126 – EP/EG-0619
ÍNDICE
10.1. INTRODUÇÃO
Esta especificação técnica define os requisitos técnicos básicos para o projeto,
fabricação, ensaios de fábrica, supervisão de montagem e de comissionamento, a colocação
em operação e aos ensaios do Sistema Digital de Supervisão e Controle – SDSC, destinado à
PCH POÇO FUNDO, de propriedade da CEMIG GT S.A., doravante denominada
CONTRATANTE.
10.2. LOCALIZAÇÃO
A PCH Poço Fundo está localizada no rio Machado, pertencente à bacia do rio Grande
e nos municípios de Poço Fundo e Campestre, Estado de Minas Gerais. O aproveitamento
está localizado nas coordenadas 21°48’24”S e 46°08’06”W.
A partir de Belo Horizonte, o acesso é feito pela rodovia Fernão Dias (BR-381) até a
cidade de Varginha. De Varginha até Paraguaçu o acesso é feito pela MG-491 e daí até
Machado pela MG-453. De Machado até Poço Fundo o acesso é feito pela MG-179. Por fim da
cidade de Poço Fundo, segue-se 20 km em estrada de terra até o local da Usina.
j) 01 (uma) rede de dados (RDD) para interligação dos diversos módulos e estações
do sistema de controle e supervisão, composta por enlaces ópticos, switches,
roteadores, conversor de protocolo, firewall, dispositivos e componentes para
conexão de todos os equipamentos, em conformidade com item 10.9.3.5 desta
especificação para a usina;
k) 01 (um) conjunto completo de cópias e licenças dos diversos softwares básicos,
tantas quantas forem necessárias, para o funcionamento integral, a configuração e a
manutenção do Sistema de Supervisão e Controle, em conformidade com item
10.9.4.14 desta especificação;
l) 01 (um) conjunto completo de cópias e licenças dos diversos softwares básicos
necessários à operação e manutenção do SDSC em versão que permita somente
visualização (leitura) e consultas aos programas a serem desenvolvido (Sistema
supervisório, programação dos CLP’s, etc), em conformidade com item 10.9.4.14
desta especificação;
m) 01 (um) sistema de energia para alimentação ininterrupta em 220Vca para as
estações de operação, e demais equipamentos a serem instalados na sala de
controle da usina integrantes do sistema digital de supervisão e controle, em
conformidade com especificação técnica “05.07 – Serviços auxiliares elétricos –
Banco de baterias – Conversor–Inversor CA-CC”;
n) 01 (um) conjunto de mobiliário completo para instalação das estações de operação,
impressora, e demais equipamentos do sistema digital de supervisão e controle a ser
instalados na sala de controle da usina, em conformidade com item 10.15 esta
especificação.
o) Serviços de engenharia para execução da Engenharia Básica, do Projeto Executivo
de fabricação, elaboração dos Planos de Inspeção e Testes de Fábrica, supervisão
da instalação em campo e das Instruções de Teste de Campo para o
comissionamento do Sistema.
p) Serviços de engenharia para desenvolvimento das lógicas (automatismos),
elaboração de telas de supervisão, configuração e instalação de dispositivos para a
integração dos programas aplicativos de supervisão e controle, controle conjunto das
unidades geradoras (potência e tensão), controle de nível do reservatório, lógica de
perenização do rio, intertravamentos, telas e sinóticos, em conformidade com esta
especificação;
q) Serviços de montagem e pré-montagem na fábrica para verificações dimensionais,
ensaios e testes de fábrica, incluindo instruções para controle de qualidade, roteiro
de inspeções e testes, relatórios e certificados de ensaios em conformidade com
esta especificação;
A UAC deverá ser dotada de um módulo capaz de receber, por meio de uma rede de
dados, a hora oficial e ainda ser sincronizada por sinal público externo emitido por
satélites do sistema GPS, e receber pulsos de sincronismo via IRIG-B por uma rede
de sincronismo de tempo externo.
A programação da UAC deverá utilizar, preferencialmente, linguagem Ladder ou
diagrama de blocos (portas lógicas), sendo vedado o uso de linguagem de
programação para configuração do software de programação a UAC. Qualquer
exceção a esta regra deverá ser anuída pela CONTRATANTE.
e) Autodiagnostico
• Tempo de processamento dos automatismos e falhas da UAC (Watch-Dog
Timer);
• Funcionamento dos diversos cartões com geração de alarmes em caso de
falhas;
• Funcionamento do intercâmbio de informações com os demais módulos
participantes das redes de dados.
h) Execução de automatismos
• Controle de set-point de potência de geração;
• Controle de set-point de tensão de geração;
• Controle de set-point de nível do reservatório;
• Aplicativos para controle conjunto de potência, tensão das unidades
geradoras e nível do reservatório;
• Aplicativo desenvolvido para a lógica de perenização do rio;
• Partida automática e passo a passo da unidade geradora;
• Cancelamento automático do alívio de cargas do sistema de 380VCA na
sequência de partida automática da unidade geradora;
• Parada automática da unidade geradora;
• Diagnósticos dos diversos passos das sequências de partida e parada;
• Outros automatismos que visem otimizar a operação e manutenção da
unidade geradora.
i) Execução de cálculos
Execução periódica de cálculos dos diversos parâmetros do processo. Os cálculos
deverão ser tratados pela UAC como se fossem variáveis analógicas adquiridas
diretamente do processo controlado.
j) Pré-processamento de alarmes
b) Em vídeo
• Apresentação de diagramas sinóticos;
• Operação de equipamentos do processo (liga/desliga,
aumenta/diminui e etc..);
• Supervisão e gerenciamento de alarmes em tempo real;
• Entrada manual de dados;
• Diagnóstico de equipamentos do processo;
• Lista de alarmes;
• Inibição e habilitação de alarmes por ponto ou por equipamento;
• Etiquetas para indicação de indisponibilidade de equipamentos do
processo;
• Cópias de segurança dos programas e dados.
c) No teclado
• Comando e confirmação para abrir/fechar, partir/parar, etc.
Além dos módulos funcionais que correspondem aos módulos de hardware (UAC, EOP,
MCO, MCD, RDD, IHM, IMP, GPS) descritos no item 9.2, os módulos funcionais
relacionados a seguir devem ser fornecidos, em componentes individuais ou
incorporados ao “hardware”, para completar as funções do sistema, conforme descrito
abaixo.
10.9.4.2. Softwares
O FORNECEDOR deverá fornecer tantas cópias dos diversos softwares quantas forem
necessárias para o funcionamento integral do sistema digital de supervisão e controle,
observados também os requisitos estabelecidos abaixo. Para cada cópia de software,
deverão ser fornecidos, também, todos os seus manuais, bem como as mídias para
instalação dos mesmos.
Sistema operacional: O sistema operacional proposto deverá ser cotado com no
mínimo uma cópia por módulo de hardware proposto;
Software de supervisão e controle: Software de supervisão e controle deverá ter
quantidade de cópias suficientes para operacionalizar todos os módulos do SDSC
(EOP, IHM’s, MCD, etc.);
Software de configuração: O software de configuração proposto deverá ser
ofertado em um mínimo duas cópias completas, sendo que deverá ser instalada
no MCD.
Software de desenvolvimento de aplicações: O software de desenvolvimento de
aplicações proposto deverá ser ofertado em um mínimo de duas cópias
completas, sendo que esta deverá ser instalada no MCD.
6º) Sincronização
Comandar a seleção do disjuntor da unidade geradora no sistema de
sincronização.
o Pré-condições:
Rotação da unidade geradora maior que 95%; *
Tensão terminal da unidade geradora maior que 90%;
Sistema de Sincronismo da Unidade selecionado para
“Automático”. Com a chave selecionada em “Manual” a
sincronização só é permitida na sequência passo-a-passo.
* Valor de rotação a confirmar durante a elaboração do projeto
executivo
Sinóticos
Os diagramas sinóticos são telas gráficas contendo desenhos fixos
representando esquematicamente as diversas áreas e equipamentos da PCH e
subestação, e campos associados ao estado ou valor de variáveis do processo,
variáveis calculadas ou variáveis internas do próprio SDSC, objetos, áreas
sensitivas, soft-keys e outros. Esses sinóticos serão utilizados para representar,
via diagrama esquemático ou diagrama unifilar, as diversas áreas do processo,
bem como os diversos detalhes de cada uma destas áreas.
Os sinóticos serão constituídos de telas com um fundo fixo e de campos
associados ao estado de variáveis do processo, variáveis calculadas ou
variáveis internas da própria UAC e, eventualmente, também por campos
sensitivos, soft-keys e outros. Os campos associados às variáveis deverão
permitir, entre outros, os seguintes tipos de animação:
o Alterar um atributo de um objeto (cor, formato, posição, etc) de acordo
com o estado de uma variável digital;
Campos
Os campos são regiões utilizadas para a representação dos valores ou estado
das variáveis e equipamentos do processo. Os valores poderão ser
representados tanto numericamente quanto sob a forma de barras horizontais e
verticais, indicadores circulares (diais) ou em meio círculo (meters) ou outra
forma de representação. O estado dos equipamentos poderá ser representado
por campos alfanuméricos, tais como, "aberto", "fechado", "ligado", "desligado" e
outros associados a uma variável discreta ou a um agregado de variáveis
discretas.
Objetos
Os objetos são os símbolos dos diversos equipamentos do processo, que
poderão ser utilizados para representar o estado destes equipamentos, por meio
da alteração de um ou mais dos seus atributos, tais como cor de exibição,
forma, dimensões e animação (substituição por outro objeto ou ícone, rotação,
translação, etc).
Áreas sensitivas
Soft-Keys
As soft-keys são teclas virtuais, cujas funções estão associadas com a tela ou
sinótico em exibição no momento, isto é, para cada diagrama sinótico ou tela, as
soft-keys poderão apresentar funções diferentes. O acionamento de uma soft-
key poderá ativar outra entidade do SDSC, ativar procedimentos internos, ativar
procedimentos externos, acionar equipamentos do processo e outros. As soft-
keys poderão tanto estar associadas às teclas de função do teclado
alfanumérico como ser acionadas como as áreas sensitivas ("point-and-click").
Entre os procedimentos que podem ser ativados, quando do acionamento de
áreas sensitivas ou soft-key, pode-se citar:
o Ativação de um bit para Ligar/Desligar um equipamento, Abrir/Fechar
uma chave, etc;
o Solicitar diagnóstico de defeitos do equipamento;
o Reconhecer os alarmes associados ao equipamento ou área;
o Exibir lógica de controle/acionamento do equipamento;
o Exibir hipertexto explicando as funções do equipamento;
o Outra função programável pelo usuário.
registrada com data, hora, nome do operador e descrição da operação realizada. A seleção no
nível de IHM deverá ser implementada pela abertura de uma janela de operação para cada
equipamento operável da PCH ou da subestação.
O fechamento desta janela se dará manualmente, via um comando do operador,
automaticamente por "time-out" ou, também, automaticamente, após a efetiva operação do
equipamento.
valor objetivado para o "set-point" acompanhado da confirmação deste valor. Estes comandos
deverão ser enviados tanto via rede como via pulso digital.
São todos os comandos que alteram o ponto de operação atual dos equipamentos da
PCH e subestação, como, por exemplo, aumentar e diminuir a potência de geração, aumentar
e diminuir a tensão de geração e outros. As janelas para este tipo de operação deverão ser
constituídas, no mínimo, por sete entidades:
o Um campo indicando o ponto atual de operação do equipamento;
o Um campo indicando o "set-point" atual do equipamento;
o Um campo para a digitação do novo "set-point" para o equipamento;
o Um botão para aumentar o "set-point";
o Um botão para diminuir o "set-point";
o Um botão para confirmar o novo valor do set-point;
o Um botão para cancelar a operação selecionada (retirar a janela do
vídeo).
A atuação no processo será feita por meio de comandos do tipo pulso, para “subir” e
para “descer”, de duração ajustável por programação.
CONTROLE
10.12.2. Turbina
O regulador da turbina será dotado de porta serial ou Ethernet para comunicação com a
UAC’s da respectiva unidade geradora, para as funções de supervisão e controle, por meio de
protocolos abertos, preferencialmente Modbus ou Profibus DP, não sendo aceitável a utilização
de adaptações de quaisquer protocolos proprietários para permitir a comunicação entre o
SDSC e regulador de velocidade.
Basicamente, as seguintes entradas digitais estarão disponíveis:
Partida do regulador;
Parada do regulador;
Disjuntor de máquina aberto/fechado;
Elevar ajuste de potência ou velocidade nominal;
Abaixar ajuste de potência ou velocidade nominal;
Regulador em “auto”;
Regulador em “Manual”;
Controle em modo potência ligado;
Parada parcial
O relé de interface para aquisição dos sinais de disjuntor aberto e fechado devem ser
um para cada função, devendo ser realizado lógica convencional para detecção de
discrepância de posição. Esta lógica convencional poderá ser alternativamente realizada por
relés biestáveis, desde que estes relés possuam características similares às relacionadas
abaixo. Eles deverão possuir as seguintes características técnicas e estarem em conformidade
com as normas IEC 61810-1, IEC 61810-7 e IEC 60255-5:
Bobina
o Tensão de operação Nominal: 125VDC
o Faixa de Atuação de -20% a +10%;
o Potência da bobina <= 4W com energização contínua;
Contatos
o Número de contatos >= 4 NAF;
o Contatos de AgNi (contatos de liga de prata e níquel);
o Corrente Nominal (corrente térmica) = 10 A;
o Corrente instantânea 40A /0,5 s – 200 A /10ms;
o Capacidade de corte dos contatos em 125VDC – L/R=40m:
01 (um) contato >= 0,6 A (>=50.000 operações);
02 (dois) contatos série >= 4 A (>=50.000 operações);
03 (três) contatos em série >= 10 A (>=50.000 operações);
04 (quatro) contatos em série >= 22 A (>= 25.000 operações);
o Tensão máxima comutável >= 250VDC/ 400V;
o Carga mínima comutável <= 2,1 W /24VDC/ 90mA
Isolação
Ajustes da frequência
0 a 2%
(escorregamento)
10.14.1. Geral
Cada UAC deverá possuir duas entradas de alimentação, independentes, com entrada
em 125VCC, cujas respectiva alimentação primária seja proveniente da barra de alimentação do
sistema de alimentação de 125VCC da casa de força para a energização das entradas digitais.
A tensão de saída deverá ser isolada de terra, devendo ser providos dispositivos de
detecção de terra acidental. As entradas digitais de cada cartão deverão formar circuitos
alimentados por meio de terminais secionáveis ou chaves miniatura de modo a facilitar a
localização de faltas. Os equipamentos deverão ser aterrados no seu local de instalação.
As fontes da UAC deverão prover isolação galvânica e proteção eletrostática entre a
alimentação primária e os circuitos internos e deverão ser capazes de efetivar o chaveamento
entre as fontes primárias sem que haja comutação de componentes eletromecânicos (tempo
de chaveamento igual a zero) durante a ocorrência de falhas em uma delas.
As fontes da UAC deverão ser imunes a variações de frequência e tensão na fonte
primária e queda de 100% das tensões durante 500 milissegundos.
Todos os circuitos internos de alimentação da UAC deverão prover proteção seletiva e
coordenada.
10.15. MOBILIÁRIO
10.16.1. Geral
submeterá relatórios certificados dos testes de tipo, efetuados nos últimos 05 (cinco) anos,
realizados em equipamentos idênticos (fabricante, modelo e firmware) aos que serão efetivamente
fornecidos e de laboratório de entidades oficiais ou em laboratórios próprios na presença de
inspetores de cliente ou de entidade oficial.
Caso os hardwares/softwares apresentados na solução não tenham ainda sido aplicados
em soluções de sistemas digitais de supervisão e controle em unidades geradoras similares (MVA
igual ou superior) ao fornecimento no Brasil, O FORNECEDOR deverá repetir no campo todos os
ensaios de tipo mencionados. No caso do equipamento não passar no ensaio, o FORNECEDOR
deverá fazer as modificações necessárias no equipamento, que fizer parte do escopo deste
fornecimento, para adequá-lo aos requisitos normatizados sem qualquer custo adicional para a
CONTRATANTE.
Está reservado a CONTRATANTE o direito de aceitar ou rejeitar total ou parcialmente os
relatórios certificados apresentados, e alternativamente, solicitar a execução de ensaios de tipo, as
expensas do FORNECEDOR, ou solicitar a substituição do equipamento, caso o relatório
apresentado não atenda a todos os parâmetros das normas técnicas referenciadas ou não
comprove todas as características e requisitos especificados.
A aceitação em fábrica se dará após a conclusão com sucesso de todos os testes e ensaios
previstos nesta especificação técnica e respectiva emissão do relatório final. Exceto os ensaios de
tipo, todos os demais testes de fábrica deverão ser executados sobre a configuração completa de
cada sistema.
O FORNECEDOR deverá submeter para análise e aprovação da CONTRATANTE o
documento “Procedimentos para testes de aceitação em fábrica – TAF”. Estes procedimentos
deverão verificar se o SDSC apresenta o desempenho requerido na especificação técnica e no
caderno de encargos (“Workstatement”). Os diversos testes a serem executados deverão atender,
mas não se limitar aos requisitos especificados neste item.
O documento “Procedimentos para testes de aceitação em fábrica – TAF” deverá abranger
os seguintes tópicos:
atuação de todos os pontos será aferida principalmente no que diz respeito aos
programas automáticos de controle, sequenciamentos, intertravamentos e
processamento de alarmes;
b) Comissionamento das funções de supervisão do processo e de modelamentos
matemáticos: Consiste no ajuste de todas estas funções ao nível da sala de controle
da PCH. Todos os pontos serão aferidos individualmente;
c) Comissionamento da interface com o nível hierárquico superior: Consiste na aferição
da troca de informações entre o SDSC e o nível hierárquico superior tanto para
supervisão quanto para o telecontrole da instalação.
Quaisquer defeitos ou erros de projeto (problemas de “hardware” e / ou “software”)
descobertos durante os testes de aceitação no campo serão corrigidos pelo FORNECEDOR
sem ônus para a CONTRATANTE.
Para assegurar que o SDSC está livre de falhas, e o “hardware” e o “software” são
confiáveis, um teste contínuo de 2.200 horas será executado após a entrada comercial da
unidade geradora. Este teste será considerado bem sucedido se nenhuma função crítica for
perdida, nenhum erro de “software” for constatado e nenhuma parada por causas não externas
acontecer dentro de período de 2.200 horas.
10.19. TRANSPORTE
10.20.1. Geral
10.21. TREINAMENTO
solicitar uma substituição do instrutor previamente designado, por motivos por ela julgados
relevantes.
O treinamento deverá ser dividido em no mínimo três etapas:
a) Manutenção de hardware: Tem como objetivo habilitar os técnicos da
CONTRATANTE para manutenção de hardware mediante troca de placas de
todos os módulos de hardware do sistema de controle. O treinamento deve
capacitar os técnicos até o nível de troca de placas. Duração mínima de 8(oito)
horas;
b) Manutenção de software: Tem como objetivo habilitar os técnicos da
CONTRATANTE à manutenção de todo o software fornecido, o
desenvolvimento e implementação de novas aplicações, bem como desenvolver
novos módulos de programas automáticos de controle, tanto no nível da UAC
quanto dos demais componentes do sistema de controle. Duração mínima de 24
(vinte e quatro) horas;
c) Operação: Tem como objetivo habilitar os operadores da usina à utilização de
todos os recursos operacionais do sistema de controle. Duração mínima de 08
(oito) horas.
O FORNECEDOR deverá apresentar um programa previsto para o treinamento,
incluindo a carga horária, pré-requisitos, qualificação do instrutor e etc.. Os programas do
curso e datas de realização deverão ser submetidos à aprovação da CONTRATANTE, com
prazo mínimo de 60 dias antes da data proposta para realização do treinamento.