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N-1602 REV.

B 03 / 2008

CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica
Construção de Pavimentos
SC-04
Construção Civil
2a Emenda

Esta é a 2a Emenda da PETROBRAS N-1602 REV. B e se destina a modificar o seu texto nas partes
indicadas a seguir:

- Capítulo 2:

Substituição da DNER-ES 312/97 pela DNIT 032/2005-ES.

Substituição da DNER-ES 313/97 pela DNIT 031/2004-ES.

Substituição da DNER-ES 324/97 pela DNIT 049/2004-ES.

Substituição da DNER-ES 325/97 pela DNIT 047/2004-ES.

Substituição da DNER-ES 326/97 pela DNIT 048/2004-ES.

- Item 5.6.1:

Substituição das DNER-ES 324/97, DNER-ES 325/97 e DNER-ES 326/97 pelas


DNIT 049/2004-ES, DNIT 047/2004-ES e DNIT 048/2004-ES, respectivamente;

- Item 5.6.8:

Substituição da DNER-ES 312/97 pela DNIT 032/2005-ES;

- Item 5.6.9:

Substituição da DNER-ES 313/97 pela DNIT 031/2004-ES.

NOTA As novas páginas das alterações efetuadas estão localizadas nas páginas originais
correspondentes.

_____________

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 1 página


N-1602 REV. B JUN / 2004

CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTOS

Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação
do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


CONTEC deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve
Comissão de Normas ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo
Técnicas Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da
PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter
não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 04 CONTEC - Subcomissão Autora.

Construção Civil
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,
através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A
circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e
Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 12 páginas e Índice de Revisões


N-1602 REV. B JUN / 2004

SUMÁRIO

PREFÁCIO .............................................................................................................................................................. 3

1 OBJETIVO........................................................................................................................................................... 3

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES............................................................................................................... 3

3 DEFINIÇÕES....................................................................................................................................................... 4

3.1 TERRAPLENAGEM .............................................................................................................................. 4

3.2 LEITO .................................................................................................................................................... 4

3.3 SUBLEITO............................................................................................................................................. 4

3.4 REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO....................................................................................................... 4

3.5 REFORÇO DO SUBLEITO ................................................................................................................... 4

3.6 SUB-BASE ............................................................................................................................................ 5

3.7 BASE..................................................................................................................................................... 5

3.8 IMPRIMAÇÃO ....................................................................................................................................... 5

3.9 REVESTIMENTO .................................................................................................................................. 5

3.10 PAVIMENTO ....................................................................................................................................... 6

3.11 OBRAS COMPLEMENTARES ............................................................................................................ 6

4 CONDIÇÕES GERAIS ........................................................................................................................................ 6

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS .............................................................................................................................. 7

6 TOLERÂNCIAS ................................................................................................................................................. 12

TABELA

TABELA 1 - FAIXAS GRANULOMÉTRICAS DA NORMA DNER-ES 303/97........................................................ 10

/PREFÁCIO

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N-1602 REV. B JUN / 2004

PREFÁCIO

Esta Norma PETROBRAS N-1602 REV. B JUN/2004 é a Revalidação da norma


PETROBRAS N-1602 REV. A FEV/99, não tendo sido alterado o seu conteúdo.

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma fixa condições exigíveis para a execução de pavimentos.

1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.

1.3 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Os documentos relacionados a seguir e contêm prescrições válidas para a presente Norma.

Portaria DNC no 05 de 18/03/1993 - Regulamento Técnico DNC no 01/92 Rev.02 -


Especificação de CAP;
Resolução CNP no 07/88 - Sessão Ordinária de 06/09/88 (RR-1C, RR-2C,
RM-1C, RM-2C e RL-1C) - Especificação de Emulsão Asfáltica;
Resolução 1/73 Norma CNP 17 de 08/05/73 - Especificações em Emulsões para
Lama Asfáltica;
Portaria no 43 de 29/09/1997 - Regulamento Técnico DNC no 03/97 -
Especificações de Asfaltos Diluídos de Cura Rápida e Cura Média;
Portaria no 44 de 29/09/1997 - Regulamento Técnico DNC no 04/97 -
Especificações dos Aditivos Asfálticos para Misturas à Quente;
PETROBRAS N-862 - Execução de Terraplenagem;
PETROBRAS N-1601 - Construção de Drenagem e Despejos Líquidos em
Unidades Industriais;
ABNT NBR 6118 - Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento;
ABNT NBR 7207 - Terminologia e Classificação de Pavimentação;
ABNT NBR 7208 - Materiais Betuminosos para Emprego em
Pavimentação;
ABNT NBR 9780 - Peças de Concreto para Pavimentação -
Determinação da Resistência à Compressão;
ABNT NBR 9781 - Peças de Concreto para Pavimentação;
ABNT NBR 9910 - Asfaltos Modificados para Impermeabilização sem
Adição de Polímeros - Características de
Desempenho;
DNER-ES-299/97 - Pavimentação - Regularização do Subleito;
DNER-ES-300/97 - Pavimentação - Reforço do Subleito;
DNER-ES-301/97 - Pavimentação - Sub-Base Estabilizada
Granulometricamente;
DNER-ES-302/97 - Pavimentação - Sub-Base de Solo Melhorado com
Cimento;
DNER-ES-303/97 - Pavimentação - Base Estabilizada
Granulometricamente;
DNER-ES-304/97 - Pavimentação - Base de Solo Melhorado com
Cimento;

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DNER-ES-305/97 - Pavimentação - Base de Solo Cimento;


DNER-ES-306/97 - Pavimentação - Imprimação;
DNER-ES-308/97 - Pavimentação - Tratamento Superficial Simples;
DNER-ES-309/97 - Pavimentação - Tratamento Superficial Duplo;
DNER-ES-314/97 - Pavimentação - Lama Asfáltica;
DNER-ES-316/97 - Pavimentação - Base de Macadame Hidráulico;
DNER-ES-317/97 - Pavimentação - Pré-Misturados a Frio;
DNER-ME-129/94 - Solos - Compactação Utilizando Amostras não
Trabalhadas;
DNIT 031/2004-ES - Pavimentos Flexíveis - Concreto Asfáltico -
Especificação de Serviços;
DNIT 032/2005-ES - Pavimentos Flexíveis - Areia-Asfalto a Quente -
Especificação de Serviços;
DNIT 047/2004-ES - Pavimento Rígido - Execução de Pavimento Rígido
com Equipamento de Pequeno Porte - Especificação
de Serviços;
DNIT 048/2004-ES - Pavimento Rígido - Execução de Pavimento Rígido
com Equipamento de Fôrma-Trilho - Especificação de
Serviços;
DNIT 049/2004-ES - Pavimento Rígido com Equipamento de
Fôrma-Deslizante - Especificação de Serviços.

3 DEFINIÇÕES

Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições das normas ABNT NBR 7207 e
NBR 7208, complementadas pelos itens 3.1 a 3.11.

3.1 Terraplenagem

Serviços de movimento de terra necessários para atingir os alinhamentos e seções definidos


em projeto.

3.2 Leito

Superfície obtida pela terraplenagem ou obra de arte e conformada ao seu greide e perfis
transversais.

3.3 Subleito

Terreno de fundação do pavimento.

3.4 Regularização do Subleito

Operação destinada a conformar o leito, quando necessário, transversal e


longitudinalmente, compreendendo cortes ou aterros até 20 cm de espessura. O que
exceder 20 cm é considerado como terraplenagem.

3.5 Reforço do Subleito

Camada de espessura constante transversalmente, e variável longitudinalmente, de acordo


com o dimensionamento do pavimento, fazendo parte integrante pavimento e que, por
circunstâncias técnico-econômicas, é executada sobre o subleito.

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3.6 Sub-Base

3.6.1 Camada corretiva do subleito ou complementar à base, executada quando, por


circunstâncias técnico-econômicas, não for aconselhável construir a base diretamente sobre
o leito regularizado ou sobre o reforço do subleito.

3.6.2 A sub-base é estabilizada granulometricamente quando constituída de camadas de


solos, misturas de solos e materiais de pedra britados ou produtos totais de britagem de
pedras ou ainda por qualquer combinação destes materiais.

3.6.3 A sub-base é de solo melhorado com cimento ou cal, quando constituída de uma
mistura íntima e compactada, em proporções dosadas em laboratório, de solo, cimento ou
cal e água.

3.7 Base

3.7.1 Camada destinada a suportar e distribuir esforços oriundos do trânsito e sobre a qual
é construído o revestimento.

3.7.2 A base é estabilizada granulometricamente quando constituída de camadas de solos,


misturas de solos e materiais de pedra britados, ou produtos totais de britagem de pedras ou
ainda por qualquer combinação destes materiais.

3.7.3 A base é de solo melhorado com cimento ou cal, quando constituída de uma mistura
íntima e compactada, em proporções dosadas em laboratório, de solo, cimento ou cal e
água.

3.8 Imprimação

Aplicação, antes da execução de um revestimento betuminoso qualquer, de uma camada de


material betuminoso sobre a superfície de uma base concluída, objetivando:

a) aumentar a coesão da superfície da base pela penetração do material


betuminoso empregado;
b) promover condições de aderência entre a base e o revestimento;
c) impermeabilizar a base.

3.9 Revestimento

Camada, tanto quanto possível impermeável, que recebe diretamente a ação de rolamento
dos veículos e destinada a:

a) melhorar as condições do rolamento quanto à comodidade e segurança;


b) resistir aos esforços horizontais e verticais que atuam no revestimento,
tornando mais durável a superfície do rolamento.

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3.10 Pavimento

Estrutura construída após a terraplenagem e destinada a:

a) resistir e distribuir ao subleito os esforços verticais oriundos dos veículos;


b) melhorar as condições de rolamento quanto à comodidade e segurança;
c) resistir aos esforços horizontais que atuam na estrutura, tornando mais durável
a superfície de rolamento.

3.11 Obras Complementares

3.11.1 Obras destinadas a dar acabamento aos pavimentos. Para efeito desta Norma,
consideram-se como obras complementares os serviços de drenagem, proteções de
taludes, guias, sarjetas, passeios, obras de arte correntes e especiais, sinalização horizontal
e vertical, entre outras.

3.11.2 Guias e Sarjetas

Elementos destinados à condução de águas pluviais e limitação do tráfego de viaturas na


pista de rolamento.

3.11.3 Passeios

Elementos, adjacentes à pista de rolamento, destinados ao trânsito de pessoas.

4 CONDIÇÕES GERAIS

4.1 Para efeito de aplicação desta Norma, consideram-se concluídas as obras descritas nos
itens 4.1.1 a 4.1.3.

4.1.1 As obras de drenagem, provisória ou definitiva, de acordo com a norma PETROBRAS


N-1601.

4.1.2 As obras de terraplenagem de acordo com a norma PETROBRAS N-862.

4.1.3 As obras complementares em concreto de acordo com a norma ABNT NBR 6118.

4.2 Para materiais asfálticos de petróleo devem ser seguidas as especificações dos
regulamentos técnicos de produtos asfálticos do DNC, resoluções do CNP e norma
ABNT NBR 9910. Para os demais materiais, devem ser obedecidas as especificações do
DNER, exceto para os critérios de medição.

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5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

5.1 A regularização do subleito, deve ser executada de acordo com a norma


DNER-ES-299/97.

5.2 O reforço do subleito deve ser executado de acordo com a norma DNER-ES-300/97.

5.3 A sub-base deve ser executada de acordo com a norma DNER-ES-301/97 para a
sub-base estabilizada granulometricamente e de acordo com a norma DNER-ES-302/97
para a sub-base de solo melhorado com cimento.

5.4 A base deve ser executada de acordo com a norma DNER-ES-303/97 para base
estabilizada granulometricamente e norma DNER-ES-304/97 para a base de solo melhorado
com cimento. Para a base de solo-cimento deve ser utilizada a norma
DNER-ES-305/97.

5.5 A imprimação deve ser executada de acordo com a norma DNER-ES-306/97.

5.6 Os revestimentos devem considerar as condições abaixo:

a) concreto de cimento “Portland”;


b) paralelepípedos rejuntados com argamassa de cimento “Portland” e areia;
c) blocos pré-moldados de concreto articulado e intertravado;
d) revestimento primário com utilização de solo estabilizado;
e) revestimento primário com macadame hidráulico;
f) paralelepípedos rejuntados com materiais flexíveis;
g) tratamento superficial simples de penetração invertida;
h) tratamento superficial duplo de penetração invertida;
i) areia-asfalto à quente;
j) concreto betuminoso usinado à quente;
k) lama asfáltica;
l) camada de rolamento de pré-misturado à frio.

5.6.1 Revestimento de Concreto de Cimento “Portland”

Constituído de placas de concreto não armadas, ou eventualmente armadas,


desempenhando simultaneamente as funções de base e revestimento, devendo ser
executado de acordo com as normas DNIT 049/2004-ES, DNIT 047/2004-ES ou
DNIT 048/2004-ES.

5.6.2 Revestimento com Paralelepípedos

Constituído de blocos de granito, ou outra rocha viva, com resistência mínima à compressão
de 98 MPa (1 000 kgf/cm2) e peso específico mínimo de 23,5 kN/m3 (2 400 kgf/m3), com
faces planas afeiçoadas de forma retangular. Deve ser executado conforme abaixo,
admitindo-se já concluído o assentamento das guias conforme explicitado no
item 5.7:

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a) os paralelepípedos devem ter a forma de um prisma reto de base retangular


com dimensões aproximadas de 10 cm x 20 cm x 15 cm;
b) quando indicado no projeto correspondente, os elementos constituintes do
pavimento devem ser executados de acordo com os itens 5.1 a 5.3;
c) sobre o leito preparado, deve ser espalhado uma camada solta de areia ou pó
de pedra, com uma espessura de 5 cm, destinada a compensar as
irregularidades e desuniformidades dos paralelepípedos;
d) o assentamento deve ser feito em fiadas com a maior dimensão da peça
normal ao eixo do arruamento, com espaçamento entre os blocos de 1,5 cm e
alternados para permitir uma amarração entre os blocos;
e) os alinhamentos e níveis devem ser feitos por meio de ponteiros com
afastamento máximo de 10 m, onde devem ser marcados os níveis
correspondentes às seções transversais do arruamento;
f) marcados os níveis, devem as seções transversais serem obtidas por meio de
redes de linhas de cordel, fortemente esticadas transversal e longitudinalmente
ao eixo do arruamento;
g) os caimentos transversais devem ser, no mínimo, de 2 %;
h) pronta a rede de cordéis, os paralelepípedos devem ser colocados sobre a
camada solta e golpeados manualmente, de modo que as suas faces
superiores fiquem cerca de 1 cm acima das linhas de referência.

5.6.2.1 Rejuntamento com argamassa de cimento e areia:

a) antes do rejuntamento, o calçamento deve ser devidamente compactado com


rolo compactador de 80 kN a 100 kN, de modo a atingir o greide do projeto;
b) a compactação das partes inacessíveis aos rolos deve ser efetuada por
compactadores mecânicos;
c) o rejuntamento deve ser executado com o preenchimento total da junta com
argamassa de cimento e areia no traço em volume 1:3, ou no traço indicado
pelo projeto, devendo ser frisado, com a argamassa ainda fresca, com um ferro
de ponta virada no sentido da maior dimensão dos blocos.

5.6.2.2 Rejuntamento com materiais flexíveis:

a) para a modalidade rejuntada com areia ou pó de pedra, o rejuntamento deve


ser feito espalhando-se uma camada de areia, ou pó de pedra, de 2 cm de
espessura sobre o calçamento, forçando-se, por meio de vassourões
adequados, a penetração desse material nas juntas dos paralelepípedos;
b) para a modalidade rejuntada com material betuminoso, o rejuntamento deve
ser feito espalhando-se inicialmente uma camada de pedrisco (brita zero) de
1 cm de espessura sobre o calçamento e forçando-se, por meio de vassouras
apropriadas, a penetração desse material até preencher 1/3 da profundidade
das juntas;
c) em seguida, com regadores apropriados, completa-se o enchimento das juntas
com o material betuminoso até que aflore na superfície do calçamento;
d) após o rejuntamento, o calçamento deve ser devidamente compactado com o
rolo compactador liso com peso mínimo de 100 kN;
e) a compactação das partes inacessíveis aos rolos compactadores deve ser
efetuada por meio de soquetes manuais ou mecânicos adequados.

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5.6.3 Revestimento em Blocos de Concreto Pré-Moldados

Constituído de blocos articulados e intertravados de concreto simples, altamente vibrados e


prensados, e deve ser executado conforme abaixo:

a) os blocos devem ter formato regular, faces planas, com resistência ao


esmagamento mínimo de 24,50 MPa (250 kgf/cm2) e peso específico de
15,7 kN/m3 (1 600 kg/m3);
b) o concreto deve ser executado de acordo com as normas ABNT NBR 9780 e
ABNT NBR 9781;
c) quando indicado no projeto correspondente, os elementos constituintes do
pavimento devem ser executados de acordo com os itens 5.1 a 5.3;
d) sobre o leito preparado, deve ser espalhado uma camada solta de areia ou pó
de pedra, numa espessura de 4 cm;
e) o assentamento deve ser feito em fiadas, perpendiculares ao eixo do
arruamento;
f) o espaçamento entre os blocos, a compactação e o rejuntamento devem
obedecer às condições indicadas pelo fabricante.

5.6.4 Revestimento Primário com Utilização de Solo Estabilizado

Constituído de uma camada estabilizada granulometricamente, superposta ao leito do


arruamento e capaz de oferecer uma superfície de rolamento superior à do solo natural.

5.6.4.1 O revestimento primário deve ser executado de preferência com materiais


existentes no local e que satisfaçam aos seguintes requisitos:

a) deve ser isento de matérias orgânicas e vegetais, de torrões de argila e se


enquadrar em uma das granulometrias C, D, E ou F da TABELA 1;
b) o agregado graúdo (retido até a peneira no 10) é constituído por partículas
duras e duráveis de fragmentos de pedra, pedregulho ou escória; a sua
percentagem de desgaste, no ensaio de “Los Angeles”, não deve ser
superior à 50;
c) pode ser empregado também agregado graúdo com percentagem de desgaste
superior à 50 (ensaio de “Los Angeles”), uma vez que se tenha conhecimento
de resultados satisfatórios de sua utilização em outros serviços de revestimento
primário ou de pavimentação;
d) o agregado miúdo (que passa na peneira no 10), deve ser constituído por areia
natural (ou produzida por britagem) e partículas finas que passam na
peneira no 200;
e) a fração que passa na peneira no 40 deve ter o limite de liquidez inferior ou
igual à 35 (LL ≤ 35), o índice de plasticidade igual ou superior à 4 e inferior ou
igual à 9 (4 ≤ IP ≤ 9);
f) recomenda-se, também, que quando o revestimento deve ser mantido por
vários anos sem receber tratamento betuminoso ou outra camada
impermeabilizante que lhe venha a sobrepor, deve ser especificado, um
mínimo, de 8 % passando na peneira no 200, em lugar das percentagens
mínimas indicadas acima para a curva granulométrica C ou E. [Prática
Recomendada]

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TABELA 1 - FAIXAS GRANULOMÉTRICAS DA NORMA DNER-ES 303/97

Percentagens em Peso, Passando


Peneira
A B C D E F
2” 100 100 - - - -
1” - 75-95 100 100 100 100
3/8” 30-65 40-75 50-85 60-100 - -
No 4 25-55 30-60 35-65 50-85 55-100 70-100
o
N 10 15-40 20-45 25-50 40-70 40-100 55-100
o
N 40 8-20 15-30 15-30 25-45 20-50 30-70
No 200 2-8 5-15 5-15 10-25 6-20 8-25

5.6.4.2 São indicados os seguintes equipamentos básicos para a execução do


revestimento:

a) motoniveladora pesada com escarificador;


b) carro tanque distribuidor de água;
c) rolos compactadores;
d) conjunto pulvimisturador de solo;
e) grades de discos.

5.6.4.3 As operações de espalhamento, mistura e pulverização, umedecimento e secagem,


compactação e acabamento dos materiais importados realizadas na pista devem ser
efetuadas conforme abaixo:

a) o leito da via deve estar perfeitamente regularizado e consolidado, obedecendo


às condições de alinhamento, greide longitudinal e seção transversal; as
sarjetas, nos cortes, devem estar em condições de funcionamento;
b) o revestimento deve abranger a pista de rolamento e os acostamentos, se
existirem, e ter uma espessura mínima de 20 cm em toda sua extensão e
largura, podendo ser efetuada a mistura dos solos na própria via ou em usina
fixa ou móvel;
c) a mistura na via deve ser feita pelo conjunto pulvimisturador, no caso de se
utilizar materiais do próprio leito da via e de uma única jazida próxima;
d) as usinas fixas ou móveis, devem ser usadas preferencialmente quando ocorre
a necessidade de mistura de solos provenientes de jazidas de origens
diversas;
e) para o caso de se usar pulvimisturador, o material é depositado na pista, em
pilhas alinhadas ao longo do eixo da via e espalhados com uma
motoniveladora para atingir a conformação da seção transversal;
f) em seguida, com o carro distribuidor de água, é feito o umedecimento do
material espalhado até atingir o teor ótimo de umidade e com a utilização do
pulvimisturador é feita a mistura dos materiais até atingir uma mistura uniforme;
g) a compactação deve ser feita em seguida, devendo-se atingir. no mínimo,
100 % em relação à massa específica aparente, máxima seca, obtida no
método de ensaio da norma DNER-ME-129/94, com o teor de umidade
devendo atingir a umidade ótima do ensaio citado com uma variação de
± 2 %;

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h) após a mistura, no caso de se utilizar usinas fixas ou móveis, o solo deve ser
depositado ao longo da pista e, em seguida, espalhado e compactado
conforme as alíneas e), f) e g).

5.6.4.4 O controle tecnológico e o controle geométrico devem ser feitos conforme os itens
específicos da norma DNER-ES-303/97.

5.6.5 Revestimento Primário em Macadame Hidráulico

Constituído de uma ou mais camadas de agregados britados (pedra, escória ou cascalho),


ligadas por meio de pó de pedra e água, de modo a formar uma massa compacta, devendo
ser executado de acordo com a norma DNER-ES-316/97.

5.6.6 Revestimento em Tratamento Superficial Simples de Penetração Invertida

Constituído de material betuminoso e agregado mineral, no qual o agregado é colocado


uniformemente sobre o material betuminoso aplicado em uma só camada, devendo ser
executado de acordo com a norma DNER-ES-308/97.

5.6.7 Revestimento em Tratamento Superficial Duplo de Penetração Invertida

É constituído de 2 aplicações de material betuminoso, cobertas cada uma de agregado


mineral, devendo ser executado de acordo com a norma DNER-ES-309/97.

5.6.8 Revestimento em Areia-Asfalto à Quente

Constituído da mistura à quente, em usina apropriada, de agregado miúdo, material de


enchimento e cimento asfáltico, espalhada e comprimida à quente, devendo ser executado
de acordo com a norma DNIT 032/2005-ES.

5.6.9 Revestimento em Concreto Betuminoso Usinado à Quente

Constituído da mistura à quente, em usina apropriada, de agregado mineral graduado,


material de enchimento (“filler”) e material betuminoso, espalhada e comprimida à quente,
devendo ser executado de acordo com a norma DNIT 031/2004-ES.

5.6.10 Revestimento em Lama Asfáltica

É constituído da mistura, em consistência fluida, de agregados minerais miúdos, material de


enchimento (“filler”), emulsão asfáltica e água, devidamente espalhada e nivelada. Deve ser
utilizada exclusivamente em restauração de pavimentos em desagregação, de acordo com a
norma DNER-ES-314/97.

5.6.11 Revestimento em Concreto Betuminoso Pré-Misturado a Frio

É constituído de material betuminoso e agregado mineral em cujo preparo não haja


pré-aquecimento dos materiais empregados, devendo ser executado de acordo com a
norma DNER-ES-317/97.

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N-1602 REV. B JUN / 2004

5.7 As guias, sarjetas e passeios devem ser executadas de acordo com os detalhes
indicados no projeto de engenharia correspondente e atender às condições abaixo:

a) as escavações devem ser executadas após a execução de base de


arruamento;
b) onde houver necessidade de execução de aterro para atingir a cota de
assentamento, o qual deve ser devidamente compactado em camadas de, no
máximo, 15 cm de espessura, até se atingir o grau de compactação de 100 %
em relação à massa específica aparente, máxima seca, obtida no ensaio da
norma DNER-ME-129/94 e o teor de umidade ótima do ensaio citado com uma
variação de ± 2 %;
c) as guias podem ser de concreto pré-moldado ou moldado “in loco”, de granito
ou outra rocha viva com as características físicas descritas no item 5.6.2;
d) as sarjetas podem ser de concreto moldado “in loco”, ou com o mesmo material
de revestimento da pavimentação;
e) os passeios podem ser de placas de concreto pré-moldadas, concreto moldado
“in loco”, ou blocos de cimento articulados;
f) as peças pré-moldadas devem ser assentadas em terreno compactado e
rejuntadas com argamassa de cimento e areia no traço em volume de 1:4;
g) o reaterro deve ser executado com material proveniente da escavação e
compactado, por compactador mecânico, em camadas de 15 cm de espessura.

6 TOLERÂNCIAS

6.1 As tolerâncias admissíveis para os serviços constantes desta Norma são as descritas
nos itens 6.1.1 a 6.1.3.

6.1.1 Para os revestimentos de paralelepípedos:

a) alinhamento: ± 1,5 cm;


b) nivelamento: ± 1,0 cm.

6.1.2 Para os revestimentos de blocos pré-moldados de concreto:

a) alinhamento: ± 0,5 cm;


b) nivelamento: ± 0,5 cm.

6.1.3 Para guias, sarjetas e passeios:

a) dimensões: ± 5 cm;
b) nivelamento: 0,5 %;
c) alinhamento de cada peça: ± 1,0 %;
d) escavação: não mais que 5 cm da cota de assentamento.

6.2 Para os demais serviços, as tolerâncias admissíveis das normas do DNER


referenciadas nos itens específicos.

_____________

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N-1602 REV. B JUN / 2004

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A
Não existe índice de revisões.

REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Revalidação

_____________

IR 1/1
N-1602 REV. B JUN / 2004

DNER-ES-305/97 - Pavimentação - Base de Solo Cimento;


DNER-ES-306/97 - Pavimentação - Imprimação;
DNER-ES-308/97 - Pavimentação - Tratamento Superficial Simples;
DNER-ES-309/97 - Pavimentação - Tratamento Superficial Duplo;
DNER-ES-314/97 - Pavimentação - Lama Asfáltica;
DNER-ES-316/97 - Pavimentação - Base de Macadame Hidráulico;
DNER-ES-317/97 - Pavimentação - Pré-Misturados a Frio;
DNER-ME-129/94 - Solos - Compactação Utilizando Amostras não
Trabalhadas;
DNIT 031/2004-ES - Pavimentos Flexíveis - Concreto Asfáltico -
Especificação de Serviços;
DNIT 032/2005-ES - Pavimentos Flexíveis - Areia-Asfalto a Quente -
Especificação de Serviços;
DNIT 047/2004-ES - Pavimento Rígido - Execução de Pavimento Rígido
com Equipamento de Pequeno Porte - Especificação
de Serviços;
DNIT 048/2004-ES - Pavimento Rígido - Execução de Pavimento Rígido
com Equipamento de Fôrma-Trilho - Especificação de
Serviços;
DNIT 049/2004-ES - Pavimento Rígido com Equipamento de
Fôrma-Deslizante - Especificação de Serviços.

3 DEFINIÇÕES

Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições das normas ABNT NBR 7207 e
NBR 7208, complementadas pelos itens 3.1 a 3.11.

3.1 Terraplenagem

Serviços de movimento de terra necessários para atingir os alinhamentos e seções definidos


em projeto.

3.2 Leito

Superfície obtida pela terraplenagem ou obra de arte e conformada ao seu greide e perfis
transversais.

3.3 Subleito

Terreno de fundação do pavimento.

3.4 Regularização do Subleito

Operação destinada a conformar o leito, quando necessário, transversal e


longitudinalmente, compreendendo cortes ou aterros até 20 cm de espessura. O que
exceder 20 cm é considerado como terraplenagem.

3.5 Reforço do Subleito

Camada de espessura constante transversalmente, e variável longitudinalmente, de acordo


com o dimensionamento do pavimento, fazendo parte integrante pavimento e que, por
circunstâncias técnico-econômicas, é executada sobre o subleito.

4
N-1602 REV. B JUN / 2004

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

5.1 A regularização do subleito, deve ser executada de acordo com a norma


DNER-ES-299/97.

5.2 O reforço do subleito deve ser executado de acordo com a norma DNER-ES-300/97.

5.3 A sub-base deve ser executada de acordo com a norma DNER-ES-301/97 para a
sub-base estabilizada granulometricamente e de acordo com a norma DNER-ES-302/97
para a sub-base de solo melhorado com cimento.

5.4 A base deve ser executada de acordo com a norma DNER-ES-303/97 para base
estabilizada granulometricamente e norma DNER-ES-304/97 para a base de solo melhorado
com cimento. Para a base de solo-cimento deve ser utilizada a norma
DNER-ES-305/97.

5.5 A imprimação deve ser executada de acordo com a norma DNER-ES-306/97.

5.6 Os revestimentos devem considerar as condições abaixo:

a) concreto de cimento “Portland”;


b) paralelepípedos rejuntados com argamassa de cimento “Portland” e areia;
c) blocos pré-moldados de concreto articulado e intertravado;
d) revestimento primário com utilização de solo estabilizado;
e) revestimento primário com macadame hidráulico;
f) paralelepípedos rejuntados com materiais flexíveis;
g) tratamento superficial simples de penetração invertida;
h) tratamento superficial duplo de penetração invertida;
i) areia-asfalto à quente;
j) concreto betuminoso usinado à quente;
k) lama asfáltica;
l) camada de rolamento de pré-misturado à frio.

5.6.1 Revestimento de Concreto de Cimento “Portland”

Constituído de placas de concreto não armadas, ou eventualmente armadas,


desempenhando simultaneamente as funções de base e revestimento, devendo ser
executado de acordo com as normas DNER-ES-324/97, DNER-ES-325/97 ou
DNER-ES-326/97.

5.6.2 Revestimento com Paralelepípedos

Constituído de blocos de granito, ou outra rocha viva, com resistência mínima à compressão
de 98 MPa (1 000 kgf/cm2) e peso específico mínimo de 23,5 kN/m3 (2 400 kgf/m3), com
faces planas afeiçoadas de forma retangular. Deve ser executado conforme abaixo,
admitindo-se já concluído o assentamento das guias conforme explicitado no
item 5.7:

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N-1602 REV. B JUN / 2004

h) após a mistura, no caso de se utilizar usinas fixas ou móveis, o solo deve ser
depositado ao longo da pista e, em seguida, espalhado e compactado
conforme as alíneas e), f) e g).

5.6.4.4 O controle tecnológico e o controle geométrico devem ser feitos conforme os itens
específicos da norma DNER-ES-303/97.

5.6.5 Revestimento Primário em Macadame Hidráulico

Constituído de uma ou mais camadas de agregados britados (pedra, escória ou cascalho),


ligadas por meio de pó de pedra e água, de modo a formar uma massa compacta, devendo
ser executado de acordo com a norma DNER-ES-316/97.

5.6.6 Revestimento em Tratamento Superficial Simples de Penetração Invertida

Constituído de material betuminoso e agregado mineral, no qual o agregado é colocado


uniformemente sobre o material betuminoso aplicado em uma só camada, devendo ser
executado de acordo com a norma DNER-ES-308/97.

5.6.7 Revestimento em Tratamento Superficial Duplo de Penetração Invertida

É constituído de 2 aplicações de material betuminoso, cobertas cada uma de agregado


mineral, devendo ser executado de acordo com a norma DNER-ES-309/97.

5.6.8 Revestimento em Areia-Asfalto à Quente

Constituído da mistura à quente, em usina apropriada, de agregado miúdo, material de


enchimento e cimento asfáltico, espalhada e comprimida à quente, devendo ser executado
de acordo com a norma DNER-ES-312/97.

5.6.9 Revestimento em Concreto Betuminoso Usinado à Quente

Constituído da mistura à quente, em usina apropriada, de agregado mineral graduado,


material de enchimento (“filler”) e material betuminoso, espalhada e comprimida à quente,
devendo ser executado de acordo com a norma DNER-ES-313/97.

5.6.10 Revestimento em Lama Asfáltica

É constituído da mistura, em consistência fluida, de agregados minerais miúdos, material de


enchimento (“filler”), emulsão asfáltica e água, devidamente espalhada e nivelada. Deve ser
utilizada exclusivamente em restauração de pavimentos em desagregação, de acordo com a
norma DNER-ES-314/97.

5.6.11 Revestimento em Concreto Betuminoso Pré-Misturado a Frio

É constituído de material betuminoso e agregado mineral em cujo preparo não haja


pré-aquecimento dos materiais empregados, devendo ser executado de acordo com a
norma DNER-ES-317/97.

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DNER-ES-305/97 - Pavimentação - Base de Solo Cimento;


DNER-ES-306/97 - Pavimentação - Imprimação;
DNER-ES-308/97 - Pavimentação - Tratamento Superficial Simples;
DNER-ES-309/97 - Pavimentação - Tratamento Superficial Duplo;
DNER-ES-312/97 - Pavimentação - Areia Asfalto a Quente;
DNER-ES-313/97 - Pavimentação - Concreto Betuminoso;
DNER-ES-314/97 - Pavimentação - Lama Asfáltica;
DNER-ES-316/97 - Pavimentação - Base de Macadame Hidráulico;
DNER-ES-317/97 - Pavimentação - Pré-Misturados a Frio;
DNER-ES-324/97 - Pavimentação - Concreto de Cimento “Portland” com
Equipamento de Fôrmas Deslizantes;
DNER-ES-325/97 - Pavimentação - Concreto de Cimento “Portland” com
Equipamento de Pequeno Porte;
DNER-ES-326/97 - Pavimentação - Concreto de Cimento “Portland” com
Equipamento Fôrma-Trilho;
DNER-ME-129/94 - Solos - Compactação Utilizando Amostras não
Trabalhadas.

3 DEFINIÇÕES

Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições das normas ABNT NBR 7207 e
NBR 7208, complementadas pelos itens 3.1 a 3.11.

3.1 Terraplenagem

Serviços de movimento de terra necessários para atingir os alinhamentos e seções definidos


em projeto.

3.2 Leito

Superfície obtida pela terraplenagem ou obra de arte e conformada ao seu greide e perfis
transversais.

3.3 Subleito

Terreno de fundação do pavimento.

3.4 Regularização do Subleito

Operação destinada a conformar o leito, quando necessário, transversal e


longitudinalmente, compreendendo cortes ou aterros até 20 cm de espessura. O que
exceder 20 cm é considerado como terraplenagem.

3.5 Reforço do Subleito

Camada de espessura constante transversalmente, e variável longitudinalmente, de acordo


com o dimensionamento do pavimento, fazendo parte integrante pavimento e que, por
circunstâncias técnico-econômicas, é executada sobre o subleito.

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