Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA

Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NORMA ABNT NBR

BRASILEIRA NM
60898
Primeira edição
30.07.2004

Válida a partir de
29.10.2004

Disjuntores para proteção de sobrecorrentes

para instalações domésticas e similares
(IEC 60898:1995, MOD)

Electrical acessories – Circuit breakers for overcurrent protection for

household and similar installations
(IEC 60898:1995, MOD)

Palavra-chave: Disjuntor.
Descriptor Interruptor.

ICS 29.120.50

Número de referência
ABNT NBR NM 60898:2004
116 páginas

© ABNT 2004
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

ABNT NBR NM 60898:2004

© ABNT 2004
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
reproduzida ou utilizada em qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e
microfilme, sem permissão por escrito pela ABNT.

Sede da ABNT
Av. Treze de Maio, 13 – 28º andar
20003-900 – Rio de Janeiro – RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300
Fax: + 55 21 2220-1762
abnt@abnt.org.br
www.abnt.org.br

Impresso no Brasil

ii © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados

 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

ABNT NBR NM 60898:2004

Prefácio nacional

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas

Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de
Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEET), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

A ABNT NBR NM 60898 foi elaborada no âmbito do CSM 01 – Comitê Setorial MERCOSUL de Eletricidade.
O Projeto circulou para Consulta Pública conforme Edital nº 04, de 30.04.2003 e Edital nº 01, de 30.01.2004,
com o número 01:00-IEC 60898.

A ABNT adotou a norma MERCOSUL NM 60898:2004 como Norma Brasileira por indicação do seu
Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03).

A partir de 29.10.2004, esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR IEC 60898:1998 – Disjuntores para
proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares.

© ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados iii

Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NORMA NM 60898:2004
MERCOSUR Primera edición
2004-07-30

Interruptores automáticos aptos para

instalaciones domésticas y similares para la
protección contra sobreintensidades
(IEC 60898:1995, MOD)

Disjuntores para proteção de sobrecorrentes

para instalações domésticas e similares
(IEC 60898:1995, MOD)

ASOCIACIÓN
MERCOSUR Número de referencia
DE NORMALIZACIÓN NM 60898:2004
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004

Índice Sumário

1 Generalidades 1 Princípios gerais

2 Referencias normativas 2 Referências normativas

3 Definiciones 3 Definições

4 Clasificación 4 Classificação

5 Características de los interruptores automáticos 5 Características nominais

6 Marcado y otras indicaciones sobre el producto 6 Identificação e outras informações

7 Condiciones normales de funcionamiento en 7 Condições normais de operação em serviço

servicio

8 Prescripciones de construcción y funcionamiento 8 Requisitos de construção e operação

9 Ensayos 9 Ensaios

Anexo A (informativo) - Determinación del factor de Anexo A (informativo) - Determinação do fator de

potencia en cortocircuito potência de curto-circuito

Anexo B (normativo) - Determinación de las Anexo B (normativo) - Determinação das distâncias

distancias en aire y de las líneas de fuga de isolamento e escoamento

Anexo C (normativo) - Secuencias de ensayos y Anexo C (normativo) - Número de amostras a

cantidad de muestras a ensayar para asegurar la serem submetidas e seqüências de ensaio a serem
conformidad con esta Norma (13.5 de la Guía ISO/ aplicadas para verificação de conformidade (13.5 da
IEC 2:1991) ISO/IEC Guia 2)

Anexo D (informativo) - Coordinacion de Anexo D (informativo) - Coordenação de disjuntores

interruptores automaticos con fusibles separados com dispositivos fusíveis não integrados no mesmo
asociados en el mismo circuito circuito

Anexo E (normativo) - Requisitos especiales para Anexo E (normativo) - Requisitos especiais para
los circuitos auxiliares de muy baja tension de circuitos auxiliares de extra-baixa tensão de
seguridad segurança

Anexo F (informativo) - Ejemplos de bornes Anexo F (informativo) - Exemplos de terminais

Anexo G (informativo) - Correspondencia entre los Anexo G (informativo) - Correspondência entre as

conductores de cobre ISO y AWG escalas ISO e AWG

Anexo H (normativo) - Disposición para los ensayos Anexo H (normativo) - Arranjo para os ensaios de
de cortocircuito curto-circuito

Anexo ZA (normativo) - Clasificación de los Anexo ZA (normativo) - Classificação dos

interruptores automáticos en clases de limitación disjuntores em classes de limitação de energia
de energía
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
Prefacio
La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización
- tiene por objeto promover y adoptar las acciones
para la armonización y la elaboración de las Normas
en el ámbito del Mercado Común del Sur -
MERCOSUR, y está integrada por los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La AMN desarrolla su actividad de normalización
por medio de los CSM - Comités Sectoriales
MERCOSUR - creados para campos de acción
claramente definidos.
Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados
en el ámbito de los CSM, circulan para votación
nacional por intermedio de los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La homologación como Norma MERCOSUR por
parte de la Asociación MERCOSUR de
Normalización requiere la aprobación por consenso
de sus miembros.
Esta Norma MERCOSUR se corresponde con la
norma IEC 60898:1995 - Electrical accessories -
Circuit-breakers for overcurrent protection for
household and similar installations, y fue preparada
por el Comité Sectorial MERCOSUR de Electricidad
(CSM 01- Electricidad).
Los anexos B, C, D, E y H (normativos) son parte
integrante de esta Norma. Los anexos A, D, F y G
son informativos.
A fin de facilitar su aplicación, sigue la misma
estructura que el documento internacional con las
excepciones de los siguientes items abajo, los
cuales recibieron modificaciones:
1.1 Se agregó una NOTA MERCOSUR
2 Se agregó una NOTA MERCOSUR
3.5.3 Se agregó una NOTA MERCOSUR
5.1 Se agregó una NOTA MERCOSUR
NM 60898:204
Prefácio
A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização
- tem por objetivo promover e adotar as ações para a
harmonização e a elaboração das Normas no âmbito
do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é
integrada pelos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A AMN desenvolve sua atividade de normalização
por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
- criados para campos de ação claramente definidos.
Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados
no âmbito dos CSM, circulam para votação nacional
por intermédio dos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A homologação como Norma MERCOSUL por
parte da Associação MERCOSUL de Normalização
requer a aprovação por consenso de seus membros.
Esta Norma MERCOSUL corresponde à
IEC 60898:1995 - Electrical accessories - Circuit-
breakers for overcurrent protection for household
and similar installations, e foi preparada pelo Comitê
Setorial MERCOSUL de Eletricidade (CSM 01 -
Eletricidade).
Os anexos B, C, E, H (normativos) são parte
integrante desta Norma. Os anexos A, D, F e G são
informativos.
A fim de facilitar sua aplicação, este documento
segue a mesma estrutura que o documento
internacional, com exceção dos seguintes itens
abaixo, que receberam modificações:
1.1 Incluída NOTA MERCOSUL
2 Incluída NOTA MERCOSUL
3.5.3 Incluída NOTA MERCOSUL
5.1 Incluída NOTA MERCOSUL
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
Tabla 1 - Valores normalizados de las tensiones Tabela 1 - Valores preferenciais de tensão
nominales. Se agregaron valores de uso en el nominal. Incluídos valores de uso no MERCOSUL
MERCOSUR

5.3.4.1 - Valores normalizados hasta 10 000 A 5.3.4.1 - Valores padronizados até 10 000 A
inclusive. Se agregó en la nota la mención del inclusive. Incluída na nota menção ao Brasil
Brasil

Tabla 2 - Se agregó una NOTA MERCOSUR Tabela 2 - Incluída uma NOTA MERCOSUL

6 - Se agregaron tres NOTAS MERCOSUR 6 - Incluídas três NOTAS MERCOSUL

Tabla 3 - Se agregó una NOTA MERCOSUR Tabela 3 - Incluída NOTA MERCOSUL

8.1.4.4 - Se eliminó "de otro metal" 8.1.4.4 - Excluída a expressão "de outro metal"

Tabla 6 - Se agregó una NOTA MERCOSUR Tabla 6 - Incluída NOTA MERCOSUL

Tabla 12 - Se agregó una NOTA MERCOSUR Tabela 12 - Incluída NOTA MERCOSUL

9.10.2.3 - Se agregó una NOTA MERCOSUR 9.10.2.3 - Incluída NOTA MERCOSUL

9.12.11.1 - Se agregó el último párrafo 9.12.11.1 - Incluído último parágrafo

Anexo G (informativo) - Correspondencia entre Anexo G (informativo) - Correspondência entre

los conductores de cobre ISO y AWG - Se agregó as escalas ISO e AWG para condutores de cobre
una nota al pié de página - Incluída uma nota de rodapé

Anexo ZA (normativo) - Anexo agregado Anexo ZA (normativo) - Anexo incluído

NOTA - En la presente Norma se emplean los caracteres NOTA - Nesta Norma, empregam-se os caracteres
siguientes: seguintes:

- Requisitos: en tipo Arial 10 - Requisitos: em tipo Arial 10

- Notas aclaratorias: en tipo Arial pequeño - Notas de esclarecimento: em tipo Arial pequeno

- Modificaciones o agregados a la IEC: en - Modificações ou adições à norma IEC: em

tipo Arial cursivo, negrita tipo Arial itálico, negrito
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
Interruptores automaticos aptos para instalaciones domesticas y similares
para la proteccion contra sobreintensidades (IEC 60898:1995, MOD)
Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações
domésticas e similares (IEC 60898:1995, MOD)
1 Generalidades
1.1 Campo de aplicación
La presente norma se aplica a los interruptores
automáticos con corte en el aire, para corriente
alterna de 50 ó 60 Hz, de tensión nominal hasta
440 V entre fases, corriente nominal hasta 125 A y
poder de corte nominal no mayor que 25 000 A.
En la medida de lo posible esta Norma se
corresponde con las prescripciones de la publicación
IEC 60947-2.
Estos interruptores automáticos están destinados
a proteger contra sobreintensidades las
instalaciones en edificios y otras aplicaciones
análogas; están diseñados para ser utilizados por
personas no especializadas y no necesitan
mantenimiento.
También se aplica a los interruptores automáticos
de corriente nominal regulable, a condición que el
órgano de regulación para el paso de un valor
discreto a otro, no sea accesible en servicio normal
y no pueda realizarse sin la ayuda de una
herramienta.
La presente Norma no se aplica a:
- interruptores automáticos destinados a la
protección de motores;
- interruptores automáticos cuya regulación de
corriente se obtenga por medios accesibles al
usuario.
Para los interruptores automáticos con un grado de
protección mayor que IP20 de acuerdo con
IEC 60529, utilizados en lugares donde prevalecen
condiciones ambientales severas (tales como calor,
humedad y frío excesivos, o depósitos de polvos) y
en lugares peligrosos (ej. donde puedan existir
riesgos de explosiones), pueden ser necesarios
diseños especiales.
Los requisitos suplementarios para los interruptores
automáticos provistos de un disparador por corriente
diferencial residual se encuentran en IEC 61009-1,
la IEC 61009-2-1 y la IEC 61009-2-2.
NOTA MERCOSUR: En el ámbito del
MERCOSUR no se aplica la norma IEC 61009-2-2
para las instalaciones eléctricas domésticas y
similares.
NM 60898:2004
1 Generalidades
1.1 Campo de aplicação
Esta Norma fixa as condições exigíveis a disjuntores
com interrupção no ar de corrente alternada em 50 ou
60 Hz tendo uma tensão nominal até 440 V (entre
fases), uma corrente nominal até 125 A e uma
capacidade de curto-circuito nominal até 25 000 A.
Dentro do possível, esta Norma está de acordo com
os requisitos da IEC 60947-2.
Estes disjuntores são destinados a proteção contra
sobrecorrentes de instalações elétricas de edifícios
e aplicações similares; eles são projetados para
uso por pessoas não qualificadas e para não
sofrerem manutenção.
Esta Norma também se aplica a disjuntores com
mais de uma corrente nominal, desde que os meios
para mudança de um valor para outro não sejam
acessíveis em serviço normal e que não possa ser
mudado sem o uso de uma ferramenta.
Esta Norma não se aplica a:
- disjuntores destinados à proteção de motores;
- disjuntores nos quais o valor de corrente é
ajustável por meios acessíveis ao usuário.
Para disjuntores tendo um grau de proteção maior
que IP 20 de acordo com a IEC 60529, para uso em
locais onde predominam condições ambientais
severas (ex.: umidade, calor, frio excessivos ou
deposição de pó) e em locais perigosos (ex.: onde
podem ocorrer explosões) podem ser necessárias
construções especiais.
Os requisitos para disjuntores que incorporam
dispositivos de proteção a corrente diferencial-
residual se encontram na IEC 61009-1,
IEC 61009-2-1 e IEC 61009-2-2.
NOTA MERCOSUL: No âmbito do MERCOSUL
não se aplica a norma IEC 61009-2-2 para as
intalações elétricas domésticas e similares.
1
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
En el anexo D se da una guía para la coordinación
de los interruptores automáticos con fusibles.
NOTAS
1 Los interruptores automáticos objeto de esta Norma se
consideran aptos para la función de seccionamiento (ver
apartado 8.1.3).
Pueden ser necesarias precauciones especiales (por
ejemplo, el empleo de descargadores) cuando sea posible
que se presenten sobretensiones excesivas en el lado de
la alimentación (por ejemplo, en el caso de una alimentación
por línea aérea).
2 Los interruptores automáticos objeto de esta Norma
pueden también utilizarse para la protección contra choques
eléctricos, según sus características de disparo y las
peculiaridades de la instalación.
Los criterios de aplicación para tales usos se tratan en las
reglamentaciones de instalaciones eléctricas.
1.2 Objeto
La presente Norma contiene todas las
prescripciones necesarias para asegurar la
conformidad con las características de
funcionamiento exigidas a estos dispositivos
mediante ensayos de tipo.
Contiene también los detalles relativos a las
prescripciones y modalidades de ensayo, para
asegurar la reproducibilidad de los resultados.
La presente Norma fija:
1) las características de los interruptores
automáticos;
2) las condiciones que deben cumplir los
interruptores automáticos, referidas a:
a) su funcionamiento y su comportamiento en
servicio normal;
b) su funcionamiento y su comportamiento en
caso de sobrecarga;
c) su funcionamiento y su comportamiento en
caso de cortocircuito, hasta su poder de corte
nominal;
d) sus propiedades dieléctricas.
3) los ensayos destinados a verificar si se
cumplen estas condiciones y los métodos a
adoptar para estos ensayos;
4) las indicaciones que deben tener los
dispositivos;
5) las secuencias de ensayos a efectuar y la
cantidad de muestras que deben presentarse
para los procedimientos de certificación
(ver anexo C);
2
No anexo D encontra-se um guia para a coordenação
de disjuntores com fusíveis.
NOTAS
1 Disjuntores de acordo com esta Norma são considerados
como adequados para isolação (ver 8.1.3).
Podem ser necessárias precauções especiais (ex.: uso
de pára-raios) quando for provável a ocorrência de
sobretensões excessivas no lado da alimentação (ex.: no
caso de alimentação através de linhas aéreas).
2 Disjuntores de acordo com esta Norma também podem
ser usados para proteção contra choque elétrico, no caso
de defeito, dependendo das suas características de
atuação e das características da instalação.
3 O critério de aplicação para tais propósitos é tratado
pelas regras de instalação.
1.2 Objetivo
Esta Norma contém todos os requisitos necessários
para assegurar conformidade das características
de funcionamento exigidas para esses dispositivos
pelos ensaios de tipo.
Contém ainda os detalhes relativos as prescrições
e métodos de ensaio necessários para assegurar a
reprodutibilidade dos resultados.
Esta Norma especifica:
1) as características dos disjuntores;
2) as condições com as quais os disjuntores
devem cumprir, com referência a:
a) operação e comportamento em serviço
normal;
b) operação e comportamento em sobrecarga;
c) operação e comportamento em curtos-
circuitos até a capacidade nominal de curto-
circuito;
d) propriedades dielétricas.
3) os ensaios destinados a verificar se essas
condições foram alcançadas e os métodos a
serem adotados para os ensaios;
4) as informações a serem gravadas nos
dispositivos;
5) as seqüências de ensaio a serem executadas
e o número de amostras a serem submetidas
com o propósito de certificação (anexo C);
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
6) la coordinación con cortacircuitos fusibles
separados y asociados en el mismo circuito
(ver anexo D).
2 Referencias normativas
Las normas siguientes contienen disposiciones que,
al ser citadas en este texto, constituyen requisitos
de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones
indicadas estaban en vigencia en el momento de
esta publicación. Como toda norma está sujeta a
revisión, se recomienda a aquellos que realicen
acuerdos en base a esta Norma que analicen la
conveniencia de emplear las ediciones más
recientes de las normas citadas a continuación.
Los organismos miembros del MERCOSUR poseen
informaciones actualizadas sobre las normas en
vigencia.
NM 247 - Cables aislados con policloruro de vinilo
(PVC) para tensiones nominales hasta 450/750 V,
inclusive (IEC 60227)
IEC 60038:19831) - IEC standard voltages
IEC 60050(441):19841) - International Electrotechnical
Vocabulary (IEV) - Chapter 441: Switchgear,
controlgear and fuses
IEC 602691) - Low-voltage fuses
IEC 603641) - Electrical installations of buildings
IEC 60364-4-41:19921) - Electrical installations of
buildings - Part 4: Protection for safety - Chapter 41:
Protection against electric shock
IEC 60417:19731) - Graphical symbols for use on
equipment. Index, survey and compilation of the
single sheets
IEC 60529:19891) - Degrees of protection provided
by enclosures (IP Code)
IEC 60695-2-1:19911) - Fire hazard testing - Part 2:
Test methods. Section 1: Glow-wire test and
guidance
IEC 60947-2:19891) - Low-voltage swichgear and
controlgear. Part 2: Circuit-breakers
IEC 61009-1:19911) - Residual current operate
circuit-breakers with integral overcurrent protection
for household and similar use (RCBO’s) - Part 1:
General rules
1)
Estas normas serán utilizadas mientras no exista
la norma MERCOSUR correspondiente.
NM 60898:2004
6) a coordenação com fusíveis separados
associados no mesmo circuito (anexo D).
2 Referências normativas
As seguintes normas contêm disposições que, ao
serem citadas neste texto, constituem requisitos
desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas
estavam em vigência no momento desta publicação.
Como toda norma está sujeita à revisão, se
recomenda, àqueles que realizam acordos com
base nesta Norma, que analisem a conveniência de
usar as edições mais recentes das normas citadas
a seguir. Os organismos membros do MERCOSUL
possuem informações sobre as normas em vigência
no momento.
NM 247 - Cabos isolados com policloreto de vinila
(PVC) para tensões nominais até 450/750V, includive
(IEC 60227)
IEC 60038:19831) - IEC standard voltages
IEC 60050(441):19841) - International Electrotechnical
Vocabulary (IEV) - Chapter 441: Switchgear,
controlgear and fuses
IEC 602691) - Low-voltage fuses
IEC 603641) - Electrical installations of buildings
IEC 60364-4-41:19921) - Electrical installations of
buildings - Part 4: Protection for safety - Chapter 41:
Protection against electric shock
IEC 60417:19731) - Graphical symbols for use on
equipment. Index, survey and compilation of the
single sheets
IEC 60529:19891) - Degrees of protection provided
by enclosures (IP Code)
IEC 60695-2-1:19911) - Fire hazard testing - Part 2:
Test methods - Section 1: Glow-wire test and
guidance
IEC 60947-2:19891) - Low-voltage switchgear and
controlgear - Part 2: Circuit-breakers
IEC 61009-1:19911) - Residual current operated
circuit-breakers with integral overcurrent protection
for household and similar use (RCBO’s) - Part 1:
General rules
1)
Estas normas devem ser utilizadas até que exista
a norma MERCOSUL correspondente.
3
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
IEC 61009-2-1:19911) - Residual current operated
circuit-breakers with integral overcurrent protection
for household and similar use (RSCO’s) - Part 2-2:
Applicability of the general rules to RSCO’s
functionally dependent on lines voltage
IEC 61009-2-2:1991 - Residual current operated
circuit-breakers with integral overcurrent protection
for household and similar use (RCBO’s) - Part 2-2:
Applicability of the general rules to RCBO’s
functionally dependent on line voltage
ISO/IEC Guide 2:19911) - General terms and their
definitions concerning standardization and related
activities.
ISO 2039/2:19871) - Plastics. Determination of
hardness. Part 2: Rockwell hardness.
3 Definiciones
3.1 Dispositivos
3.1.1 dispositivos de conexión (VEI 441-14-01):
Dispositivos destinados a establecer o a interrumpir
la corriente en uno o varios circuitos eléctricos.
3.1.2 dispositivo mecánico de conexión
(VEI 441-14-02): Dispositivo de conexión destinado
a cerrar y abrir uno o varios circuitos eléctricos por
medio de contactos separables.
3.1.3 cortacircuito fusible (VEI 441-18-01):
Dispositivo de conexión cuya función es abrir, por la
fusión de uno o más de sus elementos especialmente
diseñados y calibrados para este efecto, el circuito
en el que están intercalados, e interrumpir la corriente
cuando ésta sobrepasa un valor dado durante un
tiempo suficiente.
3.1.4 interruptor automático (mecánico)
(VEI 441-14-20): Dispositivo mecánico de conexión
capaz de establecer, de conducir e interrumpir
corrientes en las condiciones normales del circuito
así como establecer, conducir durante un tiempo
especificado e interrumpir automáticamente,
corrientes en condiciones anormales especificadas
del circuito, tales como las de cortocircuito.
3.1.5 interruptor automático de tipo enchufable:
Interruptor automático que tiene uno o más bornes
enchufables (ver 3.3.20) y diseñado para uso con
conexiones enchufables.
NOTA MERCOSUR: En el ámbito MERCOSUR
no se aplica la norma IEC 61009-2-2.
1)
Estas normas serán utilizadas mientras no exista
la norma MERCOSUR correspondiente.
4
IEC 61009-2-1:19911) - Residual current operated
circuit-breakers with integral overcurrent protection
for household and similar use (RCBO’s) - Part 2-1:
Applicability of the general rules to RCBO’s
functionally independent of line voltage
IEC 61009-2-2:1991 - Residual current operated
circuit-breakers with integral overcurrent protection
for household and similar use (RCBO’s) - Part 2-2:
Applicability of the general rules to RCBO’s
functionally dependent on line voltage
ISO/IEC Guide 2:19911) - General terms and their
definitions concerning standardization and related
activities
ISO 2039-2:19871) - Plastics - Determination of
hardness - Part 2: Rockwell hardness.
3 Definições
3.1 Dispositivos
3.1.1 dispositivo de manobra (IEV 441-14-01):
Dispositivo elétrico destinado a estabelecer ou
interromper corrente, em um ou mais circuitos
elétricos.
3.1.2 dispositivo mecânico de manobra
(IEV 441-14-02): Dispositivo de manobra destinado
a fechar e abrir um ou mais circuitos elétricos, por
meio de contatos separáveis.
3.1.3 dispositivo fusível (IEV 441-18-01): Dispositivo
de proteção que, pela fusão de uma parte
especialmente projetada, abre o circuito no qual se
acha inserido e interrompe a corrente, quando esta
excede um valor especificado durante um tempo
específico.
3.1.4 disjuntor (mecânico) (IEV 441-14-20):
Dispositivo de manobra (mecânico) e de proteção
capaz de estabelecer, conduzir e interromper
correntes em condições normais do circuito, assim
como estabelecer, conduzir por tempo especificado
e interromper correntes automaticamente em
condições anormais especificadas do circuito, tais
como as de curto-circuito.
3.1.5 disjuntor tipo encaixe: Disjuntor que possui
um ou mais bornes de encaixe (ver 3.3.20) e
projetado para uso com meios adequados para a
conexão por encaixe.
NOTA MERCOSUL: No âmbito Mercosul não se
aplica a norma IEC 61009-2-2.
1)
Estas normas devem ser utilizadas até que exista
a norma MERCOSUL correspondente.
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
3.2 Términos generales
3.2.1 sobreintensidad (VEI 441-11-06): Toda corriente
cuya intensidad es mayor que la corriente nominal.
3.2.2 sobrecarga: Sobreintensidad que aparece
en un circuito eléctricamente sin falla.
NOTA - Una sobrecarga puede causar daños si se
mantiene durante un tiempo suficiente.
3.2.3 corriente de cortocircuito (VEI 441-11-07):
Sobreintensidad que se produce cuando a causa
de un defecto hay una impedancia de valor
despreciable entre dos puntos de potenciales
diferentes en servicio normal.
NOTA - Una corriente de cortocircuito puede resultar de
un defecto o de una conexión incorrecta.
3.2.4 circuito principal (de un interruptor
automático): Conjunto de partes conductoras de
un interruptor automático intercaladas en el circuito
cuya función es cerrarlo o abrirlo.
3.2.5 circuito de comando (de un interruptor
automático): Circuito (distinto del circuito principal)
destinado a provocar la maniobra de cierre o de
apertura, o ambas del interruptor automático.
3.2.6 circuito auxiliar (de un interruptor
automático): Conjunto de partes conductoras de
un interruptor automático, destinadas a ser
intercaladas en un circuito distinto del circuito
principal y al de comando del interruptor.
3.2.7 polo (de un interruptor automático):
Elemento de un interruptor automático asociado
exclusivamente a un camino conductor separado
eléctricamente, que forma parte del circuito principal,
provisto de contactos destinados a cerrar y abrir el
propio circuito principal y excluyendo a aquellos
elementos integrantes que aseguran la fijación y el
funcionamiento de todos los polos conjuntamente.
3.2.7.1 polo protegido: Polo provisto de un
disparador de sobreintensidad (ver apartado 3.3.6).
3.2.7.2 polo no protegido: Polo sin disparador de
sobreintensidad (ver apartado 3.3.6) pero, excepto
ésto, generalmente capaz de las mismas
prestaciones que un polo protegido del mismo
interruptor automático.
NOTAS
1 Para asegurar este requisito, el polo no protegido puede
ser de la misma construcción que el o los polos protegidos,
o de una construcción especial.
2 Si el poder de corte del polo no protegido es diferente de
aquel del o de los polos protegidos, debe ser indicado por
el fabricante.
NM 60898:2004
3.2 Termos Gerais
3.2.1 sobrecorrente (IEV 441-11-06): Corrente cujo
valor excede a corrente nominal.
3.2.2 corrente de sobrecarga: Sobrecorrente num
circuito, sem que haja falta elétrica.
NOTA - Uma corrente de sobrecarga pode causar dano
se for mantida por um tempo suficiente.
3.2.3 corrente de curto-circuito (IEV 441-11-07):
Sobrecorrente que resulta de uma falta, de
impedância insignificante, entre condutores vivos
que apresentam uma diferença de potencial em
funcionamento normal.
NOTA - Uma corrente de curto-circuito pode resultar de
um defeito ou de uma ligação incorreta.
3.2.4 circuito principal (de um disjuntor): Conjunto
das partes condutoras de um disjuntor, inseridas
no circuito que ele tem por função fechar ou abrir.
3.2.5 circuito de comando (de um disjuntor):
Circuito (diferente do circuito principal) que comanda
a operação de fechamento, ou a operação de
abertura, ou ambas, de um disjuntor.
3.2.6 circuito auxiliar (de um disjuntor): Circuito
diferente do circuito principal e dos circuitos de
comando de um disjuntor.
3.2.7 pólo (de um disjuntor): Parte do circuito
principal de um disjuntor, associada exclusivamente
com um caminho condutor eletricamente separado
no seu circuito principal provido de contatos
destinados a conexão e desconexão do próprio
circuito principal, não incluindo aquelas peças que
asseguram a fixação e a operação conjunta de
todos os pólos.
3.2.7.1 pólo protegido: Um pólo provido de um
disparador de sobrecorrente (ver 3.3.6).
3.2.7.2 pólo não protegido: Um pólo sem
disparador de sobrecorrente (ver 3.3.6) mas por
outro lado geralmente capaz do mesmo
desempenho que um pólo protegido do mesmo
disjuntor.
NOTAS
1 Para assegurar esta prescrição, o pólo não protegido
pode ter a mesma construção do(s) pólo(s) protegido(s)
ou uma construção particular.
2 Se a capacidade de curto-circuito do pólo não protegido
for diferente daquela do(s) pólo(s) protegido(s), isso deve
ser informado pelo fabricante.
5
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
3.2.7.3 polo seccionador de neutro: Polo previsto
únicamente para seccionar el neutro, pero no previsto
para tener un poder de cierre o de corte.
3.2.8 posición cerrado: Posición en la que está
asegurada la continuidad predeterminada del circuito
principal del interruptor automático.
3.2.9 posición abierto: Posición en la que está
asegurada la distancia predeterminada de aislación
entre contactos abiertos del circuito principal del
interruptor automático.
3.2.10 Temperatura del aire
3.2.10.1 temperatura del aire ambiente
(VEI 441-11-13): Temperatura, determinada en
condiciones especificadas, del aire que rodea al
interruptor automático. (Para los interruptores
automáticos encerrados en una envolvente
(envoltura)1), es la temperatura del aire en el exterior
de la misma).
3.2.10.2 temperatura de referencia del aire
ambiente: Temperatura del aire ambiente sobre la
que se basan las características tiempo-corriente.
3.2.11 maniobra: Paso del o de los contactos
móviles de la posición abierto a la posición cerrado,
o viceversa.
NOTA - Si es necesaria una diferenciación, se emplearán
los términos maniobra eléctrica, si se trata de una maniobra
en sentido eléctrico (por ejemplo: establecimiento o
interrupción) y maniobra mecánica, si se trata de una
maniobra en sentido mecánico (por ejemplo, apertura o
cierre).
3.2.12 ciclo de maniobras: Secuencia de
maniobras de una posición a otra con retorno a la
primera posición.
3.2.13 secuencia de maniobras (VEI 441-16-03):
Sucesión de maniobras especificadas efectuadas
con intervalos de tiempo especificados.
3.2.14 servicio ininterrumpido: Servicio en el que
los contactos principales de un interruptor automático
permanecen cerrados mientras conducen una
corriente regular, sin interrupción durante largos
períodos (que pueden ser semanas, meses o incluso
años).
1)
En todos los casos en los que en el texto se
mencione la expresión "envolvente", en la Argentina
se la considerará como "envoltura".
6
3.2.7.3 pólo neutro de seccionamento: Um pólo
destinado somente a manobrar o neutro e não
destinado a ter uma capacidade de curto-circuito.
3.2.8 posição fechada: Posição na qual é
assegurada a continuidade predeterminada do
circuito principal de um disjuntor.
3.2.9 posição aberta: Posição dos contatos móveis
de um disjuntor na qual é assegurada, no circuito
principal, a distância de isolamento predeterminada
entre os contatos abertos.
3.2.10 Temperatura do ar
3.2.10.1 temperatura do ar ambiente
(IEV 441-11-13): Temperatura do ar que circunda
um disjuntor, determinada em condições
especificadas (para um disjuntor em invólucro, é o
ar externo ao invólucro).
3.2.10.2 temperatura de referência do ar
ambiente: A temperatura do ar ambiente nas quais
as características tempo-corrente é baseada.
3.2.11 operação: Movimento dos contatos móveis
do circuito principal do disjuntor, de uma posição
para outra.
NOTA - A operação de um disjuntor pode ser considerada,
ou sob o ponto de vista elétrico (para estabelecer ou
interromper corrente), ou sob o ponto de vista mecânico
(para fechar ou abrir os contatos principais).
3.2.12 ciclo de operação: Sucessão de operações
de um disjuntor de uma posição a outra e volta à
posição inicial.
3.2.13 seqüência de operações (IEV 441-16-03):
Sucessão de operações especificadas de um
disjuntor, em intervalos de tempo especificados.
3.2.14 serviço ininterrupto: Serviço no qual os
contatos principais de um disjuntor permanecem
fechados enquanto conduzem a corrente permanente
por longos períodos sem interrupção (semanas,
meses ou mesmo anos).
1)
Nos casos em que o texto mencione a expresão
"envolvente", na Argentina será considerada como
"envoltura".
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
3.3 Elementos constitutivos
3.3.1 contacto principal: Contacto intercalado en
el circuito principal de un interruptor automático y
previsto para soportar, en la posición cerrado, la
corriente del circuito principal.
3.3.2 contacto de arco (VEI 441-15-08): Contacto
previsto para que en él se inicie el arco.
NOTA - Un contacto de arco puede cumplir la función de
contacto principal. Puede ser también un contacto distinto,
diseñado de manera que se abra después y se cierre
antes que otro contacto, al cual tiene por misión proteger
contra deterioros.
3.3.3 contacto de comando: Contacto intercalado
en un circuito de mando de un interruptor automático
que se acciona mecánicamente por éste.
3.3.4 contacto auxiliar: Contacto intercalado en
un circuito auxiliar y accionado mecánicamente por
el interruptor automático (por ejemplo, para indicar
la posición de los contactos).
3.3.5 disparador: Dispositivo unido mecánicamente
a (o integrado en) un interruptor automático, que
libera los órganos de retención y permite la apertura
automática del interruptor.
3.3.6 disparador de sobreintensidad: Disparador
que acciona, con o sin retardo, un interruptor
automático, cuando la corriente en el disparador
sobrepasa un valor predeterminado.
NOTA - Este valor puede, en ciertos casos, depender de
la rapidez del incremento de la corriente.
3.3.7 disparador de sobreintensidad de tiempo
inverso: Disparador de máxima corriente que
acciona después de un intervalo de tiempo que
varía en razón inversa al valor de la sobreintensidad.
NOTA - Tal disparador puede estar previsto para que el
retardo alcance un valor mínimo definido, para grandes
valores de la sobreintensidad.
3.3.8 disparador directo de sobreintensidad:
Disparador de sobreintensidad alimentado
directamente por la corriente del circuito principal
de un interruptor automático.
3.3.9 disparador de sobrecarga: Disparador de
sobreintensidad destinado a la protección contra
las sobrecargas.
3.3.10 parte conductora: Parte capaz de conducir
la corriente, aunque en servicio normal, no sea
utilizada necesariamente para este fin.
NM 60898:2004
3.3 Elementos construtivos
3.3.1 contato principal: Contato inserido no circuito
principal de um disjuntor e previsto para conduzir,
na posição fechada, a corrente desse circuito.
3.3.2 contato de arco (IEV 441-15-08): Contato
previsto para que o arco nele se estabeleça.
NOTA - Os contatos principais podem servir como contatos
de arco. Os contatos de arco podem ser um contato
separado projetados para fechar antes e abrir depois de
outro contato que é destinado para proteger contra defeito.
3.3.3 contato de comando: Contato inserido em
um circuito de comando de um disjuntor e por este
acionado mecanicamente.
3.3.4 contato auxiliar: Contato inserido em um
circuito auxiliar de um disjuntor e por este acionado
mecanicamente (ex.: para indicar a posição dos
contatos).
3.3.5 disparador: Dispositivo associado
mecanicamente (ou integrado) a um disjuntor e que
libera os órgãos de retenção dos contatos principais,
provocando a abertura automática do disjuntor.
3.3.6 disparador de sobrecorrente: Disparador
que provoca a abertura de um disjuntor, com ou
sem retardo intencional, quando a corrente no
disparador excede um valor predeterminado.
NOTA - Em alguns casos esse valor pode depender da
taxa de crescimento da corrente.
3.3.7 disparador de sobrecorrente com retardo
inverso: Disparador de sobrecorrente que opera
após um intervalo de tempo inversamente
proporcional ao valor da sobrecorrente.
NOTA - Esse disparador pode ser projetado de maneira
que o retardo inverso se aproxime a um mínimo definido
para valores altos de sobrecorrente.
3.3.8 disparador de sobrecorrente direto:
Disparador de sobrecorrente energizado pela corrente
no circuito principal de um disjuntor.
3.3.9 disparador de sobrecarga: Disparador de
sobrecorrente previsto para proteção contra
sobrecargas.
3.3.10 parte condutora: Parte capaz de conduzir
corrente, mas não necessariamente utilizada para
conduzi-la em serviço normal.
7
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
3.3.11 parte conductora accesible: Parte
conductora, susceptible de ser tocada directamente,
que no está bajo tensión en servicio normal pero
que puede estarlo en caso de falla.
NOTA - Las partes conductoras accesibles más
características son las paredes de envolventes metálicas,
manijas de maniobra metálicas, etc.
3.3.12 borne: Parte conductora de un dispositivo,
previsto para la conexión y la desconexión a los
circuitos exteriores.
3.3.13 borne de tornillo: Borne que permite la
conexión y la desconexión de un conductor o la
interconexión desmontable de dos o más
conductores, realizándose la conexión directa o
indirectamente por medio de tornillos o tuercas de
cualquier clase.
3.3.14 borne de agujero: Borne de tornillo en el
que el conductor se introduce en un agujero, o en
un alojamiento, en el que queda apretado por el
cuerpo del tornillo o de los tornillos. La presión de
apriete puede aplicarse directamente por el cuerpo
del tornillo o a través de un dispositivo intermedio de
apriete al que se aplica la presión por el cuerpo del
tornillo.
NOTA - Ejemplos de bornes de agujero se muestran en el
anexo F, figura F1.
3.3.15 bornes de apriete por cabeza de tornillo:
Borne de tornillo en el que el conductor queda
apretado debajo de la cabeza del tornillo. La presión
de apriete puede aplicarse directamente por la
cabeza del tornillo o a través de un dispositivo
intermedio, tal como una arandela, una placa o un
dispositivo, que impida que el conductor, o sus
alambres, se suelten.
NOTA - Ejemplo de bornes de apriete por cabeza de
tornillo se muestran en el anexo F, figura F2.
3.3.16 borne de espárrago roscado: Borne de
tornillo en el que el conductor queda apretado debajo
de una tuerca. La presión de apriete puede aplicarse
directamente por una tuerca de forma apropiada o a
través de un dispositivo intermedio tal como una
arandela, una placa o un dispositivo, que impida
que el conductor, o sus alambres, se suelten.
NOTA - Ejemplos de bornes de espárrago roscado se
muestran en el anexo F, figura F2.
3.3.17 borne de placa: Borne de tornillo en el que
el conductor queda apretado debajo de una placa
por medio de dos, o más de dos, tornillos o tuercas.
NOTA - Ejemplos de bornes de placa se muestran en el
anexo F, figura F3.
8
3.3.11 parte condutora exposta: Parte condutora,
normalmente morta, que pode ser tocada facilmente
e que poderá ficar sob tensão em caso de falha
.
NOTA - Por exemplo, paredes de invólucros, punhos de
comando metálicos, etc.
3.3.12 borne: Parte condutora de um disjuntor, na
qual se liga o condutor correspondente do circuito
externo.
3.3.13 borne parafuso: Borne para a conexão e
posterior desconexão de um condutor ou a
interconexão de dois ou mais condutores capazes
de serem desmontados, sendo a conexão feita,
direta ou indiretamente, por meio de parafusos ou
porcas de qualquer tipo.
3.3.14 borne pilar: Borne no qual o condutor é
inserido num orifício e apertado pela ponta de um
parafuso. A pressão de aperto pode ser aplicada
diretamente pelo corpo do parafuso ou através de
um dispositivo intermediário de aperto, no qual é
aplicada a pressão pelo corpo do parafuso.
NOTA - Exemplos de bornes pilar estão mostrados no
anexo F, figura F1.
3.3.15 borne com aperto sob a cabeça do
parafuso: Borne no qual o condutor é fixado sob a
cabeça de um parafuso. A pressão de aperto pode
ser aplicada diretamente na cabeça do parafuso ou
através de um dispositivo intermediário, tal como
uma arruela, uma placa de aperto ou um dispositivo
que impeça que o condutor ou seus fios se soltem.
NOTA - Exemplos de bornes com aperto sob a cabeça do
parafuso estão mostrados no anexo F, figura F2.
3.3.16 borne de porca: Borne no qual o condutor é
fixado sob uma porca. A pressão de aperto pode
ser aplicada diretamente por uma porca de forma
apropriada ou através de um dispositivo intermediário,
tal como uma arruela, uma placa de aperto ou um
dispositivo que impeça que o condutor ou seus fios
se soltem.
NOTA - Exemplos de bornes de porca estão mostrados no
anexo F, figura F2.
3.3.17 borne sela: Borne tipo parafuso no qual o
condutor é fixado sob uma sela por meio de dois ou
mais parafusos ou porcas.
NOTA - Exemplos de bornes sela estão mostrados no
anexo F, figura F3.
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
3.3.18 bornes para terminales y pletinas: Bornes
de apriete por cabeza de tornillo o borne de espárrago,
previsto para el apriete de un terminal o de una pletina
por medio de un tornillo o de una tuerca.
NOTA - Ejemplos de bornes para terminales y pletinas se
muestran en el anexo F, figura F4.
3.3.19 borne sin tornillo: Borne que permite la
conexión y la desconexión posterior de un conductor
o la interconexión desmontable de dos o más
conductores, siendo realizada la conexión directa o
indirectamente por medio de resortes, cuñas,
excéntricas o conos, etc., sin otra preparación
especial del conductor que la eliminación de la
aislación.
3.3.20 borne enchufable: Borne que permite la
conexión y desconexión eléctrica sin desplazar los
conductores del correspondiente circuito.
La conexión se realiza sin el uso de una herramienta
y está asegurada por la elasticidad de las partes
fijas y/o móviles y/o mediante resortes.
3.3.21 tornillo autorroscante: Tornillo realizado
con un material que presenta mayor resistencia a la
deformación que la del material en el que se realiza
el agujero cuando se introduce por rotación.
El extremo del tornillo es cónico, la conicidad se
aplica al diámetro del núcleo de la rosca en la parte
extrema del tornillo.
El roscado que resulta de la colocación del tornillo
se forma de manera segura solamente después
que se haya efectuado una cantidad suficiente de
vueltas que sobrepasen los filetes de la parte cónica.
3.3.22 tornillo autorroscante por deformación:
Tornillo autorroscante con un roscado ininterrumpido.
Con este roscado no se quita el material del agujero.
NOTA - Un ejemplo de tornillo autorroscante por
deformación se muestra en la figura 1.
3.3.23 tornillo autorroscante por corte: Tornillo
autorroscante que tiene un roscado no continuo.
Este roscado está destinado a eliminar el material
del agujero.
NOTA - Un ejemplo de tornillo autorroscante por corte se
muestra en la figura 2.
3.4 Condiciones de funcionamiento
3.4.1 maniobra de cierre: Maniobra por la cual
se hace pasar al interruptor automático de la posición
abierto a la posición cerrado.
NM 60898:2004
3.3.18 borne de orelha: Borne com aperto sob a
cabeça do parafuso ou borne de porca, projetado
para fixação de um cabo ou uma barra por meio de
um parafuso ou porca.
NOTA - Exemplos de bornes de orelha estão mostrados
no anexo F, figura F4.
3.3.19 borne sem parafuso: Borne de ligação
para a conexão e posterior desconexão de um
condutor ou interconexão desmontável de dois ou
mais condutores capazes de serem desmontados,
sendo a conexão feita, direta ou indiretamente, por
meio de molas, cunhas, excêntricos ou cones, etc.
sem preparação especial do condutor a não ser a
remoção do isolamento.
3.3.20 borne de encaixe: Borne cuja conexão e
desconexão elétrica pode ser feita sem o deslocamento
dos condutores do circuito correspondente.
A conexão é feita sem o uso de ferramenta e é
assegurada pela elasticidade das partes fixas e/ou
móveis e/ou por molas.
3.3.21 parafuso auto-atarrachante: Parafuso de
um material tendo uma maior resistência a
deformação quando aplicado por inserção rotativa a
um orifício em um material tendo uma menor
resistência a deformação.
O parafuso é feito com uma rosca cônica, sendo a
conicidade aplicada ao diâmetro central da rosca
na seção final do parafuso.
A rosca produzida pela aplicação do parafuso só é
formada seguramente após terem sido feitas
suficientes voltas para exceder o número de filetes
da seção cônica.
3.3.22 parafuso auto-atarrachante por
deformação: Parafuso auto-atarrachante tendo uma
rosca ininterrupta. Não é função dessa rosca remover
material do orifício.
NOTA - Um exemplo deste tipo de parafuso auto-
atarrachante está mostrado na figura 1.
3.3.23 parafuso auto-atarrachante por corte:
Parafuso auto-atarrachante tendo uma rosca
interrompida. A rosca é feita para remover material
do orifício.
NOTA - Um exemplo deste tipo de parafuso está mostrado
na figura 2.
3.4 Condições de operação
3.4.1 operação de fechamento: Operação pela
qual o disjuntor passa da posição aberta para a
posição fechada.
9
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
3.4.2 maniobra de apertura: Maniobra por la que
se hace pasar al interruptor automático de la posición
cerrado a la posición abierto.
3.4.3 maniobra manual dependiente
(VEI 441-16-13): Maniobra efectuada únicamente
por energía manual directamente aplicada, de tal
manera que la rapidez y la fuerza de la maniobra
dependen de la acción del operador.
3.4.4 maniobra manual independiente
(VEI 441-16-16): Maniobra con acumulación de
energía, que proviene de una potencia manual
acumulada y liberada en una operación continua, de
tal manera que la rapidez y la fuerza de la maniobra
son independientes de la acción del operador.
3.4.5 interruptor automático con disparo libre:
Interruptor automático cuyos contactos móviles
vuelven a la posición abierto y permanecen en ella,
cuando se ordena la maniobra de apertura
automática, después de iniciada la maniobra de
cierre, incluso si se mantiene la orden de cierre.
NOTA - A fin de asegurar una interrupción correcta de la
corriente que pueda haberse establecido, puede ser
necesario que los contactos alcancen momentáneamente
la posición cerrado.
3.5 magnitudes características: Salvo
especificación en contrario, todos los valores de la
corriente y de la tensión son valores eficaces.
3.5.1 valor nominal: Valor dado a cada una de las
magnitudes características que sirven para definir
las condiciones de funcionamiento para las que el
interruptor automático ha sido diseñado y realizado.
3.5.2 corriente presunta (de un circuito y con
respecto a un interruptor automático)
(VEI 441-17-01): Corriente que circularía en el circuito
si cada polo del interruptor automático estuviera
sustituido por un conductor de impedancia
despreciable.
NOTA - La corriente presunta puede ser calificada de la
misma manera que una corriente real, por ejemplo: corriente
presunta de corte, corriente presunta de cresta.
NOTA MERCOSUR: En el ámbito de esta Norma,
la corriente presunta de un circuito de corriente
alterna se expresa en valor eficaz.
3.5.3 corriente presunta de cresta (VEI 441-17-
02): Valor de cresta de la corriente presunta durante
el período transitorio que sigue a su establecimiento.
NOTA - La definición implica que la corriente se establece
para un interruptor automático ideal, es decir, uno cuya
10
3.4.2 operação de abertura: Operação pela qual
o disjuntor passa da posição fechada para a posição
aberta.
3.4.3 operação manual dependente
(IEV 441-16-13): Operação efetuada exclusivamente
por meio de energia manual, de tal modo que a
velocidade e a força de operação dependem da
ação do operador.
3.4.4 operação manual independente
(IEV 441-16-16): Operação por energia acumulada
em que a energia proveniente da força manual é
acumulada e liberada em uma só ação contínua, de
tal modo que a velocidade e a força de operação
são independentes da ação do operador.
3.4.5 disjuntor de abertura livre: Disjuntor cujos
contatos móveis voltam à posição aberta e nela
permanecem, quando a operação de abertura
automática é comandada após o início da operação
de fechamento, mesmo que seja mantido o
comando para fechamento.
NOTA - Para assegurar a interrupção correta da corrente
pode ser necessário que os contatos móveis atinjam
momentaneamente a posição fechada.
3.5 grandezas características: A não ser quando
especificado em contrário, todos os valores de
tensão e corrente são eficazes.
3.5.1 valor nominal: Valor de uma grandeza
atribuído a um disjuntor para uma condição de
funcionamento especificada.
3.5.2 corrente presumida (de um circuito em
relação a um disjuntor) (IEV 441-17-01): Corrente
que circularia no circuito em que se acha inserido o
disjuntor, se cada um de seus pólos fosse substituído
por um condutor de impedância desprezível.
NOTA - A corrente presumida pode ser qualificada da
mesma maneira como uma corrente real, por exemplo:
corrente presumida de interrupção, corrente presumida
de crista.
NOTA MERCOSUL: No âmbito MERCOSUL, a
corrente presumida de um circuito de corrente
alternada é expressa em valor eficaz.
3.5.3 corrente presumida de crista (IEV 441-17-
02): Valor de crista da corrente presumida durante
o intervalo de tempo transitório que se segue ao
seu estabelecimento.
NOTA - A definição implica que a corrente é estabelecida
por um disjuntor ideal, isto é, que uma impedância passa
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
impedancia pasa instantáneamente de un valor infinito a
un valor nulo. Para los circuitos en los que la corriente
puede seguir varios caminos diferentes, por ejemplo
circuitos polifásicos, se supone que la corriente se
establece simultáneamente en todos los polos, aún si se
considera la corriente en un solo polo.
3.5.4 corriente presunta máxima de cresta
(de un circuito de corriente alterna)
(VEI 441-17-04): Corriente presunta de cresta cuando
el establecimiento de la misma tiene lugar en el
instante que provoca el mayor valor posible.
NOTA - Para un interruptor automático multipolar intercalado
en un circuito polifásico, el valor presunto máximo de
cresta se refiere a un solo polo.
3.5.5 poder de corte (y de cierre) en
cortocircuito: Componente alterna de la corriente
presunta, expresada en valor eficaz, que el interruptor
automático, por diseño, puede establecer, conducir
durante el tiempo de apertura e interrumpir bajo
condiciones especificadas.
3.5.5.1 poder de corte límite en cortocircuito:
Poder de corte para el cual las condiciones de
funcionamiento prescriptas, según una secuencia
de ensayo especificada, no incluyen la capacidad
del interruptor automático de conducir una corriente
igual a 0,85 veces su corriente de no desconexión,
durante el tiempo convencional.
3.5.5.2 poder de corte de servicio en
cortocircuito: Poder de corte para el cual las
condiciones de funcionamiento prescriptas según
una secuencia de ensayo especificada, incluyen la
capacidad del interruptor automático de conducir
una corriente igual a 0,85 veces su corriente de no
desconexión, durante el tiempo convencional.
3.5.6 corriente de corte: Corriente en un polo del
interruptor automático en el instante de cebado del
arco durante una maniobra de corte.
3.5.7 tensión aplicada: Tensión que existe entre
los bornes de un polo de un interruptor automático
inmediatamente antes del establecimiento de la
corriente.
NOTA - Esta definición se aplica a un dispositivo unipolar.
Para un dispositivo multipolar la tensión aplicada es la
tensión en los bornes de alimentación del dispositivo.
3.5.8 tensión de restablecimiento (VEI 441-17-25):
Tensión que aparece entre los bornes de un polo
del interruptor automático después de la interrupción
de la corriente.
NM 60898:2004
instantaneamente de um valor infinito a um valor nulo. Para
os circuitos em que a corrente pode seguir vários caminhos
diferentes, por exemplo nos circuitos polifásicos, e implica
que a corrente é estabelecida simultaneamente em todos
os pólos, mesmo assim se considera a corrente em um só
pólo.
3.5.4 corrente presumida de crista máxima (de
um circuito de corrente alternada) (IEV 441-17-
04): O valor de crista da corrente presumida que se
verifica quando o estabelecimento da corrente ocorre
no instante que leva ao maior valor possível de
crista.
NOTA - Para um disjuntor multipolar num circuito polifásico,
o valor máximo de corrente presumida de crista ocorre em
um único pólo.
3.5.5 capacidade (de estabelecimento e
interrupção) em curto-circuito: A componente
alternada da corrente presumida, expressa pelo
seu valor eficaz, que o disjuntor está projetado para
estabelecer, conduzir pelo seu tempo de abertura e
interromper nas condições prescritas.
3.5.5.1 capacidade de interrupção máxima em
curto-circuito: Capacidade de interrupção para a
qual as condições prescritas de acordo com uma
seqüência de ensaio especificada não inclui a
capacidade do disjuntor conduzir 0,85 vez a sua
corrente de não atuação durante o tempo
convencional.
3.5.5.2 capacidade de interrupção de serviço
em curto-circuito: Capacidade de interrupção para
a qual as condições prescritas de acordo com uma
seqüência de ensaio especificada inclui a
capacidade do disjuntor conduzir 0,85 vez a sua
corrente de não atuação durante o tempo
convencional.
3.5.6 corrente de interrupção: Corrente num pólo
do disjuntor no instante do início do arco durante
uma operação de interrupção.
3.5.7 tensão aplicada: Tensão que existe entre os
bornes de um pólo de um disjuntor, no instante
imediatamente anterior ao estabelecimento da
corrente.
NOTA - Esta definição refere-se a um disjuntor monopolar.
Para disjuntor multipolar a tensão aplicada é a tensão
entre os bornes de alimentação do mesmo.
3.5.8 tensão de restabelecimento (IEV 441-17-
25): Tensão que se manifesta entre os bornes de
um pólo de um disjuntor, em seguida à interrupção
de corrente.
11
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
NOTAS
1 Esta tensión puede considerarse durante dos intervalos
de tiempo sucesivos, uno durante el que existe una tensión
transitoria, seguido por un segundo intervalo durante el
cual permanece la tensión a frecuencia industrial.
2 Esta definición se aplica a un dispositivo unipolar. Para
un dispositivo multipolar la tensión de restablecimiento es
la tensión en los bornes de alimentación del dispositivo.
3.5.8.1 tensión transitoria de restablecimiento
(VEI 441-17-26): Tensión de restablecimiento
durante el tiempo en el que tiene un carácter
transitorio apreciable.
NOTA - La tensión transitoria puede ser oscilatoria o no
oscilatoria o una combinación de éstas, según las
características del circuito y del interruptor automático.
Tiene en cuenta las variaciones del potencial del punto
neutro del circuito polifásico.
3.5.8.2 tensión de restablecimiento a frecuencia
industrial (VEI 441-17-27): Tensión de
restablecimiento después de la desaparición de los
fenómenos de la tensión transitoria.
3.5.9 tiempo de apertura: Tiempo medido desde el
instante en que la corriente alcanza, en el circuito
principal, el valor para la actuación del disparador de
sobreintensidad (estando el interruptor automático en
posición cerrado), hasta el instante de la separación
de los contactos de arco, en todos los polos.
NOTA - El tiempo de apertura se asimila normalmente al
tiempo de disparo, aunque, en sentido estricto, el tiempo
de disparo es el que transcurre entre el instante de la
iniciación del tiempo de apertura y el instante en el que la
maniobra de apertura se hace irreversible.
3.5.10 Tiempo de arco (VEI 441-17-37)
3.5.10.1 tiempo de arco de un polo: Intervalo
entre el instante de iniciación del arco y el instante
de la extinción total del arco en el polo.
3.5.10.2 tiempo del arco de un interruptor
automático multipolar: Intervalo entre el instante
de la iniciación del primer arco y el instante de
extinción total de los arcos en todos los polos.
3.5.11 tiempo de corte: Intervalo entre el comienzo
de la duración de apertura de un interruptor
automático y el final de la duración del arco.
3.5.12 I2 t (Integral de Joule): Integral del cuadrado
de la corriente durante un intervalo de tiempo
especificado.
It=
2 2
12
NOTAS
1 Esta tensão pode ser considerada em dois intervalos de
tempo consecutivos, um durante o qual existe uma tensão
transitória, seguido de um outro em que existe apenas a
tensão à freqüência industrial.
2 Esta definição refere-se a um disjuntor monopolar. Para
disjuntor multipolar a tensão de restabelecimento é a tensão
entre os bornes de alimentação do mesmo.
3.5.8.1 tensão de restabelecimento transitória
(IEV 441-17-26): Tensão de restabelecimento no
intervalo de tempo em que essa tensão apresenta
uma característica transitória significativa.
NOTA - A tensão transitória pode ser oscilatória ou não
oscilatória, ou uma combinação de ambas, dependendo
das características do circuito e do disjuntor. Ela inclui a
variação de potencial do ponto neutro de um circuito
polifásico.
3.5.8.2 tensão de restabelecimento a freqüência
industrial (IEV 441-17-27): Tensão de
restabelecimento depois de desaparecerem os
fenômenos transitórios de tensão.
3.5.9 tempo de abertura: Intervalo de tempo entre
o instante em que, estando o disjuntor na posição
fechada, a corrente no circuito principal atinge o
valor de operação do disparador de sobrecorrente e
o instante da separação dos contatos de arco em
todos os pólos.
NOTA - O tempo de abertura é comumente chamado de
tempo de atuação, apesar de, estritamente falando, este
tempo aplicar-se ao intervalo entre o instante do início do
tempo de abertura e o instante em que o comando de
abertura torna-se irreversível.
3.5.10 Tempo de arco (IEV 441-17-37)
3.5.10.1 tempo de arco de um pólo: Intervalo de
tempo entre o instante em que se inicia o arco em
um pólo e o instante da extinção final do arco
naquele pólo.
3.5.10.2 tempo de arco de um disjuntor multipolar:
Intervalo de tempo contado entre o instante em que
se inicia o arco no primeiro pólo e o instante da
extinção final do arco em todos os pólos.
3.5.11 tempo de interrupção: Intervalo de tempo
entre o início do tempo de abertura de um disjuntor
e o fim do tempo de arco.
3.5.12 I2 t (Integral de Joule): Integral do quadrado
da corrente num intervalo de tempo especificado.
t1
∫i
dt
to
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
3.5.13 característica I 2t de un interruptor
automático: Curva que da los valores máximos de
I2 t en función de la corriente presunta de corte en
las condiciones especificadas de funcionamiento.
3.5.14 Coordinación entre dispositivos de protección
de máxima corriente dispuestos en serie
3.5.14.1 corriente límite de selectividad (Is):
Coordenada de la corriente correspondiente al punto
de intersección de la curva característica corriente-
tiempo de duración máxima de corte del dispositivo
de protección situado del lado de la carga y la curva
característica corriente-tiempo de prearco (para los
fusibles) o de disparo (para los interruptores
automáticos) del otro dispositivo de protección.
NOTAS
1 La corriente de selectividad es un valor límite de corriente:
- por debajo del cual, para dos dispositivos de protección
de máxima corriente situados en serie, el dispositivo
situado del lado de la carga asegura su operación de
corte antes de que el otro dispositivo de protección
inicie la suya (es decir, que la selectividad queda
asegurada).
- por encima del cual, para dos dispositivos de protección
de máxima corriente situados en serie, el dispositivo
situado en el lado de la carga no puede asegurar su
operación de corte completamente, antes que el otro
dispositivo comience la suya (es decir, que la
selectividad no está asegurada).
2 Puede utilizarse las características I2t en cambio de las
características tiempo-corriente.
3.5.14.2 corriente de intersección (IB): Coordenada
de la corriente correspondiente al punto de
intersección de las curvas características corriente-
tiempo de duración máxima de corte, de los dos
dispositivos de protección de máxima corriente.
NOTAS
1 La corriente de intersección es el valor límite por encima
del cual, para dos dispositivos de protección de
sobreintensidad situados en serie, el dispositivo de
protección del lado de la alimentación generalmente, pero
no necesariamente, asegura una protección de respaldo
al otro dispositivo de protección.
2 Puede utilizarse las características I2t en cambio de las
características tiempo-corriente.
3.5.15 corriente convencional de no-
desconexión (Int): Valor especificado de corriente
que el interruptor automático puede soportar durante
un tiempo especificado (tiempo convencional) sin
disparar.
NM 60898:2004
3.5.13 característica I2t de um disjuntor: Curva
dando os máximos valores da I2 t em função da
corrente presumida em condições especificadas de
operação.
3.5.14 Coordenação entre dispositivos de
proteção de sobrecorrente em série
3.5.14.1 corrente limite de seletividade (Is): Valor
da corrente que corresponde ao ponto de interseção
entre a característica tempo máximo de interrupção-
corrente do dispositivo de proteção do lado carga e
a característica tempo-corrente de fusão (para
fusíveis) ou de atuação (para disjuntores) do outro
dispositivo de proteção.
NOTAS
1 A corrente limite de seletividade é um valor limite de
corrente:
- abaixo do qual, na presença de dois dispositivos de
proteção de sobrecorrente em série, o dispositivo de
proteção no lado carga completa sua operação de
interrupção em tempo de evitar que o outro dispositivo
protetor inicie sua operação (isto é, a seletividade é
garantida).
- acima do qual, na presença de dois dispositivos de
proteção de sobrecorrente em série, o dispositivo de
proteção no lado carga pode não completar sua
operação de interrupção em tempo de evitar que o outro
dispositivo protetor inicie sua operação (isto é, a
seletividade não é garantida).
2 As características I2t podem ser utilizadas ao invés das
características tempo-corrente.
3.5.14.2 corrente de interseção (IB): Valor da
corrente que corresponde ao ponto de interseção
das curvas características tempo máximo de
interrupção-corrente de dois dispositivos de proteção
de sobre-corrente.
NOTAS
1 A corrente de interseção é um valor limite acima do qual,
na presença de dois dispositivos de proteção de
sobrecorrente em série, o dispositivo de proteção
geralmente, mas não necessariamente, no lado fonte
proporciona uma proteção de retaguarda para outros
dispositivos de proteção.
2 As características I2t podem ser usadas ao invés das
características tempo-corrente.
3.5.15 corrente convencional de não atuação
(Int): Valor especificado de corrente que pode ser
suportado pelo disjuntor durante um tempo
especificado (tempo convencional) sem provocar
sua atuação.
13
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
3.5.16 corriente convencional de desconexión
(It): Valor especificado de corriente que provoca el
disparo del interruptor automático dentro de un tiempo
especificado (tiempo convencional).
3.5.17 corriente de disparo instantáneo: Valor
mínimo de corriente que provoca la apertura
automática del interruptor sin retardo intencional.
3.5.18 distancia en aire (VEI 441-17-31)
(ver anexo B): Es la menor distancia en aire entre
dos partes conductoras a lo largo del trayecto más
corto entre esas dos partes conductoras.
NOTA - Para la determinación de la distancia en aire de las
partes accesibles, la superficie accesible de una
envolvente aislante debe considerarse conductora si, al
ser cubierta por una hoja metálica en todo su alrededor,
ésta puede ser tocada con la mano o con el dedo de
prueba normalizado de acuerdo con la figura 9.
3.5.19 línea de fuga (ver anexo B): Es la menor
distancia sobre la superficie de un material aislante,
entre dos partes conductoras.
NOTA - Para la determinación de la distancia de una línea
de fuga de las partes accesibles, la superficie accesible
de una envolvente aislante debe considerarse conductora
si, al ser cubierta por una hoja metálica en todo su
alrededor, ésta puede ser tocada con la mano o con el
dedo de prueba normalizado de acuerdo con la figura 9.
4 Clasificación
Los interruptores automáticos se clasifican:
4.1 Según la cantidad de polos en:
- interruptor automático unipolar;
- interruptor automático bipolar con un polo
protegido;
- interruptor automático bipolar con dos polos
protegidos;
- interruptor automático tripolar con tres polos
protegidos;
- interruptor automático tetrapolar con tres polos
protegidos;
- interruptor automático tetrapolar con cuatro
polos protegidos.
NOTA - El polo que no es un polo protegido puede ser:
- "no protegido" (ver apartado 3.2.7.2) ó
- "polo seccionador de neutro" (ver apartado 3.2.7.3).
4.2 Según la protección contra las influencias
externas:
- tipo cerrado (no necesita una envolvente
apropiada);
14
3.5.16 corrente convencional de atuação (It):
Valor especificado de corrente que provoca a atuação
do disjuntor dentro de um tempo especificado
(tempo convencional).
3.5.17 corrente de atuação instantânea: Valor
mínimo de corrente que faz o disjuntor operar
automaticamente sem retardo de tempo intencional.
3.5.18 distância de isolamento (IEV 441-17-31)
(ver anexo B): Menor distância entre duas partes
condutoras, medida ao longo de um fio esticado
segundo o menor trajeto possível entre essas partes.
NOTA - Para determinação de uma distância de isolamento
para partes acessíveis, a superfície acessível de um
invólucro isolante deve ser considerada condutora, como
se estivesse coberta por uma lâmina de metal delgada,
onde quer que ela possa ser alcançada pela mão ou pelo
dedo padrão de ensaio, de acordo com a figura 9.
3.5.19 distância de escoamento (ver anexo B):
A menor distância entre duas partes condutoras ao
longo da superfície de um material isolante, entre
duas partes condutoras.
NOTA - Para determinação de uma distância de escoamento
para partes acessíveis, a superfície acessível de um
invólucro isolante deve ser considerada condutora, como
se estivesse coberta por uma lâmina de metal delgada,
onde quer que ela possa ser alcançada pela mão ou dedo
padrão de ensaio, de acordo com a figura 9.
4 Classificação
Os disjuntores são classificados como a seguir:
4.1 De acordo com o número de pólos:
- disjuntores monopolares;
- disjuntores bipolares com um pólo protegido;
- disjuntores bipolares com dois pólos protegidos;
- disjuntores tripolares com três pólos protegidos;
- disjuntores tetrapolares com três pólos
protegidos;
- disjuntores tetrapolares com quatro pólos
protegidos.
NOTA - O pólo que não é protegido pode ser:
- “não protegido” (ver 3.2.7.2) ou
- “pólo neutro de seccionamento” (ver 3.2.7.3).
4.2 De acordo com a proteção contra influências
externas:
- tipo fechado (não necessita de um invólucro
apropriado);
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
- tipo abierto (para utilizar con una envolvente
apropiada).
4.3 Según el sistema de montaje en:
- para montaje saliente;
- para montaje empotrado;
- para montaje en tablero.
NOTA - Estos tipos pueden estar destinados a ir montados
sobre rieles.
4.4 Según la forma de conexión en:
- interruptor automático en el cual las conexiones
eléctricas no están asociadas al dispositivo de
fijación mecánica;
- interruptor automático en el cual las conexiones
eléctricas están asociadas al dispositivo de
fijación mecánica.
NOTA - Ejemplos de este tipo son:
- tipo enchufable;
- tipo de conexión por espárragos;
- tipo a tornillo;
Ciertos interruptores automáticos pueden ser
enchufables o de conexión por espárragos solamente
del lado de la alimentación, siendo los bornes de salida
los normalmente utilizados para la conexión de
conductores.
4.5 Según la corriente de disparo instantáneo
(ver apartado 3.5.17):
- tipo B;
- tipo C;
- tipo D.
NOTA - La elección de un tipo particular puede depender
de las reglas de instalación.
4.6 Según la característica I2t:
Además de la puesta a disposición de la
característica I2t por el fabricante, los interruptores
automáticos pueden ser clasificados según sus
características I2t.
5 Caracteristicas de los interruptores
automaticos
5.1 Lista de características
Las características de un interruptor automático se
enuncian como sigue:
NM 60898:2004
- tipo aberto (para uso com um invólucro
apropriado).
4.3 De acordo com o método de montagem:
- tipo aparente;
- tipo embutido;
- tipo quadro de painel, também referido como
tipo quadro de distribuição.
NOTA - Estes tipos podem ser para montagem em um
trilho.
4.4 De acordo com o método de conexão:
- disjuntores cujas conexões elétricas não são
associadas com a montagem mecânica;
- disjuntores cujas conexões elétricas são
associadas com a montagem mecânica.
NOTA - Exemplos desse tipo são:
- tipo extraível;
- tipo fixação por pernos;
- tipo parafuso;
Alguns disjuntores podem ser do tipo encaixe ou fixação
por pernos somente no lado de alimentação, sendo os
bornes de carga normalmente apropriados para conexão
do condutor.
4.5 De acordo com a corrente de atuação
instantânea (ver 3.5.17):
- tipo B;
- tipo C;
- tipo D.
NOTA - A seleção de um tipo particular pode depender
das regras de instalação.
4.6 De acordo com a característica I2t:
Além das características I 2t fornecidas pelo
fabricante, os disjuntores podem ser classificados
de acordo com a sua característica I2t.
5 Características nominais
5.1 Lista de características
As características de um disjuntor devem ser
declaradas nos seguintes termos:
15
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
- cantidad de polos (apartado 4.1);
- protección contra las influencias externas
(apartado 4.2);
- sistema de montaje (apartado 4.3);
- forma de conexión (apartado 4.4);
- valor de la tensión nominal de empleo (apartado
5.3.1);
- valor de la corriente nominal (apartado 5.3.2);
- valor de la frecuencia nominal (apartado 5.3.3);
- margen de la corriente de disparo instantáneo
(apartado 4.5. y 5.3.5);
- valor del poder de corte nominal (apartado
5.3.4);
- característica I2t (apartado 3.5.13);
- clasificación I2t (ver apartado 4.6).
Nota MERCOSUR - El marcado opcional de la
clase de limitación, conforme al Anexo ZA, es
de aplicación en la Argentina. Este marcado no
es exigido en los demás países.
5.2 Valores nominales
5.2.1 Tensiones nominales
5.2.1.1 Tensión nominal de empleo (Ue)
La tensión nominal de empleo de un interruptor
automático (en adelante, tensión nominal), es el
valor de la tensión, indicada por el fabricante, a la
que se refieren sus características (en particular las
de cortocircuito).
NOTA - A un mismo interruptor automático se le pueden
atribuir varias tensiones nominales y por consiguiente
varios poderes de corte.
5.2.1.2 Tensión de aislación nominal (Ui)
La tensión de aislación nominal de un interruptor
automático, indicada por el fabricante, es el valor de
la tensión a la que se refieren las tensiones de
ensayo dieléctrico y las líneas de fuga.
Salvo que se especifique lo contrario, la tensión de
aislación nominal es el valor máximo de la tensión
nominal del interruptor automático. En ningún caso
la tensión máxima de empleo puede sobrepasar a
la tensión de aislación nominal.
5.2.2 Corriente nominal (In)
Es la corriente nominal indicada por el fabricante
como la corriente que el interruptor automático
16
- número de pólos (ver 4.1);
- proteção contra influências externas (ver 4.2);
- método de montagem (ver 4.3);
- método de conexão (ver 4.4);
- valor da tensão de operação nominal (ver 5.3.1);
- valor da corrente nominal (ver 5.3.2);
- valor da freqüência nominal (ver 5.3.3);
- faixa da corrente de atuação instantânea (ver
4.5 e 5.3.5);
- valor da capacidade de curto-circuito nominal
(ver 5.3.4);
- característica I2t (ver 3.5.13);
- classificação I2t (ver 4.6) .
Nota MERCOSUL - A marcação opcional da
classe de limitação, conforme o Anexo ZA, é
aplicável à Argentina. Esta marcação nos demais
paises não é exigida.
5.2 Valores nominais
5.2.1 Tensões nominais
5.2.1.1 Tensão de operação nominal (Ue)
A tensão de operação nominal (daqui por diante
referida como tensão nominal) de um disjuntor é o
valor de tensão, especificado pelo fabricante, para o
qual o desempenho é referido (particularmente o
desempenho em curto-circuito).
NOTA - O mesmo disjuntor pode ter especificado várias
tensões nominais e capacidades de curto-circuito
associadas.
5.2.1.2 Tensão de isolamento nominal (Ui)
A tensão de isolamento nominal de um disjuntor é o
valor de tensão, especificado pelo fabricante, para o
qual as tensões de ensaios dielétricos e as
distâncias de escoamento são referidas.
A tensão de isolamento nominal é o valor da tensão
nominal máxima do disjuntor, a não ser se
especificado em contrário. Em nenhum caso a
tensão nominal máxima deve exceder a tensão de
isolamento nominal.
5.2.2 Corrente nominal (In)
Uma corrente especificada pelo fabricante como
sendo a corrente que o disjuntor é projetado para
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
puede soportar en servicio ininterrumpido (ver
apartado 3.2.14), a una temperatura ambiente de
referencia especificada.
La temperatura ambiente de referencia normal es
de 30 °C. Si se utiliza una temperatura ambiente de
referencia diferente para el interruptor automático,
se debe tener en cuenta su efecto sobre la protección
de cables contra sobrecargas, dado que ésta se
basa además en una temperatura ambiente de
referencia de 30 °C de acuerdo con las reglas de
instalación.
NOTA - La temperatura ambiente de referencia para la
protección de cables contra sobrecargas se fijó en 25°C
de acuerdo con IEC 60364.
5.2.3 Frecuencia nominal
La frecuencia nominal de un interruptor automático
es la frecuencia industrial para la que el interruptor
ha sido diseñado y a la cual corresponden las
demás características.
A un interruptor automático puede asignársele
distintas frecuencias nominales.
5.2.4 Poder de corte nominal (Icn)
El poder de corte nominal de un interruptor
automático es el valor eficaz del poder de corte
límite en cortocircuito (ver apartado 3.5.5.1) asignado
al interruptor automático por el fabricante.
NOTA - A un poder de corte nominal dado corresponde
para el interruptor automático, un poder de corte de servicio
en cortocircuito determinado (Ics) (véase la tabla 15).
5.3 Valores normalizados y valores preferenciales
5.3.1 Valores normalizados de las tensiones
nominales
Los valores normalizados de las tensiones nominales
se dan en la tabla 1.
NM 60898:2004
conduzir em serviço ininterrupto (ver 3.2.14), a uma
temperatura de referência do ar ambiente
especificada.
A temperatura de referência do ar ambiente
padronizada é 30 °C. Se for usada uma temperatura
de referência do ar ambiente diferente para o disjuntor,
o efeito na proteção de sobrecarga para condutores
deve ser levado em consideração, uma vez que
também é baseado na temperatura de referência do
ar ambiente de 30 °C, de acordo com as regras de
instalação.
NOTA - A temperatura de referência do ar ambiente para
a proteção de cabos contra sobrecargas foi fixada em
25 °C de acordo com a IEC 60364.
5.2.3 Freqüência nominal
A freqüência nominal de um disjuntor é a freqüência
industrial para a qual o disjuntor é projetado e na
qual são referidas as outras características.
O mesmo disjuntor pode ter mais de uma freqüência
nominal.
5.2.4 Capacidade de curto-circuito nominal (Icn)
A capacidade de curto-circuito nominal de um
disjuntor é o valor da capacidade de interrupção
máxima em curto-circuito (ver 3.5.5.1) especificada
para aquele disjuntor pelo fabricante.
NOTA - Um disjuntor que tem uma dada capacidade de
curto-circuito nominal tem uma capacidade de interrupção
de serviço em curto-circuito correspondente (Ics) (ver a
tabela 15).
5.3 Valores padronizados e preferenciais
5.3.1 Valores preferenciais de tensão nominal
Os valores preferenciais de tensão nominal são
dados na tabela 1.
17
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
Tabla 1 / Tabela 1
Valores normalizados de las tensiones nominales /
Valores preferenciais de tensão nominal

Tensión nominal/ Tensión nominal

Interruptores Circuito que alimenta el práctica
Tensão nominal
automáticos / interruptor automático / MERCOSUR /
prática IEC
Disjuntores Circuito que alimenta o disjuntor Tensão nominal
Notas 1, 2 e 3 prática MERCOSUL
220 V
Monofásico (fase a neutro) / 230 V
Monofásico (fase-neutro) 230 V
240 V
254 V
Monofásico (fase a conductor
médio de tierra ó fase a neutro) / 120 V
Monofásico (fase-condutor central 120 V
Monofásicos / 127 V
Monopolar aterrado ou fase-neutro)
Monofásico (fase a neutro) o
trifásico (3 interruptores
automáticos monofásicos) (3 hilos o 220/380 V
4 hilos) / 230/400 V 230/400 V
Monofásico (fase-neutro) ou 240/415 V
trifásico(3 disjuntores monopolares)
(3 fios ou 4 fios)
220 V
Monofásico (fase a neutro) / 230 V
Monofásico (fase-neutro) 230 V
240 V
254 V
Bifásicos / 220 V
Bipolar Monofásico (fase a fase) / 380 V
Monofásico (fase-fase) 400 V
400 V
415 V
Monofásico (fase a fase, 3 hilos) / 120/240 V
Monofásico (fase-fase, 3 fios) 120/240 V
127/254 V
220 V
Trifásicos o 240 V
Tetrafásicos / Trifásico (3 hilos o 4 hilos) / 240 V
Tripolar Trifásico (3 fios ou 4 fios) 380 V
400 V
Tetrapolar 400 V
415 V

NOTAS
1 - En la IEC 60038 se ha normalizado el valor de 230/400 V para la tensión de distribución. Este
valor deberá reemplazar progresivamente los valores 220/380 V y 240/415 V.
2 - En todo lugar en el que en esta norma se haga referencia a 230 V o 400 V, éstos pueden ser
leídos como 220 V o 240 V y 380 V o 415 V respectivamente.
3 - Los interruptores que cumplen con las prescripciones de esta Norma pueden ser utilizados en
el sistema IT.
1 - Na Publicação IEC 60038 o valor de tensão do sistema de 230/400 V foi normalizado. Esse
valor deve substituir progressivamente os valores de 220/380 V e 240/415 V.
2 - Onde houver referência nessa Norma a 230 V ou 400 V, elas podem ser consideradas como
220 V ou 240 V e 380 V ou 415 V, respectivamente.
3 - Disjuntores conforme os requisitos desta Norma podem ser usados em sistemas IT.

18
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
5.3.2 Valores preferenciales de la corriente 5.3.2 Valores preferenciais de corrente nominal
nominal

Los valores preferenciales de la corriente nominal Os valores preferenciais de corrente nominal são:
son:

6 A, 8 A, 10 A, 13 A, 16 A, 20 A, 25 A, 32 A, 40 A, 6 A, 8 A, 10 A, 13 A, 16 A, 20 A, 25 A, 32 A, 40 A,
50 A, 63 A, 80 A, 100 A y 125 A. 50 A, 63 A, 80 A, 100 A e 125 A.

5.3.3 Valores normalizados de la frecuencia 5.3.3 Valores padronizados de freqüência

nominal nominal

Los valores normalizados de la frecuencia nominal Os valores padronizados de freqüência nominal são
son 50 Hz y 60 Hz. 50 Hz e 60 Hz.

5.3.4 Valores normalizados del poder de corte 5.3.4 Valores da capacidade de curto-circuito
nominal nominal

5.3.4.1 Valores normalizados hasta 10 000 A 5.3.4.1 Valores padronizados até 10 000 A
inclusive inclusive

Los valores normalizados del poder de corte nominal Os valores padronizados das capacidades de curto-
hasta 10 000 A inclusive son: 1 500 A, 3 000 A, circuito nominal até 10 000 A são: 1 500 A, 3 000 A,
4 500 A, 6 000 A, 10 000 A. 4 500 A, 6 000 A, 10 000 A.

NOTA - En algunos países, inclusive Brasil, se consideran NOTA - Em alguns países, inclusive o Brasil, são
también como normalizados los valores de 1 000, 2 000, considerados também como normalizado os valores
2 500, 5 000, 7 500 y 9 000 A. 1 000, 2 000, 2 500, 5 000, 7 500 e 9 000 A.

Los factores de potencia correspondientes se dan As faixas correspondentes de fator de potência são
en 9.12.5. dados em 9.12.5.

5.3.4.2 Valores mayores que 10 000 A hasta 5.3.4.2 Valores acima de 10 000 A até 25 000 A
25 000 A inclusive inclusive

Para los valores mayores que 10 000 A hasta Para valores acima de 10 000 A até 25 000 A
25 000 A el valor preferido es 20 000 A. inclusive, o valor preferencial é 20 000 A.

Los valores correspondientes a los factores de A faixa correspondente de fator de potência é dada
potencia se dan en el párrafo 9.12.5. em 9.12.5.

5.3.5 Gamas normalizadas de disparo 5.3.5 Faixas padronizadas de atuação

instantáneo instantânea

Las gamas normalizadas de disparo instantáneo se As faixas padronizadas de atuação instantânea

indican en la tabla 2. são dadas na tabela 2.
Tabla 2 / Tabela 2
Gamas de disparo instantáneo / Faixas de atuação instantânea

Tipo G am as / Faixa

B m ayor que 3 I n hasta 5 I n inclusive / acim a de 3 In até 5 In inclusive

C m ayor que 5 I n hasta 10 I n inclusive / acim a de 5 In até 10 In inclusive
1) 1)
D m ayor que 10 I n hasta 50 I n inclusive / acim a de 10 In até 50 In inclusive
1)
NO TA MERCO SUR: En el ám bito del MERCO SUR la curva D da tabla 2 debe ser: m ayor que 10 In
hasta 20 In inclusive. Para casos especiales, puede requerirse una gam a de actuación m ayor, de
hasta 50 In , en cuyo caso, deberá m arcarse esto sobre el frente del interruptor. /
1)
NO TA MERCO SUL : No âm bito do MERCO SUL a curva D da tabela 2 deve ser: acim a de 10 I n até
20 In inclusive. Para os casos espec iais, pode-se requerer um a gama de atuação m aior, de até 50
In , caso em que isto deve ser m arcado na parte frontal do disjuntor.

19
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
6 Marcado y otras indicaciones sobre el
producto
Cada interruptor debe tener marcada de manera
indeleble las indicaciones siguientes:
a) el nombre del fabricante o su marca de fábrica;
b) la designación del tipo, el número de catálogo
o el número de serie;
c) la tensión nominal o tensiones nominales;
d) el valor de la corriente nominal sin el símbolo
"A", precedido del símbolo de la característica de
disparo instantáneo (B, C ó D) por ejemplo B 16;
e) la frecuencia nominal si el interruptor está
previsto para una sola frecuencia (ver
apartado 5.3.3);
f) poder de corte nominal, en ampere;
g) el esquema de conexión, a menos que el
modo de conexión sea evidente;
h) la temperatura ambiente de referencia, si es
diferente de 30 °C;
i) el grado de protección (solamente si es
diferente de IP 20).
NOTA MERCOSUR 1: Opcionalmente, sólo en la
Argentina, podrá marcarse la clase de limitación
de energía 1, 2 ó 3, según lo prescripto en el
Anexo ZA, dentro de un cuadrado:
1, 2 ó 3
NOTA MERCOSUR 2: En el ámbito del
MERCOSUR se admite indicar el poder de corte
(capítulo 6 línea f) dentro de un rectángulo, sin
la indicación del simbolo A de la unidad ampere.
Por ejemplo, para 3000 A: 3000
NOTA MERCOSUR 3: En el ámbito del
MERCOSUR es recomendable que la indicación
f) correspondiente al poder de corte nominal,
sea también visible cuando el interruptor esté
instalado.
La indicación d) debe ser visible cuando el interruptor
está instalado. Si, para los pequeños interruptores,
el espacio disponible es insuficiente, las
indicaciones a), b), c), e), f), h) e i), pueden situarse
en el lateral o en el dorso del interruptor automático.
La indicación g) puede situarse en el interior de
cualquier cubierta, que deba quitarse para conexión
de los cables de alimentación. Este esquema no
puede estar sobre una etiqueta adhesiva pegada al
interruptor. Cualquier otra información no marcada
debe darse en la documentación del fabricante.
20
6 Identificação e outras informações sobre
o produto
Cada disjuntor deve ser identificado, de uma maneira
indelével, com o seguinte:
a) marca registrada ou nome do fabricante;
b) designação do tipo, número de catálogo ou
número de série;
c) tensão(ões) nominal(is);
d) corrente nominal sem a unidade “A” precedida
pelo símbolo de atuação instantânea (B, C ou
D), por exemplo B 16;
e) freqüência nominal se o disjuntor está previsto
para uma só freqüência (ver 5.3.3);
f) capacidade de curto-circuito nominal, em
ampères;
g) diagrama de ligação, a não ser que seja
evidente a maneira correta de conexão;
h) temperatura de referência do ar ambiente, se
diferente de 30 °C;
i) grau de proteção (somente se diferente de
IP 20).
NOTA MERCOSUL 1: Opcionalmente, somente
na Argentina, poderá ser marcada a classe de
limitação de energia 1, 2 ou 3, conforme o
Anexo ZA, dentro de um quadrado:
1 , 2 ou 3
NOTA MERCOSUL 2: No âmbito do MERCOSUL
admite-se indicar a capacidade de curto-circuito
nominal (seção 6 linha f) dentro de um retângulo,
sem a indicação do símbolo de unidade A de
ampéres. Por exemplo, para 3000 A: 3000
NOTA MERCOSUL 3: No âmbito do MERCOSUL,
é recomendável que a indicação f) relativa à
capacidade de curto-circuito nominal seja também
visível quando o disjuntor estiver instalado.
A identificação d) deve ser prontamente visível
quando o disjuntor estiver instalado. Se, para
equipamentos pequenos, o espaço disponível não
for suficiente, os dados a), b), c), e), f), h) e i)
podem ser colocados na lateral ou atrás do disjuntor.
O dado g) pode estar na parte interna de qualquer
cobertura que tenha de ser removida para conectar
os condutores de alimentação. Esse diagrama não
deve estar em uma etiqueta afixada ao disjuntor.
Qualquer outra informação não identificada deve ser
dada na documentação do fabricante.
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
El fabricante debe poder suministrar, bajo solicitud,
la característica I2t (ver apartado 3.5.13).
El fabricante puede indicar la clasificación I2t (véase
4.6) y marcar el interruptor en forma acorde.
Para los interruptores automáticos que no sean
maniobrados por un pulsador, la posición abierto
debe indicarse por el símbolo ¡ (un círculo) y la
posición cerrado por el símbolo  (un trazo vertical).
Están admitidos los símbolos nacionales
suplementarios. El uso exclusivo de los símbolos
se admite transitoriamente. Estas indicaciones
deben ser fácilmente legibles con el dispositivo
instalado.
Para los interruptores automáticos accionados
mediante dos pulsadores, el pulsador previsto para
la apertura debe ser únicamente rojo y/o marcado
con el símbolo ¡.
El color rojo no se debe usar para ningún otro
pulsador del interruptor automático.
Si se utiliza un pulsador para cerrar los contactos y
es identificable como tal en forma evidente, su
posición de introducido es suficiente para indicar la
posición de cierre.
Si se utiliza un pulsador único para el cierre y
apertura de contactos y está identificado como tal,
el hecho de estar introducido es suficiente para
indicar la posición de cierre. Pero en el caso que el
pulsador no quede introducido, habrá que dotar al
interruptor automático de un dispositivo adicional
que indique la posición de los contactos.
Para los interruptores automáticos de corriente
nominal regulable, el valor máximo debe estar
marcado como se indica en d) y además debe estar
indicado sin ambigüedada el valor para el cual está
regulado el interruptor automático.
Si es necesario distinguir entre los bornes de
alimentación y los bornes de salida, los primeros
deben marcarse con flechas dirigidas hacia el
interruptor automático y los últimos con flechas
dirigidas hacia el exterior del interruptor automático.
Los bornes destinados exclusivamente al neutro,
deben estar marcados con la letra N.
Los bornes de puesta a tierra, si existen, deben
estar marcados con el símbolo
(IEC 60417-5019).
NOTA - El símbolo (IEC 60417-5017), recomendado
anteriormente, será sustituido progresivamente por el
símbolo preferencial IEC 60417-5019 representado
anteriormente.
NM 60898:2004
O fabricante deve colocar a disposição a
característica I2t (ver 3.5.13), quando solicitado.
O fabricante pode indicar a classificação I2t (ver 4.6)
e, conseqüentemente, identificar o disjuntor.
Para disjuntores diferentes daqueles operados por
meio de botoeiras, a posição aberta deve ser indicada
pelo símbolo ¡ (um círculo) e a posição fechada
pelo símbolo  (um pequeno traço vertical). Os
símbolos nacionais suplementares são admitidos
para esta indicação. Provisoriamente o uso exclusivo
deste símbolo nacional é permitido. Essas
indicações devem ser prontamente visíveis quando
o disjuntor estiver instalado.
Para disjuntores operados por meio de duas
botoeiras, somente a botoeira projetada para
operação de abertura deve ser vermelha e/ou
identificada com o símbolo ¡.
Não deve ser usado vermelho em qualquer outra
botoeira do disjuntor.
Se for usada uma botoeira para fechamento dos
contatos e for claramente identificada como tal, a
sua posição comprimida é suficiente para indicar a
posição fechada.
Se for usada somente uma botoeira para fechamento
e abertura dos contatos e for identificada como tal,
a permanência da botoeira na posição comprimida
é suficiente para indicar a posição fechada. Por
outro lado, se a botoeira não permanecer
comprimida, deve ser previsto um meio adicional
que indique a posição dos contatos.
Para disjuntores com diversas correntes nominais,
o valor máximo deve ser identificado de acordo com
d) e, além disso, o valor para o qual o disjuntor está
ajustado deve ser indicado sem ambigüidade.
Caso seja necessário distinguir entre os bornes de
alimentação e de carga, os primeiros devem ser
indicados por setas apontando na direção do
disjuntor e os de carga por setas apontando para
fora do disjuntor.
Bornes destinados exclusivamente a neutro devem
ser indicados pela letra N.
Bornes destinados ao condutor de proteção, se
houver, devem ser indicados pelo símbolo
(IEC 60417-5019).
NOTA - O símbolo (IEC 60417-5017), recomendado
anteriormente, será substituído progressivamente pelo
símbolo preferencial IEC 60417-5019, representado
anteriormente.
21
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
El marcado debe ser indeleble y fácilmente legible
y no deben estar sobre tornillos, arandelas u otras
partes removibles.
La conformidad se verifica por examen y por el
ensayo del apartado 9.3.
7 Condiciones normales de funcionamiento
en servicio
Los interruptores automáticos conformes con la
presente Norma deben ser capaces de funcionar
bajo las siguientes condiciones normales:
7.1 Gama de temperatura ambiente del aire
La temperatura ambiente del aire no debe exceder
+ 40 °C y su media, medida en un período de 24 h,
no exceder + 35 °C.
El límite inferior de la temperatura ambiente del aire
es -5 °C.
Los interruptores automáticos destinados a ser
utilizados en una temperatura ambiente mayor que
+ 40 °C (particularmente en países tropicales) o
menor que - 5 °C deben ser diseñados especialmente
o utilizados conforme a las indicaciones dadas en
el catálogo del fabricante.
7.2 Altitud
La altitud del sitio de instalación no debe exceder
de 2 000 m (6 600 pies).
Para instalaciones en altitudes mayores, es
necesario tener en cuenta la disminución de la
rigidez dieléctrica y el efecto refrigerante del aire.
Los interruptores automáticos destinados para ser
utilizados en estas condiciones deben ser diseñados
especialmente o ser utilizados conforme a un
acuerdo entre el fabricante y el usuario. La
información dada en el catálogo del fabricante puede
tomar el lugar de tal acuerdo.
7.3 Condiciones atmosféricas
El aire debe ser limpio y su humedad no debe
exceder el 50 %, a una temperatura máxima de
+ 40°C.
Pueden admitirse humedades relativas mayores a
bajas temperaturas, por ejemplo 90% a + 20 °C.
Es conveniente prever, por medios apropiados (por
ejemplo orificios de drenaje), condensaciones
moderadas que pueden ocurrir ocasionalmente
debido a variaciones de temperatura.
22
As identificações devem ser indeléveis e facilmente
legíveis e não devem ser colocadas em parafusos,
arruelas ou outras partes removíveis.
A conformidade é verificada por inspeção e pelo
ensaio descrito em 9.3.
7 Condições normais de operação em
serviço
Disjuntores em obediência a essa Norma devem
ser capazes de operar nas seguintes condições:
7.1 Faixa da temperatura do ar ambiente
A temperatura do ar ambiente não deve exceder
+ 40 °C e a média em um período de 24 h não deve
exceder + 35 °C.
O limite inferior da temperatura do ar ambiente é
-5 °C.
Disjuntores projetados para uso em temperaturas
do ar ambiente acima de +40 °C (particularmente
em países tropicais) ou abaixo de -5 °C devem ser
projetados especialmente ou usados de acordo
com as informações dadas no catálogo do fabricante.
7.2 Altitude
Em geral, a altitude do lugar da instalação não deve
ultrapassar 2 000 m (6 600 pés).
Para instalações em altitudes maiores, é necessário
levar-se em consideração a redução da rigidez
dielétrica e do efeito refrigerante do ar. Disjuntores
para uso nessas condições devem ser
especialmente projetados ou usados segundo um
acordo entre fabricante e usuário. As informações
dadas no catálogo do fabricante podem tomar o
lugar de tal acordo.
7.3 Condições atmosféricas
O ar deve ser limpo e sua umidade relativa não deve
exceder 50 % a uma temperatura máxima de
+ 40 °C.
Umidades relativas superiores podem ser permitidas
em temperaturas menores, por exemplo 90 % a
+20 °C.
Deve-se tomar cuidado, através de meios
apropriados (por exemplo, orifícios de drenagem),
com a condensação moderada que pode ocorrer
ocasionalmente devido a variações na temperatura.
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
7.4 Condiciones de instalación
El interruptor automático debe ser instalado de
acuerdo con las instrucciones del fabricante.
8 Requisitos de construcción y 8 Requisitos de construção e operação
funcionamiento
8.1 Construcción mecánica
8.1.1 Generalidades
Los interruptores automáticos deben estar diseñados
y construidos de forma que en uso normal, su
funcionamiento sea seguro y no presente riesgos
para las personas y objetos próximos.
Generalmente la conformidad se verifica realizando
todos los ensayos especificados.
8.1.2 Mecanismo
Los contactos móviles de los interruptores
automáticos multipolares deben estar unidos
mecánicamente de forma que todos los polos,
excepto el polo seccionador de neutro, si existe,
abran y cierren conjuntamente tanto si se maniobran
manual o automáticamente, e incluso si aparece
una sobreintensidad en un sólo polo.
El polo seccionador de neutro (ver apartado 3.2.7.3)
debe abrir después y cerrar antes que el o los polos
protegidos.
Si un polo, con poder de corte apropiado y de cierre
en cortocircuito se utiliza como polo del neutro y si
el funcionamiento del interruptor es del tipo de
maniobra manual independiente (ver apartado 3.4.4),
en este caso todos los polos, incluido el del neutro,
pueden funcionar conjuntamente.
Los interruptores automáticos deben tener un
mecanismo de disparo libre.
Debe ser posible abrir y cerrar el interruptor
automático manualmente. Para los interruptores
del tipo enchufable sin órgano de maniobra, no se
considera satisfecha esta condición por el hecho
de que el interruptor automático pueda retirarse de
su zócalo.
Los interruptores automáticos deben estar
construidos de modo que los contactos móviles
puedan quedar únicamente en la posición cerrado
(ver apartado 3.2.8) o abierto (ver apartado 3.2.9)
aún cuando el órgano de maniobra permanezca en
una posición intermedia.
Los interruptores automáticos deben estar provistos
de dispositivos que indiquen claramente, en la parte
NM 60898:2004
7.4 Condições da instalação
O disjuntor deve ser instalado de acordo com as
instruções do fabricante.
8.1 Projeto mecânico
8.1.1 Generalidades
Os disjuntores devem ser projetados e construídos
de tal forma que, em uso normal, seu desempenho
seja confiável e sem perigo para o usuário ou
vizinhanças.
Em geral, a verificação é efetuada fazendo-se todos
os ensaios pertinentes especificados.
8.1.2 Mecanismo
Os contatos móveis de todos os pólos de disjuntores
multipolares devem ser acoplados mecanicamente,
de maneira que todos os pólos, exceto o neutro de
seccionamento, se houver, estabeleçam e
interrompam substancialmente juntos, sejam
operados manual ou automaticamente, mesmo se
ocorrer uma sobrecarga somente em um pólo
protegido.
Um pólo neutro de seccionamento (ver 3.2.7.3)
deve abrir após e fechar antes do(s) pólo(s)
protegido(s).
Se um pólo, tendo uma capacidade de fechamento
e abertura em curto-circuito apropriada, for usado
como pólo neutro e o disjuntor tiver uma operação
manual independente (ver 3.4.4), então todos os
pólos, inclusive o pólo neutro, podem operar
substancialmente juntos.
Os disjuntores devem ter um mecanismo de abertura
livre.
Deve ser possível ligar e desligar o disjuntor
manualmente. Para disjuntores tipo encaixe sem
um punho de operação, esse requisito não é
considerado como satisfeito pelo fato do disjuntor
poder ser removido de sua base.
Disjuntores devem ser construídos de tal forma que
os contatos móveis possam repousar somente na
posição fechada (ver 3.2.8) ou na posição aberta
(ver 3.2.9), mesmo quando o meio de operação é
liberado em uma posição intermediária.
Disjuntores devem ser providos de meios para indicar
as posições fechada e aberta, que devem ser
23
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
frontal y de forma fácilmente visible, su posición
abierto o cerrado, cuando éstos estén provistos de
sus cubiertas o de sus placas de recubrimiento, si
existieran (ver capítulo 6).
Cuando el órgano de maniobra se utilice para indicar
la posición de los contactos debe, cuando se suelte,
automáticamente tomar o conservar la posición
correspondiente a la de los contactos móviles; en
este caso, el órgano de maniobra debe tener dos
posiciones de reposo distintas correspondientes a
las posiciones de los contactos. No obstante para
la apertura automática, puede preverse una tercera
posición de reposo distinta.
El funcionamiento del mecanismo no debe ser
influido por la posición de las envolventes o de las
tapas y no debe depender de ninguna parte
removible.
Se considera como parte no removible a una cubierta
montada por el fabricante.
Si la cubierta se utiliza como guía para los
pulsadores éstos no se podrán quitar desde el
exterior del interruptor automático.
Los órganos de maniobra deben fijarse sólidamente
sobre sus ejes y no debe existir posibilidad de
retirarlos sin la ayuda de una herramienta. Se
admiten los órganos de maniobra fijados
directamente a las cubiertas.
Si el desplazamiento del órgano de maniobra se
efectúa hacia arriba y hacia abajo, estando el
interruptor automático montado como en uso normal,
los contactos deben quedar cerrados por el
movimiento de abajo hacia arriba.
NOTA - Provisoriamente, en ciertos países se permite el
movimiento de cierre de arriba hacia abajo.
La conformidad se verifica por inspección y por
ensayo manual.
8.1.3 Distancias en aire y líneas de fuga (ver
anexo B)
Las distancias en aire y las líneas de fuga no deben
ser menores que los valores indicados en la tabla 3,
estando los interruptores montados como en uso
normal.
24
facilmente visíveis na frente do disjuntor, quando
montado com sua(s) tampa(s) ou placa(s) de
cobertura, se houver (ver 6).
Quando o meio de manobra for usado para indicar a
posição dos contatos, ele deve, quando liberado,
tomar automaticamente a posição correspondente
àquela do(s) contato(s) móvel(is); nesse caso, o
meio de manobra deve ter duas posições de repouso
distintas correspondentes a posição dos contatos,
mas, para abertura automática, pode ser prevista
uma terceira posição distinta para o mesmo.
O funcionamento do mecanismo não deve ser
influenciado pela posição de invólucros ou tampas
e deve ser independente de qualquer parte removível.
Uma cobertura selada colocada pelo fabricante é
considerada como sendo uma parte não removível.
Se a tampa for usada como guia para botoeiras,
não deve ser possível removê-las a partir do exterior
do disjuntor.
Os meios de manobra devem ser fixados
solidamente nos seus eixos e não deve ser possível
removê-los sem o auxílio de uma ferramenta. São
permitidos meios de manobra fixados diretamente
à tampa.
Se o meio de manobra tem um movimento de sobe-
desce, quando o disjuntor estiver montado para uso
normal, os contatos devem ser fechados pelo
movimento de subida.
NOTA - Provisoriamente, em certos países, o movimento
de fechamento de cima para baixo é permitido.
A verificação é efetuada por inspeção e ensaio
manual.
8.1.3 Distâncias de isolamento e escoamento
(ver anexo B)
As distâncias de isolamento e escoamento não
devem ser menores do que os valores dados na
tabela 3, quando o disjuntor estiver montado para
uso normal.
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
Tabla 3 / Tabela 3
Distancias en aire y líneas de fuga /
Distâncias de isolamento e escoamento

Distancias /
Descripción / Descrição Distância
(mm)
Distancias en aire / Distância de isolamento:
1. Entre las partes activas del circuito principal que están separadas cuando el interruptor
a)
está en la posición abierto . / Entre partes vivas que estão separadas quando o disjuntor
a)
está na posição aberta . 3
2. Entre las partes activas de polaridad diferente. / Entre partes vivas de diferente polaridade. 3
3. Entre las partes activas y: / Entre partes vivas e:
- las superficies accesibles de los órganos de maniobra / superfícies acessíveis do meio
de operação 3
- los tornillos y otros órganos de fijación de las cubiertas que deban quitarse al montar el
interruptor / parafusos ou outros meios de fixação de tampas que devem ser removidas
quando da montagem do disjuntor 3
b) b)
- la superficie sobre la que se monta la base / superfície na qual a base está montada 6 (3)
b)
- los tornillos u otros órganos de fijación del interruptor / parafusos ou outros meios de
b)
fixação do disjuntor 6 (3)
b) b)
- las cubiertas o cajas metálicas / tampas ou caixas metálicas 6 (3)
c) c)
- las otras partes metálicas accesible / outras partes metálicas acessíveis 3
- las armaduras metálicas que sirven a los interruptores para montaje empotrado /
- estruturas metálicas suportando disjuntores tipo embutido
4. Entre las partes metálicas del mecanismo. y: / Entre partes metálicas do mecanismo e:
c) c)
- las partes metálicas accesibles / partes metálicas acessíveis 3
- los tornillos y otros órganos de fijación del interruptor / parafusos ou outros meios de
fixação do disjuntor 3
- las armaduras metálicas que sirven de soporte a los interruptores para montaje 3
empotrado / estruturas metálicas suportando disjuntores tipo embutido
Líneas de fuga / Distâncias de escoamento:
1. Entre las partes activas que están separadas cuando el interruptor está en la posición
a) a)
abierto . / Entre partes vivas que estão separadas quando o disjuntor está aberto . 3
2. Entre las partes activas de polaridad diferente: / Entre partes vivas de diferente polaridade:
- en los interruptores automáticos de tensión nominal no mayor que 250 V / para
disjuntores tendo uma tensão nominal até 250 V 3
- en los demás interruptores automáticos / para outros disjuntores 4
3. Entre las partes activas y: / Entre partes vivas e:
- las superficies accesibles de los órganos de maniobra / superfícies acessíveis do meio
de operação 3
- los tornillos y otros órganos de fijación de las cubiertas que deben quitarse para montar
el interruptor / parafusos ou outros meios de fixação de tampas que devem ser removidas
quando da montagem do disjuntor 3
b)
- los tornillos y otros órganos de fijación del interruptor automático / parafusos ou
b)
outros meios de fixação do disjuntor 6 (3)
c) c)
- las partes metálicas accesibles / partes metálicas acessíveis 3
a) No se aplica a los contactos auxiliares y de mando. / Não aplicável a contatos auxiliares e de comando.
b) Si las líneas de fuga y las distancias en aire entre partes activas del interruptor automático y la placa metálica o
la superficie sobre la cual está montado el interruptor automático dependen exclusivamente de la construcción
del mismo de tal forma que aquellas no puedan ser reducidas cuando el dispositivo está montado en la posición
más desfavorable (incluso en una envoltura metálica), son suficientes los valores entre paréntesis. / Se as
distâncias de isolamento e escoamento entre partes vivas do dispositivo e a grade metálica ou a superfície na
qual o disjuntor esteja montado são dependentes somente do projeto do disjuntor, de maneira que elas não
possam ser reduzidas quando o disjuntor está montado na condição mais desfavorável (mesmo em um
invólucro metálico), os valores em parênteses são suficientes.
c) Comprendida una lámina metálica en contacto con las superficies aislantes accesibles, después de la
instalación como en uso normal. La lámina se introduce en los rincones, ranuras, etc. por medio de un dedo de
prueba rígido y recto según el apartado 9.6 (ver figura 9). / Incluindo uma lâmina metálica delgada em contato
com as superfícies de material isolante que são acessíveis após a instalação como para uso normal. A lâmina
delgada é empurrada para dentro de ângulos, sulcos, etc. por meio de um dedo padrão de ensaio reto sem
articulação de acordo com 9.6 (ver figura 9).
NOTAS
1 Conviene tomar precauciones para asegurar las distancias adecuadas entre partes activas de diferentes polaridades de los
interruptores automáticos del tipo enchufable ubicados unos al lado de otros. Los valores están a estudio. / Deve-se tomar cuidado
em deixar-se um espaçamento adequado entre partes vivas de diferentes polaridades de disjuntores tipo encaixe montados próximos
um ao outro. Valores estão em estudo.
2 En ciertos países mayores distancias entre bornes son utilizadas según las prácticas nacionales. / Em certos países as distâncias
maiores entre bornes são utilizadas segundo os hábitos nacionais.
3 Está en estudio una revisión de los valores de la tabla 3. / Está em estudo a revisão dos valores da tabela 3.
4 Para circuitos auxiliares de muy baja tensión de seguridad, ver anexo E. / Para circuitos auxiliares de extra baixa tensão de segurança,
ver anexo E.
NOTA MERCOSUR: En el ámbito del MERCOSUR no se aplican las NOTAS 2) y 3).
NOTA MERCOSUL: No âmbito MERCOSUL não se aplicam as NOTAS 2) e 3).

25
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
8.1.4 Tornillos, partes que conducen corriente
y conexiones
8.1.4.1 Los conjuntos mecánicos y las conexiones
eléctricas deben ser capaces de soportar los esfuerzos
mecánicos que se producen en el servicio normal.
Los tornillos utilizados para el montaje del interruptor
automático, no deben ser autorroscantes de corte.
NOTA 1 - Los tornillos (o tuercas) que se utilizan para el
montaje del interruptor automático comprenden los tornillos
para la fijación de las cubiertas o placas de recubrimiento,
pero esto no se refiere a los medios de conexión para los
conductos roscados ni para la fijación de la base del
interruptor automático.
La conformidad se verifica por inspección visual y
por el ensayo del apartado 9.4.
NOTA 2 - Las conexiones por tornillo se consideran
verificadas por los ensayos de 9.8, 9.9, 9.12, 9.13 y 9.14.
8.1.4.2 Debe cuidarse que los tornillos que se
roscan en material aislante, que se utilizan para
instalar el interruptor automático, sean introducidos
correctamente en el agujero roscado.
La conformidad se verifica por examen y por ensayo
manual.
NOTA - El requisito correspondiente a la introducción
correcta se satisface si se evita la posibilidad de
introducción del tornillo oblicuamente, por ejemplo, por
medio de una guía prevista sobre la parte a fijar o por un
fresado en la parte hembra de la rosca o por el empleo de
un tornillo en el que se hayan eliminado los primeros hilos
de la rosca.
8.1.4.3 Las conexiones eléctricas deben disponerse
de tal manera que la presión de contacto no se
transmita a través de materiales aislantes distintos
que la cerámica, mica pura u otros materiales con
características equivalentes, salvo que una eventual
contracción del material aislante sea susceptible
de ser compensada por una elasticidad suficiente
de las partes metálicas.
La conformidad ser verifica por inspección visual.
NOTA - La característica apropiada del material se estima
en relación a su estabilidad dimensional.
8.1.4.4 Las partes que conducen la corriente y las
conexiones, incluidas las partes destinadas a los
conductores de protección, deben ser:
- de cobre;
26
8.1.4 Parafusos, partes condutores de corrente
e conexões
8.1.4.1 Conexões, sejam elétricas ou mecânicas,
devem suportar os esforços mecânicos que ocorrem
em serviço normal.
Os parafusos utilizados quando da montagem do
disjuntor durante a instalação não devem ser do tipo
auto-atarrachante.
NOTA 1 - Parafusos (ou porcas) que são utilizados quando
da montagem do disjuntor, incluindo parafusos para fixação
de tampas ou placas de cobertura, mas não incluem os
meios de conexão para eletrodutos rosqueados e para
fixação da base do disjuntor.
A verificação é efetuada por inspeção e pelo ensaio
de 9.4.
NOTA 2 - As conexões aparafusadas são verificadas
pelos ensaios de 9.8, 9.9, 9.12, 9.13 e 9.14.
8.1.4.2 Para parafusos em contato com uma rosca
de material isolante e que são utilizados quando da
montagem do disjuntor durante a instalação, deve
ser assegurada uma colocação correta do parafuso
na rosca.
A verificação é efetuada por inspeção e por ensaio
manual.
NOTA - A correta colocação do parafuso é satisfeita se a
introdução do mesmo de uma maneira inclinada é evitada,
por exemplo, por meio de uma guia sobre a parte a ser
fixada, por um chanfro na rosca da fêmea ou pelo uso de
um parafuso com o início da rosca removido.
8.1.4.3 As conexões elétricas devem ser projetadas
de maneira tal que a pressão de contato não seja
transmitida através de material isolante diferente de
cerâmica, mica pura ou outro material com
características equivalentes, a não ser que haja
elasticidade suficiente nas partes metálicas para
compensar qualquer possível deformação do material
isolante.
A verificação é efetuada por inspeção.
NOTA - A adeqüabilidade do material é considerada com
respeito a estabilidade das dimensões.
8.1.4.4 Partes condutoras de corrente e conexões,
incluindo partes destinadas aos condutores de
proteção, se houverem, devem ser de:
- cobre;
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
- de una aleación que contenga por lo menos el
58% de cobre en las piezas mecanizadas en frío
o por lo menos el 50% de cobre en las demás
piezas;
NOTA - Están en estudio nuevos requisitos y los ensayos
apropiados para determinar la resistencia a la corrosión.
Estas prescripciones deberán permitir el empleo de otros
materiales debidamente recubiertos.
Las prescripciones de este apartado no se aplican
a los contactos, circuitos magnéticos, elementos
calefactores, elementos bimetálicos, dispositivos
limitadores de corriente, shunts, partes de
dispositivos electrónicos, ni a las tuercas, tornillos,
arandelas, placas de presión y partes similares de
los bornes.
8.1.5 Bornes para conductores externos
8.1.5.1 Los bornes para los conductores externos,
deben estar construidos de forma que permitan
mantener permanentemente la presión de contacto.
En la presente Norma, solo se admiten los bornes
de tornillo para conductores externos de cobre.
NOTA - Están en estudio requisitos para conectores tipo
clip y lengüeta, bornes sin tornillos y bornes para
conductores de aluminio.
Se admiten los dispositivos de conexión para
pletinas siempre que no sean utilizados para la
conexión de cables.
Tales dispositivos pueden ser del tipo enchufable o
del tipo de conexión por espárragos.
Los bornes deben ser fácilmente accesibles en las
condiciones previstas de utilización.
La conformidad se verifica por inspección y por los
ensayos indicados en el apartado 9.5.
8.1.5.2 Los interruptores automáticos deben estar
provistos de bornes, que permitan la conexión de
conductores de cobre que tengan las secciones
nominales indicadas en la tabla 4.
NOTA - Los ejemplos de configuraciones y de dimensiones
posibles de bornes, están indicados en el anexo F.
La conformidad se verifica por inspección, por
mediciones y por la introducción sucesiva de un
conductor de la menor sección y otro de la mayor
sección especificadas.
NM 60898:2004
- liga contendo pelo menos 58 % de cobre para
partes laminadas ou pelo menos 50 % de cobre
para outras partes,
NOTA - Estão em estudo novas prescrições e os ensaios
apropriados para determinar a resistência à corrosão.
Estas prescrições deverão permitir o emprego de outros
materiais convenientemente recobertos.
Os requisitos dessa seção não se aplicam a
contatos, circuitos magnéticos, elementos de
aquecimento, bimetais, materiais limitadores de
corrente, derivadores, partes de dispositivos
eletrônicos ou a parafusos, porcas, arruelas, placas
de aperto ou partes similares de bornes.
8.1.5 Bornes para condutores externos
8.1.5.1 Bornes para condutores externos devem
ser tais que os condutores possam ser conectados
de maneira a assegurar que a pressão de contato
necessária seja mantida permanentemente.
Nessa Norma são considerados apenas bornes do
tipo parafuso para condutores de cobre externos.
NOTA - Estão em estudo prescrições para conectores
tipo clip e lingüeta, bornes com parafuso e bornes para
condutores de alumínio.
Dispositivos de conexão por barras são admitidos,
desde que eles não sejam usados para conexão de
cabos.
Tais dispositivos podem ser do tipo encaixe ou
fixação por pernos.
Os bornes devem ser facilmente acessíveis nas
condições previstas de uso.
A verificação é efetuada por inspeção e pelos
ensaios de 9.5.
8.1.5.2 Disjuntores devem ser providos de bornes
que permitam a conexão de condutores de cobre
de seção nominal como mostrado na tabela 4.
NOTA - Exemplos de configurações e dimensões possíveis
de bornes são dados no anexo F.
A verificação é efetuada por inspeção, medição e
pela introdução sucessiva de um condutor da menor
e um da maior área de seção especificada.
27
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
Tabla 4 / Tabela 4
Secciones de conductores de cobre que pueden ser conectados a los bornes de tornillo/
Seções transversais de condutores de cobre conectáveis em bornes tipo parafuso

Gama de secciones
nominales que se pueden
1) 1) conectar / Seções
Corriente nominal / Corrente nominal
transversais de condutores
(A)
de cobre conectáveis em
bornes tipo parafuso
2
mm
hasta 13 inclusive / até 13 inclusive 1 a 2,5
mayor que 13 y hasta 16 inclusive / acima de 13 e até 16 inclusive 1 a 4
mayor que 16 y hasta 25 inclusive / acima de 16 e até 25 inclusive 1,5 a 6
mayor que 25 y hasta 32 inclusive / acima de 25 e até 32 inclusive 2,5 a 10
mayor que 32 y hasta 50 inclusive / acima de 32 e até 50 inclusive 4 a 16
mayor que 50 y hasta 80 inclusive / acima de 50 e até 80 inclusive 10 a 25
mayor que 80 y hasta 100 inclusive / acima de 80 e até 100 inclusive 16 a 35
mayor que 100 y hasta 125 inclusive / acima de 100 e até 125 inclusive 25 a 50
1) Se exige que, para corrientes nominales hasta 50 A, los bornes deban ser construidos para recibir tanto
conductores macizos rígidos como conductores trenzados rígidos; se admite la utilización de conductores
flexibles. / É requerido que, para correntes nominais até 50 A inclusive, os bornes sejam projetados para
apertar condutores sólidos bem como condutores trançados rígidos; o uso de condutores flexíveis é
permitido.
2
No obstante, se admite que los bornes para conductores de 1 a 6 mm de sección, sean construidos
solamente para cables rígidos. / No entanto, é permitido que os bornes para condutores tendo seções
transversais de 1 mm2 até 6 mm2 sejam projetados para apertar somente condutores sólidos.

NOTA - Para conductores de cobre AWG ver el anexo G. NOTA - Para condutores de cobre AWG ver anexo G.

8.1.5.3 Los dispositivos de apriete de los cables en
los bornes, no deben servir para la fijación de ningún
otro componente, si bien está permitido que puedan
servir para mantener los bornes en su posición o
impedir su giro.
8.1.5.3 Os dispositivos de fixação dos condutores
nos bornes não devem servir para fixação de qualquer
outro componente, apesar de eles poderem manter
os bornes no lugar ou evitar que eles girem.

La conformidad se verifica por inspección visual y A verificação é efetuada por inspeção e pelos
por los ensayos indicados en el apartado 9.5. ensaios de 9.5.

8.1.5.4 Los bornes para corrientes nominales hasta 8.1.5.4 Bornes para correntes nominais até 32 A
32 A inclusive, deben permitir la conexión de los inclusive devem permitir a conexão dos condutores
conductores sin ninguna preparación especial. sem preparação especial.

La conformidad se verifica por inspección visual. A verificação é efetuada por inspeção.

NOTA - El término "preparación especial" comprende el
estañado del conductor, la utilización de terminales, la
formación de ojales, etc. pero no la conformación del
conductor antes de introducirlo en el borne o el
retorcimiento del conductor flexible para consolidar su
extremo.
NOTA - O termo “preparação especial” compreende a
estanhagem dos fios do condutor, uso de bornes, formação
de olhais e etc., mas não a restauração da forma do
condutor antes da sua introdução no borne ou o torcimento
de um condutor flexível para consolidar a extremidade.

8.1.5.5 Los bornes deben tener una resistencia
mecánica apropiada. Los tornillos y las tuercas
para el apriete de los conductores deben tener un
paso métrico ISO o un paso comparable en hilos de
rosca y resistencia mecánica.
8.1.5.5 Bornes devem ter resistência mecânica
apropriada. Parafusos e porcas para fixação de
condutores devem ter rosca métrica ISO ou uma
rosca comparável em passo e resistência mecânica.

La conformidad se verifica por inspección visual y por A verificação é efetuada por inspeção e pelos
los ensayos indicados en los apartados 9.4 y 9.5.1. ensaios de 9.4 e 9.5.1.

28
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NOTA - Provisionalmente los pasos SI, BA y UN se los
considera comparables en hilos de rosca y resistencia
mecánica al paso ISO.
8.1.5.6 Los bornes deben estar diseñados de
manera que aprieten el conductor sin causarle daños
apreciables.
La conformidad se verifica por inspección visual y
por el ensayo indicado en el apartado 9.5.2.
8.1.5.7 Los bornes deben estar diseñados de
manera que aprieten el conductor de forma segura
y entre superficies metálicas.
La conformidad se verifica por inspección visual y por
los ensayos indicados en los apartados 9.4 y 9.5.1.
8.1.5.8 Los bornes deben estar diseñados o
situados de manera que ni un conductor de alma
maciza rígido ni un hilo de un conductor cableado
pueda escapar después de apretar tornillos y
tuercas.
Este requisito no se aplica a los bornes para
terminales y pletinas.
La conformidad se verifica por el ensayo indicado
en el apartado 9.5.3.
8.1.5.9 Los bornes deben estar fijados o situados
de forma que, cuando los tornillos o tuercas de
ajuste se aprieten o aflojen, no adquieran juego con
relación al interruptor automático.
NOTAS
1 Este requisito no implica que los bornes deban estar
diseñados de manera que sea impedida su rotación o
desplazamiento, pero debe estar suficientemente limitado
cualquier movimiento, para evitar la falta de conformidad
con la presente Norma.
2 La utilización de un material de relleno o de una resina es
considerada como suficiente para evitar que un borne
tenga juego a condición que:
- el material de relleno o la resina no se sometan a
esfuerzos durante el uso normal y
- la eficacia del material de relleno o de la resina no se
alteren por las temperaturas alcanzadas por el borne
en las condiciones más desfavorables especificadas
en esta Norma.
La conformidad se verifica por inspección visual, por
medición y por el ensayo indicado en el apartado 9.4.
8.1.5.10 Los tornillos o las tuercas de ajuste de los
bornes destinados a la conexión de los conductores
de protección, deben estar protegidos de forma
adecuada contra su aflojamiento accidental.
NM 60898:2004
NOTA - Provisoriamente os passos SI, BA e UN são
considerados como compatíveis em fios de rosca e
resistência mecânica ao passo ISO.
8.1.5.6 Bornes devem ser projetados de maneira tal
que fixem o condutor sem ocasionar danos indevidos.
A verificação é efetuada por inspeção e pelo ensaio
de 9.5.2.
8.1.5.7 Bornes devem ser projetados de maneira
que fixem o condutor de forma confiável e entre
superfícies metálicas.
A verificação é efetuada por inspeção e pelos
ensaios de 9.4 e 9.5.1.
8.1.5.8 Bornes devem ser projetados ou
posicionados de maneira que nem um condutor de
seção maciça nem um dos fios do condutor
encordoado possa escapulir enquanto os parafusos
ou porcas de fixação estiverem sendo apertados.
Esta prescrição não se aplica a bornes tipo para
terminais e placas.
A verificação é efetuada pelo ensaio de 9.5.3.
8.1.5.9 Bornes devem ser fixados ou localizados de
maneira que, quando os parafusos ou porcas de
fixação estiverem sendo apertados ou afrouxados,
os bornes não devem mover-se das suas fixações
ao disjuntor.
NOTAS
1 Esses requisitos não implicam que os bornes devem ser
projetados de maneira tal que sua rotação ou deslocamento
seja impedida, mas qualquer movimento deve ser limitado
suficientemente de maneira a impedir não conformidade
com os requisitos dessa Norma.
2 O uso de composto selante ou resina é considerado
como suficiente para prevenir um borne de mover-se,
desde que:
- o composto selante ou resina não seja submetido a
fadiga durante o uso normal, e
- a eficiência do composto selante ou resina não seja
prejudicada por temperaturas atingidas pelo borne nas
condições mais desfavoráveis especificadas nessa
Norma.
A verificação é efetuada por inspeção, medição e
pelo ensaio de 9.4.
8.1.5.10 Parafusos ou porcas de fixação de bornes
destinados a conexão de condutores de proteção
devem ser protegidos adequadamente contra
afrouxamento acidental.
29
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
La conformidad se verifica por ensayo manual.
NOTA - En general, los modelos de bornes dados en el
ejemplo del anexo F garantizan una elasticidad suficiente
para responder a este requisito. Para otros modelos pueden
ser necesarias disposiciones especiales, tales como la
utilización de una pieza elástica adecuada, que no pueda
ser retirada inadvertidamente.
8.1.5.11 Los bornes de agujero deben permitir
introducir completamente el conductor y apretarlo
de forma confiable.
La conformidad se verifica por inspección visual
luego de introducir completamente un conductor de
la mayor sección nominal correspondiente a la
corriente nominal establecida en la tabla 4 y apretarlo
con el par indicado en la tabla 9.
8.1.5.12 Los tornillos y tuercas destinados a la
conexión de conductores externos deben atornillarse
en una rosca metálica y los tornillos no deben ser
autorroscantes.
8.1.6 No intercambiabilidad
Para los interruptores automáticos destinados a
ser montados en bases formando una sola unidad
(tipo enchufable o atornillable), no debe ser posible
sustituir, sin la ayuda de una herramienta, un
interruptor montado y equipado de conductores,
como en uso normal, por otro dispositivo de la
misma fabricación y de una corriente nominal mayor.
La conformidad se verifica por inspección visual.
NOTA - La expresión "como en uso normal" implica que el
interruptor esté montado conforme a las instrucciones del
fabricante.
8.1.7 Montaje mecánico de interruptores de
tipo enchufable
El montaje mecánico de los interruptores de tipo
enchufable debe ser confiable y poseer una
adecuada estabilidad.
8.1.7.1 Interruptores automáticos de tipo enchufable
cuyo posicionamiento no depende exclusivamente
de las conexiones enchufables.
La conformidad se verifica mediante los ensayos
correspondientes de 9.13.
8.1.7.2 Interruptores automáticos de tipo enchufable
cuyo posicionamiento depende exclusivamente de
las conexiones enchufables.
La conformidad se verifica mediante los ensayos
correspondientes de 9.13.
30
A verificação é efetuada por ensaio manual.
NOTA - Em geral, os modelos de bornes (exemplos dos
quais são dados no anexo F) proporcionam elasticidade
suficiente para estar conforme com este requisito; para
outros modelos podem ser necessárias providências
adicionais, tais como o uso de um componente elástico
adequado que não possa ser removido inadvertidamente.
8.1.5.11 Bornes pilar devem permitir a completa
inserção e a fixação confiável do condutor.
A verificação é efetuada por inspeção após ter sido
completamente inserido e completamente apertado
um condutor de maior seção maciça especificado,
para a corrente nominal apropriada, na tabela 4,
pela aplicação do torque indicado na tabela 9.
8.1.5.12 Parafusos e porcas de bornes destinados
a conexão de condutores externos devem estar em
ligação com uma rosca metálica e os parafusos
não devem ser do tipo auto-atarrachantes.
8.1.6 Não-intercambiabilidade
Para disjuntores previstos para serem montados
em bases formando uma unidade com ela (tipo
encaixe ou tipo parafuso) não deve ser possível,
sem o auxílio de uma ferramenta, substituir um
disjuntor, quando montado e ligado como para uso
normal, por outro de mesma fabricação com uma
corrente nominal maior.
A verificação é efetuada por inspeção.
NOTA - A expressão “como para uso normal” implica que
o disjuntor esteja instalado de acordo com as instruções
do fabricante.
8.1.7 Montagem mecânica dos disjuntores tipo
encaixe
A montagem mecânica dos disjuntores tipo encaixe
deve ser confiável e ter estabilidade adequada.
8.1.7.1 Disjuntores tipo encaixe cuja manutenção
na posição não depende somente de sua(s)
conexão(ões) de encaixe.
A verificação é efetuada pelos ensaios apropriados
de 9.13.
8.1.7.2 Disjuntores tipo encaixe cuja manutenção
na posição depende somente de sua(s)
conexão(ões) de encaixe.
A verificação é efetuada pelos ensaios apropriados
de 9.13.
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
Están a estudio requisitos adicionales para
interruptores de este tipo.
8.2 Protección contra los choques eléctricos
Los interruptores automáticos deben estar diseñados
de forma que, cuando se fijen y se conecten los
conductores como en uso normal (ver nota del
apartado 8.1.6), las partes activas no sean
accesibles.
Se considera una parte como "accesible" si puede
ser tocada con el dedo de prueba (ver apartado 9.6).
En el caso de interruptores automáticos distintos
de los enchufables, las partes externas que no
sean tornillos y otros elementos de fijación de las
cubiertas y etiquetas, que sean accesibles cuando
el interruptor esté fijado y equipado de conductores
en uso normal, deben ser, de un material aislante, o
bien estar enteramente recubiertas de un material
aislante, a menos que las partes activas estén
dentro de una envoltura interior de material aislante.
Los revestimientos deben estar fijados de forma
que no puedan perderse durante la instalación de
los interruptores automáticos. Deben tener un
espesor y una resistencia mecánica adecuada y
deben asegurar una buena protección en los lugares
que presenten aristas vivas.
Las entradas de cable o de conductos deben ser de
material aislante o bien estar provistas de boquillas
o dispositivos análogos de material aislante.Estos
dispositivos deben estar fijados de forma segura y
tener una resistencia mecánica adecuada.
En el caso de interruptores automáticos
enchufables, las partes externas que no sean los
tornillos y otros elementos de fijación de las
cubiertas y que son accesibles en condiciones de
uso normal, deben ser de material aislante.
Los órganos de maniobra metálicos deben estar
aislados de las partes activas y sus partes
conductoras accesibles, con excepción de los
medios para acoplar órganos de maniobra aislados
de varias unidades unipolares, que deben ser
revestidos de material aislante.
Las partes metálicas del mecanismo no deben ser
accesibles. Además deben estar aisladas de las
partes metálicas accesibles, de las armaduras
metálicas que soportan las bases para los
interruptores de tipo empotrado, de los tornillos de
otros elementos de fijación de la base a su soporte
y de una placa metálica utilizada como soporte.
NM 60898:2004
Os requisitos adicionais para este tipo de disjuntor
estão em estudo.
8.2 Proteção contra choque elétrico
Disjuntores devem ser projetados de tal forma que,
quando estiverem montados e ligados como para
uso normal (ver a Nota em 8.1.6), as partes vivas
não sejam acessíveis.
Uma parte é considerada como sendo “acessível”
se ela puder ser tocada pelo dedo padrão de ensaio
(ver 9.6).
Para disjuntores que não aqueles do tipo de encaixe,
as partes externas, diferentes de parafusos ou outros
meios para fixar tampas e etiquetas, que são
acessíveis quando os disjuntores estão montados
e ligados como para uso normal, devem ser de
material isolante ou estarem revestidas
completamente com material isolante, a não ser
que as partes vivas estejam contidas em um
invólucro interno de material isolante.
Os revestimentos devem ser fixados de tal forma
que eles não tenham probabilidade de serem partidos
durante a instalação dos disjuntores. Eles devem
ter espessura e resistência mecânica adequadas e
devem proporcionar proteção adequada em locais
onde se encontram arestas pronunciadas.
Aberturas para entrada de cabos ou eletrodutos
devem ser de material isolante ou serem fornecidas
com buchas de passagem ou dispositivos similares
de material isolante. Tais dispositivos devem ser
fixados de forma confiável e devem ter resistência
mecânica adequada.
Para disjuntores do tipo encaixe, partes externas
que não parafusos ou outros meios de fixação de
tampas, que são acessíveis em condições normais
de uso, devem ser de material isolante.
Meios de manobra metálicos devem ser isolados
das partes vivas e suas partes condutoras expostas
devem ser revestidas por material isolante. Esse
requisito não se aplica aos dispositivos de
acoplamento de meios de operação providos de
isolamento, de diversos pólos.
Partes metálicas do mecanismo não devem ser
acessíveis. Elas devem ser isoladas de partes
metálicas acessíveis, de estruturas metálicas que
suportem a base de disjuntores tipo embutido, de
parafusos ou outros meios de fixação da base a
seu suporte e de uma placa metálica, se houver,
usada como suporte.
31
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
Debe ser posible reemplazar fácilmente los
interruptores automáticos enchufables sin tocar las
partes activas.
Se considera que el barniz o el esmalte no
proporcionan una aislación suficiente en el sentido
de este apartado.
La conformidad se verifica por inspección visual y
por el ensayo indicado en el apartado 9.6.
8.3 Propiedades dieléctricas
Los interruptores automáticos deben tener
propiedades dieléctricas adecuadas.
La conformidad se verifica por los ensayos indicados
en el apartado 9.7.
Después del ensayo de resistencia mecánica del
apartado 9.11 y de los ensayos de cortocircuito del
apartado 9.12, los interruptores automáticos deben
cumplir los ensayos del apartado 9.7.3 pero con una
tensión de ensayo reducida (ver apartado 9.11.3) y
sin la prueba higroscópica previa del apartado 9.7.1.
8.4 Calentamiento
8.4.1 Límites de calentamiento
Los calentamientos de las diferentes partes de un
interruptor automático especificados en la tabla 5,
medidos en las condiciones establecidas en el
apartado 9.8.2, no deben sobrepasar los límites
indicados en dicha tabla.
El interruptor no debe sufrir daños que afecten a su
funcionamiento o hagan su uso peligroso.
32
Deve ser possível trocar disjuntores tipo encaixe
facilmente sem tocar partes vivas.
Verniz ou esmalte não são considerados como
assegurando isolação adequada para o propósito
dessa seção.
A conformidade é verificada por inspeção e pelo
ensaio de 9.6.
8.3 Propriedades dielétricas
Disjuntores devem ter propriedades dielétricas
apropriadas.
A verificação é efetuada pelos ensaios de 9.7.
Após o ensaio de durabilidade de 9.11 e os ensaios
de curto-circuito de 9.12, eles devem suportar o
ensaio de 9.7.3 mas com uma tensão de ensaio
reduzida (ver 9.11.3) e sem o tratamento de umidade
prévio de 9.7.1.
8.4 Elevação de temperatura
8.4.1 Limites de elevação de temperatura
As elevações de temperatura das partes de um
disjuntor especificadas na tabela 5, medidas nas
condições especificadas em 9.8.2, não devem
exceder os valores limites dados naquela tabela.
O disjuntor não deve sofrer danos que impeçam seu
funcionamento e sua utilização segura.
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
Tabla 5 / Tabela 5
Valores de calentamientos / Valores de elevação de temperatura

Partes a) b) Calentamiento /
Elevação de
temperatura
K
c) c)
Bornes para conexiones externas / Bornes para conexões externas 60

Partes externas que pueden ser tocadas durante una maniobra manual del
interruptor automático, incluyendo los órganos de maniobra en material
aislante y los órganos metálicos de los medios para acoplar órganos de
maniobra aislados de varias unidades unipolares. / Partes externas sujeitas
a serem tocadas durante a operação manual do disjuntor, incluindo meio
de operação de material isolante e meio metálico para acoplamento do
meio de operação isolante de diversos pólos 40

Partes metálicas externas de los órganos de maniobra. / Partes metálicas

externas do meio de operação 25

Otras partes externas, incluida la superficie del interruptor en contacto

directo con la superficie de montaje. / Outras partes externas, incluindo
aquela face do disjuntor em contato direto com a superfície de montagem 60
a) No se especifica valores para los contactos, dado que el diseño de la mayor parte de los
interruptores automáticos es tal, que la medición directa de la temperatura de estas partes no se
puede efectuar sin riesgos de provocar alteraciones o desplazamiento de partes susceptibles de
afectar la repetitividad de los ensayos. / Nenhum valor é especificado para contatos, uma vez que o
projeto da maioria dos disjuntores é tal que uma medição direta da temperatura dessas partes não
pode ser feita sem o risco de causar alterações ou deslocamentos de partes prováveis de afetar a
reprodutibilidade dos ensaios.

El ensayo de 28 días (ver apartado 9.9) se considera suficiente para verificar indirectamente el
comportamiento de los contactos, en lo que concierne a un calentamiento excesivo en servicio. /
O ensaio de 28 dias (ver 9.9) é considerado suficiente para verificar indiretamente o comportamento
dos contatos, no que concerne ao aquecimento excessivo em serviço.

b) No se especificam valores para partes diferentes de las indicadas en la tabla, pero las partes
adyacentes de material aislante no deben sufrir daños y no debe verse afectado el funcionamiento
del interruptor automático. / Nenhum valor é especificado para partes diferentes daquelas listadas,
mas não deve ser causado nenhum dano a partes adjacentes de materiais isolantes e a operação do
disjuntor não deve ser prejudicada.

c) Para los interruptores automáticos del tipo enchufable, son los bornes de la base sobre la cual se
instalan. / Para disjuntores tipo encaixe, os bornes da base onde eles estão instalados.

8.4.2 Temperatura del aire ambiente 8.4.2 Temperatura do ar ambiente

Los límites de calentamiento indicados en la tabla 5 Os limites de elevação de temperatura dados na

son solamente aplicables si la temperatura del aire tabela 5 são aplicáveis somente se as temperaturas
ambiente está entre los límites indicados en el do ar ambiente ficarem entre os limites dados
apartado 7.1. em 7.1.

8.5 Funcionamiento ininterrumpido 8.5 Serviço ininterrupto

Los interruptores automáticos deben ser confiables Disjuntores devem operar confiavelmente mesmo
incluso después de un largo período de servicio. após um longo período de serviço.

La conformidad se verifica por el ensayo indicado A conformidade é verificada pelo ensaio de 9.9.
en el apartado 9.9.

33
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
8.6 Funcionamiento automático
8.6.1 Zona tiempo-corriente normalizada
La característica de desconexión de los interruptores
automáticos debe asegurar una protección suficiente
del circuito, sin accionamientos prematuros.
La zona de la característica tiempo-corriente
(característica de desconexión) de un interruptor
está definida por las condiciones y valores indicados
en la tabla 6.
Esta tabla se refiere a un interruptor montado en las
condiciones de referencia (ver apartado 9.2),
funcionando a la temperatura de referencia de
30 °C, con una tolerancia de (+5/0) °C.
La conformidad se verifica por los ensayos
especificados en el apartado 9.10.
Los ensayos pueden ser efectuados a cualquier
temperatura del aire que se considere conveniente.
Los resultados se deben referir a una temperatura
de 30 °C, valiéndose de las informaciones dadas
por el fabricante.
En ningún caso la variación de la corriente de
ensayo de la tabla 6, puede exceder 1,2 % por K de
variación de la temperatura de referencia.
Si los interruptores automáticos están marcados
para una temperatura de referencia diferente de
30 °C, se los debe ensayar a la temperatura
marcada.
El fabricante debe poder brindar la información sobre
la variación de la característica de disparo para
temperaturas diferentes al valor de referencia.
34
8.6 Operação automática
8.6.1 Zona tempo-corrente padronizada
A característica de atuação dos disjuntores deve
ser tal que eles possam assegurar proteção
adequada do circuito, sem operação prematura.
A zona da característica tempo-corrente
(característica de atuação) de um disjuntor é definida
pelas condições e valores dados na tabela 6.
Essa tabela refere-se a um disjuntor montado de
acordo com as condições de referência (ver 9.2)
operando na temperatura de calibração de referência
de 30 °C, com uma tolerância de (+5/0) °C.
A conformidade é verificada pelos ensaios
especificados em 9.10.
O ensaio pode ser realizado em qualquer
temperatura ambiente conveniente, sendo os
resultados referidos a 30 °C usando as informações
dadas pelo fabricante.
Em qualquer caso a variação da corrente de ensaio
da tabela 6 não deve exceder 1,2 % por K de
variação da temperatura de calibração.
Se os disjuntores estão marcados para uma
temperatura de calibração diferente de 30 °C, eles
devem ser ensaiados para aquela temperatura
diferente.
O fabricante deve estar preparado para dar
informação sobre a variação da característica de
atuação para temperaturas de calibração diferentes
do valor de referência.
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
Tabla 6 / Tabela 6
Característica de funcionamiento tiempo-corriente /
Característica de operação tempo-corrente
Tiempo límite
Corriente de Condiciones Resultados a
de disparo y de Observaciones /
Ensayo / ensayo / iniciales / obtener /
Tipo no disparo / Limites Nota
Ensaio Corrente de Condição inicial Resultado a
de tempo de atuação
ensaio ser obtido
ou não atuação

Estado frío
1)
/ t ≥ 1 h (para In ≤ 63 A) no disparo /
a B,C,D 1,13 In não atuação
Frio 1) t ≥ 2 h (para In > 63 A)
Corriente creciente
Inmediatamente
en menos de 5 s /
después del
1,45 In t < 1 h (para In ≤ 63 A) disparo / Corrente crescente
b B,C,D ensayo a /
t < 2 h (para In > 63 A) atuação regularmente em
Imediatamente
menos de 5 s
após o ensaio a

1 s < t < 60 s (In ≤ 32

1) disparo /
Estado frío / A)
c B,C,D 2,55 In
Frio 1) 1 s < t < 120 s (In > 32
atuação
A)
Corriente obtenida
B 3In 1)
por el cierre de un
Estado frío / no disparo / interruptor auxiliar /
d C 5 In t ≥, 0,1 s
Frio 1) não atuação Corrente obtida
D 10 In pelo fechamento de
uma chave auxiliar
Corriente obtenida
B 5 In 1)
por el cierre de un
e Estado frío / disparo / interruptor auxiliar /
C 10 In t < 0,1 s
Frio 1) atuação Corrente obtida
D 50 In * pelo fechamento de
uma chave auxiliar
1) El término "estado frío" significa sin carga previa, a la temperatura de referencia. / O termo "frio" significa sem carga prévia, na temperatura
de calibração de referência.
* NOTA MERCOSUR: En el ámbito del MERCOSUR se adoptará para este valor 20 In.
* NOTA MERCOSUL: No âmbito MERCOSUL será adotado para este valor 20 In.

NOTA - Está en estudio para interruptores automáticos NOTA - Uma faixa suplementar intermediária entre c e d
tipo D una guía suplementaria intermedia entre c y d. está em estudo para disjuntores tipo D.

8.6.2 Valores convencionales 8.6.2 Grandezas convencionais

8.6.2.1 Tiempo convencional 8.6.2.1 Tempo convencional

El tiempo convencional es de 1 hora para O tempo convencional é 1 h para disjuntores de

interruptores automáticos de corriente nominal hasta corrente nominal até e inclusive 63 A e 2 h para
63 A y de 2 h para interruptores automáticos de disjuntores de corrente nominal acima de 63 A.
corriente nominal mayor que 63 A.

8.6.2.2 Corriente convencional de no 8.6.2.2 Corrente convencional de não atuação

desconexión (Int) (Int)

La corriente convencional de no desconexión de un A corrente convencional de não atuação de um

interruptor automático es 1,13 veces su corriente disjuntor é 1,13 vezes sua corrente nominal.
nominal.

8.6.2.3 Corriente convencional de desconexión 8.6.2.3 Corrente convencional de atuação (It)

(It)

La corriente convencional de desconexión de un A corrente convencional de atuação de um disjuntor

interruptor automático es 1,45 veces su corriente é 1,45 vezes sua corrente nominal.
nominal.

35
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
8.6.3 Características de desconexión
La característica de desconexión de los interruptores
automáticos debe estar comprendida en la zona
definida en el apartado 8.6.1.
NOTAS
1 Las condiciones de temperatura y montaje diferentes de
las especificadas en el apartado 9.2 (por ejemplo: montaje
en una envolvente especial, agrupamiento de varios
interruptores en la misma envolvente, etc.) pueden afectar
la característica de desconexión de un interruptor
automático.
2 El fabricante debe poder brindar información sobre la
variación de la característica de desconexión para
temperaturas ambientes diferentes del valor de referencia,
dentro de los límites del apartado 7.1.
8.6.3.1 Efecto de una carga unipolar sobre la
característica de desconexión de un interruptor
automático multipolar
Cuando los interruptores automáticos de más de un
polo protegido, se cargan en sólo uno de sus polos
protegidos, a partir del estado frío, con una corriente
igual a:
- 1,1 veces la corriente convencional de
desconexión, para interruptores automáticos
bipolares con 2 polos protegidos, ó
- 1,2 veces la corriente convencional de
desconexión, para interruptores automáticos
tripolares o tetrapolares.
deben disparar dentro de los límites del tiempo
convencional especificados en 8.6.2.1;
La conformidad se verifica por el ensayo del apartado
9.10.3.
8.6.3.2 Influencia de la temperatura ambiente
sobre la característica de desconexión
Las temperaturas del aire ambiente distintas de la
temperatura de referencia, dentro de los límites de
-5 °C y +40 °C, no debe afectar de manera
inaceptable la característica de desconexión de los
interruptores automáticos.
La conformidad se verifica por los ensayos indicados
en el apartado 9.10.4
8.7 Resistencia mecánica y eléctrica
Los interruptores automáticos deben poder efectuar
un número adecuado de maniobras con la corriente
nominal.
La conformidad se verifica mediante el ensayo
indicado en el apartado 9.11.
36
8.6.3 Característica de atuação
A característica de atuação dos disjuntores deve
estar contida dentro da zona definida em 8.6.1.
NOTAS
1 Condições de temperatura e montagem diferentes
daquelas especificadas em 9.2 (ex.: montagem em
invólucro especial, agrupamento de mais disjuntores no
mesmo invólucro) podem afetar a característica de atuação
dos disjuntores.
2 O fabricante deve estar preparado para dar informações
sobre a variação da característica de atuação para
temperaturas ambientes diferentes do valor de referência,
dentro dos limites de 7.1.
8.6.3.1 Efeito da circulação de corrente em um
pólo de disjuntores multipolares na
característica de atuação
Quando disjuntores tendo mais de um pólo protegido
têm circulação de corrente em somente um pólo
dos pólos protegidos, iniciando a frio, com uma
corrente igual a:
- 1,1 vezes a corrente convencional de atuação,
para disjuntores bipolares com dois pólos
protegidos,
- 1,2 vezes a corrente convencional de atuação,
para disjuntores tripolares ou tetrapolares.
os disjuntores devem atuar dentro dos limites de
tempo convencional especificado em 8.6.2.1;
A conformidade é verificada pelo ensaio de 9.10.3.
8.6.3.2 Efeito da temperatura de ar ambiente
na característica de atuação
Temperaturas ambiente diferentes da temperatura
de referência, dentro dos limites de -5 °C e + 40°C,
não devem afetar de forma inaceitável a característica
de atuação dos disjuntores.
A conformidade é verificada pelos ensaios de 9.10.4.
8.7 Durabilidade mecânica e elétrica
Disjuntores devem ser capazes de realizar um
número adequado de ciclos com corrente nominal.
A conformidade é verificada pelo ensaio de 9.11.
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
8.8 Resistencia a las corrientes de cortocircuito
Los interruptores automáticos deben poder efectuar
una cantidad especificada de maniobras de
cortocircuito, durante las cuales no debe ponerse
en peligro al aparato ni dar lugar a cebamientos
entre las partes conductoras con tensión, o entre
éstas últimas y tierra.
La conformidad se verifica por los ensayos del
apartado 9.12.
El interruptor automático debe ser capaz de
establecer y cortar toda corriente de valor hasta y
comprendiendo el poder de corte nominal a la
frecuencia nominal bajo una tensión de
restablecimiento a frecuencia industrial igual al
105 % (± 5 %) de la tensión nominal de empleo y
con un factor de potencia no menor que el indicado
en el apartado 9.12.5. Igualmente los valores
correspondientes a I2t deben estar por debajo de la
característica I2t (ver apartado 3.5.13).
8.9 Resistencia a las vibraciones y a los
impactos
Los interruptores automáticos deben tener la
resistencia mecánica necesaria para soportar sin
perjuicio los esfuerzos impuestos durante la
instalación y durante su empleo.
La conformidad se verifica por los ensayos indicados
en el apartado 9.13.
8.10 Resistencia al calor
Los interruptores deben ser suficientemente
resistentes al calor.
La conformidad se verifica por los ensayos indicados
en el apartado 9.14.
8.11 Resistencia al calor anormal y al fuego
Las partes externas de material aislante de los
interruptores automáticos no deben ser susceptibles
de inflamarse y de propagar el fuego si las partes
que conducen la corriente en condiciones de defecto
o sobrecarga adquieren, en su proximidad, una
temperatura elevada.
La conformidad se verifica por inspección visual y
por el ensayo del apartado 9.15.
8.12 Resistencia a la oxidación
Las partes ferrosas deben estar protegidas de
manera adecuada contra la oxidación.
La conformidad se verifica por el ensayo indicado
en el apartado 9.16.
NM 60898:2004
8.8 Desempenho em correntes de curto-circuito
Disjuntores devem ser capazes de realizar um
número específico de operações em curto-circuito,
durante as quais eles não devem colocar em perigo
o operador nem provocar uma descarga entre partes
vivas ou entre partes vivas e a terra.
A conformidade é verificada pelo ensaio de 9.12.
É requerido que os disjuntores sejam capazes de
estabelecer e interromper qualquer valor de corrente
até e inclusive o valor correspondente a capacidade
de curto-circuito nominal, à freqüência nominal,
com uma tensão de restabelecimento à freqüência
industrial igual a 105 % (± 5 %) da tensão de
operação nominal e em qualquer fator de potência
não inferior aquele indicado em 9.12.5; também é
requerido que os valores correspondentes de I2t
estejam abaixo da característica I2t (ver 3.5.13).
8.9 Resistência ao choque mecânico e ao
impacto
Disjuntores devem ter comportamento mecânico
adequado de maneira a suportar sem danos os
esforços impostos durante a sua instalação e o seu
uso.
A conformidade é verificada pelos ensaios de 9.13.
8.10 Resistência ao calor
Disjuntores devem ser suficientemente resistentes
ao calor.
A conformidade é verificada pelo ensaio de 9.14.
8.11 Resistência ao calor anormal e ao fogo
Partes externas do disjuntor feitas de material
isolante não devem ter probabilidade de inflamar-se
e de propagar o fogo se as partes condutoras de
corrente vizinhas alcançarem uma alta temperatura,
sob condições de defeito ou sobrecarga.
A conformidade é verificada pelo ensaio de 9.15.
8.12 Resistência a oxidação
As partes ferrosas devem ser adequadamente
protegidas contra a oxidação.
A conformidade é verificada pelo ensaio de 9.16.
37
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
9 Ensayos 9 Ensaios

9.1 Ensayos de tipo y ensayos de rutina 9.1 Ensaios de tipo e seqüências de ensaio

9.1.1 La verificación de las características de los 9.1.1 As características dos disjuntores são
interruptores automáticos se efectúa por ensayos verificadas por meio de ensaios de tipo.
de tipo.

Los ensayos de tipo especificados por esta Norma Os ensaios de tipo requeridos por esta Norma
son los indicados en la tabla 7. estão indicados na tabela 7.

Tabla 7 / Tabela 7
Lista de ensayos de tipo / Lista de ensaios de tipo

Apartado /
Ensayo / Ensaios
Item
Indelebilidad del marcado / Indelebilidade das marcações 9.3
Seguridad de los tornillos, de las partes que conducen corriente y de las conexiones /
Confiabilidade de parafusos, partes condutoras de corrente e conexões 9.4
Seguridad de los bornes para conductores externos / Confiabilidade de bornes para
condutores externos 9.5
Protección contra choques eléctricos / Proteção contra choque elétrico 9.6
Propiedades dieléctricas / Propriedades dielétricas 9.7
Calentamiento / Elevação de temperatura 9.8
Ensayo de 28 días / Ensaio de 28 dias 9.9
Característica de desconexión / Característica de atuação 9.10
Resistencia mecánica y eléctrica / Durabilidade elétrica e mecânica 9.11
Ensayos de cortocircuito* / Curto-circuito* 9.12
Resistencia a las vibraciones y a los impactos / Resistência ao choque mecânico e ao
impacto 9.13
Resistencia al calor / Resistência ao calor 9.14
Resistencia al calor anormal y al fuego / Resistência ao calor anormal e ao fogo 9.15
Resistencia a la oxidación / Resistência a oxidação 9.16
* Este ensayo comprende varios ensayos de tipo. / Este ensaio compreende diversos ensaios de tipo.

9.1.2 Para propósitos de certificación los ensayos 9.1.2 Com o propósito de verificação de conformidade
de tipo se efectúan según una secuencia de com as normas, ensaios de tipo são realizados
ensayos. segundo uma seqüência de ensaios.

Las secuencia de ensayos y el número de muestras As seqüências de ensaio e o número de amostras

que deben ser sometidas a estos ensayos se indican a ser submetido estão indicados no anexo C.
en el Anexo C.

Salvo especificación contraria, cada ensayo de tipo A não ser quando especificado em contrário, cada
(o secuencia de ensayo de tipo) se efectúa sobre ensaio de tipo (ou seqüência de ensaios de tipo) é
interruptores automáticos nuevos y en estado limpio. realizado em disjuntores limpos e novos.

NOTA - La verificación de la conformidad con las normas NOTA - A verificação de conformidade com as normas
puede ser hecha: pode ser feita:

- por el fabricante con el propósito de una declaración - pelo fabricante com o propósito da declaração do
de proveedor (13.5.1 de la Guía ISO/IEC 2); fornecedor (13.5.1 da ISO/IEC Guia 2);

- por un organismo independiente de certificación (13.5.2 - por um organismo de certificação independente (13.5.2
de la Guía ISO/IEC 2). da ISO/IEC Guia 2).

De acuerdo a la terminología de la Guía ISO/IEC 2 el De acordo com a terminologia da ISO/IEC Guia 2 o termo
término "certificación" sólo puede ser utilizado en el “certificação” só pode ser empregado no segundo caso.
segundo caso.

38
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
9.2 Condiciones de ensayo
El interruptor automático se monta individual,
verticalmente y al aire libre, a una temperatura
ambiente comprendida entre 20 °C y 25 ° C, a menos
que se especifique otra cosa y se protege contra un
calentamiento o enfriamiento exterior excesivo.
Los interruptores automáticos previstos para ser
instalados en una envolvente individual se ensayan
en la envolvente más pequeña de las especificadas
por el fabricante.
A menos que se especifique otra cosa, el interruptor
automático se equipa con los conductores
apropiados especificados en la tabla 8 y se fija
sobre un panel de madera enchapada,
aproximadamente de 20 mm de espesor, pintada
de negro mate. La manera de fijarla debe estar
conforme con las prescripciones de montaje
recomendadas por el fabricante.
En ausencia de especificaciones sobre las
tolerancias, los ensayos de tipo se efectúan con
valores al menos tan severos como los que se
especifican en la presente Norma como mínimo.
Salvo especificación en contrario, los ensayos se
efectúan a la frecuencia nominal ± 5 Hz y a una
tensión adecuada.
Durante los ensayos, no se permite el
mantenimiento ni el desmontaje de las muestras.
Para los ensayos de los apartados 9.8, 9.9, 9.10 y
9.11 el interruptor automático se conecta como
sigue:
1) las conexiones se hacen por medio de
conductores macizos de cobre, aislados con
PVC, conformes con la norma IEC 60227.
2) los ensayos, a excepción de los
correspondientes a los apartados 9.8.2, 9.10.2 y
9.11, se efectúan con corriente monofásica,
conectando todos los polos en serie.
3) las conexiones deben estar al aire libre y a
una distancia no menor que la existente entre
bornes.
4) la longitud mínima de cada conexión provisoria
de borne a borne es de:
- 1 m para secciones menores o iguales que
10 mm2 ;
- 2 m para secciones mayores que 10 mm2.
Los pares de apriete aplicados a los tornillos de los
bornes deben ser iguales a dos tercios de los que
se especifican en la tabla 9.
NM 60898:2004
9.2 Condições de ensaio
O disjuntor é montado individualmente, verticalmente
e ao ar livre em uma temperatura ambiente entre
20 °C e 25 °C, a não ser quando especificado em
contrário, e é protegido contra aquecimento ou
resfriamento externo indevido.
Disjuntores projetados para instalação em um
invólucro individual são ensaiados no menor dos
invólucros especificados pelo fabricante.
A não ser quando especificado em contrário, os
disjuntores são ligados com o cabo apropriado
especificado na tabela 8 e são fixados em um
quadro de madeira compensada pintado de preto
fosco de aproximadamente 20 mm de espessura,
estando o método de fixação de acordo com as
prescrições de montagem recomendadas pelo
fabricante.
Quando não é especificada uma tolerância
particular, os ensaios de tipo são feitos em valores
não menos severos do que aqueles especificados
nessa Norma.
A não ser quando especificado em contrário, os
ensaios são feitos a freqüência nominal ± 5 Hz e
em qualquer tensão conveniente.
Durante os ensaios não é permitida manutenção ou
desmontagem das amostras.
Para os ensaios de 9.8, 9.9, 9.10 e 9.11 o disjuntor
é conectado da seguinte maneira:
1) as conexões são feitas por meio de condutor
sólido de cobre isolado com PVC, de acordo
com a IEC 60227.
2) os ensaios são realizados com corrente
monofásica e todos os pólos ligados em série, a
exceção dos ensaios de 9.8.2, 9.10.2 e 9.11.
3) as conexões são ao ar livre e espaçadas de
uma distância igual ou maior que a distância
entre os bornes.
4) o comprimento mínimo para cada conexão
temporária de borne a borne é:
- 1 m para seções transversais até e inclusive
10 mm2 ;
- 2 m para seções transversais maiores que
10 mm2.
Os torques de aperto a serem aplicados aos
parafusos dos bornes são dois-terços dos
especificados na tabela 9.
39
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
Tabla 8 / Tabela 8
Secciones (S) de los conductores de cobre para el ensayo correspondiente
a las corrientes nominales / Áreas de seção transversal dos condutores de cobre para
ensaio correspondentes as correntes nominais

S / Seção Valor de la corriente nominal /

mm² Valores de corrente nominal In
A

1 In ≤ 6
1,5 6 < In ≤ 13
2,5 13 < In ≤ 20
4 20 < In ≤ 25
6 25 < In ≤ 32
10 32 < In ≤ 50
16 50 < In ≤ 63
25 63 < In ≤ 80
35 80 < In ≤ 100
50 100 < In ≤ 125

NOTA - Para los conductores de cobre AWG ver Anexo G NOTA - Para condutores com bitola em escala AWG ver
anexo G.

9.3 Ensayo de indelebilidad del marcado 9.3 Ensaio de indelebilidade das marcações

El ensayo se realiza frotando el marcado a mano O ensaio é realizado friccionando-se a marcação

durante 15 s con un paño de algodón empapado en
agua y durante otros 15 s con un paño de algodón
empapado en un solvente hexano alifático con un
contenido máximo en carburos aromáticos de 0,1%
en volumen, un valor de kauributanol de 29, una
temperatura inicial de ebullición de alrededor de
65 °C, una temperatura de ebullición final de
alrededor de 69 °C y un peso específico de alrededor
de 0,68 g/cm3.
por 15 s, com um pedaço de algodão embebido em
água e novamente por 15 s com um pedaço de
algodão embebido com solvente hexano alifático
com conteúdo de aromáticos de no máximo 0,1 %
por volume, um valor de kauributanol de 29, uma
temperatura inicial de ebulição de aproximadamente
65 °C, um ponto de evaporação de aproximadamente
69 °C e uma densidade de aproximadamente 0,68
g/cm3.

El marcado por impresión, moldeado, presión o Marcações feitas por impressão, moldagem ou
grabado no se somete a este ensayo. gravação não são sujeitas a esse ensaio.

Luego de este ensayo, el marcado debe ser Após esse ensaio, a marcação deve permanecer
fácilmente legible. legível.

Después de la totalidad de los ensayos de la presente A marcação também deve permanecer facilmente
Norma, el marcado debe permanecer fácilmente legível após todos os ensaios dessa Norma.
legible.

No debe ser posible levantar las etiquetas con Não deve ser possível remover etiquetas facilmente
facilidad, ni éstas deben arrugarse. e elas não devem apresentar enrolamento.

40
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
9.4 Ensayo de la seguridad de los tornillos, de 9.4 Ensaio de confiabilidade de parafusos,
las partes que conducen corriente y de las partes condutoras de corrente e conexões
conexiones

La conformidad con los requisitos del apartado A verificação dos requisitos de 8.1.4 é efetuada por
8.1.4 se verifica por inspección visual y, para los inspeção visual e, para parafusos e porcas que são
tornillos y tuercas que se maniobran en la conexión utilizados quando da montagem e conexão do
del interruptor automático, por el siguiente ensayo. disjuntor, pelo ensaio a seguir:

Los tornillos y las tuercas se aprietan y aflojan: Os parafusos e porcas são apertados e afrouxados:

- diez veces para los tornillos que se enroscan - dez vezes para parafusos inseridos em uma
en filetes de material aislante; rosca de material isolante;

- cinco veces en los otros casos. - cinco vezes em todos os outros casos.

Los tornillos o tuercas que se enroscan en material Parafusos ou porcas inseridos em uma rosca de
aislante se retiran e insertan completamente cada material isolante são removidos e reinseridos
vez. completamente a cada vez.

El ensayo se efectúa por medio de un destornillador O ensaio é feito por meio de uma chave de fenda ou
o una llave apropiada, aplicando el par indicado en chave apropriada para o ensaio, aplicando um torque
la tabla 9. como indicado na tabela 9.

Los tornillos y tuercas no deben apretarse a Os parafusos e porcas não devem ser apertados
sacudidas. em movimentos bruscos.

El conductor se desplaza cada vez que se afloja el O condutor é movido cada vez que o parafuso ou
tornillo o la tuerca. porca é afrouxado.

Conexiones tipo enchufable son ensayadas a través Conexões tipo encaixe são ensaiadas através de
de cinco operaciones de inserción y extracción del cinco operações de inserção e extração do disjuntor.
interruptor automático.

Después del ensayo las conexiones no se deben Após o ensaio, as conexões não devem se afrouxar
aflojar ni tener afectadas sus funciones eléctricas nem terem afetadas suas funções elétricas.

Tabla 9 / Tabela 9
Diámetro de roscas y pares a aplicar / Diâmetros da rosca do parafuso e torques aplicados

Diámetro nominal de la rosca / Diâmetro nominal da rosca Par / Torque

mm Nm
I II III
hasta 2,8 inclusive / até 2,8 inclusive 0,2 0,4 0,4
más de 2,8 hasta 3,0 inclusive / acima de 2,8 e até 3,0 inclusive 0,25 0,5 0,5
más de 3,0 hasta 3,2 inclusive / acima de 3,0 e até 3,2 inclusive 0,3 0,6 0,6
más de 3,2 hasta 3,6 inclusive / acima de 3,2 e até 3,6 inclusive 0,4 0,8 0,8
más de 3,6 hasta 4,1 inclusive / acima de 3,6 e até 4,1 inclusive 0,7 1,2 1,2
más de 4,1 hasta 4,7 inclusive / acima de 4,1 e até 4,7 inclusive 0,8 1,8 1,8
más de 4,7 hasta 5,3 inclusive / acima de 4,7 e até 5,3 inclusive 0,8 2,0 2,0
más de 5,3 hasta 6,0 inclusive / acima de 5,3 e até 6,0 inclusive 1,2 2,5 3,0
más de 6,0 hasta 8,0 inclusive / acima de 6,0 e até 8,0 inclusive 2,5 3,5 6,0
más de 8,0 hasta 10,0 inclusive / acima de 8,0 e até 10,0 inclusive - 4,0 10,0

La columna I se aplica a tornillos sin cabeza que no
sobresalen del agujero cuando están apretados y a
otros tornillos que no pueden apretarse mediante
un destornillador con una hoja más ancha que el
diámetro del tornillo.
Os valores da coluna I aplicam-se a parafusos sem
cabeça se o parafuso, quando apertado, não projeta-
se do orifício, e a outros parafusos que não podem
ser apertados por meio de uma chave de fenda
com uma lâmina mais larga do que o diâmetro do
parafuso.
41
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
La columna II se aplica a otros tornillos que se
aprietan por medio de un destornillador.
La columna III se aplica a tornillos y tuercas que se
aprietan por medios distintos al uso de un
destornillador.
Cuando un tornillo tiene cabeza hexagonal con
hendidura y pueda apretarse con ayuda de un
destornillador y si los valores de las columnas II y
III son diferentes, el ensayo se efectúa dos veces,
primero aplicando sobre la cabeza hexagonal el par
especificado en la columna III y después sobre
otra muestra aplicando el par especificado en la
columna II mediante un destornillador. Si los valores
de las columnas II y III son idénticos, solamente se
realiza el ensayo con el destornillador.
Durante el ensayo, las conexiones atornilladas no
deben presentar juego y no debe producirse daño
alguno, tal como rotura del tornillo o deterioro de la
hendidura de la ranura de la cabeza, de la rosca y
de las arandelas o estribos que perjudiquen el uso
posterior del interruptor automático.
Además las envolventes y las cubiertas no deben
quedar dañadas.
Las conexiones enchufables se ensayan enchufando
y desenchufando el interruptor automático cinco
veces.
Luego del ensayo las conexiones no deben haber
quedado flojas ni debe haber sido afectada su
función eléctrica.
9.5 Ensayo de la seguridad de los bornes para
conductores externos
La conformidad con las prescripciones del apartado
8.1.5 se verifica:
- por inspección visual, por el ensayo del
apartado 9.4, con un conductor rígido de la
mayor sección especificada en la tabla 4,
colocado en el borne (para secciones nominales
mayores que 6 mm2 se utiliza un conductor
cableado y para las demás secciones, un
conductor macizo);
- por los ensayos de los apartados 9.5.1, 9.5.2 y
9.5.3. Estos últimos ensayos se efectúan con
ayuda de un destornillador o de una llave
apropiados, aplicando el par indicado en la
tabla 9.
9.5.1 Se conecta a los bornes conductores de
cobre de la menor y mayor sección especificada en
la tabla 4, macizos o cableados según sea el caso
más desfavorable.
42
A coluna II aplica-se a outros parafusos que são
apertados por meio de uma chave de fenda.
A coluna III aplica-se a parafusos e porcas que são
apertados por meio diferente de uma chave de
fenda ou chave apropriada.
Onde um parafuso tem uma cabeça hexagonal
com uma fenda para aperto por chave de fenda e
que os valores nas colunas II e III são diferentes, o
ensaio é realizado duas vezes, aplicando-se primeiro
o torque a cabeça hexagonal especificado na coluna
III e depois, em outra amostra, aplicando-se o
torque especificado na coluna II por meio de uma
chave de fenda. Se os valores das colunas II e III
são os mesmos, é realizado somente o ensaio com
a chave de fenda.
Durante o ensaio, as conexões aparafusadas não
devem afrouxar-se e nem haver danos, tais como
fratura de parafuso ou deterioração de fendas da
cabeça, de filetes da rosca, da arruela ou estribos
que irão prejudicar o uso posterior do disjuntor.
Além disso, invólucros e tampas não devem ser
danificados.
Conexões tipo encaixe são ensaiadas através de
cinco operações de inserção e extração do disjuntor.
Após o ensaio, as conexões não devem se afrouxar
nem terem afetadas suas funções elétricas.
9.5 Ensaio de confiabilidade de bornes para
condutores externos
A conformidade aos requisitos de 8.1.5 é verificada:
- por meio de inspeção visual, pelo ensaio de
9.4, onde um condutor de cobre rígido da maior
seção transversal especificada na tabela 4 é
colocado no borne (para seções nominais
superiores a 6 mm2, é usado um condutor
encordoado, para outras seções nominais é
usado um condutor sólido);
- pelos ensaios de 9.5.1, 9.5.2 e 9.5.3. Estes
últimos ensaios são realizados por meio de uma
chave de fenda ou chave apropriada aplicando-
se um torque como indicado na tabela 9.
9.5.1 São colocados nos bornes condutores de
cobre com a menor e a maior área de seção
transversal especificada na tabela 4, sólido ou
encordoado, o que for mais desfavorável.
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
El conductor se inserta en el borne a la longitud
mínima prescrita, o, si no está prescrita ningún
largo, hasta que aparezca por la cara opuesta del
borne y en la posición más susceptible de favorecer
el escape de un hilo.
Los tornillos se aprietan entonces con un par igual
a dos tercios del indicado en la columna apropiada
de la tabla 9.
Cada conductor se somete a una tracción, cuyo
valor en newton se indica en la tabla 10. Esta
tracción se aplica sin tirones durante 1 min, en la
dirección del eje del alojamiento del conductor.
Tabla 10 / Tabela 10
Fuerzas de tracción / Forças de tração
Sección del conductor
aceptada por el borne /
Seção transversal do Hasta / Até Hasta / Até
condutor 4 6
aceita pelo borne
2
(m m )
Tracción (N) / Tração (N) 50 60
Durante el ensayo, el conductor no debe desplazarse
de forma apreciable en el borne.
9.5.2 Los bornes se equipan con conductores de
cobre de la menor y mayor sección de las
especificadas en la tabla 4, macizos o cableados,
según el caso más desfavorable y los tornillos de
los bornes se aprietan con un par igual a dos
tercios del indicado en la columna apropiada de la
tabla 9. Seguidamente, se aflojan los tornillos de
los bornes y se examina la parte del conductor que
ha estado en contacto con el borne.
Los conductores no deben presentar daños severos
ni hilos cortados.
NOTA - Los conductores se consideran como dañados de
forma severa si se pueden apreciar marcas profundas y
aplastamientos.
Durante el ensayo los bornes no deben adquirir
juego ni deben presentar ningún daño, tal como la
rotura del tornillo o deterioros de la ranura de la
cabeza, de la rosca, de las arandelas o de los
estribos, que perjudiquen el uso posterior del borne.
9.5.3 Los bornes se equipan con un conductor
cableado rígido de cobre, con la disposición indicada
en la tabla 11.
NM 60898:2004
O condutor é inserido no borne na mínima distância
prescrita ou, onde não for prescrita distância, até o
mesmo aparecer no lado oposto do borne, e na
posição mais susceptível de favorecer o fio a
escapulir.
Os parafusos de aperto são apertados com um
torque igual a dois-terços daquele indicado na coluna
apropriada da tabela 9.
Cada condutor é submetido então a uma tração de
valor, em Newtons, indicado na tabela 10. A tração
é aplicada sem movimentos bruscos durante
1 min, na direção do eixo longitudinal do condutor.
Hasta / Até Hasta / Até Hasta / Até
10 16 50
89 90 100
Durante o ensaio o condutor não deve mover-se de
maneira apreciável no borne.
9.5.2 São colocados nos bornes condutores de
cobre com a menor e a maior área de seção reta
especificada na tabela 4, sólido ou encordoado, o
que for mais desfavorável e os parafusos dos bornes
são apertados com um torque igual a dois-terços
daquele indicado na coluna apropriada da tabela 9.
Os parafusos dos bornes são afrouxados e a parte
do condutor que puder ter sido afetada pelo borne é
inspecionada.
Os condutores não devem apresentar dano
excessivo nem fios partidos.
NOTA - Os condutores são considerados como estando
excessivamente danificados se eles apresentam entalhes
ou impressões profundas.
Durante o ensaio os bornes não devem afrouxar e
nem sofrer danos, tais como fratura de parafusos
ou deterioração das fendas da cabeça, roscas,
arruelas ou estribos que possam prejudicar o uso
posterior do borne.
9.5.3 São colocados nos bornes condutores rígidos
de cobre encordoado tendo a composição indicada
na tabela 11.
43
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
Tabla 11 / Tabela 11
Dimensiones del conductor / Dimensão dos condutores

Gamas de secciones Conductor cableado / Condutor trançado

nominales a conectar /
Faixa da seção transversal Cantidad de hilos / Diámetro de hilos /
nominal a ser apertada Número de fios Diâmetro dos fios
2
mm mm
1 a 2,5 (*) 7 0,67
1 a 4 (*) 7 0,85
1,5 a 6 (*) 7 1,04
2,5 a 10 7 1,35
4 a 16 7 1,70
10 a 25 7 2,14
16 a 35 19 1,53
25 a 50 en estudio / em estudo en estudio / em estudo
(*) Si el borne está diseñado para aprisionar solamente conductores de alma maciza (ver nota de
la tabla 4), no se efectúa el ensayo. / Se o borne é destinado a apertar somente condutores
sólidos (ver tabela 4), o ensaio não é realizado.

Antes de la inserción en el borne, los hilos de los Antes da inserção no borne, os fios do condutor
conductores se conforman convenientemente. são moldados apropriadamente.

El conductor se introduce en el borne hasta que
llegue su fondo o hasta que aparezca por la cara
opuesta y en la posición más susceptible de
favorecer el escape de un hilo. El tornillo o la tuerca
se aprietan entonces con un par igual a dos tercios
del indicado en la columna apropiada de la tabla 9.
O condutor é inserido no borne até que ele atinja o
fundo do borne ou apenas apareça no lado oposto
do borne e na posição mais susceptível de favorecer
um fio a escapulir. O parafuso de aperto ou porca é
então apertado com um torque igual a dois-terços
daquele indicado na coluna apropriada da tabela 9.

Después del ensayo no debe haberse escapado Após o ensaio nenhum fio do condutor deve ter
del elemento de apriete ningún hilo del conductor. escapado para fora do dispositivo de aperto.

9.6 Ensayo para la protección contra choques 9.6 Ensaio de proteção contra choque elétrico
eléctricos

El ensayo se efectúa con el dedo de prueba
normalizado de la figura 9, sobre la muestra montada
como en uso normal (ver nota del apartado 8.1.6) y
provista de conductores de las secciones menor y
mayor especificadas en la tabla 4.
O ensaio é realizado com o dedo padrão de ensaio
mostrado na figura 9, sobre a amostra montada
como para uso normal (ver nota em 8.1.6) e provida
com condutores de menor e maior áreas de seção
reta especificadas na tabela 4.

El dedo de prueba normalizado debe estar
concebido de tal manera que cada una de las
secciones pueda girar en un ángulo de 90° con
relación al eje del dedo, solamente en la misma
dirección.
O dedo padrão de ensaio deve ser projetado de tal
forma que cada uma das seções articuladas possa
ser girada por um ângulo de 90° em relação ao eixo
do dedo, somente na mesma direção.

El dedo de prueba se aplica en todas las posiciones O dedo de ensaio é aplicado em toda posição de
posibles de plegado de un dedo real, utilizando un curvatura possível de um dedo real sendo usado
indicador de contacto eléctrico para señalizar el um indicador de contato elétrico para indicar contato
contacto con las partes activas. com partes vivas.

Se recomienda utilizar una lámpara para la É recomendável o uso de uma lâmpada para
indicación del contacto, siendo la tensión de 40 V, indicação do contato, e uma tensão de pelo menos
como mínimo. 40 V.

44
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
Los interruptores automáticos con envoltura o
cubiertas de material termoplástico se someten al
ensayo adicional siguiente que, se efectúa a una
temperatura ambiente de 35 °C ± 2 °C, estando los
interruptores a esta misma temperatura.
Los interruptores automáticos se someten, durante
1 min. a una fuerza de 75 N aplicada por intermedio
de la extremidad de un dedo de prueba rígido de
iguales dimensiones que el dedo de prueba
normalizado. Este dedo se aplica a todas las partes
donde una deformación del material aislante pueda
comprometer la seguridad del interruptor automático;
pero no se aplica a las entradas desfondables.
Durante este ensayo, las envolventes o cubiertas
no deben deformarse en tal grado que las partes
bajo tensión pueden ser tocadas con el dedo de
prueba rígido.
Los interruptores automáticos abiertos con partes
no previstas para ser cubiertas por una envolvente,
se someten a este ensayo con una placa frontal
metálica montada con en uso normal (ver apartado
8.1.6).
9.7 Ensayo de propiedades dieléctricas
9.7.1 Resistencia a la humedad
9.7.1.1 Preparación del interruptor para los
ensayos
Las entradas de cables, si existen, se dejan abiertas.
Si existen entradas desfondables, una de ellas se
abre.
Las partes que puedan quitarse sin la ayuda de una
herramienta, se retiran y se someten al tratamiento
de humedad con la parte principal. Durante este
tratamiento se abren las tapas con resorte.
9.7.1.2 Condiciones del ensayo
La prueba higroscópica se efectúa en una cámara
de humedad cuyo aire tenga una humedad relativa
mantenida entre 91 % y 95 %.
La temperatura del aire en todos los lugares donde
puede situarse la muestra, se mantiene en ± 1°C
respecto de un valor conveniente cualquiera T,
comprendido entre 20 °C y 30 °C.
Antes de situarla en la cámara de humedad, la
muestra se lleva a una temperatura comprendida
entre T y T+4 °C.
NM 60898:2004
Disjuntores com invólucros ou tampas de material
termoplástico são submetidos ao seguinte ensaio
adicional, que é realizado a uma temperatura
ambiente de 35 °C ± 2 °C, estando os disjuntores
nessa temperatura.
Os disjuntores são submetidos a uma força de
75 N durante 1 minuto, aplicada através da ponta
de um dedo padrão rígido, sem articulação, com as
mesmas dimensões do dedo padrão de ensaio.
Esse dedo é aplicado em todos os lugares onde a
flexibilidade do material isolante poderia prejudicar
a segurança do disjuntor, mas não é aplicado a
orifícios destacáveis.
Durante esse ensaio, os invólucros ou tampas não
devem deformar-se a ponto de partes vivas poderem
ser tocadas com o dedo de ensaio sem articulação.
Disjuntores tipo aberto tendo partes não destinadas
a serem cobertas por um invólucro, são submetidos
ao ensaio com um painel frontal metálico montado
como para uso normal (ver 8.1.6)
9.7 Ensaio das propriedades dielétricas
9.7.1 Resistência a umidade
9.7.1.1 Preparação do disjuntor para ensaio
Os orifícios de entrada de cabos, se existirem, são
deixados abertos; se existirem orifícios destacáveis,
um deles é aberto.
Partes que podem ser removidas sem o auxílio de
uma ferramenta são removidas e submetidas ao
tratamento de umidade com a parte principal; tampas
com mola são mantidas abertas durante esse
tratamento.
9.7.1.2 Condições de ensaio
O tratamento de umidade é feito em uma câmara
de umidade contendo ar com umidade relativa
mantida entre 91 % e 95 %.
A temperatura do ar no qual a amostra está colocada
é mantida nos limites de ± 1 °C de qualquer valor
conveniente T entre 20 °C e 30 °C.
Antes de ser colocada na câmara de umidade, a
amostra é trazida até uma temperatura entre T e
T + 4 °C.
45
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
9.7.1.3 Procedimiento de ensayo
La muestra se mantiene en la cámara durante 48 h.
NOTAS
1 Se puede obtener una humedad relativa comprendida
entre 91 % y 95 % colocando en una cámara una solución
saturada de agua y de sulfato de sódio (Na2 SO4) o de
nitrato de potacio (KNO3) que presente una superficie de
contacto con el aire suficientemente extensa.
2 Para obtener las condiciones especificadas en el interior
de la cámara, es necesario asegurar la circulación
permanente del aire y, en general, emplear una cámara
térmicamente aislada.
9.7.1.4 Estado del interruptor automático
después del ensayo
Después de este ensayo higroscópico, la muestra
no debe presentar daños en el sentido de la presente
norma y debe satisfacer los ensayos de los
apartados 9.7.2 y 9.7.3.
9.7.2 Resistencia de aislación del circuito
principal
El interruptor automático es tratado como se indica
en el apartado 9.7.1. A continuación de este
tratamiento después de un período de reposo
comprendido entre 30 y 60 min, se mide la
resistencia de aislación 5 s después de la aplicación
de una tensión en corriente continua de
aproximadamente 500 V, en el orden siguiente:
a) estando el interruptor automático en posición
abierto, entre cada par de bornes que están
unidos eléctricamente cuando el interruptor está
en posición cerrado. La medición se efectúa
sucesivamente sobre cada polo;
b) estando el interruptor automático en posición
de cerrado, sucesivamente entre cada polo y los
otros polos unidos entre sí;
c) estando el interruptor automático en posición
de cerrado entre todos los bornes unidos entre
sí y masa, incluyendo una lámina metálica en
contacto con la superficie exterior de la envoltura
interna de material aislante, cuando exista;
d) entre las partes metálicas del mecanismo y
masa;
NOTA - Para esta verificación se pueden usar muestras
preparadas especialmente.
e) para los interruptores automáticos con
envolvente metálica con un revestimiento interior
de material aislante, entre masa y una lámina
metálica en contacto con la superficie interior
del revestimiento de material aislante,
comprendiendo los aisladores pasantes y
dispositivos análogos.
46
9.7.1.3 Procedimento de ensaio
A amostra é mantida na câmara durante 48 horas.
NOTAS
1 Uma umidade relativa entre 91% e 95% pode ser obtida
colocando-se na câmara de umidade uma solução saturada
de sulfato de sódio (Na2SO4) ou nitrato de potássio (KNO3)
em água tendo uma superfície de contato suficientemente
grande com o ar.
2 Para obter-se as condições especificadas dentro da
câmara, é recomendável assegurar uma circulação de ar
constante no interior e, em geral, usar-se uma câmara que
seja termicamente isolada.
9.7.1.4 Condição do disjuntor após o ensaio
Após esse tratamento, a amostra não deve
apresentar dano no sentido dessa Norma e deve
suportar os ensaios de 9.7.2 e 9.7.3.
9.7.2 Resistência de isolamento do circuito
principal
O disjuntor é tratado como especificado em 9.7.1.
Após um período de repouso de 30 min a 60 min
seguido a esse tratamento, a resistência de
isolamento é medida 5 s após a aplicação de uma
tensão contínua de aproximadamente 500 V,
consecutivamente como a seguir:
a) com o disjuntor na posição aberta, entre cada
par de bornes que estão ligados eletricamente
juntos quando o disjuntor estiver na posição
fechada, sucessivamente em cada pólo;
b) com o disjuntor na posição fechada,
sucessivamente entre cada pólo e os outros
ligados juntos;
c) com o disjuntor na posição fechada, entre
todos os pólos ligados juntos e a massa, incluindo
uma lâmina fina de metal em contato com a
superfície externa do invólucro interno de material
isolante, se houver.
d) entre partes metálicas do mecanismo e a
massa;
NOTA - Para essa verificação podem ser usadas amostras
especialmente preparadas.
e) para disjuntores com um invólucro metálico
tendo um revestimento interno de material
isolante, entre a massa e uma lâmina fina de
metal em contato com a superfície interna do
revestimento de material isolante incluindo
buchas de passagem e dispositivos semelhantes.
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
Los ensayos a), b) y c) se efectúan después de
haber conectado todos los circuitos auxiliares a
masa.
El término "masa" comprende:
- todas las partes metálicas accesibles y una
lámina metálica en contacto con las superficies
de material aislante que son accesibles después
de la instalación como uso normal;
- la superficie sobre la que se monta la base del
interruptor, revestida, si fuera necesario, de una
lámina metálica;
- los tornillos y otros mecanismos de fijación de
la base sobre su soporte.
- los tornillos de fijación de las tapas que deban
retirarse para el montaje del interruptor
automático y las partes metálicas de los órganos
de maniobra mencionados en el apartado 8.2.
Si el interruptor está provisto de un borne destinado
a la interconexión de los conductores de protección,
este borne se une a masa.
Para las mediciones correspondientes a los puntos
b) a e), la lámina metálica se aplica de tal manera
que el material de relleno, si existe, se ensaye
efectivamente.
La resistencia de aislación no debe ser menor que:
- 2 M Ω en las mediciones correspondientes a
los puntos a) y b);
- 5 M Ω en las otras mediciones.
9.7.3 Rigidez dieléctrica del circuito principal
Una vez que los interruptores han superado el
ensayo del apartado 9.7.2, se aplica la tensión de
ensayo especificada en el apartado 9.7.5, durante
1 min, entre las partes indicadas en el apartado
9.7.2.
Se comienza por aplicar una tensión que no
sobrepase la mitad del valor prescrito y a
continuación se la eleva, en menos de 5 s a su
pleno valor.
No debe producirse contorneo ni perforación durante
el ensayo.
No se tienen en cuenta los efluvios que no van
acompañados de una caída de tensión.
NM 60898:2004
As medições a), b) e c) são feitas após terem sido
conectados todos os circuitos auxiliares à massa.
O termo “massa” inclui:
- todas as partes metálicas acessíveis e uma
lâmina fina de metal em contato com as
superfícies de material isolante que são
acessíveis após a instalação como para uso
normal;
- a superfície na qual a base do disjuntor está
montada, coberta, se necessário, com uma
lâmina fina de metal;
- parafusos e outros dispositivos para fixação da
base ao seu suporte;
- parafusos para fixação de tampas que tenham
de ser removidas quando da montagem do
disjuntor e partes metálicas de meios de manobra
referidos em 8.2.
Se o disjuntor é provido com um borne destinado a
interconexão de condutores de proteção, este borne
é conectado a massa.
Para as medições de acordo com os itens b) a e), a
lâmina fina de metal é aplicada de tal forma que o
composto selante, se houver, seja efetivamente
ensaiado.
A resistência de isolamento não deve ser menor que:
- 2 M Ω para as medições de acordo com a) e b);
- 5 M Ω para as outras medições.
9.7.3 Rigidez dielétrica do circuito principal
Após os disjuntores terem passado nos ensaios de
9.7.2, a tensão de ensaio especificada em 9.7.5 é
aplicada durante 1 min entre as partes indicadas
em 9.7.2.
Inicialmente, não mais de metade da tensão
prescrita é aplicada, então ela é aumentada até o
valor total em 5 s.
Não deve ocorrer descarga de contorno ou descarga
disruptiva durante o ensaio.
Descargas luminescentes sem queda na tensão
são desprezadas.
47
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
9.7.4 Rigidez dieléctrica de los circuitos 9.7.4 Rigidez dielétrica dos circuitos auxiliares
auxiliares y de control e de comando

Para estos ensayos, el circuito principal debe estar Para esses ensaios, o circuito principal deve estar
conectado a masa. La tensión de ensayo ligado a massa. A tensão de ensaio especificada
especificada en el apartado 9.7.5 se aplica durante em 9.7.5 deve ser aplicada durante 1 min como a
1 min. como se indica: seguir:

1) entre todos los circuitos auxiliares y de control 1) entre todos os circuitos auxiliares e de
que no están unidos normalmente al circuito comando, que não estão normalmente ligados
principal, unidos entre sí y la masa del interruptor; ao circuito principal, ligados entre si, e a massa
do disjuntor;

2) cuando proceda, entre cada parte de los 2) onde apropriado, entre cada parte dos circuitos
circuitos auxiliares y de control que puedan estar auxiliares e de comando que pode estar isolada
aisladas de los circuitos auxiliares y éstas unidas das outras partes dos circuitos auxiliares e essas
entre sí. outras partes ligadas juntas.

9.7.5 Valor de la tensión de ensayo 9.7.5 Valor da tensão de ensaio

La tensión de ensayo debe tener forma A tensão de ensaio deve ter forma de onda
prácticamente senoidal y su frecuencia estar praticamente senoidal e uma freqüência entre
comprendida entre 45 Hz y 65 Hz. 45 Hz e 65 Hz.

La fuente de tensión de ensayo debe poder A fonte da tensão de ensaio dever ser capaz de
suministrar una intensidad de cortocircuito de, al fornecer uma corrente de curto-circuito de pelo
menos, 0,2 A. menos 0,2 A.

Ningún disparador de sobreintensidad cuando la Nenhum dispositivo de atuação por sobrecorrente

corriente debe funcionar en el circuito de salida es do transformador deve operar quando a corrente no
menor que 100 mA. circuito de saída for menor do que 100 mA.

Los valores de la tensión de ensayo deben ser los Os valores da tensão de ensaio devem ser como a
siguientes: seguir:

a) para el circuito principal, para los circuitos a) para o circuito principal, para circuitos
auxiliares destinados a conectarse al circuito auxiliares destinados a serem ligados ao circuito
principal y para los circuitos de control: principal e para circuitos de comando:

- 2 000 V para los puntos a) a d) del apartado - 2000 V para os itens a) a d) de 9.7.2;
9.7.2;

- 2 500 V para el punto e) del apartado 9.7.2; - 2500 V para a seção e) de 9.7.2.

b) para los circuitos auxiliares y de control en b) para circuitos auxiliares e de comando que
los que el fabricante indique que no deben são indicados pelo fabricante como não
conectarse al circuito principal: apropriados para conexão ao circuito principal:

- 1 000 V, cuando la tensión de aislación - 1000 V, onde a tensão de isolamento nominal

nominal Ui no supere 60 V; Ui não excede 60 V;

- 2 Ui + 1 000 V, con un mínimo de 1 500 V, - 2 Ui + 1000 V, com um mínimo de 1500 V,

cuando la tensión de aislación nominal Ui onde a tensão de isolamento nominal Ui excede
supere 60 V. 60 V.

9.8 Ensayo de elevación de temperatura y 9.8 Ensaio de elevação de temperatura e

medición de la potencia disipada medição da potência dissipada

9.8.1 Temperatura del aire ambiente 9.8.1 Temperatura de ar ambiente

La temperatura del aire ambiente debe medirse A temperatura de ar ambiente deve ser medida
durante el último cuarto del período de ensayo por durante o último quarto do período de ensaio por,
medio de dos termómetros o termocuplas como meio de pelo menos dois termômetros ou
48
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
mínimo, dispuestos simétricamente respecto del
interruptor, aproximadamente a la mitad de su altura
y a una distancia de aproximadamente 1 m del
mismo.
Los termómetros o termocuplas deben estar
protegidos contra las corrientes de aire y las
radiaciones de calor.
9.8.2 Procedimiento de ensayo
Se hace circular una corriente igual a I n
simultáneamente por todos los polos del interruptor
automático durante un tiempo suficiente para
alcanzar el estado de equilibrio térmico o durante el
tiempo convencional, según sea el mayor de los
dos valores.
En la práctica, esta condición se alcanza cuando
la variación del calentamiento no sobrepasa 1 K
por hora.
Para los interruptores automáticos tetrapolares con
tres polos protegidos, los ensayos se efectúan
haciendo pasar primero la corriente por los tres
polos protegidos solamente.
Se repite el ensayo haciendo pasar la misma
corriente por el polo destinado a ser conectado al
neutro y el polo protegido más próximo.
Durante el ensayo, la elevación de temperatura no
debe sobrepasar los valores indicados en la tabla 5.
9.8.3 Medición de la temperatura de las
diferentes partes
La temperatura de las diferentes partes
especificadas en la tabla 5, se mide por medio de
termocuplas de hilo fino o por sistemas equivalentes,
situados lo más cerca posible del punto accesible
más caliente.
Se debe asegurar una buena conductividad térmica
entre el par termoeléctrico y la superficie de la parte
en ensayo.
9.8.4 Elevación de temperatura de un elemento
La elevación de temperatura de un elemento es la
diferencia entre la temperatura de este elemento,
medida de acuerdo con el apartado 9.8.3 y la
temperatura del aire ambiente, medida conforme al
apartado 9.8.1.
9.8.5 Medición de la potencia disipada
Utilizando una fuente de tensión de valor no menor
que 30 V se hace circular una corriente alterna de
NM 60898:2004
termopares, colocados simetricamente em torno
do disjuntor a aproximadamente metade da sua
altura, e a uma distância aproximada de 1 m do
disjuntor.
Os termômetros ou termopares devem ser
protegidos contra correntes de ar e radiação de
calor.
9.8.2 Procedimento de ensaio
Uma corrente igual a In em qualquer tensão
conveniente é passada simultaneamente através
de todos os pólos do disjuntor, por um período de
tempo suficiente para a elevação de temperatura
atingir o valor de equilíbrio térmico ou pelo tempo
convencional, o que for maior.
Na prática, esta condição é alcançada quando a
variação da elevação de temperatura não excede
1 K por hora.
Para disjuntores tetrapolares com três pólos
protegidos, o ensaio é feito primeiro passando-se a
corrente especificada somente através dos três
pólos protegidos.
O ensaio é então repetido passando-se a mesma
corrente através do pólo destinado para conexão do
neutro e o pólo protegido mais próximo.
Durante o ensaio, as elevações de temperatura não
devem exceder os valores mostrados na tabela 5.
9.8.3 Medição da temperatura das partes
A temperatura das diferentes partes referidas na
tabela 5 deve ser medida por meio de termopares
de fio fino ou por meios equivalentes, na posição
acessível mais próxima ao ponto mais quente.
Deve ser assegurada uma boa condutividade térmica
entre o termopar e a superfície da parte sob ensaio.
9.8.4 Elevação de temperatura de uma parte
A elevação de temperatura de uma parte é a
diferença entre a temperatura dessa parte medida
de acordo com 9.8.3 e a temperatura de ar ambiente
medida de acordo com 9.8.1.
9.8.5 Medição da potência dissipada
Uma corrente alternada igual a In, com uma tensão
de alimentação de valor não menor que 30 V, é
49
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
valor igual a In en un circuito sustancialmente passada, em um circuito essencialmente resistivo,
resistivo a través de cada polo del interruptor através de cada pólo do disjuntor.
automático.

NOTA 1- Puede utilizarse con el acuerdo del fabricante un NOTA 1 - Uma tensão de ensaio de valor menor do que
valor de tensión de ensayo menor que 30 V. 30 V pode ser usada com o consentimento do fabricante.

La potencia disipada por polo calculada sobre la As perdas por pólo, calculadas com base na queda
base de la caída de tensión medida bajo condiciones de tensão medida sob condições de regime
de régimen entre los bornes correspondientes no permanente entre seus bornes, não devem exceder
debe exceder los valores dados en la tabla 12. os valores correspondentes dados na tabela 12.

NOTA 2 - Siempre que se satisfagan las condiciones de NOTA 2 - A medição da queda de tensão pode ser feita
ensayo de este apartado, se puede realizar la medición de durante o ensaio de elevação de temperatura, desde que
la caída de tensión durante el ensayo de elevación de as condições de ensaio desse parágrafo sejam atendidas.
temperatura.

Tabla 12 / Tabela 12
Máxima potencia activa disipada por polo / Máxima potência ativa dissipada por pólo

Gama de corriente nominal In / Máxima potencia activa disipada por polo /

Faixa de corrente nominal In Máxima potência ativa dissipada por pólo

A W
In ≤ 10 3
10 < In ≤ 16 3,5
16 < In ≤ 25 4,5
25 < In ≤ 32 6
32 < In ≤ 40 7,5
40 < In ≤ 50 9
50 < In ≤ 63 13
63 < In ≤ 100 15*
100 < In ≤ 125 20*
NOTA MERCOSUR - Los valores indicados con asterisco se tomaron de la norma IEC 60898:2002. /
NOTA MERCOSUL - Os valores indicados com asterisco foram tirados da norma IEC 60898:2002.

9.9 Ensayo de 28 días 9.9 Ensaio de 28 dias

El interruptor automático se somete a 28 ciclos, O disjuntor é submetido a 28 ciclos, cada ciclo

comprendiendo cada uno de ellos 21 h, con corriente compreendendo 21 h com uma corrente igual a
igual a la nominal bajo una tensión de circuito corrente nominal em uma tensão de circuito aberto
abierto de al menos 30 V y 3 h sin corriente en las de pelo menos 30 V, e 3 h sem corrente nas
condiciones de ensayo del apartado 9.2. condições de ensaio de 9.2.

El interruptor automático estará en posición cerrado, O disjuntor permanece na posição fechada, sendo
siendo la corriente establecida e interrumpida por a corrente estabelecida e interrompida por uma
un interruptor auxiliar. El interruptor automático no chave auxiliar. Durante esse ensaio o disjuntor não
debe disparar durante este ensayo. deve atuar.

Durante el último período de circulación de corriente, Durante o último período de circulação de corrente,
se mide el calentamiento de los bornes. a elevação de temperatura dos bornes deve ser
medida.

Esta elevación de temperatura no debe sobrepasar Essa elevação de temperatura não deve exceder o
el valor medido durante el ensayo de elevación de valor medido durante o ensaio de elevação de
temperatura (ver apartado 9.8) en más de 15 K. temperatura (ver 9.8) por mais de 15 K.

50
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
Inmediatamente después de esta medición del
calentamiento, la corriente se aumenta de forma
progresiva en un máximo de 5 s, hasta la corriente
convencional de desconexión.
El interruptor automático debe disparar en los límites
de tiempo convencional.
9.10 Ensayo de la característica de desconexión
Este ensayo tiene por objeto verificar la conformidad
del interruptor automático con los requisitos del
apartado 8.6.1.
9.10.1 Ensayo de la característica tiempo-
corriente
9.10.1.1 Se hace pasar por todos los polos, partiendo
del estado frío (ver tabla 6), durante el tiempo
convencional (ver apartados 8.6.1 y 8.6.2.1) una
corriente igual a 1,13 I n (Valor de corriente
convencional de no disparo).
El interruptor automático no debe disparar.
Seguidamente se aumenta la corriente, en forma
progresiva, en 5 s como máximo, hasta 1,45 In
(valor de la corriente convencional de disparo).
El interruptor automático debe disparar dentro de
los límites de tiempo convencional.
9.10.1.2 Se hace circular por todos los polos, partiendo
del estado frío, una corriente igual a 2,55 In.
El tiempo de apertura no debe ser menor que 1 s ni
mayor que:
- 60 s para corrientes nominales menores o
iguales que 32 A;
- 120 s para corrientes nominales mayores que
32 A.
9.10.2 Verificación del disparo instantáneo
9.10.2.1 Para interruptores automáticos del
tipo B
Se hace circular por todos los polos, partiendo del
estado frío, una corriente igual a 3 In.
El tiempo de apertura debe ser mayor o igual que
0,1 s.
Seguidamente se aplica a todos los polos y
partiendo otra vez del estado frío, una corriente
igual a 5 In.
El interruptor automático debe disparar en un tiempo
menor o igual que 0,1 s.
NM 60898:2004
Imediatamente após essa medição de elevação de
temperatura, a corrente é elevada gradativamente,
em 5 s, até a corrente de atuação convencional.
O disjuntor deve atuar dentro do tempo convencional.
9.10 Ensaio de característica de atuação
Este ensaio é realizado para verificar a conformidade
do disjuntor com os requisitos de 8.6.1
9.10.1 Ensaio da característica tempo-corrente
9.10.1.1 Uma corrente igual a 1,13 In (corrente
convencional de não atuação) é passada pelo tempo
convencional (ver 8.6.1 e 8.6.2.1) através de todos
os pólos, partindo-se do estado frio (ver tabela 6).
O disjuntor não deve atuar.
A corrente é a seguir elevada gradualmente dentro
de 5 s até 1,45 In (corrente convencional de atuação).
O disjuntor deve atuar dentro do tempo convencional.
9.10.1.2 Uma corrente igual a 2,55 In é passada
através de todos os pólos, partindo-se do estado frio.
O tempo de abertura não deve ser menor que 1 s
nem maior que:
- 60 s para correntes nominais até e inclusive
32 A;
- 120 s para correntes nominais maiores que
32 A.
9.10.2 Ensaio de atuação instantânea
9.10.2.1 Para disjuntores do tipo B
Uma corrente igual a 3 In é passada através de
todos os pólos, começando-se do estado frio.
O tempo de abertura deve ser maior ou igual a
0,1 s.
Uma corrente igual a 5 In é passada a seguir
através de todos os pólos, começando-se
novamente do estado frio.
O disjuntor deve atuar em um tempo menor que
0,1 s.
51
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
9.10.2.2 Para interruptores automáticos del 9.10.2.2 Para disjuntores do tipo C
tipo C

Se hace circular por todos los polos, partiendo del Uma corrente igual a 5 In é passada através de
estado frío, una corriente igual a 5 In. todos os pólos, começando-se do estado frio.

El tiempo de apertura debe ser mayor o igual que O tempo de abertura deve ser maior ou igual a
0,1 s. 0,1 s.

Seguidamente se hace circular por todos los polos, Uma corrente igual a 10 In é passada a seguir
partiendo otra vez del estado frío, una corriente através de todos os pólos, começando-se
igual a 10 In. novamente do estado frio.

El interruptor automático debe disparar en un tiempo O disjuntor deve atuar em um tempo menor que
menoor que 0,1 s. 0,1 s.

9.10.2.3 Para interruptores automáticos del 9.10.2.3 Para disjuntores do tipo D

tipo D

Se hace circular por todos los polos, partiendo del Uma corrente igual a 10 In é passada através de
estado frío, una corriente igual a 10 In. todos os pólos, começando-se do estado frio.

El tiempo de apertura debe ser mayor o igual que O tempo de abertura deve ser maior ou igual a
0,1 s. 0,1 s.

Seguidamente se hace circular por todos los polos, Uma corrente igual a 50 In é passada a seguir
partiendo otra vez del estado frío, una corriente através de todos os pólos, começando-se
igual a 50 In. novamente do estado frio.

NOTA MERCOSUR: En el ámbito del NOTA MERCOSUL: No âmbito do MERCOSUL a

MERCOSUR la curva “D” es de 10 a 20 In curva “D” é de 10 a 20 In

El interruptor automático debe disparar en un tiempo O disjuntor deve atuar em um tempo menor que
menor que 0,1 s. 0,1 s.

9.10.3 Ensayo del efecto de una carga unipolar 9.10.3 Ensaio do efeito de uma carga unipolar na
sobre la característica de disparo de los interruptores característica de atuação de disjuntores
automáticos multipolares. multipolares.

La conformidad se verifica ensayando el interruptor A conformidade é verificada ensaiando-se o disjuntor

automático conectado en las condiciones del ligado de acordo com 9.2 nas condições
apartado 9.2 y según las modalidades especificadas especificadas em 8.6.3.1.
en el apartado 8.6.3.1.

El interruptor automático debe disparar en los límites O disjuntor deve atuar dentro do tempo convencional
de tiempo convencional. (véase 8.6.2.1). (ver 8.6.2.1).

9.10.4 Ensayo del efecto de la temperatura 9.10.4 Ensaio do efeito da temperatura ambiente
ambiente en la característica de disparo na característica de atuação

La conformidad se verifica por los ensayos A conformidade é verificada pelos ensaios a seguir:
siguientes:

a) Se sitúa el interruptor automático a una a) O disjuntor é colocado em uma temperatura

temperatura ambiente menor en (35 ± 2) K, ambiente de (35 ± 2) K abaixo da temperatura
respecto de la temperatura de referencia, hasta de ar ambiente de referência até que ele tenha
que se alcance su estado de equilibrio térmico. alcançado equilíbrio térmico.

Se hace circular por todos los polos, durante el Uma corrente igual a 1,13 I n (corrente
tiempo convencional, una corriente igual a convencional de não atuação) é passada através
1,13 In (Valor de corriente convencional de no de todos os pólos pelo tempo convencional. A

52
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
disparo). Seguidamente se aumenta de forma
progresiva la corriente en 5 s como máximo,
hasta 1,9 In.
El interruptor automático debe disparar en los
límites del tiempo convencional.
b) Se sitúa el interruptor automático a una
temperatura ambiente mayor en (10 ± 2) K
respecto de la temperatura de referencia, hasta
que se alcance su estado de equilibrio térmico.
Se hacer circular seguidamente por todos los polos
una corriente igual a In.
El interruptor automático no debe desconectar dentro
de los límites del tiempo convencional.
9.11 Ensayo de durabilidad mecánica-eléctrica
9.11.1 Condiciones generales de ensayo
El interruptor automático se fija en un soporte metálico,
excepto si está diseñado para montaje en una
envoltura individual en cuyo caso se monta en dicha
envoltura como se especifica en el apartado 9.2.
El ensayo se efectúa a la tensión nominal y se
regula la corriente al valor de corriente nominal por
medio de resistencias e inductancias en serie,
conectadas a los bornes de carga.
Si se utilizan inductancias con núcleo de aire, debe
conectarse una resistencia que absorba
aproximadamente 0,6% de la corriente que circula
por las inductancias, en paralelo con cada una de
ellas.
La corriente debe tener una forma prácticamente
senoidal y el factor de potencia debe estar
comprendido entre 0,85 y 0,9.
Para los interruptores automáticos unipolares y
bipolares con los dos polos protegidos, el soporte
metálico debe conectarse a un polo de la fuente de
alimentación, durante la primera mitad del total de
maniobras y al otro polo durante la segunda mitad.
Para los interruptores automáticos bipolares con
un solo polo protegido, el soporte metálico debe
conectarse al neutro de la alimentación.
Para los interruptores automáticos unipolares de
tensión nominal 230/400 V, el ensayo debe
realizarse al menor valor de tensión.
El interruptor automático se conecta al circuito
mediante conductores de las dimensiones indicadas
en la tabla 8.
NM 60898:2004
corrente é a seguir elevada gradualmente dentro
de 5 s até 1,9 In .
O disjuntor deve operar dentro do tempo
convencional.
b) O disjuntor é colocado em uma temperatura
ambiente de (10 ± 2) K acima da temperatura de
ar ambiente de referência até que ele tenha
alcançado estabilidade térmica.
Uma corrente igual a In é passada através de todos
os pólos.
O disjuntor não deve operar dentro do tempo
convencional.
9.11 Ensaio de durabilidade elétrica e mecânica
9.11.1 Condições gerais de ensaio
O disjuntor é fixado a um suporte metálico a menos
que ele seja projetado para instalação em um invólucro
individual caso em que ele deve ser montado dessa
maneira, como especificado em 9.2.
O ensaio é feito com tensão nominal e corrente
nominal ajustada por meio de resistores e
indutâncias em série, ligados aos bornes de carga.
Se forem usadas indutâncias com núcleo de ar, um
resistor tirando aproximadamente 0,6 % da corrente
através das indutâncias é conectado em paralelo
com cada uma delas.
A corrente deve ter forma de onda substancialmente
senoidal e o fator de potência deve estar entre 0,85
e 0,9.
Para disjuntores monopolares e para disjuntores
bipolares com dois pólos protegidos, o suporte
metálico é ligado a um lado da alimentação para a
primeira metade do número total de operações e ao
outro lado para a segunda metade.
Para disjuntores bipolares com um pólo protegido,
o suporte metálico é ligado ao neutro da
alimentação.
Para disjuntores monopolares com tensão nominal
de 230/400 V o ensaio deve ser realizado no menor
valor de tensão.
O disjuntor é ligado ao circuito com condutores dos
tamanhos apropriados indicados na tabela 8.
53
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
9.11.2 Procedimiento de ensayo
El interruptor automático se somete a 4.000 ciclos
de maniobra con corriente nominal.
Cada ciclo de maniobra consiste en una maniobra
de cierre, seguida de una maniobra de apertura.
Para los interruptores automáticos de corriente
nominal menor o igual que 32 A, la secuencia de
maniobras debe ser de 240 ciclos por hora y durante
cada ciclo, el interruptor automático debe
permanecer abierto durante un mínimo de 13 s.
Para los interruptores automáticos de corriente
nominal mayor que 32 A la cadencia de maniobras
debe ser de 120 ciclos por hora y durante cada
ciclo, el interruptor automático debe permanecer
abierto durante un mínimo de 28 s.
El interruptor automático debe ser accionado como
en uso normal.
Se debe tener cuidado que:
- los aparatos de ensayo no dañen el interruptor
automático;
- no sea impedido el libre movimiento de los
medios de maniobra del interruptor automático
en ensayo;
- la velocidad de los medios de maniobra del
aparato de ensayo no sea afectada por los
medios de maniobra del interruptor automático
en ensayo.
En el caso de interruptores automáticos con
operación manual dependiente, el interruptor
automático debe ser maniobrado con una velocidad,
durante su movimiento, de 0,1 m/s ± 25 %. Esta
velocidad es medida cuando y donde el órgano de
maniobra del aparato de ensayo toca el órgano de
maniobra del interruptor automático en ensayo. Para
las perillas rotativas, su velocidad angular debe
corresponder esencialmente a las condiciones
anteriores, referidas a la velocidad del medio de
maniobra (medida en sus extremos) del interruptor
automático en ensayo.
9.11.3 Estado del interruptor automático
después de los ensayos
Después del ensayo del apartado 9.11.2 la muestra
no debe presentar:
- un desgaste anormal;
- discrepancia entre la posición de los contactos
móviles y la correspondiente al dispositivo
indicador;
54
9.11.2 Procedimento de ensaio
O disjuntor é submetido a 4 000 ciclos de operação
com corrente nominal.
Cada ciclo de operação consiste de uma operação
de estabelecimento seguida de uma operação de
interrupção.
Para disjuntores de corrente nominal até e inclusive
32 A, a freqüência de operações deve ser de
240 ciclos de operação por hora. Durante cada
ciclo de operação o disjuntor deve permanecer
aberto por pelo menos 13 s.
Para disjuntores de corrente nominal acima de
32 A, a freqüência de operações deve ser de
120 ciclos de operação por hora. Durante cada
ciclo de operação o disjuntor deve permanecer
aberto por pelo menos 28 s.
O disjuntor deve ser operado como em condições
normais de uso.
Deve-se ter cuidado para que:
- o mecanismo de ensaio não danifique o disjuntor
sob ensaio;
- não seja impedido o livre movimento do meio
de operação do disjuntor sob ensaio;
- a velocidade do meio de operação do
mecanismo de ensaio não seja afetada
indevidamente pelo meio de operação do disjuntor
sob ensaio.
No caso de disjuntores com operação manual
dependente, o disjuntor deve ser operado com uma
velocidade de operação, durante a atuação, de
0,1 m/s ± 25%, sendo essa velocidade medida na
extremidade quando e onde o meio de operação do
mecanismo de ensaio toca o meio de atuação do
disjuntor sob ensaio. Para botões rotativos a
velocidade angular deve corresponder
substancialmente às condições anteriores, referidas
à velocidade do meio de operação (nas suas
extremidades) do disjuntor sob ensaio.
9.11.3 Condição do disjuntor após o ensaio
Seguido ao ensaio de 9.11.2 a amostra não deve
apresentar:
- desgaste excessivo;
- discrepância entre a posição dos contatos
móveis e a posição correspondente do dispositivo
indicador;
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
- daños o roturas de la envolvente que permitan
tocar las partes activas con el dedo de ensayo
(ver apartado 9.6);
- aflojamiento de las conexiones eléctricas o
mecánicas;
- pérdida de material de sellado.
Además, el interruptor automático debe satisfacer
el ensayo del apartado 9.10.1.2 y el ensayo
dieléctrico del apartado 9.7.3, pero con una tensión
menor que 500 V del valor dado en el apartado 9.7.5
y sin tratamiento previo de humedad.
9.12 Ensayos de cortocircuito
9.12.1 Generalidades
Los ensayos normales para la verificación de las
características en cortocircuito consisten en una
serie de aperturas y cierres apropiados a la
característica a verificar y resumidas en la tabla 13.
Todos los interruptores automáticos se ensayan a
500 A ó 10 In, tomando el valor mayor, según el
apartado 9.12.11.2 y a 1 500 A según el apartado
9.12.11.3.
Los interruptores automáticos de poder de corte
nominal mayor que 1.500 A se ensayan, además:
- al poder de corte de servicio en cortocircuito
(ver apartado 3.5.5.2) en las condiciones de los
apartados 9.12.11.4.2 y 9.12.12.1. El poder de
corte de servicio en cortocircuito se obtiene
multiplicando el poder de corte nominal por un
factor k, cuyo valor se indica en la tabla 15.
- al poder de corte nominal (ver apartado 5.2.4)
en las condiciones de los apartados 9.12.11.4.3
y 9.12.12.2, si el factor k es mayor que 1, en
cuyo caso deben utilizarse nuevas muestras.
NM 60898:2004
- dano ao invólucro permitindo acesso a partes
vivas pelo dedo padão de ensaio (ver 9.6);
- desaperto das conexões elétricas ou
mecânicas;
- vazamento do composto selante.
Além disso, o disjuntor deve satisfazer o ensaio de
9.10.1.2 e deve suportar o ensaio de rigidez dielétrica
de acordo com 9.7.3, mas a uma tensão de 500 V
menor do que o valor prescrito em 9.7.5 e sem o
tratamento prévio de umidade.
9.12 Ensaios de curto-circuito
9.12.1 Generalidades
Os ensaios padronizados para a verificação do
desempenho em curto-circuito consistem nas
seqüências de operações de estabelecimento e
interrupção, apropriadas ao desempenho a ser
verificado, que estão resumidas na tabela 13.
Todos os disjuntores são ensaiados com 500 A ou
10 In , o que for maior, de acordo com o disposto em
9.12.11.2 e com 1 500 A, de acordo com o disposto
em 9.12.11.3.
Disjuntores com capacidade de curto-circuito
nominal acima de 1 500 A são ensaiados ainda:
- com a capacidade de interrupção de serviço
em curto-circuito (ver 3.5.5.2) de acordo com o
disposto em 9.12.11.4.2 e 9.12.12.1, sendo que
a capacidade de interrupção de serviço em curto-
circuito é obtida multiplicando-se a capacidade
de curto-circuito nominal pelo fator k dado na
tabela 15.
- com a capacidade de curto-circuito nominal
(ver 5.2.4) de acordo com o disposto em
9.12.11.4.3 e 9.12.12.2 se o fator k for menor
que 1, quando devem ser utilizadas novas
amostras.
55
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
Tabla 13 / Tabela 13
Lista de los ensayos de cortocircuito / Lista dos ensaios de curto-circuito

Interruptor automático Verificación según

Tipo de ensayo / Tipo de ensaio a ensayar / Disjuntores el apartado / Verificação de
a serem ensaiados acordo com item
Ensayo a las corrientes de cortocircuito
reducidas (9.12.11.2) / Ensaios com Todos los interruptores
correntes de curto-circuito reduzidas automáticos / 9.12.12.1
(9.12.11.2) Todos os disjuntores

Ensayo a 1 500 A (9.12.11.3) /

Ensaio com 1 500 A (9.12.11.3)
Ensayo al poder de corte de servicio
(9.12.11.4.2) / Ensaio na capacidade de Icn > 1 500 A 9.12.12.1
curto-circuito em serviço (9.12.11.4.2)
Ensayo al poder de corte nominal
(9.12.11.4.3) / Ensaio na capacidade de 9.12.12.2
curto- circuito nominal (9.12.11.4.3)

9.12.2 Valores de las magnitudes de ensayo 9.12.2 Valores das grandezas de ensaio

Todos los ensayos correspondientes a la verificación Todos os ensaios referentes à verificação da

del poder de corte nominal, se deben efectuar con capacidade de curto-circuito nominal devem ser
los valores indicados por el fabricante, de acuerdo feitos com os valores declarados pelo fabricante,
con los valores indicados en las tablas de la presente de acordo com as tabelas pertinentes desta Norma.
norma.

El valor de la tensión aplicada debe ser el necesario O valor da tensão aplicada é aquele necessário
para producir la tensión de restablecimiento para produzir a tensão de restabelecimento à
especificada a frecuencia industrial. freqüência industrial especificada.

El valor de la tensión de restablecimiento a O valor da tensão de restabelecimento à freqüência

frecuencia industrial (véase 3.5.8.2) en cada fase industrial (ver 3.5.8.2) deve ser igual a 105% da
debe ser igual al valor correspondiente al 105 % de tensão nominal do disjuntor sob ensaio.
la tensión nominal del interruptor automático en
ensayo.

Para los interruptores automáticos unipolares con
doble valor de tensión nominal (por ej. 230/400 V)
la tensión de restablecimiento debe ser el 105 %
del mayor valor (por ej. 400 V), para los ensayos de
los apartados 9.12.11.4.2 item d) y 9.12.11.4.3 item
b) y 105 % del menor valor (por ej. 230 V) para los
otros ensayos del apartado 9.12.
Para disjuntores monopolares com valor de dupla
tensão nominal (ex.: 230/400 V), a tensão de
restabelecimento à freqüência industrial deve ser
105% do valor superior (ex.: 400 V) para os ensaios
de acordo com 9.12.11.4.2 item d) e 9.12.11.4.3
item b) e 105% do valor inferior (ex.: 230 V) para os
demais ensaios de 9.12.

Para los interruptores automáticos bipolares con
doble valor de tensión nominal (por ej. 120/240 V) la
tensión de restablecimiento debe ser igual al
105 % del menor valor (por ej. 120 V) para los
ensayos del apartado 9.12.11.2 y 105% del mayor
valor (por ej. 240 V) para los otros ensayos del
apartado 9.12.
Para disjuntores bipolares com valor de dupla tensão
nominal (ex.: 120/240 V), a tensão de
restabelecimento deve ser 105% do valor inferior
(ex.: 120 V) para os ensaios de acordo com
9.12.11.2 e 105% do valor superior (ex.: 240 V)
para os outros ensaios de 9.12.

NOTA - El valor del 105 % (± 5 %) de la tensión nominal se NOTA - O valor de 105% (± 5%) da tensão nominal é
destina a cubrir los efectos de variación del sistema de destinado a cobrir os efeitos da variação da tensão do
tensión en las condiciones de servicio normal. Se puede sistema em condições normais de serviço. O limite superior
aumentar el límite superior por acuerdo con el fabricante. pode ser aumentado com o consentimento do fabricante.

56
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
9.12.3 Tolerancias sobre las magnitudes de
ensayo
Los ensayos se consideran satisfactorios si los
valores eficaces que figuran en el informe del ensayo
difieren de los valores especificados, en los límites
siguientes:
+5%
corriente
0%
tensión ± 5% (incluyendo la tensión de
restablecimiento)
frecuencia ± 5%
9.12.4 Circuito de ensayo para
comportamiento en cortocircuito
Las figuras 3 a 6 indican, respectivamente los
esquemas de los circuitos de ensayo a utilizar para
los ensayos correspondientes a:
- un interruptor automático unipolar (figura 3);
- un interruptor automático bipolar con un solo
polo protegido (figura 4a);
- un interruptor automático bipolar con dos polos
protegidos (figura 4b);
- un interruptor automático tripolar (figura 5);
- un interruptor automático tetrapolar (figura 6).
Las resistencias y las reactancias de las
impedancias Z y Z1, deben poder ajustarse para
satisfacer las condiciones de ensayo especificadas.
Los arrollamientos deben ser, preferentemente, con
núcleo de aire. Estos deben conectarse en serie
con las resistencias y su valor debe obtenerse por
acoplamiento en serie con arrollamientos de
reactancias individuales; está permitida la conexión
en paralelo de arrollamientos, si éstos tienen
prácticamente, la misma constante de tiempo.
Puesto que las características de tensión transitoria
de restablecimiento (véase 3.5.8.1) de los circuitos
de ensayo que incluyen arrollamientos con núcleo
de aire no son representativas de las condiciones
de servicio normal, el arrollamiento de cada fase se
debe puentear con una resistencia que derive
aproximadamente 0,6% de la corriente que atraviese
el arrollamiento.
Si se utilizan arrollamientos con núcleo de hierro,
las pérdidas debidas a la presencia de los núcleos
de hierro de dichos devanados no deben superar
las pérdidas debidas a las resistencias conectadas
en paralelo con las reactancias con núcleo de aire:
NM 60898:2004
9.12.3 Tolerâncias nas grandezas de ensaio
Os ensaios são considerados válidos se os valores
eficazes registrados no relatório de ensaio diferirem
dos valores especificados nas seguintes tolerâncias:
+5%
corrente
0%
tensão (incluindo a tensão de restabelecimento):
±5%
freqüência ± 5 %
el 9.12.4 Circuito de ensaio para desempenho em
curto-circuito
As figuras 3 a 6 mostram, respectivamente, os
circuitos a serem usados nos ensaios referentes a:
- um disjuntor monopolar (figura 3);
- um disjuntor bipolar com um pólo protegido
(figura 4a);
- um disjuntor bipolar com dois pólos protegidos
(figura 4b);
- um disjuntor tripolar (figura 5);
- um disjuntor tetrapolar (figura 6).
As resistências e reatâncias das impedâncias Z e
Z1, devem poder ser ajustadas para satisfazer as
condições de ensaio especificadas. As indutâncias
devem ser, preferencialmente, com núcleo de ar.
Eles devem ser sempre ligados em série com os
resistores e seus valores devem ser obtidos pela
ligação em série de indutâncias individuais; a ligação
paralela das indutâncias é permitida quando eles
têm praticamente a mesma constante de tempo.
Uma vez que as características de tensão de
restabelecimento transitória (ver 3.5.8.1) de circuitos
de ensaio que usam indutâncias com núcleo de ar
não são representativas das condições usuais de
serviço, a indutância com núcleo de ar em qualquer
fase deve ser ligada em paralelo com um resistor
que retire aproximadamente 0,6% da corrente através
da indutância.
Se forem usadas indutâncias com núcleo de ferro,
as perdas de potência no núcleo dessas indutâncias
não devem exceder as perdas que seriam absorvidas
pelos resistores ligados em paralelo com as
indutâncias com núcleo de ar.
57
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
En cada circuito de ensayo para la verificación del
poder de corte, las impedancias Z se colocan entre
la fuente de alimentación S y el interruptor
automático en ensayo.
Cuando los ensayos se realizan con corrientes
menores que el poder de corte nominal, las
impedancias adicionales Z1, deben colocarse del
lado de la carga del interruptor automático.
Para los ensayos del poder de corte nominal o del
poder de corte de servicio, el interruptor automático
debe conectarse con cables de 0,75 m de longitud
por polo y de la sección máxima correspondiente a
la corriente nominal de acuerdo con la tabla 4.
NOTA - Se recomienda conectar 0,5 m en el lado de la
alimentación y 0,25 m en el lado de la carga.
Se conecta en serie una resistencia R 2 de
aproximadamente 0,5 Ω con un hilo de cobre F tal
como se indica a continuación:
- para los circuitos de las figuras 3 y 4a, entre el
soporte metálico y el interruptor P: este interruptor
está en una de sus posiciones para
aproximadamente la mitad del número de
operaciones del interruptor automático y en la
otra posición para el resto de las maniobras.
- para los circuitos de las figuras 4b, 5 y 6, entre
el soporte metálico y el neutro de la fuente.
El hilo de cobre F debe tener una longitud de
50 mm como mínimo y:
- 0,1 mm de diámetro para los interruptores
automáticos que deben ser ensayados al aire
libre montados sobre un soporte metálico;
- 0,3 mm de diámetro para los interruptores
automáticos a ensayar en la envolvente individual
más pequeña especificada por el fabricante.
En el lado de la alimentación del interruptor automático,
entre las impedancias destinadas al ajuste de la
corriente prevista al poder de corte nominal y el
interruptor automático, se conectan las resistencias
R1 para derivar una corriente de 10 A por fase.
9.12.5 Factor de potencia del circuito de ensayo
El factor de potencia de cada fase del circuito de
ensayo debe ser determinado por un método
reconocido, que debe indicarse en el informe del
ensayo.
En el anexo A se indican dos ejemplos.
58
Em cada circuito de ensaio para verificação em
curto-circuito nominal, as impedâncias Z são
inseridas entre a fonte de alimentação S e o disjuntor
sob ensaio.
Quando são feitos ensaios com corrente menor do
que a capacidade de interrupção em curto-circuito
nominal, as impedâncias Z1 adicionais devem ser
inseridas no lado carga do disjuntor.
Para os ensaios tanto de capacidade de interrupção
de serviço em curto-circuito como de capacidade de
curto-circuito nominais o disjuntor deve ser conectado
com cabos que tenham um comprimento de 0,75 m
por pólo e a máxima seção correspondente a corrente
nominal, de acordo com a tabela 4.
NOTA - É recomendável que seja conectado 0,5 m no lado
da alimentação e 0,25 m no lado carga do disjuntor em
ensaio.
Um resistor R2, de aproximadamente 0,5 Ω, deve
ser ligado em série com um fio de cobre F como a
seguir:
- para os circuitos das figuras 3 e 4a, entre o
suporte metálico e a chave seletora P; esta
chave deve estar em uma posição por
aproximadamente metade do número de
operações do disjuntor e na outra posição para
as operações restantes;
- para os circuitos das figuras 4b, 5 e 6, entre o
suporte metálico e o neutro da alimentação.
O fio de cobre F deve ter pelo menos 50 mm de
comprimento e:
- 0,1 mm de diâmetro para disjuntores a serem
ensaiados ao ar livre montados em um suporte
metálico;
- 0,3 mm de diâmetro para disjuntores a serem
ensaiados no menor invólucro individual
especificado pelo fabricante.
Os resistores R1 , absorvendo uma corrente de 10 A
por fase, devem ser ligados no lado da alimentação
do disjuntor, entre as impedâncias para ajuste da
corrente presumida para a capacidade de interrupção
em curto-circuito nominal e o disjuntor.
9.12.5 Fator de potência do circuito de ensaio
O fator de potência de cada fase do circuito de
ensaio deve ser determinado de acordo com um
método reconhecido que deve ser indicado no
relatório de ensaio.
Dois exemplos são dados no anexo A.
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
El factor de potencia de un circuito polifásico se O fator de potência de um circuito polifásico é
toma igual al valor medio de los factores de potencia considerado como o valor médio dos fatores de
de cada fase. potência de cada fase.

En la tabla 14 gamas del factor de potencia. As faixas de fator de potência são dadas na
tabela 14.

Tabla 14 / Tabela 14
Factores de potencia para el circuito de ensayo /
Faixas de fator de potência do circuito de ensaio

Corriente de ensayo Icc /

Corrente de ensaio Icc Gama del factor de potencia correspondiente /
Faixa de fator de potência correspondente
A
Icc ≤ 1 500 0,93 a 0,98
1 500 < Icc ≤ 3 000 0,85 a 0,90
3 000 < Icc ≤ 4 500 0,75 a 0,80
4 500 < Icc ≤ 6 000 0,65 a 0,70
6 000 < Icc ≤ 10 000 0,45 a 0,50
10 000 < Icc ≤ 25 000 0,20 a 0,25

9.12.6 Mediciones y verificación de I2t y de la 9.12.6 Medição e verificação da I2t e da corrente

corriente de cresta (Ip) de crista (Ip)

Durante los ensayos de los apartados 9.12.11.2, Os valores de I2t e Ip devem ser medidos nos
9.12.11.3 y 9.12.11.4 deben medirse los valores de ensaios descritos em 9.12.11.2, 9.12.11.3 e
I2t y de Ip. 9.12.11.4.

En el caso de los ensayos de los interruptores No caso de ensaios de disjuntores em circuitos

automáticos para circuitos tripolares, se debe medir trifásicos, os valores de I2t devem ser medidos em
los valores de I2t en cada polo. cada pólo.

Se debe indicar los valores máximos de I2t medidos Os valores máximos de I2t medidos devem ser
en el informe de ensayo los que no deben exceder a registrados no relatório de ensaio e não devem
los valores correspondientes de la característica I2t exceder os valores correspondentes da
declarada por el fabricante. característica I2t informada pelo fabricante.

9.12.7 Calibración del circuito de ensayo 9.12.7 Calibração do circuito de ensaio

9.12.7.1 Para la calibración del circuito de ensayo, 9.12.7.1 Para calibrar o circuito de ensaio, devem
las uniones G, de impedancia despreciable en ser conectados condutores G, de impedância
relación a la del circuito de ensayo, se conectan desprezível comparada com a do circuito de ensaio,
en las posiciones indicadas en las figuras 3 a 6. nas posições mostradas nas figuras 3 a 6.

9.12.7.2 Para obtener una corriente presunta igual
al poder de corte nominal del interruptor automático,
con el factor de potencia correspondiente indicado
en la tabla 14, las impedancias Z se conectan del
lado de la alimentación de las conexiones G.
9.12.7.2 Para obter a corrente presumida igual à
capacidade de interrupção em curto-circuito nominal
do disjuntor no fator de potência correspondente,
como indicado na tabela 14, deve-se colocar as
impedâncias Z no lado da alimentação dos
condutores G.

9.12.7.3 Para obtener una corriente de ensayo menor
que el poder de corte nominal del interruptor
automático las impedancias adicionales Z1 se
conectan del lado de la carga de las conexiones G,
como se indica en las figuras 3 a 6.
9.12.7.3 Para obter uma corrente de ensaio inferior
à capacidade de interrupção em curto-circuito do
disjuntor, deve-se colocar impedâncias adicionais
Z1 no lado da carga dos condutores G, como
mostrado nas figuras 3 a 6.

59
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
9.12.8 Interpretación de los registros
a) Determinación de la tensión aplicada y de la
tensión de restablecimiento a frecuencia industrial.
La tensión aplicada y la tensión de
restablecimiento a frecuencia industrial se
determinan del registro correspondiente a una
maniobra de apertura O, (véase 9.12.11.1)
efectuada con el dispositivo en ensayo y evaluado
como se indica en la figura 7. La tensión del lado
de la alimentación debe medirse durante el primer
ciclo, después de la extinción del arco, sobre
todos los polos y después que hayan
desaparecido los fenómenos de alta frecuencia.
b) Determinación de la corriente presunta de
cortocircuito.
La componente alterna de la corriente presunta,
se toma igual al valor eficaz de la componente
alterna de la corriente de calibración (valores
correspondientes a A2 de la figura 7).
Cuando corresponde, la corriente de cortocircuito
presunta deberá ser la media de las corrientes
presuntas en todas las fases.
9.12.9 Estado de los interruptores automáticos
para los ensayos
Los interruptores automáticos deben ensayarse al
aire en conformidad con el apartado 9.12.9.1 excepto
si son diseñados sólo para su utilización en
envolventes especificadas por el fabricante, o si
están previstos para ser utilizados solamente en
envolventes individuales, en cuyo caso deben ser
ensayados según el apartado 9.12.9.2 ó, con la
aprobación del fabricante, según el apartado 9.12.9.1.
NOTA - Una envolvente individual es aquella diseñada
para aceptar un solo dispositivo.
El interruptor automático debe ser accionado
manualmente o mediante un aparato de ensayo,
simulando, lo más cercanamente posible una
operación de cierre.
Se debe tener cuidado que:
- los aparatos de ensayo no dañen el interruptor
automático;
- no sea impedido el libre movimiento de los
medios de maniobra del interruptor automático
en ensayo;
- la velocidad de los medios de maniobra del
aparato de ensayo no sea afectada por los
medios de maniobra del interruptor automático
en ensayo.
60
9.12.8 Interpretação dos oscilogramas
a) Determinação da tensão aplicada e da tensão
de restabelecimento à freqüência industrial.
A tensão aplicada e a tensão de restabelecimento
à freqüência industrial são determinadas do
oscilograma correspondente à operação de
abertura O, (ver 9.12.11.1) feita com o disjuntor
sob ensaio e estimadas como indicado na
figura 7. A tensão no lado da alimentação deve
ser medida durante o primeiro ciclo após a
extinção do arco em todos os pólos e após os
fenômenos de alta freqüência terem
desaparecido.
b) Determinação da corrente de curto-circuito
presumida.
A componente alternada da corrente presumida
é tomada como sendo igual ao valor eficaz da
componente alternada da corrente de calibração
(valores correspondentes a A2 na figura 7).
A corrente de curto-circuito presumida deve ser a
média das correntes presumidas em todas as fases,
onde aplicável.
9.12.9 Condição do disjuntor para o ensaio
Os disjuntores devem ser ensaiados ao ar livre de
acordo com 9.12.9.1, a não ser que eles sejam
projetados para uso somente em invólucros
especificados pelo fabricante ou destinados somente
para uso em invólucros individuais, casos em que
eles devem ser ensaiados de acordo com 9.12.9.2
ou, com o consentimento do fabricante, de acordo
com 9.12.9.1.
NOTA - Um invólucro individual é um invólucro projetado
para aceitar somente um dispositivo.
O disjuntor deve ser operado manualmente ou por
meio de um dispositivo de ensaio simulando, o
mais próximo possível, a operação de fechamento
normal.
Deve-se tomar cuidado para que:
- o dispositivo de ensaio não danifique o disjuntor
sob ensaio;
- o livre movimento do mecanismo de operação
do disjuntor sob ensaio não seja impedido;
- a velocidade do mecanismo de operação do
dispositivo de ensaio não seja afetada
indevidamente pelo mecanismo de operação do
disjuntor sob ensaio.
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
En el caso de interruptores automáticos con velocidad
de operación manual dependiente y a pedido del
fabricante, el interruptor automático debe operarse
con una velocidad de maniobra, durante su
movimiento, de 0,1 m/s ± 25%. Esta velocidad es
medida cuando y donde el órgano de maniobra del
aparato de ensayo toca el órgano de maniobra del
interruptor automático en ensayo. Para las perillas
rotativas, su velocidad angular debe corresponder
esencialmente a las condiciones anteriores, referidas
a la velocidad del medio de maniobra (medida en sus
extremos) del interruptor automático en ensayo.
9.12.9.1 Ensayo al aire
El interruptor automático a ensayar se instala como
se describe en el anexo H, figura H.1.
Las hojas de polietileno y la barrera de material
aislante prescripta en el anexo H, se sitúa como se
describe en la figura H.1, para las maniobras de
apertura O solamente.
Las rejillas prescritas en el anexo deben disponerse
de forma que la mayor parte del gas ionizado emitido
las atraviese. Estas deben situarse en la posición
más desfavorable.
NOTA 1 - Si la disposición de los orificios de salida no es
evidente o no los hay, el fabricante debe facilitar la
información apropiada.
El circuito de las rejillas (ver figura H.3) debe ser
conectado a los puntos B y C como indican los
esquemas del circuito de ensayo de las figuras 3 a
6; para el ensayo de los interruptores automáticos
unipolares de tensiones nominales 230/400 V, los
circuitos de las rejillas deben, sin embargo, estar
conectados entre fases a los puntos B y C’; como
indica el esquema del circuito de ensayo de la
figura 3.
La resistencia R’ debe tener un valor de 1,5 Ω. El hilo
de cobre F’ (ver figura H.3) debe tener un largo de 50
mm y un diámetro de 0,12 mm para los interruptores
automáticos de tensión nominal 230 V y un diámetro
de 0,16 mm para los interruptores automáticos de
tensión nominal 400 V o 230/400 V.
NOTA 2 - Los valores de otras tensiones estan en estudio
por la IEC.
Para las corrientes de ensayo menores o iguales
que 1 500 A la distancia "a" debe ser 35 mm.
Para las corrientes de ensayo mayores y hasta Icn,
la distancia "a" se puede ser aumentar, en cuyo
caso se debe escoger dentro de la serie 40-45-50-
55-.... mm y ser declarada por el fabricante.
NM 60898:2004
A pedido do fabricante, no caso de disjuntores com
operação manual dependente, o disjuntor deve ser
operado com uma velocidade de operação, durante
seu movimento, de 0,1 m/s ± 25%, sendo essa
velocidade medida onde e quando o mecanismo de
operação do dispositivo de ensaio tocar o mecanismo
de operação do disjuntor sob ensaio. Para manetes
rotativas, a velocidade angular deve corresponder
substancialmente às condições anteriores, referidas
à velocidade (medida nas suas extremidades) do
mecanismo de operação do disjuntor sob ensaio.
9.12.9.1 Ensaio ao ar livre
O disjuntor sob ensaio é montado como mostrado
no anexo H, figura H.1.
A lâmina fina de polietileno e a barreira de material
isolante especificadas no anexo H são colocadas
como mostrado na figura H.1, somente para as
operações de abertura O.
A(s) grade(s) especificadas no anexo H devem ser
posicionadas de tal forma que a maior parte dos
gases ionizados emitidos passe através da(s)
grade(s). A(s) grade(s) deve(m) ser colocada(s)
na(s) posição(ões) mais desfavorável(eis).
NOTA 1 - Se a posição das saídas de gases não for
facilmente identificável ou se não existirem essas saídas,
o fabricante deve prover informação apropriada.
O(s) circuito(s) da(s) grade(s) (ver figura H.3) deve(m)
ser conectado(s) aos pontos B e C de acordo com
os diagramas de circuito de ensaio das figuras 3 a
6; para o ensaio de disjuntores monopolares tendo
uma tensão nominal de 230/400 V o(s) circuito(s)
da(s) grade(s) deve(m), entretanto, ser conectado(s)
entre fases, aos pontos B e C’ de acordo com o
diagrama do circuito de ensaio da figura 3.
O resistor R’ deve ter uma resistência de 1,5 Ω. O
fio de cobre F’ (ver figura H.3) deve ter um
comprimento de 50 mm e um diâmetro de 0,12 mm
para disjuntores tendo uma tensão nominal de
230V e 0,16 mm para disjuntores tendo uma tensão
nominal de 400 V ou 230/400 V.
NOTA 2 - Os valores de outras tensões estão em estudo
pela IEC.
Para correntes de ensaio de até e inclusive 1 500 A
a distância “a” deve ser de 35 mm.
Para correntes de curto-circuito maiores até Icn, a
distância “a” pode ser aumentada, caso em que ela
deve ser escolhida da série 40 - 45 - 50 - 55 - ... mm
e indicada pelo fabricante.
61
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
Para las corrientes de ensayo mayores que
1 500 A, todas las barreras o medios de aislación
adicionales que permiten la reducción de la distancia
"a", deben ser indicadas por el fabricante.
9.12.9.2 Ensayos en envolventes
El ensayo se debe ejecutar con el interruptor
automático instalado dentro de la envolvente, con
la disposición constructiva más desfavorable y
colocado en las condiciones más desfavorables.
No se utilizan la rejilla y la barrera de material
aislante descritas en la figura H.1.
NOTA - Esto significa que si los interruptores automáticos
(u otros dispositivos) son normalmente instalados en la
dirección o en el lugar donde estarían dispuestas las
rejillas, ellos deben ser instalados allí. Estos dispositivos
deberán ser alimentados como en uso normal, pero a
través de F’ y R’ como se define en el apartado 9.12.9.1 y
conectados como se muestra en la figura apropiada (3,
4a, 4b, 5 ó 6).
Según las instrucciones del fabricante pueden ser
necesarias barreras u otros medios, así como
distancias de aislación apropiadas a fin de evitar
que el gas ionizado afecte a la instalación.
La hoja de polietileno descrita en el anexo H se
dispone como se indica en la figura H.1 a una
distancia de 10 mm del órgano de maniobra y
solamente para las maniobras O.
9.12.10 Comportamiento del interruptor
automático durante los ensayos de cortocircuito
Durante las secuencias de maniobra especificadas
en los apartados 9.12.11.2, 9.12.11.3 y 9.12.11.4,
el interruptor automático no debe poner en peligro
al operador.
Además no debe producirse arco permanente, ni
cebado entre polos o entre polos y masa, ni fusión
del fusible F, y si es aplicable, del fusible F’.
9.12.11 Procedimiento de ensayo
9.12.11.1 Generalidades
El ensayo consiste en una secuencia de
operaciones.
Para definir esta secuencia se utilizan los símbolos
siguientes:
O representa una maniobra de apertura;
CO representa una maniobra de cierre, seguida de
una maniobra de apertura;
62
Para correntes de ensaio maiores do que 1 500 A
quaisquer barreiras adicionais ou meio isolante que
permitam uma menor distância “a” também devem
ser indicadas pelo fabricante.
9.12.9.2 Ensaio em invólucros
O ensaio deve ser feito com o disjuntor colocado
em um invólucro tendo a configuração mais
desfavorável nas condições mais desfavoráveis. A
grade e a barreira de material isolante mostradas
na figura H.1 não são utilizadas.
NOTA - Isso significa que se outros disjuntores (ou outros
dispositivos) são normalmente montados na(s)
direção(ões) na(s) qual(is) a(s) grade(s) seria(m)
colocada(s), esses disjuntores (ou outros dispositivos)
devem ser instalados lá. Eles devem ser alimentados
como em uso normal, mas através de F’ e R’ como definido
em 9.12.9.1 e ligado como mostrado na figura apropriada
(3, 4a, 4b, 5 ou 6).
De acordo com as instruções do fabricante, podem
ser necessárias barreiras ou outros meios, ou
distâncias de isolamento adequadas, para evitar
que gases ionizados afetem a instalação.
A lâmina fina de polietileno descrita no anexo H
deve ser colocada como mostrado na figura H.1 a
uma distância de 10 mm do meio de operação,
somente para as operações de abertura O.
9.12.10 Comportamento do disjuntor durante
os ensaios de curto-circuito
Durante a seqüência de operação descrita em
9.12.11.2 ou 9.12.11.3 ou 9.12.11.4, o disjuntor não
deve colocar em risco o operador.
Além disso, não deve haver arco permanente,
descarga entre os pólos ou entre pólos e carcaça,
nem fusão do fusível F e, onde aplicável, do
fusível F’.
9.12.11 Método de ensaio
9.12.11.1 Generalidades
O método de ensaio consiste de uma seqüência de
operações.
Os símbolos a seguir são utilizados para definir a
seqüência de operações:
O representa uma operação de abertura;
CO representa uma operação de fechamento
seguida de uma abertura automática;
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
t representa el intervalo entre dos maniobras
sucesivas que debe ser de 3 min o de una
duración mayor, necesaria para el
funcionamiento del disparador térmico, de
forma que permita la reconexión del interruptor
automático.
Se debe indicar el valor real t en el informe del
ensayo.
Si las muestras no permiten la reconexión
después de pasado el tiempo indicado por el
fabricante, se considerará que el ensayo no ha
sido superado.
9.12.11.2 Ensayos de corrientes de cortocircuito
reducidas
Las impedancias adicionales Z1 (ver apartado
9.12.7.3) se ajustan de forma de obtener una
corriente de 500 A o de 10 veces In, eligiendo el
mayor valor con un factor de potencia comprendido
entre 0,93 y 0,98.
Cada uno de los polos protegidos del interruptor
automático se somete separadamente a un ensayo,
en un circuito cuyas conexiones se indican en la
figura 3.
Se provoca la apertura automática del interruptor
nueve veces, siendo el circuito cerrado seis veces
por el interruptor auxiliar A y tres veces por el propio
interruptor automático.
La secuencia de maniobra debe ser:
O - t - O - t - O - t - O - t - O - t - O - t - CO - t - CO
- t - CO
Después de la extinción del arco, la tensión de
reestablecimiento debe ser mantenida durante un
tiempo mínimo de 0,1 s.
Para el ensayo, el interruptor auxiliar A se sincroniza
con la onda de tensión, de forma que los seis
puntos de iniciación de las maniobras de apertura
estén igualmente distribuidos sobre la semionda
con una tolerancia de ± 5°.
9.12.11.3 Ensayo a 1 500 A
Para los interruptores automáticos con poder de
corte nominal de 1 500 A, se ajusta el circuito de
ensayo según los apartados 9.12.7.1 y 9.12.7.2 de
manera de obtener una corriente presunta de
1 500 A, con el factor de potencia correspondiente
a esta corriente, según la tabla 14.
Para los interruptores automáticos con poder de
corte nominal mayor que 1 500 A, se ajusta el
NM 60898:2004
t representa o intervalo de tempo entre duas
operações sucessivas de curto-circuito que
deve ser 3 min ou um tempo maior que pode
ser necessário para o disparador térmico
permitir o religamento do disjuntor.
O valor real do tempo t deve ser indicado no relatório
de ensaio.
Se as amostras não permitirem a reconexão
decorrido o tempo indicado pelo fabricante,
considera-se que o ensaio não foi satisfeito.
9.12.11.2 Ensaio com correntes de curto-circuito
reduzidas
As impedâncias adicionais Z1 (ver 9.12.7.3) são
ajustadas para obter-se uma corrente de 500 A ou
10 vezes In , a que for maior, com um fator de
potência entre 0,93 e 0,98.
Cada um dos pólos protegidos do disjuntor deve ser
submetido separadamente a um ensaio em um
circuito com as conexões conforme indicadas na
figura 3.
O disjuntor é levado a abrir automaticamente nove
vezes, sendo o circuito fechado seis vezes pela
chave auxiliar A e três vezes pelo próprio disjuntor.
A seqüência de operações deve ser:
O - t - O - t - O - t - O - t - O - t - O - t - CO - t - CO
- t - CO
Após a extinção do arco, a tensão de
restabelecimento deve ser mantida por pelo menos
0,1 s.
Para o ensaio, a chave auxiliar A deve ser
sincronizada com relação à onda de tensão de
maneira que os seis pontos de iniciação para a
operação de abertura sejam distribuídos igualmente
sobre a meia onda com uma tolerância de ± 5°.
9.12.11.3 Ensaio com 1 500 A
Para disjuntores com capacidade de curto-circuito
nominal igual a 1 500 A, o circuito de ensaio é
calibrado como descrito em 9.12.7.1 e 9.12.7.2,
para obter-se uma corrente de 1 500 A em um fator
de potência correspondente a essa corrente, de
acordo com a tabela 14.
Para disjuntores com uma capacidade de curto-
circuito nominal acima de 1 500 A, o circuito de
63
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
circuito de ensayo según los apartados 9.12.7.1 y
9.12.7.3, con el factor de potencia correspondiente
a 1 500 A, según la tabla 14.
Los interruptores automáticos unipolares se ensayan
con el circuito cuyo esquema se representa en la
figura 3.
Los interruptores automáticos bipolares con un sólo
polo protegido se ensayan en el circuito cuyo
esquema se representa en la figura 4a.
Los interruptores automáticos bipolares con dos
polos protegidos se ensayan en el circuito cuyo
esquema se representa en la figura 4b.
Los interruptores automáticos tripolares y los
interruptores automáticos tetrapolares con tres polos
protegidos se ensayan en un circuito, cuyos esquemas
respectivos están representados en las figuras 5 y 6.
Para los interruptores automáticos tripolares no se
efectúa conexión entre el neutro de la fuente de
alimentación y el punto común en el lado de la
carga del interruptor automático, si es que existe.
Para los interruptores automáticos tetrapolares con
tres polos protegidos, el neutro de la fuente de
alimentación se conecta a través del polo no
protegido o del polo seccionador de neutro, al
punto común situado en el lado de la carga del
interruptor automático.
Si el polo neutro de un interruptor automático
tetrapolar no está marcado por el fabricante, los
ensayos se repiten con tres muestras distintas,
utilizando sucesivamente cada polo como neutro.
Para el ensayo de los interruptores automáticos
unipolares y bipolares, el interruptor auxiliar A se
sincroniza con la onda de tensión de manera que los
seis puntos de cierre estén uniformemente distribuidos
sobre la semionda, con una tolerancia de ± 5°.
La secuencia de operaciones se debe efectuar
según lo especificado en el apartado 9.12.11.2
excepto para los interruptores automáticos
unipolares de tensión nominal 230/400 V. En este
caso solamente se efectúan dos maniobras CO
después de las seis maniobras O; además, estos
interruptores se ensayan efectuando una maniobra
"O" simultánea estando conectado cada interruptor
en una de las fases del circuito de ensayo
especificado para los interruptores tripolares
(figura 5) sin sincronización del interruptor auxiliar
que establece el cortocircuito.
Para los interruptores automáticos tripolares y
tetrapolares, se admite que los puntos se tomen al
azar, sobre la onda.
64
ensaio é calibrado como descrito em 9.12.7.1 e
9.12.7.3 com um fator de potência correspondente
a 1 500 A, de acordo com a tabela 14.
Disjuntores monopolares devem ser ensaiados em
um circuito cujo diagrama está mostrado na
figura 3.
Disjuntores bipolares com um pólo protegido devem
ser ensaiados em um circuito cujo diagrama está
mostrado na figura 4a.
Disjuntores bipolares com dois pólos protegidos
devem ser ensaiados em um circuito cujo diagrama
está mostrado na figura 4b.
Disjuntores tripolares e tetrapolares com três pólos
protegidos são ensaiados em circuitos cujos
diagramas estão mostrados nas figuras 5 e 6,
respectivamente.
Para disjuntores tripolares não é feita nenhuma
conexão entre o neutro da alimentação e o ponto
comum do lado de carga do disjuntor, se houver.
Para disjuntores tetrapolares com três pólos
protegidos, o neutro da alimentação é conectado
através do pólo não protegido ou do pólo neutro de
seccionamento ao ponto comum no lado de carga
do disjuntor.
Se o neutro de um disjuntor tetrapolar não for
identificado pelo fabricante, os ensaios são
repetidos com três novas amostras, usando cada
pólo por vez, sucessivamente, como neutro.
Para o ensaio de disjuntores monopolares e
bipolares, a chave auxiliar A deve ser sincronizada
com respeito à onda de tensão de maneira que seis
pontos de iniciação sejam igualmente distribuídos
pela meia onda com uma tolerância de ± 5°.
A seqüência de operações deve ser como descrito
em 9.12.11.2, exceto para disjuntores monopolares
de tensão nominal 230/400 V. Neste caso, devem
ser feitas somente duas operações de CO após as
seis operações O; além disso, esses disjuntores
são ensaiados posteriormente fazendo-se
simultaneamente uma operação O, cada disjuntor
colocado em cada fase do circuito de ensaio
especificado para disjuntores tripolares (figura 5),
sem sincronização da chave auxiliar que estabelece
o curto-circuito.
Para disjuntores tripolares e tetrapolares é aceitável
a execução de ensaios num ponto aleatório na
onda.
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
9.12.11.4 Ensayos por encima de 1 500 A 9.12.11.4 Ensaio acima de 1 500 A

9.12.11.4.1 Relación entre el poder de corte de 9.12.11.4.1 Relação k entre a capacidade de

servicio y el poder de corte nominal curto-circuito em serviço e a capacidade de
curto-circuito nominal

La relación entre el poder de corte de servicio de A relação k entre a capacidade de curto-circuito em

corto circuito y el poder de corte nominal - factor k - serviço e a capacidade de curto-circuito nominal
debe estar de acuerdo con los valores de la deve estar de acordo com a tabela 15.
tabla 15.
Tabla 15 / Tabela 15
Relación entre el poder de corte de servicio en cortocircuito (ICS)
y el poder de corte nominal (ICN) (factor k) / Relação k entre a capacidade de curto-circuito
em serviço (Ics) e a capacidade de curto-circuito nominal (Icn)

Icn k
(A)

Icn ≤ 6 000 A 1

6 000 A < Icn ≤ 10 000 A 0,75 (*)

I cn > 10 000 A 0,5 (**)

(*) Valor mínimo de Ics: 6 000 A / Valor mínimo de Ics : 6 000 A
(**) Valor mínimo de Ics: 7 500 A / Valor mínimo de Ics : 7 500 A

9.12.11.4.2 Ensayo del poder de corte de servicio 9.12.11.4.2 Ensaio na capacidade de curto-
en cortocircuito (Ics) circuito em serviço (Ics)

a) el circuito de ensayo se ajusta como se indica a) o circuito de ensaio deve ser calibrado de
en los apartados 9.12.7.1 y 9.12.7.3, con un acordo com o descrito em 9.12.7.1 e 9.12.7.3,
factor de potencia de acuerdo con la tabla 14. com um fator de potência de acordo com a
tabela 14.

Se ensayan tres muestras en el circuito Devem ser ensaiadas três amostras no circuito
especificado en el apartado 9.12.11.3. apropriado, como descrito em 9.12.11.3.

Si no están marcados los bornes de entrada y Quando os bornes do lado da alimentação e do

salida del interruptor en ensayo, dos de las lado da carga dos disjuntores sob ensaio não
muestras se conectarán en un sentido y la tercera forem identificados, duas amostras devem ser
se conectará en el sentido contrario. conectadas em um sentido e a terceira amostra
no sentido oposto.

b) para los interruptores automáticos unipolares b) para disjuntores monopolares e bipolares a

y bippolares la secuencia de maniobra es: seqüência de operação é:

O - t - O - t - CO

En las maniobras O el interruptor auxiliar A se Para as operações O, a chave auxiliar A deve

sincroniza con la onda de tensión, de manera ser sincronizada com relação à onda de tensão,
que el circuito se cierra en el punto 0° de la onda de maneira que o circuito seja fechado no ponto
para la maniobra O sobre la primera muestra. 0° da onda para a operação O na primeira amostra.

A continuación este punto se desfasa 45° para
la segunda maniobra "O" en la primera muestra,
para la segunda muestra las dos maniobras "O"
deben estar sincronizadas a 15° y 60°, y para la
tercera muestra, a 30° y 75°.
Este ponto deve ser então deslocado de 45°
para a segunda operação O na primeira amostra;
para a segunda amostra, as duas operações O
devem ser sincronizadas em 15° e 60° e para a
terceira amostra em 30° e 75°.

La tolerancia en la sincronización deben ser de A tolerância na sincronização deve ser de ± 5°.

± 5°.

65
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
Para los interruptores automáticos bipolares, la Para disjuntores bipolares deve ser usado o
sincronización se efectúa tomando siempre como mesmo pólo como referência para fins de
referencia el mismo polo. sincronização.

El procedimiento de ensayo se indica en la O procedimento para ensaio está mostrado na

tabla 16. tabela 16.

Tabla 16 / Tabela 16
Procedimiento de ensayo de Ics en el caso de interruptores automáticos unipolares y bipolares /
Procedimento de ensaio para Ics no caso de disjuntores monopolares e bipolares

Muestra / Amostra
Maniobra / Operação
1 2 3
1 O (0°) O (15°) O (30°)
2 O (45°) O (60°) O (75°)
3 CO CO CO

c) para los interruptores automáticos tripolares c) para disjuntores tripolares e tetrapolares a

y tetrapolares, la secuencia de operaciones es: seqüência de operações é:
O - t - CO - t - CO

Para las maniobras O, el interruptor auxiliar A
se sincroniza con la onda de tensión de manera
que el circuito se cierre en un punto cualquiera
(x°) de la onda en la maniobra O de la primera
muestra.
Para as operações O, a chave auxiliar A deve
ser sincronizada com relação à onda de tensão
de maneira que o circuito seja fechado em
qualquer ponto (x°) da onda para a operação O
na primeira amostra.

Este punto se desfasa seguidamente 60° para Este ponto deve então ser deslocado de 60°
la maniobra O de la segunda muestra y otros para a operação O na segunda amostra e por
60° para la maniobra O de la tercera muestra. mais 60° para a operação O na terceira amostra.

La tolerancia de sincronización debe ser de A tolerância na sincronização deve ser de ±5°.

± 5°. Debe utilizarse siempre el mismo polo Deve ser usado o mesmo pólo como referência
como referencia para la sincronización de las para fins de sincronização nas diferentes
diferentes muestras. amostras.

El procedimiento de ensayo está indicado en la O procedimento para ensaio está mostrado na

tabla 17. tabela 17.

Tabla 17 / Tabela 17
Procedimiento de ensayo de Ics, en el caso de interruptores automáticos
tripolares y tetrapolares / Procedimento de ensaio para Ics no caso de
disjuntores tripolares e tetrapolares

Muestra / Amostra
Maniobra / Operação
1 2 3
1 O (x °) O (x° + 60°) O (x° + 120°)
2 CO CO CO
3 CO CO CO

d) para los interruptores automáticos unipolares d) para disjuntores monopolares de tensão

de tensión nominal 230/400 V se ensaya un lote nominal 230/400 V deve ser ensaiado um
suplementario de tres muestras en un circuito conjunto adicional de três amostras em um
conforme con la figura 5. circuito de acordo com a figura 5.

Estas muestras se intercalan en cada una de Estas amostras são colocadas, uma em cada
las fases del circuito de ensayo, sin fase do circuito de ensaio, sem sincronização
sincronización del interruptor auxiliar A que da chave auxiliar A que estabelece o curto-
establece el cortocircuito. circuito.

66
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
No se establece conexión entre el neutro de Não deve ser feita nenhuma conexão entre o
alimentación y el punto común del lado de la neutro da alimentação e o ponto comum no lado
carga del interruptor. de carga dos disjuntores.

El procedimiento de ensayo se indica en la O procedimento de ensaio está mostrado na

tabla 18. tabela 18.

NOTA - Durante este ensayo, no es necesario medir los NOTA - Os valores de I2t não precisam ser medidos
valores I2t. durante este ensaio.

Tabla 18 / Tabela 18
Procedimiento de ensayo para Ics en el caso de ensayo trifásicopara los interruptores
automáticos unipolares de tensión nominal 230/400 V / Procedimento de
ensaio para Ics no caso de ensaio trifásico para disjuntores
monopolares de tensão nominal 230/400 V

Muestra / Amostra
Maniobra / Operação
1 2 3
1 O O O
2 - CO O
3 O - CO
4 CO O -

9.12.11.4.3 Ensayo del poder de corte nominal 9.12.11.4.3 Ensaio na capacidade de curto-
(Icn) circuito nominal (Icn)

a) El circuito de ensayo se calibra según lo a) O circuito de ensaio deve ser calibrado como
indicado en los apartados 9.12.7.1 y 9.12.7.2. descrito em 9.12.7.1 e 9.12.7.2.

Se ensayan 3 muestras en el circuito São ensaiadas três amostras no circuito

especificado en el apartado 9.12.11.3. apropriado como especificado em 9.12.11.3.

Si los bornes de entrada y salida de los Quando os terminais do lado alimentação e do

interruptores automáticos no están marcados, lado carga dos disjuntores sob ensaio não forem
dos de las muestras se conectan en un sentido identificados, duas amostras devem ser
y la tercera en el sentido contrario. conectadas em um sentido e a terceira amostra
no sentido oposto.

La secuencia de maniobra es: A seqüência de operações é:

O - t - CO

Para las maniobras O, el interruptor auxiliar A se
sincroniza con la onda de tensión de manera
que el circuito se cierre en el punto 15° de la
onda, para la maniobra O sobre la primera
muestra.
Para as operações O a chave auxiliar A deve ser
sincronizada com relação a onda de tensão de
maneira que o circuito seja fechado no ponto de
15° da onda para a operação O da primeira
amostra.

Este punto se desfasa entonces 30° para la Este ponto deve então ser deslocado de 30°
maniobra O en la segunda muestra y para operação O na segunda amostra e por
seguidamente otros 30° para la maniobra O en mais 30° para a operação O na terceira amostra.
la tercera muestra.

La tolerancia de sincronización debe ser ± 5°. A tolerância na sincronização deve ser de ± 5°.

En el caso de los interruptores automáticos Deve ser usado o mesmo pólo como referência
multipolares se debe utilizar siempre el mismo para fins de sincronização no caso de disjuntores
polo como referencia a los efectos de la multipolares.
sincronización.

El procedimiento de ensayo se indica en la O procedimento para ensaio está mostrado na

tabla 19. tabela 19.

67
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
Tabla 19 / Tabela 19
Procedimiento de ensayo de Icn / Procedimento de ensaio para Icn

Muestra / Amostra
Maniobra / Operação
1 2 3
1 O (15°) O (45°) O (75°)
2 CO CO CO

b) Para los interruptores automáticos unipolares b) Para disjuntores monopolares de tensão

de tensión nominal 230/400 V, se ensaya un lote nominal 230/400 V, deve ser ensaiado um
complementario de cuatro muestras en un circuito conjunto adicional de quatro amostras em um
conforme con la figura 5. circuito de acordo com a figura 5.

Tres de estas muestras se intercalan a razón de Três dessas amostras são colocadas uma em
una en cada fase del circuito de ensayo, sin cada fase do circuito de ensaio, sem
sincronización del interruptor auxiliar A que sincronização da chave auxiliar A que estabelece
establece el cortocircuito. o curto-circuito.

No se debe establecer ninguna conexión entre Não deve ser feita nenhuma conexão entre o
el neutro de la alimentación y el punto común del neutro da alimentação e o ponto comum no lado
lado de la carga de los interruptores automáticos. de carga dos disjuntores.

El procedimiento de ensayo se indica en la O procedimento de ensaio está mostrado na

tabla 20. tabela 20.

Después de la segunda maniobra O de la muestra Após a segunda operação O da amostra número

indicada con el nº 1 en la tabla 20, ésta debe ser 1 da tabela 20, ela deve ser substituída pela
reemplazada por la muestra nº 4. quarta amostra.

NOTA - Durante este ensayo no es necesario medir los NOTA - Os valores de I2t não precisam ser medidos
valores de I2 t. durante este ensaio.

Tabla 20 / Tabela 20
Procedimiento de ensayo para Icn en el caso de ensayo trifásico
de los interruptores automáticos unipolares de tensión nominal 230/400 V /
Procedimento de ensaio para Icn em caso de ensaios trifásicos para disjuntores
monopolares de tensão nominal 230/400 V

Muestra / Amostra
Maniobra / Operação
1 2 3 4
1 O O O -
2 O CO - -
3 - - CO O

9.12.12 Verificación del interruptor automático 9.12.12 Condição do disjuntor após os ensaios
después de los ensayos de cortocircuito de curto-circuito

9.12.12.1 Después de los ensayos efectuados según
lo indicado en los apartados 9.12.11.2, 9.12.11.3 o
9.12.11.4.2, los interruptores automáticos no deben
presentar ningún daño susceptible de perjudicar su
utilización posterior y deben satisfacer, sin
mantenimiento alguno, un ensayo de rigidez
dieléctrica conforme con el apartado 9.7.3, pero
con una tensión de ensayo menor que 500 V que la
tensión de ensayo prescrita en el apartado 9.7.5 y
sin tratamiento previo de humedad.
9.12.12.1 Após os ensaios descritos em 9.12.11.2,
9.12.11.3 ou 9.12.11.4.2, os disjuntores não devem
apresentar danos que prejudiquem seus usos
posteriores e devem ser capazes de suportar, sem
manutenção, o ensaio de rigidez dielétrica como
descrito em 9.7.3 em uma tensão 500 V menor do
que o valor especificado em 9.7.5 e sem tratamento
prévio de umidade.

68
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
Este ensayo de rigidez debe efectuarse entre las
2 h y 24 h posteriores al ensayo de cortocircuito.
Después de los ensayos especificados en los
apartados 9.12.11.3 ó 9.12.11.4.2, los interruptores
automáticos no deben disparar cuando se hace
circular, por todos los polos, durante el tiempo
convencional y a partir del estado frío, una corriente
igual a 0,85 veces la corriente convencional de no
desconexión.
Al final de esta verificación, se aumenta la corriente
en forma regular hasta alcanzar en menos de 5 s un
valor igual a 1,1 veces la corriente convencional de
desconexión.
Los interruptores automáticos deben desconectar
dentro del tiempo convencional.
9.12.12.2 Después de los ensayos del apartado
9.12.11.4.3, los interruptores automáticos deben
satisfacer, sin mantenimiento alguno, un ensayo
de rigidez dieléctrica conforme con el apartado
9.7.3, con una tensión de ensayo de 900 V y sin
tratamiento previo de humedad.
Este ensayo de rigidez dieléctrica debe efectuarse
entre las 2 h y 24 h posteriores al ensayo de
cortocircuito.
Además, estos interruptores deben ser capaces de
desconectar cuando son recorridos por una corriente
igual a 2,8 In, en un tiempo como máximo igual al
correspondiente a una corriente de 2,55 In, pero
mayor que 0,1 s.
La muestra nº1 de la tabla 20, no se somete a la
verificación prevista en este apartado, pero debe
estar en conformidad con los requisitos del apartado
9.12.10.
9.12.12.3 La hoja de polietileno no debe presentar
orificios visibles con visión normal o corregida sin
magnificación adicional.
9.13 Ensayo de resistencia a las vibraciones e
impactos mecánicos
9.13.1 Vibraciones mecánicas
9.13.1.1 Aparato de ensayo
El interruptor se somete a vibraciones mecánicas
mediante la utilización del aparato representado en
la figura 8.
Se fija una base de madera A sobre un bloque de
hormigón y una plataforma de madera B está
articulada sobre la base A por medio de una bisagra.
Esta plataforma B soporta otra placa de madera C
NM 60898:2004
Este ensaio de rigidez dielétrica deve ser realizado
entre 2 h e 24 h após os ensaios de curto-circuito.
Além disso, após o ensaio descrito em 9.12.11.3
ou 9.12.11.4.2, os disjuntores não devem atuar
quando circular uma corrente igual a 0,85 vez a
corrente convencional de não atuação, através de
todos os pólos, durante o tempo convencional, e
com os disjuntores iniciando no estado frio.
Após esta verificação, a corrente deve ser
aumentada regularmente, para atingir em menos de
5 s, 1,1 vez a corrente convencional de atuação.
Os disjuntores devem atuar dentro do tempo
convencional.
9.12.12.2 Após os ensaios descritos em 9.12.11.4.3,
os disjuntores devem ser capazes de suportar,
sem manutenção, um ensaio de rigidez dielétrica
como descrito em 9.7.3 em uma tensão de ensaio
de 900 V e sem tratamento prévio de umidade.
Este ensaio de rigidez dielétrica deve ser realizado
entre 2 h e 24 h após os ensaios de curto-circuito.
Além disso, esses disjuntores devem ser capazes
de atuar, quando com carga de 2,8 In, dentro do
tempo correspondente a 2,55 In, sendo o limite
inferior 0,1 s ao invés de 1 s.
A amostra número 1 da tabela 20 não deve ser
submetida a verificação dessa seção, mas ela
deve, entretanto, estar de acordo com os requisitos
descritos em 9.12.10.
9.12.12.3 A lâmina fina de polietileno não deve
apresentar orifícios visíveis com visão normal ou
corrigida sem ampliação adicional.
9.13 Ensaio de resistência ao choque e ao
impacto mecânicos
9.13.1 Choque mecânico
9.13.1.1 Dispositivo de ensaio
O disjuntor é submetido a choques mecânicos
usando-se o aparelho mostrado na figura 8.
Uma base de madeira A é fixada a um bloco de
concreto e uma plataforma de madeira B é articulada
a base A. Esta plataforma carrega um quadro de
madeira C que pode ser fixado a diferentes
69
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
que puede fijarse a diferentes distancias de la
bisagra y en dos posiciones verticales.
El extremo de la placa B tiene una placa-tope
metálica D que se apoya sobre un resorte helicoidal
que tiene una constante c de 25 N/mm.
El interruptor automático se fija sobre la placa vertical
de forma que la distancia entre el eje horizontal de la
muestra y la plataforma sea de 180 mm, estando la
placa vertical fijada a su vez, de manera que la
distancia entre la superficie de fijación y la bisagra
sea de 200 mm, como se indica en la figura.
Sobre la placa C y del lado opuesto al interruptor
automático se fija una masa adicional de valor
apropiado para que la carga estática sobre la placa
tope sea de 25 N, con el fin de asegurar que el
momento de inercia del sistema completo sea
prácticamente constante.
9.13.1.2 Procedimiento de ensayo
Con el interruptor automático en la posición cerrado,
pero sin que exista conexión alguna entre éste y una
fuente de corriente, se levanta la plataforma por su
extremo libre y se la deja caer a continuación 50
veces desde una altura de 40 mm, con un intervalo
entre dos caídas consecutivas suficiente para que la
muestra vuelva cada vez al estado de reposo.
A continuación se hace girar 180° la placa C alrededor
de su eje vertical y se levanta y deja caer de nuevo la
plataforma 50 veces como anteriormente.
Después de este ensayo, se hace girar la placa C
90° alrededor de su eje vertical y se la desplaza, si
es necesario, para volver a llevar el eje vertical de
simetría del interruptor automático a 200 mm de la
bisagra.
Se deja caer a continuación la plataforma 50 veces
como anteriormente y luego otras 50 veces, pero
invirtiendo previamente la orientación de la placa C.
Antes de cada cambio de posición, el interruptor se
abre y se cierra manualmente.
Durante estos ensayos, el interruptor automático
no debe abrir.
9.13.2 Impactos mecánicos
La resistencia se verifica sobre las partes
accesibles del interruptor automático, que montado
como en uso normal (ver nota del apartado 8.1.6),
puedan quedar sometidas a golpes mecánicos en
uso normal por el ensayo del apartado 9.13.2.1,
para todos los tipos de interruptores automáticos y,
además, por el ensayo que corresponda según los
apartados:
70
distâncias da articulação e em duas posições
verticais.
A extremidade da plataforma B é apoiada sobre um
batente metálico D que se apoia em uma mola
espiral tendo uma constante c de 25 N/mm.
O disjuntor é preso ao quadro vertical de uma
maneira tal que a distância do eixo horizontal da
amostra esteja a 180 mm da plataforma, estando
por sua vez o quadro vertical fixado de maneira que
a distância da superfície de montagem esteja a
200 mm da articulação, como mostrado na figura.
Na superfície C oposta a superfície de montagem
do disjuntor, é fixada uma massa suplementar de
maneira que a força estática no batente metálico é
de 25 N, a fim de assegurar que o momento de
inércia do sistema completo seja substancialmente
constante.
9.13.1.2 Procedimento de ensaio
Com o disjuntor na posição fechada, mas não
ligado a qualquer fonte elétrica, a plataforma é
suspensa pela sua extremidade livre e depois
deixada cair de uma altura de 40 mm por 50 vezes,
sendo o intervalo de tempo entre quedas sucessivas
tal que se permita que a amostra chegue ao repouso.
Logo após o disjuntor é fixado no lado oposto do
quadro vertical C e a plataforma é deixada cair
50 vezes como antes.
Após este ensaio, o quadro vertical é girado 90° ao
redor de seu eixo vertical e, se necessário,
reposicionado de maneira que o eixo vertical de
simetria do disjuntor esteja a 200 mm da articulação.
A plataforma é então deixada cair 50 vezes como
antes, com o disjuntor em um lado do quadro
vertical e 50 vezes com o disjuntor no lado oposto.
Antes de cada troca de posição, o disjuntor é
aberto e fechado manualmente.
O disjuntor não deve abrir durante os ensaios.
9.13.2 Impacto mecânico
A conformidade é verificada nas partes acessíveis
do disjuntor montado como para uso normal (ver
nota em 8.1.6), que podem ser submetidas a
impacto mecânico em uso normal, pelo ensaio de
9.13.2.1 para todos os tipos de disjuntores e, além
disso, pelos ensaios de:
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
- 9.13.2.2 para disjuntores tipo parafuso, e
- 9.13.2.3 para disjuntores destinados a serem
montados em um trilho e para disjuntores do
tipo encaixe destinados a montagem aparente,
cuja fixação na posição não dependa somente
de suas conexões de encaixe.
Disjuntores destinados somente a serem totalmente
usados em invólucros não são submetidos a este
ensaio.
9.13.2.1 Procedimiento de ensayo
Las muestras se someten a golpes mediante el
aparato de ensayo de impacto representado en las
figuras 10 a 14.
La cabeza de la pieza de impacto tiene una
superficie semiesférica de 10 mm de radio, de
poliamida, de dureza Rockwell HR 100.
La pieza de impacto tiene una masa de (150 ± 1) g
y está rígidamente sujeta al extremo inferior de un
tubo de acero de 9 mm de diámetro exterior y de
0,5 mm de espesor de pared, que gira alrededor de
su extremo superior, de manera que oscila
únicamente en un plano vertical.
El eje de giro está a (1 000 ± 1) mm por encima del
eje de la pieza de impacto.
Para determinar la dureza Rockwell de la pieza de
impacto de poliamida, se debe tener en cuenta las
condiciones siguientes:
- diámetro de la bola: (12,7 ± 0,0025) mm;
- carga inicial: (100 ± 2) N;
- carga adicional: (500 ± 2,5) N.
NOTA 1 - En la norma ISO 2039/2 se dan informaciones
complementarias para la determinación de la dureza de
materiales plásticos.
El aparato está diseñado de forma que haya que
ejercer una fuerza comprendida entre 1,9 N y 2,0 N
sobre la superficie de la pieza de impacto para
mantener el tubo en posición horizontal.
Los interruptores automáticos para montaje saliente
se instalan sobre una placa de madera terciada
cuadrada de 175 mm de lado y 8 mm de espesor,
fijada por sus bordes superior e inferior a un cuadro
rígido que forma parte del soporte de montaje,
como se indica en la figura 12.
Este soporte debe tener una masa de (10 ± 1) kg y
debe estar montado sobre un bastidor rígido
mediante pivotes.
NM 60898:2004
- 9.13.2.2 para disjuntores tipo parafuso, e
- 9.13.2.3 para disjuntores destinados a serem
montados em um trilho e para disjuntores do
tipo encaixe destinados a montagem aparente,
cuja fixação na posição não dependa somente
de suas conexões de encaixe.
Disjuntores destinados somente a serem totalmente
usados em invólucros não são submetidos a este
ensaio.
9.13.2.1 Procedimento de ensaio
As amostras são submetidas a golpes por meio de
um aparelho de ensaio de impacto como mostrado
nas figuras 10 a 14.
A cabeça do elemento percutor deve ter uma face
hemisférica de raio de 10 mm e ser de poliamida
com uma dureza Rockwell de HR 100.
O elemento percutor tem uma massa de (150 ± 1) g e
deve estar rigidamente fixado a extremidade inferior
de um tubo de aço com um diâmetro externo de
9 mm e uma espessura de parede de 0,5 mm, que
está pivotado na sua extremidade superior de uma
maneira que ele oscila somente em um plano vertical.
O eixo do pivô está a (1 000 ± 1) mm acima do eixo
do elemento percutor.
Para determinar-se a dureza Rockwell da poliamida
da cabeça do elemento percutor, aplicam-se as
seguintes condições:
- diâmetro da esfera: (12,7 ± 0,0025) mm;
- carga inicial: (100 ± 2) N;
- sobrecarga: (500 ± 2,5) N.
NOTA 1 - Informações adicionais concernentes a
determinação da dureza Rockwell de plásticos são dadas
na ISO 2039/2.
O projeto do aparelho de ensaio é tal que uma força
entre 1,9 N e 2,0 N deve ser aplicada na face do
elemento percutor para manter o tubo na posição
horizontal.
Disjuntores do tipo aparente são montados numa
folha de compensado de madeira quadrada de
8 mm de espessura e 175 mm de lado, fixado nas
bordas superior e inferior a um suporte rígido, que é
parte do suporte de montagem, como mostrado na
figura 12.
O suporte de montagem deve ter uma massa de
(10 ± 1) kg e deve ser montado em uma estrutura
rígida por meio de pivôs.
71
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
Este bastidor se fija a una pared maciza.
Los interruptores automáticos empotrables se
montan en un dispositivo como el que se indica en
la figura 13, el que se fija a su vez al soporte
indicado en la figura 12.
Los interruptores automáticos para montaje en
tablero se montan en un dispositivo como el indicado
en la figura 14, que se fija a su vez al soporte
indicado en la figura 12.
Los interruptores automáticos de tipo enchufable
se montan completos con los dispositivos
apropiados para la conexión enchufable, los que se
fijan en la placa de madera terciada para los
interruptores de montaje saliente o en los dispositivos
indicados en la figura 13 para los interruptores de
montaje empotrado o en la figura 14 para los
interruptores de montaje en tablero.
Los interruptores automáticos a tornillo se instalan
en su base apropiada que es fijada en un soporte
de madera terciada de 8 mm de espesor, teniendo
la forma de un cuadrado de 175 mm de lado.
Los interruptores automáticos de fijación por
tornillos, se fijan mediante tornillos.
Los interruptores automáticos para montaje sobre
rieles se montan sobre un riel apropiado.
Los interruptores automáticos destinados a estar
fijados por tornillos o sobre rieles, deben fijarse con
tornillos durante los ensayos.
El diseño del aparato de ensayo permite que:
- la muestra pueda desplazarse horizontalmente
y girar alrededor de un eje perpendicular a la
superficie de la placa de madera terciada;
- la placa de madera terciada pueda girar alrededor
de un eje vertical.
El interruptor automático se monta sobre la placa
de madera terciada o sobre el dispositivo apropiado
como en uso normal, con sus cubiertas, si las hay,
de tal manera que el punto de impacto se encuentre
en el plano vertical que contiene el eje de rotación
del péndulo.
Las entradas de cables que no estén obstruidas
por una pared desfondable, se dejan abiertas. Si
son desfondables, se abren dos de ellas.
Antes de aplicar los golpes, los tornillos de fijación
de las bases, cubiertas y elementos análogos, se
aprietan con un par igual a los dos tercios del
valor especificado en la tabla 9.
72
A estrutura deve ser fixada a uma parede sólida.
Disjuntores tipo embutido são montados em um
dispositivo como mostrado na figura 13 que é fixado
ao suporte de montagem mostrado na figura 12.
Disjuntores tipo quadro de painel são montados em
um dispositivo como mostrado na figura 14 que é
fixado ao suporte de montagem mostrado na
figura 12.
Disjuntores tipo encaixe são montados completos
com os meios apropriados para a conexão por
encaixe, o que significa que eles são fixados na
folha de madeira compensada para o tipo aparente,
ou no dispositivo de acordo com a figura 13 para o
tipo embutido ou figura 14 para o tipo quadro de
painel, conforme o caso.
Disjuntores tipo parafuso são montados nas suas
bases apropriadas que são fixadas a uma placa de
montagem feita de folha de madeira compensada
quadrada de 8 mm de espessura e 175 mm de lado.
Disjuntores para fixação por parafuso são fixados
por meio de parafusos.
Disjuntores para montagem em trilho são montados
nos seus trilhos apropriados.
Disjuntores destinados tanto a fixação por parafusos
e também para montagem em trilho devem ser
fixados com parafusos para os ensaios.
O projeto do aparelho de ensaio deve ser tal que:
- a amostra pode ser movida horizontalmente e
girada ao redor de um eixo perpendicular a
superfície do compensado;
- a madeira compensada pode ser girada ao
redor de um eixo vertical.
O disjuntor é montado em uma madeira compensada
ou sobre o dispositivo apropriado como para uso
normal com tampas, se houverem, de maneira que
o ponto de impacto fique no plano vertical através
do eixo do pivô do pêndulo.
Entradas de cabos que não estão obstruídas são
deixadas abertas. Se elas estiverem obstruídas,
duas delas devem ser abertas.
Antes de aplicar os golpes, parafusos de fixação
das bases, tampas e semelhantes devem ser
apertados com um torque igual a dois terços daquele
especificado na tabela 9.
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
Se deja caer la pieza de impacto desde una altura
de 10 cm sobre las superficies que son accesibles
cuando el interruptor está montado como en uso
normal.
La altura de caída es la distancia vertical entre la
posición del punto de control, cuando se libera el
péndulo y la posición de este punto en el momento
del impacto.
El punto de control se determina marcando sobre la
superficie de la pieza de impacto el lugar donde, la
línea que pasa por el punto de intersección de los
ejes del tubo de acero del péndulo y de la pieza de
impacto y que es perpendicular al plano que contiene
los dos ejes, intercepta la superficie.
NOTA 2 - Teóricamente el punto de control debería ser el
centro de gravedad de la pieza de impacto. Como este
centro de gravedad es difícil de determinar, se ha elegido
el punto de control según la descripción anterior.
Se aplica a cada interruptor automático diez golpes,
dos a los órganos de maniobra y el resto se reparte
regularmente sobre las partes de la muestra que
puedan estar sometidas a golpes.
Los golpes no se aplican a las superficies
desfondables, ni a las eventuales aberturas
recubiertas de un material transparente.
En general, se aplica un golpe sobre cada cara
lateral de la muestra después de que se la haya
hecho girar alrededor de un eje vertical tanto como
sea posible, aunque no más de 60° y dos golpes,
cada uno en puntos aproximadamente equidistantes
entre los de una superficie lateral y los del órgano
de maniobra.
Los otros golpes se aplican a continuación, de la
misma manera, después de que se haya hecho
girar la muestra 90° alrededor de su eje perpendicular
a la placa de madera terciada.
Si existen entradas de cables o entradas
desfondables, la muestra se monta de manera tal
que las dos líneas de golpes estén situadas en lo
posible, a igual distancia de estos orificios.
Los dos golpes sobre el órgano de maniobra, deben
aplicarse, uno con el órgano de maniobra en posición
cerrado y el otro en la posición abierto.
Después del ensayo, las muestras no deben
presentar ningún daño en el sentido de la presente
norma. En particular las cubiertas, que en caso de
romperse dejen partes activas accesibles o
perjudiquen la utilización posterior del interruptor
automático, los órganos de maniobra, los
NM 60898:2004
O elemento percutor é deixado cair de uma altura
de 10 cm sobre as superfícies que estão acessíveis
quando o disjuntor está montado como para uso
normal.
A altura da queda é a distância vertical entre a
posição de um ponto de referência quando o pêndulo
é largado e a posição daquele ponto no momento
do impacto.
O ponto de referência é marcado na superfície do
elemento percutor onde a linha através do ponto de
intersecção do eixo do tubo de aço do pêndulo e do
elemento percutor, perpendicular ao plano que
contém ambos os eixos, encontra a superfície.
NOTA 2 - Teoricamente, o centro de gravidade do elemento
percutor deveria ser o ponto de referência. Como o centro
de gravidade é difícil de determinar, o ponto de referência
é escolhido como especificado anteriormente.
Cada disjuntor é submetido a dez golpes, dois
deles sendo aplicados ao meio de operação e os
demais sendo distribuídos uniformemente sobre as
partes da amostra com probabilidade de serem
submetidas a impactos.
Os golpes não são aplicados a áreas de aberturas
opcionais ou em qualquer abertura coberta por um
material transparente.
Em geral, é aplicado um golpe em cada lateral da
amostra após ela ter sido girada tanto quanto
possível, mas não mais de 60°, ao redor de um eixo
vertical, e dois golpes, cada um aproximadamente
a meio caminho entre o golpe em uma lateral e os
golpes no meio de operação.
Os golpes restantes são então aplicados da mesma
maneira, após a amostra ter sido girada 90° ao
redor de seu eixo perpendicular ao compensado de
madeira.
Se forem fornecidas entradas de cabo ou aberturas
opcionais, a amostra deve ser montada de maneira
que as duas linhas de golpes sejam tanto quanto
possíveis eqüidistantes dessas entradas.
Os dois golpes devem ser aplicados no meio de
operação: um quando o meio de operação estiver
na posição FECHADO e o outro quando estiver na
posição ABERTO.
Após o ensaio, as amostras não devem apresentar
danos dentro do significado dessa Norma. Em
particular, tampas que, quando quebradas, tornam
as partes vivas acessíveis ou prejudicam o uso
posterior do disjuntor, meio de operação,
revestimentos e barreiras de material isolante e
73
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
revestimientos o separaciones de material aislante
y análogos, no deben presentar daños de tal clase.
En caso de duda, se verifica si es posible desmontar
y volver a montar las partes externas, tales como
las envolventes o cubiertas sin que se dañen estas
partes o su revestimiento aislante.
NOTA 3 - No se tiene en cuenta cualquier deterioro del
acabado, ni pequeñas abolladuras, que no reduzcan las
líneas de fuga o las distancias en aire por debajo de los
valores especificados en el apartado 8.1.3, o pequeñas
fisuras que no afecten la protección contra los choques
eléctricos.
9.13.2.2 En los interruptores automáticos de fijación
por tornillos, éstos se aprietan a fondo sobre la
base apropiada aplicándose durante un minuto, un
par de 2,5 Nm.
Después del ensayo, la muestra no debe presentar
ningún daño susceptible de afectar su utilización
posterior.
9.13.2.3 Los interruptores automáticos destinados
a ser montados sobre rieles se instalan, como en
uso normal, sobre un riel fijado rígidamente sobre
una pared maciza vertical, sin cables conectados y
sin cubiertas o placas de recubrimiento.
Los interruptores automáticos de tipo enchufable
diseñados para montaje saliente se montan
completos con los medios apropiados para la
conexión enchufable pero sin los cables conectados
y sin la tapa.
Se aplica hacia abajo una fuerza vertical de 50 N,
sin sacudidas, durante 1 minuto, sobre la superficie
frontal del interruptor, seguida inmediatamente de
una fuerza vertical hacia arriba de 50 N durante
1 min. (ver figura 15).
Durante este ensayo el interruptor automático no
debe aflojarse y después del ensayo la muestra no
debe presentar daños que afecten su utilización
posterior.
9.14 Ensayo de resistencia al calor
9.14.1 Las muestras se mantienen durante una
hora en una estufa a una temperatura de
100 °C ± 2 °C; si existen cubiertas removibles son
mantenidas durante 1 hora en una estufa a una
temperatura de 70 °C ± 2 °C.
Durante el ensayo las muestras no deben sufrir
ninguna modificación que dificulte su empleo
posterior y el eventual material de relleno no debe
fluir de forma que las partes activas queden
accesibles.
74
semelhantes, não devem apresentar tais danos.
Em caso de dúvida, deve ser verificado que a
remoção e recolocação de partes externas, tais
como invólucros e tampas, é possível sem essas
partes ou seus revestimentos serem danificados.
NOTA 3 - Dano a aparência, pequenos afundamentos que
não reduzam as distâncias de isolamento e de escoamento
abaixo dos valores especificados em 8.1.3 e pequenas
lascas que não afetem adversamente a proteção contra
choque elétrico são desprezados.
9.13.2.2 Disjuntores do tipo parafuso são
aparafusados em uma base apropriada e aplicando-
se um torque de 2,5 Nm durante 1 min.
Após o ensaio a amostra não deve apresentar dano
que prejudique seu uso posterior.
9.13.2.3 Disjuntores projetados para serem montados
em um trilho são montados como para uso normal,
mas sem os cabos e sem qualquer tampa ou placa
de cobertura, em um trilho fixado rigidamente em
uma parede rígida vertical.
Disjuntores do tipo encaixe projetados para
montagem aparente são montados completos com
os meios apropriados de conexão por encaixe mas
sem cabos conectados e sem qualquer placa de
cobertura.
Uma força vertical descendente de 50 N é aplicada
sem movimentos bruscos por 1 min. na superfície
frontal do disjuntor seguida imediatamente de uma
força vertical ascendente de 50 N durante 1 min.
(ver figura 15).
Durante este ensaio, o disjuntor não deve ficar
frouxo e após o ensaio ele não deve apresentar
dano que prejudique seu uso posterior.
9.14 Ensaio de resistência ao calor
9.14.1 As amostras, sem as tampas removíveis, se
houverem, são mantidas em uma câmara climática
durante 1 h em uma temperatura de 100 °C ± 2 °C;
as tampas removíveis, se houverem, são mantidas
na câmara climática durante 1 h em uma
temperatura de 70 °C ± 2 °C.
Durante o ensaio as amostras não devem sofrer
qualquer modificação que prejudique o uso futuro e
o composto selante, se houver, não deve fluir em
quantidade tal que partes vivas fiquem expostas.
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
Después del ensayo y luego de que las muestras
se hayan enfriado aproximadamente a la temperatura
ambiente, no debe poder accederse a las partes
activas que no sean normalmente accesibles
cuando las muestras se montan como en uso
normal, aún cuando se aplique el dedo de prueba
normalizado con una fuerza no mayor que 5 N.
Después del ensayo, el marcado debe ser todavía
legible.
No se toma en cuenta un cambio de color, burbujas
o un ligero desplazamiento del material de sellado,
siempre que no sea afectada la seguridad, en el
sentido de la presente Norma.
9.14.2 Las partes exteriores de material aislante de
los interruptores automáticos, necesarias para
mantener en su posición las partes que conducen
corriente y las partes del circuito de protección, se
someten a un ensayo de presión de bola, por medio
del aparato descrito en la figura 16. Como excepción
las partes aislantes necesarias para mantener en
posición en una caja los bornes de los conductores
de protección deben ensayarse según lo
especificado en el apartado 9.14.3.
La parte a ensayar se dispone horizontalmente
sobre un soporte de acero y se apoya una bola de
acero de 5 mm de diámetro, con una fuerza de
20 N, sobre dicha superficie.
El ensayo se efectúa en una estufa, a una
temperatura de (125 ± 2) °C.
Después de 1 h, se retira la bola de la muestra, que
se enfría en 10 s aproximadamente, a la temperatura
ambiente, por inmersión en agua fría.
El diámetro de la huella de la bola no debe ser
mayor que 2 mm.
9.14.3 Las partes exteriores de material aislante de
los interruptores, que no son diseñadas para
mantener en su posición las partes que conducen
corriente y las partes del dispositivo de protección,
aún cuando estén en contacto con ellas, se someten
a un ensayo de presión de bola, conforme con el
apartado 9.14.2, pero el ensayo se efectúa a una
temperatura de (70 ± 2) °C ó (40 ± 2) °C, aumentada
en el mayor valor de elevación de temperatura
determinado por la parte correspondiente durante el
ensayo del apartado 9.8, considerando el mayor de
los dos valores.
NOTAS
1 Para los ensayos de los apartados 9.14.2 y 9.14.3 las
bases de los interruptores automáticos, se consideran
como partes exteriores.
NM 60898:2004
Após o ensaio e após as amostras terem sido
deixadas resfriar até aproximadamente a
temperatura ambiente, não deve haver acesso às
partes vivas que normalmente não são acessíveis
quando as amostras são montadas como para uso
normal, mesmo se o dedo padrão de ensaio seja
aplicado como uma força que não excede 5 N.
Após o ensaio, as marcações devem ainda ser
legíveis.
Descoloração, bolhas ou um ligeiro deslocamento
do composto selante são desprezados, desde que
a segurança não seja prejudicada dentro do
significado dessa Norma.
9.14.2 Partes externas do disjuntor feitas de material
isolante necessárias para manter em posição partes
condutoras de corrente e partes do circuito de
proteção são submetidas a um ensaio de pressão
de esfera por meio do aparelho mostrado na figura
16, com exceção, quando aplicável, das partes
isolantes necessárias para manter em posição
dentro de uma caixa os terminais para os condutores
de proteção que devem ser ensaiados como
especificado em 9.14.3.
A parte a ser ensaiada é colocada em um suporte
de aço com a superfície apropriada na posição
horizontal e uma esfera de aço de 5 mm de diâmetro
é pressionada contra esta superfície com uma força
de 20 N.
O ensaio é feito em uma câmara climática a uma
temperatura de (125 ± 2)°C.
Após 1 h, a esfera é removida da amostra que é
então resfriada dentro de 10 s para aproximadamente
a temperatura ambiente por imersão em água fria.
O diâmetro da impressão causada pela esfera é
medido e não deve exceder 2 mm.
9.14.3 Partes externas do disjuntor feitas de material
isolante não necessárias para manter em posição
partes condutoras de corrente e partes do circuito
de proteção, mesmo que estas estejam em contato
com aquelas, são submetidas a um ensaio de
pressão de esfera de acordo com 9.14.2, mas o
ensaio é feito a uma temperatura de (70 ± 2 )°C ou
(40 ± 2)°C mais a maior elevação de temperatura
determinada para a parte relevante durante o ensaio
de 9.8, a que for maior.
NOTAS
1 Para a finalidade dos ensaios de 9.14.2 e 9.14.3 bases
de disjuntores tipo aparente são consideradas como partes
externas.
75
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
2 Los ensayos de los apartados 9.14.2 y 9.14.3 no se
efectúan en las partes de material cerámico.
3 Si dos o más de las partes aislantes mencionadas en los
apartados 9.14.2 y 9.14.3 son de un mismo material, el
ensayo se realiza solamente sobre una de estas partes,
de acuerdo respectivamente con los apartados 9.14.2 y
9.14.3.
9.15 Resistencia al calor anormal y al fuego
(ensayo del hilo incandescente)
El ensayo con el hilo incandescente se realiza de
acuerdo con los capítulos 4 a 10 de la norma
IEC 60695-2-1, en las siguientes condiciones:
- para las partes exteriores en material aislante
de los interruptores automáticos diseñadas para
mantener en su posición las partes que conducen
corriente y las partes del dispositivo de
protección, el ensayo se realiza a una
temperatura de (960 ± 15) °C;
- para todas las otras partes exteriores de material
aislante, el ensayo se realiza a una temperatura
de (650 ± 10) °C.
NOTAS
1 El ensayo con el hilo incandescente se realiza para
asegurar que el hilo de ensayo, calentado eléctricamente
en las condiciones de ensayo definidas, no inflama las
partes aislantes, o que una parte de material aislante, que
se pueda inflamar en las condiciones definidas, por causa
del hilo de ensayo calentado, arda durante un tiempo
limitado, sin propagar el fuego por llama o por partes
inflamadas o por gotas caídas de la parte en ensayo.
2 Para estos ensayos, las bases de los interruptores del
tipo de montaje saliente se consideran como partes
exteriores.
3 El ensayo no se realiza sobre las partes de material
cerámico.
4 Si las partes aislantes son fabricadas con el mismo
material, el ensayo se efectúa solamente sobre una de
estas partes según la temperatura apropiada del ensayo
con el hilo incandescente.
El ensayo se efectúa sobre una sola muestra.
En caso de duda, se repite el ensayo sobre dos
muestras suplementarias.
El ensayo se realiza aplicando el hilo incandescente
una sola vez.
Durante el ensayo, la muestra debe colocarse en la
posición más desfavorable que pueda darse en su
utilización normal (la superficie ensayada en posición
vertical).
El extremo de hilo incandescente debe aplicarse
sobre la superficie especificada de la muestra en
ensayo, teniendo en cuenta las condiciones de
76
2 Os ensaios de 9.14.2 e 9.14.3 não são feitos em partes
de material cerâmico.
3 Se duas ou mais das partes isolantes referidas em
9.14.2 e 9.14.3 forem feitas do mesmo material, o ensaio é
feito em somente uma dessas partes, de acordo com
9.14.2 ou 9.14.3, como aplicável.
9.15 Resistência ao calor anormal e ao fogo
(ensaio do fio incandescente)
O ensaio do fio incandescente é feito de acordo
com os itens 4 a 10 da norma IEC 60695-2-1 sob
as seguinte condições:
- para partes externas de disjuntores feitas de
material isolante necessárias para manter em
posição partes condutoras de corrente e partes
do circuito de proteção, pelo ensaio feito a uma
temperatura de (960 ± 15)°C;
- para todas as outras partes externas feitas de
material isolante, pelo ensaio feito a uma
temperatura de (650 ± 10)°C.
NOTAS
1 O ensaio do fio incandescente é aplicado para assegurar-
se que um fio de ensaio aquecido eletricamente em
condições de ensaio definidas não causa ignição das partes
isolantes, ou para assegurar-se que uma parte de material
isolante, que poderia sofrer ignição pelo fio de ensaio
aquecido em condições definidas, tem um tempo limitado
para queimar sem espalhar fogo por chama ou partes em
combustão ou gotículas que caiam da parte ensaiada.
2 Para a finalidade desse ensaio, bases de disjuntores
tipo aparente são consideradas como partes externas.
3 O ensaio não é feito em partes de material cerâmico.
4 Se algumas partes isolantes são feitas do mesmo
material, o ensaio é feito somente em uma dessas partes,
de acordo com a temperatura apropriada do ensaio do fio
incandescente.
O ensaio é feito em uma amostra.
Em caso de dúvida, o ensaio é repetido em duas
amostras adicionais.
O ensaio é feito aplicando-se o fio incandescente
uma vez.
A amostra deve ser posicionada durante o ensaio
na posição mais desfavorável susceptível de ocorrer
em uso normal (com a superfície ensaiada na
posição vertical).
A ponta do fio incandescente deve ser aplicada a
superfície especificada da amostra de ensaio
levando-se em conta as condições de uso previstas
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
utilización previstas, en las que un elemento caliente
o incandescente pueda ponerse en contacto con la
muestra.
Se considera que la muestra ha superado el ensayo
del hilo incandescente, si:
- no aparece llama visible alguna, ni
incandescencia prolongada, o si;
- las llamas y la incandescencia en la muestra
se extinguen en los 30 s siguientes al retiro del
hilo incandescente.
El papel de seda no debe inflamarse y la plancha
de madera de pino no debe chamuscarse.
9.16 Ensayo de protección contra la oxidación
Las piezas a ensayar se desengrasan por inmersión
durante 10 min en un desengrasante químico frío,
tal como metil-cloroformo o gasolina. Después se
sumerge durante 10 min en una solución al 10% de
cloruro de amonio en agua, a una temperatura de
(20 ± 5) °C.
Sin secarlas, después de haber sacudido las gotas,
se suspenden durante 10 min en un recinto
conteniendo aire saturado de humedad a una
temperatura de (20 ± 5) °C.
Después que las piezas se hayan secado durante
10 min en una estufa a una temperatura de
(100 ± 5) °C, no deben presentar ningún indicio de
oxidación en su superficie.
NOTA 1 - No se tienen en cuenta los indicios de oxidación
en las aristas, ni una película de color amarillento que
desaparezca por simple frotamiento.
Para los pequeños resortes y órganos análogos y
para las partes inaccesibles expuestas a la abrasión,
una capa de grasa puede constituir una protección
suficiente contra la oxidación. Dichas piezas no se
someten al ensayo indicado pero, si hay duda de la
eficacia de la capa de grasa, se realiza el ensayo
sin desengrasado previo.
NOTA 2 - En la utilización del líquido especificado para el
ensayo, es conveniente tomar las precauciones adecuadas
a fin de evitar la inhalación de vapores.
NM 60898:2004
sob as quais um elemento aquecido ou
incandescente poderia entrar em contato com a
amostra.
A amostra é considerada como tendo passado no
ensaio de fio incandescente se:
- não existir chama visível nem incandescência
sustentada;
- chamas e incandescência na amostra se
extinguirem dentro de 30 s após a remoção do
fio incandescente.
Não deve haver ignição do papel de seda ou
chamuscamento do quadro de madeira de pinho.
9.16 Ensaio de resistência a oxidação
Toda graxa deve ser removida das partes a serem
ensaiadas através de imersão em um desengraxante
químico frio como metil-clorofórmio ou gasolina
durante 10 min. As partes são mergulhadas a seguir
durante 10 min em uma solução de 10% de cloreto
de amônia em água a uma temperatura de
(20 ± 5)°C.
Sem enxugar, mas após sacudir as partes para tirar
as gotas, as partes são colocadas em uma câmara
contendo ar saturado com umidade a uma
temperatura de (20 ± 5)°C durante 10 min.
Após as partes terem sido secas em uma câmara
climática a uma temperatura de (100 ± 5)°C durante
10 min, as suas superfícies não devem apresentar
sinais de ferrugem.
NOTA 1 - Traços de ferrugem em bordas afiadas e qualquer
filme amarelado removível por esfregamento são
desprezados.
Para pequenas molas e coisas semelhantes e para
partes inacessíveis expostas a abrasão, uma
camada de graxa pode proporcionar proteção
suficiente contra oxidação. Tais partes são
submetidas ao ensaio somente se existir uma dúvida
quanto a eficácia do filme de graxa e nesse caso o
ensaio é feito então sem a remoção prévia da
graxa.
NOTA 2 - Quando se estiver usando o líquido especificado
para o ensaio, devem ser tomadas precauções adequadas
para prevenir-se a inalação de vapores.
77
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004

Figura 1
Tornillo autorroscante por deformación (3.3.22) /
Parafuso auto-atarrachante com produção de rosca por deformação (ver 3.3.22)

Figura 2
Tornillo autorroscante por corte (3.3.22) /
Parafuso auto-atarrachante com produção de rosca por corte (ver 3.3.22)

Figuras 3 a 6 -
Circuitos de ensayo para los ensayos de cortocircuito /
Circuitos de ensaio para os ensaios de curto-circuito

Para las leyendas y notas ver la figura 6 /

Para as legendas e notas ver figura 6

0,50 m de conductor* /
Condutor de 0,50 m*
0,25 m de conductor* /
Condutor de 0,25 m*

Figura 3
Interruptor automático unipolar / Disjuntor monopolar

78
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004

0,50 m de conductor* /
Condutor de 0,50 m*
0,25 m de conductor* /
Condutor de 0,25 m*

Figura 4a
Interruptor automático bipolar con un polo protegido / Disjuntor bipolar com um polo protegido

0,25 m de conductor* /
Condutor de 0,25 m*

0,50 m de conductor* /
Condutor de 0,50 m*

Figura 4b
Interruptor automático bipolar con dos polos protegidos / Disjuntor bipolar com dois polos protegidos

0,50 m de conductor*`/ 0,25 m de conductor* /

Condutor de 0,50 m* Condutor de 0,25 m*

Tres interruptores unipolares sin dispositivo

de acoplamiento o un interruptor
automático tripolar / Três disjuntores
monopolares (sem acoplamento)
ou um disjuntor tripolar.

Figura 5
Interruptor automático tripolar (o tres interruptores automáticos unipolares) /
Disjuntor tripolar (ou três disjuntores monopolares)

79
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004

0,50 m de conductor* /
0,50 m de conductor* / Condutor de 0,25 m*
Condutor de 0,50 m*

S fuente de alimentación / fonte de alimentação

N neutro
Z impedancia para ajuste de la corriente presunta para el poder de corte nominal / impedância para ajuste da corrente
presumida para a capacidade de curto-circuito nominal
Z1 impedancia para ajuste de las corrientes de ensaio para valores menores que el poder de corte nominal /
impedância para ajuste das correntes de ensaio para valores menores do que a capacidade de curto-circuito nominal
R1 resistores
E envoltura o soporte / invólucro ou suporte
A interruptor auxiliar sincronizado con la onda de tensión / chave auxiliar sincronizada com relação a onda de tensão
G conexión de impedancia despreciable para la calicración del circuito de ensayo / conexão de impedância desprezível
para calibração do circuito de ensaio
R2 resistor de 0,5 Ω
F hilo de cobre / fio de cobre
P conmutador / chave seletora
B, C e C’ puntos de conexión de la(s) grilla(s) indicada(s) en el anexo H (ver 9.12.9.1) / pontos de conexão da(s) grade(s)
mostrados no anexo H (ver 9.12.9.1)
* de acuerdo con la tabla 4 (ver 9.12.4) / de acordo com a tabela 4 (ver 9.12.4)

Figura 6
Interruptor automático tetrapolar / Disjuntor tetrapolar

80
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
a) Calibración del circuito /
Calibração do circuito

A1= Corriente presunta de

establecimento simétrico (valor
de cresta) / Corrente presumida
de estabelecimento (valor de
Corriente / Corrente crista)

A2
= Corriente presunta de
2 2 interrupción (valor eficaz) /
Corrente Presumida de
interrupção (valor eficaz)

B1
= Tensión aplicada (valor eficaz)
2 2 (ver 3.5.7) / Tensão aplicada
(valor eficaz) (ver 3.5.7)
Tensión / Tensão
b) Operación “O” ó “CO” /
Operação “O” ou “CO”

A2
= Poder de corte (valor eficaz) /
2 2 Capacidade de interrupção
(valor eficaz)
Corriente / Corrente

A1 = Poder de estabelecimento
(valor de cresta) / Capacidade
de estabelecimento (valor de
crista)

B2
= Tensión de restabelecimento
2 2 (valor eficaz) (ver 3.5.8) /
Tensão de restabelecimento
(valor eficaz) (ver 3.5.8)

Tensión / Tensão
NOTA - La amplitud del trazo de la
tensión, después del inicio de la corriente
de ensayo, varía de acuerdo con las
posiciones relativas del dispositivo de
cierre, de las impedancias ajustables y
de los dispositivos sensores de la
tensión, de acuerdo con el diagrama del
circuito de ensayo. / A amplitude do
traço de tensão, após o início da
corrente de ensaio, varia de acordo com
as posições relativas do dispositivo de
fechamento, das impedâncias
ajustáveis e dos dispositivos sensores
de tensão e de acordo com o diagrama
do circuito de ensaio.
Figura 7
Ejemplo de registro de un ensayo de cortocircuito de cierre o apertura, en
el caso de un dispositivo unipolar en corriente alterna monofásica / Exemplo de oscilograma de ensaio
de estabelecimento ou interrupção em curto-circuito no caso de um dispositivo monopolar em
um circuito de corrente alternada monofásico

81
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004

Masa suplementaria / Massa suplementar

Muestra / Amostra

Batente metálico
Articulación /
Articulação

Bloque de concreto /
Bloco de concreto

Posiciones de ensayo sucesivas /

Posições de ensaio sucessivas

Dimensiones en milímetros / Dimensões em milímetros

Figura 8
Aparato para el ensayo de choques mecánicos (9.13.1) /
Aparelho para ensaio de choque mecânico (9.13.1)

82
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004

Corte

Material aislante /
Material isolante

Mango / Punho Corte C - C

Placa de tope /
Placa batente

Esférico

Detalle (ejemplo) / Achaflanar todas las aristas /

Detalhe (exemplo) Chanfrar todas as arestas

Vista del lado posterior /

Parte 3 Parte 2 Vista do lado posterior Parte 1

Dimensiones en milímetros / Dimensões em milímetros

Tollerancias de las dimensiones sin tolerancia específica: / Tolerâncias nas dimensões sem tolerância específica:
- en ángulos / em ângulos: 0°
− 10°
0
- en dimensiones lineales / em dimensões lineares: hasta / até 25 mm: − 0,05

por encima de / acima de 25 mm: ± 0,2

Material del dedo: / Material do dedo: por ejemplo acero templado / por exemplo aço temperado
+ 10°
Ambas juntas del dedo se pueden doblar en un ângulo de 90 0° pero
, solamente en un misma dirección./
+ 10°
Ambas as juntas desse dedo podem ser dobradas por um ângulo de 90 0° , mas somente em uma e na mesma
direção.

El uso de la solución punto- ranura es solamente una de las soluciones posibles para limitar el ángulo de la curvatura
en 90°. Por esa razón, as dimemensiones y las tolerancias de estos detalles no se indican en este diseño. El diseño
real debe asegurar un ángulo de plegado de 90°, con una tolerancia de 0 a +10°. / O uso da solução ponta-ranhura
é somente uma das soluções possíveis para limitar o ângulo de curvatura em 90°. Por esta razão, as dimensões e
tolerâncias desses detalhes não são indicadas no desenho. O projeto real deve assegurar um ângulo de curvatura
de 90°, com uma tolerância de 0 a + 10°.

Figura 9
Dedo de prueba normalizado (9.6) / Dedo padrão de ensaio (9.6)

83
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004

Estructura de soporte /
Estrutura suporte

Muestra / Amostra

Soporte de montaje /
Suporte de montagem

Dimensiones en milímetros / Dimensões em milímetros

Figura 10
Aparato de ensayo de choque mecánico (9.13.2) / Aparelho para ensaio de impacto mecânico (9.13.2)

Dimensiones en milímetros / Dimensões em milímetros

Materiales de los componentes / Materiais dos componentes:

1 : poliamida

2 3 4 5 : acero Fe 360 / aço Fe 360

Figura 11
Pieza de golpeo del aparato de ensayo de choque mecánico (9.13.2) /
Elemento percursor para ensaio de impacto mecânico (ver 9.13.2)
84
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004

(4)
Pivote / Pivô Hoja de madera terciada /
Folha de compensado de madeira

(2)

(3)

(1)

Pivote / Pivô

(4)

Dimensiones en milímetros / Dimensões em milímetros

(1) Soporte principal con masa de (10 ± 1 ) kg / Suporte principal com massa de (10 ± 1 )kg
(2) Pivotes para totación alrededor del eje vertical / Pivôs para rotação ao redor do eixo vertical
(3) Placa de montaje (en madera para tipo de montaje saliente; para los otros tipos de montaje, ver figuras 13 e 14)/
Placa de montagem (em madeira para tipo aparente; para os outros tipos, ver figura 13 e 14)
(4) Dispositivo de fijación que permite el movimiento horizontal / Dispositivo de fixação permitindo o movimento
horizontal

Figura 12
Soporte de montaje para la muestra, para el ensayo de impacto mecánico /
Suporte de montagem para ensaio de impacto mecânico (ver 9.13.2)

85
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004

Dimensiones en milímetros / Dimensões em milímetros

(1) Placa de acero intercambiable de 1 mm de espesor / Placa de aço intercambiável com espessura de 1 mm
(2) Placa de aluminio de 8 mm de espesor / Placa de alumínio com espessura de 8 mm
(3) Placa de montage / Placa de montagem
(4) Riel para interruptores automáticos para ser instaladados sobre rieles. / Trilho para disjuntores projetados a
serem montados em um trilho
(5) Pasaje de la placa de acero por el interruptor automático / Passagem para o disjuntor na placa de aço

a) la distância entre los bordes de pasaje y las paredes del interruptor automático debe estar entre entre 1 mm
y 2 mm; / a distância entre as bordas da passagem e as faces do disjuntor deve ser entre 1 mm e 2 mm;

b) la altura de las placas de aluminio debe ser tal que la placa de acero se acomode en los soportes del
interruptor automático o, si el interruptor automático no tuviera dichos soportes, la distancia de las partes vivas,
que deben ser protegidas por una cubierta adicional, la cara inferior de la placa de acero, es de 8 mm. / a altura
das placas de alumínio deve ser tal que a placa de aço repouse nos suportes do disjuntor ou, se o disjuntor não
tiver tais suportes, a distância das partes vivas, que devem ser protegidas por uma cobertura adicional, à face
inferior da placa, é de 8 mm.

Figura 13
Ejemplo para el montaje de un interruptor abierto para el ensayo de impacto mecánico /
Exemplo de montagem de um disjuntor para fixação por trás para ensaio de impacto mecânico

86
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004

Dimensiones en milímetros / Dimensões em milímetros

(1) Placa de acero intercambiable de 1 mm de espesor / Placa de aço intercambiável com espessura de 1,5 mm
(2) Placa de aluminio de 8 mm de espesor / Placa de alumínio com espessura de 8 mm
(3) Placa de montage / Placa de montagem
(4) Pasaje de la placa de acero por el interruptor automático / Passagem para o disjuntor na placa de aço

NOTA - Para casos particulares las dimensiones pueden ser aumentadas / As dimensões podem ser aumentadas para casos
particulares.

Figura 14
Ejemplo de fijación de un interruptor automático para montaje en tablero, para el ensayo de
impacto mecánico (9.13.2) / Exemplo de montagem de disjuntor tipo quadro de painel
para ensaio de impacto mecânico (9.13.2)

87
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004

Riel / Trilho

Cordón / Cordão

Figura 15
Ensayo mecánico en uninterruptor automático para montaje sobre riel (9.13.2.3) /
Aplicação da força para ensaio mecânico em disjuntores para montagem em trilho (9.13.2.3)

Muestra / Amostra

Punta esférica /
Ponta esférica

Dimensiones en milímetros / Dimensões em milímetros

Figura 16
Aparato para el ensayo de presión de bola / Aparelho para ensaio de pressão de esfera

88
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
Anexo A (informativo)
Determinación del factor de potencia en cortocircuito /
Determinação do fator de potência de curto-circuito
No existe ningún método para determinar con
exactitud el factor de potencia en cortocircuito pero
para la aplicación de la presente norma, la
determinación del factor de potencia del circuito de
ensayo se puede realizar por uno de los métodos
siguientes:
Método 1 - Determinación, según la componente
continua
El ángulo ϕ puede determinarse según la curva de
la componente continua de la onda de corriente
asimétrica, entre el instante del cortocircuito y el
instante de la separación de los contactos, como
sigue:
1 - La fórmula de la componente continua es:
id = Ido e-Rt/L
donde:
id es el valor de la componente continua, en el
instante t;
Ido es el valor de la componente continua, en el
instante escogido para el origen de los tiempos;
L/R es la constante de tiempo del circuito, en
segundos;
t es el tiempo en segundos, contado desde el
instante inicial;
e es la base de los logaritmos neperianos.
La constante de tiempo L/R, puede determinarse
según la fórmula arriba indicada, como sigue:
a) medir el valor Ido en el instante del cortocircuito
y el valor id en otro instante t, antes de la
separación de los contactos;
b) determinar el valor de e -Rt/L dividiendo id por Ido;
c) según una tabla de los valores e-x, determinar
el valor de e-x, correspondiente a la relación id/Ido;
d) el valor de x representa entonces Rt/L del cual
se obtiene L/R.
NM 60898:2004
Não existe um método preciso de determinação do
fator de potência de curto-circuito mas, para o
objetivo dessa Norma, o fator de potência do circuito
de ensaio pode ser determinado por um dos
seguintes métodos:
Método 1 - Determinação a partir da
componente contínua
O ângulo ϕ pode ser determinado a partir da curva
da componente de corrente contínua da onda de
corrente assimétrica, entre o instante do curto-
circuito e o instante da separação do contato,
como a seguir:
1 - A fórmula para a componente de corrente contínua
é:
onde:
id valor da componente de corrente contínua no
instante t;
Ido valor da componente de corrente contínua no
instante tomado como origem do tempo;
L/R constante de tempo do circuito, em segundos;
t tempo, em segundos, tomado a partir do
instante inicial;
e base dos logaritmos Neperianos.
A constante de tempo L/R pode ser obtida da
fórmula acima como a seguir:
a) medir o valor de Ido no instante do curto-
circuito e o valor de id em outro instante t antes
da separação do contato;
b) determinar o valor de e-Rt/L dividindo-se id
por Ido;
c) determinar o valor de -x correspondente a
relação id/Ido, de uma tabela de valores e-x;
d) o valor x representa Rt/L a partir do qual se
obtém L/R.
89
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
2 - Determinar el ángulo ϕ , a partir de:
ϕ = arctan ωL/R
donde ω es 2 π veces la frecuencia real.
Este método no es aplicable cuando las corrientes
se miden mediante transformadores de corriente.
Método 2 - Determinación con un generador
piloto
Cuando se usa un generador piloto, montado sobre
el mismo eje del generador de ensayo, la tensión
del generador piloto sobre el oscilograma se puede
comparar, en términos de ángulos de fase, primero
con la tensión y luego con la corriente del generador
de ensayo.
La diferencia de ángulo de fase entre la tensión del
generador piloto y la del generador principal, por
una parte y entre la tensión del generador piloto y la
corriente del generador principal por otra, da el
ángulo de fase entre la tensión y la corriente del
generador de ensayo, a partir del cual se puede
determinar el factor de potencia.
90
2 - Determinar o ângulo ϕ de:
onde ω é 2 π vezes a freqüência real.
Este método não deve ser usado quando as
correntes são medidas por transformadores de
corrente.
Método 2 - Determinação com gerador piloto
Quando um gerador piloto é usado no mesmo eixo
do gerador de ensaio, a tensão do gerador piloto no
oscilograma pode ser comparada em fase primeiro
com a tensão do gerador de ensaio e segundo com
a corrente do gerador de ensaio.
A diferença entre o ângulo de fase da tensão do
gerador piloto e da tensão do gerador de ensaio e
do ângulo da tensão do gerador piloto e da corrente
do gerador de ensaio, determina o ângulo de fase
entre a tensão e corrente do gerador de ensaio, a
partir do qual o fator de potência pode ser
determinado.
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
Anexo B (normativo)
Determinación de las distancias en aire y de las líneas de fuga /
Determinação das distâncias de isolamento e de escoamento
Para determinar las distancias en aire y las líneas
de fuga, se recomienda tener en cuenta los puntos
siguientes.
Si una distancia en aire, o una línea de fuga, están
influenciadas por una o varias piezas metálicas, es
necesario que la suma de las longitudes de los
trozos parciales de aquellas sea, al menos igual al
valor mínimo prescrito.
Los trozos parciales separados cuya longitud sea
menor que 1 mm, no deben ser tomados en
consideración en la determinación de la longitud
total de las distancias de aislación en aire y de las
líneas de fuga.
Para la determinación de una línea de fuga:
- las ranuras de profundidad y ancho iguales a
1 mm como mínimo, deben ser medidas a lo
largo de su contorno;
- no se tienen en cuenta las ranuras con una de
sus dimensiones menor que este valor;
- las nervaduras de una altura mínima igual a
1 mm:
· se miden siguiendo su contorno, si forman
parte integrante de una pieza en material
aislante (p.e. por moldeo, soldadura o
encolado);
· se miden siguiendo el más corto de los dos
trayectos: longitud de la junta o perfil de la
nervadura, si no forman parte integrante de
una pieza en material aislante.
La aplicación de estas recomendaciones se indica
en las figuras siguientes:
- las figuras B.1, B.2 y B.3 indican la manera de
tener o no en cuenta la presencia de una ranura
en una línea de fuga;
- las figuras B.4 y B.5 indican la manera de tener
o no en cuenta la presencia de una nervadura en
una línea de fuga;
- la figura B.6 indica la manera de tener en
cuenta la junta, en el caso de una nervadura
obtenida por la inserción de una barrera aislante,
cuando el perfil exterior de la nervadura tiene una
longitud mayor que la de la junta;
NM 60898:2004
Na determinação das distâncias de isolamento e
de escoamento é recomendável que os pontos a
seguir sejam considerados:
Se uma distância de isolamento ou de escoamento
é influenciada por uma ou mais partes metálicas, a
soma das seções deve ter pelo menos o mínimo
valor prescrito.
Seções individuais menores que 1 mm de
comprimento não devem ser levadas em
consideração no cálculo do comprimento total das
distâncias de isolamento e de escoamento.
Na determinação das distâncias de escoamento:
- ranhuras tendo pelo menos 1 mm de largura e
1 mm de profundidade devem ser medidas ao
longo de seus contornos;
- ranhuras tendo qualquer dimensão menor do
que 1 mm devem ser desprezadas;
- saliências com pelo menos 1 mm de altura:
· são medidas ao longo de seus contornos,
se elas forem partes integrantes de um
componente de material isolante (por exemplo
por moldagem, soldagem ou cementação);
· são medidas ao longo da menor distância
dos dois caminhos a seguir: ao longo da junta
ou ao longo do perfil da saliência, se as
saliências não forem partes integrantes de um
componente de material isolante.
A aplicação das recomendações anteriores está
ilustrada pelas seguintes figuras:
- figuras B.1, B.2 e B.3 indicam a inclusão ou
exclusão de uma ranhura em uma distância de
escoamento;
- figuras B.4 e B.5 indicam a inclusão ou exclusão
de uma saliência em uma distância de
escoamento;
- figura B.6 indica a consideração de uma junta
quando a saliência é formada por uma barreira
de material isolante inserida que tem o perfil
externo maior do que o comprimento da junta;
91
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
- las figuras B.7, B.8, B.9 y B.10 inlustran la
manera de determinar la línea de fuga en el caso
de medios de fijación situados en las cavidades
de las partes aislantes de material aislante.
- figuras B.7, B.8, B.9 e B.10 indicam como
determinar-se a distância de escoamento no
caso de meio de fixação situado em um recesso
em partes isolantes de material isolante.

Figura B.1 Figura B.2

Figura B.3 Figura B.4

Figura B.5 Figura B.6

Dimensiones en milímetros / Dimensões em milímetros

Figura B.1 a B.6

Ilustración de la aplicación de líneas de fuga /
Ilustrações de aplicação das recomendações para distâncias de escoamento

92
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004

Figura B.7 Figura B.8

Figura B.9 Figura B.10

Dimensiones en milímetros / Dimensões em milímetros

A = material aislante / material isolante

C = parte conductora / parte condutora
F = línea de fuga / distância de isolamento

Figuras B.7 a B.10

Ilustración de la aplicación de líneas de fuga /
Ilustrações de aplicação das recomendações para distâncias de escoamento

93
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
Anexo C (normativo)

Secuencias de ensayos y cantidad de muestras a ensayar para asegurar la conformidad

con esta Norma (13.5 de la Guía ISO/IEC 2:1991) /
Número de amostras a serem submetidas e seqüências de ensaio a serem aplicadas
para verificação de conformidade (13.5 da ISO/IEC Guia 2)

NOTA - La verificación de la conformidad con las normas NOTA - A verificação pode ser feita:
puede ser dada:

- por el fabricante con el propósito de una declaración - pelo fabricante com o propósito da declaração de
de proveedor (13.5.1 de la Guía ISO/IEC 2); conformidade do fornecedor (13.5.1 da ISO/IEC Guia 2),
ou;

- por un organismo independiente de certificación (13.5.2 - por um organismo independente com o propósito de
de la Guía ISO/IEC 2); certificação (13.5.2 da ISO/IEC Guia 2);

De acuerdo con la definición de la Guía 2 ISO/IEC, el De acordo com a terminologia da ISO/IEC Guia 2 o termo
término "certificación" se puede usar sólo en el segundo “certificação” só pode ser empregado no segundo caso.
caso.

C.1 Secuencia de ensayos C.1 Seqüências de ensaio

Los ensayos se efectúan de acuerdo con la tabla Os ensaios são feitos de acordo com a tabela C.1
C.1, en la que los ensayos de cada secuencia se em cada seqüência na ordem indicada.
realizan conforme al orden indicado.

94
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
Tabla C.1 / Tabela C.1 -
Secuencia de ensayos *) / Seqüências de ensaios *)

Secuencia Artículo o
de ensayo / apartado /
Ensayo (o examen) / Ensaio ou inspeção
Seqüência seção ou
de ensaios sub-seção

6 Marcado / Identificação
8.1.1 Generalidades / Generalidades
8.1.2 Mecanismo / Mecanismo
9.3 Indelebilidad del marcado / Indelebilidade das marcações
8.1.3 Distancias en aire y línea de fuga (solamente partes externas) / Distâncias de
isolamento e de escoamento (somente partes externas)

A 8.1.6 No intercambiabilidad / Não intercambiabilidade

9.4 Seguridad de los tornillos, partes que conducen la corriente y conexiones /
Confiabilidade de parafusos, partes condutoras de corrente e conexões

9.5 Seguridad de los bornes para conductores externos / Confiabilidade de

terminais para condutores externos
9.6 Protección contra choques eléctricos / Proteção contra choque elétrico
8.1.3 Resistencia al calor / Resistência ao calor
9.14 Distancias en aire y líneas de fuga (solamente partes internas) / Distâncias de
isolamento e escoamento (somente partes internas)

9.15 Resistencia al calor anormal y al fuego / Resistência ao calor anormal e ao fogo

9.16 Protección contra la oxidación / Resistência a oxidação
9.7 Propiedades dieléctricas / Propriedades dielétricas
B 9.8 Elevación de temperatura / Elevação de temperatura
9.9 Ensayo de 28 días / Ensaio de 28 dias
9 .11 Durabilidad mecánica-eléctrica / Durabilidade elétrica e mecânica
C 9.12.11.2 Comportamiento con corrientes de cortocircuito reducidas / Desempenho com
correntes de curto-circuito reduzidas
9.12.12 Verificación del interruptor automático depués de los ensayos de cortocircuito /
Verificação do disjuntor após os ensaios de curto-circuito
D0 9.10 Características de desconexión / Característica de atuação
D
D1 9.13 Resistencia a las vibraciones e impactos mecánicos / Resistência ao choque e
ao impacto mecânicos
9.12.11.3 Comportamiento con corriente de cortocircuito de 1 500 A / Desempenho com
corrente de 1 500 A
9.12.12 Verificación del interruptor automático después de los ensayos de cortocircuito /
Verificação do disjuntor após os ensaios de curto-circuito
E1 9.12.11.4.2 Comportamiento con poder de corte de servicio en cortocircuito (Ics) /
E Capacidade de curto-circuito em serviço (Ics)
9.12.12 Verificación del interruptor automático después de los ensayos de cortocircuito /
Verificação do disjuntor após os ensaios de curto-circuito
E2 9.12.11.4.3 Comportamiento con poder de corte nominal (Icn) / Desempenho da capacidade
de curto-circuito nominal (Ics)
Verificación del interruptor automático después de los ensayos de cortocircuito /
9.12.12 Verificação do disjuntor após os ensaios de curto-circuito
*)
Con el acuerdo del fabricante, se pueden utilizar las mismas muestras para más de una secuencia de ensayo./
Com o acordo do fabricante as mesmas amostras podem ser usadas para mais de uma seqüência de ensaio.

95
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
C.2 Cantidad de muestras a someter al C.2 Número de amostras a serem
procedimiento de ensayo completo submetidas ao procedimento de ensaio
completo e critérios de aceitação

Cuando un interruptor automático de características Se somente um disjuntor de determinadas

dadas (es decir con un conjunto de valores nominales,
ver 5.2) y de un tipo dado (cantidad de polos, disparo
instantáneo) se presenta a los ensayos, la cantidad
de muestras a someter a las diferentes series de
ensayos es la indicada en la tabla C.2, donde se dan
además los criterios de aceptación.
características (isto é, com um conjunto de valores
nominais, ver 5.2) de um dado tipo (número de pólos,
atuação instantânea) for submetido aos ensaios, o
número de amostras a serem submetidos as diferentes
seqüências de ensaio é aquele indicado na tabela
C.2, na qual são dados os critérios de aceitação.

Si todas las muestras presentadas, de conformidad Se todas as amostras apresentadas de acordo

con la segunda columna de la tabla C.2, satisfacen
los ensayos, se alcanza la conformidad con la
norma. Si ello ocurre solamente con la cantidad
mínima de muestras, tal como se indica en la
tercera columna, se deben ensayar las muestras
suplementarias de la cuarta columna, debiendo
todas ellas satisfacer la secuencia de ensayos.
com a segunda coluna da tabela C.2, satisfizerem
aos ensaios, a conformidade é obtida de acordo
com a Norma. Se somente o número mínimo, dado
na terceira coluna, for bem sucedido nos ensaios,
devem ser ensaiadas amostras adicionais, como
mostrado na quarta coluna, e devem completar a
seqüência de ensaio satisfatoriamente.

Para los interruptores que poseen más de una
corriente nominal, deben someterse a cada serie
de ensayos dos juegos separados de interruptores.
Un juego regulado a la corriente nominal máxima y
otro a la corriente nominal mínima. Además debe
presentarse una muestra por cada una de las otras
corrientes nominales (para la secuencia de ensayos
D0 de la tabla C.1)
Para disjuntores tendo mais de uma corrente
nominal, devem ser submetidos a cada seqüência
de ensaio dois conjuntos de disjuntores
independentes: um conjunto ajustado na máxima
corrente nominal e o outro conjunto na mínima
corrente nominal. Além disso, uma amostra de
todas as outras correntes nominais, deve ser
submetida a seqüência de ensaio D0 (tabela C.1).

Tabla C.2 / Tabela C.2

Cantidad de muestras a someter al procedimiento de ensayo completo /
Número de amostras para procedimento de ensaio completo

Cantidad mínima de Cantidad de

Secuencia de muestras que muestras para los
ensayos / Cantidad de deben satisfacer los ensayos de
a) b) c)
Seqüência de muestras / Número ensayos / Número repetición / Número de
ensaio de amostras mínimo de amostras que amostras
devem satisfazer os para repetição de
a) b) c)
ensaios ensaios
A 1 1 -

B 3 2 3
e)
C 3 2 3
e)
D 3 2 3
d) e) d) e) d)
E1 3+3 2 +2 3+3
d) e) d) e) d)
E2 3+4 2 +3 3+4

a) En total puede repetirse una cantidad máxima de dos secuencias de ensayos. / No total, no máximo duas
seqüências de ensaio podem se repetidas.
b) Se considera que una muestra que no satisfizo un ensayo, no ha respondido a los requisitos debido a defectos de
fabricación o de montaje que no son representativos del diseño. / Considera-se que uma amostra que não passou em
um ensaio não preencheu os requisitos devido a defeitos de acabamento ou montagem que não são representativos
do projeto.
c) En el caso de los ensayos se repetición, todos los resultados deben ser aceptables. / No caso de repetição de ensaio
todos os resultados de ensaio devem ser satisfatórios.
d) Muestras suplementarias para los interruptores automáticos unipolares de tensión nominal 230/400 V (ver tabla 1). /
Amostras suplementares no caso de disjuntores monopolares de tensão nominal 230/400 V (ver tabela 1).
e) Todos las muestras deben cumplir con los requisitos de los apartados 9.12.10, 9.12.11.2, 9.12.11.3 y 9.12.11.4, en
tanto sean aplicables. / Todas as amostras devem preencher os requisitos de ensaio de 9.12.10, 9.12.11.2, 9.12.11.3
e 9.12.11.4, como apropriado.

96
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
C.3 Cantidad de muestras a someter al
procedimiento de ensayo simplificado
Este apartado se aplica en el caso en que una gama
de interruptores del mismo diseño básico se someta
simultáneamente al procedimiento de ensayo.
C.3.1 Cuando una serie de interruptores es del
mismo diseño básico, la cantidad de muestras a
ensayar puede reducirse según lo establecido en
C.3.2 y C.3.3.
Para extensiones posteriores de una serie de
interruptores automáticos (p.ej. nuevos valores de
corriente nominal, clasificación diferente del disparo
instantáneo, diferente cantidad de polos), se aplican
las mismas reducciones.
NOTA - Cuando se presente para los ensayos de tipo una
serie de interruptores automáticos, con variaciones
menores con respecto a una serie aprobada de
interruptores, se puede acordar una nueva reducción de
la cantidad de muestras y de los ensayos.
Los interruptores se consideran del mismo diseño
básico, cuando se cumplen las condiciones
indicadas a continuación:
- son del mismo diseño básico;
- sus polos poseen las mismas dimensiones
exteriores;
- los materiales, los acabados y las dimensiones
de las partes internas que conducen la corriente
son idénticos, con la excepción de los cambios
descritos en el punto a);
- los bornes son de diseño similar (ver punto d);
- las dimensiones, el material, la disposición y el
método de fijación de los contactos son idénticos;
- el mecanismo de maniobra manual y sus
características materiales y físicas son idénticos;
- los materiales de moldeo y de aislación son
idénticos;
- el método, los materiales y la construcción
utilizados para el dispositivo de extinción del
arco son idénticos;
- el diseño básico del dispositivo de disparo por
máxima corriente es idéntico, con la excepción
de los cambios descritos en el punto b);
- el diseño básico del dispositivo de disparo
instantáneo es idéntico con la excepción de los
cambios descritos en el punto c);
NM 60898:2004
C.3 Número de amostras a serem
submetidas para procedimento de ensaio
simplificado
Esta seção aplica-se quando se submeter
simultaneamente uma faixa de disjuntores do mesmo
projeto fundamental.
C.3.1 Para uma série de disjuntores do mesmo
projeto fundamental, o número de amostras a serem
ensaiadas pode ser reduzido de acordo com C.3.2
e C.3.3.
Para adições posteriores a uma série de disjuntores
(por exemplo, novos valores de correntes nominais,
classificação de atuação instantânea diferente,
número de pólos diferentes), as mesmas reduções
se aplicam.
NOTA - Quando uma série de disjuntores, apresentando
pequenas variações com relação a uma série de disjuntores
já aprovados, for submetida aos ensaios de tipo, uma
nova redução do número de amostras e ensaios pode ser
objeto de um acordo.
Disjuntores podem ser considerados como sendo
do mesmo projeto fundamental se forem preenchidas
as seguintes condições:
- tenham o mesmo projeto básico;
- os pólos tenham as mesmas dimensões
externas;
- os materiais, os acabamentos e as dimensões
das partes condutoras de corrente internas são
idênticas, com exceção das variações
detalhadas em a) a seguir;
- os terminais são de projeto semelhante (ver d)
a seguir);
- o tamanho, o material, a configuração e o
método de fixação dos contatos são idênticos;
- o mecanismo de operação manual (materiais e
características físicas) são iguais;
- os materiais moldados e de isolação são
idênticos;
- o método, os materiais e a construção utilizados
para o dispositivo de extinção do arco são
idênticos;
- o projeto básico do dispositivo de atuação por
sobrecorrente é idêntico, exceto nas variações
detalhadas em b) a seguir;
- o projeto básico do dispositivo de atuação
instantâneo é idêntico, exceto nas variações
detalhadas em c) a seguir;
97
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
- su tensión nominal está prevista para el mismo
circuito de distribución (ver tabla 1);
- los interruptores automáticos multipolares están
compuestos por interruptores automáticos
unipolares, o construidos con los mismos
componentes que los unipolares, con las mismas
dimensiones generales por polo, con la excepción
de los separadores interpolares suplementarios.
Se admiten los cambios siguientes:
a) sección de las partes conductoras internas
que conducen la corriente;
b) dimensiones y material del dispositivo de
disparo por máxima corriente;
c) número de vueltas y sección del alambre del
bobinado del dispositivo de disparo instantáneo;
d) dimensión de los bornes.
C.3.2 En el caso de los interruptores que poseen la
misma clasificación de disparo instantáneo de
acuerdo con 4.5, la cantidad de muestras puede
reducirse de acuerdo a la tabla C.3.
98
- a tensão nominal é destinada para o mesmo
tipo de circuito de distribuição (ver a tabela 1);
- disjuntores multipolares são compostos de
disjuntores monopolares ou construídos dos
mesmos componentes dos disjuntores
monopolares, tendo as mesmas dimensões
gerais por pólo, com exceção de barreiras
externas entre pólos.
São permitidas as seguintes variações:
a) área da seção transversal das conexões
condutoras de corrente internas;
b) dimensões e material do dispositivo de atuação
por sobrecorrente;
c) número de espiras e área da seção transversal
do fio da bobina de operação do dispositivo de
atuação instantânea;
d) dimensões dos terminais.
C.3.2 Para disjuntores tendo a mesma classificação
de atuação instantânea de acordo com 4.5, o
número de amostras a serem ensaiadas pode ser
reduzido de acordo com a tabela C.3.
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
Tabla C.3 / Tabela C.3
Cantidad de muestras para las series de interruptores
automáticos que poseen diferentes números de polos / Redução do número de
amostras para séries de disjuntores com diferente número de pólos

Secuencia de a)
ensayos / Cantidad de muestras con relación a la cantidad de polos /
Seqüência de Número de amostras em função do número de pólosa)
ensaio
b)
unipolar / c) d) e)
bipolar tripolar tetrapolar
monopolarb)
1 corriente nominal 1 corriente nominal 1 corriente nominal
1 corriente nominal g) i)
máxima / i)
máxima / 1 máxima
i)
máxima / 1 máxima
A máxima / 1 máxima
1 máxima corrente corrente nominal
i)
corrente nominal
i)
corrente nominal g) i)
nominal
3 corriente nominal 3 corriente nominal 3 corriente nominal 3 corriente nominal
g)
máxima / 3 máxima máxima / 3 máxima máxima / 3 máxima máxima / 3 máxima
B g)
corrente nominal corrente nominal corrente nominal corrente nominal
3 corriente nominal 3 corriente nominal 3 corriente nominal 3 corriente nominal
g)
C máxima / 3 máxima máxima / 3 máxima máxima / 3 máxima máxima / 3 máxima
g)
corrente nominal corrente nominal corrente nominal corrente nominal
3 corriente nominal 3 corriente nominal 3 corriente nominal 3 corriente nominal
máxima / 3 máxima
h)
máxima / 3 máxima máxima / 3 máxima máxima / 3 máxima
Do + D1 h) corrente nominal corrente nominal
corrente nominal corrente nominal
1 de todas las
corrientes nominales /
Do
1 de todas as outras
correntes nominais
f)
3 + 3 corriente 3 corriente nominal 3 corriente nominal 3 corriente nominal
nominal máxima / máxima / 3 máxima máxima / 3 máxima máxima / 3 máxima
f)
3 + 3 máxima corrente nominal corrente nominal corrente nominal
corrente nominal
f)
3 + 3 corriente 3 corriente nominal 3 corriente nominal 3 corriente nominal
E1
nominal mínima / mínima / 3 mínima mínima / 3 mínima mínima / 3 mínima
f)
3 + 3 mínima corrente nominal corrente nominal corrente nominal
corrente nominal
f)
3 + 4 corriente 3 corriente nominal 3 corriente nominal 3 corriente nominal
nominal máxima / máxima / 3 máxima máxima / 3 máxima máxima / 3 máxima
f)
3 + 4 máxima corrente nominal corrente nominal corrente nominal
E2 corrente nominal
f)
3 + 4 corriente 3 corriente nominal 3 corriente nominal 3 corriente nominal
nominal mínima / mínima / 3 mínima mínima / 3 mínima mínima / 3 mínima
f)
3 + 4 mínima corrente nominal corrente nominal corrente nominal
corrente nominal
a) Cuando se debe repetir un ensayo de acuerdo con el criterio de aceptación del apartado C.2, se debe emplear un nuevo conjunto
de muestras para el ensayo correspondiente. En los ensayos repetidos todos los resultados deben ser satisfactorios. / Se um
ensaio tiver que ser repetido de acordo com o critério de aceitação de C.2, é usado um novo conjunto de amostras para sequência
de ensaio pertinente. Na repetição dos ensaios, todos os resultados de ensaio devem ser satisfatórios.
b) Cuando sólo se presenta interruptores multipolares, esta columna se aplica también al conjunto de muestras que posee la cantidad
más reducida de polos (en lugar de la columna pertinente). / Se forem submetidos somente disjuntores multipolares, essa coluna
se aplica ao conjuntos de amostras tendo o menor número de pólos (ao invés da coluna pertinente).
c) Aplicable a interruptores bipolares, ya sea con dos polos protegidos o con un polo protegido. / Aplicável a disjuntores bipolares seja
com dois pólos protegidos ou com um pólo protegido.
d) Esta columna se omite cuando se haya ensayado interruptores tetrapolares. / Essa coluna não se aplica se disjuntores tetrapolares
também são ensaiados.
e) También aplicable a interruptores con tres polos protegidos y un polo de neutro. / Aplicável também a disjuntores com três pólos
protegidos e um pólo neutro.
f) Muestras suplementarias en el caso de interruptores unipolares de tensión nominal 230/400 V (ver Tabla 1). / Amostras
suplementares no caso de disjuntores monopolares de tensão 230/400 V (ver tabela 1).
g) Esta secuencia de ensayos se omite cuando se hayan ensayado interruptores tripolares o tetrapolares. / Esta seqüência de ensaio
deve ser omitida quando disjuntores tripolares ou tetrapolares tiverem sido ensaiados.
h) Esta secuencia de ensayos se omite para interruptores automáticos con dos polos protegidos, cuando se hayan ensayado
interruptores tripolares o tetrapolares. / Esta seqüência de ensaio deve ser omitida para disjuntores bipolares com dois pólos
protegidos quando disjuntores tripolares ou tetrapolares tiverem sido ensaiados.
i) Cuando se presentan interruptores automáticos multipolares solamente son ensayados según 9.5 cuatro bornes, dos bornes
correspondientes a la alimentación y dos bornes correspondientes a la salida. /
Quando disjuntores multipolares são apresentados, um máximo de quatro terminais parafuso para condutores externos são
submetidos aos ensaios de 9.5, isto é, dois terminais da fonte e dois da carga.

99
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
C.3.3 Para una serie suplementaria de interruptores
del mismo diseño básico como la descrita en C.3.1
pero de diferente clasificación de disparo
instantáneo, de acuerdo con 4.5, la cantidad de
secuencias de ensayo puede reducirse de acuerdo
con la tabla C.4 siendo la cantidad de muestras la
indicada en la tabla C.3.
C.3.3 Para uma série adicional de disjuntores do
mesmo projeto fundamental como descrito em C.3.1
mas de uma classificação de atuação instantânea
diferente de acordo com 4.5, as seqüências de
ensaio a serem aplicadas podem ser limitadas
àquelas dadas na tabela C.4, sendo o número de
amostras dado na tabela C.3.

Tabla C. 4 / Tabela C.4

Secuencias de ensayo para diferentes clasificaciones de disparo instantáneo /
Seqüências de ensaio para uma gama de disjuntores tendo diferentes classificações de
atuação instantânea

Primer tipo de
interruptor Secuencia de ensayos para los otros tipos de interruptores /
ensayado / Tipo de Seqüências de ensaio posteriores para disjuntores de:
disjuntor
ensaiado primeiro
Tipo B Tipo C Tipo D

Tipo B -- (Do + D1) + E (Do + D1) + E

a) a)
Tipo C Do +B -- (Do + D1) + E
a) a) a) a) b)
Tipo D Do +B Do +B --

a) Para esas secuencias de ensayos, solamente son exigibles los ensayos indicados en 9.8 y 9.10.2. / Para estas
seqüências de ensaio somente são necessários os ensaios 9.8 e 9.10.2.

b) Cuando se requiere la certificación simultánea para los interruptores de los tipos B, C y D que poseen el mismo poder
de corte, se exige solamente la secuencia Do si han sido ensayadas las muestras tipo B y D. / Quando for solicitada
certificação ao mesmo tempo para disjuntores tipo B, tipo C e tipo D tendo a mesma capacidade de curto-circuito
nominal, somente é requerida a seqüência de ensaio Do se as amostras tipo B e tipo D tiverem sido ensaiadas.

100
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
Anexo D (informativo)
Coordinación de interruptores automáticos con fusibles separados
asociados en el mismo circuito / Coordenação de disjuntores
com dispositivos fusíveis não integrados associados no mesmo circuito
D.1 Introducción
Para asegurar la coordinación entre los interruptores
y los fusibles es necesario considerar las
características del interruptor y de los fusibles (ver
figura D.1).
Si el interruptor está equipado con disparadores de
máxima corriente regulable se debe tener en cuenta
la duración total del corte para la regulación particular.
Para los fusibles se debe hacer referencia a la parte
aplicable de la Norma IEC 60269.
Se recomienda tener en cuenta el hecho de que la
superposición de la característica de funcionamiento
de un aparato en el que la abcisa representa la
corriente presunta con la característica de
funcionamiento de otro aparato, cuya abscisa
también representa la corriente presunta, no es
precisa cuando se considera el comportamiento de
los dos aparatos funcionando en serie, dado que la
impedancia de dichos aparatos no es siempre
despreciable. Para sobreintensidades elevadas se
recomienda hacer referencia a I2t.
Los interruptores son frecuentemente conectados
en serie con fusibles separados, debido al modo de
alimentación adoptado para la instalación, o bien
debido a que el poder de corte en cortocircuito del
interruptor puede ser insuficiente para la aplicación
propuesta. Los fusibles pueden estar montados en
emplazamientos alejados del interruptor. El o los
fusibles pueden proteger una alimentación principal
que alimenta a varios interruptores o solamente a
un interruptor.
Generalmente en tal asociación los fusibles se
ubican del lado de la alimentación del interruptor.
No obstante, reglas específicas pueden autorizar
su ubicación del lado de la carga del interruptor. En
lo concerniente a la coordinación, los problemas
son los mismos en los dos casos.
El usuario o la autoridad competente pueden tener
que decidir, solamente en base a estudios teóricos,
como puede obtenerse el mejor nivel de coordinación.
El presente anexo tiene pues por objeto servir de
guía para la elaboración de esa decisión e
igualmente para el establecimiento de las
informaciones que el fabricante del interruptor debe
proporcionar al eventual usuario.
NM 60898:2004
D.1 Introdução
Para assegurar a coordenação entre disjuntores e
dispositivos fusíveis, é necessário considerar-se as
características dos disjuntores e dos fusíveis (ver
figura D.1).
Se o disjuntor for provido de disparador de
sobrecorrente ajustável, o tempo de interrupção
tem que ser relacionado para o ajuste particular.
Para dispositivos fusíveis, deve ser feita consulta a
norma IEC 60269.
A superposição da característica de operação de
um dispositivo onde a abscissa representa a corrente
presumida e a característica de operação de um
outro dispositivo, onde a abscissa também
representa a corrente presumida, não é precisa
quando os dois dispositivos operam em série, uma
vez que a impedância dos dispositivos não é sempre
desprezível; é recomendável que isso seja levado
em consideração. Para sobrecorrentes elevadas, é
recomendável que a referência seja feita aos valores
de I2t ao invés de tempo.
Disjuntores são freqüentemente conectados em série
com dispositivos fusíveis não integrados, por razões
tais como o método de distribuição de potência
adotado para a instalação, ou porque a capacidade
de interrupção em curto-circuito do disjuntor sozinho
pode ser insuficiente para a aplicação proposta. Os
dispositivos fusíveis podem ser montados em locais
distantes do disjuntor. Um dispositivo fusível ou
dispositivos fusíveis podem proteger um alimentador
principal fornecendo energia a uma quantidade de
disjuntores ou a um só disjuntor.
Geralmente, os dispositivos fusíveis estão localizados
no lado fonte do disjuntor em tal associação. No
entanto, regras de instalação específicas podem
permitir a localização no lado carga do disjuntor. Do
ponto de vista da coordenação, os problemas são os
mesmos em ambos os casos.
O usuário ou autoridade competente pode ter que
decidir, somente com base em estudos teóricos,
como pode ser obtido o melhor nível de coordenação.
Este anexo tem desta forma a intenção de dar uma
orientação para esta decisão e também sobre o
tipo de informação a ser colocada a disposição
pelo fabricante do disjuntor ao eventual usuário.
101
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
El término "coordinación" engloba a la vez
consideraciones de selectividad (es decir de
funcionamiento selectivo) y de protección
complementaria.
Este anexo sirve también como guía en lo
correspondiente a los requisitos de ensayo, cuando
éstos se estiman esenciales para la aplicación
propuesta; pero, en la mayoría de los casos, pueden
considerarse innecesarios los ensayos costosos y
complicados. Ese puede ser el caso para una gran
cantidad de aplicaciones prácticas, por ejemplo,
cuando la corriente presunta de cortocircuito es
menor que la capacidad de poder de corte nominal
del interruptor, o no la excede sino en muy poco.
Este Anexo puede también servir de guía para la
coordinación de interruptores con dispositivos de
protección distintos a los fusibles.
D.2 Objeto
Este anexo sirve de guía para la coordinación de
interruptores con fusibles separados, asociados en
el mismo circuito y su objeto es precisar:
- los requisitos generales relativos a la
coordinación de un interruptor con su o sus
fusibles asociados;
- los métodos y los ensayos (cuando se
consideran necesarios) para verificar que se han
satisfecho las condiciones de la coordinación.
D.3 Requisitos generales correspondientes
a la coordinación de un interruptor con su o
sus fusibles asociados
D.3.1 Generalidades
Teóricamente la coordinación deberá ser tal que el
interruptor funcione para todos los valores de
sobreintensidad hasta el límite de poder de corte
nominal.
En la práctica se aplican las consideraciones
siguientes:
a) si el valor de la corriente presunta de
cortocircuito en un punto de la instalación es
menor que el poder de corte nominal del
interruptor, se puede admitir que el o los fusibles
estén ubicados en el circuito por razones distintas
a las de protección complementaria. Si el valor
de la corriente de intersección IB (ver 3.5.14.2)
es demasiado bajo, existe el riesgo de pérdida
inútil de selectividad (es decir pérdida de
funcionamiento selectivo);
102
O termo “coordenação” inclui considerações de
discriminação (isto é, operação seletiva) como
também considerações de proteção de retaguarda.
São dadas também orientações sobre os requisitos
de ensaios, caso esses ensaios sejam considerados
essenciais para a aplicação proposta. No entanto,
para a grande maioria de aplicações, ensaios caros e
complicados podem não ser considerados
necessários. Esse pode ser o caso para uma
variedade de aplicações como, por exemplo, quando
a corrente de curto-circuito presumida é menor ou
ligeiramente maior do que a capacidade de curto-
circuito nominal do disjuntor sozinho.
Este anexo pode ser usado como um guia para a
coordenação de disjuntores com outros dispositivos
de proteção diferentes dos dispositivos fusíveis.
D.2 Campo de aplicação e objetivo
Esse anexo fornece orientação para a coordenação
de disjuntores com dispositivos fusíveis não
integrados associados no mesmo circuito, sendo o
objetivo apresentar:
- os requisitos gerais para a coordenação de um
disjuntor com seu dispositivo fusível ou
dispositivos fusíveis associados;
- os métodos e ensaios (se considerados
necessários) destinados a verificar se as
condições para coordenação foram obtidas.
D.3 Requisitos gerais para a coordenação
de disjuntores com seu dispositivo fusível
ou dispositivos fusíveis associados
D.3.1 Generalidades
Teoricamente, a coordenação deveria ser tal que
um disjuntor operasse sozinho em todos os valores
de sobrecorrente até o limite de sua capacidade de
curto-circuito nominal.
Na prática, aplicam-se as seguintes considerações:
a) se o valor de corrente de defeito presumida no
ponto da instalação for menor do que a
capacidade de curto-circuito nominal do disjuntor,
pode ser considerado que o fusível ou fusíveis
estão no circuito somente por considerações
outras do que aquelas de proteção de retaguarda.
Se o valor da corrente de intersecção IB
(ver 3.5.14.2) é extremamente baixo, existe um
risco de perda de seletividade desnecessária
(isto é, operação seletiva);
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
b) Si el valor de la corriente presunta de
cortocircuito en un punto de la instalación es
mayor que el poder de corte nominal del
interruptor el o los fusibles deben elegirse de
manera de asegurar la conformidad con los
requisitos indicados en D.3.2 y D.3.3.
D.3.2 Corriente de intersección
La corriente de intersección IB no debe ser mayor
que el poder de corte nominal del interruptor.
D.3.3 Comportamiento del interruptor con
fusibles asociados
Para todos los valores de sobreintensidad menores
o iguales al poder de corte nominal del conjunto
interruptor-fusible se debe cumplir que:
- la maniobra de cierre del interruptor, así como
la maniobra de apertura del conjunto, no deben
dar lugar a manifestaciones exteriores (tales
como la emisión de llamas) que se extiendan
más allá de los límites fijados por el fabricante.
- no debe haber ni descarga entre polos, o entre
polos y masa, ni soldadura de los contactos.
Ver también lo indicado en D.5.2 y D.5.3.
D.4 Tipo y características de los fusibles
asociados
A pedido, el fabricante del interruptor debe indicar,
de acuerdo con la parte correspondiente de la Norma
IEC 60269, el tipo y las características de los
fusibles a utilizar con el interruptor, y la máxima
corriente presunta de cortocircuito para la cual es
válido el conjunto bajo la tensión nominal de empleo
declarada.
Cada vez que ello sea posible los fusibles deben
colocarse del lado de la alimentación del interruptor.
Si los fusibles son colocados del lado contrario, es
esencial que las uniones entre el interruptor y los
fusibles sean diseñadas de modo de reducir al
mínimo los riesgos de cortocircuito.
D.5 Método de verificación de la
coordinación
D.5.1 Determinación de la corriente de
intersección
La conformidad con los requisitos indicados en
D.3.2 se verifica comparando las características de
funcionamiento del interruptor con aquellas del
fusible.
NM 60898:2004
b) se o valor da corrente de defeito presumida no
ponto da instalação exceder a capacidade de
curto-circuito nominal do disjuntor, o dispositivo
fusível ou dispositivos fusíveis devem ser
escolhidos de maneira a assegurar conformidade
com os requisitos de D.3.2 e D.3.3.
D.3.2 Corrente de intersecção
A corrente de intersecção IB não deve ser maior do
que a capacidade de curto-circuito nominal do
disjuntor sozinho.
D.3.3 Comportamento do disjuntor em
associação com seus dispositivos fusíveis
Para todos os valores de sobrecorrente até e inclusive
a capacidade de interrupção nominal para a
associação:
- a operação de estabelecimento do disjuntor
bem como a operação de interrupção da
associação não devem dar margem a
manifestações externas (tal como emissão de
chamas) projetadas além dos limites indicados
pelo fabricante;
- não deve haver descarga entre pólos ou entre
pólos e estrutura, nem soldagem dos contatos.
Ver também D.5.2 e D.5.3.
D.4 Tipo e características dos dispositivos
fusíveis associados
Caso solicitado, o fabricante do disjuntor deve indicar
de acordo com a norma IEC 60269, o tipo e as
características dos dispositivos fusíveis a serem
usados com o disjuntor e a máxima corrente de
curto-circuito presumida para a qual a associação é
apropriada na tensão operacional nominal
especificada.
Sempre que possível, os dispositivos fusíveis devem
estar localizados no lado da alimentação do disjuntor.
Se os dispositivos fusíveis estiverem localizados no
lado carga, é essencial que as conexões entre o
disjuntor e os dispositivos fusíveis sejam projetadas
de tal forma a minimizar qualquer risco de curto-
circuito.
D.5 Métodos para verificação da
coordenação
D.5.1 Determinação da corrente de intersecção
A conformidade com os requisitos de D.3.2 é
verificada comparando-se as características de
operação do disjuntor e do dispositivo fusível.
103
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
Si el interruptor está equipado con disparadores de
máxima corriente regulables (ver 1.1), las
características de funcionamiento a utilizar deben
ser aquellas correspondientes a la corriente de
regulación mínima.
D.5.2 Verificación del comportamiento del
conjunto interruptor/fusible en caso de
cortocircuito
a) La conformidad de los requisitos indicados en
D.3.3 sólo se puede verificar mediante los
ensayos de D.5.3.
En este caso todas las condiciones para el
ensayo deben ser aquellas especificadas en el
apartado 9.12, con las resistencias e
inductancias regulables para el ensayo de
cortocircuito ubicados en el lado de la
alimentación del conjunto.
b) En algunos casos prácticos puede ser
suficiente comparar las características de
funcionamiento del interruptor y las del fusible,
dibujadas a la misma escala, teniendo
particularmente en cuenta los siguientes puntos.
- los valores I2 t del interruptor y del fusible
durante la duración del corte;
- los efectos sobre el interruptor (por ejemplo
de la energía de arco, de la corriente de cresta
máxima, etc.) para el valor de cresta de la
corriente límite de corte del fusible.
La conveniencia del conjunto se puede estimar
analizando el valor máximo de la característica I2t
del fusible dentro de la gama comprendida entre el
poder de corte nominal del interruptor y la corriente
presunta de cortocircuito para la aplicación
considerada pero sin exceder el poder de corte del
conjunto. Dicho valor no debe exceder el máximo I2t
del interruptor correspondiente a su poder de corte
nominal o a otro valor límite fijado por el fabricante.
D.5.3 Corriente utilizada para la verificación
de la coordinación de la corriente de
cortocircuito
El ensayo de cortocircuito se efectúa con la corriente
presunta máxima para la aplicación considerada.
Esta no debe exceder a la corriente presunta
máxima de cortocircuito atribuida por el fabricante
al conjunto.
Además, si IB es próximo al poder de corte nominal
(Icn) del interruptor, por ejemplo mayor que 80% de
I cn, se debe efectuar una serie de ensayos
suplementarios con un valor de corriente presunta
igual al 120 % de Icn. Por lo menos debe actuar uno
de los fusibles.
104
Se o disjuntor é provido de disparador de abertura
de sobrecorrente ajustável (ver 1.1), as
características de operação a serem usadas devem
ser aquelas correspondentes a mínima corrente de
ajuste.
D.5.2 Verificação do comportamento da
associação disjuntor/dispositivo fusível nas
condições de curto-circuito
a) A conformidade com os requisitos de D.3.3
só pode ser verificada por ensaios de acordo
com D.5.3.
Neste caso, todas as condições para o ensaio
devem ser como especificado em 9.12 desta
Norma com os resistores e indutores ajustáveis
para o ensaio de curto-circuito no lado fonte da
associação.
b) Em alguns casos práticos pode ser suficiente
a comparação das características de operação
do disjuntor e do dispositivo fusível, desenhadas
na mesma escala, tendo-se atenção especial
ao seguinte:
- os valores de I2t do disjuntor e do dispositivo
fusível durante o tempo de interrupção;
- os efeitos no disjuntor (por exemplo, por
energia de arco, por máxima corrente de crista)
pelo valor de crista da corrente de corte do
dispositivo fusível.
A adequabilidade da associação pode ser avaliada
considerando-se a característica I2t de operação
máxima do dispositivo fusível, sobre a faixa desde a
capacidade de curto-circuito nominal do disjuntor
até a corrente de curto-circuito presumida da
aplicação proposta, mas sem exceder a capacidade
de curto-circuito da associação. Esse valor não
deve exceder o valor máximo de I2t do disjuntor na
sua capacidade de curto-circuito nominal ou outro
valor limite informado pelo fabricante.
D.5.3 Corrente para verificação da coordenação
em condições de curto-circuito
O ensaio de curto-circuito é feito com a máxima
corrente presumida para a aplicação proposta. Isto
não deve exceder a máxima corrente de curto-
circuito presumida indicada para a associação pelo
fabricante.
Além disso, se IB estiver próximo a capacidade de
curto-circuito nominal (Icn) do disjuntor, por exemplo
maior que 80% de Icn, deve ser feita uma série de
ensaios adicionais em um valor de corrente
presumida igual a 120% de Icn. Pelo menos um
dispositivo fusível deve operar.
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
Tales ensayos suplementarios pueden efectuarse Esses ensaios adicionais podem ser feitos em um
con un interruptor nuevo y limpio a pedido del disjuntor novo e limpo a pedido do fabricante.
fabricante.

Cuando los ensayos son realizados según D.5.2, Se os ensaios forem feitos de acordo com D.5.2,
se debe efectuar un ensayo CO de acuerdo con um ensaio CO deve ser feito de acordo com
9.12.11.4.3 y 9.12.12.2. 9.12.11.4.3 e 9.12.12.2.

D.5.4 Resultados a obtener D.5.4 Resultados a serem obtidos

Ver D.3.3. Ver D.3.3.

105
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004

I corriente presunta de cortocircuito / corrente de curto-circuito presumida

Icn poder de corte nominal (apartados 5.2.4) / capacidade de curto-circuito nominal (5.2.4)

Is corriente limite de selectividad (apartado 3.5.14.1) / corrente de limite de seletividade (3.5.14.1)

IB corriente de intersección (apartado 3.5.14.2) / corrente de intersecção (3.5.14.2)

A característica mínima de prearco del fusible / característica mínima de fusão do fusível

B característica máxima de funcionamiento del fusible / característica máxima de operação do fusível

C característica corriente tiempo de duración máxima del corte y de I2t del interruptor / características máximas
de tempo-corrente e I2t do disjuntor

Figura D.1
Característica tiempo/corriente e I2t/corriente / Característica tempo-corrente e I2t - corrente

106
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
Anexo E (normativo)

Requisitos especiales para los circuitos auxiliares de muy baja tensión de seguridad /
Requisitos especiais para circuitos auxiliares de extra-baixa tensão de segurança

8.1.3 Líneas de fuga y distancias en aire 8.1.3 Distâncias de isolamento e escoamento

Añadir la nota siguiente en la tabla 3: Acrescentar a seguinte nota na tabela 3:

5) Las partes activas de los circuitos auxiliares
susceptibles de ser alimentadas por muy baja
tensión de seguridad deben separarse de los
circuitos alimentados por una tensión mayor, de
acuerdo con los requisitos del apartado 4.11.1.3.3
de la norma IEC 60364-4-41.
5) As partes vivas em circuitos auxiliares destinados
a serem ligadas a extra-baixa tensões de segurança
devem ser separadas de circuitos com tensões
superiores de acordo com os requisitos de 4.11.1.3.3
da norma IEC 60364-4-41.

9.7.4 Rigidez dieléctrica de los circuitos 9.7.4 Rigidez dielétrica dos circuitos auxiliares
auxiliares

Añadir la nota siguiente: Acrescentar a seguinte nota:

NOTA - Están en estudio el ensayo para los circuitos NOTA - Um ensaio para circuitos destinados a ligação em
susceptibles de ser alimentados por muy baja tensión de extra-baixa tensão de segurança está em estudo.
seguridad.

9.7.5 Valores de la tensión de ensayo 9.7.5 Valor da tensão de ensaio

Añadir la nota siguiente después del punto b): Acrescentar a seguinte nota abaixo do item b):

NOTA - Están en estudio los valores de las tensiones de NOTA - Os valores das tensões de ensaio para circuitos
ensayo para los circuitos susceptibles de ser alimentados destinados a ligação em extra-baixa tensão de segurança
por una muy baja tensión de seguridad. está em estudo.

107
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
Anexo F (informativo)

Ejemplos de bornes / Exemplos de bornes

En este anexo se dan varios ejemplos de
realizaciones de bornes. El alojamiento del conductor
debe tener un diámetro suficiente para recibir los
cables rígidos de conductores macizos y una
sección suficiente para recibir cables rígidos de
conductor cableado (ver apartado 8.1.5).
Neste anexo são dados alguns exemplos de projetos
de bornes. O local para o condutor deve ter um
espaço apropriado para aceitar condutores sólidos
e uma área de seção reta apropriada para aceitar
condutores encordoados (ver 8.1.5).

Bornes con estribo / Bornes com estribo

Bornes sin placa de presión / Bornes con placa de presión /

Bornes sem placa de pressão Bornes com placa de pressão

NOTA - La parte del borne que lleva el agujero roscado y la parte del borne contra la cual el conductor es apretado por el tornillo,
pueden ser dos partes distintas como en el caso de un borne con estribo. / A parte do borne contendo o orifício rosqueado e
a parte do borne contra a qual o condutor é apertado pelo parafuso podem ser duas partes separadas, como no caso de um
borne provido com estribo.

Figura F1
Ejemplos de bornes de agujero / Exemplos de bornes coluna

108
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004

Opcional Opcional

Opcional

Opcional

Bornes a tornillo / Parafuso sem necessidade de arruela Bornes de espárrago roscado / Parafuso com
ou placa de aperto necessidade de arruela, placa de aperto e dispositivo
que impede o escape do condutor

Opcional Opcional

Terminais pino

A Parte fija / Parte fixa
B Arandela o platina / Arruela ou placa de aperto
C Dispositivo que impide que el conductor o sus hilos se
escapen / Dispositivo que impede o escape do condutor
D Alojamiento del conductor / Espaço para o condutor
E Espárrago / Pino
La parte que mantiene al conductor en su sitio puede ser de
material aislante, puesto que la presión necesaria para apretar
el conductor no se transmite por medio del material aislante. /
A parte que retém o condutor em posição pode ser de
material isolante, desde que a pressão necessária para
apertar o condutor não seja transmitida através do material
isolante.

Figura F2
Ejemplos de bornes de apriete bajo cabeza de tornillo y bornes de espárrago roscado /
Exemplos de bornes parafuso

109
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004

A Pletina / Sela
B Parte fija / Parte fixa
C Espárrago / Pino
D Alojamiento del conductor / Espaço para o condutor

Las dos caras de la peatina pueden ser de forma diferente para alojar bien los conductores de pequeña sección o
bien los conductores de gran sección mediante inversión de la pletina. / As duas faces da sela podem ser de formas
diferentes para acomodar condutores de área de seção transversal grande ou pequena, através da inversão da sela.

Los bornes pueden tener más de dos tornillos o espárragos de presión. / Os bornes podem ter mais de dois
parafusos de aperto ou pinos.

Figura F3
Ejemplos de bornes con pletina / Exemplos de bornes sela

A Dispositivo de bloqueo / Meio de bloqueio

B Borne de cable o pletina / Orelha do cabo ou barra
E Parte fija / Parte fixa
F Espárrago / Pino

Para este tipo de borne, debe preverse una arandela elástica o un dispositivo de bloqueo igualmente eficaz y la
superficie de apriete debe ser lisa. / Para esse tipo de material deve ser prevista uma arruela de pressão ou deve ser
fornecido outro meio de bloqueio igualmente eficaz e a superfície dentro da área de aperto deve ser lisa.

Para algunos tipos de material, se admite el empleo de bornes para bornes de cable y pletinas de tamaños más
pequeños que el prescrito. / Para alguns tipos de materiais, admite-se o uso de bornes cabos e selas de tamanhos
inferiores aos prescritos.

Figura F4
Ejemplos de bornes para terminales de cable y platinas / Exemplos de bornes de orelha

110
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
Anexo G (informativo)

Correspondencia entre los conductores de cobre ISO y AWG /

Correspondência entre as escalas ISO e AWG para condutores de cobre

Tamaño / AWG
Seção nominal Sección /
ISO Tamaño / Bitola Seção transversal
mm2 mm2
1 18 0,82
1,5 16 1,3
2,5 14 2,1
4 12 3,3
6 10 5,3
10 8 8,4
16 6 13,3
25 3 26,7
35 2 33,6
50 0 53,5

NOTA - En general se aplica la designación ISO. Se pueden NOTA - Em geral aplicam-se as seções nominais ISO. Por
utilizar las designaciones AWG1) por pedido del fabricante. solicitação do fabricante, podem ser usadas bitolas AWG.1)

1) 1)
No se aplica en el MERCOSUR. Não se aplica no MERCOSUL.

111
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
Anexo H (normativo)
Disposición para los ensayos de cortocircuito /
Arranjo para os ensaios de curto-circuito
El aparato a ensayar se instala como se indica en
la figura H.1; si es necesaria una adaptación a las
especificaciones del aparato se hará de acuerdo
con las instrucciones del fabricante.
Según está especificado (es decir durante las
operaciones O), se coloca en la parte frontal una
hoja de polietileno de 0,05 mm ± 0,01 mm de
espesor, la cual sobrepasará 50 mm en todas las
direcciones de la parte frontal del aparato, pero no
será menor de 200 mm x 200 mm fijándose
razonablemente estirado en un marco situado a
10 mm de:
- la posición más saliente del órgano de maniobra
para los aparatos en los que los órganos de
maniobra son sobresalientes de la placa frontal.
- el borde de la zona hundida, en los aparatos
en los que el órgano de maniobra se encuentre
dentro de la cavidad.
La hoja de polietileno debe tener las propiedades
físicas siguientes:
- densidad a 23 °C: ( 0,92 ± 0,05) g/cm3
- punto de fusión: (110-120) °C.
Cuando sea necesario, se coloca una barrera de
material aislante de un espesor mínimo de 2 mm
situada como se indica en la figura H.1, entre los
orificios de escape y la hoja de polietileno, a fin de
evitar que ésta sea dañada por las partículas
calientes que puedan salir de estos orificios.
Cuando sea necesario, se coloca la, o las, rejillas
de acuerdo con la figura H.2, a una distancia "a"
mm de cada orificio de escape.
El circuito de rejilla (ver figura H.3) debe estar
conectado a los puntos apropiados B y C ó C’ (ver
figuras 3 a 6), como es aplicable.
Los parámetros del circuito de las rejillas son los
siguientes:
- Resistencia R’: 1,5 Ω.
- Hilo de cobre F’: largo 50 mm y diámetro
indicado en 9.12.9.1
112
O dispositivo sob ensaio é montado como mostrado
na figura H.1, que pode necessitar de adaptação ao
projeto específico do dispositivo, e de acordo com
as instruções do fabricante.
Quando requerido (isto é, durante as operações O),
uma folha de polietileno transparente de espessura
de 0,05 mm ± 0,01 mm, de tamanho pelo menos
50 mm maior, em todas as direções, do que as
dimensões globais da face frontal do dispositivo,
mas não menor do que 200 mm x 200 mm, é fixada
e razoavelmente esticada em uma estrutura,
colocada a uma distância de 10 mm:
- da projeção máxima do meio de operação de
um dispositivo sem saliência do meio de
operação.
- a borda da zona afundada, nos aparelhos em
que os meios de operação se encontram dentro
da cavidade.
A folha deve ter as seguintes propriedades físicas:
- densidade a 23 °C: (0,92 ± 0,05) g/cm3
- ponto de fusão: (110 - 120)°C.
Quando necessário, deve ser colocada uma barreira
de material isolante, com pelo menos 2 mm de
espessura, como mostrado na figura H.1, entre os
orifícios de saída de gases e a folha de polietileno
para evitar dano da folha devido a partículas quentes
emitidas dos orifícios de saída de gases.
Quando necessário, uma ou mais grades, de acordo
com a figura H.2 devem ser colocadas a uma
distância “a” mm de cada orifício de saída de gases
do dispositivo.
O circuito de grade (ver figura H.3) deve ser conectado
aos pontos B e C ou C’ (ver figuras 3 a 6), como
aplicável.
Os parâmetros para o(s) circuito(s) da(s) grade(s)
são:
- Resistor R’: 1,5 Ω.
- Fio de cobre F’: Comprimento 50 mm e diâmetro
como especificado em 9.12.9.1.
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004

Grilla / Grade

Orificio de salida del arco /

Orifício de saída de arco

Cabo

Barrera /
Barreira

Placa metálica

Barrera / Hoja de polietileno /

Barreira Folha de polietileno
Hacia el fisible F/
Para o fusíve Fl
Estructura / Estrutura

Dimensiones en milímetros / Dimensões em milímetros

Figura H.1
Dispositivo de ensayo / Arranjo de ensaio

Interconexión metálica de los hilos

de cobre / Interconexão metálica
dos fios de cobre

Hilos de cobre / Fios de cobre

Estructura de material aislante /

Estrutura de material isolante

Dimensiones en milímetros / Dimensões em milímetros

Figura H.2
Rejilla / Grade

113
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004

Conectado a los puntos B y

C o C’ (ver figuras 3 a 6) /
Ligado aos pontos B e C
ou C’ (ver figuras 3 a 6)

Figura H.3
Circuito de la rejilla / Circuito de grade

114
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004
Anexo ZA (normativo)

Clasificación de los interruptores automáticos en clases de limitación de energía /

Classificação dos disjuntores em classes de limitação de energia

Los interruptores automáticos tipos B y C se podrán Os disjuntores tipos B e C podem ser classificados
clasificar en clases de limitación 1, 2 y 3 conforme em classes de limitação 1, 2 e 3 conforme as
con las tablas ZA.1 ó ZA.2. Los interruptores tabelas ZA.1 ou ZA.2. Os disjuntores assim
automáticos así clasificados deberán marcarse con classificados devem ser marcados com o número
el número de su clase dentro de un cuadrado a de sua classe dentro de um quadrado em seqüência
continuación del símbolo mencionado en el punto f) ao símbolo mencionado na alínea f) da seção 6.
del capítulo 6.
Tabla ZA.1/Tabela ZA.1

Valores admisibles de I² t (exigencia térmica) para los interruptores

automáticos con una corriente nominal menor o igual a 16 A /
Valores admissíveis de I² t (exigência térmica) para os disjuntores
com corrente nominal menor ou igual a 16 A

Clases de limitación de energía / Classes de limitação de energia

Poder de corte
nominal/ 1 2 3
Capacidade de
curto-circuito I² t máx. I² t máx. I² t máx.
nominal (A² s) (A² s) (A² s)
(A)
Tipos B y/e C Tipo B Tipo C Tipo B Tipo C
3 000 31 000 37 000 15 000 18 000
Sín límite
4 500 especificado / 60 000 75 000 25 000 30 000
6 000 Sem limite 100 000 120 000 35 000 42 000
especificado
10 000 240 000 290 000 70 000 84 000

Tabla ZA.2/Tabela ZA.2

Valores admisibles de I² t (exigencia térmica) para los interruptores
automáticos con una corriente nominal mayor que 16 A y menor o igual a 32 A (*) /
Valores admissíveis de I² t (exigência térmica) para os disjuntores com
corrente nominal maior que 16 A e menor ou igual a 32 A (*)

Clases de limitación de energía / Classes de limitação de energia

Poder de corte
nominal/ 1 2 3
Capacidade de
curto-circuito I² t máx. I² t máx. I² t máx.
nominal (A² s) (A² s) (A² s)
(A)
Tipos B y/e C Tipo B Tipo C Tipo B Tipo C
3 000 40 000 50 000 18 000 22 000
Sín límite
4 500 especificado / 80 000 100 000 32 000 39 000
6 000 Sem limite 130 000 160 000 45 000 55 000
especificado
10 000 310 000 370 000 90 000 110 000

(*) Para los interruptores de 40 A de corriente (*) Nos disjuntores com corrente nominal de 40 A
nominal se pueden aplicar valores de I² t máximos podem ser aplicados valores de I²t máximos iguais

115
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004
iguales al 120 % de aquellos indicados en la tabla y
se pueden marcar con el símbolo correspondiente
de la clase de limitación de energía.
Los valores máximos de I² t medidos según el
apartado 9.12.11.4 sirven de valores de referencia
para la clasificación.
La conformidad con las prescripciones de las tablas
ZA.1 y ZA.2 se verifica para la mayor corriente
nominal disponible en el campo cubierto por cada
una de esas tablas. Si las muestras sometidas a la
secuencia de ensayos E 2 del anexo C no
comprenden estas corrientes nominales, se deberá
someter adicionalmente a esta secuencia de
ensayos un número apropiado de muestras de estas
corrientes nominales.
Ninguno de los valores medidos debe exceder los
valores I² t admisibles indicados en las tablas ZA.1
y ZA.2, para las clases de limitación de energía.
NOTA 1 - Si se someten a ensayos los interruptores de
40 A de corriente nominal como parte del rango de
interruptores con corrientes nominales mayores que 16 A
y sus valores de I² t medidos son menores que los
indicados en la tabla ZA.2 para la corriente nominal de
32 A, no es necesario realizar ningún ensayo para los
interruptores de 32 A de corriente nominal.
Cuando una sola muestra sobrepasa el valor límite
de la clase de limitación de energía, aunque haya
satisfecho todos los ensayos de la secuencia,
deberá repetirse esta secuencia con un nuevo lote
de muestras, debiendo en este caso satisfacerse
todas las prescripciones.
NOTA - Los interruptores automáticos se clasifican en
clases de limitación de energía a fin de ayudar al proyectista
y al instalador a obtener la selectividad con los fusibles
situados en el lado de la alimentación y la protección de los
cables en caso de cortocircuito.
La selectividad de un interruptor automático respecto a los
fusibles aguas arriba se obtiene hasta el valor de corriente
por la cual el valor de I² t que deja pasar el interruptor
automático es menor que el valor I² t de prearco del fusible.
La protección de los cables, en caso de un cortocircuito,
se obtiene hasta un valor de corriente para el cual el valor
de I² t que deja pasar el interruptor automático es menor al
valor admisible por el cable.
116
a 120% daqueles indicados na tabela e estes
disjuntores podem ser marcados com o símbolo
correspondente ao da classe de limitação de
energia.
Os valores máximos de I² t medidos conforme a
subseção 9.12.11.4 servem como valores de
referência para a classificação.
A conformidade com as prescrições das tabelas
ZA.1 y ZA.2 é verificada na maior corrente nominal
disponível no campo coberto por cada uma dessas
tabelas. Se as amostras submetidas à seqüência
de ensaios E2 do anexo C não compreendem estas
correntes nominais, deve ser submetido
adicionalmente a esta seqüência de ensaios um
número apropriado de amostras com estas correntes
nominais.
Nenhum dos valores medidos deve exceder os
valores de I² t admissíveis indicados nas tabelas
ZA.1 e ZA.2, para as classes de limitação de
energia.
NOTA 1 - Se forem submetidos aos ensaios os disjuntores
com corrente nominal de 40 A como parte da série dos
disjuntores com corrente nominal maior que 16 A e seus
valores de I²t medidos são menores que os indicados na
Tabela ZA.2 para a corrente nominal de 32 A, não é
necessário realizar nenhum ensaio para os disjuntores
com corrente nominal de 32 A.
Quando somente uma amostra ultrapassa o valor
limite da classe de limitação de energia, mesmo
que tenha satisfeito todos os ensaios da seqüência,
esta seqüência deve ser repetida com um novo lote
de amostras, devendo neste caso satisfazer todas
as prescrições.
NOTA 2 - Os disjuntores são classificados em classes de
limitação de energia a fim de ajudar o projetista e o
instalador a obter a seletividade com os fusíveis situados
no lado da alimentação e a proteção dos cabos em caso
de curto-circuito.
A seletividade de um disjuntor com respeito aos fusíveis a
montante é obtida até o valor da corrente pela qual o valor
de I² t que o disjuntor deixa passar é menor que o valor I²
t de fusão do fusível.
A proteção dos cabos, em caso de um curto-circuito, é
obtida até um valor de corrente para a qual o valor de I²t
que o disjuntor deixa passar é menor que o valor admissível
pelo cabo.
Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004
NM 60898:2004

ICS 29.120.50
Descriptores: interruptor
Palavras chave: disjuntor
Número de Páginas: 116
 Licença de uso exclusivo para SIEMENS LTDA
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 02/08/2004

NM 60898:2004

SÍNTESE DAS ETAPAS DE ESTUDO

Projeto de Norma MERCOSUL 01:00-IEC 60898

Este Projeto de Norma MERCOSUL refere-se a “Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações
domésticas e similares”

O projeto foi aprovado para votação pelos países membros na reunião realizada em São Paulo, Brasil, de 01
a 04 de Agosto de 2000.

O projeto, após editoração pela Secretaria Executiva da Associação Mercosul de Normalização (AMN), foi
encaminhado pela Secretaria Técnica do CSM 01 - Eletricidade, para o estágio de votação, aos Organismos
Nacionais de Normalização dos países membros, no período de 04 de Abril de 2003 a 15 de Agosto de 2003.

O projeto recebeu votos de aprovação, com sugestões da Argentina. Durante o processo de análise dos votos
foi acordado à introdução no texto de mais um Anexo (ZA). Para tanto o projeto foi novamente submetido ao
processo de votação.

O projeto recebeu votos de aprovação com algumas correções de forma. Essas observações foram consolidadas
em um documento, que foi enviado aos ONN dos países membros. Resolvidas as questões surgidas, o
Projeto foi aprovado para publicação, com as correções de forma concordadas. Como foram feitas alterações
em relação à IEC original, o critério de adoção é o modificado (MOD), recebendo numeração seqüencial,
sendo o mesmo número da norma IEC, acrescida da sigla NM, com a indicação da norma base IEC.