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Procedimento
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
- 14 CONTEC - Subcomissão Autora.
Pintura e Revestimentos As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Anticorrosivos Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
Sumário
1 Escopo ..................................................................................................................................................3
3 Condições .............................................................................................................................................4
Tabelas
2
-PÚBLICO-
1 Escopo
1.1 Esta Norma fixa os esquemas de revestimentos anticorrosivos das áreas internas e externas de
tanques, esferas e cilindros de armazenamento em instalações terrestres.
1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.
2 Referências Normativas
ABNT NBR 15488 - Pintura Industrial - Superfície Metálica para Aplicação de Tinta -
Determinação do Perfil de Rugosidade;
ABNT NBR 15742 - Tintas e vernizes - Avaliação do Tempo de Vida Útil da Mistura (pot life);
3
-PÚBLICO-
ASTM D562 - Standard Test Method for Consistency of Paints Measuring Krebs Unit (KU)
Viscosity Using the Stormer Viscometer;
ASTM D610 - Standard Test Method for Evaluating Degree of Rusting on Painted Steel
Surfaces;
ASTM D1640/D1640M - Standard Test Methods for Drying, Curing or Film Formation of
Organic Coatings;
ASTM D4541 - Standard Test Method for Pull-Of Strength of Coatings Using Portable
Adhesion Testers;
ASTM G154 - Standard Practice for Operating Fluorescent Ultaviolet (UV) Lamp Apparatus
for Exposure of Nonmetallic Materials;
ISO 3233-1 - Paints and varnishes -- Determination of the percentage volume of non-volatile
matter -- Part 1: Method using a coated test panel to determine non-volatile matter and to
determine dry film density by the Archimedes principle;
ISO 8501-1 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related
Products - Visual Assessment of Surface Cleanliness - Part 1: Rust Grades and Preparation
Grades of Uncoated Steel Substrates and of Steel Substrates after Overall Removal of
Previous Coatings;
ISO 8503-4 - Preparation of Steel Substrates Before Application of Paints and Related
Products - Surface Roughness Characteristics of Blast-cleaned Steel Substrates - Part 4:
Method for the Calibration of ISO Surface Profile Comparators and for the Determination of
Surface Profile - Stylus Instrument Procedure;
ISO 8503-5 - Preparation of Steel Substrates Before Application of Paints and Related
Products Surface Roughness Characteristics of Blast-cleaned Steel Substrates Part 5:
Replica Tape Method for the Determination of the Surface Profile;
ISO 20340 - Paints and Varnishes - Performance Requirements for Protective Paint Systems
for Offshore and Related Structures;
ISO/IEC 17025 - General Requirements for the Competence of Testing and Calibration
Laboratories;
SSPC VIS-4/NACE VIS 7 - Guide and Reference Photographs for Steel Surfaces Prepared
by Waterjetting;
3 Condições
3.1 Geral
3.1.1 Os esquemas de revestimento anticorrosivo previstos nesta Norma são estabelecidos levando-
se em conta os equipamentos citados em 1.1, os ambientes corrosivos, a redução das perdas por
evaporação dos produtos armazenados, as temperaturas a que estão sujeitos, se possuem ou não
isolamento térmico e os produtos armazenados.
4
-PÚBLICO-
3.1.2 No caso de chapas novas, nas quais deve ser obrigatoriamente realizado jateamento abrasivo,
a superfície a ser jateada deve ser anteriormente lavada com água a alta pressão de 3 000 psi
(mínimo), a fim de remover contaminação por sais solúveis.
3.1.3 A pintura de fábrica (“shop primer”), quando existente, deve ser removida imediatamente antes
da aplicação dos esquemas de revestimento anticorrosivo previstos nesta Norma, salvo nos casos
em que o fabricante assegure a integridade e o desempenho do esquema de pintura.
3.1.4 Antes do preparo da superfície a ser pintada fazer inspeção visual, em toda a superfície,
segundo as ABNT NBR 14847 e ABNT NBR 15185. Identificar os pontos que apresentem vestígios
de óleo, graxa ou gordura e outros contaminantes, o grau de intemperismo em que se encontra a
superfície (A, B, C ou D, de acordo com a ISO 8501-1), assim como os pontos em que a pintura, se
existente, estiver danificada. Para superfícies já pintadas, identificar os pontos que apresentarem
defeitos ou falhas de pintura conforme os requisitos da ASTM D 610.
NOTA O hidrojateamento pode ser sempre utilizado em serviços de manutenção. Em obras novas,
o hidrojateamento só é permitido se combinado com abrasivos.
Perfil de
rugosidade
(ISO 8503-4 ou
Grau de ISO 8503-5
Condições
Procedimento acabamento Grau de acabamento para o
especificas
para tratamento para o jato hidrojateamento
(Seção 4 desta ou
da superfície abrasivo (NACE WJ-2/SSPC-SP WJ 2)
Norma)
(ISO 8501-1)
ABNT
NBR 15488)
(Nota 4)
NOTA 1 No caso de tratamento por hidrojateamento deve ser prevista a utilização de tinta compatível com
o estado do substrato após este tratamento. A aplicação deve ser executada sobre superfícies
apresentando até “flash rust” leve.
NOTA 2 Os padrões visuais para o hidrojateamento são estabelecidos na
SSPC VIS-4/NACE VIS 7.
NOTA 3 Para obter o perfil de rugosidade adequado para aplicação do revestimento tipo III, previsto na
PETROBRAS N-2912, deve ser utilizada granalha de aço G-25 ou outro abrasivo com
granulometria que resulte no mesmo perfil de rugosidade.
NOTA 4 Utilizar o método “Replica Tape” segundo a ISO 8503-5 ou medidor de perfil de rugosidade do
tipo agulha segundo a ABNT NBR 15488 ou método “stylus” segundo a
ISO 8503-4 e, neste caso, considerando-se o parâmetro Rz DIN ou Ry5 e ter natureza angular.
3.1.6 Para pintura de manutenção externa, a aplicação pode ser executada sobre superfície
apresentando até o “flash rust” leve.
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-PÚBLICO-
3.1.7 O intervalo de repintura deve ser obrigatoriamente respeitado conforme boletim técnico do
revestimento.
3.1.7.1 Para revestimentos internos, caso seja ultrapassado o intervalo máximo de repintura, deve-se
abrir um perfil de ancoragem utilizando jateamento ligeiro (“brush off”) para quebra de brilho.
3.1.7.2 Para revestimentos externos, caso seja ultrapassado o intervalo máximo de repintura, deve-
se seguir as recomendações estabelecidas na PETROBRAS N-13.
3.1.9 A faixa de reforço (“stripe coat”) deve ser executada, preferencialmente, à trincha, antes da
demão a ser aplicada, nas regiões soldadas, superfícies irregulares, cantos vivos e cavidades.
3.1.11 O teste de aderência por tração (“pull off”) deve ser realizado após a aplicação total do
esquema de pintura e decorrido o tempo de cura. A execução do ensaio deve ser realizado conforme
definido na PETROBRAS N-13, atendendo ao critério de aceitação da Tabela A.1.
3.2.1 No revestimento do teto dos tanques de armazenamento, devem ser tomados cuidados
especiais no sentido de permitir a proteção anticorrosiva das regiões de apoio do teto sobre sua
estrutura de sustentação.
3.3.1 Para a identificação de tanque, esferas e cilindros de armazenamento de gás devem ser
utilizados os padrões corporativos estabelecidos pela área de Comunicação Institucional da
PETROBRAS.
3.3.2 As colunas de sustentação de esferas devem ser integralmente pintadas com uma demão de
“Tinta Epóxi sem solventes tolerante a superfícies molhadas”, conforme especificada na
PETROBRAS N-2680, por meio de pistola sem ar. A espessura mínima de película seca deve ser de
150 µm. Os esquemas de pintura aplicados sobre os revestimentos de proteção contra fogo são
respectivamente:
a) sobre material cimentício, devem ser aplicadas duas demãos da tinta poliuretano acrílico,
conforme especificada na PETROBRAS N-2677, diretamente sobre o revestimento, por
meio de pistola (convencional ou sem ar), sendo que a primeira demão deve ser diluída
em aproximadamente 10 % utilizando solvente indicado pelo fabricante, de modo a selar
a porosidade do revestimento, para posterior aplicação da segunda demão sem diluição.
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-PÚBLICO-
O intervalo de pintura entre demãos deve ser de, no mínimo, 8 h. A espessura mínima
final de película seca deve ser de 70 µm;
b) sobre material epóxi intumescente, deve ser aplicada uma demão de acabamento da
tinta PETROBRAS N-2677, com espessura mínima de película seca de 70 µm.
NOTA 1 Para tanques de teto fixo com flutuante interno, na superfície superior do flutuante não deve
ser aplicada a demão de acabamento.
3.3.3 No retoque do esquema existente deve ser repetido o esquema original. Caso haja
impossibilidade técnica de efetuar-se jateamento abrasivo, devidamente justificada e aceita pela
PETROBRAS, a preparação da superfície deve ser realizada, por ferramentas mecânico-rotativas tipo
“wire bristle impact” ou “rotary flap” conforme SSPC SP11. Para o caso de retoques ou pequenos
reparos em serviços de pintura de manutenção, sem jateamento abrasivo, utilizar a tinta de fundo
epóxi pigmentada com alumínio, conforme PETROBRAS N-2288.
4 Condições Específicas
Para especificar o revestimento a ser utilizado, deve ser consultada a Tabela 2, e enquadrar o
equipamento a ser revestido em uma das situações previstas, verificando qual o revestimento
recomendado.
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-PÚBLICO-
O revestimento deve
abranger todo o fundo e
teto do tanque. O
costado e colunas de
- Gasóleo; sustentação devem ser PETROBRAS
Tanque de teto
2 Interna - Óleo combustível; revestidos com duas N-2912
fixo
- Óleo lubrificante. faixas circunferenciais, (tipo II)
sendo uma de 1 m de
altura a partir do fundo e
a segunda de 1 m de
altura partir do teto.
O revestimento deve
abranger todo o fundo e
teto do tanque. O
costado e colunas de
sustentação devem ser
- Gasóleo (ver Nota 4); PETROBRAS
Tanque de teto revestidos com uma
3 Interna - Óleo combustível; N-2912
flutuante faixa circunferencial,
- Óleo lubrificante. (tipo II)
com a altura do
primeiro anel (2,44 m) a
partir do fundo e a
segunda de 1 m de
altura partir do teto.
- Água ácida;
O revestimento deve PETROBRAS
Tanque de teto - Água de formação /
4 Interna abranger toda a N-2912
fixo ou flutuante produção;
superfície interna. (tipo III)
- Nafta de Coque.
O revestimento deve
abranger todo o fundo e
teto do tanque. O
costado e colunas de
- Petróleo; sustentação devem ser PETROBRAS
Tanque de teto
5 Interna - Petróleo com água de revestidos com duas N-2912
fixo faixas circunferenciais,
formação/produção. (tipo III)
sendo uma da altura do
primeiro anel (2,44 m) a
partir do fundo e a
segunda de 1 m de altura
partir do teto.
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-PÚBLICO-
O revestimento deve
abranger todo o fundo e
teto do tanque. O
costado e colunas de
sustentação devem ser
- Petróleo;
revestidos com duas PETROBRAS
Tanque de teto - Petróleo com água
6 Interna faixas circunferenciais, N-2912
flutuante de formação/produção.
sendo uma da altura do (tipo III)
(ver Nota 4).
primeiro anel (2,44 m) a
partir do fundo e a
segunda de 1 m de
altura partir do teto. (ver
Nota 4).
Tinta de fundo:
PETROBRAS
N-2912 (tipo II)
Tanque de teto (alternativa
- Orla marítima ou O revestimento deve
fixo ou flutuante N-2680)
10 Externa sobre píer, de 0 °C até abranger toda a
sem isolamento
80 °C. superfície externo.
térmico Tinta de
acabamento:
PETROBRAS
N-2677
- Equipamentos
sujeitos a corrosão O revestimento deve
Esferas e com elevada taxa de abranger toda a PETROBRAS
11 Interna superfície interna.
cilindros desgaste (acima de N-2912 (tipo II)
0,1 mm / ano), de 0 °C
até 80 °C.
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-PÚBLICO-
NOTA 1 Fica a critério de cada unidade operacional a proteção interna anticorrosiva de tanques que
armazenam produtos de uso específico e não constantes nesta Tabela.
NOTA 2 Revestimentos para armazenamento de água potável deve possuir certificado de potabilidade
conforme portaria 2914/2011 do Ministério da Saúde.
NOTA 3 Para tanques de armazenamento de nafta de coque, deve-se utilizar o revestimento tipo III da
PETROBRAS N-2912, e o revestimento deve abranger todo o interior.
NOTA 4 Para tanques de teto flutuante, que armazenam petróleo e gasóleo, não se deve pintar a parte
interna do teto, exceto na área denominada como “rim” que concentra o espaço vapor na região do
selo, conforme figura abaixo:
Costado
Figura A.1 – Área a ser Pintada nos Tanques de Teto Flutuante de Aço carbon
“rim”
Este revestimento deve ser aplicado em passagens cruzadas em demão única de 450 µm,
obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.
NOTA 1 Para aplicações sobre superfícies apresentando até “flash rust” leve.
NOTA 2 Deve ser feito controle de continuidade da película com emprego de detector de
descontinuidade (“holiday detector”) de acordo com as PETROBRAS N-13 e
ABNT NBR 16172.
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-PÚBLICO-
4.1.2.1 Para tanques de Refinarias, o revestimento deve ser aplicado em passagens cruzadas,
demão única de 500 µm, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.
NOTA 1 Para aplicações sobre superfícies apresentando até “flash rust” leve.
NOTA 2 Deve ser feito controle de continuidade da película com emprego de detector de
descontinuidade (“holiday detector”) de acordo com as PETROBRAS N-13 e
ABNT NBR 16172.
4.1.2.2 Para tanques de Terminais Aquaviários da Transpetro, o revestimento deve ser aplicado em
duas demãos de 400 µm cada, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar. O intervalo entre
demãos deve ser definido de acordo com recomendação do fabricante.
NOTA 1 O revestimento pode ser aplicado, em passagens cruzadas, demão única de 800 µm,
obrigatoriamente por meio de pistola sem ar, desde que recomendado pelo fabricante da
tinta. [Prática Recomendada]
NOTA 2 Deve ser feito controle de continuidade da película com emprego de detector de
descontinuidade (“holiday detector”) de acordo com as PETROBRAS N-13 e
ABNT NBR 16172.
NOTA 3 Em terminais, conforme análise técnica efetuada pelo profissional habilitado (PH) e/ou
coordenação de inspeção do órgão operacional, pode ser utilizada a mesma condição de
pintura interna de tanques de refinaria. [Prática Recomendada]
Nos tanques de teto fixo que armazenam produtos escuros, deve ser pintada no costado uma faixa
vertical na cor preta (código 0010), conforme a PETROBRAS N-1219. A linha de centro da faixa deve
estar no mesmo plano do eixo da boca de coleta de amostra do produto. A largura da faixa deve ser
1/10 da altura do costado do tanque, tendo um valor mínimo igual ao diâmetro da boca de coleta de
amostra.
4.2.1 Condição 7
Aplicar demão única de tinta poliaspártico, conforme especificada no item 4.5 desta Norma, por meio
de pistola sem ar. A espessura mínima de película seca deve ser de 200 µm para o costado e 300 µm
para o teto.
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-PÚBLICO-
4.2.2 Condição 8
Aplicar demão única de tinta de fundo epóxi de alta espessura, conforme especificada na
PETROBRAS N-2630, por meio de pistola sem ar. A espessura mínima de película seca deve ser de
100 µm
NOTA 1 Como alternativa aplicar uma demão da tinta epóxi sem solventes tolerante a superfícies
molhadas, conforme especificada na PETROBRAS N-2680, com espessura de 100 µm.
NOTA 2 Para os tanques em que o teto não é isolado termicamente, aplicar no teto o revestimento
da condição 7.
4.2.3 Condição 9
Aplicar uma demão de tinta epóxi “novolac”, PETROBRAS N-2912, Tipo II, por meio de pistola sem
ar, com espessura mínima de película seca de 150 µm.
NOTA Para os tanques em que o teto não é isolado termicamente, aplicar no teto, em passagens
cruzadas, demão única do mesmo revestimento do costado, porém com espessura mínima
de película seca de 300 µm.
4.2.4 Condição 10
Aplicar demão única com espessura mínima de película seca de 300 µm do revestimento tipo II,
especificado na PETROBRAS N-2912, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.
NOTA Como alternativa, aplicar duas demãos da tinta epóxi sem solventes tolerante a superfícies
molhadas, conforme especificado na PETROBRAS N-2680 com espessura mínima de
película seca de 150 µm por demão. O intervalo para aplicação da segunda demão deve ser
de seca ao toque, desde que operacionalmente possível, até 120 horas.
Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme especificada na PETROBRAS N-2677
por meio de pistola convencional ou pistola sem ar, com espessura mínima de película seca de
70 µm.
4.3 Revestimento Anticorrosivo para Área interna de Esferas e Cilindros para Armazenamento
NOTA Esferas para armazenamento de amônia, não devem ser revestidas internamente.
Aplicar, em toda a superfície interna do equipamento, em passagens cruzadas, demão única com
espessura mínima de película seca de 400 µm do revestimento tipo II, especificado na PETROBRAS
N-2912, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.
NOTA 1 Deve ser feito controle de continuidade da película com emprego de detector de
descontinuidade (“holiday detector”) de acordo com as PETROBRAS N-13 e
ABNT NBR 16172.
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-PÚBLICO-
NOTA 2 Conforme análise técnica efetuada pelo profissional habilitado (PH) e/ou coordenação de
inspeção do órgão operacional, o revestimento pode abranger apenas a calota inferior da
esfera, até a altura de 2 m. [Prática Recomendada]
NOTA 3 Para esferas com taxas de desgaste inferiores a 0,1 mm/ano, fica ao critério do profissional
habilitado (PH) e/ou coordenação de inspeção do órgão operacional, a aplicação do
revestimento interno. [Prática Recomendada]
4.4.1 Condição 12
Aplicar demão única de tinta poliaspártico, conforme especificado no item 4.5 desta Norma, por meio
de pistola sem ar. A espessura mínima de película seca deve ser de 200 µm.
4.4.2 Condição 13
Aplicar demão única, em passagens cruzadas, espessura mínima de película seca de 300 µm do
revestimento tipo II, especificado na PETROBRAS N-2912, obrigatoriamente por meio de pistola sem
ar.
NOTA Como alternativa, aplicar duas demãos da tinta epóxi sem solventes tolerante a superfícies
molhadas, conforme especificado na PETROBRAS N-2680 com espessura mínima de
película seca de 150 µm por demão. O intervalo para aplicação da segunda demão deve ser
de seca ao toque, desde que operacionalmente possível, até 120 horas.
Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme especificada na PETROBRAS N-2677
por meio de pistola convencional ou pistola sem ar, com espessura mínima de película seca de
70 µm.
NOTA A tinta deve ser qualificada, em atendimento aos critérios de desempenho estabelecidos, por
laboratórios de ensaios certificados em conformidade com a ISO/IEC 17025 e acreditados no
âmbito do “International Acreditation Forum” (IAF) ou do INMETRO.
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-PÚBLICO-
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-PÚBLICO-
Anexo A - Tabela
Tabela A.1 - Critério de Aceitação para o Teste de Aderência a Tração (“Pull-Off Test”)
Tensão de Tração
Condição Esquema de pintura Critério de Aceitação
(MPa)
Permitido qualquer tipo
15 (Mínimo)
de falha, exceto tipo A/B
1, 2 e 3 Demão única: N-2912 tipo II (450 µm)
Permitido qualquer tipo
Acima de 20
de falha
Refinarias Permitido qualquer tipo
15 (Mínimo)
Demão única: N-2912 tipo III (500 µm) de falha, exceto tipo A/B
Terminais Aquaviários
4,5 e 6 1a demão: N-2912 tipo III (400 µm)
2a demão: N-2912 tipo III (400 µm) Permitido qualquer tipo
Acima de 20
de falha
ou
15
-PÚBLICO-
Tabela A.1 - Critério de Aceitação para o Teste de Aderência a Tração (“Pull-Off Test”)
Tensão de Tração
Condição Esquema de pintura Critério de Aceitação
(MPa)
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-PÚBLICO-
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
IR 1/1