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N-2791 REV. A 09 / 2014

Detalhes de Instalação de Instrumentos


ao Processo

Padronização

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.


Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
CONTEC eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve
Comissão de Normalização ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Técnica Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de
caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 10 CONTEC - Subcomissão Autora.

Instrumentação e Automação As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Industrial Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias,
devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços,
conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em
Licitação, Contrato, Convênio ou similar.
A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos
governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos
próprios usuários.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 42 páginas, Índice de Revisões e GT


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Sumário

1 Escopo ................................................................................................................................................. 3 

2 Referências Normativas ...................................................................................................................... 3 

3 Termos e Definições............................................................................................................................ 3 

4 Condições Gerais ................................................................................................................................ 4 

4.1 Documentação ....................................................................................................................... 4 

4.2 Materiais ................................................................................................................................. 5 

4.3 Inspeção e Testes .................................................................................................................. 5 

4.4 Montagem .............................................................................................................................. 5 

4.5 Suportes ................................................................................................................................. 7 

5 Condições Específicas ........................................................................................................................ 8 

5.1 Uso de Conexão do Tipo União na Instalação de Instrumento (Roscada ou Soldada) ........ 8 

5.2 Instalação de Instrumentos que Necessitem de Purga ou “Flushing” ................................... 8 

5.3 Uso de Niple/Conector Soldado à Válvula Raiz..................................................................... 8 

5.4 Uso de Selagem ..................................................................................................................... 8 

5.5 Uso de Selo Remoto com Capilar .......................................................................................... 9 

5.6 Uso de Válvulas e Dispositivos para “Vent” e Dreno ............................................................. 9 

5.7 “Manifold” de 5 Vias ............................................................................................................. 10 

5.8 Bloqueio da Linha de Impulso .............................................................................................. 10 

5.9 Construção de Linhas de Impulso com “Tubing” ................................................................. 10 

5.10 Tomada e Linha de Impulso com Aquecimento................................................................. 10 

5.11 Construção de Linhas de Impulso com Tubo Rígido ......................................................... 11 

Anexo A - Matriz para seleção de detalhe de instalação ...................................................................... 12 

Anexo B - Detalhes de Instalação ......................................................................................................... 15 

Figuras

Figura 1 - Orientação das Tomadas de Impulso ..................................................................................... 7 

Figura A.1 - Instalação para Pressão .................................................................................................... 12 

Figura B.1 - Pressão .............................................................................................................................. 15 

Figura B.2 - Vazão ................................................................................................................................. 31

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1 Escopo

1.1 Esta Norma padroniza os detalhes de instalação de instrumentos ao processo a serem utilizados
nos projetos de instrumentação para a PETROBRAS.

1.2 Não estão contemplados no texto desta Norma detalhes de instalação referentes a instrumentos
de medição de nível e temperatura.

1.3 No Anexo A é apresentada a matriz para seleção de detalhe de instalação, que permite a
seleção dos detalhes de instalação de acordo com a montagem, conexão ao processo, orientação da
tomada e outros.

1.4 No Anexo B são apresentados os desenhos que representam as instalações típicas definidas
conforme as necessidades de instalação previstas no Anexo A.

1.5 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição e também a instalações
e equipamentos existentes submetidos à manutenção ou reforma.

1.6 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para


referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.

PETROBRAS N-42 - Projeto de Sistema de Aquecimento Externo de Tubulação,


Equipamento e Instrumentação, com Vapor;

PETROBRAS N-75 - Abreviaturas para os Projetos Industriais;

PETROBRAS N-76 - Materiais de Tubulação para Instalações de Refino e Transporte;

PETROBRAS N-858 - Construção, Montagem e Condicionamento de Instrumentação;

PETROBRAS N-1882 - Critérios para Elaboração de Projetos de Instrumentação;

PETROBRAS N-1931 - Material de Tubulação para Instrumentação;

PETROBRAS N-2833 - Formulários e Listas para Projetos de Instrumentação;

API RP 551 - Process Measurement Instrumentation.

3 Termos e Definições

Para os efeitos deste documento aplicam-se os seguintes termos e definições.

3.1
conexão ao processo do instrumento
conexão do instrumento que deve ser interligada à linha de impulso

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3.2
contorno (“by-pass”)
instalação física que permite o isolamento de instrumento sem a interrupção do processo, estando
sempre fechado em condições normais

3.3
dreno
linha isolada por válvula, que permite o escoamento de fluidos, instalada nos pontos baixos de
tubulação ou equipamento

3.4
linha de impulso
trecho de linha que interliga a válvula raiz à conexão ao processo do instrumento

3.5
purga ou “flushing”
sistema de limpeza contínuo ou eventual das tomadas de impulso por injeção de fluido

3.6
tomada de impulso
ponto de derivação do equipamento ou linha de processo onde será instalada a válvula raiz

3.7
válvula raiz
válvula de bloqueio que isola a tomada de impulso da linha de impulso

3.8
“vent”
linha isolada por válvula, que permite o escoamento de fluidos, instalada nos pontos altos de
tubulação ou equipamento

4 Condições Gerais

Os detalhes de instalação de instrumentos (detalhes típicos) contidos nesta Norma abrangem os


casos mais comuns encontrados para instrumentos de medição de pressão e vazão. Estes detalhes,
para efeitos de projeto, consideram a válvula raiz como sendo o limite de escopo entre tubulação e
instrumentação. Nos projetos de instrumentação onde as linhas de impulso necessitar de serviços de
solda, os materiais e componentes devem ser definidos e fornecidos pela instrumentação e entregues
para serviços de soldagem pela tubulação. Para válvula raiz que tenha o fornecimento com conector
soldado (ES x DE) ver 5.3. Situações não descritas nesta Norma requerem soluções específicas ou
adaptações dos detalhes existentes e devem ser submetidas à PETROBRAS.

4.1 Documentação

4.1.1 Os detalhes de instalação constantes desta Norma, executados como documentos de projeto,
devem ser apresentados conforme formulário padronizado pela PETROBRAS N-2833 ou conforme
padronização inserida nas ferramentas de automação de projeto padronizadas pela PETROBRAS.

4.1.2 Além das abreviaturas apresentadas na PETROBRAS N-75, são usadas as abreviaturas:

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a) INST - Instrumentação;
b) TUB - Tubulação.

4.2 Materiais

4.2.1 Os materiais utilizados devem seguir as padronizações de material previstas no projeto.

4.2.2 Nas áreas E&P (onde aplicável), do Abastecimento e Gás e Energia são usadas as
PETROBRAS N-1931 e N-76 para especificação de materiais. A PETROBRAS N-1931 concentra as
padronizações da PETROBRAS N-76, segundo o tipo de material e produto, visando à redução de
tipos e especificações de materiais.

4.2.3 A descrição completa dos materiais apresentados nos detalhes de instalação ao processo deve
seguir as descrições padronizadas pelas normas e documentos citados em 4.2.2 e sistemas em uso
na PETROBRAS.

4.2.4 Nos detalhes de instalação do Anexo B, apenas um item de cada tipo de material foi indicado.
As quantidades finais devem ser levantadas durante a execução do documento final do Projeto
Executivo.

4.3 Inspeção e Testes

As linhas de impulso e seus componentes devem ser submetidos aos mesmos procedimentos de
inspeção, ensaios, testes ou outros aplicados no equipamento ou tubulação de origem. Situações
especiais devem estar claramente indicadas na folha específica do detalhe de instalação. Para outros
detalhes sobre estes testes e inspeções consultar a PETROBRAS N-858.

4.4 Montagem

4.4.1 Instrumentos inseridos diretamente na linha ou equipamento não foram considerados no


escopo desta Norma por não possuir material de instalação além de juntas e parafusos, que seguem
as especificações aplicáveis e normalmente são quantificados pela disciplina de tubulação. Quando a
disciplina de tubulação não quantificar estes materiais, deve ser gerado um detalhe que permita
quantificar e especificar os mesmos.

4.4.2 A disciplina de instrumentação deve verificar a posição de instrumentos inseridos diretamente


na linha assim como a definição da tomada de impulso pela disciplina de tubulação, considerando os
requisitos de operação e manutenção do instrumento.

4.4.3 A divisão do limite de responsabilidade entre instrumentação e tubulação apresentada no


desenho de detalhe de instalação ao processo se refere à especificação e quantificação de material.
Na definição do limite construtivo devem ser consideradas as atividades específicas executadas por
cada especialidade.

4.4.4 Recomenda-se que as atividades relacionadas à instrumentação que envolvam soldagem


sejam executadas e fiscalizadas pela disciplina de tubulação. [Prática Recomendada]

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4.4.5 Os instrumentos devem ser instalados de forma que sejam acessíveis a partir do piso, de
plataformas ou escadas fixas, com garantia contínua de acesso fixo. Para tal, deve ser observado
também que o comprimento das linhas de impulso seja o menor possível.

4.4.6 O comprimento máximo de linhas de impulso deve ser 1 m para aplicações que requeiram
baixo tempo de resposta, atendimento a uma maior classe de exatidão e nível de incerteza de
medição, tais como: controle anti-surge, transferência de custódia etc.

4.4.7 Recomenda-se que o comprimento máximo de linhas de impulso seja 6 m para as aplicações
que não se enquadrem no item 4.4.6. [Prática Recomendada]

4.4.8 Os instrumentos, quando montados sobre o piso ou plataforma, devem estar entre 1,45 m a
1,55 m de altura em suporte tubular de 2” tipo coluna ou parede. Quando os requisitos funcionais
solicitarem altura ou montagem diferentes, estas devem ser submetidas à PETROBRAS.

4.4.9 Os instrumentos devem ser instalados em locais com temperaturas adequadas à especificação
do mesmo. Deve ser evitada a instalação próxima de fontes de calor que alterem suas condições
normais de trabalho.

4.4.10 Os instrumentos com indicação local devem ser instalados com seu indicador voltado para as
vias normais de acesso.

4.4.11 Todos os trechos horizontais das linhas de impulso devem ter inclinação mínima de 1:10,
evitando a formação de bolsões e visando facilitar a drenagem ou alívio. Nas linhas de gases
condensáveis, prever tomadas inclinadas para cima.

4.4.12 Conforme a API RP 551, na medição de fluidos gasosos, o instrumento deve ser instalado
acima da tomada de impulso e na medição de líquidos e vapores condensáveis, abaixo da tomada de
impulso. Para gases secos não sujeitos à condensação, o instrumento pode ser instalado abaixo da
tomada de impulso.

4.4.13 De acordo com o fluido a medir, a orientação das tomadas de impulso em linhas de processo
instaladas na horizontal deve ser conforme a Figura 1.

4.4.14 Para outros detalhes de montagem, consultar a PETROBRAS N-858.

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preferencial
Posição
Gás Gás

Vapor Vapor

posição Posição Plano

Preferencial preferencial horizontal

Líquido Líquido
vertical
Plano

Linha de processo

NOTA 1 Os detalhes de instalação do Anexo B mostram as posições preferenciais. Caso o arranjo de


tubulação não permita a instalação da tomada de impulso na posição preferencial os detalhes devem
ser adaptados inclusive quanto à utilização de outros materiais para permitir a instalação.
NOTA 2 Sempre que houver possibilidade de arraste de impurezas em linhas de líquido, a tomada deve ser
instalada na posição horizontal. Possíveis serviços onde deve ser aplicado: linhas de resíduo de
vácuo, linhas de carga de forno de unidade de coque e linhas de água de injeção em poços.

Figura 1 - Orientação das Tomadas de Impulso

4.5 Suportes

4.5.1 O tipo de suporte e o local de instalação devem ser adequados às solicitações mecânicas, tais
como expansão térmica e vibração dos equipamentos ou tubulações associadas, de modo a não
causar danos ou prejudicar a operação dos instrumentos.

4.5.2 Os instrumentos não devem ser montados nos corrimãos, “pipe-racks” ou outros lugares
sujeitos a vibrações, choques ou outros distúrbios.

4.5.3 O espaçamento entre suportes das linhas de impulso deve garantir a rigidez, estabilidade e
inclinação adequada à medição.

4.5.4 As linhas de impulso devem ser convenientemente suportadas para:

a) sustentar o próprio peso, incluindo o fluído;


b) não criar esforços sobre os instrumentos;
c) evitar danos em "tubing" e conexões em aplicações onde há ocorrência de vibração
elevada.

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4.5.5 Na suportação das linhas de impulso devem ser utilizados suportes e materiais que evitem
desgaste por atrito e corrosão galvânica.

5 Condições Específicas

5.1 Uso de Conexão do Tipo União na Instalação de Instrumento (Roscada ou Soldada)

5.1.1 Deve ser observado o padrão de tubulação quanto a possibilidade de uso de conexão do tipo
união ou flange.

5.1.2 Sempre que o arranjo da linha de impulso exigir o uso da conexão tipo união devido a
requisitos de manutenção devem ser utilizados flanges.

5.2 Instalação de Instrumentos que Necessitem de Purga ou “Flushing”

5.2.1 Aplicações que necessitem de purga ou “flushing” para manter desobstruída a tomada de
impulso devem possuir a conexão de entrada do fluido de purga ou “flushing” junto à tomada de
impulso, seguindo os critérios do API RP 551 seção 6. Para os equipamentos auxiliares (rotâmetro,
regulador de pressão, orifício de restrição etc.) devem ser observados os critérios descritos pela
PETROBRAS N-1882.

5.2.2 Os equipamentos e acessórios necessários às instalações de purga ou “flushing” devem ser


montados de forma permanente.

5.3 Uso de Niple/Conector Soldado à Válvula Raiz

Em caso de válvula raiz com conexão fêmea ES, devem ser utilizados niple e conector fêmea
(ES x OD), possibilitando a reutilização da válvula raiz.

5.3.1 O niple deve ter o comprimento limitado à faixa de 100 mm a 150 mm, e deve seguir a
padronização de material de tubulação conforme a PETROBRAS N-76 ou especificação de material
aplicável.

5.3.2 A especificação do niple deve ser conforme a PETROBRAS N-76.

5.4 Uso de Selagem

5.4.1 A selagem deve ser empregada sempre que for desejável evitar-se, junto ao instrumento, a
presença de:

a) líquidos sujeitos a congelamento ou endurecimento;


b) fluidos corrosivos;
c) líquidos viscosos;
d) fluidos em que haja mudança de fase próxima ao instrumento;
e) líquidos tóxicos;
f) vapores condensáveis.

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5.4.2 Em caso de necessidade de utilização de selagem em tomadas de impulso de instrumentos,


deve ser utilizada a montagem usando tê para fechamento e montagem da selagem. A utilização do
pote de selagem ou de condensado deve ser restrita a casos específicos e submetidos à
PETROBRAS.

5.4.3 A distância entre o ponto de tomada do processo e o tê de selagem deve ser minimizada.

5.4.4 Deve ser indicado no detalhe de instalação o fluido de selagem e a linha de impulso que deve
receber enchimento. Utilizar os seguintes líquidos de selagem:

a) glicerina bidestilada - para aplicações com hidrocarbonetos;


b) água - para aplicações com vapor.

NOTA O uso de outros fluidos de selagem deve ser submetido à PETROBRAS.

5.4.5 Recomenda-se a utilização de válvula-agulha para enchimento das linhas de impulso pela sua
parte inferior. [Prática Recomendada]

5.5 Uso de Selo Remoto com Capilar

Deve ser prevista a montagem de dreno ou “vent” após a válvula raiz para a liberação do instrumento.

5.6 Uso de Válvulas e Dispositivos para “Vent” e Dreno

5.6.1 Devem ser incluídas em todos os detalhes de instalação válvulas de “vent” para gases e
vapores e válvula de dreno para líquidos. Estas válvulas devem ser tipo agulha para permitir a
abertura gradual da mesma. Quando for utilizado o bloco "manifold" que permita o "vent" e dreno, não
devem ser utilizadas válvulas adicionais para estas finalidades.

5.6.2 Todos os drenos e “vents” das tomadas de impulso devem ser direcionados para local seguro
definido pelo projeto, inclusive os provenientes de “manifold” de 5 vias. Exceções a este item devem
ser submetidas à PETROBRAS.

5.6.3 Em aplicações onde o fluido de processo exija limpeza nas linhas e tomada de impulso deve
ser prevista a instalação de dispositivos (“vent”/dreno) que possibilitem a execução da limpeza sem a
necessidade de desmontar as linhas e válvulas.

5.6.4 Especificamente em tubulações e equipamentos contendo fluidos tóxicos ou os drenos e


“vents” de tomadas de impulso devem ser direcionados para local seguro ou tocha. Exceções a este
item devem ser submetidas à PETROBRAS.

5.6.5 O uso de válvula esfera (abertura rápida e passagem plena) no lugar de válvula agulha
(regulagem da saída e passagem reduzida) no dreno da linha de impulso dos instrumentos só é
permitido em aplicações não críticas, tais como fluidos não corrosivos, fluidos não tóxicos, fluidos não
inflamáveis e para pressões menores que 1 kgf/cm2.

5.6.6 Todas as extremidades de “vent” ou dreno devem ser providas de bujões, tampões
ou dispositivos similares de abertura gradual. Bujões e tampões com conexões roscadas ou Diâmetro
Externo (DE) podem ser substituídos por “vent-screw”.

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NOTA Quando for utilizado dispositivo “vent-screw”, o mesmo não deve ser provido de manopla ou
dispositivo que possibilite o acionamento manual. O dispositivo deve ser provido de
mecanismo de trava limitadora, para evitar a ejeção do plugue de fechamento. O
acionamento deve se dar através de chave de boca. A abertura do “vent-screw” deve ser
gradual, com a abertura ocorrendo com mais de um fio de rosca.

5.7 “Manifold” de 5 Vias

5.7.1 Deve ser utilizado “manifold” de 5 vias nas instalações de transmissores de pressão diferencial.

5.7.2 Operações de drenagem, “vent” ou enchimento da tomada de impulso com fluido de selagem,
junto ao instrumento, devem ser efetuadas através do “manifold” de 5 vias.

5.8 Bloqueio da Linha de Impulso

5.8.1 A válvula raiz deve ser considerada como bloqueio principal e o bloco “manifold” como bloqueio
da instrumentação.

5.8.2 O uso de outro bloqueio com válvula junto ao instrumento na linha de impulso deve ser limitado
a aplicações críticas e quando a válvula raiz estiver em local de difícil acesso.

5.8.3 Recomenda-se que toda válvula raiz tenha uma plaqueta em aço inoxidável com o TAG do
instrumento a ela conectado. [Prática Recomendada]

5.9 Construção de Linhas de Impulso com “Tubing”

5.9.1 Caso a montagem da linha de impulso possua comprimento maior que o comprimento máximo
de fabricação do material utilizado (6 m) na montagem, as seguintes opções devem ser consideradas
para união:

― união de compressão;
― solda orbital;
― solda de soquete para “tubing”.

5.9.2 Todas as conexões de compressão devem ser acessíveis, permitindo a inspeção. A instalação
de uniões de compressão deve prever um ressalto ("off-set") na linha de impulso que permita a
inserção de ferramenta de aperto.

5.10 Tomada e Linha de Impulso com Aquecimento

5.10.1 A instalação de traço de vapor deve seguir os critérios da PETROBRAS N-42.

5.10.2 Em tomadas e linhas de impulso que necessitem de conservação da temperatura do fluido de


processo e utilizem isolamento térmico, com ou sem aquecimento, a aplicação destes dispositivos
deve ser estendida até o tê de selagem, diafragma de selagem ou instrumento.

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5.10.3 A instrumentação deve verificar com a disciplina de tubulação a necessidade de utilização de


aquecimento e isolamento térmico das tomadas e linhas de impulso.

5.10.4 Recomenda-se que o levantamento e especificação de material e a montagem do traço de


vapor e isolamento térmico sejam executados e fiscalizados pela disciplina de tubulação.
[Prática Recomendada]

5.10.5 Recomenda-se que o levantamento e especificação de material e a montagem do traço


elétrico sejam executados e fiscalizados pela disciplina de elétrica. [Prática Recomendada]

5.11 Construção de Linhas de Impulso com Tubo Rígido

5.11.1 O uso de tubo rígido em linhas de impulso deve ser restrito aos casos onde o “tubing” não for
aplicável tecnicamente.

5.11.2 A utilização de tubo rígido deve ser restrita ao menor trecho possível a partir da válvula raiz.

5.11.3 Nas instalações com tubo rígido, deve ser instalado um flange próximo ao instrumento de
forma a facilitar a remoção para manutenção.

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Anexo A - Matriz para seleção de detalhe de instalação

conexão a Orientação da tipo de linha de conexão ao conexão do


montagem tubulação tomada “manifold” impulso instrumento acessórios acessório desenho

montagem direta vertical superior sem


rosca simples roscada sem acessório NA P-001
(auto suportada) horizontal “manifold”
amortecedor de pulsação
protetor de sobrepressão roscada P-002
selo diafragma

roscado simples roscada sem acessório NA P-003

amortecedor de pulsação
protetor de sobrepressão roscada P-004
selo diafragma
solda de
vertical superior sem
encaixe simples roscada sem acessório NA P-005
horizontal “manifold”
macho
amortecedor de pulsação
protetor de sobrepressão roscada P-006
selo diafragma

roscado simples roscada sem acessório NA P-007


amortecedor de pulsação
protetor de sobrepressão roscada P-008
selo diafragma
solda de
vertical superior sem
encaixe simples roscada sem acessório NA P-009
horizontal “manifold”
fêmea
amortecedor de pulsação
protetor de sobrepressão roscada P-010
selo diafragma

sifão RO/ES P-011

roscado simples roscada sem acessório NA P-012


amortecedor de pulsação
protetor de sobrepressão roscada P-013
selo diafragma
vertical superior sem
flange simples roscada sem acessório NA P-014
horizontal “manifold”
amortecedor de pulsação
protetor de sobrepressão roscada P-015
selo diafragma
sifão RO/ES P-016

roscado simples roscada sem acessório NA P-017


amortecedor de pulsação
protetor de sobrepressão roscada P-018
selo diafragma

Figura A.1 - Instalação para Pressão

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conexão a Orientação da tipo de linha de conexão ao conexão do


montagem tubulação tomada “manifold” impulso instrumento acessórios acessório desenho

montagem Vertical superior


rosca roscado simples roscada sem acessório NA P-019
remota horizontal
com
roscada tê de selagem roscada P-020
selagem
solda de
vertical superior
encaixe roscado simples roscada sem acessório NA P-021
horizontal
macho
com
roscada tê de selagem soldada P-022
selagem

flangeado simples flangeada sem acessório NA P-023

com
flangeada tê de selagem soldada P-024
selagem
solda de
vertical superior
encaixe roscado simples roscada sem acessório NA P-025
horizontal
fêmea
com
roscada tê de selagem soldada P-026
selagem

flangeado simples flangeada sem acessório NA P-027

com
flangeada tê de selagem soldada P-028
selagem

vertical superior
flange roscado simples roscada sem acessório NA P-029
horizontal

com
roscada tê de selagem soldada P-030
selagem

flangeado simples flangeada sem acessório NA P-031

com
flangeada tê de selagem soldada P-032
selagem

Figura A.1 - Instalação para Pressão (Continuação)

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conexão a Orientação tipo de linha de conexão ao conexão do


montagem tubulação da tomada “manifold” impulso instrumento acessórios acessório desenho

montagem
rosca superior rosca/flange simples flangeada sem acessório NA F-001
remota
com
flangeada tê de selagem roscada F-002
selagem

horizontal rosca/flange simples flangeada sem acessório NA F-003

com
flangeada tê de selagem roscada F-004
selagem
solda de
encaixe superior rosca/flange simples flangeada sem acessório NA F-005
macho
com
flangeada tê de selagem soldada F-006
selagem

flange/flange simples flangeada sem acessório NA F-007


com
flangeada tê de selagem soldada F-008
selagem
horizontal rosca/flange simples flangeada sem acessório NA F-009

com
flangeada tê de selagem soldada F-010
selagem

flange/flange simples flangeada sem acessório NA F-011


com
flangeada tê de selagem soldada F-012
selagem
solda encaixe
superior rosca/flange simples flangeada sem acessório NA F-013
fêmea
com
flangeada tê de selagem soldada F-014
selagem
flange/flange simples flangeada sem acessório NA F-015
com
flangeada tê de selagem soldada F-016
selagem
horizontal rosca/flange simples flangeada sem acessório NA F-017
com
flangeada tê de selagem soldada F-018
selagem
flange/flange simples flangeada sem acessório NA F-019
com
flangeada tê de selagem soldada F-020
selagem
flange superior flange/flange simples flangeada sem acessório NA F-021
com
flangeada tê de selagem soldada F-022
selagem
horizontal flange/flange simples flangeada sem acessório NA F-023
com
flangeada tê de selagem soldada F-024
selagem

Figura A.2 - Instalação para Vazão

14
-PÚBLICO-

N-2791 REV. A 09 / 2014

Anexo B - Detalhes de Instalação

1-Niple de redução-EXR-3/4x1/2
2-Tê-EXR-1/2
3-Niple-EXR-1/2
4-Válvula-EXR-1/2
1 5-Bujão-EXR-1/2

INSTR 4
TUB

INSTR
TUB

P-001
1-Niple de redução-EXR-3/4x1/2
2-Tê-EXR-1/2
3-Niple-EXR-1/2
Amortecedor de pulsação 4-Válvula-EXR-1/2
Protetor de sobrepressão 5-Bujão-EXR-1/2
1 Selo diafragma

4
INSTR
TUB

INSTR
TUB

P-002

Figura B.1 - Pressão

15
-PÚBLICO-

N-2791 REV. A 09 / 2014

1-Niple de redução-EXR-3/4x1/2
2-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2

INSTR
TUB
1 2

INSTR
TUB

P-003
1-Niple de redução-EXR-3/4X1/2
2-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2
Amortecedor de pulsação 3-Niple-EXR-1/2
Protetor de sobrepressão
Selo diafragma

3
INSTR
TUB

1 2

INSTR
TUB

P-004

Figura B.1 - Pressão (Continuação)

16
-PÚBLICO-

N-2791 REV. A 09 / 2014

1-Luva-EXR-1/2
2-Niple-UERxUEP-1/2
3-Tê-ES-1/2
1 4-Niple-EXP-1/2
5-Válvula-ES-1/2
8 2 6-Niple-UERxUEP-1/2
7-Tampão-EXR-1/2
3 8-Niple adaptador de
redução-EXP-3/4x1/2
4
INSTR
TUB

2
3

INSTR
TUB 4 5 6 7

P-005

1-Tê-ES-1/2
2-Niple-UERxUEP-1/2
Amortecedor de pulsação
3-Niple EXP-1/2
Protetor de sobrepressão
4-Válvula-ES-1/2
Selo diafragma
5-Niple-UERxUEP-1/2
2 6-Tampão-EXR-1/2
1
7-Niple adaptador de
3 redução-EXP-3/4x1/2

4
7
INSTR

5
TUB

2 1

INSTR
TUB 3 4 5 6

P-006

Figura B.1 - Pressão (Continuação)

17
N-2791 REV. A 09 / 2014

1-Luva-ES-1/2
2-Niple-UERxUEP-1/2
3-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2
4 1 2 3 4-Niple adaptador de

INSTR
TUB

2 1

INSTR
TUB

P-007

1-Luva-ES-1/2
2-Niple-UERxUEP-1/2
3-Niple-EXR-1/2
Selo diafragma 4-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2
1 2
5-Niple adaptador de

4
INSTR
TUB

4
1
2
5
INSTR
TUB

P-008

18
-PÚBLICO-

N-2791 REV. A 09 / 2014

1-Niple de redução-EXP-3/4x1/2
2-Luva-EXR-1/2
2 3-Niple-UEPxUER-1/2
4-Tê-ES-1/2
1
3 5-Niple-EXP-1/2
6-Válvula-ES-1/2
4 7-Tampão-EXR-1/2

5
INSTR
TUB

INSTR
TUB

P-009
1-Niple de redução-EXP-3/4x1/2
2-Niple-UEPxUER-1/2
Amortecedor de pulsação 3-Tê-ES-1/2
Protetor de sobrepressão 4-Niple-EXP-1/2
1 Selo diafragma 5-Válvula-ES-1/2
6-Tampão-EXR-1/2
2

4
INSTR
TUB

INSTR
TUB

P-010

Figura B.1 - Pressão (Continuação)

19
-PÚBLICO-

N-2791 REV. A 09 / 2014

1-Niple de redução-EXP-3/4x1/2
2-Tubo sifão-UEPxUER-1/2
3-Tê-ES-1/2
EXR 2 4-Niple-EXP-1/2
5-Válvula-ES-1/2
1 6-Niple-UEPxUER-1/2
3 7-Tampão-EXR-1/2
ES
4

5
INSTR
TUB

INSTR
TUB

P-011
1-Niple adaptador de
redução-EMAPxEMER-3/4x1/2
2-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2

1
INSTR
TUB

INSTR
TUB

P-012

Figura B.1 - Pressão (Continuação)

20
-PÚBLICO-

N-2791 REV. A 09 / 2014

1-Niple adaptador de
Amortecedor de pulsação redução-EMAPxEMER-3/4x1/2
Protetor de sobrepressão 2-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2
Selo diafragma 3-Niple-EXR-1/2
1

INSTR 3
TUB

INSTR
TUB

P-013
1-Flange redução-ES-3/4x1/2
1 4 2-Junta-3/4
2 3-Parafuso
5 4-Luva-EXR-1/2
3 5-Niple-UEPxUER-1/2
6-Tê-ES-1/2
6
7-Niple-EXP-1/2
8-Válvula-ES-1/2
7 9-Tampão-EXR-1/2
INSTR
TUB

INSTR
TUB

P-014

Figura B.1 - Pressão (Continuação)

21
-PÚBLICO-

N-2791 REV. A 09 / 2014

Figura B.1 - Pressão (Continuação)

22
-PÚBLICO-

N-2791 REV. A 09 / 2014

1-Flange redução-ES-3/4x1/2
2-Junta-3/4
1 3-Parafuso
2 4-Niple-UEPxUER-1/2
5-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2
3
INSTR
TUB

4 5

INSTR
TUB

P-017

1-Flange redução-ES-3/4x1/2
2-Junta-3/4
1 Amortecedor de pulsação 3-Parafuso
Protetor de sobrepressão 4-Niple-UEPxUER-1/2
2
Selo diafragma 5-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2
3 4 6-Niple-EXR-1/2

5
INSTR
TUB

INSTR
TUB

P-018

Figura B.1 - Pressão (Continuação)

23
N-2791 REV. A 09 / 2014

1-Niple-EXR-1/2
5
2-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2
3-Conector macho-EXRxDE-1/2
4-"Tubing"-DE-1/2
5-Conector macho-EXRxDE-3/4x1/2
INSTR
TUB

4 3 2 1 ou 3 4

INSTR
TUB 5

P-019

1 3-Niple-EXR-1/2
9
2 8 5-"Tubing"-DE-1/2
6-Conector macho-EXRxDE-1/2
3 7-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2
INSTR
TUB 4 9-Joelho-EXR-1/2

6 6
INSTR
TUB

6 7

3 ou 5 6

P-020

24
-PÚBLICO-

N-2791 REV. A 09 / 2014

Figura B.1 - Pressão (Continuação)

25
-PÚBLICO-

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Figura B.1 - Pressão (Continuação)

26
N-2791 REV. A 09 / 2014

1-Niple-EXR-1/2
5
2-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2
3-Conector macho-EXRxDE-1/2
4-"Tubing"-DE-1/2

INSTR 6-Niple-EXP-3/4
TUB

4 3 2 1 ou 3 4

5
INSTR
TUB 6

P-025

1 2-Niple-UEPxUER-1/2
1
2 4-Niple-EXP-1/2
2
12
3 8 6-Conector macho-EXPxDE-1/2
3
4 7-"Tubing"-DE-1/2
8 4 4
9-Conector macho-EXRxDE-1/2
5 5 10-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2
11-Niple-EXR-1/2
INSTR
6 6 12-Joelho-ES-1/2
TUB
INSTR

7
TUB

9 10

11 ou 7 9

P-026

27
-PÚBLICO-

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Figura B.1 - Pressão (Continuação)

28
-PÚBLICO-

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Figura B.1 - Pressão (Continuação)

29
-PÚBLICO-

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Figura B.1 - Pressão (Continuação)

30
-PÚBLICO-

N-2791 REV. A 09 / 2014

Figura B.2 - Vazão

31
-PÚBLICO-

N-2791 REV. A 09 / 2014

Figura B.2 - Vazão (Continuação)

32
-PÚBLICO-

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Figura B.2 - Vazão (Continuação)

33
-PÚBLICO-

N-2791 REV. A 09 / 2014

Figura B.2 - Vazão (Continuação)

34
-PÚBLICO-

N-2791 REV. A 09 / 2014

Figura B.2 - Vazão (Continuação)

35
-PÚBLICO-

N-2791 REV. A 09 / 2014

Figura B.2 - Vazão (Continuação)

36
-PÚBLICO-

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Figura B.2 - Vazão (Continuação)

37
-PÚBLICO-

N-2791 REV. A 09 / 2014

Figura B.2 - Vazão (Continuação)

38
-PÚBLICO-

N-2791 REV. A 09 / 2014

Figura B.2 - Vazão (Continuação)

39
-PÚBLICO-

N-2791 REV. A 09 / 2014

Figura B.2 - Vazão (Continuação)

40
-PÚBLICO-

N-2791 REV. A 09 / 2014

Figura B.2 - Vazão (Continuação)

41
-PÚBLICO-

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Figura B.2 - Vazão (Continuação)

42
-PÚBLICO-

N-2791 REV. A 09 / 2014

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A
Partes Atingidas Descrição da Alteração

1.4 e 1.5 Renumerados

1.6 Incluído

2 Revisado

4 e 4.2.2 Revisados

4.3 Revisado

4.4.6 e 4.4.7 Incluídos

4.4.8 Revisado e Renumerado

4.4.9 até 4.4.11 Renumerados

4.4.12 Revisado e Renumerado

4.4.13 Renumerado

4.4.14 Incluído

4.5.4 Revisado

4.5.5 Incluído

5.1, 5.1.1 e 5.1.2 Revisados

5.4, 5.4.1 e 5.4.2 Revisados

5.4.3 Renumerado

5.4.4 Revisado e Renumerado

5.4.5 Renumerado
5.6.1; 5.6.2; 5.6.4 e
Revisados
5.6.5
5.6.6 Renumerado

5.7 e 5.7.2 Revisados

5.8.3 Incluído

5.10.4 e 5.10.5 Revisados

Figura A.1 Revisada


Figuras B.1: P-001
Revisadas e Renumeradas
até P-032
Figuras B.2: F-001
Revisadas e Renumeradas
até F-024

IR 1/1

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