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C NOV / 2002
CONSTRUÇÃO, MONTAGEM E
CONDICIONAMENTO DE
INSTRUMENTAÇÃO
Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.
Instrumentação
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
SUMÁRIO
1 OBJETIVO........................................................................................................................................................... 6
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES............................................................................................................... 6
3 DEFINIÇÕES....................................................................................................................................................... 8
3.7 AJUSTE................................................................................................................................................. 8
3.8 CERTIFICAÇÃO.................................................................................................................................... 8
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3.33 TESTE............................................................................................................................................... 11
4.1 DOCUMENTAÇÃO.............................................................................................................................. 11
4.2.1 GERAL.........................................................................................................................................15
4.2.3 PAINÉIS.......................................................................................................................................17
4.4 ARMAZENAMENTO............................................................................................................................ 25
5.1.1 MONTAGEM................................................................................................................................34
5.2.1 MONTAGEM................................................................................................................................36
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5.3.1 MONTAGEM................................................................................................................................37
5.4.1 MONTAGEM................................................................................................................................39
5.5.1 MONTAGEM................................................................................................................................39
5.6.1 MONTAGEM................................................................................................................................40
5.7.1 MONTAGEM................................................................................................................................42
5.8.1 MONTAGEM................................................................................................................................43
5.9 CONTROLADORES............................................................................................................................ 43
5.9.1 MONTAGEM................................................................................................................................43
5.10.1 MONTAGEM..............................................................................................................................44
5.11.1 MONTAGEM..............................................................................................................................45
5.12.1 MONTAGEM..............................................................................................................................46
5.13.1 MONTAGEM..............................................................................................................................46
5.14.1 MONTAGEM..............................................................................................................................48
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5.15.1 MONTAGEM..............................................................................................................................48
TABELAS
_____________
/OBJETIVO
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1 OBJETIVO
1.3 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
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3 DEFINIÇÕES
Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 a 3.36.
3.3 Calibração
Identifica o menor e o maior dos valores delimitadores da região de variação de uma dada
variável.
3.7 Ajuste
3.8 Certificação
Documento emitido pela entidade executora da calibração dos instrumentos padrões, com
registro dos valores encontrados.
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Dispositivo que permite a passagem de cabos ou tubos entre áreas de diferentes níveis de
segurança.
Amplitude através da qual uma entrada pode ser variada sem que seja iniciada uma
resposta.
3.14 Histerese
Diferença existente entre os valores indicados, nas leituras efetuadas no sentido ascendente
e descendente da escala.
3.15 Linearidade
Reta de referência que é estabelecida pelos pontos inicial e final da curva de resposta.
3.19 Malha
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3.20 “Manifold”
3.25 Preservação
Documento, emitido pela firma executante dos serviços, que define os parâmetros e as
condições de execução de determinados serviços de construção (recebimento,
armazenamento, montagem, calibração, teste, preservação).
3.27 SDCD
3.28 Repetitividade
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3.29 Rugosidade
3.33 Teste
4 CONDIÇÕES GERAIS
4.1 Documentação
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d) carregadores;
e) chaves estáticas;
f) lançamento de eletrodutos;
g) dutos e bandejas;
h) corte de lances de cabos;
i) locação e instalação das caixas de junção;
j) lançamento de cabos;
k) identificação de cabos e multicabos;
l) testes de isolação e continuidade dos cabos de transmissão;
m) ligação de fiação nos instrumentos;
n) caixas de junção e painéis;
o) testes do sistema de alimentação;
p) registro de resultados (ver item 4.1.6).
a) objetivos da simulação;
b) funções do sistema a ser testado;
c) definição e caracterização dos estados iniciais dos elementos componentes do
sistema em teste;
d) caracterização dos estados em que devem ser mantidos os demais sistemas
(que não o sistema em teste);
e) simulação de condições operacionais que conduzem o sistema ao novo
estado;
f) caracterização do estado final;
g) registro de resultados.
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4.1.3 Os certificados de calibração de instrumentos padrões (ver item 3.9) devem conter, no
mínimo, as seguintes informações:
a) órgão certificador;
b) resultados;
c) incerteza do padrão;
d) incerteza da calibração;
e) data de emissão.
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4.1.7 Para o teste de malha, deve ser emitido um certificado de liberação contendo, no
mínimo, as informações prescritas pela norma PETROBRAS N-1939.
4.2 Recebimento
4.2.1 Geral
4.2.2 Materiais
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4.2.2.4 As calhas, bandejas, dutos e seus acessórios devem ser verificados quanto a:
a) tipo;
b) dimensões;
c) tipo e espessura da película protetora;
d) material.
a) dimensões;
b) tipo;
c) aplicação à classificação elétrica da área;
d) material;
e) acabamento superficial.
a) tipo;
b) material;
c) dimensões (espessuras, diâmetros internos e externos).
4.2.2.7 Juntas, parafusos, porcas, conexões para tubulação, flanges, tubos e válvulas
devem estar de acordo com as recomendações das normas PETROBRAS N-115
ou N-1931.
a) dimensões;
b) posição, quantidade e dimensão das conexões;
c) material, inclusive das conexões;
d) plaqueta de identificação contendo o número de identificação da PETROBRAS.
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a) tipo;
b) dimensões;
c) quantidade e dimensão da furação dos blocos (caso existam);
d) material.
4.2.3 Painéis
4.2.3.5 Deve ser possível remover os instrumentos do painel para a manutenção, sem
retirada de fiação, tubulação ou outro instrumento do painel.
4.2.3.7 Os terminais internos elétricos e/ou pneumáticos devem ter fácil acesso para as
conexões de campo.
a) formato e cor;
b) modelo do fabricante e número de série;
c) tipo;
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d) material;
e) alcance;
f) fator.
a) bitola;
b) blindagem;
c) aterramento;
d) cor da capa externa;
e) classe de isolação;
f) temperatura.
Deve ser feita uma verificação dos componentes e acessórios do sistema, tais como:
a) número de CPU;
b) modelo da CPU;
c) número de módulos I/O;
d) modelos de módulos I/O;
e) interligação;
f) identificação do painel e componentes.
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4.2.8.4 Os pirômetros devem ser verificados quanto ao alcance (“range”), modelo e tipo.
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d) alcance;
e) material;
f) escala;
g) dados de placa de identificação;
h) tipo e dimensões da conexão de processo;
i) acessórios:
- dispositivos de selagem;
- restrição;
- sifão;
- proteção contra sobrecarga;
- amortecedor de pulsação.
4.2.8.8 Os rotâmetros devem ser verificados quanto ao tipo, dimensões, escala, tipo de
flutuador e de conexão.
4.2.8.9 Os elementos primários de vazão dos tipos “Pitot” ou “Annubar” devem ser
verificados quanto às dimensões da haste e tipo de conexão.
a) tipo de flange;
b) classe de pressão;
c) diâmetro;
d) dados da placa de identificação.
4.2.8.11 As calhas tipo “Parshall” devem ser submetidas a uma inspeção dimensional e
visual (acabamento).
a) número de identificação;
b) material da placa;
c) medida do orifício e da espessura da placa;
d) identificação da linha;
e) dimensões - compatibilidade com os flanges;
f) dimensões e posições dos furos de “vent” ou dreno;
g) acabamento.
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4.2.8.17 O sistema de telemedição de nível e temperatura por bóia deve ser verificado
quanto a:
4.2.8.18 O sistema de medição de nível por radar, deve ser verificado quanto a:
a) tipo;
b) material do corpo;
c) quantidade de seções;
d) aquecimento;
e) descongelante;
f) juntas especiais;
g) válvulas de bloqueio;
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h) iluminador e acessórios;
i) tipo e dimensões de conexão;
j) protetor.
4.2.8.20 Os medidores de nível do tipo pressão diferencial devem ser verificados quanto ao
alcance, modelo, tipo e acessórios.
4.2.8.24 Nas chaves de nível deve ser verificado o estado de conservação dos contatos
elétricos, a estanqueidade da ampola e suas características dimensionais.
4.2.9.1 As válvulas flangeadas devem estar de acordo com a norma ASME B16.5 e as
válvulas rosqueadas com as especificações pelo projeto.
a) ação do atuador;
b) alcance do atuador;
c) material do corpo e internos;
d) tipo de conexão (flangeada ou rosqueada);
e) tamanho da válvula;
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f) classe de pressão;
g) modelo do fabricante e número de série;
h) coeficiente de vazão (CV);
i) classe de estanqueidade;
j) acessórios:
- engraxadeiras;
- posicionador (incluindo classificação do invólucro);
- amplificador (“booster”);
- válvula reguladora para suprimento de ar;
- relé de segurança de falha (“lock-up”);
- volante;
- manômetros;
- chaves fim de curso (incluindo classificação do invólucro);
- válvula solenóide (incluindo classificação do invólucro);
- válvula piloto;
- limitadores de curso;
- transmissores de posição (incluindo classificação do invólucro).
a) área do orifício;
b) pressão de operação;
c) pressão de abertura;
d) contra-pressão;
e) material do corpo e internos;
f) tipo de conexão (flangeada ou rosqueada);
g) tamanho da válvula;
h) classe de pressão;
i) modelo do fabricante e número de série;
j) reassentamento (“blow down”);
k) acessórios:
- piloto;
- alavanca;
- contra-peso;
- intertravamento;
- aquecimento;
- capa de proteção.
4.2.9.4 O material do corpo das válvulas de ligas especiais deve ser testado por ensaio de
reconhecimento de ligas metálicas e testes por pontos de acordo com as normas
PETROBRAS N-1591 e N-1592, respectivamente.
4.2.9.5 Os certificados do ensaio de dureza dos internos das válvulas com revestimento
especial devem estar de acordo com a norma API Std 600.
As válvulas solenóides devem ser verificadas quanto ao número de vias, tipo de conexão,
alimentação elétrica, classificação de áreas e dados da placa de identificação.
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a) tipo e modelo;
b) características dimensionais e classificação do invólucro de seus componentes
(posicionador, solenóides, chaves fim de curso, reguladores, válvula, piloto,
manômetro, lubrificador);
c) ação do atuador.
4.3 Preservação
a) r - recebimento;
b) a - armazenamento;
c) m - montagem.
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a) m - mensal;
b) t - trimestral;
c) s - semestral.
4.4 Armazenamento
4.4.1 Os instrumentos devem ser armazenados em locais dos tipos A, B ou C, desde que
não haja recomendações específicas do fabricante referentes a armazenamento.
4.4.1.1 O local de armazenamento tipo A deve ser fechado, ter piso pavimentado,
temperatura e umidade controladas de acordo com as prescrições dos equipamentos.
4.4.1.2 O local de armazenamento tipo B deve ser igual ao tipo A, porém sem controle de
temperatura e umidade.
4.4.2 O tipo de local de armazenamento para cada instrumento deve estar indicado pela
respectiva letra na relação abaixo:
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- B - secadores de ar;
- C - válvulas de pressão e vácuo e abafadores de chama;
- C - válvula de segurança e alívio;
- B/C - visores de nível (com iluminador/ sem iluminador);
d) sistemas de medição, de mistura, analisadores e detetores:
- A - cromatógrafo;
- B - viscosímetro;
- B - analisador de oxigênio;
- C - sistemas montados em “skid”;
- C - sistemas montados em “shelder”;
- A - detetores;
e) acessórios:
- B - cabos, multicabos e fios de extensão;
- B - caixas de junção;
- B - calhas, suportes e acessórios;
- B - eletrodutos flexíveis;
- B - conexões de compressão;
- B - juntas;
- B - multicabos;
- B - parafusos e porcas;
- B - tubos maleáveis e plásticos (“tubing”);
- B - dispositivos de transição;
- B - botoeiras;
- C - eletrodutos rígidos;
- C - conexões para eletrodutos;
- C - conexões para tubulações;
- C - flanges;
- C - tubos rígidos;
- B - válvulas globo, gaveta e outros componentes de “manifold”.
4.4.5 Os flanges de orifício e os flanges de bocais de vazão devem ser armazenados aos
pares, face a face.
4.4.6 Os materiais armazenados devem ficar afastados das paredes e pilares do local de
armazenamento.
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4.5 Montagem
4.5.1 Fundações
4.5.1.1 As fundações dos painéis, das estações de medição, dos misturadores automáticos
em linha (“blending”), dos analisadores e dos demais componentes devem estar de acordo
com a norma PETROBRAS N-1644.
4.5.1.2 Deve ser verificado se as coordenadas e elevação das bases de concreto estão de
acordo com as coordenadas e elevações de projeto.
4.5.1.3 A tolerância das coordenadas deve ser de ± 5,0 mm, sem grauteamento.
4.5.1.4 A base para receber grauteamento deve estar de acordo com o Capítulo 15 da
norma PETROBRAS N-1644.
4.5.1.5 Deve ser verificado se as distâncias entre eixos dos chumbadores fundidos com a
base estão de acordo com as do desenho certificado do equipamento.
4.5.1.7 A rosca do chumbador deve estar protegida contra corrosão e danos mecânicos.
4.5.1.8 O comprimento da parte do chumbador fixado que excede ao nível do calço deve
ser igual à soma da espessura da base do painel ou da base do instrumento com a(s)
altura(s) da(s) porca(s), acrescido, no mínimo, de 1 fio e no máximo de 5 fios de rosca do
chumbador.
4.5.1.9 Deve ser verificado, no nivelamento dos calços, se os calços estão na quantidade e
com distribuição de acordo com a furação da base ou com o desenho certificado do
equipamento.
4.5.1.10 A elevação dos calços deve ser, no mínimo, de 2 calços por chumbador, colocados
o mais próximo possível da caixa do chumbador.
4.5.2 Suportes
4.5.2.1 Os suportes devem ser instalados após sofrerem limpeza mecânica e pintura de
base.
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4.5.2.2 Os suportes das linhas de alimentação, de impulso e de sinal não devem estar
soldados às tubulações e estruturas metálicas.
4.5.2.4 Os suportes de linha de sinal não devem ser instalados em linhas aquecidas.
4.5.2.5 Os suportes de instrumentos não devem ser instalados em locais que dificultem o
tráfego de pessoas, máquinas ou acesso para manutenção.
4.5.2.6 A altura dos suportes de instrumentos deve ser igual à cota da linha de centro do
instrumento.
Nota: Como referência para medir o afastamento, deve ser utilizado o seguinte critério:
4.5.3.3 A passagem das linhas e cabos através de paredes corta-fogo deve ser feita com
dispositivos que atendam a especificação de áreas de segurança.
4.5.3.5 As tomadas das linhas de impulso até as primeiras válvulas de bloqueio inclusive,
devem ser de material idêntico ao da tubulação ou equipamento. As linhas de impulso
devem seguir às especificações de projeto.
4.5.3.6 Na fixação do elemento primário, por meio de rosca, deve ser utilizado material de
vedação adequado à temperatura de operação.
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4.5.3.7 Na fixação do elemento primário e das linhas de impulso por meio de flanges deve
ser utilizada junta adequada às condições de pressão e temperatura de operação.
4.5.3.8 As tomadas das linhas de impulso que operam com vapor devem ser instaladas
com potes de condensação de acordo com a norma API RP 520.
4.5.3.9 As tomadas das linhas de impulso que operam com gás úmido devem ser instaladas
com potes de drenagem de acordo com a norma API RP 520.
4.5.3.10 As tomadas das linhas de impulso que operam com produtos corrosivos ou
viscosos devem ser instaladas com potes de selagem de acordo com a norma API RP 520.
4.5.3.11 As tomadas das linhas de impulso que operam com líquidos com possibilidade de
ocorrer fase vapor, devem ser instaladas com potes de suspiro (“vent”) de acordo com a
norma API RP 520.
4.5.3.12 As tomadas das linhas de impulso com potes de selagem que necessitam
aquecimento devem ser traçadas (“steam-trace”) até a metade superior do pote. O
isolamento dos potes deve ser de acordo com a norma API RP 520.
4.5.3.17 Os cabos de sinal devem estar separados dos cabos de alimentação de corrente
alternada, conforme TABELA 1. Os cruzamentos feitos a distâncias inferiores às estipuladas
na TABELA 1 devem ser feitos em ângulo reto.
Distância Mínima
Tensão dos Cabos de Alimentação
(mm)
Abaixo de 130 Vca até 10 A 300
131 Vca - 250 Vca até 50 A 450
251 Vca - 480 Vca até 200 A 600
481 Vca - 6 000 Vca até 800 A 1 400
6 001 Vca - 13 800 Vca - até 1 500 A 1 800
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4.5.3.18 Os condutores elétricos devem ter isolamento compatível com as temperaturas das
áreas de trabalho.
4.5.3.20 Os blocos terminais devem ter isolamento superior a 20 MΩ, os terminais devem
ser protegidos contra a oxidação.
4.5.4.2 As extremidades livres dos eletrodutos devem ser seladas ou tamponadas com
material aprovado e adequado à classificação da área onde estiverem.
4.5.4.3 Os painéis locais em áreas classificadas como Zona 2 podem ser à prova de tempo,
gás, vapor e pó desde que haja um sistema de pressurização adequado nos componentes
individuais ou no próprio painel.
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4.5.5.4 Os instrumentos, após a instalação, devem ser protegidos contra danos mecânicos
e intempéries.
4.5.5.6 Devem ter certificados de testes por pontos de acordo com o item 4.1.5 todos os
materiais de ligas especiais usados na instrumentação.
4.5.5.7 Deve ser verificado se os mostradores e partes de vidro dos instrumentos estão
isentos de sujeiras.
4.5.5.8 Após a conclusão de montagem mecânica deve ser verificado nas linhas ou
equipamentos se:
4.5.6.2 As válvulas de controle e de segurança devem ser retiradas das tubulações ou dos
equipamentos antes da lavagem e dos testes.
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4.5.7.4 Antes da execução do teste hidrostático das linhas de impulso deve ser removido o
ar do interior das linhas.
4.5.7.5 Durante e após a execução do teste hidrostático das linhas de impulso e “manifold”
as válvulas de suspiro (“vent”) ou dreno devem ter suas saídas bloqueadas.
4.5.7.8 As linhas de sinal pneumático devem ser testadas pneumaticamente com pressão
idêntica a sua pressão máxima de operação. A taxa de elevação de pressão deve ser igual
ou inferior a 105 Pa/min (aproximadamente 1 kgf/cm2/min).
4.6.1 A calibração dos instrumentos deve ser feita segundo os procedimentos aprovados
para os serviços de preservação, armazenamento, construção e montagem, teste e
calibração. Os procedimentos devem ser elaborados em conformidade com os documentos
de projeto e com esta Norma.
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4.6.2 Antes do teste e calibração dos instrumentos, todos os instrumentos padrões a serem
utilizados devem ter sua certificação verificada (ver item 3.9), inclusive quanto ao prazo de
validade.
4.6.3 O instrumento padrão utilizado para a calibração deve possuir maior exatidão que a
do instrumento a ser calibrado e ter certificado de calibração de acordo com o item 4.1.3.
4.6.4 O instrumento deve ser calibrado no ponto zero e no seu alcance de acordo com o
especificado em projeto (ver a folha de dados correspondente).
a) linearidade;
b) histerese;
c) faixa morta;
d) repetitividade.
a) linearidade;
b) repetitividade.
4.6.7 Deve ser levantada à curva de linearidade dos instrumentos verificando se os pontos
da escala estão dentro do erro máximo de linearidade aceitável.
4.6.8 Nos instrumentos que apresentam histerese, os 3 pontos devem ser verificados no
sentido ascendente e descendente da escala.
4.6.9 O teste de malhas só deve ser executado após a conclusão das seguintes etapas:
4.6.10 Em malhas com mais de um ramo o teste deve ser feito primeiro individualmente e
depois em conjunto.
4.6.11 Todo instrumento ou válvula, após testado ou calibrado deve ser identificado com
etiqueta resistente a intempéries.
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5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
5.1.1 Montagem
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5.1.2.4 Quando da energização, deve ser verificado se a ligação nos contatos NF ou NA,
estão de acordo com o projeto.
5.1.2.5 Nos circuitos de relé de estado sólido ou nos de relé pneumático, a lógica deve
estar de acordo com o projeto. Os relés de alarme devem ser examinados quanto à sua
ação.
5.1.2.9 As chaves estáticas devem ser submetidas, no mínimo, aos testes de:
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5.2.1 Montagem
5.2.1.1 A montagem do painel local só deve ser iniciada após a conclusão das obras de
construção e montagem mecânica da região de instalação do painel.
5.2.1.7 Circuitos que operem com alta freqüência (equipamentos de telecomunicação) não
devem ser instalados no painel.
5.2.1.9 O painel deve ser montado numa posição que permita sua adequada visualização
quanto ao aspecto operacional.
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5.2.1.11 O painel não deve ser montado em regiões onde possa haver vibrações
excessivas.
5.3.1 Montagem
5.3.1.1 A montagem dos instrumentos de temperatura deve ser de acordo com a norma
PETROBRAS N-1882 e normas API RP 520.
5.3.1.2 Na instalação do elemento primário deve ser previsto espaço suficiente para
desmontagem dos cabeçotes dos termopares, dos bulbos de resistência e indicadores locais
de temperatura, quando da manutenção e teste.
5.3.1.3 O comprimento inserido do poço deve estar de acordo com o especificado na folha
de dados e o poço instalado conforme previsto na norma API RP 520.
5.3.1.5 A instalação dos termopares de contato (“skin points”) deve ser executada de
acordo com o detalhe de instalação ou, na sua ausência, com a norma API RP 520.
5.3.1.6 A ligação dos fios de extensão dos termopares no cabeçote, nos terminais das
caixas de junção (JB) e no instrumento, deve obedecer à polaridade correta.
5.3.1.7 O bulbo dos termômetros de bulbo deve estar em contato com o fundo do poço.
5.3.1.8 O capilar dos termômetros de bulbo deve ser protegido mecanicamente ao longo de
seu comprimento.
5.3.2.1 Os instrumentos de temperatura devem ser testados e calibrados com o auxílio dos
aparelhos listados na TABELA 2.
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Instrumento Aparelho
5.3.2.3 Termômetros de vidro devem ser calibrados em confronto com o termômetro padrão
imerso em banho de temperatura controlada.
Faixa de Temperatura
Fluido
(°C)
Álcool e gelo seco -74 a 20
Gelo e água 0 a 15
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5.4.1 Montagem
5.4.1.1 A montagem dos instrumentos de pressão deve ser efetuada conforme a norma
PETROBRAS N-1882, norma API RP 520 e o item 4.5.
Os instrumentos de pressão devem ser testados e calibrados com o auxílio dos aparelhos
listados na TABELA 4.
Instrumento Aparelho
5.5.1 Montagem
5.5.1.1 A montagem dos elementos primários deve estar de acordo com a norma
PETROBRAS N-1882 e norma API RP 520.
5.5.1.3 Os potes de selagem e/ou condensação devem estar instalados na mesma cota e
de acordo com a norma API RP 520.
5.5.1.4 A instalação de rotâmetros deve estar de acordo com a norma ASME B16.5.
5.5.1.5 A instalação de medidores tipo turbina, deve estar de acordo com a norma
ISA RP 31.1.
39
N-858 REV. C NOV / 2002
5.5.2.1 Os instrumentos de vazão devem ser testados e calibrados com o auxílio dos
aparelhos listados na TABELA 5.
Instrumento Aparelho
- Rotâmetro
- Deslocamento positivo
- Turbina - Certificado de calibração fornecido pelo
- Vortex fabricante.
- Coriolis
- Magnético
5.5.2.5 Deve ser verificado o nível de líquido do pote de selagem e de condensação antes
da entrada em operação.
5.6.1 Montagem
5.6.1.1 A montagem deve ser de acordo com o item 4.5, norma PETROBRAS N-1882 e
normas API RP 520.
40
N-858 REV. C NOV / 2002
5.6.1.2 O desvio máximo permitido para verticalidade e alinhamento dos flanges de espera
dos instrumentos de nível deve ser de 1:5000.
5.6.1.3 O tubo de proteção do cabo e/ou fita perfurada da bóia deve estar instalado com um
desvio da verticalidade máxima de 1:6000.
5.6.1.4 Para tanques de teto flutuante, o cabo e/ou fita perfurada deve estar localizado o
mais próximo possível do dispositivo anti-rotacional do tanque.
5.6.1.5 Nos instrumentos radioativos, o receptor deve estar localizado na região de maior
intensidade de radiação, demarcada por meio de cintilômetro, de acordo com a norma
API RP 520.
5.6.1.6 A fonte de radiação deve ser instalada em local de pouco tráfego e com sinalização
conveniente.
5.6.2.1 Os instrumentos de nível devem ser testados e calibrados com o auxílio dos
aparelhos listados na TABELA 6.
Instrumento Aparelho
- Reservatório com visor de nível ou
Bóia ou empuxo
conjunto de pesos calibrados.
Pressão diferencial - Idem TABELAS 4 e 5.
Radioativo - Cintilômetro.
41
N-858 REV. C NOV / 2002
5.6.2.2 Os instrumentos de nível tipo empuxo, devem ser calibrados com água na câmara
da bóia ou pelo método dos pesos calibrados, substituindo o flutuador, calculados pela
expressão abaixo:
Pa = P - V . δ . x
Onde:
Pa = peso calculado;
P = peso próprio do flutuador;
V = volume do flutuador;
δ = peso específico do fluido de processo;
x = % do volume submerso do flutuador no fluido do processo.
5.6.2.3 No caso de líquido de densidade menor que 1, pode-se fazer a calibração com água
desde que seja feita compensação de volume.
Pa = P - V . (x . δm + y . δM)
Onde:
Pa = peso calculado;
P = peso próprio do flutuador;
V = volume do flutuador;
x = % do volume submerso do flutuador no líquido de menor densidade;
δm = peso específico do fluido de menor densidade;
y = % do volume submerso do flutuador no líquido de maior densidade;
δM = peso específico do fluido de maior densidade.
5.6.2.6 Para a calibração de instrumentos de nível, tipo pressão diferencial com supressão
ou elevação de zero, devem ser consideradas as densidades envolvidas.
5.6.2.7 Deve ser verificado o nível de líquido dos potes de selagem e de condensação
antes da entrada em operação.
5.7 Transmissores
5.7.1 Montagem
A montagem deve ser de acordo com o item 4.5 e a norma API RP 520.
42
N-858 REV. C NOV / 2002
5.7.2.3 Os transmissores de pressão diferencial devem ser submetidos aos testes de zero
estático.
5.8.1 Montagem
5.9 Controladores
5.9.1 Montagem
A montagem deve ser de acordo com o item 4.5 e a norma API RP 520.
5.9.2.1 Para os controladores pneumáticos deve ser feita a liberação das partes internas
fixadas para transporte antes de iniciar a calibração.
43
N-858 REV. C NOV / 2002
5.9.2.3 A verificação do modo integral deve ser feita abrangendo 5 pontos da escala, com
ganho unitário.
5.9.2.4 Deve ser feita a verificação de funcionamento do modo derivativo, com ganho
unitário.
5.9.2.5 Deve ser feita a verificação das faixas ajustáveis dos limitadores de sinal de saída
(“Anti-reset Wind-up Relay”).
5.9.2.7 Os controladores devem ser testados e calibrados com o auxílio dos aparelhos
listados na TABELA 8.
5.9.2.8 Para o caso de execução de teste dinâmico, devem ser seguidas prescrições das
especificações de projeto.
5.10.1 Montagem
A montagem deve ser de acordo com o item 4.5 e a norma API RP 520.
44
N-858 REV. C NOV / 2002
5.10.2.2 Os instrumentos devem ser testados e calibrados com o auxílio dos aparelhos
listados na TABELA 9.
Instrumentos Aparelho
Indicador/Registrador Eletrônico Fonte padrão de sinal
Indicador/Registrador Pneumático Conforme as TABELAS 2, 4, 5, 6
5.11.1 Montagem
5.11.2.1 Deve ser calibrado estipulando as variáveis de tal modo que o sinal de saída
seja 0 %, 25 %, 50 %, 75 % e 100 % do alcance.
5.11.2.2 Os instrumentos devem ser testados e calibrados com o auxílio dos aparelhos
listados na TABELA 10.
Instrumentos Aparelhos
45
N-858 REV. C NOV / 2002
5.12.1 Montagem
A montagem deve ser de acordo com o item 4.5 e a norma API RP 520.
5.12.2.2 Deve ser verificado e ajustado o diferencial de rearme. Para o caso de diferencial
fixo, o seu valor deve ser apenas verificado.
5.12.2.3 As chaves devem ser testadas e calibradas com o auxílio dos aparelhos listados
na TABELA 11.
Instrumento Aparelho
- Conforme as TABELAS 2, 4, 5, 6;
Chaves
- Multímetro.
5.13.1 Montagem
46
N-858 REV. C NOV / 2002
5.13.1.7 Os suspiros (“vents”) das válvulas solenóides devem ser protegidos contra a
entrada de corpos estranhos.
5.13.2.3 As válvulas de controle devem ser calibradas em seu curso e nas pressões
indicadas para seu atuador. Após a calibração da válvula, o posicionador deve ser montado
na válvula e todo o conjunto deve ser calibrado.
5.13.2.6 As válvulas especiais (“plug valve” e “slide valve”) nas quais as variações de
temperatura provocam dilatações devem ser calibradas a frio no curso indicado e corrigidos
os seus valores para as condições de trabalho a quente, conforme as informações de
projeto, sendo que as chaves de fim de curso devem ser ajustadas, de maneira a
proporcionar o torque recomendado.
5.13.2.7 As válvulas que possuem sistemas de bloqueio para caso de falta de ar (relé de
segurança de falha) devem ser calibradas com o conjunto completo (válvula de controle,
posicionador, reservatório e válvulas de retenção, reguladora e solenóide).
47
N-858 REV. C NOV / 2002
5.14.1 Montagem
5.14.1.2 A montagem dos detetores deve seguir as instruções contidas nos manuais dos
fabricantes e as recomendações da norma NFPA 72.
5.15.1 Montagem
A montagem deve ser de acordo com a norma PETROBRAS N-1600 e a norma API RP 520.
5.15.2 Teste
48
N-858 REV. C NOV / 2002
b) isolamento:
- deve-se usar Megger de 500 V;
- deve-se fazer testes entre: condutor - condutor, condutor - terra, condutor -
blindagem, blindagem - terra, usando os valores de referência das normas
NEMA WC5 e WC8.
______________
/ANEXO A
49
Nº:
CLIENTE: FOLHA:
de
PROGRAMA:
ÁREA:
ÍNDICE DE REVISÕES
FOLHA:
de
COMUTADORAS E SIMILARES
ANUNCIADORES DE ALARME
INSTRUMENTOS
INSTRUMENTOS DE CAMPO
ELEMENTOS PRIMÁRIOS
BOTOEIRAS, CHAVES
CAIXA DE JUNÇÃO
CAIXA DE JUNÇÃO
DESLOCAMENTO
Nº DA ATIVIDADE
ANALISADORES
(“DISPLACER”)
PNEUMÁTICA
ATUADORES
DETETORES
DE VAZÃO
ELÉTRICA
CABOS
ATIVIDADES
DE PRESERVAÇÃO
A A
VERIFICAR ARMAZENAMENTO EM LOCAL
1 TIPO A
m m
A A A A A A A A A A A
VERIFICAR ARMAZENAMENTO EM LOCAL
2 TIPO B
m m m m m m m m m m m
MANTER ENERGIZADA AS
10 RESISTÊNCIAS DE AQUECIMENTO
RAM RAM
MANTER OS INSTRUMENTOS
PROTEGIDOS POR CAIXA DE MADEIRA
11 COM A IDENTIFICAÇÃO DO
M M M M M M M M
INSTRUMENTO
INSPECIONAR O ESTADO DE RAM RAM RAM RAM
12 CONSERVAÇÃO DAS JUNTAS DE
VEDAÇÃO t t t t
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-858 REV. C ANEXO A - FOLHA 02/05.
Nº: REV.
FOLHA:
de
COMUTADORAS E SIMILARES
ANUNCIADORES DE ALARME
TIPOS DE
INSTRUMENTOS DE CAMPO
INSTRUMENTOS
ELEMENTOS PRIMÁRIOS
BOTOEIRAS, CHAVES
CAIXA DE JUNÇÃO
CAIXA DE JUNÇÃO
DESLOCAMENTO
Nº DA ATIVIDADE
ANALISADORES
(“DISPLACER”)
PNEUMÁTICA
ATUADORES
DETETORES
ELÉTRICA
DE VAZÃO
ATIVIDADES
CABOS
DE PRESERVAÇÃO
INSPECIONAR O ESTADO DE M M M M AM M M M M M M
19 CONSERVAÇÃO DA PINTURA s s s s s s s s s s s
RAM
APLICAR ÓLEO PROTETOR NOS
20 TERMINAIS
t
RAM
LUBRIFICAR AS PARTES MÓVEIS DE
25 ACIONAMENTO DOS CONTATOS s
A
COLOCAR RATICIDA NO LOCAL DE
28 ARMAZENAMENTO
m
RAM
31 ENGRAXAR AS HASTES
s
MANTER PRESSURIZADOS OS
32 ATUADORES E SEUS SISTEMAS COM RAM
GÁS INERTE (HIDRÁULICO)
RAM
33 LUBRIFICAR AS ENGRAXADEIRAS
s
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-858 REV. C ANEXO A - FOLHA 03/05.
Nº: REV.
FOLHA:
de
RETIFICADORES, INVERSORES
TERMOPARES E BULBOS DE
TIPOS DE
VÁLVULAS DE SEGURANÇA
INSTRUMENTOS DE PAINEL
VÁLVULAS DE CONTROLE
INSTRUMENTOS
INSTRUMENTOS DE SALA
VÁLVULAS SOLENÓIDE
MCTS (ELEMENTOS DE
E CHAVES ESTÁTICAS
VISORES DE NÍVEL
POSICIONADORES
TERMÔMETROS E
Nº DA ATIVIDADE
MANÔMETROS
DE CONTROLE
RESISTÊNCIA
TRANSIÇÃO)
E/OU ALÍVIO
PAINÉIS
ATIVIDADES
POÇOS
LOCAL
DE PRESERVAÇÃO
A A
VERIFICAR ARMAZENAMENTO EM LOCAL
3 *
TIPO C
m m
ENGRAXAR OS VIDROS DOS
M
MOSTRADORES DOS INSTRUMENTOS
4 M M M
LOCAIS E PAINÉIS COM VASELINA
s
NEUTRA
RAM RAM RAM RAM RAM
RAM
APLICAR GRAXA ANTICORROSIVA NAS
5
RANHURAS DOS FLANGES E TAMPONAR
t t
t t t t
MANTER ENERGIZADA AS
10 RAM RAM
RESISTÊNCIAS DE AQUECIMENTO
MANTER OS INSTRUMENTOS
PROTEGIDOS POR CAIXA DE MADEIRA
11 M M M M M M M M
COM A IDENTIFICAÇÃO DO
INSTRUMENTO
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-858 REV. C ANEXO A - FOLHA 04/05.
Nº: REV.
FOLHA:
de
RETIFICADORES, INVERSORES
TERMOPARES E BULBOS DE
TIPOS DE
VÁLVULAS DE SEGURANÇA
INSTRUMENTOS DE PAINEL
VÁLVULAS DE CONTROLE
INSTRUMENTOS
INSTRUMENTOS DE SALA
VÁLVULAS SOLENÓIDE
MCTS (ELEMENTOS DE
E CHAVES ESTÁTICAS
VISORES DE NÍVEL
POSICIONADORES
TERMÔMETROS E
Nº DA ATIVIDADE
MANÔMETROS
DE CONTROLE
RESISTÊNCIA
TRANSIÇÃO)
E/OU ALÍVIO
PAINÉIS
ATIVIDADES
POÇOS
LOCAL
DE PRESERVAÇÃO
RAM RAM
EFETUAR LIMPEZA ATRAVÉS DE
18
ASPIRAÇÃO
m m
M M AM AM AM M M M M M
INSPECIONAR O ESTADO DE
19
CONSERVAÇÃO DA PINTURA
s s s s s s s s s s
RAM RAM
EFETUAR LIMPEZA DOS ISOLADORES
23
COM BENZINA
s s
RAM
LUBRIFICAR AS PARTES MÓVEIS DE
25
ACIONAMENTO DOS CONTATOS
s
RAM RAM
31 ENGRAXAR AS HASTES
s s
MANTER PRESSURIZADOS OS
32 ATUADORES E SEUS SISTEMAS COM RAM
GÁS INERTE (HIDRÁULICO)
RAM
33 LUBRIFICAR AS ENGRAXADEIRAS
t
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A e B
Não existe índice de revisões.
REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração
1.1 e 1.2 Revisados e Renumerados
1.3 e 1.4 Incluídos
2 Revisado
3 Revisado
3.7 Eliminado
3.35 e 3.36 Incluídos
4.1 e 4.2 Revisados
4.2.1.7 Incluído
4.2.3.4 Eliminado
4.2.8.18 Incluído
4.3 a 4.6 Revisados
5.1 a 5.5 Revisados
TABELAS 2, 4 e 5 Revisadas
5.6 Revisado
5.6.1.9 Incluído
TABELAS 6 e 7 Revisadas
5.7 e 5.8 Revisados
TABELA 8 Eliminada
TABELAS 9 a 11 Revisadas e Renumeradas
5.10 a 5.13 Revisados
TABELA 13 Eliminada
5.14 e 5.15 Revisados
ANEXO A Revisado
_____________
IR 1/1