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N-2779 REV. A 12 / 2014

Relés Digitais de Proteção

Especificação

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.


Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
CONTEC eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve
Comissão de Normalização ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Técnica Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de
caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 06 CONTEC - Subcomissão Autora.

Eletricidade As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias,
devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços,
conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em
Licitação, Contrato, Convênio ou similar.
A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos
governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos
próprios usuários.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 9 páginas, Índice de Revisões e GT


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Prefácio

Esta Norma é baseada na IEC 60255-1.

1 Escopo

1.1 Esta Norma estabelece as condições requeridas para relés digitais de proteção, para serviços em
instalações de processo e similares, a serem fornecidos de acordo com a IEC 60255-1.

1.2 Todos os desvios aos requisitos desta Norma e/ou da IEC 60255-1 devem ser claramente
identificados e apresentados à PETROBRAS para aprovação.

1.3 Esta Norma não se aplica aos dispositivos de proteção eletrônicos utilizados nas saídas de
alimentadores de Centro de Controle de Motores (CCM) de Baixa Tensão.

1.4 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.

1.5 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para


referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.

IEC 60068-2-30 - Environmental Testing - Part 2-30: Tests - Test Db: Damp Heat, Cyclic
(12 h + 12 h Cycle);

IEC 60255-1 - Measuring Relays and Protection Equipment - Part 1: Common


Requirements;

IEC 60255-24 - Measuring Relays and Protection Equipment - Part 24: Common Format for
Transient Data Exchange (COMTRADE) for Power Systems;

IEC 60664-3 - Insulation Coordination for Equipment within Low-Voltage Systems - Part 3:
Use of Coating, Potting or Moulding for Protection against Pollution;

IEC 61086-1 - Coatings for Loaded Printed Wire Boards (Conformal Coatings) - Part 1:
Definitions, Classification and General Requirements;

IEC 61086-2 - Coatings for Loaded Printed Wire Boards (Conformal Coatings) - Part 2:
Methods of Test;

IEC 61850-5 - Communication Networks and Systems for Power Utility Automation - Part 5:
Communication Requirements for Functions and Device Models;

IEEE Std C37.2 - Electrical Power System Device Function Numbers, Acronyms, and
Contact Designations.

3 Termos e Definições

Para os efeitos deste documento aplicam-se os seguintes termos e definições.

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3.1
norma base
normas de especificação, projeto, fabricação, construção, procedimento ou montagem relativas ao
equipamento inspecionado e normas complementares citadas nas respectivas normas

3.2
memória não volátil
memória que armazena informações, mesmo em caso de desligamento da alimentação auxiliar

3.3
relé digital de proteção
equipamento de proteção baseado em microeletrônica e circuitos integrados que dispõe de conversor
analógico/digital, processador digital de sinais, software e comunicação.

3.4
evento
qualquer mudança no sistema ou equipamento que estão sendo monitorados pelo relé, tal como:

a) ato do valor da grandeza característica alcançar o valor de operação


(“pick-up”);
b) ato do valor da grandeza característica retornar à condição normal de operação
(“drop-out”);
c) mudança de estado de quaisquer entrada/saída discretas (“I/O lógico”);
d) qualquer falha interna do relé;
e) qualquer rearme de função bloqueada.

3.5
IED
termo em inglês “Intelligent Electronic Device”. Qualquer dispositivo composto por um ou mais
processadores com a capacidade de receber ou enviar dados e comandos de ou para um dispositivo
externo. Exemplos de IED são: medidores eletrônicos, relés digitais e controladores

3.6
“conformal coating” (para placas de circuito impresso)
revestimento com material isolante elétrico, aplicado a placas de circuito impresso, para produzir uma
fina camada de revestimento sobre a superfície, a fim de proporcionar uma barreira de proteção
contra os efeitos prejudiciais do meio ambiente

3.7
RTD
termo em inglês “resistance temperature detector” detector de temperatura por medição de
resistência

3.8
TC
sigla de Transformador de Corrente

3.9
GPS
termo inglês para “Global Positioning System” Sistema de Posicionamento Global

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4 Condições Gerais

4.1 Os relés de proteção devem ser microprocessados, multifunção e trifásicos e possibilitar a


substituição de versão do software através das portas de comunicação.

4.2 Desenvolvimentos tecnológicos posteriores à emissão que resultem em desvios a esta Norma
devem ser submetidos à aprovação da PETROBRAS.

4.3 Características Gerais do Sistema a ser Protegido

4.3.1 Frequência nominal do sistema de 60 Hz para aplicações em instalações no Brasil e de acordo


com a documentação do projeto para instalações em outros países.

4.3.2 Variações na frequência de rede de ± 10 %, conforme IEC 60255-1.

4.4 Tensão de Alimentação Auxiliar do Relé

4.4.1 Caso não especificado em contrário, a tensão nominal de alimentação auxiliar deve ser
de 125 VCC.

4.4.2 Os relés devem operar adequadamente, sem exceder seu limite de temperatura, sob condições
contínuas de variação na tensão de - 20 % e + 15 % da tensão nominal.

4.4.3 Os relés devem operar adequadamente com “ripple” de até 12 % da tensão nominal, conforme
IEC 60255-1, desde que o efeito simultâneo da queda de tensão e “ripple” não cause variação maior
que 20 % da tensão nominal.

4.5 Características Ambientais

4.5.1 Os equipamentos, componentes eletrônicos e as placas de circuito impresso utilizados no relés


digitais devem possuir proteção contra ataques por agentes agressivos ou gases corrosivos
presentes na indústria do petróleo (tais como H2S, SO2, NO2, CL2, NH3, poeira, salinidade do ar etc.)
e pela presença simultânea de elevados níveis de umidade relativa do ar e de temperatura ambiente.
Os cartões eletrônicos devem possuir tratamento específico do tipo “conformal coating”. As placas de
circuitos impresso devem atender os requisitos indicados nas IEC 60664-3, IEC 60068-2-30,
IEC 61086-1 e IEC 61086-2.

4.5.2 O relé deve operar adequadamente sem exceder seu limite de temperatura, em regime de
operação contínuo, sob as condições a seguir:

a) temperatura do interior do cubículo: mínimo 0ºC máximo 60 °C;


b) temperatura ambiente da sala: máximo 45 °C;
c) umidade relativa do ar: até 90 % não condensante a 40 °C;
d) altitude menor que 1 000 m;
e) para fornecimento destinado a unidades localizadas no litoral ou unidades marítimas,
deve ser especificada atmosfera úmida salina.

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4.6 Características Funcionais

4.6.1 Relés com entradas para RTD devem ter detecção de RTD em curto ou aberto.

4.6.2 Os relés devem supervisionar o circuito da bobina de abertura do disjuntor e do relé de


bloqueio externo, quando utilizado, gerando sinal de alarme em caso de falha.

4.6.3 As funções de proteção, a partir da medição de corrente, devem possuir algoritmo de detecção
de saturação dos TC e correção do valor interpretado pelo relé, garantindo a atuação da proteção de
acordo com os parâmetros programados.

5 Requisitos de Hardware

5.1 As entradas discretas devem ser opto-acopladas, com tensão igual à tensão de alimentação
auxiliar do relé.

5.2 Características das Saídas Discretas

5.2.1 Todas as saídas discretas devem ser do tipo contato seco.

5.2.2 Os contatos de “trip” devem possuir, no mínimo, as características previstas na IEC 60255-1.

5.3 Características das Entradas de Tensão e Corrente

5.3.1 Os valores de tensão e corrente devem ser informados na documentação de compra.

5.3.2 Quando solicitado o relé deve ter entrada adicional para baixas correntes de fuga a terra
(“sensitive ground”).

5.4 Características das Entradas Analógicas

5.4.1 Os relés para geradores, transformadores e grandes motores devem possuir entradas para
sensores de temperatura, cujos tipos e quantidades devem ser informados na documentação de
compra. A menos que requerido em contrário, a entrada para medição de temperatura deve ser do
tipo RTD Pt100, a três fios.

5.4.2 Quando especificadas, as entradas analógicas devem ser de 4 mA a 20 mA ou de 1 volt a


5 volts, com precisão de ± 1 % de fundo de escala.

5.4.3 Quando especificadas, as saídas analógicas devem ser de 4 mA a 20 mA, com precisão
de ± 1 % de fundo de escala.

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6 Requisitos de Comunicação de Dados

6.1 Nível Físico

O relé deve ter as facilidades necessárias para comunicação em rede. O meio físico, a taxa de
transmissão e a quantidade de portas de comunicação devem ser definidos na documentação de
compra.

6.2 Nível de Enlace

6.2.1 A comunicação via rede deve ser feita através de protocolo a ser definido na documentação de
compra.

6.2.2 Caso seja requerido o atendimento dos requisitos da IEC 61850-5, as funções de proteção do
relé especificadas na documentação de compra, devem possuir os “Logical Nodes” padronizados
pela IEC 61850-5 e certificados por laboratório internacionalmente reconhecido.

6.2.3 Caso seja requerido o atendimento dos requisitos da IEC 61850-5, o protocolo deve ser nativo
do relé, não sendo aceitável a utilização de qualquer tipo de adaptador com essa finalidade.

6.2.4 Os relés devem ter capacidade de receber sinal externo de GPS para sincronização entre os
seus relógios internos, usando para isso porta(s) com padrão de rede de comunicação e protocolo(s)
de sincronismo de tempo definidos de acordo com a documentação de compra.

7 Recursos de Configuração, Parametrização e Monitoração

7.1 Os softwares para configuração, monitoração, parametrização e análise de dados contidos na


memória do relé devem fazer parte do escopo de fornecimento.

7.2 Todos os ajustes de configuração devem ser armazenados em memória não volátil.

7.3 Os acessos para modificação na configuração e para limpeza de dados de registro, usando
qualquer meio, devem ser protegidos por senha configurável. A leitura de dados do relé deve ser
permitida sem senha.

8 Recursos de Registro de Eventos e Oscilografia

Caso requeridos na documentação de compra, os registros de eventos e oscilografia devem atender


os requisitos 8.1 e 8.2.

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8.1 Registro de Eventos

O registro de eventos deve ter as seguintes características:

a) registrar o horário do evento no formato (hh:mm:ss.xxx), assim como a data;


b) registrar as magnitudes e ângulos das correntes das fases e de neutro de todas as
entradas, quando aplicável;
c) registrar as magnitudes e ângulos das tensões de linha e de fase de todas as entradas,
quando aplicável;
d) registrar a frequência do sistema, quando aplicável;
e) registrar sequencialmente as funções de proteção atuadas;
f) operar em modo contínuo e armazenar os dados em memória não volátil;
g) ter possibilidade de selecionar para cada função de proteção quais eventos devem ser
incluídos no registro de eventos (“pick-up”, “trip”, “drop out”, evento de controle ou
alarme, mudança de estado de entradas e saídas discretas e comando manual).

8.2 Oscilografia

O registro oscilográfico deve ter as seguintes características:

a) possibilidade de seleção das grandezas elétricas a serem oscilografadas e também do


tempo de registro de pré e pós evento inicializador;
b) o arquivamento deve ser do tipo fila, isto é, na ocorrência de um novo evento o registro
mais antigo é apagado;
c) taxa de amostragem igual ou superior a 16 por ciclo;
d) disparo da oscilografia por “pick-up”, “trip”, “drop out”, evento de controle ou alarme,
ativação de entrada discreta ou comando manual, selecionável pelo usuário, quando
aplicável;
e) com objetivo de possibilitar intercambiabilidade de dados entre aplicativos de diferentes
fornecedores, devem ser utilizados arquivos em formato "COMTRADE" conforme
definido pela IEC 60255-24;
f) ser registrado em memória não volátil.

9 Funções de Proteção

9.1 As funções de proteção são numeradas conforme norma IEEE Std C37.2.

9.2 O rele de proteção deve conter as funções de proteção requeridas na documentação de compra.

9.3 As funções de proteção devem estar de acordo com a IEC 60255-1.

9.3.1 Função de Falha de Disjuntor (50BF)

Os relés devem possuir esquema lógico interno dedicado para a implementação da função de falha
de disjuntor (50BF “Breaker Failure" ), esquema este que deve contemplar os recursos de “partida
com corrente” e de “partida sem corrente”

9.3.2 Esquema de Seletividade Lógica com bloqueio temporizado (função padronizada na


PETROBRAS como 99)

Os relés devem possuir recursos para implementação de esquema lógico função 99 referente à
funcionalidade “Esquema de Seletividade lógica com bloqueio temporizado”, a qual deve ser utilizada
de acordo com o projeto para reduzir os tempos de ajustes das funções 50 e 50N através do
recebimento de sinais de bloqueio.

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9.3.3 Função de Bloqueio por Oscilação de Potencia (68)

Quando os relés tiverem em sua especificação o uso das funções de proteção 21 e 21N, estes relés
devem possuir recursos para implementação da função de 68 "Bloqueio por oscilações de potência -
Power Swings".

9.3.4 Função Diferencial (87)

Funções diferenciais em relés para proteção de qualquer equipamento (gerador, transformador, barra
etc.), não devem ser sensibilizadas durante energização de transformador “inrush” ou na ocorrência
de sobrexcitação, não sendo aceita a utilização de temporização para atendimento a este requisito.

10 Documentação Técnica a ser Fornecida pelo Fabricante

10.1 Manual de montagem e de instalação devendo conter, no mínimo, as seguintes informações:

a) procedimentos para armazenagem do equipamento bem como de qualquer componente


sobressalente;
b) procedimentos e detalhes de montagem e de instalação mecânica do equipamento e dos
acessórios.

10.2 Manual de operação devendo conter, no mínimo, as seguintes informações:

a) descrição do funcionamento do equipamento;


b) fundamentos teóricos;
c) instruções de comissionamento;
d) procedimentos de implementação de funções, ajustes e parametrização;
e) listagem de mensagens de erro, condições de ocorrência e respectivas ações corretivas;
f) procedimentos em eventos de falha e de “trip”;
g) procedimentos para recuperação de dados de registros de eventos e oscilografia.

10.3 Manual de manutenção preventiva e corretiva do equipamento, contendo, no mínimo, a lista de


“troubleshooting”.

10.4 Requisitos de Apresentação dos Documentos

Os documentos, desenhos e manuais exigidos devem ser entregues em meio digital, compatíveis
com ambiente Windows®1 e também em meio impresso, em português e inglês.

11 Embalagem e Armazenamento

11.1 As embalagens devem proteger completamente todas as partes do seu conteúdo contra
possíveis danos durante o transporte, armazenagem, embarque e desembarque.

11.2 As placas de circuito impresso e os componentes eletrônicos avulsos devem ser protegidos
contra choques mecânicos. Devem estar contidos em embalagens plásticas antiestéticas e seladas,
contendo em seu interior material higroscópico.

1 ®
Windows é um produto da Microsoft Corporation. Esta informação é dada para facilitar aos usuários na utilização desta
Norma e não significa uma recomendação do produto citado por parte da PETROBRAS. É possível ser utilizado produto
equivalente, desde que conduza a resultado igual.

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11.3 Cada volume deve apresentar as seguintes identificações:

a) indicação da posição de armazenamento;


b) símbolo de “frágil”;
c) endereço do local de entrega;
d) endereço do fornecedor;
e) número do PCS (Pedido de Compra de Material e Serviço fornecido pela PETROBRAS);
f) peso bruto do volume;
g) advertência para cuidado com descarga eletrostática no manuseio.

12 Garantia

O fornecedor deve garantir o reparo e/ou a substituição, sob suas expensas, de todo e qualquer
material em que se constatar defeito de projeto ou fabricação durante o período mínimo de 18 meses
a partir da data de sua entrega ou 12 meses a partir da data de início de seu funcionamento.

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ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Toda norma

IR 1/1
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ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Toda norma

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