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OUT 2000 NBR NM 151

Tubos de aço carbono, aço ligado,
aço ligado ferrítico e aço ligado
ABNT-Associação
Brasileira de austenítico, com e sem costura, para
Normas Técnicas
condução - Requisitos gerais
Sede:
Rio de Janeiro
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CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
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Fax: (021) 220-1762/220-6436
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA

Origem: NM 151:1998
ABNT/CB-28 - Comitê Brasileiro de Siderurgia
NBR NM 151 - Carbon steel and alloyed steel tubes, ferritic and austenitic,
seam welded and seamless, for fluid or vapor transportation - General
requirements
Copyright © 2000, Descriptors: Steel tube. Carbon. Steel
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Válida a partir de 30.11.2000
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Tubo de aço. Carbono. Aço 18 páginas
Todos os direitos reservados

Prefácio nacional

A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do CSM 02 - Comitê Setorial MERCOSUL de Siderurgia,
circulou para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados sob o número 02:00-00589.

A ABNT adotou como Norma Brasileira, por indicação do seu ABNT/CB-28 - Comitê Brasileiro de Siderurgia, a norma
MERCOSUL NM 151:1998.
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NM 151:98

SINTESIS DE LAS ETAPAS DE ESTUDIO DE LA

NORMA MERCOSUR NM 02:00-589/1997

El texto base del Proyecto de Norma MERCOSUR NM 02:00-589 fue elaborado por Argentina en base a la norma
COPANT 1589/91 y tratado por el Grupo de Trabajo "Tubos" del Comité Sectorial MERCOSUR de Siderurgia
(CSM 02) en la 2a. Reunión realizada del 16 al 18 de marzo de 1992, en la ciudad de Buenos Aires, Argentina,
en la cual se aprobó como Proyecto de Norma MERCOSUR para su envío a votación.

Enviado a votación el 20.6.92 por el plazo previsto en esta etapa (90 días), se recibieron votos de aprobación,
sin modificaciones, de Argentinay,Paraguay y Uruguay y voto rechazo del Comité Brasileño de Minerales y
Metalurgia (CB-1) (voto no oficial de ABNT).

Se realizaron modificaciones, por lo que se cambió la designación pues ya no respondía a la norma COPANT,
y fue considerado en la 6a. Reunión realizada del 20 al 23 de noviembre de 1995, en la ciudad de Belo Horizonte,
Brasil, en la cual se aprobó como Proyecto de Norma MERCOSUR para su envío a votación a los Organismos
Nacionales de Normalización de los cuatro países.

Enviado a votación el 1.8.96 por el plazo previsto en esta etapa (90 días), se solicitó una prórroga de 45 días
más, vencido el plazo de dicha prórroga, se recibieron votos de aprobación, sin modificaciones, de los
Organismos de Normalización de Paraguay, voto de aprobación con observaciones de forma de Argentina y
Brasil, las cuales fueron incorporadas a la norma, y voto de abstención de Uruguay.

En marzo de 1998 el Proyecto fue formalmente enviado al Comité MERCOSUR de Normalización para su
aprobación como Norma MERCOSUR, conforme a lo establecido en el "Procedimiento para el estudio de
Normas Técnicas MERCOSUR".
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NORMA NM 151:98
MERCOSUR Primera edición
1998-11-01

Tubos de acero al carbono, de acero aleado, de

acero aleado ferrítico y de acero aleado
austenítico, con y sin costura, para conducción
- Requisitos generales

Tubos de aço carbono, aço ligado, aço ligado

ferrítico e aço ligado austenítico, com e sem
costura, para condução - Requisitos gerais

COMITÉ
MERCOSUR Número de referencia
DE NORMALIZACIÓN NM 151:98
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NM 151:98

ICS 77.140.75
Descriptores: tubo de acero, carbono, acero aleado, acero ferrítico, acero austenítico, tubo
sin costura, tubo con costura
Palavras chave: tubo de aço, carbono, aço ligado, aço ferrítico, aço austenítico, tubo sem
costura, tubo com costura
Número de Páginas: 18
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NM 151:98
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NM 151:98

Índice Sumário

1 Objeto 1 Objetivo

2 Referencias normativas 2 Referências normativas

3 Definiciones 3 Definições

4 Proceso de producción 4 Processo de produção

5 Requisitos 5 Requisitos

6 Dimensiones y tolerancias 6 Dimensões e tolerâncias

7 Métodos de ensayo 7 Métodos de ensaio

8 Inspección 8 Inspeção

9 Marcado, etiquetado y embalado 9 Marcação, rotulagem e embalagem

Anexo A (informativo) Anexo A (informativo)

Anexo B (informativo) Anexo B (informativo)

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Prefacio
El CMN - Comité MERCOSUR de Normalización -
tiene por objeto promover y adoptar las acciones
para la armonización y la elaboración de las Normas
en el ámbito del Mercado Común del Sur -
MERCOSUR, y está integrado por los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
El CMN desarrolla su actividad de normalización
por medio de los CSM - Comités Sectoriales
MERCOSUR - creados para campos de acción
claramente definidos.
Los proyectos de norma MERCOSUR, elaborados
en el ámbito de los CSM, circulan para votación
Nacional por intermedio de los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La homologación como Norma MERCOSUR por
parte del Comité MERCOSUR de Normalización
requiere la aprobación por consenso de sus
miembros.
Esta Norma fue elaborada por el CSM 02 - Comité
Sectorial de Siderurgia
Los requisitos generales, cuyo cumplimiento es
obligatorio, son lo que se indican en los capítulos 5
a 9.
En el Anexo A se da a título indicativo la masa de los
tubos.
En caso de discrepancias entre un requisito de esta
norma y el de la norma particular del producto,
solamente será necesario cumplir con lo establecido
en esta última.
Para el estudio de este Proyecto de Norma
MERCOSUR se tomaron como antecedentes las
normas:
COPANT 1589/91 - Tubos de acero al carbono, de
acero aleado, de acero aleado ferrítico y de acero
aleado austenítico, con y sin costura, para conducción
- Requisitos generales
ASTM A 530/89 - General requirements for specialized
carbon and alloy steel pipe
NM 151:98
Prefácio
O CMN - Comitê MERCOSUL de Normalização - tem
por objetivo promover e adotar as ações para a
harmonização e a elaboração das Normas no âmbito
do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é
integrado pelos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
O CMN desenvolve sua atividade de normalização
por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
- criados para campos de ação claramente definidos.
Os projetos de norma MERCOSUL, elaborados no
âmbito dos CSM, circulam para votação Nacional
por intermédio dos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A homologação como Norma MERCOSUL por parte
do Comitê MERCOSUL de Normalização requer a
aprovação por consenso de seus membros.
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 02 - Comitê
Setorial de Siderurgia.
Os requisitos gerais, cujo cumprimento é obrigatório,
são indicados nos capítulos 5 a 9.
No Anexo A é fornecido a título informativo a massa
dos tubos.
No caso de discrepância entre os requisitos desta
norma e a norma particular do produto, será cumprido
somente o estabelecido na norma particular do
produto.
Para o estudo deste Projeto de Norma MERCOSUL
se tomou como antecedentes as normas:
COPANT 1589/91 - Tubos de acero al carbono, de
acero aleado, de acero aleado ferrítico y de acero
aleado austenítico, con y sin costura, para conducción
- Requisitos generales
ASTM A 530/89 - General requirements for specialized
carbon and alloy steel pipe
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NM 151:98
Tubos de acero al carbono, de acero aleado, de acero aleado ferrítico y de acero
aleado austenítico, con y sin costura, para conducción - Requisitos generales

Tubos de aço carbono, aço ligado, aço ligado ferrítico e aço ligado austenítico,
com e sem costura, para condução - Requisitos gerais

1 Objeto 1 Objetivo

1.1 Establecer los requisitos generales de los tubos 1.1 Estabelecer os requisitos gerais dos tubos de
de acero al carbono, de acero aleado, de acero aço carbono, de aço ligado, de aço ligado ferrítico e
aleado ferrítico y de acero aleado austenítico, con o aço ligado austenítico, com e sem costura.
sin costura.

1.2 Los tubos a los que se aplica esta norma son los 1.2 Os tubos nos quais se aplicam esta norma são
siguientes: os seguintes:

En los casos en que no existan normas MERCOSUR Enquanto não existirem normas MERCOSUL esta
esta Norma será aplicable a la norma ASTM que Norma será aplicável às normas ASTM
corresponda: correspondentes:

- Tubos de acero al carbono sin costura para alta - Tubos de aço carbono sem costura para altas
temperatura de servicio (NM 161) (ASTM A 106); temperaturas de serviço (NM 161) (ASTM A 106);

- Tubos de acero inoxidable austenítico sin costura - Tubo de aço inoxidável austenítico sem costura
y soldados (02:00-014) (ASTM A 312/A 312M); e soldados (02:00-014) (ASTM A 312/A 312 M);

- Tubos de acero sin costura y soldados para baja - Tubos de aço sem costura e soldados para
temperatura de servicio (02:00-049) (ASTM A 333/ baixas temperaturas de serviço (02:00-049)
A 333M); (ASTM A 333/A 333 M);

- Tubos de acero de aleación ferrita sin costura para - Tubos de aço ligado ferrítico sem costura para altas
alta temperatura de servicio (ASTM A 335/A 335M); temperaturas de serviço (ASTM A 335/A 335 M);

- Tubos de acero de aleación al cromo níquel - Tubos de aço ligado ao cromo-níquel austenítico
austenítico soldado por soldadura eléctrica para altas soldados por solda elétrica para altas temperaturas
temperaturas de servicio (ASTM A 358/A 358M); de serviço (ASTM A 358/A 358 M);

- Tubos de acero al carbono y aleado ferrítico - Tubos de aço carbono e ligados ferríticos forjados
forjados y perforados para altas temperaturas de e perfurados para altas temperaturas de serviço
servicio (ASTM A 369/A 369M); (ASTM A 369/A 369 M);

- Tubos de acero austenítico sin costura para - Tubos de aço austenítico sem costura para
altas temperaturas de servicio en centrales altas temperaturas de serviço em centrais
térmicas (ASTM A 376/A 376M); térmicas (ASTM A 376/A 376 M);

- Tubos de acero soldados por arco eléctrico - Tubos de aço soldados a arco elétrico para
para sistemas de transmisión a alta presión sistemas de transmissão a alta pressão
(ASTM A 381); (ASTM A 381);

- Tubos de acero aleado ferrítico sin costura con - Tubos de aço ligado ferrítico sem costura com
tratamiento térmico especial para altas tratamento térmico especial para altas
temperaturas de servicio (ASTM A 405); temperaturas de serviço (ASTM A 405);

- Tubos de acero austenítico de gran diámetro - Tubos de aço austenítico de grande diâmetro
soldados para altas temperaturas de servicio o soldado para altas temperaturas de serviço ou
ambientes corrosivos (ASTM A 409/A 409M); ambientes corrosivos (ASTM A 409/A 409 M);

- Tubos de acero aleado ferrítico fundidos por - Tubos de aço ligado ferrítico fundido por
centrifugado para altas temperaturas de servicio centrifugação para altas temperaturas de serviço
(ASTM A 426); (ASTM A 426);

1
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NM 151:98
- Tubos de acero austenítico forjados y perforados
para altas temperaturas de servicio (ASTM A 430/
A 430M);
- Tubos de acero austenítico fundidos por
centrifugado para altas temperaturas de servicio
(ASTM A 451);
- Tubos de acero austenítico fundidos por
centrifugado, conformados en frío, para altas
temperaturas de servicio (ASTM A 452);
- Tubos de acero al carbono sin costura para servicio
a temperatura ambiente y menores (ASTM A 524);
- Tubos de alta aleación hierro-cromo-níquel
fundidos por centrifugado para servicios a alta
temperatura y presión (ASTM A 608);
- Tubos de acero al carbono fundidos por centrifugado
para altas temperaturas de servicio (ASTM A 660);
- Tubos de acero soldados por soldadura eléctrica
para servicios a temperatura ambiente y menores
(ASTM A 671);
- Tubos de acero soldados por soldadura eléctrica
para servicios a moderadas temperaturas y alta
presión (ASTM A 672);
- Tubos de acero al carbono y aleado soldados por
soldadura eléctrica para servicios a altas presiones
y alta temperatura (ASTM A 691);
- Tubos de acero inoxidable ferrítico sin costura y
soldados (ASTM A 731/A 731 M);
- Tubos de acero inoxidable austenítico/ferrítico
soldados y sin costura (ASTM A 790/A 790 M);
- Tubos de acero inoxidable austenítico soldados
de uno o ambos lados (ASTM A 813/A 813 M);
- Tubos de acero inoxidable austenítico soldados
conformados en frío (ASTM A 814/A 814M);
- Tubos de acero inoxidable austenítico/ferrítico
fundidos por centrifugado para servicios en
ambientes corrosivos (ASTM A 872).
2 Referencias normativas
Las Normas siguientes contienen disposiciones que,
al ser citadas en este texto, constituyen requisitos
de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones indicadas
estaban en vigencia en el momento de esta
publicación. Como toda Norma está sujeta a revisión,
se recomienda a aquéllos que realicen acuerdos en
base a esta Norma que analicen la conveniencia de
2
- Tubos de aço austenítico forjados e perfurados
para altas temperaturas de serviço (ASTM A 430/
A 430 M);
- Tubos de aço austenítico fundidos por
centrifugação para altas temperaturas de serviço
(ASTM A 451);
- Tubos de aço austenítico fundidos por
centrifugação, conformados a frio, para altas
temperaturas de serviço (ASTM A 452);
- Tubos de aço carbono sem costura para serviço
a temperatura ambiente e menores (ASTM A 524);
- Tubos de alta liga ferro-cromo-níquel fundidos
por centrifugação para serviços a alta temperatura
e a alta pressão (ASTM A 608);
- Tubos de aço carbono fundidos por centrifugação
para altas temperaturas de serviço (ASTM A 660);
- Tubos de aço carbono soldados por solda
elétrica para serviço à temperatura ambiente e
menores (ASTM A 671);
- Tubos de aço soldados por solda elétrica para
serviços a temperaturas moderadas e alta pressão
(ASTM A 672);
- Tubos de aço carbono e aço ligado soldados por
solda elétrica para serviços a altas pressões e
altas temperaturas (ASTM A 691);
- Tubos de aço inoxidável ferrítico sem costura e
soldados (ASTM A 731/A 731 M);
- Tubos de aço inoxidável austenítico/ferrítico
soldados e sem costura (ASTM A 790/A 790 M);
- Tubos de aço inoxidável austenítico soldados
em um ou ambos os lados (ASTM A 813/A 813 M);
- Tubos de aço inoxidável austenítico soldados
conformados a frio (ASTM A 814/A 814 M);
- Tubos de aço inoxidável austenítico/ferrítico
fundidos por centrifugação para serviços em
ambientes corrosivos (ASTM A 872).
2 Referências normativas
As seguintes Normas contêm disposições que, ao
serem citadas neste texto, constituem requisitos
desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas
estavam em vigência no momento desta publicação.
Como toda Norma está sujeita a revisão, se
recomenda, àqueles que realizem acordos com
base nesta Norma, que analisem a conveniência de
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emplear las ediciones más recientes de las Normas
citadas a continuación. Los organismos miembros
del MERCOSUR poseen informaciones sobre las
normas en vigencia en el momento.
NM-COPANT 1588:96 - Productos siderúrgicos -
Definciones y clasificación
3 Definiciones
3.1 Las designaciones y definiciones de los productos
siderúrgicos y de aceros se establecen en la norma
NM-COPANT 1588.
3.2 tamaño nominal (NPS): El tamaño nominal
(NPS) está relacionado con el diámetro del tubo en
pulgadas, siendo coincidente con el diámetro exterior
a partir de 14".
3.3 valor nominal: La referencia a partir de la cual
se definen los valores límites de una variable o
característica de calidad.
3.4 tolerancia: Valor absoluto de la diferencia entre
los valores máximo y mínimo que puede tomar una
variable o característica de calidad.
3.5 discrepancia: Diferencia algebraica entre el valor
máximo o mínimo y el valor nominal correspondiente
de una variable o característica de calidad.
4 Proceso de producción
4.1 Proceso de elaboración del acero
4.1.1 El acero empleado en la fabricación de estos
tubos puede obtenerse por cualquier proceso.
4.1.2 Cuando se requiera un determinado proceso
de aceración se debe especificar en las bases
técnicas de compra.
4.1.3 El proceso de primera fusión puede incorporar
por separado, una desgasificación o afino usando
refusión bajo escoria electroconductora o refusión
en horno de arco al vacío.
4.1.4 Cuando se utiliza aceración secundaria la
colada estará constituida por todos los lingotes
refundidos pertenecientes a una misma colada de
primera fusión.
4.1.5 El acero puede ser de colada convencional o
de colada continua. Cuando es de colada continua
se debe identificar el material de transición cuando
se cuelen aceros de diferentes calidades y el
fabricante debe arbitrar los medios para separar el
material de transición entre los distintos grados.
NM 151:98
usar as edições mais recentes das Normas citadas
a seguir. Os órgãos membros do MERCOSUL
possuem informações sobre as Normas em vigência
no momento.
NM-COPANT 1588:96 - Produtos siderúrgicos -
Definição e clasificação
3 Definições
3.1 As designações e definições dos produtos
siderúrgicos e de aços são estabelecidos na
NM-COPANT 1588.
3.2 tamanho nominal (NPS): O tamanho nominal
(NPS) está relacionado com o diâmetro do tubo em
polegadas, sendo coincidente com o diâmetro externo
a partir de 14”.
3.3 valor nominal: A referência a partir da qual é
definido os valores limites de uma variável ou
característica de qualidade.
3.4 tolerância: Valor absoluto da diferença entre os
valores máximo e mínimo que pode ter uma variável
ou característica de qualidade.
3.5 variação: Diferença algébrica entre o valor
máximo ou mínimo e o valor nominal correspondente
de uma variável ou característica de qualidade.
4 Processos de produção
4.1 Processo de fabricação do aço
4.1.1 O aço empregado na fabricação destes tubos
pode ser obtido por qualquer processo.
4.1.2 Quando for solicitado um determinado processo
de obtenção do aço, este deve ser especificado nas
bases técnicas de compra.
4.1.3 O processo da primeira fusão pode incorporar
por separação, uma desgaseificação ou refino usando
refusão de baixa escória eletrocondutora ou refusão
em forno de arco ao vácuo.
4.1.4 Quando for utilizada a fusão secundária a
corrida será constituída por todos os lingotes
refundidos pertencentes a uma mesma corrida da
primeira fusão.
4.1.5 O aço pode ser de corrida convencional ou de
corrida contínua. Quando for de corrida contínua deve
ser identificado o material de transição resultante.
Quando forem utilizados aços de diferentes qualidades,
o fabricante deve arbitrar os meios para a separação do
material de transição entre os distintos graus.
3
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NM 151:98
5 Requisitos
5.1 Composición química
5.1.1 Análisis químico
Las muestras para realizar los análisis químicos y
sus métodos deben estar de acuerdo con los
indicados en las normas particulares de cada
producto.
5.1.2 Análisis de colada
El fabricante del acero debe realizar un análisis de
cada colada para determinar la composición química
de colada especificada. Si se emplean procesos de
fusión secundarios, el análisis de la colada se
obtiene de un lingote refundido o del producto de un
lingote refundido de cada fusión primaria. La
composición química así determinada, o la
determinada por el fabricante del producto tubular a
partir de un análisis del producto debe estar de
acuerdo con lo especificado.
5.1.3 Análisis de producto
Los requerimientos del análisis del producto cuando
así se requieran deben ser los indicados en la norma
particular del producto.
5.2 Propiedades mecánicas
5.2.1 Los métodos para realizar los ensayos
mecánicos y la forma y medidas de las probetas
deben estar de acuerdo con los métodos de ensayo
definidos en las normas particulares del producto.
5.2.2 Los ensayos se realizan a temperatura
ambiente.
5.3 Tracción
5.3.1 Los requisitos de tracción deben ser los
indicados en las normas particulares del producto.
5.3.2 Si el límite de fluencia especificado no se
manifiesta durante el ensayo de tracción, el mismo
se determina tomando la tensión correspondiente
para un alargamiento no proporcional de 0,2% de la
longitud de referencia inicial, o un alargamiento total
de 0,5% de la longitud de referencia inicial.
5.3.3 Si el alargamiento es menor que el
especificado y la rotura de la probeta no se produce
en el tercio medio de la longitud de referencia
inicial, se realizará un nuevo ensayo.
4
5 Requisitos
5.1 Composição química
5.1.1 Análise química
As amostras para serem realizadas as análise
químicas e seus métodos estão de acordo com os
indicados nas normas particulares de cada produto.
5.1.2 Análise de corrida
O fabricante do aço realizará uma análise de cada
corrida para determinar a composição química da
corrida especificada. Caso seja empregado
processos de fusão secundária, a análise da corrida
será obtida de um lingote refundido ou do produto de
um lingote refundido de cada fusão primária. A
composição química assim determinada, ou
determinada pelo fabricante do produto tubular a
partir de uma análise do produto, deve estar de
acordo com o especificado.
5.1.3 Análise do produto
Os requisitos da análise do produto quando forem
solicitados, devem ser os indicados na norma
particular do produto.
5.2 Propriedades mecânicas
5.2.1 Os métodos para realizar os ensaios
mecânicos, a forma e medidas dos corpos-de-prova,
estarão de acordo com os métodos de ensaio
definidos nas normas particulares do produto.
5.2.2 Os ensaios são realizados a temperatura
ambiente
5.3 Tração
5.3.1 Os requisitos de tração serão os indicados nas
normas particulares do produto.
5.3.2 Se o limite de escoamento especificado não
ocorrer durante o ensaio de tração, o mesmo será
determinado, tomando-se a tensão correspondente
para alongamento não proporcional à 0,2% do
comprimento de referência inicial (comprimento
calibrado), ou um alongamento total de 0,5% do
comprimento de referência inicial.
5.3.3 Se o alongamento for menor que o especificado
e a ruptura do corpo-de-prova não ocorrer no terço
médio do comprimento de referência inicial, será
realizado um novo ensaio.
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5.4 Extremos
5.4.1 A menos que se especifique otra cosa, el tubo
se provee con extremos lisos frenteados libres de
rebabas.
5.5 Reparación de defectos
5.5.1 Cuando la especificación del producto lo
permita, siempre y cuando el fabricante disponga de
instrucciones y medios adecuados, por convenio
previo se pueden reparar con soldadura por aporte
metálico los defectos del cuerpo de los tubos sin
costura (incluye los obtenidos tras centrifugación,
forjados y agujereados) y los defectos de la chapa o
de la soldadura en los tubos con costura.
5.5.2 Una vez acordada la reparación los defectos
deben ser totalmente eliminados por mecanizado y/
o amolado antes de realizar el aporte metálico.
5.5.3 El metal de aporte debe ser compatible con la
composición química del metal base.
5.5.4 La reparación con soldadura sólo puede
realizarse con procedimientos y soldadores
calificados según Código ASME Sección IX.
5.5.5 Los tubos reparados se someten a los
tratamientos térmicos de alivio de tensiones según
lo requiera la norma particular del producto.
5.5.6 Cada tubo reparado se somete a la prueba de
presión hidrostática establecida en la norma particular
del producto. Opcionalmente, por acuerdo previo
entre comprador y productor, se puede sustituir por
un ensayo no destructivo, conforme a lo especificado
en las bases técnicas de compra.
6 Dimensiones y tolerancias
6.1 Tolerancias dimensionales
6.1.1 Espesor de pared
6.1.1.1 Tubos sin costura y soldados (sin
agregado de metal de aporte)
El espesor de pared mínimo, en cualquier punto no
será menor que el 12,5% por debajo del espesor de
pared nominal especificado.
NM 151:98
5.4 Extremidades
5.4.1 A menos que seja especificado de outra
maneira, o tubo será fornecido com as extremidades
isentas de rebarbas.
5.5 Reparação de defeitos
5.5.1 Quando a especificação do produto permitir, e
sempre e quando o fabricante disponha de instruções
e meios adequados, por acordo prévio pode-se
reparar com solda através de aporte metálico, os
defeitos no corpo dos tubos sem costura (inclusive
dos obtidos por centrifugação, forjamento e perfuração)
e os defeitos da chapa ou da solda nos tubos com
costura.
5.5.2 Uma vez acordada a reparação, os defeitos
serão totalmente eliminados por usinagem e/ou
desbaste antes de receber a solda.
5.5.3 O metal de reparo deverá ser compatível com
a composição química do metal base.
5.5.4 O reparo com solda será realizado somente
com procedimentos e soldadores qualificados
conforme o Código ASME seção IX.
5.5.5 Os tubos reparados serão submetidos aos
tratamentos térmicos de alivio de tensões conforme
a norma particular do produto.
5.5.6 Cada tubo reparado será submetido a um teste
de pressão hidrostática estabelecido na norma
particular do produto. Opcionalmente e de acordo
prévio entre comprador e produtor, poderá ser
submetido a ensaio não destrutivo desde que
especificado nas bases técnicas de compra.
6 Dimensões e tolerâncias
6.1 Tolerâncias dimensionais
6.1.1 Espessura de parede
6.1.1.1 Tubos sem costura e soldados (sem
acréscimo de material)
A espessura de parede mínima, em qualquer ponto
não deve ser menor que 12,5% abaixo da espessura
de parede nominal especificada.
5
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NM 151:98
NOTA 1 - El en tabla 1 se dan a título indicativo los espesores NOTA 1 - Na tabela 1 é fornecido a título informativo, as
mínimos de pared para la inspección. espessuras mínimas de parede para a inspeção.

Tabla 1 / Tabela 1
Espesores de pared mínimos, para el control, en función de los espesores nominales1/
Espessuras de parede mínima, para o controle, em função das espessuras nominais

Espesor Espesor mínimo Espesor nominal/ Espesor mínimo Espesor nominal/ Espesor mínimo
nominal/ de control / Espessura de control / Espessura de control /
Espessura Espessura mínima de nominal Espessura mínima nominal Espessura mínima
nominal controle (mm) de controle (mm) de controle
(mm) (mm) (mm) (mm)

1,73 1,52 7,47 6,53 19,05 16,62

2,24 1,96 7,62 6,65 20,62 18,03
2,31 2,03 7,80 6,83 21,41 18,75
2,41 2,11 7,82 6,86 21,95 19,20
2,87 2,51 7,92 6,93 22,22 19,46
3,02 2,64 8,08 7,06 23,01 20,14
3,18 2,77 8,18 7,17 23,80 20,83
3,20 2,79 8,38 7,34 24,59 21,51
3,38 2,95 8,56 7,49 25,40 22,22
3,56 3,10 8,71 7,62 26,19 22,91
3,68 3,23 8,74 7,65 26,97 23,60
3,73 3,28 9,09 7,95 27,76 24,28
3,91 3,43 9,27 8,10 28,57 24,99
3,96 3,45 9,52 8,33 29,36 25,70
4,55 3,99 9,70 8,48 30,94 27,08
4,75 4,17 10,16 8,89 31,75 27,77
4,78 4,17 10,31 9,02 32,54 28,47
4,85 4,24 10,97 9,60 33,32 29,16
5,08 4,44 11,07 9,70 34,11 29,84
5,16 4,52 11,10 9,70 34,92 30,56
5,49 4,80 11,13 9,73 35,71 31,24
5,54 4,85 12,70 11,13 36,52 31,95
5,56 4,88 13,49 11,81 38,10 33,32
5,74 5,03 14,02 12,27 38,89 34,04
6,03 5,23 14,27 12,50 39,67 34,72
6,35 5,56 15,06 13,18 40,46 35,40
6,55 5,74 15,24 13,34 44,45 38,89
7,01 6,15 15,88 13,89 45,24 39,57
7,04 6,15 16,62 14,55 46,02 40,28
7,09 6,20 17,12 14,99 49,99 43,74
7,11 2,22 17,45 15,27 52,38 45,82
7,14 6,25 18,26 15,98 59,51 52,07

NOTAS. NOTAS:

1 Los valores de la tabla están calculados en base a la fórmula 1 Os valores da tabela estão calculados pela fórmula indicada
que se indica a continuación: a seguir:

em = 0,875 x en

siendo: onde:

en el espesor nominal en milímetros (pulgadas) en espessura nominal em mm (in)

em el espesor mínimo de pared en milímetros (pulgadas) em espessura mínima de parede em mm (in)

2 El espesor de pared mínimo está expresado con dos 2 A espessura de parede mínima está expressa com duas
decimales, el segundo decimal se puede tomar o descartar casas decimais, a segunda casa decimal pode ser descartada
según corresponda con el criterio a adoptar. ou não, dependendo do critério a ser adotado

3 Esta tabla es una tabla tipo que cubre una determinada 3 Esta tabela abrange uma determinada variedade de espessuras
variedad de espesores de diferentes tipos y grados de tubos, de diferentes tipos e graus de tubos, porém isto não significa
pero esto no significa, que todos los espesores indicados en que todas as espessuras indicadas nesta tabela, podem ser
esta tabla puedan obtenerse con estos requisitos. obtidas com estes requisitos.

6
 Cópia não autorizada
6.1.1.2 Tubos forjados y perforados
El espesor de pared respecto del valor especificado
debe ser de + 03,2 mm (1/8")
6.1.1.3 Tubos fundidos
El espesor de pared respecto del valor especificado
debe ser de + 01,6 mm (1/16")
6.1.2 Diámetro interior
6.1.2.1 Tubos forjados y perforados, y fundidos
El diámetro interior respecto del valor especificado
debe ser de - 01,6 mm (1/16")
6.1.3 Diámetro exterior
6.1.3.1 Las discrepancias en el diámetro exterior, a
menos que se especifique otra cosa deben ser las
indicadas en la tabla 2. Las discrepancias en el
diámetro exterior incluyen la ovalización, excepto lo
indicado en 6.1.3.2 y 6.1.3.2.1.
6.1.3.2 Durante el recocido y enderezado final o en
ambos, los tubos de pared delgada normalmente
desarrollan una ovalización significativa. Se definen
como tubos de pared delgada a los que tienen un
espesor de pared del 3% o menos del diámetro
exterior.
6.1.3.2.1 Las discrepancias para el diámetro dadas
en la tabla 2 no son válidas para definir la ovalización
adicional esperada en los tubos de pared delgada.
Por lo que para estos tubos la diferencia en las
lecturas externas (máxima y mínima) del diámetro
exterior en cualquier sección transversal no debe
superar el 1,5% del diámetro exterior especificado.
NM 151:98
6.1.1.2 Tubos forjados e perfurados
A espessura da parede, em relação ao valor
+ 3,2 mm (1/8")
especificado, será de 0
6.1.1.3 Tubos fundidos
A espessura da parede em relação ao valor
+ 1,6 mm (1/16")
especificado, será de 0
6.1.2 Diâmetro interno
6.1.2.1 Tubos forjados, perfurados e fundidos
O diâmetro interno em relação ao valor especificado
será de - 01,6 mm (1/16")
6.1.3 Diâmetro externo.
6.1.3.1 As variações no diâmetro externo, a menos
que seja especificado de outra maneira, são as
indicadas na tabela 2. As variações no diâmetro
externo incluem a ovalização, exceto o indicado em
6.1.3.2 e 6.1.3.2.1.
6.1.3.2 Durante o recozimento e endireitamento
finais, os tubos de parede fina, normalmente
demonstram uma ovalização significativa. São
definidos como tubos de parede final os que possuem
uma espessura de parede até 3% do diâmetro
externo.
6.1.3.2.1 As variações para o diâmetro dadas na
tabela 2, não são válidas para definir a ovalização
adicional esperada nos tubos de parede fina. Porém,
para estes tubos, a diferença na leitura externa
(máxima e mínima) do diâmetro externo em qualquer
seção transversal, não deve ser superior a 1,5% do
diâmetro externo especificado.
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NM 151:98
Tabla 2 / Tabela 2
Discrepancias en el diámetro exterior / Variações do diâmetro externo

NPS Discrepancias en el
diámetro exterior/
Variações admissíveis

+ 0,4 (1/64")
1/81/8
hasta /até/ até
hasta 1 1/2
1 1/2 inclusive
inclusive - 0,8 (1/32")

más de / acima de 1 1/2 hasta / até 4 inclusive ± 0,8 (1/32")

más de / acima de 4 hasta / até 8 inclusive + 1,6 (1/16")

- 0,8 (1/32")

más de / acima de 8 hasta / até 18 inclusive + 2,4 (3/32")

- 0,8 (1/32")

más de / acima de 18 hasta / até 26 inclusive + 3,2 (1/8")

- 0,8 (1/32")

más de / acima de 26 hasta / até 34 inclusive + 4,0 (5/32")

- 0,8 (1/32")

más de / acima de 34 hasta / até 48 inclusive + 4,8 (3/16")

- 0,8 (1/32")

6.1.4 Largos 6.1.4 Comprimentos

6.1.4.1 Tubos sin costura y soldados (sin aporte 6.1.4.1 Tubos sem costura e soldados (sem
de material) acréscimo de material)

Para tubos de largos fijos la discrepancia será Para tubos de comprimentos fixos a variação será
de + 6 mm (1/4") de + 6 mm (1/4")
0 0

6.1.4.2 Tubos forjados y perforados, fundidos, y 6.1.4.2 Tubos forjados e perfurados, fundidos, e
fundidos trabajados en frío fundidos trabalhados a frio

Para tubos de largos fijos la discrepancia será Para tubos de comprimento fixos a variação será
de + 3 mm (1/8") de + 3 mm (1/8")
0 0

6.1.4.3 Para largos de fabricación y/o largos múltiplos, 6.1.4.3 Para comprimentos de fabricação e/ou
las discrepancias se fijan por acuerdo previo entre múltiplos, as variações serão fixadas por acordo
comprador y productor, conforme a lo especificado prévio e especificadas nas bases técnicas de compra.
en las bases técnicas de compra.

6.1.4.4 No se permiten uniones o juntas a menos 6.1.4.4 Não serão permitidas luvas ou juntas, a
que se acuerde lo contrario. menos que seja acordado.

6.2 Discrepancias en la masa de los tubos sin 6.2 Variações na massa dos tubos sem costura
costura

6.2.1 La masa de cualquier tramo de tubos sin
costura de tamaño nominal (NPS) 12 y menor no
debe ser mayor en un 10% ni menor en un 3,5% de
lo especificado. Para medidas mayores en (NPS) 12
la masa de cualquier tramo de tubo no debe ser
mayor en un 10% ni menor a un 5% de los
especificados.
6.2.1 A massa do tubo sem costura em qualquer
comprimento de tamanho nominal (NPS) 12 e menor,
não será maior que 10% nem menor que 3,5% do
especificado. Para medidas maiores que 12, a massa
de qualquer comprimento não será maior que 10%
nem menor que 5% do especificado.

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6.2.2 Los tubos de tamaño nominal (NPS) 4 y
menores se pueden pesar en lotes. Los tubos
mayores de tamaño nominal (NPS) 4 se pesan
individualmente.
6.3 Rectitud
6.3.1 El tubo terminado debe ser razonablemente
recto.
6.3.2 Para tubos soldados por arco la desviación
máxima admisible de falta de rectitud debe ser de
3,2 mm por cada 3 m de longitud y se mide apoyando
los extremos de una regla de una longitud de 3 m en
cualquier trama del tubo y midiendo la flecha
máxima. Para tubos menores de 3 m la flecha
máxima admisible será proporcional a la de longitud
de 3 m.
7 Métodos de ensayo
7.1 Probetas de ensayo
7.1.1 Las probetas de ensayo se deben tomar de los
extremos del tubo terminado antes de realizar
cualquier operación de conformado o de cortar a la
longitud final especificada. Sus extremos deben
estar mecanizados y libres de rebabas y defectos,
excepto las probetas destinadas a realizar ensayo
de aplastamiento cuando éstas se extraen de los
despuntes.
7.1.2 Para el ensayo de tracción, se aceptan las
probetas cortadas longitudinal o transversalmente.
7.1.3 Si alguna de las probetas de ensayo muestra
defectos o maquinado defectuoso, se descarta ésta
y se sustituye por una nueva.
7.2 Ensayo de aplastamiento
7.2.1 Tubos sin costura y fundidos por
centrifugado
7.2.1.1 Una sección de tubo con una longitud no
menor a 63 mm (2 1/2") debe aplastarse en frío entre
dos placas paralelas, en dos etapas.
7.2.1.2 En la primera etapa donde se ensaya la
ductilidad no se deben producir grietas o roturas en
las partes interna, externa o en la superficie de los
extremos, (excepto en lo indicado en 7.2.3.4) hasta
que la distancia entre las placas sea menor al valor
H calculado de la siguiente forma:
H = (1 + e) t/ (e + t/D)
NM 151:98
6.2.2 Os tubos de tamanho nominal (NPS) 4 e
menores pode ter sua massa medida em lotes. Os
tubos maiores que o tamanho nominal (NPS) 4 têm
sua massa medida individualmente.
6.3 Retilinidade
6.3.1 O tubo acabado deve ser razoavelmente reto.
6.3.2 Para tubos soldados por arco, o desvio
máximo admissível da falta de retilinidade será de
3,2 mm para cada 3 m de comprimento, sendo
medido apoiando as extremidades de uma régua
com 3 m de comprimento em qualquer parte do tubo
e medindo-se a flecha máxima. Para tubos menores
que 3 m a flecha máxima admissível será proporcional
à flecha máxima do tubo com 3 m de comprimento.
7 Métodos de ensaio
7.1 Corpos-de-prova de ensaio
7.1.1 Os corpos-de-prova para ensaio devem ser
extraídos das extremidades dos tubos acabados
antes de serem realizadas qualquer operação de
conformação ou de serem cortados no comprimento
final especificado. As extremidades devem ser
usinadas e livres de rebarbas e defeitos, exceto os
corpos-de-prova destinados ao ensaio de
achatamento, quando estes forem extraídos das
extremidades.
7.1.2 Para o ensaio de tração, são aceitos corpos-
de-prova cortadas longitudinalmente ou
transversalmente.
7.1.3 Caso algum dos corpos-de-prova de ensaio
apresente defeitos ou usinagem defeituosa, este
será descartado e substituído por um novo.
7.2 Ensaio de achatamento
7.2.1 Tubos sem costura e fundidos por
centrifugação
7.2.1.1 Uma seção de tubo com um comprimento
não menor que 63 mm (2 1/2”) deve ser achatado a
frio entre placas paralelas e em duas etapas.
7.2.1.2 Na primeira etapa, onde é ensaiada a
ductilidade, não devem apresentar rachaduras ou
rupturas nas partes internas, externas ou na superfície
das extremidades, (exceto no indicado em 7.2.3.4)
até que a distância entre as placas seja menor que
o valor H, calculado pela equação a seguir:
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NM 151:98
siendo:
H la distancia entre las placas de aplastamiento en
milímetros;
t el espesor de pared del tubo especificado, en
milímetros;
D el diámetro exterior del tubo especificado o
calculado (a partir del diámetro interior y del espesor
de pared especificados), en milímetros;
e una constante de deformación por unidad de
longitud que depende del tipo de acero:
- 0,07 para acero de medio carbono (0,19%
mínimo de carbono);
- 0,08 para acero de aleación ferrítica;
- 0,09 para aceros austeníticos y para aceros
de bajo contenido de carbono (0,18% máximo).
7.2.1.3 Durante la segunda etapa, que es un ensayo
de solidez, el aplastamiento continúa hasta que la
probeta se rompa o se encuentren las paredes
opuestas del tubo.
7.2.2 Tubo soldado
7.2.2.1 Una sección del tubo soldado con una
longitud no menor a 100 mm (4") se debe aplastarse
en frío entre dos placas paralelas, en dos etapas. La
costura se coloca a 90° de la dirección de la fuerza
aplicada (en el punto de máxima flexión).
7.2.2.2 Durante la primera etapa, que es un ensayo
de ductilidad, en las partes interna o externa, no
debe producirse grietas o roturas, a excepción de lo
indicado en 7.2.3.4, hasta que la distancia entre las
placas sea menor al valor de H calculado por la
ecuación dada en 7.2.1.2.
7.2.2.3 Durante la segunda etapa, que es un ensayo
de homogeneidad interior, el aplastamiento se
continúa hasta que la probeta se rompa o se
encuentren los lados opuestos del tubo.
7.2.3 Tubos sin costura, fundidos por
centrifugado y soldados
7.2.3.1 La evidencia de inclusiones de escoria,
material defectuoso o soldadura defectuosa
aparecidos durante el ensayo de aplastamiento es
causa de rechazo.
7.2.3.2 Las imperfecciones de superficie de la
probeta antes de ser ensayada que se manifestaron
en el curso del primer paso del ensayo se deben
evaluar de acuerdo con los requisitos de terminación
superficial.
10
onde:
H distância entre as placas de achatamento, em mm;
t espessura de parede do tubo especificado, em
mm;
D diâmetro externo do tubo especificado ou
calculado(a partir do diâmetro interno e da espessura
de parede especificados), em mm;
e constante de deformação por unidade de
comprimento que depende do tipo de aço:
- 0,07 para aço de médio carbono (0,19% mínimo
de carbono);
- 0,08 para aço de liga ferrítica;
- 0,09 para aços auteníticos e para aços de
baixo teor de carbono (0,18% máximo).
7.2.1.3 Durante a segunda etapa, que é um ensaio
de rigidez, o achatamento continua até que o corpo-
de-prova se rompa ou as paredes opostas do tubo se
encontrem.
7.2.2 Tubo soldado
7.2.2.1 Uma seção do tubo soldado com
comprimento não menor que 100 mm (4”) deve ser
achatado a frio entre as placas paralelas, em duas
etapas. A costura deve ser colocada a 90° em
relação a direção de aplicação da força (no ponto de
máxima flexão).
7.2.2.2 Durante a primeira etapa, que é um ensaio
de ductilidade, na parte interna ou externa, não deve
apresentar rachadura ou ruptura, a exceção do
indicado em 7.2.3.4, até que a distância entre as
placas seja menor que o valor H calculado pela
equação dada em 7.2.1.2.
7.2.2.3 Durante a segunda etapa, que é um ensaio
de homogeneidade interior, o achatamento
prosseguirá até que o corpo-de-prova se rompa ou as
paredes opostas do tubo se encontrem.
7.2.3 Tubos sem costura, fundidos por
centrifugação e soldados
7.2.3.1 Evidências de escoriações, material
defeituoso ou soldagem defeituosa, que aparecerem
durante o ensaio de achatamento, serão motivo de
rejeição.
7.2.3.2 As imperfeições de superfície do corpo-de-
prova antes de ser ensaiado, que se manifestarem
no decorrer da primeira etapa do ensaio, devem ser
avaliadas de acordo com os requisitos de acabamento
superficial.
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7.2.3.3 Las roturas de superficie resultantes de
imperfecciones en la misma, no son causa de
rechazo.
7.2.3.4 Cuando se ensayen tubos de una relación
d/t menor que 10, las grietas que se puedan producir
en los puntos superior o inferior de la zona interior,
coincidentes con el eje de simetría vertical de la
probeta ensayada, no son causa de rechazo.
7.3 Ensayo hidrostático
7.3.1 Excepto lo indicado en 7.3.4 y 7.3.5, cada tubo
debe ser ensayado por el fabricante a una presión
hidrostática que produzca en la pared del tubo una
tensión no menor al 60% del límite de fluencia
mínimo para los tubos de aceros al carbono, aleados
y aleados ferríticos o no inferior al 50% del límite de
fluencia mínimo para tubos de aceros aleados
austeníticos. La presión o tensión de ensayo se
determina mediante la siguiente ecuación:
P = 2St/D ó S = PD/2t
siendo:
P la presión hidrostática de ensayo, en megapascal;
S la tensión en la pared del tubo, en megapascal;
t el espesor de pared nominal especificado, espesor
de pared nominal correspondiente al número de serie
(schedule), ó 1,143 veces el espesor de pared
mínimo especificado, en milímetros;
D el diámetro exterior especificado, diámetro exterior
correspondiente a la medida NPS de tubo, o diámetro
exterior calculado sumando 2 t (según se lo definió
previamente) al diámetro interior especificado, en
milímetros.
7.3.2 Cuando las presiones de prueba que resultan
de aplicar la fórmula indicada en 7.3.1 sean menores
que 7 MPa (1000 psi), el valor se redondea con un
error menor que 0,5 MPa (50 unidades psi), y cuando
el resultado sea mayor que 7 MPa (1000 psi), el valor
se redondea con error de 1 MPa (100 psi).
7.3.3 La prueba hidrostática podrá realizarse antes
de cortar los tubos a los largos finales o antes de las
operaciones de conformado (expansión, doblado,
recalcado, etc.).
7.3.4 Independientemente de la tensión de fluencia
en la pared del tubo determinado por la ecuación
dada en 4.12.1, la mínima presión del ensayo
hidrostático requerida no necesita superar los
NM 151:98
7.2.3.3 As fissuras de superfície resultantes de
imperfeições da própria superfície, não serão causas
de rejeição.
7.2.3.4 Quando forem ensaiados tubos que possuem
a relação d/t menor que 10, as rachaduras que se
formam nos pontos superior ou inferior da parte
interna, coincidentes com o eixo de simetria vertical
do corpo-de-prova ensaiado , não serão motivo de
rejeição.
7.3 Ensaio hidrostático
7.3.1 Exceto ao indicado em 7.3.4 e 7.3.5, cada tubo
será ensaiado pelo fabricante a uma pressão
hidrostática que produzirá na parede do tubo uma
tensão não menor que 60% do limite de escoamento
mínimo para os tubos de aços carbono, ligado e
ligado ferrítico ou não inferior a 50% do limite de
escoamento mínimo para tubos de aço ligado
austenítico. A pressão ou tensão de ensaio será
determinada mediante a equação à seguir:
onde:
P pressão hidrostática de ensaio, em MPa;
S tensão na parede do tubo, em MPa;
t espessura da parede nominal especificada,
espessura da parede nominal correspondente ao
número de série (schedule), ou 1,143 vezes a
espessura da parede mínima especificada, em mm;
D diâmetro externo especificado, diâmetro externo
correspondente a medida NPS do tubo, ou diâmetro
externo calculado somando-se 2 t (conforme definido
previamente) ao diâmetro interno especificado,
em mm.
7.3.2 Quando as pressões de teste que resultam de
aplicações da fórmula indicada em 7.3.1, sejam
menores que 7 MPa (1000 psi), o valor deve ser
arredondado admitindo um erro menor que 0,5 MPa
(50 psi), e quando o resultado for maior que 7 MPa
(1000 psi), o valor será arredondado admitindo um
erro de 1 MPa (100 psi).
7.3.3 O ensaio hidrostático pode ser realizado antes
de serem cortados os tubos nos comprimentos
finais ou antes das operações de conformação
(expansão, dobramento, recalque, etc.).
7.3.4 Independente da tensão de escoamento na
parede do tubo, determinada pela equação dada em
7.3.1, a pressão mínima do ensaio hidrostática
solicitada, não necessita ser maior do que 17,0 MPa
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NM 151:98
17,0 MPa (2 500 lb/pul2) para los diámetros exteriores,
88,9 mm (3,5") o menores, ni los 19,00 MPa
(2 800 lb/pul2) para diámetros exteriores mayores de
88,9 mm (3,5"). Esto no prohibe los ensayos a
presiones superiores a opción del fabricante o según
lo indicado en 7.3.5.
7.3.5 Por acuerdo previo se puede establecer una
presión mínima del ensayo hidrostático que supere
los requisitos dados en 7.3.4 o lo establecido en
7.3.1 o ambos.
7.3.6 La presión de ensayo se debe mantener
durante un tiempo mínimo de 5 s. Para tubos
soldados, la presión de ensayo se mantendrá durante
un lapso suficiente como para permitir que el inspector
examine toda la longitud de la costura de soldadura.
7.3.7 Puede suceder que el ensayo hidrostático no
sea suficiente para inspeccionar los extremos del
tubo. El fabricante debe ser quien determine la
longitud del tubo que no se puede ensayar, y cuando
se especifique en la orden de compra, se debe
informar al comprador.
7.4 Reensayos
7.4.1 Si los resultados de los ensayos mecánicos
de algún grupo o lote no conforman los requisitos
indicados en la norma particular del producto, se
deben realizar reensayos sobre tubos adicionales en
cantidad doble de la original tomada del mismo grupo
o lote; cada uno de ellos debe satisfacer los requisitos
especificados. Para cualquier grupo o lote se permite
solamente un reensayo. La no conformidad es causa
de rechazo del grupo o lote.
7.4.2 Los tubos individuales que no cumplen con los
requisitos del ensayo pueden someterse a un nuevo
ensayo siempre que se establezca la razón de la no
conformidad y que se elimine la parte defectuosa.
7.5 Retratamiento térmico
Si el o los tubos seleccionados que representan
algún grupo o lote no satisfacen los requisitos del
ensayo, el grupo o lote representado se puede volver
a tratar térmicamente y someter nuevamente a
ensayo. El fabricante puede tratar térmicamente de
nuevo al lote o grupo pero no más de dos veces,
excepto cuando cuente con la aprobación del
comprador en base a la evidencia metalúrgica
satisfactoria de que la causa de la falla del ensayo es
corregible y que la calidad del material no se altera.
12
(2500 lb/pol2) para os diâmetros externos, 88,9 mm
(3,5”) ou menores, nem 19,0 MPa (2800 lb/pol2) para
diâmetros externos maiores que 88,9 mm (3,5”).Isto
não proíbe os ensaios à pressões superiores à
opção do fabricante ou conforme o indicado em
7.3.5.
7.3.5 Por acordo prévio pode ser estabelecido uma
pressão mínima de ensaio hidrostático que supere
aos requisitos dados em 7.3.4 ou o estabelecido em
7.3.1 ou em ambos.
7.3.6 A pressão de ensaio será mantida durante um
tempo mínimo de 5 s .Para tubos soldados, a
pressão de ensaio será mantida durante um tempo
suficiente para permitir que o inspetor possa examinar
toda a extensão da solda.
7.3.7 Pode ocorrer que o ensaio hidrostático não
seja suficiente para inspecionar as extremidades do
tubo. O fabricante determinará o comprimento do
tubo que não pode ser ensaiado, e quando for
especificado nas bases técnicas de compra, será
informado ao comprador.
7.4 Reensaios
7.4.1 Caso os resultados dos ensaios mecânicos de
algum grupo ou lote, não atendam aos requisitos
indicados na norma particular do produto, deverá ser
realizado novo ensaio nos tubos adicionais com o
dobro da quantidade original do mesmo grupo ou
lote; cada um deles deverá satisfazer aos requisitos
especificados. Para qualquer grupo ou lote será
permitido somente um reensaio. A continuidade da
não conformidade será causa de rejeição do grupo
ou lote.
7.4.2 Os tubos individuais que não atenderem aos
requisitos de ensaio podem ser submetidos a um
novo ensaio sempre que for estabelecido a razão da
não conformidade e que seja eliminada a parte
defeituosa.
7.5 Retratamento térmico
Caso um ou mais tubos selecionados que
representem algum grupo ou lote não satisfaçam os
requisitos do ensaio, o grupo ou lote representado
pode ser tratado termicamente mais uma vez e
submetido novamente ao ensaio. O fabricante pode
refazer o tratamento térmico não mais do que duas
vezes, exceto quando for feito com aprovação do
comprador com base em evidência metalúrgica
satisfatória de que a causa da falha do ensaio seja
corrigível e a qualidade do material não se altere.
 Cópia não autorizada
8 Inspección
8.1 Mientras se cumple una orden de compra según
esta Norma, el comprador puede enviar un inspector
a la planta del fabricante, quien le debe facilitar el
libre acceso a las secciones de fabricación,
inspección y control que intervengan en la producción
y despacho del material. Salvo convenio previo, la
extracción de las muestras y los ensayos para la
aceptación del material deben realizarse en la planta
del fabricante antes de su despacho, sin interferir en
forma innecesaria en las operaciones normales de
trabajo.
8.2 Rechazo
8.2.1 Cada tubo recibido por el comprador puede ser
inspeccionado por éste, y en caso de no cumplir con
los requisitos de esta norma, el o los tubos pueden
ser rechazados, notificándose al fabricante y
acordándose entre las partes el destino final.
8.2.2 El material que falle en cualquiera de las
operaciones de conformado o en el proceso de
instalación debido a defectos propios de los tubos,
se separa y se notifica para proceder a la evaluación
mutua de su aptitud para el uso previsto. Por acuerdo
se definirá el destino de los mismos.
8.3 Certificado
8.3.1 A solicitud del comprador y cuando así se
especifique en la base técnica de compra, el fabricante
o proveedor debe entregar un certificado donde
conste que el material fue fabricado, muestreado,
ensayado e inspeccionado de acuerdo con esta
Norma. El certificado debe incluir también el año de
la norma, los requisitos suplementarios y cualquier
otro requisito indicado en las bases de compra y que
los resultados cumplen con todos los requisitos
especificados en la base técnica de compra. No se
requiere sobre este certificado una firma o
protocolización, pero el documento debe indicar
claramente la organización que emite tal documento.
NOTA 2 - A pesar que el certificado no tenga firma o
protocolización, la organización que emite el documento, es
responsable por el contenido del mismo.
8.3.2 Adicionalmente, el certificado de ensayos
debe incluir la información siguiente y los resultados
de los ensayos, cuando sea aplicable:
- número de colada;
- análisis de colada;
- análisis de producto, si es requerido;
- propiedades de tracción;
NM 151:98
8 Inspeção
8.1 Durante o atendimento do pedido de compra
conforme está Norma, o comprador pode enviar um
inspetor na fabrica, o qual deve possuir fácil e livre
acesso as seções de fabricação, inspeção e controle
que intervenham na produção e despacho do material.
Salvo por acordo prévio, a extração das amostras e
ensaios para a aceitação do material devem ser
realizadas no local da produção antes do seu
despacho, sem interferir de maneira desnecessária
nas operações normais de trabalho.
8.2 Rejeição
8.2.1 Cada tubo recebido pelo comprador pode ser
inspecionado, e no caso de não atender aos requisitos
desta norma, o ou os tubos poderão ser rejeitados,
notificando ao fabricante e acordando-se entre as
partes o destino final.
8.2.2 O material que falhar em qualquer das operações
de conformação ou no processo de instalação,
devido a defeitos próprios dos tubos, deve ser
separado e notificado para ser avaliado mutuamente
da sua qualificação para o uso previsto. Por acordo
prévio será definido o destino dos mesmos.
8.3 Certificado
8.3.1 A pedido do comprador e quando for especificado
nas bases técnicas de compra, o fabricante ou
fornecedor deve entregar um certificado onde conste
que o material foi fabricado, amostrado, ensaiado e
inspecionado conforme esta Norma. O certificado
incluirá também o ano da Norma, os requisitos
adicionais e qualquer outro requisito indicado nas
bases técnicas de compra, e que seus respectivos
resultados atendam ao especificado. Não é exigido
uma firma ou protocolo, porém o documento deve
indicar claramente a organização que o emitiu.
NOTA 2 - Apesar de não exigir a firma, a organização que
emite o certificado é responsável pelo conteúdo do mesmo.
8.3.2 Adicionalmente, quando aplicável, o certificado
incluirá as informações e os resultados dos ensaios
a seguir:
- número da corrida;
- análise da corrida;
- análise do produto, se solicitado;
- propriedades mecânicas à tração;
13
 Cópia não autorizada
NM 151:98
- ancho de la longitud calibrada y longitud de
referencia, cuando las propiedades de tracción
se determinan usando las probetas de tiras
longitudinales;
- ensayo de doblado, aceptado;
- ensayo de aplastamiento, aceptado;
- presión del ensayo hidrostático;
- método del ensayo no destructivo;
- resultados del ensayo de impacto;
- otros resultados de ensayo o información
requerida por la norma del producto.
8.3.3 Los resultados de los ensayos o información
requerida a ser incluida en los certificados, como
consecuencia de requisitos suplementarios u otros
indicados en la base de compra, pueden ser
informados en un documento aparte.
8.3.4 Cuando no se hayan completado todos los
requisitos de esta norma, el certificado debe incluir
la explicación correspondiente a la letra agregada (X,
Y ó Z) (ver 9.1.4) en la identificación del producto.
Antes de eliminar la letra (X, Y ó Z), el comprador
debe certificar que se han cumplido todos los
requisitos de esta Norma.
8.3.5 Cuando se requiera la certificación de un
material no ensayado hidrostáticamente, el certificado
de ensayos declarará: ‘No ensayado
hidrostáticamente’, y las letras ‘NH’ deben añadirse
al número de la norma del producto, tipo de acero y
clase que figuran en el certificado.
9 Marcado, rotulado y embalaje
9.1 Marcado y rotulado
9.1.1 Cada tramo de tubo debe llevar marcado en
forma legible el nombre o marca del fabricante, el
número de la norma particular del producto y grado
o tipo de acero. La marcación debe comenzar
aproximadamente a 300 mm (12") del extremo de
cada tramo de tubo. Para tubos menores que
NPS 2 o cualquier diámetro en tubos de largos
menores a 1 m, la información requerida se puede
marcar en una etiqueta unida firmemente al haz o
caja en la que se despachan los tubos.
9.1.2 La pintura o tinta que se emplee para la
marcación de los tubos austeníticos no debe contener
sales o metales perjudiciales tales como cinc,
plomo, cobre, etc., que causen ataque corrosivo.
9.1.3 Los tubos que hayan sido reparados con
soldadura se marcan WR.
14
- largura da cota calibrada e cota de referência,
caso as propriedades à tração se determinam
usando corpos-de-prova de tiras longitudinais;
- ensaio de dobramento, aceitação;
- ensaio de achatamento, aceitação;
- pressão do teste hidrostático;
- método de ensaio não destructivo;
- resultados do ensaio de impacto;
- outros resultados de ensaios ou informações
requeridas pela norma específica do produto.
8.3.3 Os resultados dos ensaios ou informações
requeridas a serem incluídas no certificado, como
conseqüência dos requisitos adicionais ou outras
indicações nas bases técnicas de compra, podem
ser informados em um documento separado.
8.3.4 Quando não forem contemplados todos os
requisitos desta norma, o certificado deve incluir
explicação correspondente a letra agregada (X,Y ou
Z) (ver 9.1.4) na identificação dos produtos. Antes de
ser eliminada a letra (X,Y ou Z), o comprador deve
certificar-se que tenham sido atendido todos os
requisitos desta Norma.
8.3.5 Quando solicitada a certificação de um material
não ensaiado hidrostaticamente, o certificado de
ensaios deve declarar: “Não ensaiado
hidrostáticamente”, e as letras “NH” serão agregadas
ao número da norma do produto, tipo de aço e classe
que figuram no certificado.
9 Marcação, rotulagem e embalagem
9.1 Marcação
9.1.1 Cada trecho do tubo deve ter marcado de forma
legível o nome ou marca do fabricante, o número da
norma particular do produto e grau ou tipo de aço. A
marcação iniciará aproximadamente a 300 mm (12”)
da extremidade de cada trecho do tubo. Para tubos
menores que NPS 2 ou em qualquer diâmetro nominal
com comprimentos inferiores a 1 m, a informação
solicitada pode ser marcada em uma etiqueta fixada
a um feixe ou a uma caixa na qual são despachados
os tubos.
9.1.2 A pintura ou tinta que for empregada para a
marcação dos tubos austeníticos não devem conter
sais ou metais prejudiciais, tais como zinco, chumbo,
cobre, etc., que causem ataque corrosivo.
9.1.3 Os tubos que tenham sido reparados com
solda, devem ser marcados com “WR”.
 Cópia não autorizada
9.1.4 Cuando se especifiquen ciertos requisitos de
una norma particular adoptada por el Boiler and
Pressure Vessel Committee de ASME, a ser
completada por el comprador en la recepción del
material, el fabricante debe indicar que no todos los
requisitos de la especificación han sido completados
usando una letra tal como X, Y o Z, inmediatamente
después del número de la norma. Esta letra se puede
eliminar después de completados todos los requisitos
de acuerdo con la especificación. Una explicación
de los requisitos de especificación completa está
en 8.3.4.
9.2 Embalaje
9.2.1 Las condiciones de embalaje serán las que
ofrece el fabricante o se podrán aplicar hasta que no
exista una norma MERCOSUR los recomendados
en la Práctica ASTM A 700 a opción del fabricante.
NM 151:98
9.1.4 Quando forem especificados certos requisitos
de uma norma particular adotada pelo Boiler and
Pressure Vessel Committee da ASME, a ser
completada pelo comprador no recebimento do
material, o fabricante deve indicar que nem todos os
requisitos especificados foram completados,
utilizando uma letra tal como X, Y ou Z, imediatamente
após do número da norma. Esta letra pode ser
eliminada após completados todos os requisitos de
acordo com a especificação. Uma explicação dos
requisitos de especificação está em 8.3.4.
9.2 Embalagem
9.2.1 As condições de embalagem serão as que o
fabricante oferecer ou podem ser aplicadas as
recomendações da prática ASTM A 700, enquanto
não existir uma norma MERCOSUL.
15
 Cópia não autorizada
NM 151:98
Anexo A (informativo)
A.1 Masa estándar
A.1.1 Hasta tanto no existan normas MERCOSUR
referidas a la masa estándar de los tubos, se pueden
emplear las del American National Standards Institute
(ANSI B36.10 y B36.19). Estas masas no limitan la
producción ni el uso de otras masas de tubos
producidos según esta norma.
A.1.2 Para dimensiones no estándar la masa por
unidad de longitud (metro) se determina con la
fórmula siguiente:
M = 0,02466 (D - e) e en/em kg/m
siendo:
M la masa, en kilogramos por metro;
D el diámetro exterior especificado, en milímetros;
e el espesor de pared especificado, en milímetros.
NOTA 3 - Las masa indicadas en A.1.1 y las calculadas en
A.1.2 están referidas a tubos de acero al carbono. Las
masas de los tubos de aceros inoxidables ferríticos serán
aproximadamente de 5% menores y las de los tubos de
aceros inoxidables austeníticos aproximadamente 2%
mayor que los valores correspondientes a aceros al carbono.
16
A.1 Massa padrão
A.1.1 Enquanto não existir normas MERCOSUL de
massa padrão dos tubos, podem ser empregadas as
normas do American National Standards Institute
(ANSI B36.10 e B36.19).Estas massas não limitam
a produção nem o uso de outras massas de tubos
produzidos conforme esta norma.
A.1.2 A massa nominal por unidade de comprimento
(metro), com base em uma espessura especificada,
será determinada pela equação a seguir:
onde:
M massa, em kg/m;
D diâmetro externo especificado, em mm;
e espessura de parede especificada, em mm;
NOTA 3 - As massas indicadas em A.1.1 e as calculadas
em A.1.2 referem-se a tubos de aço carbono. As massas
de tubos de aço inoxidáveis ferríticos serão
aproximadamente 5% menores e as de tubos de aço
inoxidáveis austeníticos aproximadamente 2% maiores que
os valores correspondentes aos aços carbono.
 Cópia não autorizada

NM 151:98
Anexo B (informativo)

Bibliografía Bibliografia

ASTM A 106:94a - Seamless carbon steel pipe for ASTM A 106:94a - Seamless carbon steel pipe for
high-temperature service; high-temperature service;

ASTM A 312/A 312M:94a - Seamless and welded ASTM A 312/A 312M:94a - Seamless and welded
austenitic stainless steel pipes; austenitic stainless steel pipes;

ASTM A 333/A 333M:94 - Seamless and welded ASTM A 333/A 333M:94 - Seamless and welded
steel pipe for low-temperature service; steel pipe for low-temperature service;

ASTM A 335/A 335M:94 - Seamless ferritic alloy- ASTM A 335/A 335M:94 - Seamless ferritic alloy-
steel pipe for high-temperature service; steel pipe for high-temperature service;

ASTM A 335/A 335M:94a - Eletric-fusion-welded ASTM A 335/A 335M:94a - Eletric-fusion-welded

austenitic chromium-nickel alloy-steel pipe for high- austenitic chromium-nickel alloy-steel pipe for high-
temperature service; temperature service;

ASTM A 369/A 369M:92 - Carbon and ferritic alloy- ASTM A 369/A 369M:92 - Carbon and ferritic alloy-
steel forged and bored pipe for high-temperature steel forged and bored pipe for high-temperature
service; service;

ASTM A 376/A 376M:93 - Seamless austenitic steel ASTM A 376/A 376M:93 - Seamless austenitic steel
pipe for high-temperature central-station service; pipe for high-temperature central-station service;

ASTM A 381:93 - Metal-arc-welded steel pipe for use ASTM A 381:93 - Metal-arc-welded steel pipe for use
with high-pressure transmission systems; with high-pressure transmission systems;

ASTM A 405:91 - Seamless ferritic alloy-steel pipe ASTM A 405:91 - Seamless ferritic alloy-steel pipe
specially heat trated for high-temperature service; specially heat trated for high-temperature service;

ASTM A 409/A 409M:92 - Welded large diameter ASTM A 409/A 409M:92 - Welded large diameter
austenitic steel pipe for corrosive or high-temperature austenitic steel pipe for corrosive or high-temperature
service; service;

ASTM A 426:92 - Centrifugally cast ferritic alloy-steel ASTM A 426:92 - Centrifugally cast ferritic alloy-steel
pipe for high-temperature service; pipe for high-temperature service;

ASTM A 430/A 430M:91 - Austenitic steel forged and ASTM A 430/A 430M:91 - Austenitic steel forged and
bored pipe for high-temperature service; bored pipe for high-temperature service;

ASTM A 451:93 - Centrifugally cast austenitic steel ASTM A 451:93 - Centrifugally cast austenitic steel
pipe for high-temperature service; pipe for high-temperature service;

ASTM A 452:88 - Centrifugally cast austenitic steel ASTM A 452:88 - Centrifugally cast austenitic steel
cold-wrought pipe for high-temperature service; cold-wrought pipe for high-temperature service;

ASTM A 524:93 - Seamless carbon steel pipe for ASTM A 524:93 - Seamless carbon steel pipe for
atmospheric and lower temperature; atmospheric and lower temperature;

ASTM A 608:91a - Centrifugally cast iron-chromium- ASTM A 608:91a - Centrifugally cast iron-chromium-
nickel high-alloy tubing for pressure application at nickel high-alloy tubing for pressure application at
high-temperatures; high-temperatures;

ASTM A 660:91a - Centrifugally cast carbon steel ASTM A 660:91a - Centrifugally cast carbon steel
pipe for high-temperature service; pipe for high-temperature service;

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 Cópia não autorizada

NM 151:98
ASTM A 671:94 - Eletric-fusion-welded steel pipe for ASTM A 671:94 - Eletric-fusion-welded steel pipe for
atmospheric and lower temperature; atmospheric and lower temperature;

ASTM A 672:94 - Eletric-fusion-welded steel pipe for ASTM A 672:94 - Eletric-fusion-welded steel pipe for
high-pressure service at moderate temperatures; high-pressure service at moderate temperatures;

ASTM A 691:93 - Carbon and alloy-steel pipe, eletric- ASTM A 691:93 - Carbon and alloy-steel pipe, eletric-
fusion-welded for high-pressure service at high fusion-welded for high-pressure service at high
temperatures; temperatures;

ASTM A 731/A 731 M:91 - Seamless, welded ferritic, ASTM A 731/A 731 M:91 - Seamless, welded ferritic,
and martensitic stainless steel pipe; and martensitic stainless steel pipe;

ASTM A 790/A 790 M:94 - Seamless and welded ASTM A 790/A 790 M:94 - Seamless and welded
ferritic/austenitic stainless steel pipe; ferritic/austenitic stainless steel pipe;

ASTM A 813/A 813 M:91 - Single- or double- welded ASTM A 813/A 813 M:91 - Single- or double- welded
austenitic stainless steel pipe; austenitic stainless steel pipe;

ASTM A 814/A 814M:91 - Cold-worked welded ASTM A 814/A 814M:91 - Cold-worked welded
austenitic stainless steel pipe; austenitic stainless steel pipe;

ASTM A 872:91 - Centrifugally cast ferritic/austenitic ASTM A 872:91 - Centrifugally cast ferritic/austenitic
stainless steel pipe for corrosive environments. stainless steel pipe for corrosive environments.

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