Você está na página 1de 29

Macroprocesso

Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

SUMÁRIO

1. OBJETIVO
2. ABRANGÊNCIA
3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
4. CONCEITOS
5. DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES
6. ANEXOS
7. DISPOSIÇÕES GERAIS

1. OBJETIVO
Estabelecer instruções para a correta aplicação de torques de parafusos e porcas
durante a instalação, substituição ou manutenção de conectores elétricos parafusados
em cabos e tubos condutores e cabos para-raios de subestações e linhas de
transmissão.

2. ABRANGÊNCIA

2.1 Área Responsável


Manutenção

2.2 Áreas Envolvidas


Regional Bauru
Regional Cabreúva
Regional São Paulo
Regional Taubaté

2.3 Usuários
Regional Bauru
Regional Cabreúva
Regional Taubaté
Regional São Paulo

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


1
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT-NBR 8855/91 - Propriedades Mecânicas e Elementos de Fixação-Parafusos e


Prisioneiros - agosto/1991;
ABNT NBR ISO 68-1/04 - Rosca Métrica ISO De Uso Geral - Perfil Básico - Parte 1:
Rosca Métrica Para Parafusos;
ABNT NBR ISO 724/04 – Rosca Métrica ISO de Uso Geral – Dimensões Básicas;
ABNT NBR ISO 965/04 – Rosca Métrica ISO de Uso Geral – Tolerâncias;
ABNT NBR ISO 261/04 – Rosca Métrica ISO de Uso Geral – Plano Geral;
ABNT NBR ISO 262/04 – Rosca Métrica ISO de Uso Geral – Seleção de Diâmetros
para Parafusos;
ABNT NBR 16254-1/14 – Materiais para sistemas de aterramento;
ABNT NBR 5370/90 – Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de
potência;
ABNT NBR 11788/16 – Conectores de Alumínio para Ligações Aéreas de Condutores
Elétricos em Sistemas de Potência;
Especificação Técnica ET 710 COELCE/12- Conectores para Redes, Linhas de
Transmissão e Subestações;
Instruções BURNDY para Instalação de Conectores Elétricos - IE-030; Junho 2008;
Instruções Delta Star para Conectores Elétricos;
Procedimento CTEEP - PRO.3.OM.05.01 – Inspeção com Termovisor em
Subestações e Linhas de Transmissão (antiga OM-013);
Orientação Técnica CTEEP – Nº 11 - Uso de Torquímetros.

4. CONCEITOS

4.1 Conectores Elétricos


Peças que permitem que as conexões elétricas sejam realizadas. Os conectores são
fabricados em ligas de cobre ou alumínio e podem ser parafusados ou prensados.

Podem ser de derivação, terminal, emenda, paralelo entre outros, sendo utilizados em
tubos e/ou cabos.

4.2 Cabos Condutores


Os condutores de uma linha de transmissão aérea ou barramento aéreo de
subestações são condutores nús, sem isolação. Esses cabos podem ser de alumínio
(CA), liga alumínio-aço (Alumoweld) ou alumínio com alma de aço (CAA) e tem como
finalidade permitir a circulação de corrente elétrica em condição de confiabilidade e
segurança.

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


2
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

4.3 Tubos Condutores


Utilizados nos barramentos aéreos de subestações. São fabricados em alumínio e
possuem diversos diâmetros e espessuras, dependendo da classe de tensão e
utilização.

4.4 Defeitos em Conexões


Ocasionados devido as superfície de contato dos conectores não estarem alinhadas
de maneira correta impedindo que o fluxo de corrente flua entre si e/ou parte
condutora de um equipamento.

A má conexão também impede que o esforço mecânico, em caso existente, seja


distribuído de maneira correta no conector, causando assim fadiga no mesmo.

Os defeitos mais comuns que podem ser encontrados nas conexões parafusadas
são:
a) Conectores quebrados,
b) Trincados;
c) Parafusos espanados;
d) Parafusos soltos ou pouco apertados.

Nas conexões prensadas podemos ter falha durante o procedimento de prensa do


conector no cabo.

4.5 Linhas de Transmissão Aéreas


Linhas de transmissão aéreas são compostas por extensos cabos metálicos,
sustentados por torres, através de cadeias de isoladores e ferragens. Tem como
finalidade interligar a fonte geradora até a carga.

4.5 Mau Contato


Conexão elétrica não é realizada corretamente ou devido a outras condições como:
vibração excessiva, contaminação, aperto insuficiente, mau dimensionamento dos
conectores, entre outros.

4.6 Par Galvânico

Quando dois materiais metálicos diferentes estão em contato elétrico no mesmo


eletrólito, ou seja, o metal mais nobre é protegido e o menos nobre apresenta maior
corrosão do que na condição sem o contato elétrico.

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


3
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

4.7 Subestações
Instalação elétrica de alta potência com função de interligar linhas de transmissão e
transformar níveis diferentes de tensão, contendo equipamentos para transmissão e
distribuição de energia elétrica, além de equipamentos de proteção e controle.

4.8 Torque
Quantidade de torção exercida por uma força sobre um objeto. O torque em torno de
um eixo é calculado multiplicando esta força pela distância entre a linha da força e o
eixo. A unidade no Sistema Internacional é Newton x Metro (N.m).

5. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

5.1 Detecção de Falhas em Conectores

Regionais

5.1.1 Identifica defeitos ou inadequações através de inspeções visuais ou termográficas,


essa etapa é realizada por meio de inspeções sistemáticas nas instalações do
sistema elétrico, conforme procedimentos já existentes.

5.2 Ensaios de Resistência de Contatos em Conexões.

Regionais

5.1.2 Executa ensaio de resistência de contato em conexões (Ducter), quando houver a


intervenção/instalação de novos equipamentos (substituição de ativos) como
disjuntores, secionadores e secionadores de lamina terra.

5.2 Instalações de nova conexão ou substituição de conexão existente para cabos e


tubos condutores, cabos para-raios, rabichos e contrapeso de instalações de
subestações e linhas de transmissão.

Regionais

5.2.1 Identifica o material utilizado na fabricação da conexão utilizada.

5.2.2 Identifica o material empregado na fabricação do cabo condutor ou tubo.

5.2.3 Seleciona o conector de material e dimensão adequada para a conexão do cabo


condutor/tubo anteriormente identificado.
Aprovado por: Cássio Corazza da Silva
4
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

5.2.4 Identificar o diâmetro do parafuso da conexão a ser torqueada.

5.2.5 Consultar tabelas de torque (Anexo I) e escolher o torque adequado, considerando


os dados identificados nos itens anteriores 5.1 a 5.3 (a até d), de acordo com o
material do conector.

5.2.6 Aplicar o torque conforme descrito no item anterior, adotando o método adequado
para instalação de conectores (Anexo II).

5.2.7 Atentar para os cuidados a serem considerados durante a instalação dos


conectores:

a) Não executar conexão de dois cabos ou tubos condutores de diferentes


diâmetros por meio de conector não adequado para essa situação, conforme
(Anexo III e IV);
b) Sempre, antes de utilizar o torquímetro, verificar a validade do ensaio de
calibração do mesmo;
c) Recomendável levar conectores sobressalentes;
d) Limpar o conector, o cabo ou tubo condutor, pois os mesmos devem estar livres
de impurezas, como fuligem, zinabre, poeira e etc.
e) Atentar e utilizar a correta sequência de aperto dos parafusos, conforme (Anexo
II), evitando danos no conector.

5.2.8 Conferir antes da instalação:

a) Se os conectores possuem alguma trinca ou rebarba de material;


b) Se todas porcas e parafusos são compatíveis;
c) Se as porcas são rosqueáveis em toda extensão da rosca do parafuso;
d) As arruelas de pressão e de travas se forem o caso.

5.3 Manutenções para reutilização de conexão existente de cabos e tubos


condutores, cabos para-raios, rabichos e contrapeso de instalações de
subestações e linhas de transmissão.

Regionais

5.3.1 Identificar o conector que será retirado para manutenção.

5.3.2 Verificar se é possível a simples retirada do conector (regime desenergizado). Em


caso negativo, elaborar plano para esse serviço em TcT (Trabalho com Tensão).

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


5
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

Com o conector retirado, proceder à manutenção:


a) Desmontar o conector por completo;
b) Separar de forma ordenada, sobre uma lona ou similar, os parafusos, porcas,
arruelas e conectores (telha e corpo do conector);
c) Retirar toda impureza dos componentes (parafusos, porcas, arruelas, telhas,
corpo do conector) como fuligem, zinabre e poeira utilizando escova de aço
(Sempre que possível utilizar máquina elétrica com escova de aço ou realiza-la
manualmente);
d) Realizar a limpeza final dos componentes, somente com a utilização da
escova de aço;
e) Verificar se os conectores não possuem trincas ou rebarbas de material;
f) Verificar se todas porcas e parafusos são compatíveis;
g) Verificar se as porcas são rosqueáveis em toda extensão da rosca do
parafuso;
h) Substituir as arruelas de pressão (quando necessário);
i) Proceder com a limpeza do cabo ou tubo com escova de aço e pano
umedecido em álcool para a remoção de impurezas;
j) Montar o conector e efetuar a instalação;
k) Aplicar o torque conforme descrito no item anterior, adotando o método
adequado para instalação de conectores (anexo II).
l) Em ambientes de atmosfera agressiva aos materiais, devem ser aplicados
parafusos de Aço Inoxidável com porcas de Bronze Silicio;

5.3.3 Atentar para cuidados a serem considerados durante a instalação dos conectores:

a) Evitar conexões com materiais diferentes (Item 4.7);


b) Evitar a conexão de dois cabos ou tubos condutores de diferentes diâmetros
por meio de conector não adequado para essa situação, conforme (anexo III e
IV);
c) Atentar para a validade do ensaio de calibração do torquímetro;
d) Levar conectores sobressalentes;
e) Quando ocorrer intervenção em regime desenergizado, deverá ser realizado
ensaio de resistência de contatos (ducter).

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


6
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

6. ANEXOS

6.1 Anexo I

6.1.1 Identificação
Valores para Torque de Aperto

6.1.2 Finalidade
Tabela de torque para cada tipo de material (parafuso e porca) empregado na
conexão.

6.1.3 Instruções de Preenchimento


Não Aplicável

6.1.4 Modelo
Vide Anexo I

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


7
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

6.2 Anexo II

6.2.1 Identificação
Método para Instalação Adequada de Conectores Aparafusados.

6.2.2 Finalidade
Método para Instalação Adequada de Conectores Aparafusados.

6.2.3 Instruções de Preenchimento


Não Aplicável.

6.2.4 Modelo
Vide Anexo II.

6.3 Anexo III

6.3.1 Identificação
Exemplo de Defeito Provocado por Incompatibilidade entre Cabo e Conector.

6.3.2 Finalidade
Defeito Provocado por Incompatibilidade entre Cabo e Conector.

6.3.3 Instruções de Preenchimento


Não Aplicável.

6.3.4 Modelo
Vide Anexo III.

6.4 Anexo IV

6.4.1 Identificação
Exemplo de Defeito Provocado por Incompatibilidade entre Cabo e Conector.

6.4.2 Finalidade
Exemplo de Defeito Provocado por Incompatibilidade entre Cabo e Conector.

6.4.3 Instruções de Preenchimento


Não Aplicável.

6.4.4 Modelo
Vide Anexo V.
Aprovado por: Cássio Corazza da Silva
8
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

6.5 Anexo V

6.5.1 Identificação
Exemplo de Defeito Provocado por Instalação Inadequada de Conector.

6.5.2 Finalidade
Defeito Provocado por Instalação Inadequada de Conector.

6.5.3 Instruções de Preenchimento


Não Aplicável.

6.5.4 Modelo
Vide Anexo V.

6.6 Anexo VI

6.6.1 Identificação
Alguns Tipos de Conectores Utilizados.

6.6.2 Finalidade
Alguns Tipos de Conectores Utilizados.

6.6.3 Instruções de Preenchimento


Não Aplicável.

6.6.4 Modelo
Vide Anexo VI.

7. DISPOSIÇÕES GERAIS
O presente Procedimento revoga quaisquer disposições em contrário.

Cassio Corazza da Silva


Gerente da Manutenção

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


9
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

ANEXO I
Valores para Torque de Aperto

ALUMÍNIO AÇO GALVANIZADO AÇO


DIÂMETRO
LUBRIFICADO BRONZE SILÍCIO INOXIDÁVEL*
NOMINAL
kgf.m N.m lbf.pol lbf.pé kgf.m N.m lbf.pol lbf.pé kgf.m N.m lbf.pol lbf.pé
5/16" 1,40 13,73 121,51 10,13 2,10 20,59 182,27 15,19 - - - -
M8 1,60 15,69 138,87 11,57 2,10 20,59 182,27 15,19 - - - -
3/8" 2,00 19,61 173,59 14,47 2,80 27,46 243,03 20,25 - - - -
M10 2,20 21,57 190,95 15,91 3,00 29,42 260,39 21,70 3,00 29,42 260,39 21,70
1/2" 3,50 34,32 303,79 25,32 5,50 53,94 477,38 39,78 5,50 53,94 477,38 39,78
M12 3,00 29,42 260,39 21,70 4,70 46,09 407,94 34,00 4,70 46,09 407,94 34,00
5/8" 5,50 53,94 477,38 39,78 7,60 74,53 659,65 54,97 7,60 74,53 659,65 54,97
M16 5,50 53,94 477,38 39,78 7,60 74,53 659,65 54,97 7,60 0,00 0,00 0,00
* Torques para utilização de parafusos de Aço Inoxidável com Porcas de Bronze Silicio

Notas:
- Torque somente para parafusos e porcas.
- Para a instalação, devem ser respeitados os torques de apertos dos parafusos,
determinados pelas tabelas anexas ao procedimento e embassadas em dados dos
fabricantes, os conectores de alumínio possuem geometria e dimensionamento para
a aplicação dos torques de parafusos acima demonstrados.
- Poderão ser utilizados parafusos e porcas de materiais diferentes ao material do
conector.
- Em ambientes agressivos aos materiais deve ser utilizado Parafuso de Aço Inox e
porca de Bronze Silicio, essa combinação de materiais é necessária para que se evite
o travamento do parafuso na porca.

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


10
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

Torque em conectores com rosca no próprio corpo

FAIXA DE CABO TORQUE DE TORQUE DE TORQUE DE TORQUE DE


UTILIZADO INSTALAÇÃO Nm INSTALAÇÃO kgf m INSTALAÇÃO lbf pol INSTALAÇÃO lbf pé

14 – 8 AWG 8 0,81 70,80 5,90

6 – 4 AWG 12 1,22 106,21 8,85

4 – 1 AWG 14 1,42 123,91 10,32

1/0 – 2/0 AWG 17 1,73 150,46 12,53

3/0 a 4/0 AWG 20 2,03 177,02 14,75

250 a 350 MCM 28 2,85 247,82 20,65

400 a 500 MCM 34 3,46 300,93 25,07

600 a 800 MCM 36 3,67 318,36 26,55

850 a 1000 MCM 45 4,58 398,95 33,19

1100 a 1500 MCM 57 5,81 504,07 42,04

1600 a 2000 MCM 63 6,42 557,61 46,46

Notas:
- Torque somente para parafusos.

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


11
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

Torque em parafusos integrantes de conectores - parafuso de aço ou cobre


PARAFUSO DE AÇO TORQUE DE TORQUE DE TORQUE DE TORQUE DE
OU COBRE INSTALAÇÃO Nm INSTALAÇÃO kgf m INSTALAÇÃO lbf pol INSTALAÇÃO lbf pé

5/16 21 2,14 185,87 15,48

M8 21 2,14 185,87 15,48

3/8 28 2,85 247,82 20,65

M10 30 3,05 265,53 22,12

7/16 42 4,28 371,74 30,97

M12 47 4,79 415,99 34,66

1/2 55 5,60 486,80 40,56

M14 65 6,62 575,15 47,94

9/16 65 6,62 575,15 47,94

5/8 75 7,64 663,82 55,32

M16 76 7,74 672,67 56,05

3/4 105 10,70 929,35 77,44

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


12
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

ANEXO II
Método para instalação adequada de conectores aparafusados

a) Posicionar tampas ou parafusos “U” sobre os condutores de maneira que os


comprimentos de rosca dos parafusos fiquem igualados e a tampa fique pararela
ao corpo (vide figura 1);

b) Aplicar torque de maneira gradual (de 0,5 a 0,5 kfg/m) e cruzada (vide figura 2)
com o objetivo de não se criar pontos de concentração de esforços;

c) Utilizar torquímetro e os valores de torque da tabela (TORQUE EM PARAFUSOS


INTEGRANTES DE CONECTORES - PARAFUSO DE AÇO OU COBRE).

Notas:
- Para estes procedimentos, não deverá ser utilizado qualquer tipo de pasta
antioxidante.
- Garantir o escovamento da superfície de contato dos conectores.

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


13
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

ANEXO III
Exemplo de defeito provocado por incompatibilidade entre cabo e conector

PARECER TÉCNICO

ANÁLISE DE DESGASTE POR ABRASÃO EM PRESILHAS BIFILARES DE RABICHOS


E DOS CABOS PÁRA-RAIOS DA LT 440 kV ILHA SOLTEIRA / ARARAQUARA

1. OBJETIVO
O objetivo deste parecer técnico é o de analisar as prováveis causas dos desgastes
ocorridos nas presilhas bifilares dos rabichos e dos cabos pára-raios da LT 440 kV ILHA
SOLTEIRA / ARARAQUARA, trecho pertencente à Divisão de Transmissão de Jupiá,
conforme dados do Relatório Técnico OBJ/003/2000.

2. DADOS GERAIS
Cabo Pára-raios: Alumoweld 7 x 9 AWG – diâmetro 8,71 mm;
Cabo do Rabicho: Aço 3/8” – diâmetro 9,5 mm;
Presilha Bifilar tipo PB-1 da SADE: Ferro maleável.

3. PROBLEMAS ENCONTRADOS
Presilha frouxa e com desgaste do lado da conexão com o cabo pára-raios
Cabo pára-raios com desgaste no ponto de conexão com a presilha bifilar

4. ANÁLISE DOS DADOS E PROBLEMAS ENCONTRADOS


Esse tipo de presilha bifilar PB-1 da SADE, possui uma faixa de aplicação para cabos
cujos diâmetros variam entre 5/16” e 3/8”, sendo que a aplicação da mesma deverá ser
feita para cabos de igual diâmetro para os dois lados da presilha.
O problema ocorrido no caso dessa LT, é que o cabo pára-raios tem o diâmetro diferente
do cabo do rabicho. Com isso, não é possível uma conexão uniforme dos cabos,
provocando um afrouxamento da presilha do lado do cabo pára-raios, o qual possui um
diâmetro menor que o do rabicho.
Com o afrouxamento do cabo e a vibração eólica ocorre um desgaste por abrasão entre a
presilha e o cabo.

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


14
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
De acordo com as análises feitas é possível corrigir alguns problemas, para tanto
recomenda-se:

5.1. Para conexão do rabicho com o cabo pára-raios:

a) Substituir os rabichos de aço galvanizado 3/8” por cabo Alumoweld (conforme


figura 1), eliminando o problema da diferença de diâmetro entre cabo e rabicho e
portanto de afrouxamento e desgaste por abrasão dos mesmos; e
b) Substituir as “Presilhas Bifilares” por conectores tipo “Prensa Fios” de liga de
alumínio ou aço forjado, zincado a quente (conforme figura 2), apresentando
melhor conexão entre cabo, rabicho e conector, devido a maior área de contato
desse tipo de conector.

5.2. Para conexão do rabicho com a estrutura

a) Utilizar “Presilhas Bifilares Circulares” de aço forjado, zincado a quente, para


conexão do rabicho com a estrutura (conforme figura 1); e
b) Após a montagem da presilha e rabicho com a estrutura deverá ser aplicada uma
(01) demão de tinta Epoxi Mastic Alumínio (Norma 2288 da Petrobrás), com
espessura seca de 100µm a trincha, melhorando a proteção contra a corrosão.

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


15
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

CONECTOR TIPO PRENSA FIOS

Material:

Liga de Alumínio ou aço forjado zincado a


quente

Fabricantes e Referências:

Forjasul : F1601
Inepar (sade-Vigesa) : PF-2
Eltec : GEB.25.K2 / GEB.25.K2.A
RABICHO DE CABO ALUMOWELD

Material: Cabo de aço recoberto com alumínio


Formação: 7 fios de φ2,9 mm (9 AWG)
Diâmetro do cabo: 8,7 mm
Seção total: 46,44 mm

Figura 1 - Representação do esquema de conexão do rabicho com o cabo conforme recomendado no item
5.1 e atentar para o correto torque do conector utilizado.

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


16
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

RABICHO DE CABO ALUMOWELD

Material: Cabo de aço recoberto com alumínio


Formação: 7 fios de φ2,9 mm (9 AWG)
Diâmetro do cabo: 8,7 mm
Seção total: 46,44 mm

PRESILHA BIFILAR CIRCULAR

Material:

Aço Forjado e zincado a quente

Fabricantes e Referências:

Forjasul : F1605
Inepar (sade-Vigesa) : PB-2
Figura 2 - Representação do esquema de conexão do rabicho com a estrutura, conforme item 5.2 e atentar
para o correto torque do conector utilizado.

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


17
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

ANEXO IV
Exemplo de defeito provocado por incompatibilidade entre cabo e conector

1. OBJETIVO
Este relatório tem como objetivo ilustrar a manutenção corretiva em carater de urgência
de aquecimento nas conexões do cabo guarda (para raio) no bay MOMIII (Mogi Mirim 3) e
ARR (Araras) na SE Araraquara, e também, iniciar um plano de ação para evitar que tal
ocorrência volte a ocorrer.

2. INTRODUÇÃO
No dia 13/05/2011, em uma sexta-feira, a equipe de manutenção de LT´s foi informada
que havia dois pontos de aquecimento na SE ARA. Um ponto no cabo guarda do pórtico
do bay MOMIII, com aproximadamente 30ºC e outro ponto também no cabo guarda só
que agora do pórtico do bay ARR, esse com aproximadamente 60ºC.

3. PROVIDÊNCIAS TOMADAS
No dia 13/05/2011 (sexta - feira) foram elaboradas duas SIS, uma para cada serviço, com
data de inicio para dia 14/05/2011 (sábado) as 09h00min. Todo material para a execução
do serviço foi separado e o pessoal envolvido foi acionado.

4. O SERVIÇO
No sábado, dia 14/05/2011, a equipe de manutenção de LT´s, exatamente as 09:11
iniciou o serviço de correção de aquecimento no cabo guarda do bay MOMIII. Utilizando o
aparelho termovisor (FLUKE TI 10), realizamos algumas imagens térmicas das conexões
com aquecimento.

Vale ressaltar que essas imagens foram feitas de cima do pórtico, portanto bem proximas
do local.

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


18
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento
BAY MOM-III

Foto antes da intervenção Foto após a intervenção

Foto antes da intervenção Foto após a intervençã0

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


19
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

BAY ARR

Situação do cabo para raio, no local onde o conector foi instalado o conector, é possivel verificar a
qu o cabo para-raio foi danificado recorrente da aplicação do torque inadequado.

BAY ARR

No bay Araras as duas manilhas foram substituidas.

Houve a necessidade de ser feito um “arranjo”, pois não havia manilhas iguais as
originais.

Tanto o conector quanto o olhal foram limpos e reinstalados e o serviço foi concluido as
12h25minh.

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


20
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

5. CONCLUSÕES
A equipe que realizou manutenção observou o seguinte:

a) Nos dois casos os conectores do rabicho estavam bem apertados;


b) O cabo para raio, nos dois casos, é o ALUMOWELD 8,71mm;
c) O conector do rabicho do para raio é do tipo “KS SLIPT BOLT”. O conector em
questão não é adequado para tal finalidade, pois é de material ferroso, devendo ser
utilizado apenas em cabos/cordoalhas de aço, evitando seu uso em cabos
aluminizados, como é o cabo ALUMOWELD. Neste caso não foi observado a
compatibilidade de materiais quando da instalação;
d) Os rabichos dos para raios são de bitolas diferentes do cabo alumoweld (8,71mm).

6. SUGESTÕES
a) Substituir os rabichos existentes por outros, utilizando o cabo alumoweld 8,71mm;
b) Substituir os conectores “SLIPT BOLT” por conectores paralelos compativeis com
o cabo;
c) Substituir a manilha desgastada por outra com as mesmas caracteristicas.

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


21
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

ANEXO V
Exemplo de defeito provocado por instalação inadequada de conector.

Nota-se que o defeito é ocasionado por diversos motivos:

a) Mau contato entre as partes;


b) Não aplicação de torque adequado, conforme anexo I;
c) Não aplicação de técnica de aperto, conforme anexo II.

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


22
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

ANEXO VI
Alguns tipos de conectores utilizados

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


23
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


24
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


25
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


26
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


27
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

Abaixo seguem alguns tipos de conectores utilizados em aterramento de equipamentos


de Linhas e Subestações de Transmissão.

Aprovado por: Cássio Corazza da Silva


28
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Macroprocesso
Código 3. Manutenção
PRO.3.TM.02.05 Área Responsável
Manutenção
Vigência Processo
15/03/2017 02. Executar a Manutenção
Procedimento
Versão
05. Procedimento para Definição de Torques de Parafusos e
01
Porcas em Conectores Elétricos em SEs e LTs
O Histórico é parte integrante deste Procedimento

Histórico

Classificação

1.1. Descrição
Revisão Data Item
C A 1.2.
E
1 2
0 X 15/03/2017 Todos - Criação do Procedimento

C - Criação A – Alteração 1 - Mudar Vigência/Versão R – Revalidação E – Exclusão


2 - Manter Vigência/Versão
30
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA

Você também pode gostar