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N-2911 05 / 2011
CONTEC
Comissão de Normalização Inspeção e Reparo em Revestimento
Técnica
Anticorrosivo Externo de Tubos Durante a
Construção e Montagem de Dutos
SC-14 Terrestres
Pintura e Revestimentos
Anticorrosivos 1a Emenda
Esta é a 1a Emenda da PETROBRAS N-2911, e se destina a modificar o seu texto na(s) parte(s)
indicada(s) a seguir:
NOTA 1 A(s) nova(s) página(s) com a(s) alteração(ões) efetuada(s) está(ão) colocada(s) na(s)
posição(ões) correspondente(s).
NOTA 2 A(s) página(s) emendada(s), com a indicação da data da emenda, está(ão) colocada(s) no
final da norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizada(s).
Alteração da Tabela.
Alteração da Tabela.
N-2911 12 / 2010
Procedimento
Prática Rec omendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 14 CONTEC - Subcomissão Autora.
Pintura e Revestimentos As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Anticorrosivos Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
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Sumário
1 Escopo................................................................................................................................................. 5
3 Termos e Definições............................................................................................................................ 7
5 Inspeção .............................................................................................................................................. 9
8 Classificação dos Danos e Guia de Seleção do Reparo de Tubos Revestidos em PE3L e PP3L... 18
9 Classificação dos Danos e Guia de Seleção do Reparo Com Epóxi Líquido dos Tubos Revestidos
Em FBE ............................................................................................................................................ 21
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12.2 Visual.................................................................................................................................. 25
Figura
Tabelas
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1 Escopo
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para a execução de reparos durante a construção e
montagem em tubos revestidos com polietileno (PE3L) ou polipropileno (PP3L) ou epóxi em pó (FBE),
destinados a dutos após a realização das seguintes inspeções de campo:
1.2 Os fornecedores dos materiais de reparo propostos por esta Norma devem apresentar um
Procedimento de Aplicação (Anexo A), o qual deve ser qualificado de acordo com os requisitos do
Anexo B.
NOTA A ordem dos reparos indicados não indica prioridade de uso. Os mesmos encontram-se em
ordem alfabética.
1.4 Não é permitido, sob qualquer hipótese, a aplicação de manta sobre manta ou o processo tipo
“escama de peixe”.
1.5 Tais materiais e o guia de seleção para reparo de cada um deles estão descritos nas Seções 6, 8
e 9, respectivamente, da presente Norma.
1.6 Esta Norma não é aplicável para reparo em sistema de isolamento térmico de duto.
2 Referências Normativas
ABNT NBR 10443 - Tintas e Vernizes - Determinação da Espessura da Película Seca Sobre
Superfícies Rugosas;
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ISO 8501-1 - Preparation of Steel Substrates Before Application of Paints and Related
Products-Visual Assessment of Surface Cleanliness - Part 1: Rust Grades and Preparation
of Grades of Uncoated Steel Substrates and of Steel Substrates After Overall Removal of
Previous Coatings;
ASTM B 117 - Standard Practice for Operating Salt Spray (fog) Apparatus;
ASTM D 149 - Standard Test Method for Dielectric Breakdown Voltage and Dielectric
Strength of Solid Electrical Insulating Materials at Commercial Power Frequencies;
ASTM D 790 - Standard Test Methods for Flexural Properties of Unreinforced and
Reinforced Plastics and Electrical Insulating Materials;
ASTM D 870 - Standard Practice for Testing Water Resistance of Coatings Using Water
Immersion;
ASTM D 1000 - Standard Test Method for Pressure - Sensitive Adhesive-Coated Tapes
Used For Electrical and Electronic Applications;
ASTM D 1002 - Standard Test Method for Apparent Shear Strength of Single-Lap-Joint
Adhesively Bonded Metal Specimens by Tension Loading (Metal-to-Metal);
ASTM D 1238 - Standard Test Method for Melt Flow Rates of Thermoplastics by Extrusion
Plastometer;
ASTM D 1525 - Standard Test Method for Vicat Softening Temperature of Plastics;
ASTM D 2240 - Standard Method Test for Rubber Property – Durometer Hardness;
ASTM D 2247 - Standard Practice for Testing Water Resistance of Coatings in 100%
Relative Humidity;
ASTM D 2370 - Standard Test Method for Tensile Properties of Organic Coatings;
ASTM D 2671 - Standard Test Method for Heat-Shrinkable Tubing for Electrical Use;
ASTM D 4541:2009 - Standard Test Method for Pull-off Strenght of Coatings Using Portable
Adhesion Testers;
ASTM G 14 - Standard Test Method for Impact Resistance of Pipeline Coatings (Falling
Weight Test);
CAN/CSA-Z245.20: 2006 - External fusion bonded epoxy coating for steel pipe;
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DIN 30672 - Wrappings of Corrosion Protection Tapes and Heat Shrinkable Material for
Pipelines for Continuous Operating Temperatures of Up to 50 °C;
AFNOR NF A49-711 - Steel Tubes. External Coating With Three Polypropylene Layers
Coating. Application by Extrusion;
3 Termos e Definições
3.1
aplicador
profissional responsável pela aplicação de reparo
3.2
certificado de conformidade
documento expedido pelo fabricante ou aplicador, referente a cada material fornecido, onde são
relatados os ensaios requeridos nesta Norma, com os respectivos valores típicos em conformidade
com os valores limites
3.3
certificado de qualidade
documento expedido pelo fabricante ou aplicador, referente a cada lote de material fornecido, onde
são relatados os ensaios requeridos nesta Norma, com os respectivos valores encontrados
3.4
fabricante
empresa fabricante das matérias-primas
3.5
fornecedor
empresa fornecedora do reparo
3.6
“holiday detector”
equipamento utilizado para detectar descontinuidades na superfície do revestimento anticorrosivo
quando este for submetido a uma determinada diferença de potencial
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3.7
laminado de polietileno irradiado com adesivo “hot melt” (manchão)
consiste de um laminado de polietileno irradiado e reticulado não-termocontrátil, revestido em uma
das faces com adesivo “hot melt” que é ativado por calor
3.8
lote
quantidade típica de produção de um determinado material ou produto, definida pelo seu fabricante,
que deve informar a metodologia utilizada para a sua definição. Essa informação deve ser enviada ao
cliente em um documento em separado, apenas uma vez, salvo se houver mudanças na sistemática
de definição de lote ou alteração na quantidade típica
3.9
mastique elastomérico para preenchimento
consiste de uma massa elastomérica ativada por calor
3.10
manta termocontrátil
consiste de um filme externo de polietileno reticulado por processo de irradiação eletrônica,
complementado com adesivo do tipo “hot melt” em uma das faces, ou um filme externo de
polipropileno por processo de irradiação eletrônica, complementado com adesivo de polipropileno.
Em ambos os casos é necessário um “primer” epóxi anticorrosivo (fornecido pelo fabricante da
manta) e selo de fechamento ou mata-junta
3.11
revestimento anticorrosivo em epóxi líquido
revestimento, aplicado por meio de pistola sem ar (“air less”), rolo, trincha ou espátula, constituído por
epóxi líquido sem solvente, 100 % de sólidos por massa, curado com poliamina à temperatura
ambiente
4 Condições Gerais
4.2 A aplicação do reparo deve ser realizada em conformidade com um Procedimento de Aplicação
(PA) elaborado pelo fabricante do respectivo material, conforme o Anexo A desta Norma. O PA deve
ser qualificado pela PETROBRAS, de acordo com o Anexo B desta Norma, antes do início das
atividades de execução dos reparos em campo. Nos casos em que o PA do fabricante já tenha sido
qualificado pela PETROBRAS (ver B.1.6), o número de PA deve ser informado na fase de
apresentação das propostas técnicas.
4.3 A PETROBRAS pode realizar ensaios de campo em dutos já em operação cujos reparos no
revestimento sejam os relacionados no PA, visando aferir a qualidade do seu desempenho. Pode ser
exigida nova qualificação caso os ensaios prescritos no PA utilizado apresentem falhas.
4.4 Antes do início das atividades de execução dos reparos em campo, os aplicadores da montadora
do duto devem ser avaliados pela PETROBRAS, de acordo com o exposto em B.2.
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4.5 A qualificação do PA e os ensaios citados em 4.2 e 4.4 devem ser realizados, respectivamente,
pelo fornecedor do material de reparo e pelo aplicador de reparo da montadora do duto, às expensas
de cada um e com acompanhamento de técnicos da PETROBRAS ou profissionais por ela
designados.
5 Inspeção
5.1.1 Deve ser verificado se o revestimento está de acordo com os documentos de compra e
especificação de projeto, anotando-se a identificação dos tubos, de forma a permitir sua
rastreabilidade até o certificado de qualidade do material.
5.1.2 O revestimento deve ser inspecionado conforme 5.1.4 desta Norma, logo após o seu
recebimento, observando-se o seguinte:
5.1.5 Caso os tubos revestidos fiquem estocados sob a ação das intempéries por mais de 12 meses,
devem ser realizados os ensaios de inspeção visual, impacto e índice de fluidez; o ensaio de índice
de fluidez não se aplica aos tubos revestidos em FBE.
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5.1.6 Os ensaios de impacto e índice de fluidez devem ser executados como descrito a seguir:
a) ensaio de Impacto:
— deve ser realizado em 1 tubo de cada pilha a cada 100. Em quantidades menores
que 100 tubos, pelo menos 1 tubo deve ser ensaiado;
— selecionar o tubo que estiver mais tempo exposto ao sol;
— realizar o ensaio de impacto no lado do tubo que ficou exposto ao sol;
— os ensaios devem ser executados em 3 pontos do tubo, distanciados um do outro no
mínimo 30 mm;
— a energia empregada para os testes de impacto são de 7J por milímetro de
espessura para o PE3L e 10 J por milímetro de espessura para o PP3L. Para o FBE
a energia total aplicada é de 1,5J;
— após o ensaio de impacto, o revestimento deve ser submetido ao ensaio de
descontinuidade de acordo com 5.1.4 b) para revestimentos em PE3L e PP3L. Para
revestimentos em FBE a voltagem empregada no ensaio deve ser de 2,5 kV ± 0,2 kV.
— não deve haver ocorrência de furo no revestimento;
— os pontos de impacto de tubos não rejeitados revestidos em PE3L e PP3L devem ser
reparados de acordo com a Tabela 14 e conforme Seção 12; para os tubos revestidos
em FBE seguir o prescrito nas Seções 9 e 12.
b) ensaio de índice de fluidez:
— deve ser realizado em 1 tubo de cada pilha a cada 100. Em quantidades menores
que 100 tubos, pelo menos 1 tubo deve ser ensaiado;
— selecionar o tubo que estiver mais tempo exposto ao sol;
— retirar as amostras do polietileno ou polipropileno do lado que ficou exposto ao sol e
do lado diametralmente oposto;
— as amostras devem ter a maior espessura possível da camada de polietileno ou
polipropileno, tomando-se cuidado para não atingir a camada de adesivo;
— determinar o índice de fluidez conforme a ASTM D 1238 (190 ºC / 2,16 kg para o
polietileno e 230 ºC / 2,16 kg para o polipropileno);
— a diferença dos índices de fluidez do lado exposto e do lado não exposto ao sol não
pode ser maior que 25 %;
— se houver falha, o tubo deve ser rejeitado e um procedimento de verificação deve ser
iniciado com o objetivo de delimitar a irregularidade;
— não havendo rejeição, todas as áreas danificadas pelos ensaios devem ser reparadas
de acordo com o prescrito na Seção 8.
5.2.1 Deve ser realizada em todos os tubos, imediatamente antes do lançamento do duto na vala.
6.1.1.1 Consiste de um bastão de adesivo à base de polietileno que é ativado por calor. É
recomendado para pequenos reparos no revestimento, conforme descrito na Tabela 14.
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6.1.1.2 A barra de polietileno para preenchimento para temperatura de projeto até 80 ºC deve
atender aos requisitos das Tabelas 1 e 2.
6.1.2 Sistema em Mas tique Elastomérico para Preenchimento em Conju nto com L aminado de
Polietileno (Manchão)
6.1.2.4 A espessura total do laminado de polietileno deve ser de, no mínimo, 1 mm.
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6.2.1.1 Consiste de um bastão de adesivo à base de polipropileno que é ativado por calor. É
recomendado para pequenos reparos no revestimento, conforme descrito na Tabela 14.
6.2.1.2 A barra de preenchimento, para temperatura de projeto até 110 ºC deve atender aos
requisitos das Tabelas 2 e 7.
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6.2.2.3 Adesivo de polipropileno para preenchimento em conjunto com laminado de PP3L (Manchão)
deve ser utilizado em dutos revestidos em polipropileno tripla camada, para temperatura máxima de
110 ºC. Devem atender aos requisitos das Tabelas 8 a 11.
6.2.2.4 A espessura total do laminado de polipropileno deve ser de, no mínimo, 2 mm.
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NOTA Para tubos revestidos em PP3L devem ser utilizadas mantas de PP.
6.3.1 Deve ser utilizado o epóxi líquido, aplicado em campo na região dos reparos e atender aos
requisitos das Tabelas 12 e 13.
6.3.1.1 O produto deve ser aplicado por processo de pintura específico, no substrato à temperatura
ambiente.
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Os ensaios a serem executados para avaliação do desempenho da película seca são os constantes
na Tabela 12.
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7.1 Recebimento
7.1.1 Os materiais constituintes do sistema de reparo devem ser inspecionados quando do seu
recebimento, incluindo-se a verificação da integridade das suas embalagens e acondicionamentos.
Devem estar de acordo com os documentos de compra, especificações de projeto e em condições
normais para aplicação.
7.1.2 Cada lote deve estar perfeitamente caracterizado, em condições normais para aplicação e
acompanhado do certificado de qualidade e suas embalagens devem conter, no mínimo, as seguintes
informações:
a) tipo do produto;
b) norma de referência;
c) nome e marca do produto;
d) características técnicas e dimensionais do produto;
e) número ou sinal identificador do lote de fabricação;
f) data de validade de utilização do produto.
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7.2 Armazenamento
7.2.1 Todos os materiais necessários ao revestimento devem ser armazenados em local coberto e
ventilado onde a temperatura ambiente não ultrapasse 45 °C, afastados em, no mínimo, 10 cm do
solo, de maneira a evitar danos, longe de eventuais fontes de calor e em suas embalagens originais.
7.2.2 Todos os materiais devem ser armazenados de forma que possam ser utilizados,
primeiramente, aqueles com data de fabricação mais antiga, desde que estejam dentro do prazo de
validade.
8.1 A classificação dos danos e o método de reparo para cada tipo estão descritos na Tabela 14.
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Revestimento do tubo
Dimensões Capa de Ensaio de
Tipo Primer Aço Método de reparo
dos danos polietileno ou Adesivo descontinuidade
(FBE)
polipropileno
espessura
não não não não detectadas
I A 100 cm2 remanescente não requer reparo
atinge atinge atinge descontinuidades
75 %
qualquer
espessura barra de polietileno
comprimento não não não não detectadas
II remanescente ou polipropileno de
com largura atinge atinge atinge descontinuidades
25% e <75% preenchimento
15 mm
1ª camada: adesivo
(polipropileno) ou
espessura mastique
A 100 cm2 atinge /
remanescente não não (polietileno) de não detectadas
III c 50 cm não
25% e < atinge atinge preenchimento descontinuidades
l 1/4 P atinge
75%
2ª camada:
manchão
1ª camada: adesivo
(polipropileno) ou
A 25 cm2 mastique
detectadas
IV c 50 cm atinge atinge atinge atinge (polietileno) de
descontinuidades
l 1/4 P preenchimento
2ª camada:
manchão
1ª camada: “primer”
VI.b
Atinge detectadas
(ver atinge atinge atinge
descontinuidades
Nota1) 2ª camada:
manta
termocontrátil com
adesivo “Hot Melt”
ou de polipropileno
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Revestimento do tubo
Dimensões Ensaio de
Tipo Capa de PE Primer Aço Método de reparo
dos danos Adesivo descontinuidade
ou PP (FBE)
NOTA 1 Na execução dos reparos dos Tipos II, III e VI. a, deve ser observado o que segue:
a) deve ser lixada a superfície a ser reparada, utilizando lixadeira elétrica rotativa ou lixamento manual
cruzado, com lixa de granulometria máxima 36, a fim de se obter um perfil de ancoragem uniforme
e rugoso;
b) antes da aplicação do material de reparo, a área deve ser limpa com auxílio de ar comprimido seco,
panos ou pincéis secos e isentos de contaminantes, eliminando-se, assim, todos os resíduos
remanescentes;
c) em seguida, executar o reparo, conforme Seção 10.
NOTA 2 Na execução de reparo do Tipo IV, V e VI.b, deve ser observado o que segue:
NOTA 3 Caso alguma das dimensões da área danificada seja menor que 20 cm, após aplicação do primer,
preencher a área com adesivo de preenchimento para que a manta se acomode perfeitamente à
superfície.
Onde:
A é a área;
c é o comprimento do dano;
l é a largura do dano;
P é o perímetro do tubo ( D, onde D é o diâmetro externo do tubo).
8.2 A sobreposição mínima do material de reparo sobre o revestimento original do tubo deve ser de
100 mm. O revestimento original do tubo deve ser submetido a um lixamento com lixa de
granulometria máxima de 36 na área de sobreposição em uma faixa entre 120 mm e 150 mm ao
redor da área de reparo.
8.3 Toda área reparada deve ser submetida ao ensaio de descontinuidade do revestimento, de
acordo com 12.3.
8.4 Durante a inspeção dos dutos a área defeituosa deve ser demarcada com tinta, giz de cera ou
similar, facilitando com isso a localização das áreas com defeito.
8.5 O número máximo de reparos permitido deve atender aos seguintes critérios:
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9 Classificação dos Danos e Guia de Seleção do Reparo Com Epóxi Líquido dos
Tubos Revestidos Em FBE
9.1 Após a inspeção, a área danificada deve ser demarcada com tinta, giz, giz de cera ou similar,
facilitando a localização das áreas a serem reparadas.
a) dano Tipo I: dano pontual detectado no ensaio de descontinuidade ou com área inferior
ou igual a 1 mm2 ;
b) dano Tipo II: dano não pontual inferior a 100 cm2, sendo que o maior comprimento não
pode ultrapassar 3 cm.
9.1.2 Tubos com mais de 3 danos do Tipo II ou com área superior a 100 cm2 devem ser rejeitados.
9.1.3 O material de reparo a ser utilizado deve ser do tipo epóxi líquido de 2 componentes (sem
solvente) e ser compatível com o epóxi em pó utilizado no revestimento do tubo, ou bastões
termoplásticos.
9.1.4 O preparo do material de reparo deve seguir as instruções estabelecidas no boletim técnico do
produto a ser utilizado.
9.1.5 Logo após a mistura dos 2 componentes, o produto deve ser aplicado sobre a área a ser
reparada com auxílio de uma espátula, preenchendo desta maneira toda a região previamente
preparada.
9.1.6 A espessura dos reparos deve ser no máximo 50 % maior que a espessura nominal do
revestimento original do tubo.
9.1.7 Toda área reparada, após a cura do material, deve ser inspecionada através do "holiday
detector", de acordo com 12.3.
9.3.1 Remover todo o revestimento danificado por intermédio de lima bastarda até se atingir o
substrato, eliminando inclusive indícios de oxidação que possam existir.
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9.3.2 Após a remoção do revestimento danificado, uma faixa com largura mínima de 10 mm
circundando a área a ser reparada deve ser escareada para que haja sobreposição do material de
reparo sobre o revestimento original.
9.3.3 Em seguida deve-se lixar a superfície da região limada, utilizando lixa de granulometria 80 na
área de sobreposição em uma faixa entre 120 mm e 150 mm ao redor da área de reparo a fim de
permitir a ancoragem do reparo a ser aplicado.
9.3.4 A área a ser reparada deve ser delimitada pela aplicação de fita adesiva sobre a região não
danificada.
9.3.5 Antes da aplicação do material de reparo, a área deve ser limpa com auxílio de pano ou pincel
secos e isentos de contaminantes, eliminando-se assim todos os resíduos remanescentes e deve
estar isenta de umidade.
10.1.1 No início de cada jornada de trabalho ou quando ocorrerem alterações das condições
meteorológicas devem ser medidas a temperatura ambiente, a temperatura do duto e a umidade
relativa do ar.
10.1.2 Em locais desabrigados, a aplicação não deve ser feita em dias chuvosos ou com expectativa
de chuva, caso não seja possível instalação de cobertura adequada.
10.1.4 A temperatura do duto onde vai ser aplicado o revestimento anticorrosivo deve ser igual ou
superior à temperatura correspondente ao ponto de orvalho acrescida de 3 °C e, no máximo, igual a
50 °C.
10.1.5 A umidade relativa do ar, quando da aplicação do revestimento anticorrosivo, não deve
exceder a 85 %.
10.1.6 Admite-se que a aplicação do revestimento anticorrosivo possa ser feita com umidade relativa
do ar entre 85 % e 95 %, desde que seja satisfeita uma das seguintes condições: [Prática
Recomendada]
10.2.1 A aplicação do revestimento deve ser feita com base em um procedimento de aplicação
(Anexo A).
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10.2.2 Toda a pintura, verniz, revestimento velho, produtos de corrosão, óleo, graxa, poeira e
quaisquer materiais estranhos existentes na superfície do duto devem ser inspecionados segundo as
ABNT NBR 14847 e ABNT NBR 15185 e removidos de acordo com as ABNT NBR 15158 e
ABNT NBR 15239.
10.2.3 Devem ser utilizados solventes recomendados pelo fornecedor do reparo a ser aplicado.
10.2.4 A extremidade do revestimento original deve ser chanfrada com ângulo inferior a 30º em
relação à superfície do duto.
10.2.5 A aplicação do reparo deve ser feita na mesma jornada de trabalho em que foi realizado o
tratamento da superfície. Se, quando da aplicação do reparo, a superfície já apresentar vestígios de
corrosão, deve ser repetido o tratamento da superfície.
10.2.6 O “primer” não é utilizado para solução de revestimento dos tipos: epóxi, barra de polietileno
ou polipropileno de preenchimento.
10.2.6.1 Imediatamente após o preparo da superfície, o duto deve receber uma demão uniforme do
“primer”. A espessura da película do "primer", após secagem, deve ser de, no mínimo, 20 μm.
10.2.6.2 O “primer” não deve se estender sobre o revestimento original caso este seja polietileno ou
polipropileno tripla camada restringindo sua aplicação sobre o substrato metálico.
10.2.6.3 No caso das mantas termocontráteis, o “primer” deve ter espessura mínima de 100 μm.
10.2.6.4 A aplicação do “primer” deve ser livre de falhas, podendo ser feita por pulverização, rolo ou
trincha, exceto nos cordões de solda onde deve ser feita obrigatoriamente com trincha.
10.2.6.5 Não deve ser utilizado material contaminado por substâncias estranhas ou que apresente
sedimentação que impossibilite a homogeneização do “primer”.
10.2.6.6 O conteúdo de cada recipiente do “primer” deve ser completamente homogeneizado antes
de sua utilização.
10.2.6.7 A diluição da solução deve ser realizada segundo instruções fornecidas pelo fabricante do
revestimento.
10.2.6.8 A película do “primer” deve apresentar espessura uniforme, isenta de falhas do tipo
escorrimento, empolamento, bolhas e impregnação de partículas sólidas.
10.2.6.9 O reparo só deve ser aplicado após o “primer” atingir secagem de tal forma que ainda haja
pegajosidade ao toque. Caso o “primer” atinja a cura total, este deve ser removido e a superfície
reimprimida.
10.2.6.10 Quando utilizado o método de pulverização, devem ser usados filtros de ar adequados, a
fim de remover todo o óleo e umidade do ar comprimido. Devem ser usados tanques pressurizados
agitados mecanicamente ou pneumaticamente.
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10.2.6.11 As regiões que já receberam a aplicação da solução e que tenham incorporado poeira
durante a secagem, devem ter a solução removida e receber nova aplicação.
Pré-aquecer a área a ser reparada e em seguida aquecer a barra em uma das suas extremidades
com ar quente, preferencialmente, ou outro método indicado pelo fornecedor no PA qualificado e
efetuar a aplicação na área a ser reparada de forma a preenchê-la uniformemente. Em seguida
continuar aplicando calor com ar quente ou outro método indicado pelo fornecedor no PA qualificado,
de forma a aquecer simultaneamente o produto depositado e a área reparada. Utilizando-se uma
espátula aquecida uniformizar a superfície verificando-se a perfeita aderência do produto ao
revestimento do tubo.
11.2.2 A área preparada conforme discriminado nas Notas da Tabela 14 (metal e revestimento
adjacente) deve ser pré-aquecida conforme indicado no PA qualificado. Na área onde o revestimento
foi removido deve ser aplicado um “primer” e o adesivo adequado, se necessário, conforme indicado
na Tabela 14.
11.2.3 Cortar um pedaço de manta poliolefínica (manchão) de modo a permitir a cobertura da área
danificada e ter seus cantos arredondados (ver Anexo C) sobrepondo-se, pelo menos, a 100 mm para
cada lado da região danificada.
11.2.4 Deve ser evitado que pedaços de adesivo fiquem entre a superfície do revestimento original e
o manchão.
11.2.5 O manchão de poliolefina deve ter seu adesivo pré-aquecido por meio de maçarico de
propano ou GLP com chama moderada até que adquira aparência brilhante. A área a ser reparada
também deve ser pré-aquecida conforme indicado no PA qualificado.
11.2.6 Após sua aplicação centralizada sobre a área a ser reparada, o filme externo do manchão
deve ser novamente aquecido de maneira uniforme e pressionado sobre a tubulação para evitar a
ocorrência de rugosidades ou bolhas de ar e garantir boa aderência.
11.2.7 Deve-se evitar que o mastique de preenchimento escoe e penetre entre o manchão e a
superfície do revestimento original do tubo.
11.2.8 Não deve ser permitida nenhuma borda levantada sobre o revestimento original. Deve ser
garantido que, após o resfriamento do reparo, o adesivo tenha fluído pelas bordas do manchão.
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11.2.9 O reparo deve estar completamente conformado sobre o revestimento original. Não é
permitida a sobreposição de manchões de reparo.
12 Inspeção e Ensaios
Na fase de aplicação do reparo devem ser previstos, pelo menos, os ensaios descritos em 12.1 a
12.3. Todas as áreas reparadas que entrarem em contato com os acessórios de movimentação dos
tubos devem ser re-inspecionadas e, se necessário, os reparos devem ser refeitos.
12.1.1 Deve ser executado com o emprego de aparelho eletromagnético, magnético ou por
ultra-som, quatro medições distribuídas uniformemente pela área do reparo. Devem ser registrados
todos os valores medidos e a espessura de película seca exigida é de 450 150
50 μm;
12.2 Visual
12.2.2 Cor e aparência não uniformes, bolhas, entalhes, rugas, protuberâncias, contaminantes e
outros defeitos que comprometam o desempenho do reparo não são aceitáveis, devendo ser
corrigidos.
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12.2.3 Para reparo com laminado de polietileno ou polipropileno (manchão), a inspeção visual deve
contemplar os seguintes requisitos:
12.3.1 Deve ser executado em 100 % da superfície do reparo. A voltagem de ensaio deve ser
indicada pelo fornecedor do reparo, porém esta não deve ser inferior a 1,5 kV. Deve ser usado
equipamento (“holiday detector”) de corrente contínua de onda completa retificada, via seca,
conforme a NACE SP 0188. O aparelho de medida deve ser ajustado à sua sensibilidade antes do
início de cada ensaio.
12.3.2 O eletrodo de contato deve ser de escova de cobre, de borracha condutiva ou mola de espiras
de arame quadrado, devendo o mesmo se deslocar sobre o duto a uma velocidade máxima de 18
m/min.
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A.1 O PA do fabricante do sistema de reparo deve atender a todos os requisitos desta Norma e
conter, no mínimo, os seguintes itens:
A.2 Deve haver um PA específico para cada material de reparo listado em 1.3.
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Anexo B - Qualificação
B.1 Qualificação do PA
B.1.1 A PETROBRAS, ou profissionais por ela designados, deve acompanhar todos os ensaios e
inspeções de qualificação mencionadas no Anexo A, ou seja, as matérias-primas que compõem o
reparo e os requisitos do reparo aplicado, mencionados na Seção 6.
B.1.2 Antes do início dessa qualificação, o fornecedor do reparo deve apresentar o PA aprovado pela
PETROBRAS, bem como os respectivos certificados de qualidade do material contendo, pelo menos,
referência comercial e características físico-químicas, conforme Seção 6.
B.1.3 Devem ser realizados ensaios em reparos aplicados de acordo com o descrito abaixo:
a) criar 3 tipos de danos de cada um dos tipos II a VI da Tabela 14, para os quais o reparo
é aplicável, em tubos revestidos em polietileno ou polipropileno em tripla camada e
3 danos de cada um dos tipos I e II da Seção 9 em tubos revestidos em FBE, com
diâmetro mínimo de 8” e comprimento de pelo menos 40”, para cada temperatura de
operação e tipo de reparo a ser aplicado;
b) na sequência, os danos em tubos revestidos em polietileno, polipropileno ou FBE devem
ser reparados em conformidade com o PA indicado para cada reparo e, em cada um
deles, devem ser realizados e registrados todos os ensaios e inspeções definidas nas
Seções 6 e 12, de acordo com a temperatura limite do reparo a ser aplicado.
NOTA A qualificação do PA deve ser interrompida quando qualquer ensaio ou inspeção realizado
apresentar resultado inaceitável, devendo todo processo de qualificação ser recomeçado.
Durante uma nova qualificação, as matérias-primas que compõem o reparo que já tiverem
atendido ao B.1.3 podem ser dispensadas de novos ensaios de laboratório. O PA é
considerado qualificado quando todos os ensaios e inspeção estiverem em conformidade
com os requisitos estabelecidos nesta Norma.
B.1.5 Os ensaios de qualificação são válidos para as condições específicas que foram utilizadas na
aplicação do reparo.
NOTA Havendo alteração em qualquer das matérias-primas que compõem o reparo, deve ser
realizada nova qualificação, ressalvando-se que, para as mantas termocontráteis, deve ser
observado o exposto na norma PETROBRAS N-2328.
B.1.6 Concluídos os trabalhos de qualificação, o fornecedor deve emitir, para aprovação final da
PETROBRAS e antes do início das atividades de produção no campo, um dossiê de qualificação na
forma digital, devidamente identificado, contendo, no mínimo, as seguintes informações e/ou
documentos:
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a) aplicar 3 reparos para os danos tipo II, V e VI.b da Tabela 14 em tubos revestidos em
polietileno ou polipropileno ou 3 reparos para os danos tipo I e II da Seção 9 caso os
tubos sejam revestidos em FBE;
b) devem ser realizados todos os ensaios e inspeções definidos na Tabela B.1, registrando
os resultados obtidos.
B.2.2 Estão aptos para aplicar o reparo no campo os aplicadores cujos ensaios e inspeções citados
em B.2.1 atenderem aos critérios de aceitação do PA. Os inspetores devem participar de todo o
treinamento de inspeção de revestimento e deverão comprovar que estão aptos à inspecionar os
reparos aplicados de acordo com as recomendações do fornecedor. Caso o aplicador ou inspetor já
tenha sido qualificado para um tipo de reparo em uma determinada obra da PETROBRAS em um
prazo não superior a dois anos, este fica dispensado desta fase de qualificação.
B.2.3 Recomenda-se que a qualificação dos aplicadores e inspetores seja realizado durante a fase
de qualificação do PA, com acompanhamento do fornecedor. [Prática Recomendada]
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ISO 8501-1 - Preparation of Steel Substrates Before Application of Paints and Related
Products-Visual Assessment of Surface Cleanliness - Part 1: Rust Grades and Preparation
of Grades of Uncoated Steel Substrates and of Steel Substrates After Overall Removal of
Previous Coatings;
ASTM B 117 - Standard Practice for Operating Salt Spray (fog) Apparatus;
ASTM D 149 - Standard Test Method for Dielectric Breakdown Voltage and Dielectric
Strength of Solid Electrical Insulating Materials at Commercial Power Frequencies;
ASTM D 790 - Standard Test Methods for Flexural Properties of Unreinforced and
Reinforced Plastics and Electrical Insulating Materials;
ASTM D 870 - Standard Practice for Testing Water Resistance of Coatings Using Water
Immersion;
ASTM D 1000 - Standard Test Method for Pressure - Sensitive Adhesive-Coated Tapes
Used For Electrical and Electronic Applications;
ASTM D 1002 - Standard Test Method for Apparent Shear Strength of Single-Lap-Joint
Adhesively Bonded Metal Specimens by Tension Loading (Metal-to-Metal);
ASTM D 1238 - Standard Test Method for Melt Flow Rates of Thermoplastics by Extrusion
Plastometer;
ASTM D 1525 - Standard Test Method for Vicat Softening Temperature of Plastics;
ASTM D 2240 - Standard Method Test for Rubber Property – Durometer Hardness;
ASTM D 2247 - Standard Practice for Testing Water Resistance of Coatings in 100%
Relative Humidity;
ASTM D 2370 - Standard Test Method for Tensile Properties of Organic Coatings;
ASTM D 2671 - Standard Test Method for Heat-Shrinkable Tubing for Electrical Use;
ASTM D 4541 - Standard Test Method for Pull-off Strenght of Coatings Using Portable
Adhesion Testers;
ASTM G 14 - Standard Test Method for Impact Resistance of Pipeline Coatings (Falling
Weight Test);
CAN/CSA-Z245.20: 2006 - External fusion bonded epoxy coating for steel pipe;
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Os ensaios a serem executados para avaliação do desempenho da película seca são os constantes
na Tabela 12.
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7.1 Recebimento
7.1.1 Os materiais constituintes do sistema de reparo devem ser inspecionados quando do seu
recebimento, incluindo-se a verificação da integridade das suas embalagens e acondicionamentos.
Devem estar de acordo com os documentos de compra, especificações de projeto e em condições
normais para aplicação.
7.1.2 Cada lote deve estar perfeitamente caracterizado, em condições normais para aplicação e
acompanhado do certificado de qualidade e suas embalagens devem conter, no mínimo, as seguintes
informações:
a) tipo do produto;
b) norma de referência;
c) nome e marca do produto;
d) características técnicas e dimensionais do produto;
e) número ou sinal identificador do lote de fabricação;
f) data de validade de utilização do produto.
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