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Especificação
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 06 CONTEC - Subcomissão Autora.
Eletricidade As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
Sumário
1 Escopo ................................................................................................................................................. 5
3 Termos e Definições............................................................................................................................ 9
5.4 Requisitos para Motor Acionado por Conversor de Frequência .......................................... 13
6.1 Sistema de Pintura de Proteção para Instalação em Ambientes Industriais e Marítimos ... 15
6.2 Grau de Proteção (Códigos IP) da Carcaça e das Caixas de Terminais ............................ 16
6.7 Terminais e Conectores para Cabos dos Circuitos de Força, Controle e Aterramento ...... 19
6.12.1 Requisitos para Trocador de Calor Tubular do Tipo Ar/Ar ......................................... 23
6.14 Requisitos para os Instrumentos e Sensores para Monitoração e Medição ..................... 27
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-PÚBLICO-
7 Seleção do Tipo de Proteção “Ex”, EPL e Requisitos Construtivos e de Desempenho de Motor para
Instalação em Áreas Classificadas ................................................................................................... 31
8 Requisitos Específicos para Motores Síncronos e Sistemas Digitais de Excitação ......................... 34
10.1 Documentação Técnica a ser Apresentada Juntamente com a Proposta ........................ 50
10.3.1 Instruções para Transporte, Preservação e Instalação (Seção 1 do Manual) .......... 55
10.3.4 Instruções para Reparos, Revisão e Recuperação (Seção 4 do Manual) ................ 56
10.3.6 Relatórios de Testes de Rotina, de Tipo e Especiais (Seção 6 do Manual) ............. 57
10.4 Requisitos sobre os “Data-Books” do Motor, Sistemas Auxiliares e Sistema de Excitação.. 57
Figura
Tabelas
Tabela 1 - Critérios de Seleção de Tipo de Proteção “Ex” e de EPL de Motor com Partida Direta na
Rede para Instalação em Áreas Classificadas de Gases Inflamáveis ................................ 32
Tabela 2 - Critérios de Seleção de Tipo de Proteção “Ex” e de EPL de Motor para Instalação em
Áreas Classificadas de Poeiras Combustíveis .................................................................... 32
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-PÚBLICO-
Tabela 3 - Critérios de Seleção de Tipo de Proteção “Ex” e de EPL de Motor com Controle por
Conversor de Frequência para Instalação em Áreas Classificadas de Gases Inflamáveis 33
Tabela 4 - Lista de Testes Aplicáveis a Motores do Tipo de Indução e Síncrono ................................ 45
Tabela 4 - Lista de Testes Aplicáveis a Motores do Tipo de Indução e Síncrono (Continuação) ........ 46
Tabela 4 - Lista de Testes Aplicáveis a Motores do Tipo de Indução e Síncrono (Continuação) ........ 47
Tabela 5 - Lista de Testes Aplicáveis Somente a Motores do Tipo de Indução ................................... 47
Tabela 6 - Lista de Testes Aplicáveis Somente a Motores do Tipo Síncrono ...................................... 48
Tabela 7 - Lista de Testes para o Conjunto Motor e Máquina Acionada (String-test) .......................... 49
Tabela 9 - Documentação Adicional a ser Fornecida Juntamente com a Proposta para Motores
Síncronos, Excitatriz “Brushless” e Sistemas Digitais de Excitação ................................... 52
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-PÚBLICO-
1 Escopo
1.1 Esta Norma fixa os requisitos mínimos necessários para a aquisição de motor elétrico trifásico do
tipo de indução ou síncrono para utilização nas instalações da PETROBRAS.
1.2 Esta Norma apresenta em seus Anexos os formulários padronizados para as Folhas de Dados de
motores elétricos trifásicos dos tipos de indução ou síncronos.
1.3 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua publicação.
2 Referências Normativas
ABNT NBR IEC 60034-5 - Máquinas Elétricas Girantes - Parte 5: Graus de Proteção
Proporcionados pelo Projeto Completo de Máquinas Elétricas Girantes (Códigos IP) -
Classificação;
ABNT NBR IEC 60034-6 - Máquinas Elétricas Girantes - Parte 6: Métodos de Resfriamento
(Código IC)
ABNT NBR IEC 60034-7 - Máquinas Elétricas Girantes – Parte 7: Classificação dos Tipos
de Construção, Arranjos de Montagem e Posição da Caixa de Terminais (Código IM);
ABNT NBR IEC 60034-9 - Máquinas Elétricas Girantes – Parte 9: Limites de Ruído;
ABNT NBR IEC 60034-14 - Máquinas Elétricas Girantes - Parte 14: Medição, Avaliação e
Limites da Severidade de Vibração Mecânica de Máquinas de Altura de Eixo Igual ou
Superior a 56 mm;
ABNT NBR IEC 60079-1 - Atmosferas Explosivas - Parte 1: Proteção de Equipamentos por
Invólucros à Prova de Explosão “d”;
ABNT NBR IEC 60079-2 - Atmosferas Explosivas - Parte 2: Proteção de Equipamento por
Invólucro Pressurizado “p”;
ABNT NBR IEC 60079-7 - Atmosferas Explosivas - Parte 7: Proteção de Equipamentos por
Segurança Aumentada “e”;
ABNT NBR IEC 60079-13 - Atmosferas explosivas – Parte 13: Proteção de equipamento por
ambiente pressurizado “p”;
ABNT NBR IEC 60079-14 - Atmosferas Explosivas - Parte 14: Projeto, Seleção e Montagem
de Instalações Elétricas;
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-PÚBLICO-
ABNT NBR IEC 60079-15 - Atmosferas explosivas - Parte 15: Proteção de equipamentos
por tipo de proteção “n”;
ABNT NBR IEC 60079-19 - Atmosferas Explosivas - Parte 19: Reparo, Revisão e
Recuperação de Equipamentos;
ABNT NBR IEC 60079-31 - Atmosferas Explosivas - Parte 31: Proteção de Equipamento
Contra Ignição de Poeira por Invólucros “t”;
ABNT NBR IEC 60529 - Graus de Proteção para Invólucros de Equipamentos Elétricos
(Códigos IP);
ABNT NBR IEC 61892-3 - Unidades Marítimas Fixas e Móveis - Instalações Elétricas -
Parte 3: Equipamentos;
IEC 60034-2-1 - Rotating Electrical Machines - Part 2-1: Standard Methods for Determining
Losses and Efficiency from Tests (Excluding Machines for Traction Vehicles);
IEC 60034-4 - Rotating Electrical Machines - Part 4: Methods for Determining Synchronous
Machine Quantities from Tests;
IEC 60034-8 - Rotating Electrical Machines - Part 8: Terminal Markings and Direction of
Rotation;
IEC 60034-12 - Rotating Electrical Machines - Part 12: Starting Performance of Single-
Speed Three-Phase Cage Induction Motors;
IEC 60034-15 - Rotating Electrical Machines - Part 15: Impulse Voltage Withstand Levels of
Form-Wound Stator Coils for Rotating a.c. Machines;
IEC 60034-16-1 - Rotating Electrical Machines - Part 16: Excitation Systems for
Synchronous Machines - Definitions;
IEC 60034-18-41 - Rotating Electrical Machines - Part 18-41: Partial Discharge Free
Electrical Insulation Systems (Type I) Used in Rotating Electrical Machines Fed from Voltage
Converters - Qualification and Quality Control Tests;
IEC 60034-26 - Rotating Electrical Machines - Part 26: Effects of Unbalanced Voltages on
the Performance of Three-phase Cage Induction Motors;
IEC 60034-29 - Rotating Electrical Machines - Part 29: Equivalent Loading and
Superposition Techniques - Indirect Testing to Determine Temperature Rise;
IEC 60034-30-1 - Rotating Electrical Machines - Part 30-1: Efficiency Classes of Line
Operated AC Motors (IE Code);
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-PÚBLICO-
IEC 60068-2-30 - Environmental Testing, Part 2-30: Tests - Test Db: Damp heat, Cyclic
(12 h + 12 h Cycle);
IEC 60072-1 - Dimensions and Output Series for Rotating Electrical Machines - Part 1 -
Frame Numbers 56 to 400 and Flange Numbers 55 to 1080;
IEC 60255-149 - Measuring relays and protection equipment – Part 149: Functional
requirements for thermal electrical relays;
IEC 60664-3 - Insulation Coordination for Equipment Within Low-voltage Systems - Part 3:
Use of Coating, Potting or Moulding for Protection Against Pollution;
IEC 61086-1 - Coatings for Loaded Printed Wire Boards (Conformal Coatings) - Part 1:
Definitions, Classification and General Requirements;
IEC 61086-2 - Coatings for Loaded Printed Wire Boards (Conformal Coatings) - Part 2:
Methods of Test;
IEC TR 60034-16-2 - Rotating Electrical Machines - Part 16: Excitation Systems for
Synchronous Machines - Chapter 2: Models for Power System Studies;
IEC TS 60034-16-3 - Rotating Electrical Machines - Part 16: Excitation Systems for
Synchronous Machines - Section 3: Dynamic Performance;
IEC TS 60034-17 - Rotating Electrical Machines - Part 17: Cage Induction Motors when Fed
from Converters - Application Guide;
IEC TS 60034-25 - Rotating Electrical Machines - Part 25: Guidance for the Design and
Performance of a.c. Motors Specifically Designed for Converter Supply;
IEC TS 60034-27 - Rotating Electrical Machines - Part 27: Off-line Partial Discharge
Measurements on the Stator Winding Insulation of Rotating Electrical Machines;
IEC TS 60034-27-2 - Rotating Electrical Machines – Part 27-2: On-line Partial Discharge
Measurements on the Stator Winding Insulation of Rotating Electrical Machines;
IEC TR 60894 - Guide for a Test Procedure for the Measurement of Loss Tangent of Coils
and Bars for Machine Windings;
ISO 281 - Rolling Bearings - Dynamic Load Ratings and Rating Life;
ISO 1940-1 - Mechanical Vibration - Balance Quality Requirements for Rotors in a Constant
(Rigid) State - Part 1: Specification and Verification of Balance Tolerances;
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-PÚBLICO-
ISO 12944-1 - Paints and Varnishes - Corrosion Protection of Steel Structures by Protective
Paint Systems - Part 1: General Introduction;
ISO 12944-2 - Paints and Varnishes - Corrosion Protection of Steel Structures by Protective
Paint Systems - Part 2: Classification of Environments;
ISO 12944-3 - Paints and Varnishes - Corrosion Protection of Steel Structures by Protective
Paint Systems - Part 3: Design Considerations;
ISO 12944-4 - Paints and Varnishes - Corrosion Protection of Steel Structures by Protective
Paint Systems - Part 4: Types of Surface and Surface Preparation;
ISO 12944-5 - Paints and Varnishes - Corrosion Protection of Steel Structures by Protective
Paint Systems - Part 5: Protective Paint Systems;
ISO 12944-6 - Paints and Varnishes - Corrosion Protection of Steel Structures by Protective
Paint Systems - Part 6: Laboratory Performance Test Methods;
ISO 12944-7 - Paints and Varnishes - Corrosion Protection of Steel Structures by Protective
Paint Systems - Part 7: Execution and Supervision of Paint Work;
ISO 20340 - Paints and Varnishes - Performance Requirements for Protective Paint Systems
for Offshore and Related Structures;
API STD 541 - Form-Wound Squirrel-Cage Induction Motors - 500 Horsepower and Larger;
ASME B.16.5 - Pipe Flanges and Flanged Fittings NPS 1/2 Through NPS 24 Metric/Inch;
IEEE STD 112 - Standard Test Procedure for Polyphase Induction Motors and Generators;
IEEE STD 1434 - Guide to the Measurement of Partial Discharges in Rotating Machinery;
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-PÚBLICO-
3 Termos e Definições
3.1
grau de proteção (Códigos IP)
sistema de codificação para a designação de conjunto de requisitos construtivos que a carcaça do
motor e seus acessórios devem atender para a proteção contra ingresso de poeira e água, de acordo
com a ABNT NBR IEC 60034-5
3.2
método de resfriamento (Códigos IC)
sistema de codificação para a designação de conjunto de requisitos construtivos do motor, de fluidos
refrigerantes e de circuitos primários e secundários de resfriamento, de acordo com a
ABNT NBR IEC 60034-6
3.3
forma construtiva (Códigos IM)
sistema de codificação para a designação de conjunto de requisitos construtivos da carcaça, flange e
pés do motor, com relação às alternativas de formas de fabricação e de montagem, de acordo a
ABNT NBR IEC 60034-7
3.4
índice de rendimento e de eficiência energética (Códigos IE)
classes de eficiência energética, designadas por IE1, IE2, IE3, IE4 ou IE5, para motores com tensão
nominal até 1,0 kV e potência nominal entre 0,12 kW e 1.000 kW, com 2, 4, 6 ou 8 polos, de acordo
com a IEC 60034-30-1
3.5
tipos de proteção para atmosferas explosivas (“Ex”)
conjunto de medidas específicas de proteção aplicadas a um motor elétrico ou componentes de seus
sistemas auxiliares para evitar que cause a ignição de atmosfera explosiva de gás inflamável ou de
poeira combustível ao seu redor, de acordo com a ABNT NBR IEC 60079-0
3.6
Nível de proteção de equipamento
Equipment Protection Level (EPL)
nível de proteção proporcionada por um equipamento “Ex”, certificado para instalação em áreas
classificadas, tal como, por exemplo, Ga, Gb, Gc, Da, Db ou Dc, de acordo com a
ABNT NBR IEC 60079-0 e ABNT NBR IEC 60079-14
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-PÚBLICO-
4.1 Os motores elétricos especificados nesta Norma devem atender aos requisitos aplicáveis das
Normas Técnicas indicadas na Seção 2, complementados pelos requisitos e especificações técnicas
indicadas nesta Norma.
4.2 As Folhas de Dados recebem identificação específica para cada motor. São preenchidas
parcialmente pela PETROBRAS, devendo o fabricante completar integralmente o seu preenchimento,
cujo formulário é padronizado nos Anexos B, C, D, E e F.
4.3 O fornecedor deve relacionar, na Folha de Dados, as Normas Técnicas aplicadas à fabricação e
aos testes do motor, que complementam a relação apresentada na Seção 2 (ver Tabela 8).
4.4 Para motores utilizados em instalações marítimas, caso requerido na Folha de Dados, devem ser
atendidos também os requisitos indicados na ABNT NBR IEC 61892-3.
4.5 Os campos da Folha de Dados em caráter certificado, preenchidos pelo fabricante do motor ou
dos sistemas auxiliares são considerados como “valores garantidos”.
NOTA 1 Nas etapas de projeto e de cotação, são aplicáveis as tolerâncias de valores indicadas na
IEC 60034-1. Estas tolerâncias devem ser levadas em consideração quando da
especificação do equipamento para compra e do preenchimento da Folha de Dados para
cotação.
NOTA 2 A Folha de Dados certificada pelo fabricante deve conter os valores reais medidos durante
os testes de aceitação do motor e de seus sistemas auxiliares.
4.6 Quando houver divergência entre a Folha de Dados e esta Norma, prevalecem as informações
contidas na Folha de Dados.
4.7 Caso a proposta apresentada pelo fornecedor ou pelo fabricante contenha diferenças ou
alternativas em relação aos requisitos indicados nesta Norma, na Folha de Dados ou na Requisição
de Material (RM) do motor, estes desvios ou alternativas devem ser indicadas em seção específica
intitulada “Lista de Desvios da Proposta”, a ser avaliada na fase de parecer técnico. Os requisitos e
especificações de compra não indicados nesta “Lista de Desvios da Proposta” pelo fornecedor ou
pelo fabricante são considerados atendidos.
4.8 Os valores ou requisitos indicados na Folha de Dados são considerados os requisitos mínimos a
serem atendidos. O fornecedor ou fabricante pode indicar, em sua proposta, valores ou requisitos que
sejam melhores ou superiores em termos de desempenho que os valores inicialmente indicados na
Folha de Dados, tais como o grau de proteção, classe de temperatura ou EPL, desde que sejam
relacionados na "Lista de Desvios da Proposta" e sejam aceitos pelo usuário.
4.9 As especificações técnicas a serem consideradas para o início do processo de compra são
aquelas que tenham sido apresentadas pelo usuário ou fornecedor na proposta, bem como resultante
do processo de parecer técnico e revisões da proposta, realizados durante o processo de cotação e
equalização das propostas e aprovados pelo usuário, incluindo a análise da “Lista de Desvios da
Proposta”.
4.10 Todos os testes de tipo e especiais solicitados na Folha de Dados devem ser discriminados
individualmente na proposta e indicados no respectivo Plano de Inspeção e Testes (PIT), a ser
apresentado para aprovação.
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-PÚBLICO-
5.1.1 O motor deve operar de forma a atender a sua função primária, sob condição de operação em
carga nominal, sem redução de vida útil do sistema de isolamento elétrico, continuamente dentro das
faixas de variação de tensão e de frequência referente à Zona A indicada na IEC 60034-1. O motor
deve também ser capaz de operar satisfatoriamente dentro dos limites da Zona B, de acordo com a
IEC 60034-1.
5.1.2 O motor e seus sistemas auxiliares devem ser projetados e fabricados levando em
consideração um período mínimo de vida útil de 20 anos. Devem ser considerados também no
dimensionamento dos equipamentos, períodos de operação contínua com duração mínima de 3 anos.
Nestes períodos de vida útil é considerada a realização dos procedimentos de manutenção
recomendados pelo fabricante.
5.1.3 O motor deve ser dimensionado em termos de potência nominal para o acionamento da carga
levando em consideração quaisquer eventuais acréscimos de potências requeridas pelo processo em
qualquer situação operacional. A potência nominal do motor deve incorporar estes eventuais
acréscimos, sem referência a qualquer fator de serviço, o qual não é considerado nesta Norma ou
nas normas da Série IEC 60034. O fabricante do motor deve assegurar a partida e operação
considerando a curva de torque versus rotação da máquina acionada.
5.1.4 Deve ser indicado na Folha de Dados o regime de serviço (Código S), de acordo com a
IEC 60034-1. Além da indicação do regime de serviço devem ser indicados, sempre que aplicável, os
respectivos dados do regime, tais como fator de duração do ciclo (%), momento de inércia do motor
(JM) e momento de inércia da carga (JEXT).
5.1.5 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados ou requerido pela carga acionada,
motores com tensão nominal até 1,0 kV, com partida direta na rede e regime de serviço S1, devem
possuir categoria N, de acordo com a IEC 60034-12.
5.2.1 O motor deve ser dimensionado para partir, de acordo com as características da máquina
acionada, e de suas condições operacionais de processo, com o valor de tensão mínima disponível,
indicado na Folha de Dados.
5.2.2 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, o motor deve suportar, no mínimo,
duas partidas consecutivas completas, partindo-se da situação “a frio”, com o retorno ao repouso
entre partidas, ou uma partida “a quente”, em sua temperatura nominal, após ter operado nas
condições nominais. O motor deve, ainda, suportar uma partida suplementar se a temperatura do
motor, antes da partida, não exceder a temperatura de equilíbrio térmico sob carga nominal.
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-PÚBLICO-
5.2.2.1 O tempo de espera necessário para liberar uma terceira partida a frio ou uma segunda partida
direta na rede a quente deve ser indicado pelo fabricante na Folha de Dados.
5.2.2.2 Caso requerido pelo usuário, o tempo de espera máximo deve ser de acordo com o indicado
na Folha de Dados.
5.2.3 A relação entre a potência aparente absorvida com rotor bloqueado (kVA PARTIDA) e a potência
nominal do motor (kW NOMINAL) não deve exceder ao valor especificado na Folha de Dados.
5.2.4 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, os motores com tensão nominal
até 1,0 kV, com partida direta na rede, devem apresentar os seguintes valores de relação entre a
corrente inicial de partida (IA) e a corrente nominal (IN), à tensão nominal:
a) para motores trifásicos com potência nominal até 55 kW: IA/IN ≤ 8,0;
b) para motores trifásicos com potência nominal acima de 55 kW até 150 kW: IA/IN ≤ 7,5;
c) para motores trifásicos com potência nominal acima de 150 kW até 375 kW: IA/IN ≤ 7,0.
5.2.5 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, os motores com tensão nominal
superior a 1,0 kV, com partida direta na rede, devem apresentar, à tensão nominal, relação entre a
corrente inicial de partida (IA) e a corrente nominal (IN) igual ou inferior a 6,0.
NOTA 1 São aplicáveis as tolerâncias de valores indicadas na IEC 60034-1. Estas tolerâncias devem
ser levadas em consideração quando da especificação do equipamento para compra e do
preenchimento da Folha de Dados para cotação.
NOTA 2 A Folha de Dados certificada pelo fabricante deve conter os valores reais, medidos durante
os testes de aceitação do motor e de seus sistemas auxiliares.
5.2.6 Considerando a tensão nominal especificada nos terminais do motor e a curva de torque da
carga aplicada ao eixo, o tempo de rotor bloqueado a quente deve ser, no mínimo, maior que 150 %
do tempo de partida da máquina acionada (TRB ≥ 1,5 TP) ou 5 s superior a este tempo de partida
(TRB ≥ TP + 5 s), prevalecendo o que for maior.
5.2.6.1 Considerando a menor tensão disponível para partida especificada na Folha de Dados e a
curva de torque da carga aplicada ao eixo, o tempo de rotor bloqueado a quente deve ser, no mínimo,
2 s superior ao tempo de partida da máquina acionada, nesta condição de tensão: (TRB ≥ TP + 2 s).
5.2.6.2 No caso de motores com tipo de proteção segurança aumentada (Ex “e”), considerando a
menor tensão disponível para partida especificada na Folha de Dados e a curva de torque da carga
aplicada ao eixo o tempo tE, deve ser, no mínimo, 2 s superior ao tempo de partida da máquina
acionada (tE ≥ TP + 2 s). Os valores de tempo tE devem estar de acordo com a ABNT
NBR IEC 60079-7.
5.2.7 Para motores com tensão nominal até 1,0 kV e com regime de serviço S1 (IEC 60034-1) as
características de partida (“pull-up” torque e “breakdown” torque), rotor bloqueado e torque de partida,
para as categorias N e H devem estar de acordo com os requisitos indicados na IEC 60034-12,
inclusive para motores com tipo de proteção Ex “e” (ABNT NBR IEC 60079-7) com classes de
temperatura T1 a T3.
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-PÚBLICO-
5.2.8 Durante o processo de partida do conjunto motor e máquina acionada, para qualquer rotação
entre zero e a rotação para o torque máximo do motor (“breakdown” torque), o torque fornecido pelo
motor, considerando as tolerâncias indicadas na IEC 60034-1, deve exceder em pelo menos 10 %
(tendo o torque nominal do motor como base) o torque requerido pela máquina acionada. Este limite
mínimo de excesso de torque durante a partida deve ser verificado no gráfico das curvas de torque do
motor e da máquina acionada versus rotação, tanto na tensão nominal do motor como na menor
tensão disponível na partida indicada na Folha de Dados.
5.3.1 São aplicáveis os requisitos legais vigentes referentes aos níveis mínimos de rendimento e de
eficiência energética, estabelecidos por regulamentos emitidos por órgãos públicos.
5.3.3 Para efeito de aplicação dos valores de rendimento indicados nas normas da Série IEC 60034,
estão incluídos, além dos motores industriais trifásicos de indução com tensão nominal até 1,0 kV,
para instalação em áreas não classificadas, também os motores com tipos de proteção não
centelhante (Ex “nA”), segurança aumentada (Ex “e”), proteção de equipamentos contra ignição de
poeira por invólucros (Ex “t”) e com invólucro à prova de explosão e caixas de terminais de segurança
aumentada (Ex “de). Estes motores devem atender, no mínimo, ao índice de eficiência energética
IE3, de acordo com a IEC 60034-30-1.
5.3.5 Para a metodologia dos testes para a determinação do rendimento e do índice de eficiência
energética do motor, ver Seção 9, relativa a requisitos de plano de inspeção e testes, testes de
fábrica e testes de campo.
5.4.1 Motor acionado por conversor de frequência deve possuir características construtivas que
permitam a sua utilização com o tipo específico de conversor adotado, dentro da faixa de variação de
frequência especificada nas Folhas de Dados do motor e do conversor de frequência.
5.4.2 Os motores destinados a serem acionados por conversores de frequência devem atender aos
requisitos da IEC TS 60034-17 e IEC TS 60034-25, caso requerido na Folha de Dados.
5.4.3 O fabricante do motor deve fornecer juntamente com a proposta a curva de “torque permissível”
versus “frequência de alimentação” que o motor suporta dentro da faixa de rotação indicada na Folha
de Dados do motor e do conversor de frequência, levando em consideração os efeitos de
aquecimento causados pelas variações de frequência, decréscimo na capacidade de autoventilação e
o tipo de conversor de frequência a ser utilizado.
5.4.3.1 A elevação máxima de temperatura do motor, nas condições de operação com o conversor,
em toda a faixa de rotação indicada na Folha de Dados, deve atender aos requisitos indicados em
6.13. A temperatura máxima de superfície do motor, nas condições mais desfavoráveis de operação
com o conversor, deve atender à classe de temperatura para a qual o motor foi certificado.
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-PÚBLICO-
5.4.3.2 O valor da potência máxima de saída permissível do motor, a ser indicada na Folha de
Dados, deve considerar operação contínua com a faixa de controle de frequência especificada na
Folha de Dados, o tipo de conversor e a característica de torque da carga acionada.
5.4.4 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados, motor acionado por conversor de
frequência, com potência nominal acima de 37 kW, deve possuir RTD (“Resistance Temperature
Detector”) do tipo PT 100 (100 @ 0 C) a 3 fios, nos enrolamentos do estator. Deve ser fornecido,
no mínimo um sensor em cada enrolamento de cada fase ou de acordo com o indicado na Folha de
Dados.
5.4.5 Motor acionado por conversor de frequência ou dispositivo de partida suave não deve possuir
para-raios e/ou capacitores destinados à proteção contra surtos de tensão ou para correção de fator
de potência.
5.4.6 Deve ser fornecido um terminal de aterramento no interior da caixa de terminais de força do
motor, para a conexão de malha ou blindagem dos cabos.
5.4.7 Motor acionado por conversor de frequência com carcaça superior ao tamanho 280
(IEC 60072-1) devem possuir mancal do lado não acoplado do tipo isolado ou possuir um método
adequado para o aterramento do eixo, a ser especificado pelo fabricante.
5.4.7.1 Motor acionado por conversor de frequência certificado com tipo de proteção para atmosferas
explosivas devem considerar, em seu processo de certificação, o método de aterramento do rotor,
caso utilizado.
5.4.8 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, motor acionado por conversores
de frequência, com potência nominal até 1 200 kW, com tensão nominal até 6,0 kV e até 6 polos, que
acione carga com característica de torque variável do tipo parabólico ou quadrático, deve ser do tipo
autoventilado, com método de resfriamento IC411 (ABNT NBR IEC 60034-6).
5.4.9 Para motor com tensão nominal até 1,0 kV, acionado por conversor de frequência, destinado a
acionamento de cargas com torque constante ou linear, a menos que especificado em contrário na
Folha de Dados, deve ser especificado um método de resfriamento do tipo autoventilado
(ABNT NBR IEC 60034-6).
NOTA Caso especificado na Folha de Dados motor com método de resfriamento através de
ventilação forçada independente, o fabricante deve apresentar a solução a ser adotada,
sem considerar o sobredimensionamento do motor.
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6.1.1 O motor deve possuir sistema de pintura de proteção e características construtivas de forma a
serem adequados para instalação em ambientes industriais e agressivos, típicas de instalações da
indústria do petróleo e petroquímica, com ataques por gases ácidos contendo compostos de enxofre,
incluindo instalações marítimas e instalação em ambientes com corrosão atmosférica por material
particulado e com compostos corrosivos.
6.1.2 As características construtivas do motor devem possuir desempenho adequado com relação à
resistência à corrosão causada pelas características ambientais e/ou condições especiais de serviço
do local onde deve ser instalado, de acordo com o especificado na Folha de Dados.
6.1.3 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, o sistema de pintura de proteção
dos motores deve ser adequado para as seguintes categorias de corrosividade atmosférica
(“corrosivity category”), de acordo com a ISO 12944-2:
6.1.4 A preparação por jateamento abrasivo das superfícies a serem pintadas, tais como carcaça,
tampas dos mancais e tampa de proteção do ventilador (tampa defletora), deve atender ao grau Sa 2
1/2, de acordo com os requisitos da ISO 12944-4.
6.1.5 O sistema de pintura utilizado para o motor, incluindo especificação das tintas e espessuras
das películas secas (“Dry Film Thickness” - DFT) das tintas de fundo (“primer”), intermediária e de
acabamento (“topcoat”), deve estar de acordo com a ISO 12944-5.
6.1.6 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados, a classe de durabilidade (“durability
range”) e a avaliação de desempenho do sistema de pintura requerido para atender aos requisitos da
categoria de corrosividade C5-I/C5-M indicados na ISO 12944-2, devem atender aos requisitos de
durabilidade “M” (Medium), indicados na ISO 12944-5, referente a um tempo mínimo de durabilidade
entre 5 anos e 15 anos.
6.1.6.1 Este requisito de durabilidade deve ser atendido pelos sistemas de pintura de proteção de
motor tanto para a carcaça, quanto para as tampas dos mancais e para a tampa de proteção do
ventilador externo (tampa defletora).
6.1.6.2 Para motores para aplicação marítima (“offshore”), com categoria de corrosividade C5-M,
devem ser também atendidos os requisitos aplicáveis indicados na ISO 20340.
6.1.7.1 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados, os resultados dos testes de
desempenho devem demonstrar o atendimento aos requisitos de durabilidade Classe “M”, para as
categorias de corrosividade atmosférica C5-I e C5-M.
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-PÚBLICO-
6.1.7.2 Devem ser apresentados, no mínimo, os resultados dos testes de aderência (ISO 4624),
empolamento, oxidação (ferrugem), trincas, descamação e corrosão após risco.
6.1.8 A cor final da pintura de acabamento do motor deve ser de acordo com o indicado na Folha de
Dados. Dentre as cores possíveis, podem ser indicadas as seguintes: código Munsell N 6.5 ou
RAL 7042 (cinza claro), para os casos gerais de aplicação ou código Munsell 5 R 4/14 ou RAL 3000
(vermelho segurança) para aplicação de motores em sistemas de segurança.
6.1.9 Para requisitos adicionais sobre limitações de espessuras de películas de pintura aplicáveis a
motores para áreas classificadas ver 7.5, sobre requisitos para limitação de acúmulo de cargas
eletrostáticas em materiais não metálicos.
6.2.1 O motor deve possuir grau de proteção (Código IP) da carcaça e das caixas de terminais de
força e controle de acordo com o indicado na Folha de Dados, de acordo com os requisitos da
ABNT NBR IEC 60034-5.
6.2.2 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, para casos de instalação em
ambientes externos (ao tempo), o motor deve possuir grau de proteção mínimo IP55 na carcaça e
nas caixas de terminais de força e controle, de acordo com a ABNT NBR IEC 60034-5.
6.2.3 Para motores com método de resfriamento do tipo aberto (IC01, por exemplo, de acordo com a
ABNT NBR IEC 60034-6), com livre circulação do ar externo através dos enrolamentos, caso seja
especificado um grau de proteção (IP) com a utilização da letra “W” (IP24W, por exemplo), devem ser
atendidos os requisitos aplicáveis da ABNT NBR IEC 60034-5.
NOTA Mesmo para motores com métodos de resfriamento abertos, as caixas de terminais de força
e de controle devem possuir grau de proteção IP54 para instalação em ambientes internos e
IP55 para instalação em ambientes externos.
6.3.1 O motor deve possuir método de resfriamento (Código IC) de acordo com o indicado na Folha
de Dados, de acordo com os requisitos da ABNT NBR IEC 60034-6.
NOTA A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, para motores com potência
nominal até 1 200 kW, com tensão nominal até 6,0 kV e até 6 polos, o método de
resfriamento deve ser IC 411 (ABNT NBR IEC 60034-6), com carcaça do tipo aletada.
6.3.2 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, os ventiladores do motor com
tensão nominal acima de 1,0 kV devem ser de material metálico resistente à corrosão e não
centelhante, como por exemplo, o alumínio.
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-PÚBLICO-
6.3.3 Em locais de instalação contendo atmosferas salinas, o alumínio utilizado na fabricação dos
ventiladores deve atender as especificações indicadas na ASTM B108. O alumínio a ser utilizado
deve ser de primeira utilização e do tipo “copper-free”, com teor máximo de cobre de 0,2 %, com
certificado de composição química emitido pelo fornecedor do alumínio.
6.3.4 Para motores certificados para atmosferas explosivas, devem ser atendidos adicionalmente os
requisitos indicados na ABNT NBR IEC 60079-0 e nas normas específicas para os tipos de proteção
“Ex” envolvidos na fabricação do motor.
6.3.5 O conjunto do eixo, pacote do rotor, enrolamentos do rotor, anéis de curto-circuito dos
enrolamentos do rotor e ventiladores fixados ao eixo devem ser balanceados dinamicamente para
motores com tensão nominal acima de 1,0 kV.
NOTA Para motores com tensão nominal até 1,0 kV, os ventiladores devem ser balanceados
estaticamente antes da montagem no rotor.
6.4.1 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, o valor máximo de potência sonora
(ponderado, na escala “A”) produzida pelo motor, deve estar de acordo com os valores indicados na
ABNT NBR IEC 60034-9, sendo utilizada a metodologia de teste e de medição indicadas naquela
norma.
6.4.2 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, o limite de ruído do motor deve ser
considerado sem carga. Para os casos de motores a serem testados com carga, este requisito deve
estar indicado na Folha de Dados, devendo ser atendidos, neste caso, os níveis de ruído indicados
nesta condição.
6.4.3 Caso requerido na Folha de Dados deve ser realizado o teste de nível de ruído, de acordo com
os requisitos indicados na ABNT NBR IEC 60034-9.
6.4.4 Caso o motor, em seu projeto original de linha de fabricação certificada, não atenda aos
requisitos de ruído especificados nesta Norma, o motor deve ser fornecido com atenuadores de ruído
ou outra solução a ser proposta pelo fabricante e submetida à aprovação pela PETROBRAS. Caso
aplicável, a utilização de atenuadores de ruído ou de outra solução proposta pelo fabricante deve ser
considerada no respectivo certificado de conformidade para instalação em atmosferas explosivas.
6.4.6 Para motores acionados com conversor de frequência, o nível de ruído deve ser medido nas
frequências de 15 Hz e 60 Hz, devendo ser registrado o valor medido mais elevado.
6.4.7 Para motores acionados por conversor de frequência, com tensão nominal até 1,0 kV, o nível
de ruído do motor deve ser resultado do teste do motor acionado por um conversor, realizado nas
instalações do fabricante do motor. As características do conversor utilizado neste teste devem ser
registradas no relatório.
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-PÚBLICO-
6.4.8 Para motores acionados por conversor de frequência, com tensão nominal acima de 1,0 kV, o
nível de ruído do motor deve ser resultado do teste do motor acionado por um conversor, com
procedimento a ser proposto pelo fornecedor do motor e submetido à aprovação da PETROBRAS.
6.5.1 As caixas de terminais de força e controle devem possuir entradas para cabos por meio de
furos roscados para eletrodutos ou por prensa-cabos, em quantidades e dimensões de acordo com o
indicado na Folha de Dados. Nos casos de entradas roscadas cônicas do tipo NPT, estas devem
estar de acordo com os requisitos da ANSI/ASME B.1.20.1.
6.5.2 A forma construtiva, de montagem e de posição das caixas de terminais do motor (Código IM)
deve ser de acordo com o indicado na Folha de Dados, de acordo com os requisitos da
ABNT NBR IEC 60034-7.
6.5.3 As caixas de terminais devem ser devidamente dimensionadas para acondicionamento dos
cabos de força e dos cabos dos dispositivos de controle, monitoração e/ou aquecimento, de acordo
com as quantidades e seções nominais especificadas na Folha de Dados.
6.5.4 Devem existir caixas de terminais independentes para cabos de força e cabos de controle para
carcaças 160 ou acima.
6.5.5 Os terminais para a conexão dos cabos dos circuitos de RTD para mancais, RTD para
enrolamentos, resistência de aquecimento anticondensação e demais acessórios podem estar
contidos na mesma caixa de terminais de controle.
6.5.6 A caixa de terminais de força de motor com tensão nominal superior a 1,0 kV deve possuir
dimensões adequadas para conter as terminações dos cabos dos circuitos de alimentação de força,
incluindo o espaço necessário para acomodar os cones de alívio de alta tensão (stress cones). Deve
ser prevista também uma placa removível para permitir a retirada do motor para manutenção, sem
ser necessário desfazer os cones das terminações dos cabos de alta tensão.
6.5.7 As caixas de terminais de força devem possuir modo de fixação tal que permita que sejam
instaladas em qualquer das quatro posições (possibilidade de rotação de 90° em 90°). Este requisito
não necessita ser atendido para motores com tipos de proteção Ex “de”.
NOTA Este requisito não é aplicável para caixas de terminais de força contendo dispositivos outros
além dos terminais de força, tais como transformadores de corrente para proteção
diferencial, para-raios e/ou capacitores destinados à proteção contra surtos de tensão e
capacitores para medição de descargas parciais (PD).
6.5.8 As caixas de terminais de força dos motores devem ser fornecidas com isoladores suportes
fabricados em materiais não higroscópicos.
6.5.9 Motores com invólucros Ex “d” devem possuir entradas indiretas de cabos para o interior do
invólucro. Devem ser instaladas buchas de passagem seladas Ex “d” nas entradas de cabos para o
interior da carcaça. Estes motores devem possuir caixas de terminais de força e controle, bem como
bornes terminais do tipo Ex “e”. O motor completo deve possuir marcação Ex “de”.
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-PÚBLICO-
6.7 Terminais e Conectores para Cabos dos Circuitos de Força, Controle e Aterramento
6.7.1 O motor deve ser fornecido com os terminais de aterramento instalados no lado externo da
carcaça, apropriados para conexão a cabos de cobre com seção nominal especificada na Folha de
Dados. A quantidade de terminais de aterramento no lado externo da carcaça deve ser aquela
indicada na Folha de Dados.
6.7.2 Motor com tensão nominal superior a 1,0 kV (ou motor com tensão até 1,0 kV, quando
especificado na Folha de Dados) deve possuir um conector terminal de aterramento adicional dentro
da caixa de terminais de força.
6.7.3 Todos os conectores adequados para as seções nominais dos cabos especificadas na Folha
de Dados devem ser fornecidos e instalados no interior da caixa de terminais de força.
6.7.4 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, todo motor com tensão nominal até
1,0 kV deve ser fornecido com três terminais de força adequado para a conexão na tensão nominal
especificada do motor.
6.7.5 Para motores até 1,0 kV a conexão dos cabos de força deve ser feita em terminais montados
sobre uma placa feita de material isolante, no interior da caixa de terminais de força.
6.8.2 Devem conter, adicionalmente às informações exigidas na IEC 60034-1, os seguintes dados:
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NOTA Os dados indicados nas enumerações acima devem ser incluídos na placa de identificação
principal ou em placas adicionais, as quais devem também ser fabricadas de aço inoxidável
da série AISI 300.
6.8.3 As placas de dados, identificação e advertência do motor devem ser fixadas em locais não
desmontáveis da carcaça de forma que, durante os trabalhos de manutenção, não possam ocorrer
trocas de placas entre motores de carcaças iguais.
6.8.4 No caso de motores certificados para atmosferas explosivas, devem ser instaladas placas de
dados contendo a marcação, o número do certificado de conformidade e as placas de advertência
indicadas nas normas da Série ABNT NBR IEC 60079 para os respectivos tipos de proteção “Ex” do
motor, de seus sistemas auxiliares e de seus componentes.
6.8.5 Para motores que não possuam o número de série marcado ou gravado em baixo relevo na
carcaça, deve ser instalada uma placa de dados adicional no interior da caixa de terminais de força,
contendo os dados de número de série e, quando aplicável, o número do certificado de conformidade,
no caso de motores certificados para atmosferas explosivas. Esta placa de dados adicional deve ser
fabricada de material isolante, não metálico.
6.8.6 Motores com sentido de rotação unidirecional devem possuir uma plaqueta específica,
contendo uma seta indicativa deste sentido. Esta plaqueta deve ser instalada no lado acoplado do
motor. Os requisitos desta plaqueta devem atender aos requisitos indicados nesta Norma sobre
placas de dados, de identificação e de advertência.
6.8.7 As placas de dados, identificação e advertência do motor devem possuir seus dados gravados
em baixo relevo. Estas placas e o sistema de gravação ou marcação dos dados ou figuras utilizadas
devem resistir a ataques químicos, às características ambientais especificadas e devem permanecer
legíveis durante todo o tempo previsto de vida útil do motor.
6.8.9 Motores com tensão nominal acima de 1,0 kV devem possuir placa de advertência de acordo
com a seguir: “PERIGO: ALTA TENSÃO. NÃO ABRA QUANDO ENERGIZADO”.
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-PÚBLICO-
6.9.1 Para testes de medição de vibração realizados em fábrica, com motor desacoplado, as
amplitudes de vibração do motor não devem exceder os valores estabelecidos na
ABNT NBR IEC 60034-14. Os limites de vibração devem estar indicados no PIT, como critérios de
aceitação dos testes.
6.9.2 Para testes de medição de vibração realizados no campo (“in-situ”), com a presença de “um
ambiente ativo”, de acordo com os requisitos da ABNT NBR IEC 60034-14, de forma a assegurar a
integridade dos motores em regime de operação, os limites de vibração para o motor não acoplado
não devem exceder aos valores de 2,8 mm/s para classe I (motores com potência nominal até 15 kW)
e 4,5 mm/s para classes II e III, de acordo com os requisitos indicados na ISO 10816-1.
6.9.3 Quando especificado motor com método de resfriamento IC611 (ABNT NBR IEC 60034-6), o
motor deve ser construído com acessos a ambos os mancais, nas três direções convencionais
(horizontal, vertical e axial) permitindo que sejam realizadas, no campo, após a sua instalação,
medições de vibração utilizando instrumentos de medição portáteis.
6.9.4 Em motores até 1,0 kV com montagem horizontal, todos os pés devem possuir construção
maciça, de forma a reduzir o nível de vibração do conjunto.
6.10.1 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, podem ser utilizados mancais de
rolamentos desde que a utilização de mancais hidrodinâmicos não seja obrigatória, de acordo com os
requisitos indicados em 6.10.2.
6.10.2 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, devem ser utilizados mancais
hidrodinâmicos em quaisquer das seguintes condições:
NOTA O limite da vida útil teórica L10h para mancais de rolamento deve ser de acordo com a
ISO 281 de, no mínimo, 25 000 h de operação contínua nas condições nominais de carga e
de, no mínimo, 16 000 h com cargas axial e radial máximas e rotação nominal.
6.10.3 Para motor que possua mancais hidrodinâmicos para instalação em áreas não classificadas, a
distância de afastamento entre o ventilador e a sua tampa (folga axial) deve ser de, no mínimo,
6,35 mm, em operação com corrente nominal. Para motores certificados para áreas classificadas,
devem ser seguidos os requisitos de folgas axiais indicados na ABNT NBR IEC 60079-0.
NOTA A folga axial mínima é necessária de modo a absorver dilatações e deslocamentos das
máquinas acionadas e folgas dos acoplamentos, sem causar deslocamentos axiais que
levem o rotor e o ventilador do motor a atritar com suas partes estacionárias, como por
exemplo, a tampa do ventilador.
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-PÚBLICO-
6.10.4 Para facilitar o acoplamento do motor com mancais hidrodinâmicos ao seu equipamento
acionado o fabricante do motor deve:
6.11.1 Para motor com mancais contendo rolamentos lubrificados a graxa, para carcaças acima do
tamanho 160 (IEC 60072-1), os rolamentos devem ser providos de sistema de relubrificação por
pinos graxeiros, com antecâmara graxeira ou dispositivo de drenagem natural para saída do excesso
de graxa.
6.11.2 Quando especificado na Folha de Dados, motor com mancais lubrificados a óleo com nível
constante, o motor deve ser provido de sistema de lubrificação automática (por exemplo, anel
pescador), isto é, reservatório de óleo que mantenha nível constante nos mancais. Este reservatório
deve permitir observação visual direta do nível de óleo.
6.11.3 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, motor com mancais lubrificados
com óleo deve possuir RTD a 3 fios, para supervisão da temperatura dos mancais. Devem ser
previstos duas RTD por mancal, com poços independentes, quando não houver a necessidade de
instalação também de um terceiro sensor, como, por exemplo, um termômetro.
6.11.4 Caso especificado na Folha de Dados, motor com tensão nominal acima de 1,0 kV deve
possuir recursos para a instalação de dispositivos de conexão para um sistema de lubrificação dos
mancais do tipo “oil-mist”. Neste caso, o motor deve possuir dispositivos de conexão para tubulações
externas de entrada e de saída de óleo de lubrificação com rosca cônica do tipo NPT, com diâmetro
nominal de 1/2 de polegada.
6.11.5 Quando for especificada na Folha de Dados a instalação de dispositivos de vedação nas
caixas de mancais, estes dispositivos devem ser do tipo labirinto, com vedação estática (motor
parado) e dinâmica (motor operando em rotação nominal), assegurando o grau de proteção requerido
para o motor (Código IP).
6.11.6 Em motores com tensão nominal superior a 1,0 kV que acionem compressores de gases
inflamáveis, o sistema de lubrificação dos mancais do motor não deve utilizar ou compartilhar o
mesmo sistema de óleo utilizado para a selagem ou a lubrificação do compressor de gás.
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-PÚBLICO-
6.11.9 No caso da Folha de Dados do motor indicar lubrificação por graxa, não é tecnicamente
aceitável a utilização de outro método de lubrificação.
6.11.10 Sistema de vedação de mancais
6.11.10.1 A utilização de retentores ou de anéis de borracha do tipo V-ring é aceitável para motores
com tensão nominal até 1,0 kV com carcaça com tamanho até 90 (IEC 60072-1).
6.11.10.2 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, para motores com tensão
nominal até 1,0 kV, com carcaça tamanho acima de 90 até 315S/M devem ser utilizados labirintos
rotativos do tipo “U”, que proporcionem grau de proteção IP66 (ABNT NBR IEC 60034-5) ao sistema
de vedação do eixo contra ingresso de poeira e água.
NOTA O labirinto rotativo do tipo “U” é um dispositivo de vedação de eixo aplicado em caixa de
mancais cujo projeto contempla dois defletores (interno e externo), neutralizando o efeito de
deslocamento de ar através da caixa de mancais.
6.11.10.3 A utilização de labirintos rotativos do tipo “L” é considerada aceitável caso exista uma
antecâmara de graxa que evite a contaminação da graxa de lubrificação pela água ou poeira
existente no ambiente de instalação do motor. Este tipo de labirinto deve possuir três selos, incluindo
um anel do tipo V-Ring em viton;
NOTA O labirinto rotativo tipo “L” é um dispositivo de vedação de eixo aplicado em caixa de
mancais cujo projeto contempla normalmente apenas um defletor, o que permite a circulação de ar
através da caixa de mancais.
O trocador de calor ar/ar, se requerido, deve atender aos requisitos especificados em 6.12.1.1 a
6.12.1.5.
6.12.1.1 Os trocadores de calor devem ser construídos ou montados na carcaça do motor de forma a
permitir fácil acesso para montagem e deve ser fornecido um dispositivo de fixação de termômetro na
saída de ar do trocador. A conexão deste termômetro deve possuir rosca cônica do tipo NPT, com
diâmetro de 3/4 de polegada.
6.12.1.2 Para motores com método de resfriamento IC611 (ABNT NBR IEC 60034-6) os tubos do
trocador ar/ar devem ser fabricados com uma liga de alumínio contendo um teor máximo de 0,2 % de
cobre. Caso requerido na Folha de Dados, os tubos do trocador devem ser fabricados em aço
inoxidável da Série AISI 300 ou em liga de cobre (latão).
6.12.1.3 Em motor com trocador de calor tubular do tipo ar/ar, os circuitos de resfriamento devem ser
projetados e construídos de forma a não produzirem regiões de alta pressão externa e baixa pressão
interna junto aos mancais, a fim de evitar a entrada de gases, poeiras e umidade no interior da
carcaça do motor.
6.12.1.4 Para instalações ao tempo, motores com potência nominal acima de 1 200 kW devem
possuir trocadores de calor ar/ar de acordo com os métodos de resfriamento IC51X ou IC61X (X pode
ser qualquer método de movimentação de 1 a 8), de acordo com a ABNT NBR IEC 60034-6.
6.12.1.5 Trocador de calor ar/ar com massa acima de 25 kg deve possuir olhais para içamento.
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-PÚBLICO-
O trocador de calor do tipo ar/água, se requerido na Folha de Dados, deve atender aos requisitos
especificados nesta Subseção.
6.12.2.1 Deve ser compatível com as especificações do tipo, temperatura e pressão na entrada da
água no trocador de calor, indicadas na Folha de Dados, principalmente com relação a requisitos de
resistência à corrosão, em função da qualidade da água e do ambiente externo de instalação.
6.12.2.2 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, os tubos do trocador de calor
ar/água devem ser construídos em liga cuproníquel, com composição 90-10 Cu-Ni.
6.12.2.3 Para os casos em que o equipamento operar com água do mar os cabeçotes (tampas) e
espelhos devem ser fabricados em materiais não ferrosos, tais como, latão naval liga 465. As aletas
devem ser fabricadas em cobre, de modo a não sofrerem processo de corrosão galvânica resultante
da dissimilaridade dos materiais (união tubo/aleta).
6.12.2.4 O trocador deve ser construído com características e posição que facilitem o acesso e a
manutenção. Os cabeçotes (tampas) e feixe devem ser do tipo removível. Todos os tubos devem ser
acessíveis para limpeza e tubos que apresentem vazamentos devem permitir bloqueio por plugues ou
bujões de vedação.
6.12.2.5 O trocador deve possuir proteções que impeçam, em caso de vazamento ou ruptura de
tubos, que a água derramada entre em contato com os enrolamentos do motor. A menos que
especificado em contrário na Folha de Dados, a proteção contra vazamentos deve ser obtida através
da utilização de tubos duplos.
6.12.2.6 O projeto do motor deve prever que o cabeçote de retorno do trocador ar/água seja
posicionado para fora da caixa, e uma tampa removível deve ser prevista na caixa para eventual
manutenção no trocador.
6.12.2.7 O trocador de calor deve ser provido com detector de vazamentos no circuito de água. No
caso de utilização de tubos duplos este sistema de alarme deve detectar o vazamento entre o tubo
interno e o externo.
6.12.2.7.1 O detector deve ser adequado para a classificação da área do local de instalação do
motor e deve possuir o tipo de proteção “Ex” indicado na Folha de Dados do motor.
6.12.2.7.2 Em caso de utilização de detector de vazamento com tipo de proteção por segurança
intrínseca (Ex “i”), as barreiras de proteção devem ser do tipo intrinsecamente seguras, com isolação
galvânica, com EPL Gb ou Db. Estas barreiras de proteção devem ser instaladas junto ao motor e
devem possuir tipos de proteção “Ex” adequados à classificação de área do local de instalação do
motor. As barreiras de proteção não devem ser instaladas no interior de caixas metálicas à prova de
explosão que requeiram unidades seladoras ou prensa-cabos com tipo de proteção Ex “db”.
6.12.2.8 O motor com trocador de calor ar/água deve possuir bandejas de coleta sob os espelhos
para a drenagem de qualquer eventual vazamento, o qual deve ser canalizado para o detector de
vazamento e para um dreno visível no lado externo do motor.
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-PÚBLICO-
6.12.2.9 Os tubos internos dos tubos duplos do trocador de calor devem possuir um diâmetro externo
mínimo de 15 mm e uma espessura de parede mínima de 1,25 mm. Os tubos externos dos tubos
duplos devem possuir uma espessura de parede mínima de 1,05 mm.
6.12.2.10 A perda de carga entre o ponto de entrada e o de saída de água do trocador de calor não
deve exceder o valor de 0,7 kgf/cm2 (84 kPa).
6.12.2.11 Caso especificado na Folha de Dados, o trocador deve ser fornecido com termômetros
para indicação local da temperatura de entrada e saída da água de resfriamento. As conexões destes
termômetros devem possuir rosca cônica do tipo NPT, com diâmetro de 3/4 de polegada.
6.12.2.12 Caso especificado na Folha de Dados, o trocador deve ser fornecido com um transmissor
de pressão de forma a monitorar a diferença de pressão entre a entrada e a saída de água do
trocador de calor. Este transmissor de pressão diferencial deve possuir um tipo de proteção “Ex”
adequada à classificação de áreas do local da instalação do motor. A conexão deste transmissor
deve ser com rosca cônica do tipo NPT, com diâmetro de 3/4 de polegada.
6.12.2.13 A menos que requerido em contrário na Folha de Dados, os trocadores de calor ar/água
devem possuir conexões para respiro (“vent”) e dreno, com rosca cônica do tipo NPT, com diâmetro
de 3/4 de polegada.
6.12.2.14 Todas as conexões roscadas devem ser fornecidas com plugues metálicos para tubos,
adequados para a temperatura e a pressão de operação.
6.12.2.15 Os parafusos submetidos à pressão devem estar de acordo com as normas aplicáveis para
a pressão e a temperatura especificada de operação. A menos que especificado em contrário na
Folha de Dados os parafusos devem ser fabricados em aço inoxidável tipo A193-B8M (AISI 316).
6.12.2.16 Os flanges de conexão dos tubos externos de entrada e saída de água devem atender os
requisitos técnicos, dimensionais, de classe de pressão e de flange, de acordo com a ASME B16.5 ou
em normas requeridas por entidades classificadoras navais.
6.13.1 O sistema de isolamento elétrico do motor deve ser de Classe F ou classe térmica superior,
de acordo com os requisitos indicados na ABNT NBR IEC 60085 e na IEC 60034-18-1.
6.13.1.1 A isolação do motor deve ser de classe F ou classe superior, contudo a elevação de
temperatura do motor não deve ultrapassar o limite de temperatura estabelecido para a classe B
(IEC 60034-1). Esta elevação de temperatura deve ser considerada com operação do motor nas
condições nominais de tensão, corrente e frequência, e uma temperatura ambiente de 40 ºC.
6.13.1.2 Este requisito de elevação de temperatura deve ser observado também na condição de
motor acionado por conversor de frequência. Neste caso o valor de elevação de temperatura pode
ser determinado através de cálculo apresentado pelo fabricante do motor (utilizando as normas
referenciadas na Seção 2 desta Norma) ou através de testes de conjunto.
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-PÚBLICO-
6.13.2 O motor deve ser projetado e dimensionado para atender os requisitos de proteção térmica
indicados na IEC 60034-11.
6.13.3 Devem ser informados pelo fabricante do motor os valores das constantes de tempo térmicas
de aquecimento e de resfriamento do motor.
6.13.3.1 Estes valores das constantes de tempo térmicas (τ em minutos) devem ser indicados nos
respectivos campos da Folha de Dados.
6.13.3.3 Estes valores de constantes de tempo térmicas devem permitir a adequada parametrização
de funções de proteção tais como proteção térmica (Função 49) e inibição de repartida (Função 66)
no respectivo “Intelligent Electronic Device” (IED) do motor, de acordo com os requisitos indicados na
IEC 60255-149.
6.13.4 Devem ser apresentadas em um mesmo gráfico, as curvas de limite de nível térmico (corrente
versus tempo) para danos ao estator (sobrecarga em operação), na faixa de um a três vezes a
corrente nominal do motor, e para danos ao rotor (rotor bloqueado), na faixa de três a oito vezes a
corrente nominal do motor.
6.13.4.1 As curvas de limite de nível térmico devem ser elaboradas com base no valor da constante
de tempo térmica de aquecimento do motor (τ, em minutos), indicada pelo fabricante na Folha de
Dados.
6.13.4.2 As curvas de limite de nível térmico devem ser fornecidas para todos os motores com
potência nominal superior a 55 kW.
6.13.5 Caso seja requerido na Folha de Dados, o motor deve ser projetado e dimensionado para
atender os efeitos de tensões desbalanceadas no desempenho de motores de indução trifásicos com
gaiola de esquilo, de acordo com requisitos indicados na IEC 60034-26.
NOTA Para motores com tensão nominal até 1,0 kV, com desempenho na partida categoria N
(IEC 60034-12), o projeto e o dimensionamento do motor devem levar em consideração a
existência, nos terminais de alimentação de força do motor, de um desequilíbrio de tensão
trifásica de até 1,0 %, sem “derating”, de acordo com os requisitos indicados na IEC
60034-26. O motor deve ser dimensionado para suportar, em operação constante em
condições nominais, o aquecimento adicional especialmente do rotor, em função da
circulação de correntes de sequência negativa e do efeito pelicular (“skin-effect”).
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-PÚBLICO-
NOTA Nos casos de motores certificados para instalação em atmosferas explosivas devem ser
utilizados sensores do tipo RTD Pt 100 a 3 fios ou termômetros com sensores de
proximidade indutivo intrinsecamente seguros.
NOTA O motor deve possuir sensores de vibração radial sempre que o equipamento acionado
também indicar este requisito.
6.14.3 Qualquer instrumento de leitura fornecido deve possuir sua escala em unidade do Sistema
Internacional de Unidades.
6.14.4 Motores com potência nominal igual ou superior a 150 kW devem ser fornecidos com dois
sensores de temperatura do tipo RTD Pt 100 a 3 fios por fase, embutidos nos enrolamentos do
estator.
6.14.5 Os sensores de temperatura do tipo RTD Pt 100 a 3 fios fornecidos instalados no motor
devem atender aos requisitos indicados na IEC 60751 e devem possuir relatório de teste fornecido
pelo fabricante do sensor de temperatura ou pelo fabricante do motor.
6.14.6 A menos que requerido em contrário na Folha de Dados, motores com tensão nominal igual
ou superior a 6,0 kV devem possuir uma unidade de capacitor de acoplamento de 80 pF por fase,
bem como as respectivas caixas de bornes terminais para a medição e monitoração dos sinais de
descargas parciais. Os capacitores de acoplamento devem ser instalados no interior da caixa de
terminais de força do motor ou em uma caixa adicional acoplada ao motor, adequada para o tipo de
proteção para motores para atmosferas explosivas.
6.14.6.1 Caso requerido na Folha de Dados ou na RM, o fabricante do motor deve fornecer o sistema
de monitoração de descargas parciais instalado junto ao motor, incluindo todos os componentes e
acessórios necessários, de acordo com o especificado na Folha de Dados, tais como resistores,
transdutores, equipamentos de interface, processadores de sinais, terminações e fontes de
alimentação.
6.14.6.2 A especificação técnica do sistema de monitoração de descargas parciais deve atender aos
requisitos indicados ou referenciados em notas gerais na Folha de Dados do motor, incluindo os
requisitos dos sinais de saída do sistema de monitoração, tais como sinais não processados (“raw
signals”), ou saídas por contatos ou sinais processados.
6.14.6.3 Nos casos de instalação de motor em áreas classificadas, as caixas de instalação deste
sistema, incluindo os seus componentes internos, devem ser certificadas, possuindo tipos de
proteção “Ex” e EPL adequados para a classificação de áreas do local de instalação do motor.
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-PÚBLICO-
6.15.1 Caso requerido na Folha de Dados, o sistema de monitoramento de Descargas Parciais (DP)
deve ser do tipo on-line e consistir de acopladores capacitivos, monitor local de DP e software
dedicado à aquisição, interpretação e armazenamento histórico dos dados.
6.15.3 O Monitor de DP deve ser capaz de ser interligado à rede Ethernet e ter os dados
armazenados para serem recuperados por um software de análise de descargas parciais, a ser
instalado em um servidor ou computador remoto.
6.15.4 Os acopladores capacitivos devem ser compactos, do tipo epóxi-mica com capacitância de
80 pF, com superfície moldada, assegurando impermeabilidade contra contaminações de água e óleo.
6.15.5 O material epóxi utilizado na fabricação dos acopladores deve ser retardante à chama e com
adequadas condições de estabilidade em altas temperaturas. Deve ser utilizada mica virgem na
fabricação do acoplador, não sendo aceito materiais recondicionados.
a) isenção de descargas parciais de acordo com as normas IEC 60270, com sensibilidade
de dois pC;
b) ensaio de tensão suportável nominal à frequência industrial;
c) ensaio de tensão suportável nominal de impulso atmosférico a seco e hipot DC para
classe de 16 kV;
d) propriedades de resistência a danos por riscos ou arranhões.
6.15.7 Os acopladores capacitivos devem ser fornecidos com relatório de teste em fábrica,
comprovando as características técnicas especificadas.
6.15.8 A base para fixação dos acopladores deve ser metálica e a conexão ao barramento através
de cabo isolado para 16 kV, extra flexível, com terminação adequada para fixação por parafuso.
6.15.9 Os cabos de sinal devem ser do tipo coaxial, com características adequadas para instalações
industriais. Cada cabo de sinal deve ser etiquetado em ambas as extremidades para identificação do
acoplador capacitivo associado.
6.15.10 A caixa terminal para interface para coleta de dados e seus componentes devem permitir a
interligação dos sinais provenientes dos acopladores capacitivos ao Monitor de DP. Deve também
prover uma conexão temporária para um analisador portátil. Deve ser construída de material
resistente à corrosão do ambiente e da classificação de áreas, com grau de proteção mínimo IP55
(ABNT NBR IEC 60529). Deve possuir conexão para a malha de aterramento por meio de conector
para cabo de no mínimo seção nominal de 10 mm².
6.15.11 O Monitor de DP deve condicionar, filtrar e armazenar os sinais de descargas parciais, com
registro de data e horário. Deve permitir conexão a uma rede padrão Ethernet, permitindo enviar as
informações ao servidor ou computador remoto, permitindo uma monitoração remota, a qualquer
momento, por meio de software.
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-PÚBLICO-
a) uma saída padrão Ethernet para acesso via rede TCP/IP para permitir diagnóstico
remoto, configuração, descarga dos dados de monitoração armazenados;
b) uma porta USB para descarga dos dados de monitoração armazenados sem a
necessidade de computador ou laptop externo;
c) um contato para alerta remoto de nível alto de DP. A condição de alerta para
acionamento do contato deve ser configurável por software;
d) entrada para monitoração da temperatura ambiente.
6.15.14 O software deve possuir uma interface gráfica amigável e detalhada, com as seguintes
características:
6.15.15 O software para análise dos dados também deve possuir funções de acompanhamento de
tendências, que além da visualização gráfica permita sua impressão, com no mínimo as seguintes
funções:
6.15.16 O software deve possuir ferramentas de zoom para alteração do período de tempo ou escala
de amplitude, ferramentas de seleção do período de tempo para visualização e seleção de cores de
acordo com preferências de usuário.
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-PÚBLICO-
6.16.1 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, motores com tensão nominal até
1,0 kV devem ser submetidos a processo de impregnação a vácuo ou por fluxo contínuo.
6.16.2 Motores com tensão nominal acima de 1,0 kV, construídos com bobinas pré-formadas, devem
ser submetidos a processo de impregnação indicado na Folha de Dados.
6.16.3 Para motores destinados a aplicações offshore, todos os motores com tensão nominal igual
ou superior a 4,0 kV devem possuir sistema de selagem dos enrolamentos do estator de forma a
serem aptos a serem submetidos ao teste do tipo “spray-test”, de acordo com os procedimentos
indicados na NEMA MG-1.
6.17.2 Motor com massa igual ou superior a 25 kg deve possuir olhal de içamento.
6.17.3 Na extremidade da ponta de eixo do motor deve existir um furo axial, roscado internamente,
visando facilitar o processo de montagem do acoplamento.
6.17.4 Para motores com tensão nominal igual ou superior a 11,0 kV devem ser fornecidos TC para
proteção diferencial, capacitores para proteção de surto e para-raios.
6.17.5 Quando especificado na Folha de Dados a necessidade de instalação de TCs do tipo “janela”
ou “barra” para proteção diferencial, o conjunto (TC e barras de interligação dos enrolamentos) deve
ser totalmente montado na caixa de terminais, em fábrica, de acordo com os diagramas de ligações
do motor fornecidos pelo fabricante.
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-PÚBLICO-
7.1 Motores possuindo tipos de proteção “Ex”, certificados para instalação em áreas classificadas de
gases inflamáveis ou poeiras combustíveis, devem possuir certificação de conformidade de acordo
com a legislação aplicável vigente no Brasil.
7.1.1 Os Certificados de Conformidade “Ex” devem ter sido emitidos por Organismo de Certificação
de Produto (OCP) acreditado pelo Inmetro, tanto para motores fabricados no país quanto para os
motores fabricados no exterior, de acordo com a legislação aplicável vigente no Brasil.
7.1.2 Os Certificados de Conformidade “Ex” devem possuir prazo de validade vigente na data de
apresentação da proposta. Estes certificados devem ser fornecidos completos, incluindo folha de
rosto, demais folhas e anexos, em arquivos eletrônicos no formato PDF.
7.1.3 Se o motor certificado para instalação em área classificada possuir condições especiais de
instalação e de operação segura, o certificado de conformidade deve possuir o símbolo “X”, de
acordo com os requisitos indicados na ABNT NBR IEC 60079-0.
7.1.4 Devem ser observados os requisitos e restrições de importação de equipamentos “Ex” sem
certificação nacional, conforme indicado na legislação vigente no Brasil sobre avaliação da
conformidade de equipamentos para atmosferas explosivas.
7.1.5 No caso de motores de alta tensão, onde não seja disponível a apresentação de certificados de
conformidade de linha de fabricação na fase de proposta, esta certificação deve ser apresentada
após o processo de fabricação, testes, avaliação e certificação do motor, componentes e demais
sistemas auxiliares. Nestes casos, a aprovação e a liberação final do processo de compra do motor
ficam condicionadas também à apresentação e aprovação dos certificados.
7.2 O tipo de proteção “Ex” e o EPL requerido para motor para instalação em áreas classificadas
devem ser selecionados e especificados de acordo com os requisitos gerais indicados na
ABNT NBR IEC 60079-14.
7.2.1 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, a seleção do tipo de proteção “Ex”
e do EPL do motor devem estar de acordo com os requisitos indicados nas Tabelas 1 e 2.
7.2.2 Esta seleção do tipo de proteção “Ex” e do EPL requerido referem-se a motores com partida
direta na rede e operação em frequência nominal.
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-PÚBLICO-
7.2.3 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, motores com tensão nominal até
1,0 kV para instalação em áreas classificadas de gases inflamáveis do tipo Zona 1 - Grupo IIC,
devem possuir tipo de proteção Ex “e” (ABNT NBR IEC 60079-7).
7.2.4 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, nos casos gerais de especificação
para instalação em áreas classificadas de gases inflamáveis do tipo Zona 2, que requeiram
equipamentos com EPL Gc, motores com tensão nominal superior a 1,0 kV e inferior a 11,0 kV
devem possuir tipo de proteção Ex “nA” (ABNT NBR IEC 60079-15).
7.2.5 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, nos casos gerais de especificação
para instalação em áreas classificadas de poeiras combustíveis do tipo Zona 22, que requeiram
equipamentos com EPL Dc, motores com tensão nominal superior a 1,0 kV e inferior a 11,0 kV devem
possuir tipo de proteção Ex “tc” (ABNT NBR IEC 60079-31).
7.3 Avaliação dos Fatores de Risco de Ignição Devido a Descargas Potenciais nos Enrolamentos do
Estator e Centelhamento no Entreferro na Partida de Motores com Tipos de Proteção Ex “e” e Ex “nA”
7.3.1 Motores com tipo de proteção Ex “e” e Ex “nA” devem ser especificados levando em
consideração, os requisitos de “Avaliação de risco potencial de centelhamento no entreferro - Fatores
de risco de ignição”, nos casos indicados na ABNT NBR IEC 60079-7 e na ABNT NBR IEC 60079-15.
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-PÚBLICO-
7.3.2 Para motores com tipo de proteção Ex “e” ou Ex “nA”, com tensão superior a 1,0 kV, deve ser
indicado pelo usuário na Folha de Dados o fator de risco de ignição de descarga potencial nos
enrolamentos do estator, de acordo com os requisitos indicados na ABNT NBR IEC 60079-14.
7.3.3 Motor com tipo de proteção Ex “e” (ABNT NBR IEC 60079-7) ou Ex “nA”
(ABNT NBR IEC 60079-15) acima de 1,0 kV deve ter um protótipo (rotor ou estator representativo ou
motor) previamente submetido a testes com gases, correspondentes ao grupo do local da instalação.
Este procedimento de teste de protótipo deve ser aplicado para assegurar a utilização do motor sem
a necessidade de medidas especiais de proteção na partida, tal como o sistema de prépurga.
7.4 Requisitos para Motores com Tipos de Proteção “Ex” Acionados por Conversor de Frequência ou
“Soft-Starter” (Dispositivos de Partida Suave).
7.4.1 Os motores “Ex” devem ser fabricados de forma a atender aos requisitos indicados na
ABNT NBR IEC 60079-14 para operação com conversores de frequência ou “soft-starter”.
7.4.2 Os motores para instalação em áreas classificadas destinados para acionamento por
conversores de frequência ou soft-starter devem possuir um dos tipos de proteção “Ex” e EPL para
atmosferas explosivas de gases inflamáveis indicados na Tabela 3.
7.4.3 Motores com potência nominal até 375 kW e tensão nominal até 1,0 kV devem ser certificados
em conjunto com um conversor de frequência ou soft-starter. As características técnicas do conversor
de frequência ou do soft-starter utilizados para a certificação do motor devem estar descritas no
certificado de conformidade ou na documentação técnica do fabricante, referenciada no certificado do
motor.
7.4.4 A certificação de conformidade do motor deve cobrir as condições reais de operação referente
à faixa de variação de rotação, tipo de torque e das características técnicas de conversor de
frequência utilizado nos testes de tipo para a certificação do motor, indicadas no certificado de
conformidade ou documentação do fabricante do motor referenciada no certificado.
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-PÚBLICO-
7.4.5 Motores com potência nominal acima de 375 kW e tensão nominal até 1,0 kV ou motores com
tensão nominal acima de 1,0 kV devem possuir certificado de conformidade evidenciando que estes
são adequados para operarem com os mesmos tipos de conversor de frequência ou soft-starter.
NOTA Deve ser considerado que o conversor de frequência ou “soft-starter” que aciona o motor “Ex”
é instalado em área não classificada ou no interior de edificação ou ambiente protegido por
pressurização artificial (ABNT NBR IEC 60079-13).
7.5 Motores para instalação em áreas classificadas devem atender aos requisitos indicados na
ABNT NBR IEC 60079-0 sobre limitação de acúmulo de cargas eletrostáticas. Estas limitações se
aplicam aos valores máximos normalizados para áreas superficiais das partes não metálicas,
velocidades periféricas de ventiladores e para espessuras máximas de película de sistemas de
pintura externos aos invólucros, baseadas em materiais não metálicos.
7.6 Motores pressurizados com tipo de proteção Ex “pzc” ou Ex “pxb” (ABNT NBR IEC 60079-2)
devem possuir caixas de terminais de controle com tipo de proteção Ex “e” (ABNT NBR IEC 60079-7)
ou Ex “t” (ABNT NBR IEC 60079-31), fabricadas de materiais metálicos ou plásticos. No caso de
utilização de caixas com invólucros plásticos, as caixas devem também possuir marcação Ex “e” ou
Ex “t”. Estas caixas de terminais de controle não devem ser pressurizadas em conjunto com a
carcaça e com a caixa de terminais de força do motor.
São indicados nesta Seção os requisitos específicos aplicáveis a motores síncronos e aos
respectivos sistemas digitais de excitação.
Os demais requisitos apresentados nesta Norma são válidos para motores de indução e síncronos,
quando aplicável ou indicado na respectiva Folha de Dados ou RM.
8.1 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, o motor deve ser projetado para
operar com fator de potência 1,0.
8.2 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, para casos de instalação em
ambientes externos (ao tempo), a excitatriz deve possuir grau de proteção mínimo IP55, de acordo
com a ABNT NBR IEC 60034-5.
8.3 O sistema de isolamento elétrico da excitatriz deve ser Classe F ou classe térmica superior, de
acordo com a ABNT NBR IEC 60085 e a IEC 60034-18-1.
NOTA O isolamento da excitatriz deve ser classe F ou classe superior, contudo a elevação de
temperatura da excitatriz não deve ultrapassar o limite de temperatura estabelecido para a
Classe B (IEC 60034-1). Esta elevação de temperatura deve ser considerada com operação
da excitatriz nas condições nominais de tensão, corrente e frequência, e uma temperatura
ambiente de 40 ºC.
8.4 Os motores síncronos devem ser capazes de suportar durante 15 s um excesso de torque de
35 % para motores com rotor cilíndrico e 50 % para motores com rotor com polos salientes, sem sair
de sincronismo, sob excitação para carga nominal.
8.5 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, a excitatriz do motor síncrono deve
ser do tipo “brushless” (rotativa, sem escovas).
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-PÚBLICO-
8.6.1 O sistema digital de excitação deve estar de acordo com as definições indicadas na
IEC 60034-16-1.
8.6.2 O sistema digital de excitação deve atender aos requisitos de modelos para estudos de
sistemas de potência, de acordo com a IEC TR 60034-16-2.
8.6.3 O sistema digital de excitação deve atender aos requisitos de desempenho dinâmico, de
acordo com a IEC TS 60034-16-3.
8.6.4 O sistema digital de excitação deve ser provido de um conjunto de dispositivos que executem o
controle de tensão, corrente ou controle de potência do motor.
8.6.6.1 O sistema de excitação deve ser do tipo digital, microprocessado e possuir recursos de
programação de funções de controle, comando, monitoração, proteção, alarme e intertravamentos de
acordo com os requisitos indicados nas IEC 61131 - Partes 1, 2 e 3.
8.6.6.4 O sistema digital de excitação deve realizar a sincronização de tempo para ajuste contínuo do
relógio interno do controlador. Os sinais padronizados para sincronização através de um dispositivo
de tempo externo (GPS), implantados no sistema digital de excitação, devem ser indicados na Folha
de Dados.
8.6.6.5 O sistema digital de excitação deve permitir ao usuário fechar um laço de controle com o
próprio equipamento. Para isso o usuário deve ser capaz de inserir os parâmetros do motor na
simulação pela interface gráfica e colocar o sistema em simulação. Esse sistema deve ser adequado
para ser utilizado nas etapas de comissionamento, testes e verificações do equipamento e para a
realização de treinamento de pessoal das áreas de operação, manutenção e engenharia.
8.6.6.6 Caso requerido na Folha de Dados, o sistema de excitação deve possuir proteção de defeitos
à terra do circuito de excitação, em dois níveis: alarme e desligamento (“trip”).
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-PÚBLICO-
8.6.6.7 O sistema de excitação deve possuir modos de controle do tipo “automático/manual” e dispor
de proteção de tensão proporcional à frequência.
8.6.6.8 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, o sistema digital de excitação
estático deve possuir circuitos de potência, controle, monitoração e proteção redundantes. O circuito
de controle deve ser dotado de microprocessador de alto desempenho, dois sistemas monocanais
independentes, transferência automática entre os canais mediante condições de falha ou comando
externo, modos de controle “automático” e “manual” em cada canal, com circuito seguidor com
equalização automática do valor de referência. Os dois canais devem possuir a capacidade de operar
na condição “mestre”.
8.6.6.10 A operação através do canal manual não deve inibir quaisquer das funções e características
do canal automático.
8.6.6.12 Os modos de operação devem ser implantados por canais independentes (sistemas
eletrônicos de medição, controle, proteção, monitoração, operação, alarme, sistemas auxiliares e
fontes de alimentação), com transferência automática para manual, em casos de falhas do canal
automático, sem distúrbios (característica “bumpless” ou “bounceless”).
8.6.6.13 A alimentação de cada monocanal deve ser independente, de forma a evitar falhas de modo
comum;
8.6.6.14 O sistema de excitação deve possuir porta de comunicação do tipo RS 232, RS 485 ou
RJ 45, com protocolo de comunicação de dados de acordo com o requerido na Folha de Dados, tal
como MODBUS, PROFIBUS ou IEC 61850. Através desta interface, o sistema de excitação deve ser
capaz de disponibilizar as principais variáveis internas do sistema, bem como dados sobre o registro
de eventos e diagnósticos, para a monitoração completa do motor e do sistema de excitação.
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-PÚBLICO-
8.6.6.18 Caso requerido na Folha de Dados, o sistema digital de excitação deve conter um módulo
estabilizador de sistema de potência (PSS - Power System Stabilizer) integrado.
8.6.6.20 O sistema digital de excitação deve armazenar os dados de pontos de ajuste (set-point),
parâmetros de configuração, leituras e medição em memórias do tipo não voláteis.
8.6.6.21 O controlador do fator de potência deve permitir as configurações de limite superior e inferior
de corrente no motor e no campo. Os TC e TP para a medição das correntes e tensões de linha do
motor são escopo de fornecimento do fabricante do painel de alimentação do motor. O fabricante do
painel de excitação deve informar os dados técnicos requeridos destes TC e TP de medição,
incluindo a relação de transformação, precisão e carga requerida.
8.6.6.22 O painel de controle de excitação deve possuir display frontal para indicação das variáveis
analógicas e digitais do sistema, no mínimo alarmes, proteções, medições e sinalizações, de acordo
com o requerido nesta Norma.
8.6.6.23 O sistema de excitação deve possuir porta serial dedicada para configuração local,
adequada para conexão de computador portátil.
8.6.6.24 Todos os ajustes do sistema devem estar acessíveis ao usuário. Na hipótese dos ajustes
serem efetuados através de softwares proprietários, não deve haver nenhum bloqueio que obrigue a
PETROBRAS ao pagamento de cessão da licença da utilização do software. Os softwares para
configuração devem fazer parte do escopo de fornecimento, estar ativo no processo de fornecimento
e possuir a licença válida por prazo indeterminado. Os softwares devem ser compatíveis com os
sistemas operacionais homologados pela PETROBRAS.
8.6.6.25 O sistema de excitação deve ser dimensionado de forma a fornecer um valor máximo
contínuo de corrente não inferior a 110 % da corrente de excitação requerida pelo motor, quando
operando a carga máxima, com 5 % de sobretensão e com fator de potência unitário.
8.6.6.26 O sistema de excitação deve apresentar tensão máxima de excitação não inferior a 160 %
(“ceiling voltage”) em relação ao valor nominal, na potência nominal, com tempo de resposta inferior a
0,5 s.
8.6.6.27 O sistema de excitação deve manter a sua tensão de saída dentro da faixa de +/- 1 % do
valor ajustado, para variações de temperatura ambiente na faixa de 0o C a 70o C incluindo os efeitos
de aquecimento de campo para condições operacionais estabilizadas, desde a condição em vazio até
a potência nominal, com fator de potência unitário.
8.6.6.28 A operação do sistema deve ser de ação contínua, sem zona morta, compensado e
estabilizado, com ganho suficiente para manter a tensão terminal do motor dentro da faixa de 0,5 %
da tensão de referência em regime permanente.
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-PÚBLICO-
8.6.6.29 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, o sistema de excitação deve
incorporar, no mínimo, as seguintes funções de monitoração, alarme, controle e proteção:
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-PÚBLICO-
8.6.9.1 Os painéis devem possuir grau de proteção (Código IP, de acordo a ABNT NBR IEC 60529),
de acordo com o requerido na Folha de Dados.
8.6.9.2 A menos que requerido em contrário na Folha de Dados, os painéis do sistema digital de
excitação devem ser adequados para instalação em área abrigada, não classificada.
8.6.9.3 Caso seja requerido na Folha de Dados que os painéis do sistema digital de excitação sejam
instalados em áreas classificadas, estes devem possuir tipo de proteção Ex “pzc”
(ABNT NBR IEC 60079-2) para instalação em áreas do tipo Zona 2 ou 22 ou Ex “pxb”
(ABNT NBR IEC 60079-2), para instalação em áreas do tipo Zona 1 ou 21..
8.6.9.4 Os painéis devem possuir sistema de pintura de proteção de acordo com os requisitos
indicados nas normas da série ISO 12944, com relação à corrosividade do meio ambiente típicas de
instalações na indústria do petróleo e ao respectivo desempenho requerido para este nível de
corrosividade.
8.6.9.5 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, a cor de acabamento dos painéis
do sistema do sistema de excitação deve ser cinza claro, código MUNSELL N 6.5 ou RAL 7042.
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-PÚBLICO-
Tensão do
motor
Corrente do
motor APFR 1
Interface
Detecção dos Detecção dos homen-máquina
valores reais, valores reais,
limitadores limitadores
Motor APFR, APFR,
síncrono circuito de circuito de
disparo, canal disparo, canal
auto / manual auto / manual
Excitatriz
"Brushless"
Supervisor de falhas
em diodos rotativos Link interno
8.7.1 Caso requerido na Folha de Dados, o motor deve possuir um sistema de monitoração de
temperatura do rotor, através de técnicas de telemetria sem fio (“wireless”).
8.7.2 O sistema deve proporcionar monitoração contínua de temperatura dos pontos medidos,
durante operação do motor, de forma a monitorar condições de aquecimento e proporcionar proteção
do rotor tanto durante condições de partida como com o motor em operação.
8.7.3 O sistema composto pelos componentes rotativos deve dispensar a utilização de baterias para
alimentação.
8.7.4 O sistema deve possuir sistema de detecção e alarme de ocorrência de falhas de montagem ou
de operação de componentes ou de alimentação do sistema.
8.7.5 O sistema deve fornecer os sinais de proteção contra sobretemperatura nos enrolamentos de
campo (rotor), por meio de medição direta de sua temperatura.
8.7.6 Na parte rotativa devem ser instalados, no mínimo, 4 sensores de temperatura, distribuídos
adequadamente de forma a monitorar os pontos de temperatura mais elevados dos enrolamentos de
campo, considerando os polos lisos ou salientes.
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-PÚBLICO-
8.7.7 O sistema deve ser capaz de efetuar, no mínimo, 1 amostra por segundo e possuir precisão de
medição de 1 ºC na faixa de temperatura de projeto do rotor.
8.7.8 Os componentes eletrônicos instalados no rotor devem ser dimensionados para operação com
temperatura até 180 ºC, com uma vida útil esperada de 20 anos.
8.7.9 Os componentes montados no rotor devem suportar acelerações até 100 g e rotações até
10.000 rpm.
8.7.10 O sistema deve atender aos requisitos de compatibilidade eletromagnética (EMC) indicado
nas Normas da Série IEC 61000 e ser imune a interferências, efeito corona e descargas parciais
normalmente presentes em ambientes industriais e em motores elétricos com tensão nominal até
13,8 kV, inclusive controlados por conversores de frequência.
8.7.11 O módulo de avaliação deve possuir porta de comunicação do tipo RS 232, RS 485 ou RJ 45,
para envio remoto dos sinais medidos, com protocolo, tal como MODBUS, PROFIBUS ou IEC 61850,
de acordo com o indicado na Folha de Dados do motor.
8.7.12 O sistema deve possuir contatos secos para alarme remoto de falha do sistema de
monitoração, alta temperatura do rotor ou alta temperatura dos componentes rotativos, de acordo
com o requerido na Folha de Dados do motor.
8.7.13 O sistema deve ser adequado para receber alimentação com tensão c.a. ou c.c. de acordo
com o requerido na Folha de Dados.
8.7.14 O módulo de avaliação deve ser capaz de emitir sinais remotos de alarmes e de “trip”, para
valores pré-programados pelo usuário.
8,7.16 O fabricante do motor deve apresentar uma lista de fornecimentos, abrangendo pelo menos
10 motores, utilizando o sistema de monitoração de temperatura do rotor, do mesmo modelo utilizado,
com no mínimo, 2 anos de operação sem falhas.
8.8 Requisitos para motores síncronos de ímãs permanentes (PMSM - “Permanent Magnet
Synchronous Motors”)
8.8.1 O rotor deve ser construído com ímãs permanentes de alta energia, tal como o Neodímio Ferro
Boro (NdFeB) ou o Samário Cobalto (SmCo), sem gaiolas, anéis ou enrolamentos de magnetização.
8.8.2 Deve ser adequado para operação industrial, inclusive para aplicação em instalações
marítimas, de acordo com a ABNT NBR IEC 61892-3, quando requerido na Folha de Dados.
8.8.3 A fixação dos ímãs deve ser verificada por meio de teste de sobrevelocidade (teste de tipo),
com rotação de 1,2 vez a rotação nominal máxima durante 2 min, de acordo com a IEC 60034-1.
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-PÚBLICO-
8.8.4 Antes da execução do teste de sobrevelocidade, o rotor de motor com imãs permanentes deve
ser submetido a testes de fadiga térmica (“ageing”), de acordo com a ABNT NBR IEC 60079-0 (teste
de tipo), baseado na temperatura de serviço do rotor.
8.8.5 A vida útil dos rolamentos deve ser, no mínimo, de 100 000 h, considerando carga radial e axial
nominal.
8.8.6 O motor deve ser capaz de partir com carga e torque nominal desde o repouso e operar com
torque nominal em baixas rotações (5 % da rotação nominal), sem a necessidade de ventilação
forçada.
8.8.7 O motor deve possuir eficiência energética igual ou superior aos requisitos do índice de
eficiência IE4, de acordo com as IEC 60034-30-1 e IEC TS 60034-31.
8.8.8 O motor deve operar sem a necessidade de “encoder” para a realimentação de posição do eixo
do motor (operação do tipo “sensorless”)
8.8.9 O motor deve possuir placa de advertência sobre o requisito de segurança de abertura da caixa
de terminais somente com o rotor parado, de forma a evitar a exposição à tensão induzida nos
terminais de força, devido à rotação do rotor pela máquina acionada.
8.8.11 Demais requisitos técnicos de acordo com os requisitos aplicáveis para motores de indução
trifásicos indicados nesta Norma.
8.8.12 Para motores de ímãs permanentes acionados por conversores de frequência, devem ser
atendidos os requisitos aplicáveis indicados em 5.4.
As atividades de inspeção, TAF e TAC do motor devem verificar, no mínimo, os pontos especificados
nesta Seção. Para o caso de motores para instalação marítima, os testes requeridos pela respectiva
Sociedade Classificadora devem também ser realizados.
9.1 A existência da documentação técnica, referente a este fornecimento, certificada pelo fabricante
e aprovada pelo órgão de projeto da PETROBRAS ou pela projetista responsável (desenhos,
diagramas, manuais, certificados e catálogos de acessórios).
9.2 A existência dos certificados de calibração dos instrumentos a serem utilizados nos testes,
emitidos por órgãos competentes, tal como a Rede Brasileira de Calibração (RBC) no Brasil ou
equivalente no exterior e dentro dos seus prazos de validade.
42
-PÚBLICO-
9.4 O espaços internos das caixas de terminais de força, para fins de posterior instalação dos cabos
de alimentação do motor, bem a especificação de seus componentes internos, tais como: isoladores,
conectores terminais, conectores de aterramento, TCs, para-raios, capacitores para medição de
descargas parciais e barras de interligação.
9.6 Os testes de rotina, de tipo e especiais aplicáveis, a serem realizados no motor ou evidenciados
por relatórios de testes, especificados na Folha de Dados, devem ser executados de acordo com os
procedimentos indicados na IEC 60034-1, IEC 60034-2-1, IEC 60034-15, IEC TS 60034-17,
IEC TS 60034-18-42, IEC TS 60034-27, IEC TS 60034-27-2, IEC 60034-29, IEC 60270,
IEC TR 60894 e BS EN 50209, complementados pelos requisitos indicados nesta Norma.
9.7 Os testes dos sistemas de pintura de proteção do motor (carcaça, tampas dos mancais e tampa
de proteção do ventilador/defletora), de acordo com o procedimento indicado nesta Norma. Esta
verificação do procedimento de pintura deve ser realizada na inspeção de fabricação com base na
análise dos relatórios de testes de pintura, emitidos por inspetor de pintura qualificado, durante o
processo de fabricação e as etapas prévias de pintura do motor.
9.8 As tolerâncias aceitáveis para a aceitação dos resultados dos testes em geral são indicadas nas
IEC 60034-1. Casos específicos sobre requisitos de tolerâncias devem ser indicados no campo
“Notas Gerais” na Folha de Dados.
9.9 O teste para determinação do rendimento nominal deve ser realizado de acordo com os
requisitos dos métodos diretos ou indiretos de medição indicados na IEC 60034-2-1. Nos casos de
métodos diretos de medição, o rendimento nominal deve ser determinado nas condições de tensão
nominal, frequência nominal e potência de saída nominal no eixo do motor.
9.9.1 Para motores com potência nominal acima de 1 500 kW é permitida a utilização do
procedimento de teste de superposição de frequência (dupla frequência), para a realização de testes
de elevação de temperatura, de acordo com os requisitos indicados na IEC 60034-29.
9.10 Motores “Ex” com tensão nominal até 1,0 kV, pertencentes a uma linha de fabricação já
certificada, destinados a serem acionados por conversores de frequência devem ter sido testados em
fábrica com um conversor de frequência com as características especificadas na certificação de
conformidade, possuindo os seguintes testes de protótipo:
9.11.1 Para motores com tensão nominal igual ou superior a 6,0 kV, devem ser realizados testes e
medições de descargas parciais, de acordo com os requisitos aplicáveis indicados na
IEC TS 60034-18-42, IEC TS 60034-27, IEC TS 60034-27-2 e na IEC 60270.
9.11.2 A execução dos testes de descargas parciais deve fazer parte do PIT e do TAF.
43
-PÚBLICO-
9.11.3 Caso requerido na Folha de Dados, os relatórios de testes de descargas parciais devem
conter as informações indicadas na IEC 60034-27 e na IEC TS 60034-27-2, incluindo:
9.12 Os trocadores de calor tubular do tipo ar/água devem ser submetidos a testes de pressão,
realizados pelo fabricante do trocador de calor. A pressão do teste deve ser, no mínimo, 1,5 vez a
pressão de projeto. O teste de pressão deve ser considerado satisfatório quando nenhum vazamento
for verificado durante um período de 30 min.
9.13 O fabricante do motor deve apresentar, após a colocação do PC, juntamente com a
documentação para aprovação, o PIT, relacionando todos os testes de rotina, de tipo e especiais que
são realizados em fábrica (TAF) e, se requerido, também os testes a serem realizados em campo
(TAC), atendendo aos requisitos indicados nesta Norma e na Folha de Dados do motor.
NOTA O PIT deve indicar, juntamente com cada teste de rotina, de tipo ou especial, as respectivas
Normas Técnicas aplicáveis, bem como os respectivos critérios e as faixas máximas e
mínimas de aceitação de cada medição a ser realizada durante os testes.
9.14 Resultados de teste de imersão ou pulverização do estator com água (“spray-test”) de acordo
com o requerido nesta Norma ou indicado na Folha de Dados. O procedimento de teste e o critério de
aceitação para o spray-test devem estar de acordo com os requisitos indicados na NEMA MG-1.
9.15 Caso requerido na Folha de Dados, para motores com tensão nominal acima de 1,0 kV e
potência nominal acima de 375 kW, deve ser realizado o teste de detecção de pontos quentes no
pacote magnético do estator (“stator core-test”, “flux-test”, “loop-test” ou “hot spot-test”).
NOTA O procedimento de teste e o critério de aceitação para este loop-test devem estar de acordo
com os requisitos indicados no API STD 541.
9.16 Para estator fabricado com bobinas do tipo pré-formadas (“form wound stator coils”), com
tensão nominal acima de 6,0 kV, devem ser realizados testes de impulso (“surge-test”) de acordo com
os requisitos indicados na IEC 60034-15.
9.17 Caso requerido na Folha de Dados, para motores com tensão nominal acima 6,0 kV, em relação
à quantidade total de bobinas fabricadas para o motor, devem ser fabricadas duas bobinas (“sample
coils” ou “sacrificial coils”) adicionais idênticas, selecionadas aleatoriamente, para a aplicação do
teste suportabilidade de impulso de tensão (“impulse-test”), de acordo com os requisitos indicados na
IEC 60034-15.
9.17.1 As duas bobinas devem ser impregnadas e processadas nas mesmas condições das demais
bobinas.
9.17.2 Se uma bobina falhar, o teste deve ser repetido em um conjunto adicional de duas bobinas.
Se as duas bobinas falharem, o conjunto total de bobinas deve ser rejeitado.
9.17.3 Este teste deve ser testemunhado pela PETROBRAS ou por empresa designada, durante o
processo de fabricação das espiras dos enrolamentos do estator.
44
-PÚBLICO-
9.18 Motores fechados resfriados a água, utilizando método de resfriamento do tipo ICW
(ABNT NBR IEC 60034-6) devem ter sido dimensionados de forma que o ponto de referência para o
teste de elevação de temperatura seja a temperatura da água, no ponto de entrada do trocador de
calor, de acordo com os requisitos e alternativas indicadas na Seção “Fluido refrigerante de
referência” indicada na IEC 60034-1. O teste de elevação de temperatura deve ser realizado, nestes
casos, tomando-se como base de referência este valor de temperatura da água.
São relacionados na Tabela 4 os testes aplicáveis tanto a motores do tipo de indução como a
motores síncronos, com a indicação das respectivas Normas que determinam os procedimentos de
testes e os critérios de aceitação.
É indicada na Folha de Dados a relação dos testes de tipo e especiais que devem ser efetivamente
realizados no motor a ser fornecido. Os testes de rotina devem ser realizados em todos os motores a
serem fornecidos.
São também indicados na Folha de Dados a relação dos testes de tipo e especiais que podem ser
evidenciados através da apresentação de relatórios efetuados em protótipos, para os quais não existe
a necessidade de realização do teste.
Método de teste /
Descrição do teste
Critério de aceitação
Medição da corrente e perdas em vazio com tensão e frequência nominais IEC 60034-1
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-PÚBLICO-
Método de teste /
Descrição do teste
Critério de aceitação
IEC 60034-2-1 e
Medição do rendimento
PETROBRAS N-2919
Medição do nível ruído ABNT NBR IEC 60034-9
Medição da corrente e torque com rotor bloqueado com tensão e frequência
PETROBRAS N-2919
nominais
Medição de tensão e corrente no eixo para motores com mancais isolados IEEE STD 112
Medição de tensão no eixo para motores com tensão acima de 1,0 kV
IEC TS 60034-17
alimentados por conversor de frequência
Medição de vibração mecânica ABNT NBR IEC 60034-14
Teste de mínima sobrepressão para motores Ex “pzc” ou Ex “pxb” ABNT NBR IEC 60079-2
Teste de vazamento para motores Ex “pzc” ou Ex “pxb” ABNT NBR IEC 60079-2
Teste de purga para motores Ex “pzc” ou Ex “pxb” ABNT NBR IEC 60079-2
46
-PÚBLICO-
Método de teste /
Descrição do teste
Critério de aceitação
Verificação da limitação de pressão interna para motores Ex “pzc” ou Ex “pxb” ABNT NBR IEC 60079-2
Testes adicionais indicados na ABNT NBR IEC 60079-7 para motores Ex “e” com
ABNT NBR IEC 60079-7
tensão nominal acima de 1,0 kV
Testes adicionais indicados na ABNT NBR IEC 60079-15 para motores Ex “nA”
ABNT NBR IEC 60079-15
com tensão nominal acima de 1,0 kV
Série ABNT NBR
Verificação dos relatórios para o conjunto motor / conversor de frequência (se
IEC 60079 e legislação
aplicável)
vigente
NOTA 1 Para todos os testes testemunhados.
NOTA 2 Quando o teste de elevação de temperatura for realizado, o teste de tensão suportável deve ser
realizado imediatamente após o mesmo. O teste de tensão suportável à plena tensão, na aceitação,
não deve ser repetido em nenhum enrolamento. Testes adicionais, quando necessários, devem
seguir os requisitos da IEC 60034-1. Reparos nas terminações dos enrolamentos, no caso de até
duas falhas durante os testes são aceitáveis. No caso de mais de duas falhas nas terminações dos
enrolamentos ou falha na parte da bobina a ser inserida nas ranhuras, a bobina deve ser rejeitada e
substituída por uma nova bobina.
A relação dos testes que devem ser efetivamente realizados ou evidenciados para cada caso
específico de fornecimento é indicada na respectiva Folha de Dados do motor a ser comprado.
Todos os testes de rotina devem ser realizados em todos os motores a serem fornecidos.
Método de teste /
Descrição dos testes
Critério de aceitação
Levantamento dos valores de corrente e torque de rotor bloqueado (locked rotor) IEC 60034-1
Levantamento das curvas de torque e corrente versus escorregamento, incluindo
a verificação dos valores de torque mínimo (pull-up torque) e torque máximo IEC 60034-1
(breakdown torque)
Medição do fator de potência com tensão e frequência nominais para cargas de
IEEE 112
100 %, 75 %, 50 % e 25 % da potência nominal
47
-PÚBLICO-
São relacionados na Tabela 6 os testes aplicáveis especificamente a motores do tipo síncrono, com a
indicação das respectivas normas que determinam os procedimentos de teste e os critérios de
aceitação.
A relação dos testes que devem ser efetivamente realizados ou evidenciados para cada caso
específico de fornecimento é indicada na respectiva Folha de Dados do motor a ser comprado.
Todos os testes de rotina devem ser realizados em todos os motores a serem fornecidos.
Método de teste /
Descrição dos testes
Critério de aceitação
Corrente de excitação em vazio com tensão nominal através do teste de circuito
IEC 60034-1
aberto
Perdas em vazio com fator de potência unitário IEC 60034-1
NOTA São adicionalmente aplicáveis a motores síncronos demais testes indicados na IEC 60034-4.
São relacionados na Tabela 7 os testes do conjunto motor e máquina acionada, com a indicação das
respectivas normas que determinam os procedimentos de teste e os critérios de aceitação.
A relação dos testes que devem ser efetivamente realizados para cada caso específico de
fornecimento é indicada na respectiva Folha de Dados do motor, bem como da máquina acionada a
ser comprada.
Os testes de conjunto motor e máquina acionada (“String-tests”) devem ser realizados na fábrica da
máquina acionada.
48
-PÚBLICO-
Método de teste /
Descrição dos testes
Critério de aceitação
9.23.2 O fabricante do sistema deve apresentar no PIT, para aprovação, a relação de todos os TAF e
TAC a serem executados, de modo a verificar e evidenciar o atendimento dos requisitos técnicos,
dinâmicos e de desempenho especificados nesta Norma.
9.23.3 Estes testes devem incluir, além daqueles normalmente realizados em equipamentos
elétricos, tais como resistência de isolamento, continuidade e calibração da proteção, no mínimo os
seguintes itens:
9.23.4 Devem ser considerados os testes aplicáveis indicados nas IEC 60034-4, IEC TR 60034-16-2
e IEC TS 60034-16-3.
49
-PÚBLICO-
As Listas de Documentos (LD) indicadas nas Tabelas 8 a 11 têm por finalidade representar um guia
de seleção de documentação a ser apresentada pelo fabricante ou fornecedor do motor e dos
sistemas auxiliares aplicáveis, de forma a facilitar a definição da documentação técnica a ser
apresentada.
— BT: Motor de indução trifásico com tensão nominal até 1,0 kV;
— MT: Motor de indução trifásico com tensão nominal acima de 1,0 kV até 6,0 kV;
— AT: Motor de indução trifásico com tensão nominal acima de 6,0 kV;
— MS: Motor síncrono trifásico com tensão nominal acima de 1,0 kV.
Documentação a ser anexada à proposta pelo fornecedor ou pelo fabricante dos equipamentos ou
sistemas, contendo, no mínimo, as informações descritas na Tabela 8 (Documentação Técnica a ser
Apresentada Juntamente com a Proposta) e na Tabela 9 (Documentação Adicional a ser Apresentada
para Motores Síncronos, Excitatriz “Brushless" e Sistemas Digitais de Excitação).
50
-PÚBLICO-
1.3 Relação de normas técnicas aplicáveis aos respectivos fornecimentos, que complementem
a relação de normas indicadas na Seção 2 desta Norma.
1.4 Folha de Dados, de acordo com o formulário padronizado nesta Norma, devidamente
preenchida e autenticada, com nome e assinatura do responsável técnico pelo preenchimento
(fabricante do motor), de acordo com a Seção 4 desta Norma.
1.5 Relação de testes de rotina, de tipo e especiais, a serem aplicados ao motor ou aos seus
sistemas auxiliares, de acordo com o requerido na Seção 4 desta Norma.
1.6 Especificação completa dos sistemas de pintura a serem aplicados no motor. A
especificação e os respectivos relatórios dos resultados dos testes, de acordo com os
requisitos das normas da Série ISO 12944, devem ser apresentados pelo fabricante
juntamente com a proposta, para aprovação da PETROBRAS.
1.7 Certificados de conformidade para instalação em atmosferas explosivas, tanto para o
motor como seus acessórios, instrumentos e sistemas auxiliares, indicando os tipos de
proteção “Ex” e EPL, de acordo com 7.1 e 10.3.7 desta Norma.
1.8 Curva de “torque permissível versus frequência de alimentação” que o motor suporta
levando-se em conta os efeitos de aquecimento causado pelas variações de frequência, no
caso de motor acionado por conversor de frequência, de acordo com 5.4.3 desta Norma.
1.9 Informação sobre o “tempo de aceleração” ou “tempo de partida”, com as respectivas
curvas de “torque do motor versus rotação” e “torque resistente da carga versus rotação”,
desenhadas no mesmo gráfico, para motor com potência nominal acima de 55 kW. Devem ser
calculados os tempos de aceleração nas condições de motor alimentado com “tensão
nominal” e com “tensão mínima disponível para partida” indicado na Folha de Dados.
1.10 Desenho preliminar contendo as dimensões e informações sobre as características
básicas do conjunto do trocador de calor tubular do tipo “ar/água”, quando for especificado na
Folha de Dados este método de resfriamento.
1.11 Lista de peças sobressalentes requeridas para um período de operação, caso tenha sido
solicitado na RM. Esta lista deve indicar as codificações adotadas pelo fabricante do motor
(“Part-Number”) bem como seus respectivos preços unitários.
1.12 Lista de sobressalentes para comissionamento, caso tenha sido solicitado na RM. Esta
lista deve indicar as codificações adotadas pelo fabricante do motor (“Part-Number”).
1.13 Lista de desvios, relacionando os desvios entre a proposta e os requisitos técnicos
indicados na documentação de compra, incluindo Folha de Dados, Especificação Técnica e
RM.
51
-PÚBLICO-
1.1 - Descrição dos documentos e/ou informações a serem fornecidos pelo fabricante BT MT AT MS
1.1.3 Descrição geral do sistema de aplicação de campo, dos circuitos de força, controle e
automação e dos dispositivos de sincronização.
Documentação técnica que deve ser apresentada pelo fabricante ou fornecedor do motor e dos
sistemas auxiliares aplicáveis, para aprovação, após ter sido colocado o PC, contendo, no mínimo, as
informações descritas Tabela 10.
52
-PÚBLICO-
a) Instrumentos;
b) Sensores e transmissores;
e) Conjunto do trocador de calor para motores com resfriamento do tipo ar/ar ou ar/água;
53
-PÚBLICO-
54
-PÚBLICO-
Após a aprovação final de toda a documentação técnica especificada na seção anterior, devem ser
fornecidos manuais de transporte, preservação, instalação, operação, inspeção, manutenção e
reparos do motor, contendo, no mínimo, as informações descritas nas seções dos manuais indicados
em 10.3.1 a 10.3.7, quando aplicável.
Estes manuais devem ser fornecidos em idioma Português do Brasil. Caso seja requerido na RM,
estes manuais devem ser fornecidos também em outro idioma, tal como o espanhol ou o inglês.
Esta seção do manual do motor deve conter instruções abrangendo as seguintes atividades:
a) armazenamento e preservação;
55
-PÚBLICO-
Esta seção do manual do motor deve conter instruções abrangendo as seguintes atividades:
NOTA Deve ser indicado o número esperado de horas de funcionamento, sem relubrificação caso
o motor utilize rolamentos lubrificados a graxa.
Esta seção deve conter, além dos procedimentos e intervalos de tempo para as atividades de
inspeção periódicas, atividades de manutenção preditiva de rotina, instruções para manutenção
preventiva, instruções de desmontagem e montagem das seguintes partes, quando aplicável:
a) rotor no motor;
b) mancais;
c) selos e labirintos;
d) sistemas auxiliares;
e) sistema de excitação para motores síncronos.
Esta seção deve conter os procedimentos e intervalos de tempo para as atividades de inspeção
periódicas, atividades de manutenção preditiva de rotina, instruções para manutenção preventiva e
instruções de desmontagem e montagem do motor, sistema de excitação e sistemas auxiliares.
Esta seção do manual do motor deve conter, no mínimo, informações e instruções de segurança,
sobre as seguintes atividades e serviços:
a) instalação;
b) partida e colocação em serviço;
c) operação;
d) ajustes;
e) montagem e desmontagem;
f) inspeção, manutenção preditiva e preventiva;
g) reparos, revisão e recuperação.
Para motores “Ex”, esta seção deve conter adicionalmente as informações e documentos requeridos
nas ABNT NBR IEC 60079-0 e ABNT NBR IEC 60079-19.
56
-PÚBLICO-
Devem ser incluídos, no mínimo, todos os documentos fornecidos, relacionados em 10.2, bem como
outros documentos que o fabricante julgar pertinentes.
Devem ser incluídos todos os resultados e relatórios dos testes de rotina, de tipo e especiais, aos
quais o motor, seus sistemas auxiliares e componentes tenham sido submetidos após a fabricação,
de acordo com o indicado na Folha de Dados.
Devem ser incluídos também os relatórios de testes de tipo e especiais executados em protótipo, de
acordo com o indicado na Folha de Dados.
O fornecedor deve fornecer os “Data-Books” do motor e dos demais sistemas auxiliares fornecidos,
contendo no mínimo a seguinte documentação:
Estes “Data-Books” devem ser fornecidos em meio eletrônico. Devem ser fornecidas adicionalmente
cópias impressas em papel, quando requerido na RM.
O Anexo A desta Norma contém as Listas de Documentos a serem apresentados pelo fabricante ou
fornecedor do motor, equipamentos ou sistemas auxiliares durante o processo de compra, na fase de
proposta técnica, e para aprovação, após a colocação do PC.
57
-PÚBLICO-
O Anexo A tem por finalidade representar um guia de seleção de documentação a ser apresentada,
de forma a facilitar a definição, por parte do usuário, projetista ou requisitante do motor, quando da
elaboração da documentação para compra, dos documentos técnicos a serem apresentados pelo
fabricante ou fornecedor do motor.
O Anexo A, a ser anexado à RM (Requisição de Material) do motor, deve ser preenchido pelo
usuário, projetista ou solicitante da compra do motor, de acordo com as características técnicas
específicas, porte, complexidade e tipo do motor, bem como dos sistemas auxiliares especificados, a
serem fornecidos.
A documentação técnica, a ser anexada à proposta pelo fornecedor ou fabricante, dos equipamentos
ou sistemas a serem fornecidos deve conter, no mínimo, as informações indicadas na Seção 1 do
formulário do Anexo A (Documentação a ser Apresentada na Proposta Técnica e após a Colocação
do PC).
A documentação técnica, a ser enviada pelo fornecedor ou fabricante para aprovação, após ter sido
colocado o PC, deve conter no mínimo, as informações contidas na Seção 2 do formulário do
Anexo A (Documentação a ser Apresentada na Proposta Técnica e após a Colocação do Pedido de
Compra).
São indicados nos Anexos B, C, D, E e F desta Norma, os formulários padronizados para as Folhas
de Dados de motores elétricos trifásicos de indução e síncronos, da seguinte forma.
58
Nº
Lista de Documentos
CLIENTE: FOLHA
de
PROGRAMA:
ÁREA:
ÍNDICE DE REVISÕES
DESCRIÇÃO DOS DOCUMENTOS E/OU INFORMAÇÕES A SEREM APRESENTADOS NA PROPOSTA TÉCNICA SIM NÃO
10.1.1 Desenhos dimensionais preliminares, informações técnicas sobre mancais, informações técnicas sobre sistema de
pressurização (quando aplicável) e informação de massas, tanto do motor como de eventuais acessórios e conjuntos
necessários ao seu funcionamento, tais como: instrumentos, painel de instrumentos e console de lubrificação.
10.1.2 Catálogos contendo informações e características técnicas do motor e de seus sistemas auxiliares
10.1.3 Relação de normas técnicas aplicáveis aos respectivos fornecimentos, que complementem a relação de normas
indicadas na Seção 2 da PETROBRAS N-2919.
10.1.4 Folha de Dados, de acordo com o formulário padronizado na PETROBRAS N-2919, devidamente preenchida e
autenticada, com nome e assinatura do responsável técnico pelo preenchimento (fabricante do motor), de acordo com o
capítulo 4 da PETROBRAS N-2919.
10.1.5 Relação de testes de rotina, de tipo e especiais, a serem aplicados ao motor ou aos seus sistemas auxiliares, de
acordo com o requerido no capítulo 4 da PETROBRAS N-2919.
10.1.6 Especificação completa dos sistemas de pintura a serem aplicados no motor. A especificação e os respectivos
relatórios dos resultados dos testes, de acordo com os requisitos das normas da Série ISO 12944, devem ser
apresentados pelo fabricante juntamente com a proposta, para aprovação da PETROBRAS.
10.1.7 Certificados de conformidade para instalação em atmosferas explosivas, tanto para o motor como seus acessórios,
instrumentos e sistemas auxiliares, indicando os tipos de proteção “Ex” e EPL, de acordo com as subseções 3.7 e 7.1 da
PETROBRAS N-2919.
10.1.8 Curva de “torque permissível versus frequência de alimentação” que o motor suporta levando-se em conta os efeitos
de aquecimento causado pelas variações de frequência, no caso de motor acionado por conversor de frequência, de
acordo com a subseção 5.4.3 da PETROBRAS N-2919.
10.1.9 Informação sobre o “tempo de aceleração” ou “tempo de partida”, com as respectivas curvas de “torque do motor
versus rotação” e “torque resistente da carga versus rotação”, desenhadas no mesmo gráfico, para motor com potência
nominal acima de 55 kW. Devem ser calculados os tempos de aceleração nas condições de motor alimentado com “tensão
nominal” e com “tensão mínima disponível para partida” indicado na Folha de Dados.
10.1.10 Desenho preliminar contendo as dimensões e informações sobre as características básicas do conjunto do
trocador de calor tubular do tipo “ar/água”, quando for especificado na folha de dados este método de resfriamento.
10.1.11 Lista de peças sobressalentes requeridas para um período de operação, caso tenha sido solicitado na RM. Esta
lista deve indicar as codificações adotadas pelo fabricante do motor (Part-Number) bem como seus respectivos preços
unitários.
10.1.12 Lista de sobressalentes para comissionamento, caso tenha sido solicitado na RM. Esta lista deve indicar as
codificações adotadas pelo fabricante do motor (Part-Number).
10.1.13 Lista de desvios, relacionando os desvios entre a proposta e os requisitos técnicos indicados na documentação de
compra, incluindo Folha de Dados, Especificação Técnica e RM.
10.1.14.1 Lista de referência contendo a relação de outros motores síncronos e sistemas de excitação similares já
fornecidos, operando satisfatoriamente, em aplicações equivalentes ao tipo de máquina acionada.
10.1.14.2 Relação de fornecimentos de sistemas de excitação utilizando o tipo de controlador digital proposto, em
aplicações de porte semelhante.
10.1.14.3 Descrição geral do sistema de aplicação de campo, dos circuitos de força, controle e automação e dos
dispositivos de sincronização.
10.1.14.4 Diagrama de blocos geral e função de transferência típicas do sistema de excitação, indicando as constantes de
tempo e ganhos normalmente utilizados para aplicações similares de motores síncronos para a indústria do petróleo.
10.1.14.5 Catálogos contendo características técnicas gerais do sistema digital de excitação, evidenciando o atendimento
dos requisitos técnicos indicados na PETROBRAS N-2919.
10.1.14.6 Descrição geral do sistema de excitação a ser fornecido, mostrando a arquitetura dos módulos de eletrônica de
potência e módulos de proteção, controle e comunicação, evidenciando o atendimento dos requisitos, arquitetura e
redundâncias requeridos na Folha de Dados.
10.1.14.7 Especificações técnicas, diagrama de blocos e diagramas de interligação do sistema de monitoração de
temperatura do rotor.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2919 REV. A - ANEXO A - FOLHA 02/05.
Nº REV.
Lista de Documentos
FOLHA
de
TÍTULO: Motor Elétrico Trifásico - Lista de Documentação a ser
Apresentada na Proposta Técnica e após a Colocação
do Pedido de Compra
2 - DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA A SER APRESENTADA APÓS A COLOCAÇÃO DO PEDIDO DE COMPRA
DESCRIÇÃO DOS DOCUMENTOS E/OU INFORMAÇÕES A SEREM APRESENTADOS
SIM NÃO
APÓS A COLOCAÇÃO DO PEDIDO DE COMPRA
10.2.1 Desenhos dimensionais do motor, vistas e locações, incluindo, no mínimo, as informações relacionadas a seguir,
quando aplicável:
a) dimensões, posição e características técnicas de todas as conexões elétricas, incluindo eletrodutos e dutos;
b) posições de conexões para instrumentos;
c) dimensões e localização das aberturas para chumbadores de fixação, bem como, a espessura das seções por
onde passam os chumbadores;
d) massa do equipamento completo (motor, trocador de calor, caixas de terminais de força e equipamentos
auxiliares), diagramas de carga, massa da maior peça, centro de gravidade e indicação das partes
componentes do motor;
e) esforços transmitidos à base;
f) dimensões externas bem como os espaços vertical e horizontal necessários para os trabalhos de
desmontagem e a posição aproximada dos olhais ou pontos de içamento;
g) altura da linha de centro do eixo;
h) dimensões da ponta de eixo e tolerâncias para o acoplamento;
i) sentido de rotação, olhando o motor pelo lado acoplado (“drive-end”);
j) posição de caixas e acessórios;
k) indicação da posição dos instrumentos;
l) posição dos terminais de aterramento;
m) vistas, cortes e detalhes dos mancais hidrodinâmicos (quando aplicável), indicando os intervalos da folga axial
mínima e das folgas diametrais nominal e máxima.
10.2.2 Lista de materiais, partes, peças, acessórios, dispositivos e componentes integrantes do motor e de seus sistemas
auxiliares.
10.2.3 Desenhos eletromecânicos e folhas de dados de acessórios ou sistemas auxiliares do motor principal, tais como:
a) instrumentos;
b) sensores e transmissores;
c) painel de instrumentos e de controle;
d) sistema de óleo de lubrificação ou macaco hidráulico (“jack-oil pump system”);
e) conjunto do trocador de calor para motores com resfriamento do tipo ar/ar ou ar/água;
f) sistema de pressurização, para motores com tipos de proteção Ex “pzc” ou Ex “pxb”;
g) dimensões, posição e características técnicas de todas as conexões mecânicas, incluindo tubulações de
sistemas de água de resfriamento, de pressurização de ar e de óleo de lubrificação forçada. Devem ser
indicadas as normas técnicas aplicáveis para a especificação dos flanges;
h) sistema de monitoração de Descargas Parciais (PD), caso requerido;
i) listas de materiais indicando, para cada item, o fabricante, modelo, número de catálogo e suas características
técnicas.
10.2.4 Diagramas de interligação de força e controle do motor, dos instrumentos, dos sensores, acessórios e sistemas
auxiliares. Os diagramas de interligação devem detalhar os circuitos de força, controle e automação sob escopo de
responsabilidade do fabricante do motor e de seus sistemas auxiliares.
10.2.5 Desenhos dimensionais, folha de informações e curvas de saturação dos transformadores de corrente, quando
aplicável.
10.2.6 Desenhos de arranjo interno e de detalhes das caixas de terminais de força e de controle, com as cotas indicativas
da posição dos pontos de conexão das entradas dos eletrodutos ou prensa-cabos.
10.2.7 Desenhos das placas de dados principal, de identificação complementar e de advertência de segurança, contendo
as informações indicadas na subseção 6.8 da PETROBRAS N-2919.
10.2.8 Atualização da Folha de Dados, de acordo com os formulários padronizados nos Anexos da PETROBRAS N-2919,
com todos os campos devidamente preenchidos, de acordo com a Seção 4 (Requisitos Gerais do Motor) da PETROBRAS
N-2919 e determinações do parecer técnico.
10.2.9 Curvas de “torque versus rotação”, “corrente versus rotação” e limite de nível térmico para tensão nominal e tensão
mínima, especificadas na Folha de Dados, para motores de qualquer potência nominal (ver NOTA).
NOTA Para motores com tensão nominal acima de 1,0 kV, os valores a serem apresentados para as variáveis de torque, corrente e limites
de nível térmico devem estar em forma de gráfico e também de tabela, contendo no mínimo 30 pontos (30 pares de dados). Os dados
indicados nestas tabelas devem possibilitar a sua aplicação, por parte do usuário ou projetista, em estudos eletromecânicos e em
simulações de sistemas elétricos.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2919 REV. A - ANEXO A - FOLHA 03/05.
Nº REV.
Lista de Documentos
FOLHA
de
TÍTULO: Motor Elétrico Trifásico - Lista de Documentação a ser
Apresentada na Proposta Técnica e após a Colocação
do Pedido de Compra
DESCRIÇÃO DOS DOCUMENTOS E/OU INFORMAÇÕES A SEREM APRESENTADOS
SIM NÃO
APÓS A COLOCAÇÃO DO PEDIDO DE COMPRA
10.2.10 Curvas de “torque versus rotação” da máquina acionada referente à condição operacional de processo prevista
para a partida da máquina (por exemplo, válvula de descarga aberta ou fechada).
10.2.11 Curvas de “corrente versus rotação” para tensão nominal e tensão mínima, especificadas na Folha de Dados, para
motores de potência nominal superior a 55 kW.
10.2.12 Curvas de limite térmico do estator e do rotor, em função de múltiplos da corrente nominal do motor, de acordo
com a subseção 6.13.4 da PETROBRAS N-2919.
10.2.13 Curva de “torque suportado pelo motor versus frequência de alimentação do motor”, levando-se em consideração o
limite térmico para motor acionado por conversor de frequência (IEC TS 60034-25).
10.2.14 Vazões e pressões de ar requeridas pelos sistemas de purga e pressurização (motor Ex “pzc” ou Ex “pxb”), bem
como os tempos envolvidos.
10.2.15 Plano de Inspeção e Testes (PIT), indicando todos os testes a serem realizados ou evidenciados por meio de
relatório de protótipos. Este PIT deve conter, no mínimo, os testes de rotina, de tipo, especiais e “string-tests”, de acordo
com o requerido na Folha de Dados, na Requisição de Material e em outros documentos do processo de compra do motor,
sistemas auxiliares e da máquina acionada.
10.2.16 Informações completas e necessárias, que sejam suficientes para possibilitar a realização de serviços de reparo e
de reenrolamento do estator e do rotor. Devem incluir desenhos dimensionais e de cortes das bobinas e fios, quantidade
de bobinas, número de espiras por bobina, dados de isolamento e de espessura entre espiras, isolamento da bobina e
massa total de cobre.
10.2.17 Para motores com tensão nominal acima de 1,0 kV, devem ser informados os valores dos seguintes parâmetros
elétricos e mecânicos:
a) Torque de rotor bloqueado (“locked-rotor”), torque mínimo (“pull-up” torque) e torque máximo (“breakdown” torque);
b) Momento de inércia do rotor;
c) Momento de inércia da máquina acionada (relativo à rotação do rotor e incluindo redutor, acoplamento, máquina
acionada e todos os outros equipamentos conectados, menos o motor);
d) Constantes de tempo do rotor;
e) Fator de potência na condição de rotor bloqueado e nominal.
10.2.18 Para motores com tensão nominal acima de 1,0 kV devem ser informados os parâmetros do modelo equivalente
do motor, considerando a potência e a tensão nominal como valores base. Devem ser informados os seguintes
parâmetros, para as condições de escorregamento nominal e unitário (ver NOTA):
a) resistência do estator (r 1 );
b) reatância do estator (X 1 );
c) resistência do rotor, relativa ao estator (r 2 );
d) reatância do rotor, relativa ao estator (X 2 );
e) resistência de magnetização (r c ) (perdas no ferro);
f) reatância de magnetização (X m );
NOTA A resistência suplementar deve ser considerada relativa aos efeitos do atrito, ruído, ventilação e perdas
suplementares.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2919 REV. A - ANEXO A - FOLHA 04/05.
Nº REV.
Lista de Documentos
FOLHA
de
TÍTULO: Motor Elétrico Trifásico - Lista de Documentação a ser
Apresentada na Proposta Técnica e após a Colocação
do Pedido de Compra
DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ADICIONAL PARA MOTORES SÍNCRONOS, EXCITATRIZ BRUSHLESS E SISTEMAS DIGITAIS DE
EXCITAÇÃO A SER APRESENTADO PARA APROVAÇÃO APÓS A COLOCAÇÃO DO PEDIDO DE COMPRA
DESCRIÇÃO DOS DOCUMENTOS E/OU INFORMAÇÕES A SEREM APRESENTADOS
SIM NÃO
APÓS A COLOCAÇÃO DO PEDIDO DE COMPRA
10.2.19.1 Diagramas de blocos e função de transferência do sistema de excitação do motor, incluindo valores de ganhos,
constantes e pontos de ajuste (set-points) do sistema. Devem ser fornecidas todas as informações necessárias para
permitir o modelamento do sistema de excitação em programas de simulação de comportamento dinâmico do sistema de
potência, proteção, controle e automação, tanto em sistemas off-line como em sistemas digitais de simulação em tempo
real.
10.2.19.2 Manuais descritivos do sistema digital de excitação, evidenciando o atendimento dos requisitos técnicos
indicados na PETROBRAS N-2919.
10.2.19.3 Descrição específica do sistema a ser fornecido, mostrando a arquitetura dos módulos de eletrônica de potência
e módulos de proteção, controle e comunicação, evidenciando o atendimento dos requisitos, arquitetura e redundâncias
requeridos na Folha de Dados.
10.2.19.4 Desenhos eletromecânicos do painel de excitação, incluindo desenhos dimensionais, vista frontal (porta aberta e
porta fechada), dimensões da base de fixação, área requerida no piso para a passagem de cabos de força, controle e
comunicação de dados.
10.2.19.5 Diagramas unifilar, trifilar, funcionais e de interligação do sistema digital de excitação, indicando todos os
componentes internos do sistema (circuitos de força, de controle, de comando, de proteção e de alarmes). Devem ser
indicados também os pontos de interface com sistemas externos, tanto para circuitos discretos como para circuitos de
comunicação de dados.
10.2.19.6 Lista de componentes do sistema digital de excitação, incluindo lista de materiais com identificação de modelo,
fabricante e Part-Number dos módulos de eletrônica de potência, controle, proteção e comunicação.
10.2.19.7 Lista de softwares necessários para as funções de configuração, parametrização, monitoração e controle do
sistema digital, a serem fornecidos pelo fabricante do sistema.
10.2.19.8 Lista de pontos de ajuste, parâmetros, constantes, ganhos, set-points e demais dados de configuração,
programação e parametrização do sistema digital de excitação e da função de transferência do sistema.
10.2.19.9 Lista de peças sobressalentes para comissionamento e para operação, recomendados para os módulos de
eletrônica de potência e módulos eletrônicos para os sistemas digitais de controle, monitoração, proteção e comunicação
serial.
10.2.19.10 Especificações técnicas, diagrama de blocos, diagramas de interligação, lista de componentes, manuais de
instalação, operação, inspeção, manutenção e reparo do sistema de monitoração de temperatura do rotor (caso requerido)
10.2.19.11 Procedimentos de instalação, operação, inspeção, manutenção e reparo para motores síncronos de ímãs
permanentes (PMSM – “Permanent Magnet Synchronous Motors”)
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2919 REV. A - ANEXO A - FOLHA 05/05.
Nº
FOLHA DE DADOS
CLIENTE: FOLHA
de
PROGRAMA:
ÁREA:
TÍTULO:
Motor de Indução Trifásico
(Tensão nominal acima de 6,0 kV)
ÍNDICE DE REVISÕES
INSTALAÇÃO “OFFSHORE” (ATENDIMENTO DA NBR IEC 61892-3) TEMPO DE ESPERA PARA PARTIDA SUPLEMENTAR min
6 DATA FABRICAÇÃO VIDA ÚTIL ANOS 37 MOMENTO DE INÉRCIA DO MOTOR (JM) kg.m2
12 ROTAÇÃO NOMINAL rpm NÚMERO DE PÓLOS % UN (ver campo 36) s % UN (ver campo 36) s
13 41
(1)
14 SENTIDO DE ROTAÇÃO 42
20 MÁXIMA ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA DO ESTATOR K COR DE ACABAMENTO (TOP COAT) Cinza claro - Munsel N 6.5
RENDIMENTO (%) 50
22 CONSTANTE DE TEMPO TÉRMICA DE AQUECIMENTO (A) min 51 GRAU DE PROTEÇÃO - CÓDIGO IP (NBR IEC 60034-5)
24 TEMPERATURA DENTRO CAIXA TERMINAL – OPERAÇÃO °C 52 MATERIAL DA PLACA DE IDENTIFICAÇÃO AÇO INOX AISI 300
53 SELAGEM DO EIXO
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2919 REV. A - ANEXO B - FOLHA 02/07.
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
56 MATERIAL DO VENTILADOR ALUMÍNIO 359.0 ASTM B 108 81 EPL (“Equipment Protection Level”)
MATERIAL DOS TUBOS DO TROCADOR AR/ÁGUA 86 DADOS DOS SISTEMAS DE PRESSURIZAÇÃO E PURGA
MASSA DO ROTOR kg
70 VEDAÇÃO NAS CAIXAS DE MANCAIS (LABIRINTOS) SIM 91 RESISTORES AQUECIMENTO ANTICONDENSAÇÃO SIM
REQUISITOS PARA MOTORES CONTROLADOS POR C.F. 93 SENSORES DE TEMPERATURA DOS ENROLAMENTOS
73 DE ACORDO COM REQUISITOS DAS IEC TS 60034-17 / 25 RTD, PT 100 @ 0 °C - 3 FIOS (POR FASE) SIM 6
FABRICANTE
RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO -
TIPO
MODELO / Nº CATÁLOGO
PRECISÃO %
F kA
kV kV
CAPACITOR DE ACOPLAMENTO 80 pF
FABRICANTE
MODELO
108
r1 X1 X2
UN Xm rc r2/s
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2919 REV. A - ANEXO B - FOLHA 04/07.
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
MEDIÇÃO DA CORRENTE E PERDAS EM VAZIO COM TENSÃO E FREQUÊNCIA NOMINAIS IEC 60034-1
IEC 60034-2-1 e
MEDIÇÃO DO RENDIMENTO
PETROBRAS N-2919
MEDIÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA COM TENSÃO E FREQUÊNCIA NOMINAIS PARA
IEEE 112
CARGAS DE 100 %, 75 %, 50 % E 25 % DA POTÊNCIA NOMINAL
MEDIÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO - POTÊNCIA SONORA EM db(A) IEC 60034-9
MEDIÇÃO DA CORRENTE E TORQUE COM ROTOR BLOQUEADO COM TENSÃO E
PETROBRAS N-2919
FREQUÊNCIA NOMINAIS
LEVANTAMENTO DAS CURVAS DE TORQUE E CORRENTE VERSUS ESCORREGAMENTO,
INCLUINDO A VERIFICAÇÃO DOS VALORES DE TORQUE MÍNIMO (“PULL-UP” TORQUE) E IEC 60034-1
TORQUE MÁXIMO (“BREAKDOWN” TORQUE)
MEDIÇÃO DE TENSÃO E CORRENTE NO EIXO PARA MOTORES COM MANCAIS ISOLADOS IEEE 112
MEDIÇÃO DE TENSÃO NO EIXO PARA MOTORES CONTROLADOS POR CONVERSOR DE
IEC 60034-17
FREQUÊNCIA
MEDIÇÃO DE VIBRAÇÃO MECÂNICA NBR IEC 60034-14
TESTE DE MÁXIMA SOBREPRESSÃO PARA MOTORES Ex “pzc” ou Ex “pxb” NBR IEC 60079-2
TESTE DE MÍNIMA SOBREPRESSÃO PARA MOTORES Ex “pzc” ou Ex “pxb” NBR IEC 60079-2
TESTE DE LIMITAÇÃO DE PRESSÃO INTERNA PARA MOTORES Ex “pzc” ou Ex “pxb” NBR IEC 60079-2
CERTIFICADO DE CONFORMIDADE PARA O CONJUNTO MOTOR E CONVERSOR DE Normas Série NBR IEC 60079 e
FREQUÊNCIA PARA MOTOR “Ex” (SE APLICÁVEL) legislação vigente
TESTE DE ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA À PLENA CARGA PARA MOTORES “Ex” NBR IEC 60079-0
IEC 60034-1. Para instalações
TESTE DE 4 HORAS DE OPERAÇÃO CONTÍNUA A PLENA CARGA offshore são aplicáveis os
requisitos da NBR IEC 61892-3
TESTE DE DESEMPENHO PARA MOTORES ACIONADORES DE BOMBAS DE ÁGUA DE
NFPA 20
COMBATE A INCÊNDIO
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2919 REV. A - ANEXO B - FOLHA 06/07.
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
2 - W = teste testemunhado (Witness) por inspetor da Petrobras ou de empresa de inspeção designada pela Petrobras.
3 - R = apresentação de relatório de tipo de motor ou sistema equivalente (motor de mesma tensão, frequência, potência, rotação, etc.).
4 - Os testes de tipo devem ser realizados para a primeira máquina produzida de cada conjunto de máquina idênticas. Relatórios de testes certificados,
realizados em máquinas idênticas e aprovados e testemunhados por sociedade classificadora são aceitos para testes de tipo.
5 - Testes de conjunto devem ser realizados na fábrica da máquina acionada e somente se requeridos na documentação da máquina acionada.
6-
7-
9-
10
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
113 1 - PETROBRAS N-2919
2-
3-
4-
5-
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2919 REV. A - ANEXO B - FOLHA 07/07.
Nº
FOLHA DE DADOS
CLIENTE: FOLHA
de
PROGRAMA:
ÁREA:
TÍTULO:
Motor de Indução Trifásico
(Tensão nominal acima de 1,0 kV até 6.0 kV)
ÍNDICE DE REVISÕES
INSTALAÇÃO “OFFSHORE” (ATENDIMENTO DA NBR IEC 61892-3) TEMPO DE ESPERA PARA PARTIDA SUPLEMENTAR min
6 DATA FABRICAÇÃO VIDA ÚTIL ANOS 37 MOMENTO DE INÉRCIA DO MOTOR (JM) kg.m2
12 ROTAÇÃO NOMINAL rpm NÚMERO DE POLOS % UN (ver campo 36) s % UN (ver campo 36) s
13 41
(1)
14 SENTIDO DE ROTAÇÃO 42
19 CLASSE DE EFICIÊNCIA – CÓDIGO IE (IEC 60034-30-1) CLASSE DE DURABILIDADE (ISO 12944-5) M (de 5 a 15 anos)
20 MÁXIMA ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA DO ESTATOR K COR DE ACABAMENTO (“TOP COAT”) Cinza claro - Munsel N 6.5
RENDIMENTO (%) 50
22 CONSTANTE DE TEMPO TÉRMICA DE AQUECIMENTO (A) min 51 GRAU DE PROTEÇÃO - CÓDIGO IP (NBR IEC 60034-5)
24 TEMPERATURA DENTRO CAIXA TERMINAL – OPERAÇÃO °C 52 MATERIAL DA PLACA DE IDENTIFICAÇÃO AÇO INOX AISI 300
53 SELAGEM DO EIXO
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2919 REV. A - ANEXO C - FOLHA 02/07.
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
56 MATERIAL DO VENTILADOR ALUMÍNIO 359.0 ASTM B 108 81 EPL (“Equipment Protection Level”)
MATERIAL DOS TUBOS DO TROCADOR AR/ÁGUA 86 DADOS DOS SISTEMAS DE PRESSURIZAÇÃO E PURGA
MASSA DO ROTOR kg
70 VEDAÇÃO NAS CAIXAS DE MANCAIS (LABIRINTOS) SIM 91 RESISTORES AQUECIMENTO ANTICONDENSAÇÃO SIM
72 92
REQUISITOS PARA MOTORES CONTROLADOS POR C.F. 93 SENSORES DE TEMPERATURA DOS ENROLAMENTOS
73 DE ACORDO COM REQUISITOS DAS IEC TS 60034-17 / 25 RTD, PT 100 @ 0 °C - 3 FIOS (POR FASE) SIM 6
FABRICANTE
RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO -
TIPO
MODELO / Nº CATÁLOGO
PRECISÃO %
F kA
kV kV
108
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2919 REV. A - ANEXO C - FOLHA 04/07.
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
TESTE DE MÁXIMA SOBREPRESSÃO PARA MOTORES Ex “pzc” ou Ex “pxb” NBR IEC 60079-2
TESTE DE MÍNIMA SOBREPRESSÃO PARA MOTORES Ex “pzc ou Ex “pxb” NBR IEC 60079-2
TESTE DE PERDA DE AR PARA MOTORES Ex “pzc” ou Ex “pxb” NBR IEC 60079-2
TESTE DE PURGA PARA MOTORES Ex “pzc” ou Ex “pxb” NBR IEC 60079-2
TESTE DE LIMITAÇÃO DE PRESSÃO INTERNA PARA MOTORES Ex “pzc” ou Ex “pxb” NBR IEC 60079-2
CERTIFICADO DE CONFORMIDADE PARA O CONJUNTO MOTOR E CONVERSOR DE Normas Série NBR IEC 60079 e
FREQUÊNCIA PARA MOTOR “Ex” (SE APLICÁVEL) legislação vigente
TESTE PARA DETERMINAÇÃO DO TEMPO te PARA MOTORES Ex “e” NBR IEC 60079-7
TESTES ADICIONAIS DA ABNT NBR IEC 60079-7 PARA MOTORES Ex “e”
NBR IEC 60079-7
(REQUERIDOS PARA UN 1.0 kV)
TESTES ADICIONAIS DA ABNT NBR IEC 60079-15 PARA MOTORES Ex “nA”
NBR IEC 60079-15
(REQUERIDOS PARA UN 1.0 kV)
2 - W = Teste testemunhado (Witness) por inspetor da Petrobras ou de empresa de inspeção designada pela PETROBRAS.
3 - R = Apresentação de relatório de tipo de motor ou sistema equivalente (mesma tensão, frequência, potência, rotação, etc.).
4 - Os testes de tipo devem ser realizados para a primeira máquina produzida de cada conjunto de máquina idênticas. Relatórios de testes certificados,
realizados em máquinas idênticas e aprovados e testemunhados por sociedade classificadora são aceitos para testes de tipo.
5 - Testes de conjunto devem ser realizados na fábrica da máquina acionada e somente se requeridos na documentação da máquina acionada.
6-
7-
9-
10
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
113 1 - PETROBRAS N-2919
2-
3-
4-
5-
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2919 REV. A - ANEXO C - FOLHA 07/07.
Nº
FOLHA DE DADOS
CLIENTE: FOLHA
de
PROGRAMA:
ÁREA:
TÍTULO:
Motor de Indução Trifásico
(Tensão nominal até 1,0 kV)
ÍNDICE DE REVISÕES
INSTALAÇÃO “OFFSHORE” (ATENDIMENTO DA NBR IEC 61892-3) TEMPO DE ESPERA PARA PARTIDA SUPLEMENTAR min
6 DATA FABRICAÇÃO VIDA ÚTIL ANOS 37 MOMENTO DE INÉRCIA DO MOTOR (TMAX) kg.m2
12 ROTAÇÃO NOMINAL rpm NÚMERO DE PÓLOS % UN (ver campo 36) s % UN (ver campo 36) s
13 41
(1)
14 SENTIDO DE ROTAÇÃO 42
19 CLASSE DE EFICIÊNCIA – CÓDIGO IE (IEC 60034-30-1) IE3 CLASSE DE DURABILIDADE (ISO 12944-5) M (de 5 a 15 anos)
20 MÁXIMA ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA DO ESTATOR K COR DE ACABAMENTO (“TOP COAT”) Cinza claro - Munsel N 6.5
RENDIMENTO (%) 50
22 CONSTANTE DE TEMPO TÉRMICA DE AQUECIMENTO (A) min 51 GRAU DE PROTEÇÃO - CÓDIGO IP (NBR IEC 60034-5)
24 TEMPERATURA DENTRO CAIXA TERMINAL – OPERAÇÃO °C 52 MATERIAL DAS PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO AÇO INOX AISI 300
53 SELAGEM DO EIXO
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2919 REV. A - ANEXO D - FOLHA 02/05.
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
55 MÉTODO DE RESFRIAMENTO (NBR IEC 60034-6) IC 4 1 1 TECNOLOGIA TORQUE CONSTANTE TORQUE QUADRÁTICO
58 kW kW
79
63 85 CERTIFICADO DE CONFORMIDADE
PESO DO ROTOR kg
69 PINOS GRAXEIROS 2
SENSORES mm NÃO
70 VEDAÇÃO NAS CAIXAS DE MANCAIS (LABIRINTOS) SIM ATERRAMENTO DA CARCAÇA mm2 SIM
2
71 DESLOCAMENTO AXIAL MÁXIMO DO EIXO mm ATERRAMENTO DENTRO DA CAIXA mm
72 mm2
REQUISITOS PARA MOTORES CONTROLADOS POR C.F. 97 SUPORTES ISOLADORES (DENTRO DA CAIXA DE TERMINAIS) SIM
73 DE ACORDO COM REQUISITOS DAS IEC TS 60034-17 / 25 98 PROTEÇÃO DIFERENCIAL (87 M) NÃO
74 FAIXA DE CONTROLE DE ROTAÇÃO rpm a rpm 99 TC PARA PROTEÇÃO DIFERENCIAL NÃO
75 MÁXIMA ROTAÇÃO PERMISSÍVEL rpm FABRICANTE
76 MÍNIMA ROTAÇÃO PERMISSÍVEL rpm RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO -
77 ROTAÇÕES DE RESSONÂNCIA rpm TIPO
MODELO / Nº CATÁLOGO
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2919 - ANEXO D REV. A - FOLHA 03/05.
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
F kA
kV kV
101
NOTAS GERAIS
103 1 - Informação olhando o motor pelo lado do acoplamento (“Drive End”).
2 - Itens assinalados como nesta Folha de Dados devem ser preenchidos pelo fabricante na fase de apresentação da proposta técnica.
3-
4-
5-
6-
7-
8-
9-
10 -
MEDIÇÃO DA CORRENTE E PERDAS EM VAZIO COM TENSÃO E FREQUÊNCIA NOMINAIS IEC 60034-1
IEC 60034-2-1 e
MEDIÇÃO DO RENDIMENTO
PETROBRAS N-2919
MEDIÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA COM TENSÃO E FREQUÊNCIA NOMINAIS PARA
IEEE 112
CARGAS DE 100 %, 75 % E 50 % DA POTÊNCIA NOMINAL
CERTIFICADO DE CONFORMIDADE PARA O CONJUNTO MOTOR E CONVERSOR DE Normas Série NBR IEC 60079 e
FREQUÊNCIA PARA MOTOR “Ex” (SE APLICÁVEL) legislação vigente
MEDIÇÃO DE TENSÃO E CORRENTE NO EIXO PARA MOTORES COM MANCAIS ISOLADOS IEEE 112
TESTE DE EXCESSO DE CORRENTE OCASIONAL PARA MOTORES ATÉ 315 kW IEC 60034-1
TESTE PARA DETERMINAÇÃO DO TEMPO tE PARA MOTORES Ex “e” NBR IEC 60079-7
2 - W = Teste testemunhado (“Witness”) por inspetor da PETROBRAS ou de empresa de inspeção designada pela Petrobras.
3 - R = Apresentação de relatório de tipo de motor ou sistema equivalente (mesma tensão, frequência, potência, rotação, etc.).
4 - Os testes de tipo devem ser realizados para a primeira máquina produzida de cada conjunto de máquina idênticas. Relatórios de testes certificados,
realizados em máquinas idênticas e aprovados e testemunhados por sociedade classificadora são aceitos para testes de tipo.
5 - Testes de conjunto devem ser realizados na fábrica da máquina acionada e somente se requeridos na documentação da máquina acionada.
6-
7-
9-
10
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
105 1 - PETROBRAS N-2919
2-
3-
4-
5-
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2919 - ANEXO D REV. A - FOLHA 05/05.
Nº
FOLHA DE DADOS
CLIENTE: FOLHA
de
PROGRAMA:
ÁREA:
TÍTULO:
ÍNDICE DE REVISÕES
3 CONDIÇÕES DA INSTALAÇÃO
ALTITUDE < 1000 m UMIDADE RELATIVA %A ºC TEMPO DE ESPERA PARA PARTIDA SUPLEMENTAR min
INSTALAÇÃO “OFFSHORE” (ATENDIMENTO DA NBR IEC 61892-3) 32 TORQUE NOMINAL (TN) N.m
6 DATA FABRICAÇÃO VIDA ÚTIL ANOS 40 MOMENTO DE INÉRCIA DA CARGA (JEXT) kg.m2
17 RESISTÊNCIA DO ROTOR A 20 ºC Ω
23 FATOR DE POTÊNCIA NOMINAL 1.00 COR DE ACABAMENTO (TOP COAT) Cinza claro - Munsel N 6.5
25 CONSTANTE DE TEMPO DE RESFRIAMENTO (R) min 50 TIPO DE CONSTRUÇÃO E MONTAGEM (ABNT NBR IEC 60034-7) IM
28 FATOR DE POTÊNCIA COM ROTOR BLOQUEADO 53 CLASSE TÉRMICA ISOLAMENTO DO ESTATOR (NBR IEC 60085) F
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2919 REV. A - ANEXO E - FOLHA 02/08.
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
55 GRAU DE PROTEÇÃO DO MOTOR - CÓDIGO IP (ABNT NBR IEC 60034-5) TECNOLOGIA TORQUE CONSTANTE TORQUE QUADRÁTICO
57 SELAGEM DO EIXO kW kW
58 TIPO DE ACOPLAMENTO 88
68 MATERIAL DAS ALETAS DO TROCADOR AR/ÁGUA 95 DADOS DOS SISTEMAS DE PRESSURIZAÇÃO E PURGA
MASSA DO ESTATOR kg
76 LIMITE DE RUÍDO (NBR IEC 60034-9) db(A) 99 INSTRUMENTOS PARA TROCADOR DE CALOR
81 POTÊNCIA: W TENSÃO: V
REQUISITOS PARA MOTORES CONTROLADOS POR C.F. 101 MONITORAÇÃO DE TEMPERATURA DO ROTOR NÃO
82 DE ACORDO COM REQUISITOS DAS IEC TS 60034-17 / 25 102 SENSORES DE TEMPERATURA DOS ENROLAMENTOS
83 FAIXA DE CONTROLE DE ROTAÇÃO rpm a rpm RTD, PT 100 @ 0 °C - 3 FIOS (POR FASE) SIM 6
106 SUPORTES ISOLADORES (DENTRO DA CAIXA DE TERMINAIS) SIM 123 CLASSE TÉRMICA (ABNT NBR IEC 60085) F
108 TCs PARA PROTEÇÃO DIFERENCIAL 125 GRAU DE PROTEÇÃO DA EXCITATRIZ (NBR IEC 60034-5) IP 5 5
TIPO 127
TEMPERATURA MÁX. °C TEMPERATURA MÁX. °C 133 GRAU DE PROTEÇÃO DO PAINEL (NBR IEC 60529) IP
110 MONITORAÇÃO DE DESCARGAS PARCIAS (DP) SIM 134 INSTALAÇÃO PRÓXIMA AO MOTOR NÃO
MODELO FABRICANTE
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2919 REV. A - ANEXO E - FOLHA 04/08.
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
SIM NÃO
SIM NÃO
SIM NÃO
NOTAS GERAIS
146 1 – Informação olhando o motor pelo lado do acoplamento (“Drive End”).
2 – Itens assinalados como nesta Folha de Dados devem ser preenchidos pelo fabricante na fase de apresentação da proposta técnica.
3-
4-
5-
6-
7-
8-
9-
10 -
11 -
12 -
13 -
14 -
15 -
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2919 REV. A - ANEXO E - FOLHA 05/08.
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
MEDIÇÃO DA CORRENTE E PERDAS EM VAZIO COM TENSÃO E FREQUÊNCIA NOMINAIS IEC 60034-1
IEC 60034-2-1 e
MEDIÇÃO DO RENDIMENTO
PETROBRAS N-2919
MEDIÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO - POTÊNCIA SONORA EM dB(A) NBR IEC 60034-9
MEDIÇÃO DA CORRENTE E TORQUE COM ROTOR BLOQUEADO COM TENSÃO E
PETROBRAS N-2919
FREQUÊNCIA NOMINAIS
MEDIÇÃO DE TENSÃO E CORRENTE NO EIXO PARA MOTORES COM MANCAIS ISOLADOS IEEE 112
MEDIÇÃO DE TENSÃO NO EIXO PARA MOTORES ACIONADOS POR CONVERSOR DE
IEC 60034-17
FREQUÊNCIA
MEDIÇÃO DE VIBRAÇÃO MECÂNICA NBR IEC 60034-14
TESTE DE MÁXIMA SOBREPRESSÃO PARA MOTORES Ex “pzc” ou Ex “pxb” NBR IEC 60079-2
TESTE DE MÍNIMA SOBREPRESSÃO PARA MOTORES Ex “pzc” ou Ex “pxb” NBR IEC 60079-2
TESTE DE LIMITAÇÃO DE PRESSÃO INTERNA PARA MOTORES Ex “pzc” ou Ex “pxb” NBR IEC 60079-2
CERTIFICADO DE CONFORMIDADE PARA O CONJUNTO MOTOR E CONVERSOR DE Normas Série NBR IEC 60079 e
FREQUÊNCIA PARA MOTOR “Ex” (SE APLICÁVEL) legislação vigente
TESTE PARA DETERMINAÇÃO DO TEMPO tE PARA MOTORES Ex “e” NBR IEC 60079-7
TESTES ADICIONAIS DA NBR IEC 60079-7 PARA MOTORES Ex “e”
NBR IEC 60079-7
(REQUERIDOS PARA UN 1,0 kV)
TESTES ADICIONAIS DA NBR IEC 60079-15 PARA MOTORES Ex “nA”
NBR IEC 60079-15
(REQUERIDOS PARA UN 1,0 kV)
TESTE DE ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA À PLENA CARGA PARA MOTORES “Ex” NBR IEC 60079-0
IEC 60034-1. Para instalações
TESTE DE 4 HORAS DE OPERAÇÃO CONTÍNUA A PLENA CARGA “offshore” são aplicáveis os
requisitos da NBR IEC 61892-3
TESTE DE DESEMPENHO PARA MOTORES ACIONADORES DE BOMBAS DE ÁGUA DE
NFPA 20
COMBATE A INCÊNDIO
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2919 REV. A - ANEXO E - FOLHA 07/08.
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
2 - W = Teste testemunhado (“Witness”) por inspetor da Petrobras ou de empresa de inspeção designada pela PETROBRAS.
3 - R = Apresentação de relatório de tipo de motor ou sistema equivalente (mesma tensão, frequência, potência, rotação, etc.).
4 - Os testes de tipo devem ser realizados para a primeira máquina produzida de cada conjunto de máquina idênticas. Relatórios de testes certificados,
realizados em máquinas idênticas, aprovados e testemunhados por sociedade classificadora são aceitos para testes de tipo.
5 - Testes de conjunto devem ser realizados na fábrica da máquina acionada e somente se requeridos na documentação da máquina acionada.
6-
7-
9-
10
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
149 1 - PETROBRS N-2919
2-
3-
4-
5-
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2919 REV. A - ANEXO E - FOLHA 08/08.
Nº
FOLHA DE DADOS
CLIENTE: FOLHA
de
PROGRAMA:
ÁREA:
TÍTULO:
Motor Síncrono Trifásico
com Ímãs Permanentes
ÍNDICE DE REVISÕES
INSTALAÇÃO ”OFFSHORE” (ATENDIMENTO DA NBR IEC 61892-3) TEMPO DE ESPERA PARA PARTIDA SUPLEMENTAR min
6 DATA FABRICAÇÃO VIDA ÚTIL ANOS 37 MOMENTO DE INÉRCIA DO MOTOR (TMAX) kg.m2
12 ROTAÇÃO NOMINAL rpm NÚMERO DE PÓLOS % UN (ver campo 36) s % UN (ver campo 36) s
13 41
(1)
14 SENTIDO DE ROTAÇÃO 42
19 CLASSE DE EFICIÊNCIA – CÓDIGO IE (IEC 60034-30-1) IE4 CLASSE DE DURABILIDADE (ISO 12944-5) M (de 5 a 15 anos)
20 MÁXIMA ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA DO ESTATOR K COR DE ACABAMENTO (TOP COAT) Cinza claro - Munsel N 6.5
48 MÉTODO DE ISOLAÇÃO
RENDIMENTO (%) 50
22 CONSTANTE DE TEMPO TÉRMICA DE AQUECIMENTO (A) min 51 GRAU DE PROTEÇÃO - CÓDIGO IP (NBR IEC 60034-5)
24 TEMPERATURA DENTRO CAIXA TERMINAL – OPERAÇÃO °C 52 MATERIAL DAS PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO AÇO INOX AISI 300
53 SELAGEM DO EIXO
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2919 REV. A - ANEXO F - FOLHA 02/05.
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
Motor Síncrono Trifásico
com Ímãs Permanentes
54 TIPO DE ACOPLAMENTO 78 MÁXIMA POTÊNCIA DE SAÍDA CONTÍNUA PERMISSÍVEL
55 MÉTODO DE RESFRIAMENTO (NBR IEC 60034-6) IC 4 1 1 TECNOLOGIA TORQUE CONSTANTE TORQUE QUADRÁTICO
79
63 85 CERTIFICADO DE CONFORMIDADE
PESO DO ROTOR kg
69 PINOS GRAXEIROS 2
SENSORES mm NÃO
70 VEDAÇÃO NAS CAIXAS DE MANCAIS (LABIRINTOS) SIM ATERRAMENTO DA CARCAÇA mm2 SIM
2
71 DESLOCAMENTO AXIAL MÁXIMO DO EIXO mm ATERRAMENTO DENTRO DA CAIXA mm
72 mm2
REQUISITOS PARA MOTORES CONTROLADOS POR C.F. 97 SUPORTES ISOLADORES (DENTRO DA CAIXA DE TERMINAIS) SIM
73 DE ACORDO COM REQUISITOS DAS IEC TS 60034-17 / 25 SIM 98 PROTEÇÃO DIFERENCIAL (87 M) NÃO
74 FAIXA DE CONTROLE DE ROTAÇÃO rpm a rpm 99 TCs PARA PROTEÇÃO DIFERENCIAL NÃO
75 MÁXIMA ROTAÇÃO PERMISSÍVEL rpm FABRICANTE
76 MÍNIMA ROTAÇÃO PERMISSÍVEL rpm RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO -
77 ROTAÇÕES DE RESSONÂNCIA rpm TIPO
MODELO / Nº CATÁLOGO
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2919 REV. A - ANEXO F - FOLHA 03/05.
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
Motor Síncrono Trifásico
com Ímãs Permanentes
PRECISÃO % NORMAS COMPLEMENTARES APLICÁVEIS
100 PROTEÇÃO CONTRA SURTO 102 ENTIDADE NORMA ENTIDADE NORMA
F kA
kV kV
101
NOTAS GERAIS
103 1 - Informação olhando o motor pelo lado do acoplamento (“Drive End”).
2 - Itens assinalados como nesta Folha de Dados devem ser preenchidos pelo fabricante na fase de apresentação da proposta técnica.
3-
4-
5-
6-
7-
8-
9-
10 -
MEDIÇÃO DA CORRENTE E PERDAS EM VAZIO COM TENSÃO E FREQUÊNCIA NOMINAIS IEC 60034-1
IEC 60034-2-1 e
MEDIÇÃO DO RENDIMENTO
PETROBRAS N-2919
MEDIÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA COM TENSÃO E FREQUÊNCIA NOMINAIS PARA
IEEE 112
CARGAS DE 100 %, 75 % E 50 % DA POTÊNCIA NOMINAL
CERTIFICADO DE CONFORMIDADE PARA O CONJUNTO MOTOR E CONVERSOR DE Normas Série NBR IEC 60079 e
FREQUÊNCIA PARA MOTOR “Ex” (SE APLICÁVEL) legislação vigente
MEDIÇÃO DE TENSÃO E CORRENTE NO EIXO PARA MOTORES COM MANCAIS ISOLADOS IEEE 112
TESTE DE EXCESSO DE CORRENTE OCASIONAL PARA MOTORES ATÉ 315 kW IEC 60034-1
TESTE PARA DETERMINAÇÃO DO TEMPO tE PARA MOTORES Ex “e” NBR IEC 60079-7
2 - W = Teste testemunhado (Witness) por inspetor da Petrobras ou de empresa de inspeção designada pela Petrobras.
3 - R = Apresentação de relatório de tipo de motor ou sistema equivalente (mesma tensão, frequência, potência, rotação, etc.).
4 - Os testes de tipo devem ser realizados para a primeira máquina produzida de cada conjunto de máquina idênticas. Relatórios de testes certificados,
realizados em máquinas idênticas e aprovados e testemunhados por sociedade classificadora serão aceitos para testes de tipo.
5 - Testes de conjunto devem ser realizados na fábrica da máquina acionada e somente se requeridos na documentação da máquina acionada.
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DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
105 1 - PETROBRAS N-2919
2-
3-
4-
5-
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2919 REV. A - ANEXO F - FOLHA 05/05.
-PÚBLICO-
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. 0
Não existe índice de revisões.
REV. A
Partes Atingidas Descrição da Alteração
IR 1/1