Você está na página 1de 17

-PÚBLICO-

N-2913 REV. C 03/ 2019

Revestimentos Anticorrosivos para Tanque,


Esfera e Cilindro de Armazenamento

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.


Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


CONTEC deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve
Comissão de ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
NormalizaçãoTécnica Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de
caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
- 14 CONTEC - Subcomissão Autora.

Pintura e Revestimentos As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Anticorrosivos Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias,
devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços,
conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em
Licitação, Contrato, Convênio ou similar.
A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos
governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos
próprios usuários.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 18 páginas, Índice de Revisões e GT


-PÚBLICO-

N-2913 REV. C 03 / 2019

Sumário
1 Escopo ..................................................................................................................................................3

2 Referências Normativas .......................................................................................................................3

3 Condições .............................................................................................................................................4

3.1 Geral ........................................................................................................................................4

3.2 Revestimento Interno ..............................................................................................................6

3.3 Revestimento Externo .............................................................................................................6

4 Condições Específicas .........................................................................................................................7

4.1 Revestimento Anticorrosivo para a Área Interna de Tanques de Armazenamento ............ 10

4.1.1 Revestimento PETROBRAS N-2912, Tipo II ............................................................... 10

4.1.2 Revestimento PETROBRAS N-2912, Tipo III .............................................................. 11

4.2 Revestimento Anticorrosivo para Área Externa de Tanques de Armazenamento .............. 11

4.2.2 Condição 8 ................................................................................................................... 12

4.2.3 Condição 9 ................................................................................................................... 12

4.2.4 Condição 10 ................................................................................................................. 12

4.3 Revestimento Anticorrosivo para Área interna de Esferas e Cilindros para............................


Armazenamento..................................................................................................................12

4.4 Revestimento Anticorrosivo para Área Externa de Esferas e Cilindros para..........................


Armazenamento .................................................................................................................. 13

4.4.1 Condição 12 ................................................................................................................. 13

4.4.2 Condição 13 ................................................................................................................. 13

4.5 Revestimento Anticorrosivo Poliaspártico ............................................................................. 13

Tabelas

Tabela 1 - Método de Tratamento da Superfície......................................................................................5


Tabela 2 - Especificação dos Revestimentos..........................................................................................8
Tabela 3 - Características do Revestimento Poliaspártico ...................................................................14

2
-PÚBLICO-

N-2913 REV. C 03 / 2019

1 Escopo

1.1 Esta Norma fixa os esquemas de revestimentos anticorrosivos das áreas internas e externas de
tanques, esferas e cilindros de armazenamento em instalações terrestres.

NOTA Para execução de pintura de manutenção em instalações marítimas utilizar a


PETROBRAS N-1374.

1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.

1.3 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para


referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.

PETROBRAS N-9 - Tratamento de Superfícies de Aço com Jato Abrasivo e


Hidrojateamento;

PETROBRAS N-13 - Requisitos Técnicos para Serviços de Pintura;

PETROBRAS N-1219 - Cores;

PETROBRAS N-1374 - Revestimentos Anticorrosivos para Manutenção de Unidades


Marítimas de Exploração de Produção;

PETROBRAS N-1550 - Pintura de Estrutura Metálica;

PETROBRAS N-2288 - Tinta de Fundo Epóxi Pigmentada com Alumínio;

PETROBRAS N-2630 - Tinta Epóxi - Tinta de Fundo Epóxi de Alta Espessura;

PETROBRAS N-2677 - Tinta de Poliuretano Acrílico;

PETROBRAS N-2680 - Tinta Epóxi, sem Solventes, Tolerante a Superfícies Molhadas;

PETROBRAS N-2912 - Tinta Epóxi “Novolac”;

ABNT NBR 12103 – Tintas - Determinação do Descaimento - Método de Ensaio;

ABNT NBR 14847 - Inspeção de Serviços de Pintura em Superfícies Metálicas -


Procedimento;

ABNT NBR 15185 - Inspeção de Superfícies para Pintura Industrial;

ABNT NBR 15488 - Pintura Industrial - Superfície Metálica para Aplicação de Tinta -
Determinação do Perfil de Rugosidade;

ABNT NBR 15742 - Tintas e vernizes - Avaliação do Tempo de Vida Útil da Mistura (pot life);

ABNT NBR 15877 - Pintura Industrial - Ensaio de Aderência por Tração;

ABNT NBR 16172 - Revestimentos Anticorrosivos - Determinação de Descontinuidades em


Revestimentos Anticorrosivos Aplicados sobre Substratos Metálicos;

3
-PÚBLICO-

N-2913 REV. C 03 / 2019

ASTM D523 - Standard Test Method for Specular Gloss;

ASTM D562 - Standard Test Method for Consistency of Paints Measuring Krebs Unit (KU)
Viscosity Using the Stormer Viscometer;

ASTM D610 - Standard Test Method for Evaluating Degree of Rusting on Painted Steel
Surfaces;

ASTM D1640/D1640M - Standard Test Methods for Drying, Curing or Film Formation of
Organic Coatings;

ASTM D4541 - Standard Test Method for Pull-Of Strength of Coatings Using Portable
Adhesion Testers;

ASTM G154 - Standard Practice for Operating Fluorescent Ultaviolet (UV) Lamp Apparatus
for Exposure of Nonmetallic Materials;

ISO 3233-1 - Paints and varnishes -- Determination of the percentage volume of non-volatile
matter -- Part 1: Method using a coated test panel to determine non-volatile matter and to
determine dry film density by the Archimedes principle;

ISO 8501-1 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related
Products - Visual Assessment of Surface Cleanliness - Part 1: Rust Grades and Preparation
Grades of Uncoated Steel Substrates and of Steel Substrates after Overall Removal of
Previous Coatings;

ISO 8503-4 - Preparation of Steel Substrates Before Application of Paints and Related
Products - Surface Roughness Characteristics of Blast-cleaned Steel Substrates - Part 4:
Method for the Calibration of ISO Surface Profile Comparators and for the Determination of
Surface Profile - Stylus Instrument Procedure;

ISO 8503-5 - Preparation of Steel Substrates Before Application of Paints and Related
Products Surface Roughness Characteristics of Blast-cleaned Steel Substrates Part 5:
Replica Tape Method for the Determination of the Surface Profile;

ISO 20340 - Paints and Varnishes - Performance Requirements for Protective Paint Systems
for Offshore and Related Structures;

ISO/IEC 17025 - General Requirements for the Competence of Testing and Calibration
Laboratories;

NACE WJ-2/SSPC-SP WJ 2 - Waterjet Cleaning of Metals-Very Thorough Cleaning


(WJ-2);

SSPC VIS-4/NACE VIS 7 - Guide and Reference Photographs for Steel Surfaces Prepared
by Waterjetting;

SSPC SP 11 - Power Tool Cleaning to Bare Metal.

3 Condições

3.1 Geral

3.1.1 Os esquemas de revestimento anticorrosivo previstos nesta Norma são estabelecidos levando-
se em conta os equipamentos citados em 1.1, os ambientes corrosivos, a redução das perdas por
evaporação dos produtos armazenados, as temperaturas a que estão sujeitos, se possuem ou não
isolamento térmico e os produtos armazenados.

4
-PÚBLICO-

N-2913 REV. C 03 / 2019

3.1.2 No caso de chapas novas, nas quais deve ser obrigatoriamente realizado jateamento abrasivo,
a superfície a ser jateada deve ser anteriormente lavada com água a alta pressão de 3 000 psi
(mínimo), a fim de remover contaminação por sais solúveis.

3.1.3 A pintura de fábrica (“shop primer”), quando existente, deve ser removida imediatamente antes
da aplicação dos esquemas de revestimento anticorrosivo previstos nesta Norma, salvo nos casos
em que o fabricante assegure a integridade e o desempenho do esquema de pintura.

3.1.4 Antes do preparo da superfície a ser pintada fazer inspeção visual, em toda a superfície,
segundo as ABNT NBR 14847 e ABNT NBR 15185. Identificar os pontos que apresentem vestígios
de óleo, graxa ou gordura e outros contaminantes, o grau de intemperismo em que se encontra a
superfície (A, B, C ou D, de acordo com a ISO 8501-1), assim como os pontos em que a pintura, se
existente, estiver danificada. Para superfícies já pintadas, identificar os pontos que apresentarem
defeitos ou falhas de pintura conforme os requisitos da ASTM D 610.

3.1.5 Efetuar, conforme Tabela 1, o tratamento da superfície, utilizando jato abrasivo ou


hidrojateamento.

NOTA O hidrojateamento pode ser sempre utilizado em serviços de manutenção. Em obras novas,
o hidrojateamento só é permitido se combinado com abrasivos.

Tabela 1 - Método de Tratamento da Superfície

Perfil de
rugosidade
(ISO 8503-4 ou
Grau de ISO 8503-5
Condições
Procedimento acabamento Grau de acabamento para o
especificas
para tratamento para o jato hidrojateamento
(Seção 4 desta ou
da superfície abrasivo (NACE WJ-2/SSPC-SP WJ 2)
Norma)
(ISO 8501-1)
ABNT
NBR 15488)
(Nota 4)

1, 2, 3, 4, 5, 6 e Tratar com jato


abrasivo ou 70 a 100 µm
11
hidrojateamento, Grau Sa 2 1/2 Grau WJ-2
conforme (Mínimo) (Mínimo)
7, 8, 9, 10, 12 e PETROBRAS 50 a 100 µm
13 N-9

NOTA 1 No caso de tratamento por hidrojateamento deve ser prevista a utilização de tinta compatível com
o estado do substrato após este tratamento. A aplicação deve ser executada sobre superfícies
apresentando até “flash rust” leve.
NOTA 2 Os padrões visuais para o hidrojateamento são estabelecidos na
SSPC VIS-4/NACE VIS 7.
NOTA 3 Para obter o perfil de rugosidade adequado para aplicação do revestimento tipo III, previsto na
PETROBRAS N-2912, deve ser utilizada granalha de aço G-25 ou outro abrasivo com
granulometria que resulte no mesmo perfil de rugosidade.
NOTA 4 Utilizar o método “Replica Tape” segundo a ISO 8503-5 ou medidor de perfil de rugosidade do
tipo agulha segundo a ABNT NBR 15488 ou método “stylus” segundo a
ISO 8503-4 e, neste caso, considerando-se o parâmetro Rz DIN ou Ry5 e ter natureza angular.

3.1.6 Para pintura de manutenção externa, a aplicação pode ser executada sobre superfície
apresentando até o “flash rust” leve.

5
-PÚBLICO-

N-2913 REV. C 03 / 2019

3.1.7 O intervalo de repintura deve ser obrigatoriamente respeitado conforme boletim técnico do
revestimento.
3.1.7.1 Para revestimentos internos, caso seja ultrapassado o intervalo máximo de repintura, deve-se
abrir um perfil de ancoragem utilizando jateamento ligeiro (“brush off”) para quebra de brilho.

3.1.7.2 Para revestimentos externos, caso seja ultrapassado o intervalo máximo de repintura, deve-
se seguir as recomendações estabelecidas na PETROBRAS N-13.

3.1.8 Na aplicação dos esquemas de revestimento anticorrosivo devem ser seguidas as


recomendações da PETROBRAS N-13.

3.1.9 A faixa de reforço (“stripe coat”) deve ser executada, preferencialmente, à trincha, antes da
demão a ser aplicada, nas regiões soldadas, superfícies irregulares, cantos vivos e cavidades.

3.1.10 Na pintura de escadas, passadiços e plataformas (inclusive corrimãos, guarda-corpos,


parapeitos e pisos) devem ser seguidas as recomendações da PETROBRAS N-1550.

3.1.11 O teste de aderência por tração (“pull off”) deve ser realizado após a aplicação total do
esquema de pintura e decorrido o tempo de cura. A execução do ensaio deve ser realizado conforme
definido na PETROBRAS N-13, atendendo ao critério de aceitação da Tabela A.1.

3.2 Revestimento Interno

3.2.1 No revestimento do teto dos tanques de armazenamento, devem ser tomados cuidados
especiais no sentido de permitir a proteção anticorrosiva das regiões de apoio do teto sobre sua
estrutura de sustentação.

3.2.2 Após a aplicação do revestimento, o equipamento deve ser colocado em operação


respeitando-se o prazo estabelecido pelo fabricante do revestimento.

3.2.3 No retoque do esquema existente deve ser repetido o esquema original.

3.3 Revestimento Externo

3.3.1 Para a identificação de tanque, esferas e cilindros de armazenamento de gás devem ser
utilizados os padrões corporativos estabelecidos pela área de Comunicação Institucional da
PETROBRAS.

3.3.2 As colunas de sustentação de esferas devem ser integralmente pintadas com uma demão de
“Tinta Epóxi sem solventes tolerante a superfícies molhadas”, conforme especificada na
PETROBRAS N-2680, por meio de pistola sem ar. A espessura mínima de película seca deve ser de
150 µm. Os esquemas de pintura aplicados sobre os revestimentos de proteção contra fogo são
respectivamente:

a) sobre material cimentício, devem ser aplicadas duas demãos da tinta poliuretano acrílico,
conforme especificada na PETROBRAS N-2677, diretamente sobre o revestimento, por
meio de pistola (convencional ou sem ar), sendo que a primeira demão deve ser diluída
em aproximadamente 10 % utilizando solvente indicado pelo fabricante, de modo a selar
a porosidade do revestimento, para posterior aplicação da segunda demão sem diluição.

6
-PÚBLICO-

N-2913 REV. C 03 / 2019

O intervalo de pintura entre demãos deve ser de, no mínimo, 8 h. A espessura mínima
final de película seca deve ser de 70 µm;
b) sobre material epóxi intumescente, deve ser aplicada uma demão de acabamento da
tinta PETROBRAS N-2677, com espessura mínima de película seca de 70 µm.

NOTA 1 Para tanques de teto fixo com flutuante interno, na superfície superior do flutuante não deve
ser aplicada a demão de acabamento.

3.3.3 No retoque do esquema existente deve ser repetido o esquema original. Caso haja
impossibilidade técnica de efetuar-se jateamento abrasivo, devidamente justificada e aceita pela
PETROBRAS, a preparação da superfície deve ser realizada, por ferramentas mecânico-rotativas tipo
“wire bristle impact” ou “rotary flap” conforme SSPC SP11. Para o caso de retoques ou pequenos
reparos em serviços de pintura de manutenção, sem jateamento abrasivo, utilizar a tinta de fundo
epóxi pigmentada com alumínio, conforme PETROBRAS N-2288.

4 Condições Específicas

Para especificar o revestimento a ser utilizado, deve ser consultada a Tabela 2, e enquadrar o
equipamento a ser revestido em uma das situações previstas, verificando qual o revestimento
recomendado.

7
-PÚBLICO-

N-2913 REV. C 03 / 2019

Tabela 2 - Especificação dos Revestimentos

Região Região a ser


Condição Equipamento Meio corrosivo Revestimento
pintada pintada

- Água doce industrial;


- Água doce potável
(ver Nota 2);
- Água salgada;
- Aguarrás mineral;
- Álcool etílico
hidratado;
Tanque de teto - Biodiesel (B100). O revestimento deve PETROBRAS
1 Interna fixo ou - Gasolinas; abranger toda a N-2912
flutuante - Hexano; superfície interna. (tipo II)
- Líquido gerador de
espuma;
- Óleo diesel;
- QAV;
- Soda cáustica;
- Solvente;
- Naftas (ver Nota 3).

O revestimento deve
abranger todo o fundo e
teto do tanque. O
costado e colunas de
- Gasóleo; sustentação devem ser PETROBRAS
Tanque de teto
2 Interna - Óleo combustível; revestidos com duas N-2912
fixo
- Óleo lubrificante. faixas circunferenciais, (tipo II)
sendo uma de 1 m de
altura a partir do fundo e
a segunda de 1 m de
altura partir do teto.

O revestimento deve
abranger todo o fundo e
teto do tanque. O
costado e colunas de
sustentação devem ser
- Gasóleo (ver Nota 4); PETROBRAS
Tanque de teto revestidos com uma
3 Interna - Óleo combustível; N-2912
flutuante faixa circunferencial,
- Óleo lubrificante. (tipo II)
com a altura do
primeiro anel (2,44 m) a
partir do fundo e a
segunda de 1 m de
altura partir do teto.

- Água ácida;
O revestimento deve PETROBRAS
Tanque de teto - Água de formação /
4 Interna abranger toda a N-2912
fixo ou flutuante produção;
superfície interna. (tipo III)
- Nafta de Coque.

O revestimento deve
abranger todo o fundo e
teto do tanque. O
costado e colunas de
- Petróleo; sustentação devem ser PETROBRAS
Tanque de teto
5 Interna - Petróleo com água de revestidos com duas N-2912
fixo faixas circunferenciais,
formação/produção. (tipo III)
sendo uma da altura do
primeiro anel (2,44 m) a
partir do fundo e a
segunda de 1 m de altura
partir do teto.

8
-PÚBLICO-

N-2913 REV. C 03 / 2019

Tabela 2 - Especificação dos Revestimentos (Continuação)

Região Região a ser


Condição Equipamento Meio corrosivo Revestimento
pintada pintada

O revestimento deve
abranger todo o fundo e
teto do tanque. O
costado e colunas de
sustentação devem ser
- Petróleo;
revestidos com duas PETROBRAS
Tanque de teto - Petróleo com água
6 Interna faixas circunferenciais, N-2912
flutuante de formação/produção.
sendo uma da altura do (tipo III)
(ver Nota 4).
primeiro anel (2,44 m) a
partir do fundo e a
segunda de 1 m de
altura partir do teto. (ver
Nota 4).

- Seco ou úmido, com


ou sem salinidade,
Tanque de teto
contendo ou não O revestimento deve
fixo ou flutuante
7 Externa gases derivados de abranger toda a POLIASPÁRTICO
sem isolamento
enxofre ou vapores de superfície externa.
térmico
solventes, de 0 °C até
80 °C.
- Seco ou úmido com
Tanque de teto ou sem salinidade, PETROBRAS
O revestimento deve
fixo com contendo ou não N-2630
8 Externa abranger toda a
isolamento gases derivados de (alternativa
superfície externa.
térmico enxofre, de 0 °C até N-2680)
80 °C.

- Seco ou úmido com


ou sem salinidade,
Tanque de teto contendo ou não
O revestimento deve PETROBRAS
fixo com gases derivados de
9 Externa abranger toda a N-2912
isolamento enxofre, em serviços
superfície externa. (tipo II)
térmico contínuos, com
temperatura acima de
80 °C até 150 °C.

Tinta de fundo:
PETROBRAS
N-2912 (tipo II)
Tanque de teto (alternativa
- Orla marítima ou O revestimento deve
fixo ou flutuante N-2680)
10 Externa sobre píer, de 0 °C até abranger toda a
sem isolamento
80 °C. superfície externo.
térmico Tinta de
acabamento:
PETROBRAS
N-2677
- Equipamentos
sujeitos a corrosão O revestimento deve
Esferas e com elevada taxa de abranger toda a PETROBRAS
11 Interna superfície interna.
cilindros desgaste (acima de N-2912 (tipo II)
0,1 mm / ano), de 0 °C
até 80 °C.

9
-PÚBLICO-

N-2913 REV. C 03 / 2019

Tabela 2 - Especificação dos Revestimentos (Continuação)

Região Região a ser


Condição Equipamento Meio corrosivo Revestimento
pintada pintada

- Seco ou úmido, com


ou sem salinidade,
Esferas e
contendo ou não O revestimento deve
cilindros sem POLIASPÁRTIC
12 Externa gases derivados de abranger toda a
isolamento O
enxofre ou vapores de superfície externa.
térmico
solventes, de 0 °C até
80 °C.
Tinta de fundo:
PETROBRAS
N-2912
(tipo II)
Esferas e
O revestimento deve (alternativa
cilindros sem Orla marítima, de 0 °C
13 Externa abranger toda a N-2680)
isolamento até 80 °C.
superfície externa.
térmico Tinta de
acabamento:
PETROBRAS
N-2677

NOTA 1 Fica a critério de cada unidade operacional a proteção interna anticorrosiva de tanques que
armazenam produtos de uso específico e não constantes nesta Tabela.
NOTA 2 Revestimentos para armazenamento de água potável deve possuir certificado de potabilidade
conforme portaria 2914/2011 do Ministério da Saúde.
NOTA 3 Para tanques de armazenamento de nafta de coque, deve-se utilizar o revestimento tipo III da
PETROBRAS N-2912, e o revestimento deve abranger todo o interior.
NOTA 4 Para tanques de teto flutuante, que armazenam petróleo e gasóleo, não se deve pintar a parte
interna do teto, exceto na área denominada como “rim” que concentra o espaço vapor na região do
selo, conforme figura abaixo:
Costado

Figura A.1 – Área a ser Pintada nos Tanques de Teto Flutuante de Aço carbon

“rim”

4.1 Revestimento Anticorrosivo para a Área Interna de Tanques de Armazenamento

Condições 1 a 6 desta Norma.

4.1.1 Revestimento PETROBRAS N-2912, Tipo II

Este revestimento deve ser aplicado em passagens cruzadas em demão única de 450 µm,
obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.

NOTA 1 Para aplicações sobre superfícies apresentando até “flash rust” leve.
NOTA 2 Deve ser feito controle de continuidade da película com emprego de detector de
descontinuidade (“holiday detector”) de acordo com as PETROBRAS N-13 e
ABNT NBR 16172.

10
-PÚBLICO-

N-2913 REV. C 03 / 2019

4.1.2 Revestimento PETROBRAS N-2912, Tipo III

4.1.2.1 Para tanques de Refinarias, o revestimento deve ser aplicado em passagens cruzadas,
demão única de 500 µm, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.

NOTA 1 Para aplicações sobre superfícies apresentando até “flash rust” leve.
NOTA 2 Deve ser feito controle de continuidade da película com emprego de detector de
descontinuidade (“holiday detector”) de acordo com as PETROBRAS N-13 e
ABNT NBR 16172.

4.1.2.2 Para tanques de Terminais Aquaviários da Transpetro, o revestimento deve ser aplicado em
duas demãos de 400 µm cada, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar. O intervalo entre
demãos deve ser definido de acordo com recomendação do fabricante.

NOTA 1 O revestimento pode ser aplicado, em passagens cruzadas, demão única de 800 µm,
obrigatoriamente por meio de pistola sem ar, desde que recomendado pelo fabricante da
tinta. [Prática Recomendada]
NOTA 2 Deve ser feito controle de continuidade da película com emprego de detector de
descontinuidade (“holiday detector”) de acordo com as PETROBRAS N-13 e
ABNT NBR 16172.
NOTA 3 Em terminais, conforme análise técnica efetuada pelo profissional habilitado (PH) e/ou
coordenação de inspeção do órgão operacional, pode ser utilizada a mesma condição de
pintura interna de tanques de refinaria. [Prática Recomendada]

4.2 Revestimento Anticorrosivo para Área Externa de Tanques de Armazenamento

Condições 7 a 10 desta Norma.

Anel de contraventamento de tanque com teto flutuante.

a) no piso dos anéis de contraventamento, para todas as condições específicas, aplicar o


seguinte esquema de pintura:
— preparo da superfície: jateamento abrasivo ao metal quase branco grau Sa 2 1/2 ou
hidrojateamento grau WJ-2, conforme a PETROBRAS N-9, e perfil de rugosidade de
50 µm a 100 µm, medido utilizando-se o método “Replica Tape” segundo a
ISO 8503-5 ou método “stylus” segundo a ISO 8503-4 e, neste caso, considerando-se
o parâmetro Rz DIN ou Ry5 e ter natureza angular;
— tinta de fundo: aplicar uma demão de tinta poliaspártico, por meio de pistola sem ar,
com espessura mínima de película seca de 300 µm;

b) nas áreas restantes do anel de contraventamento, aplicar o mesmo esquema de pintura


utilizado no revestimento externo do costado.

Nos tanques de teto fixo que armazenam produtos escuros, deve ser pintada no costado uma faixa
vertical na cor preta (código 0010), conforme a PETROBRAS N-1219. A linha de centro da faixa deve
estar no mesmo plano do eixo da boca de coleta de amostra do produto. A largura da faixa deve ser
1/10 da altura do costado do tanque, tendo um valor mínimo igual ao diâmetro da boca de coleta de
amostra.

4.2.1 Condição 7

Aplicar demão única de tinta poliaspártico, conforme especificada no item 4.5 desta Norma, por meio
de pistola sem ar. A espessura mínima de película seca deve ser de 200 µm para o costado e 300 µm
para o teto.

11
-PÚBLICO-

N-2913 REV. C 03 / 2019

4.2.2 Condição 8

Aplicar demão única de tinta de fundo epóxi de alta espessura, conforme especificada na
PETROBRAS N-2630, por meio de pistola sem ar. A espessura mínima de película seca deve ser de
100 µm

NOTA 1 Como alternativa aplicar uma demão da tinta epóxi sem solventes tolerante a superfícies
molhadas, conforme especificada na PETROBRAS N-2680, com espessura de 100 µm.
NOTA 2 Para os tanques em que o teto não é isolado termicamente, aplicar no teto o revestimento
da condição 7.

4.2.3 Condição 9

Aplicar uma demão de tinta epóxi “novolac”, PETROBRAS N-2912, Tipo II, por meio de pistola sem
ar, com espessura mínima de película seca de 150 µm.
NOTA Para os tanques em que o teto não é isolado termicamente, aplicar no teto, em passagens
cruzadas, demão única do mesmo revestimento do costado, porém com espessura mínima
de película seca de 300 µm.

4.2.4 Condição 10

NOTA Aplicável a atmosferas especialmente agressivas localizadas até 500 m da praia ou em


áreas onde ocorrem predominantemente ventos fortes vindos do mar para o litoral,
constatando-se presença de areia e/ou alta salinidade do ar (névoa salina). Deve-se
proceder a uma limpeza entre demãos com água doce à pressão de 3 000 psi (mínimo).

4.2.4.1 Tinta de Fundo

Aplicar demão única com espessura mínima de película seca de 300 µm do revestimento tipo II,
especificado na PETROBRAS N-2912, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.

NOTA Como alternativa, aplicar duas demãos da tinta epóxi sem solventes tolerante a superfícies
molhadas, conforme especificado na PETROBRAS N-2680 com espessura mínima de
película seca de 150 µm por demão. O intervalo para aplicação da segunda demão deve ser
de seca ao toque, desde que operacionalmente possível, até 120 horas.

4.2.4.2 Tinta de Acabamento

Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme especificada na PETROBRAS N-2677
por meio de pistola convencional ou pistola sem ar, com espessura mínima de película seca de
70 µm.

4.3 Revestimento Anticorrosivo para Área interna de Esferas e Cilindros para Armazenamento

Condição 11 desta Norma.

NOTA Esferas para armazenamento de amônia, não devem ser revestidas internamente.

Aplicar, em toda a superfície interna do equipamento, em passagens cruzadas, demão única com
espessura mínima de película seca de 400 µm do revestimento tipo II, especificado na PETROBRAS
N-2912, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.

NOTA 1 Deve ser feito controle de continuidade da película com emprego de detector de
descontinuidade (“holiday detector”) de acordo com as PETROBRAS N-13 e
ABNT NBR 16172.

12
-PÚBLICO-

N-2913 REV. C 03 / 2019

NOTA 2 Conforme análise técnica efetuada pelo profissional habilitado (PH) e/ou coordenação de
inspeção do órgão operacional, o revestimento pode abranger apenas a calota inferior da
esfera, até a altura de 2 m. [Prática Recomendada]
NOTA 3 Para esferas com taxas de desgaste inferiores a 0,1 mm/ano, fica ao critério do profissional
habilitado (PH) e/ou coordenação de inspeção do órgão operacional, a aplicação do
revestimento interno. [Prática Recomendada]

4.4 Revestimento Anticorrosivo para Área Externa de Esferas e Cilindros para


Armazenamento

Condições 12 e 13 desta Norma.

4.4.1 Condição 12

Aplicar demão única de tinta poliaspártico, conforme especificado no item 4.5 desta Norma, por meio
de pistola sem ar. A espessura mínima de película seca deve ser de 200 µm.

4.4.2 Condição 13

NOTA Aplicável a atmosferas especialmente agressivas localizadas até 500 m da praia ou em


áreas onde ocorrem predominantemente ventos fortes vindos do mar para o litoral,
constatando-se presença de areia e/ou alta salinidade do ar (névoa salina). Deve-se
proceder a uma limpeza entre demãos com água doce à pressão de 3 000 psi (mínimo).

4.4.2.1 Tinta de Fundo

Aplicar demão única, em passagens cruzadas, espessura mínima de película seca de 300 µm do
revestimento tipo II, especificado na PETROBRAS N-2912, obrigatoriamente por meio de pistola sem
ar.

NOTA Como alternativa, aplicar duas demãos da tinta epóxi sem solventes tolerante a superfícies
molhadas, conforme especificado na PETROBRAS N-2680 com espessura mínima de
película seca de 150 µm por demão. O intervalo para aplicação da segunda demão deve ser
de seca ao toque, desde que operacionalmente possível, até 120 horas.

4.4.2.2 Tinta de Acabamento

Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme especificada na PETROBRAS N-2677
por meio de pistola convencional ou pistola sem ar, com espessura mínima de película seca de
70 µm.

4.5 Revestimento Poliaspártico

Revestimento de demão única, primer/acabamento, “low VOC”, semibrilhante de base poliuretano


poliaspártico de alto desempenho, deve ser aplicado por pistola sem ar ou trincha, com espessura
mínima de película seca em superfícies verticais de 200 µm e horizontais de 300 µm.

NOTA A tinta deve ser qualificada, em atendimento aos critérios de desempenho estabelecidos, por
laboratórios de ensaios certificados em conformidade com a ISO/IEC 17025 e acreditados no
âmbito do “International Acreditation Forum” (IAF) ou do INMETRO.

13
-PÚBLICO-

N-2913 REV. C 03 / 2019

Tabela 3 - Características do Revestimento Poliaspártico

Ensaios Requisitos Normas a Utilizar

Sólidos por volume, % 70,0 mínimo ISO 3233-1

Consistência, UK 130 máximo ASTM D-562

Descaimento, µm 240 ABNT NBR 12103


ABNT NBR 15877
8 mínimo. Anexo A.2 ou ASTM D4541 -
Método “D” Equipamento Tipo IV
Aderência à Tração, MPa ou conforme N-13 com o
Não permitida falha do
Tipo A/B dispositivo de acionamento
hidráulico de alinhamento
automático.

Avanço da Corrosão pela Incisão


ISO 20340 - Anexo A
após 10 Ciclos do Ensaio de 10 máximo
(ver nota 1 da ISO 20340)
Envelhecimento, mm

Resistência à radiação UVA e ASTM G 154


1440
Condensação de Umidade, h (ver nota 2 da ASTM G 154)

Tempo de vida útil da mistura (Pot-


1 h mínimo ABNT NBR 15742
life), h

Brilho a 60º, UB 60 mínimo ASTM D 523

Tempo de secagem ao toque,


60 máximo ASTM D1640/D1640M
minutos

Tempo de secagem livre de


3 máximo ASTM D1640/D1640M
pegajosidade, h

14
-PÚBLICO-

N-2913 REV. C 03 / 2019

Anexo A - Tabela

Tabela A.1 - Critério de Aceitação para o Teste de Aderência a Tração (“Pull-Off Test”)

Tensão de Tração
Condição Esquema de pintura Critério de Aceitação
(MPa)
Permitido qualquer tipo
15 (Mínimo)
de falha, exceto tipo A/B
1, 2 e 3 Demão única: N-2912 tipo II (450 µm)
Permitido qualquer tipo
Acima de 20
de falha
Refinarias Permitido qualquer tipo
15 (Mínimo)
Demão única: N-2912 tipo III (500 µm) de falha, exceto tipo A/B

Terminais Aquaviários
4,5 e 6 1a demão: N-2912 tipo III (400 µm)
2a demão: N-2912 tipo III (400 µm) Permitido qualquer tipo
Acima de 20
de falha
ou

Demão única: N-2912 tipo III (800 µm)


Permitido qualquer tipo
Demão única: Tinta Poliaspártico 8 (Mínimo)
de falha, exceto tipo A/B
7 Costado - (200 µm)
Teto - (300 µm) Permitido qualquer tipo
Acima de 20
de falha
Permitido qualquer tipo
12(Mínimo)
de falha, exceto tipo A/B
8 Demão única: N-2630 (100 µm)
Permitido qualquer tipo
Acima de 20
de falha
Permitido qualquer tipo
12(Mínimo)
de falha, exceto tipo A/B
8 (alternativa) Demão única: N-2680 (100 µm)
Permitido qualquer tipo
Acima de 20
de falha
Permitido qualquer tipo
15(Mínimo)
de falha, exceto tipo A/B
9 Demão única: N-2912 tipo II (150 µm)
Permitido qualquer tipo
Acima de 20
de falha

8 (Mínimo) Permitido falha B/C


1a demão: N-2912 tipo II (300 µm)
10
2a demão: N-2677 (70 µm) Permitido qualquer tipo
Acima de 20
de falha

1a demão: N-2680 (150 µm) 8 (Mínimo) Permitido falha C/D


10 (alternativa) 2a demão: N-2680 (150 µm)
Permitido qualquer tipo
3a demão: N-2677 (70 µm) Acima de 20
de falha
Permitido qualquer tipo
15(Mínimo)
de falha, exceto tipo A/B
11 Demão única: N-2912 tipo II (400 µm)
Permitido qualquer tipo
Acima de 20
de falha
Permitido qualquer tipo
8 (Mínimo)
Demão única: Tinta Poliaspártico de falha, exceto tipo A/B
12
(200 µm) Permitido qualquer tipo
Acima de 20
de falha

15
-PÚBLICO-

N-2913 REV. C 03 / 2019

Anexo A - Tabela (Continuação)

Tabela A.1 - Critério de Aceitação para o Teste de Aderência a Tração (“Pull-Off Test”)

Tensão de Tração
Condição Esquema de pintura Critério de Aceitação
(MPa)

8 (Mínimo) Permitido falha B/C


1a demão: N-2912 tipo II (300 µm)
13
2a demão: N-2677 (70 µm) Permitido qualquer tipo
Acima de 20
de falha

1a demão: N-2680 (150 µm) 8 (Mínimo) Permitido falha C/D


13 (alternativa) 2a demão: N-2680 (150 µm)
Permitido qualquer tipo
3a demão: N-2677 (70 µm) Acima de 20
de falha
NOTA 1 Os valores de tensão mínima de tração são referentes ao padrão Sa 2 1/2 da ISO 8501-1.
NOTA 2 O equipamento e adesivo devem ser selecionados para atender pelo menos 20 % acima da tensão
mínima de tração

16
-PÚBLICO-

N-2913 REV. C 03 / 2019

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

IR 1/1

Você também pode gostar