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Este trabalho busca nos fazer entender acerca de teorias de emoções, hipotálamo e emoções,
agressão, medo, ansiedade e hormonas e emoções, como se desenvolvem, pois o sistema
límbico é o grande responsável pela emoção, tendo neurotransmissor que nos dá prazer e a
recompensa é a dopamina, onde se dá a libertação do núcleo acumbens. As emoções são
elementos muito importantes para o aprendizado e relações da vida humana, e a função
biológica tem extrema importância para a sua manutenção.
Teórias de emoções
Essas emoções podem estar relacionadas com um objecto, uma memória, uma previsão entre
outro. Algumas emoções têm, de acordo com as teorias, uma programação fisiológica inata,
sendo universais.
As emoções universais seriam a felicidade, o amor, o cuidado, a supressa, a raiva e o medo. Elas
são conhecidas como emoções primárias. As emoções secundárias são aquelas que
aprendemos apenas através de nossa experiência. Como o orgulho, a vergonha, a simpatia, o
terror, a negligência.
Teorias de emoções
As emoções exercem uma força muito poderosa sobre o comportamento, e as principais teorias
sobre a emoção podem se agrupar em três diferentes categorias :
Teorias fisiológicas : propõem que as respostas dentro do corpo são responsáveis pelas
emoções.
Teorias cognitivas : sugerem que os pensamentos e outras actividades mentais têm um papel
central na formação das emoções.
Foi Charles Darwin quem propôs que as emoções teriam sobrevivido à evolução porque são
adaptativas, e permitem que os seres humanos e outros animais sobrevivam e se reproduzam.
Os sentimentos de amor e afeto levam, por exemplo, as pessoas a buscar um relacionamento e
se reproduzir.
A teoria da emoção de James-Lange foi proposta de maneira independente por esses dois
estudiosos, William James e Carl Lange. Essa teoria sugere que as emoções ocorrem como
resultado de reações fisiológicas que temos diante dos eventos que acontecem conosco.
Desse modo, à medida que passamos por diferentes situações, nosso sistema nervoso gera
reações físicas a esses eventos. A reação emocional dependeria de como essas reações físicas
são interpretadas pela cognição.
A teoria da emoção de Cannon-Bard foi desenvolvida pelos dois fisiólogos Walter Cannon e
Philip Bard. Walter Cannon não estava de acordo com a teoria da emoção de James-Lange em
vários aspectos.Cannon sugeriu que as pessoas podem experimentar reações fisiológicas que
são comumente vinculadas a emoções – como o coração acelerado é vinculado ao medo – sem
sentir de fato essa emoção.
Ele também sugeriu que as respostas emocionais ocorrem muito rápido para que sejam
simplesmente produto dos estados físicos. Cannon primeiro propôs sua teoria na década de
1920, e seu trabalho foi ampliado posteriormente pelo também fisiólogo Philip Bard durante a
década de 30.
Mais especificamente, essa teoria sugere que as emoções são produzidas quando o tálamo –
parte do nosso cérebro que faz parte do processamento de emoções – envia uma mensagem
ao cérebro em resposta a um estímulo. Isso resulta em um reação fisiológica. Ao mesmo
tempo, o cérebro também recebe sinais que ativam a experiência emocional. A teoria de
Cannon e Bard sugere que a experiência física e psicológica da emoção ocorre ao mesmo
tempo, e não que uma causa a outra.
Teoria de Schachter-Singer
De acordo com essa teoria, a sequência de eventos implica primeiro um estímulo, seguido por
um pensamento, que logo conduz a uma experiência simultânea de uma resposta fisiológica e
de uma emoção.
A teoria da retroalimentação facial estabelece que o movimento facial pode influenciar a sua
experiência emocional. Os partidários dessa teoria sugerem que as emoções estão diretamente
relacionadas com as mudanças nos músculos faciais. Charles Darwin foi um dos primeiros a
sugerir que as mudanças fisiológicas causadas por uma emoção teriam um impacto direto na
emoção, em vez de ser apenas consequência desta. Seguindo essa ideia, William James propôs
que, contrariamente à crença comum, a consciência das mudanças corporais ativadas por um
estímulo é o que seria a emoção.
Agressão
Agressão directa
Esta é definida como comportamentos físicos ou verbais com a intenção manifesta de causar
dano directo à alguém, o comportamento agressivo dirige-se à pessoa ou ao objecto que
justifica a agressão. Na agressão sexual, o objeto almejado confunde-se com o motivo da
agressão. Os motivos fúteis opõem - se à defesa da vida como critério de gravidade do ato
agressivo. Nessa categoria, podem, ainda ser incluídos os crimes de ódio, sadismo ou agressão
sociopática.
Agressão indirecta
A agressão impulsiva é definida como um ato hostil em resposta a um estímulo percebido como
ameaçador ou frustrante. Este tipo de agressão apresenta um forte componente emocional e
uma elevada excitação autonómica além de estar associado a reduzido controle de impulsos e a
uma percepção de hostilidade enviesada. Este tipo de agressão é, geralmente associado à raiva,
o que o coloca em oposição à agressão premeditada. Em termos neurobiologicos, este tipo de
agressão apresenta um alto componente amigdalar e reduzido controle de cima para baixo e de
funções do córtex pré-frontal. A agressão sem motivo algum denomina-se agressão gratuita e é
conhecida legalmente como constrangimento ilegal.
É um tipo de agressão que visa a um objeto que tem por fim, conseguir algo
independentemente do dano que possa causar. É frequentemente, planejada e, portanto, não
impulsiva, sendo uma forma de combatividade ofensiva. Assim, este comportamento agressivo
premeditado e controlado, a agressão impulsiva, é um padrão Comportamental planejado
deliberadamente para atingir uma meta, sendo relacionado com a ocorrência de crime e falta
de remorso.
Agressão deslocada
O sujeito dirige a agressão a um alvo que não é responsável pela causa que lhe deu origem. Em
animais, também se observa esse mecanismo de controle dos impulsos agressivos.
Este tipo de franca agressão, que se pode manifestar pela violência física ou psicológica, é
explícita, isto é, concretiza-se por exemplo, em espancamentos, ataque a autoestima,
humilhações.
Agressão dissimulada
Este tipo de agressão recorre a meios não abertos para agredir. O sarcasmo é o cinismo são
formas de agressão que visam a provocar o outro, feri-lo na sua autoestima, gerando
ansiedade, a teoria psicanalitica tem, como explicação desta forma de agressão, a motivação
inconsciente.
Agressão inibida
Como o próprio nome indica, o sujeito não manifesta agressão para com o outro, mas dirige -
se a si próprio. O sentimento de rancor é um exemplo desta forma de expressão da agressão.
Algumas teorias psicológicas têm a agressão inibida como causa de diversas doenças
psicossomáticas. O grau mais severo do rancor pode ser designado por ódio, contudo ainda não
existe um consenso para essa terminologia.
Causas da agressão
Em muitos casos, os anos de formação da pessoa agressiva são marcados pelo mau exemplo
dos pais ou por negligência total. Muitos agressores vêm de lares em que os pais eram frios,
desinteressados ou em que eles tenham realmente ensinado seus filhos a usar a fúria e a
violência para resolver problemas. Crianças educadas num ambiente desse talvez nem
reconheçam como sendo agressividade seus próprios ataques verbais e físicos, podem até
mesmo pensar que seu comportamento é normal e aceitável.
Teorias de agressão
Existem muitas teorias diferentes que tentam explicar as diferenças individuais que existem em
termos de agressividade. No entanto existem algumas teorias bastante aceitas na comunidade
científica, veremos três dos mais importantes.
A teoria da agressão instintiva foi proposta pela primeira vez por Sigmund Freud. Segundo esse
famoso psicanalista, a agressividade surge como consequência do bloqueio dos instintos vitais
básicos, o que ele chamou de “Eros”. Assim, a princípio, considerou-se que a violência não era
inevitável nem inata, mas que provinha de uma má gestão emocional.
No entanto, teorias psicanalíticas posteriores continuaram a se desenvolver; e Freud acabou
desenvolvendo o conceito de “Tanathos”, ou morte. Essa série de impulsos seria contrária à da
vida, e entre eles o mais importante seria o da agressividade.A partir daí, Freud defendeu que
todos os comportamentos humanos surgem do conflito entre os Eros e os Tanathos. A
agressão, portanto, seria inevitável de acordo com essa teoria; Mas para os psicanalistas,
existem algumas maneiras de trabalhar com esse impulso instintivo que não envolve
necessariamente violência.
Nesse sentido, Freud falou de alguns mecanismos como sublimação ou deslocamento, que
podem ser usados para transformar a agressão inata em comportamentos construtivos ou
benéficos para outras pessoas.
Outra das hipóteses mais aceitas sobre a natureza da agressividade argumenta que essa
tendência não precisa ser inata, mas está relacionada à frustração. Assim, quando uma pessoa
é incapaz de atingir seus objetivos, sofre um revés em sua auto-estima ou é incapaz de
satisfazer seus desejos, pode acabar recorrendo à agressão.
De acordo com essa teoria, muitas das diferenças que existem em termos de níveis de
agressividade que diferentes pessoas mostram se devem a situações ou elementos que causam
frustração em cada uma. Dependendo do aprendizado anterior, da personalidade e dos
modelos que foram adotados, cada indivíduo se sentirá mais menos frustrado em um
determinado momento. A hipótese da frustração – agressão explica que o uso de violência
direta ou indireta contra o objeto ou a pessoa que causou a frustração reduziria a intensidade
do desejo que não foi alcançado. Dessa forma, a agressividade seria uma maneira de reduzir a
frustração sem alterar as circunstâncias externas, que geralmente são incontroláveis.
No entanto, também sabemos que nem todas as pessoas que se sentem frustradas decidem
recorrer à violência, e nem todas as agressões são causadas por frustração; portanto, essa
teoria não pode se explicar a existência desse fenômeno.
Dessa maneira, alguém que viveu a infância em um lar onde a violência era de uso comum
tenderia a conduzir comportamentos agressivos com mais frequência e facilidade do que uma
pessoa de um ambiente mais pacífico.
No entanto, de acordo com a teoria do aprendizado social, os pais não são as únicas pessoas
que podem fazer uma criança aprender a usar a violência regularmente para conseguir o que
quer ou expressar sua frustração. Também outras figuras de referência, como professores,
podem servir de modelo; e a observação de agressividade na mídia também torna sua
aparência mais provável.
Assim, de acordo com a teoria da aprendizagem social, todo o ambiente em que uma pessoa se
move ao longo de sua vida trabalha em conjunto para tornar mais ou menos provável que ela
use violência ou mostre comportamento agressivo em diferentes situações.
Medo
O medo é um estado emocional que surge em resposta a consciência perante uma situação de
eventual perigo. A ideia de que algo ou alguma coisa possa ameaçar a segurança ou a vida de
alguém, faz com que o cérebro ative, involuntariamente, uma série de compostos químicos que
provocam reações que caracterizam o medo.
O medo é uma sensação de alerta de extrema importância para a sobrevivência das espécies,
principalmente para o ser humano.
O medo patológico aparece, em uma das suas formas como fobia que é definida como medo
exagerado, intenso e incontrolável por um objecto específico.
A inteligência emocional considera que existem dois tipos de medos : os medos reais, que nos
protegem dos perigos, e os medos irreais que são criados pela nossa mente e impedem que o
indivíduo explore todo seu potencial.
Medos reais
Os medos reais estão associados a situações que oferecem riscos reais — como o medo de se
machucar ao saltar de paraquedas ou medo de ser demitido após expor suas opiniões pessoais
na empresa. Esses medos são agentes protetores, e não geram insegurança, pois não são
capazes de interferir no sentimento de capacidade individual e são reais e concretos no risco
oferecido. São esses medos que nos fazem pensar antes de agir, de tomar uma decisão ou de
fazer uma escolha.
Medos emocionais
Os medos emocionais dizem respeito ao temor de passar por alguma situação que possa
provocar prejuízos emocionais — como medo de fracassar, de se frustrar, de ser rejeitado,
criticado ou abandonado.
Um exemplo de situação no qual o medo emocional atua pode ser encontrado em pessoas que
se sentem insatisfeitas em seus relacionamentos amorosos, mas insistem nesta relação que já
não traz felicidade simplesmente porque têm medo da solidão.
Fobia social
A Fobia social envolve diversas situações em que as pessoas têm receio de interagir com outros
porque teme o julgamento que farão dela. Não parece, mas é um medo muito comum – atinge
cerca de 12% da população mundial, mas é pouco tratado e muito menos superado. Um
pesquisador disse que esse é o único medo que tememos mais que a morte. Quem sofre de
fobia social, também conhecida com ansiedade social, pode ter dificuldades para fazer uma
apresentação diante os colegas, paquerar alguém, falar em público, ir a festas ou simplesmente
conversar com outras pessoas.
Medo de altura
Sendo mais amplo neste tópico muitas pessoas sofrem com um medo intenso de alguns
animais, os mais comuns são os insetos (entomofobia), cobras (ofidiofobia) e aranhas
(aracnofobia). Acredita-se que o fato deles serem tão diferentes dos mamíferos gere uma
repulsa natural à esses bichos. Outro ponto é que alguns são considerados venenosos e que sua
picada pode fazer muito mal, porém apenas a minoria deles têm esse tipo de defesa.
O medo de lugares fechados é bem conhecido e chamado de claustrofobia. Essas pessoas têm
grandes dificuldades de estarem dentro de espaços pequenos como elevadores ou cômodos
sem janelas. Há uma sensação de compressão, como se o ambiente se tornasse ainda menor.
Algumas pessoas sentem o mesmo em meio à multidão, como em uma grande passeata, por
exemplo.
Medo de voar
Outra fobia muito comum e que atinge cerca de um terço da população mundial é o medo de
voar, conhecido como aerofobia. Quem sofre desse medo sente-se desconfortável apenas com
a ideia de fazer uma viagem de avião e muitas vezes escolhe passar mais dias rodando pelas
estradas do que horas voando. O mesmo vale para helicópteros ou qualquer veículo que voe.
Medo do escuro
Este não surpreende muito em estar entre os medos mais comuns da humanidade. Muito
comum em crianças, esse medo pode seguir até a vida adulta em muitas pessoas. Sabe-se que a
fobia do escuro não é do escuro em si, mas sim do que pode existir ali e que não é possível
reconhecer. Esse medo pode ter raízes em algum evento traumático e também é influenciado
pelo fato de diversas cenas trágicas ou de terror serem interpretadas em lugares com pouca
luz. Quem tem fobia do escuro (nictofobia) tem medo do perigo que acredita que está
escondido ali. Portanto, fica em constante estado de alerta e desconforto quando as luzes se
apagam.
Preocupação intensa com limpeza para evitar contato com germes (misofobia), cuidados
excessivos para evitar exposições a situações que podem ter uma probabilidade maior de
doenças (hipocondria) são algumas das características de quem tem pavor de ficar doente.
Claro que é comum e necessário ter cuidados de saúde, mas quem sofre dessa fobia muitas
vezes vive apenas em casa ou restrito a lugares que tem certeza que não ficará doente.
Medo de sangue
É o medo que as pessoas têm de ver sangue, seja o seu próprio ou de alguém. Também
conhecida como hematofobia, a fobia pode estar relacionada ao fato de que sangue significa
perigo de morte, ou lesão grave, e que “se sangrou, os problemas serão sérios”. Muitas vezes
esse medo é confundido com medo de agulhas, quando na verdade é o temor de ter seu
sangue colhido ou de ser infectado por algo contaminado.
Medo de tempestade
Entre os medos mais comuns também está o de tempestades. Quem sofre desse medo já fica
inquieto ao mínimo som de um trovão ou quando uma nuvem carregada surge no horizonte.
Fobia de tempestades, relâmpagos e trovões podem gerar complicações como estar sempre
atento à previsão do tempo e ficar ansioso logo que o clima fica muito úmido e quente. Esse
medo intenso é conhecido como brontofobia.
Medo de morrer
Evitar a morte todo mundo evita. São cuidados naturais para evitar situações de risco que
podem dar um ponto final à vida. Conhecido como necrofobia, o problema acontece quando o
medo de morrer termina por evitar que as pessoas vivam de forma saudável. A fobia é tão
intensa que a pessoas não saem de casa por medo que algo aconteça. É comum também que
essas pessoas tenham medo de qualquer coisa ligada à morte, mesmo que seja de outras seres.
De ponto de vista das teorias de emoções, o medo é considerado como uma emoção básica,
fundamental, discreta, presente em todas as idades, culturas, raças ou espécies, os medos
refletem a maturação do organismo, de acordo com as etapas do desenvolvimento,
igualmente, as suas manifestações variam ao longo da vida.
De acordo com os estudos de Freud, o medo pode ter uma fase de indeterminação, que é a
angústia. Assim anular o medo fingido que ela não existe ou seja não observando o que nos
causa aquele sentimento pode levar a quadros de depressão, ansiedade e outros distúrbios
emocionais.
Ansiedade
ansiedade é um sentimento caracterizado pela tensão, desconforto e temor em relação a
alguma situação específica ou a algo desconhecido. A ansiedade pode ser normal, mas também
patológica. Ela é considerada patológica quando é exagerada e afeta a qualidade de vida do
indivíduo. Os transtornos de ansiedade são caracterizados pela ansiedade intensa e frequente,
surgindo sem motivo aparente ou por motivos sem grande intensidade para justificá-la.
Todas as pessoas estão sujeitas a apresentarem quadros de ansiedade em algum momento (já
que a ansiedade pode apresentar-se como um quadro normal), diante de algumas situações
que possam desestabilizar ou gerar medo, sendo importante até mesmo para ajudar-nos a
reagir de forma adequada a situações de perigo. No entanto, ela pode ser também patológica,
afetando, nesse caso, cerca de 264 milhões de pessoas em todo o mundo, predominantemente
as mulheres.
ansiedade normal geralmente tem uma causa conhecida, estando ligada a alguma situação
específica, e apresenta uma duração limitada. A ansiedade patológica é exagerada,
desproporcional ao estímulo e não tem uma duração limitada, sendo assim persistente,
podendo durar mais de seis meses.
Sintomas da ansiedade
A ansiedade apresenta-se como um sentimento de medo, apreensão, tensão e angústia diante
de uma situação específica ou até mesmo de algo desconhecido, como um medo excessivo do
futuro ou pensamentos catastróficos. Além desses sentimentos, a ansiedade pode manifestar-
se por sintomas físicos que não estão relacionados a uma enfermidade definida, como
taquicardia, dor no peito, sudorese, tremores, vertigem, respiração ofegante, alteração de
pressão arterial, entre outros.
A ansiedade pode manifestar-se também por sintomas físicos, como a taquicardia e dor no
peito.
Transtornos de ansiedade
A TAG é um dos transtornos mentais mais comuns, no entanto, é um dos mais subnotificados.
Seu diagnóstico é, muitas vezes, confundido com o de depressão, devido às formas que afetam
o indivíduo, causando-lhe sofrimento e comprometendo, por exemplo, a sua produtividade.
Fobia específica
Na fobia específica, o indivíduo apresenta um medo excessivo, que foge de seu controle, de um
objeto ou alguma situação (desde que não seja uma situação que envolva exposição pública ou
medo de um ataque de pânico). Entre as reações do indivíduo diante do estímulo que lhe causa
fobia, estão a imobilidade e o choro, por exemplo.
Fobia social
As pessoas que apresentam fobia social têm grande dificuldade de expressar-se em público.
Transtorno de pânico
O indivíduo apresenta crises que surgem de repente, sem motivo aparente, e que duram
minutos, nas quais surge um sentimento de perda de controle, sensação de que vai
enlouquecer ou de morte eminente.
Com esses sentimentos surgem também os sintomas físicos, que podem ser taquicardia, dor no
peito, falta de ar e sensação de desmaio, por exemplo. Esse transtorno é mais comum em
mulheres e surge, geralmente, logo após a adolescência.
Surge após acontecimento traumático em que a vida do indivíduo, ou de outras pessoas, possa
ter sido colocada em risco, como um assalto ou acidente. Esses acontecimentos passam a ser
revividos mentalmente, causando sofrimento, dificuldade de concentração, alterações no sono,
irritabilidade e dificuldades de relacionamento social, por exemplo.
Lavar as mãos repetidas vezes é uma das compulsões apresentadas pelo Transtorno Obsessivo-
Compulsivo (TOC).
Nesse tipo de transtorno, surgem pensamentos e sentimentos incontroláveis que causam
desconforto e ansiedade no indivíduo, denominados de obsessão. Diante disso, o indivíduo
passa a realizar algum tipo de ritual para amenizá-los. Ele sente que, se não realizar um
determinado ritual, algo muito ruim pode acontecer.
O diagnóstico da ansiedade é realizado pela análise clínica com um médico psiquiatra, o qual
verificará os sintomas apresentados pelo paciente. O tratamento consiste, principalmente, em
psicoterapia, sendo que, em alguns casos, a administração de medicamentos pode ser
recomendada. No entanto, é importante destacar que o uso de medicamentos só deve ser feito
mediante prescrição médica.
Prevenção da ansiedade
Alguns hábitos podem auxiliar quem sofre de ansiedade, no intuito de evitar o surgimento de
crises, como veremos a seguir:
Dormir bem;
Evitar o estresse.
Referências bibliográficas
https://maestrovirtuale.com/agressão - causas-teorias-tipos-disturbios.