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Padronização
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 10 CONTEC - Subcomissão Autora.
Instrumentação e Automação As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Industrial Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
Sumário
1 Escopo ................................................................................................................................................. 3
3 Termos e Definições............................................................................................................................ 3
5.1 Uso de Conexão do Tipo União na Instalação de Instrumento (Roscada ou Soldada) ........ 8
Figuras
2
-PÚBLICO-
1 Escopo
1.1 Esta Norma padroniza os detalhes de instalação de instrumentos ao processo a serem utilizados
nos projetos de instrumentação para a PETROBRAS.
1.2 Não estão contemplados no texto desta Norma detalhes de instalação referentes a instrumentos
de medição de nível e temperatura.
1.3 No Anexo A é apresentada a matriz para seleção de detalhe de instalação, que permite a
seleção dos detalhes de instalação de acordo com a montagem, conexão ao processo, orientação da
tomada e outros.
1.4 No Anexo B são apresentados os desenhos que representam as instalações típicas definidas
conforme as necessidades de instalação previstas no Anexo A.
1.5 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição e também a instalações
e equipamentos existentes submetidos à manutenção ou reforma.
2 Referências Normativas
3 Termos e Definições
3.1
conexão ao processo do instrumento
conexão do instrumento que deve ser interligada à linha de impulso
3
-PÚBLICO-
3.2
contorno (“by-pass”)
instalação física que permite o isolamento de instrumento sem a interrupção do processo, estando
sempre fechado em condições normais
3.3
dreno
linha isolada por válvula, que permite o escoamento de fluidos, instalada nos pontos baixos de
tubulação ou equipamento
3.4
linha de impulso
trecho de linha que interliga a válvula raiz à conexão ao processo do instrumento
3.5
purga ou “flushing”
sistema de limpeza contínuo ou eventual das tomadas de impulso por injeção de fluido
3.6
tomada de impulso
ponto de derivação do equipamento ou linha de processo onde será instalada a válvula raiz
3.7
válvula raiz
válvula de bloqueio que isola a tomada de impulso da linha de impulso
3.8
“vent”
linha isolada por válvula, que permite o escoamento de fluidos, instalada nos pontos altos de
tubulação ou equipamento
4 Condições Gerais
4.1 Documentação
4.1.1 Os detalhes de instalação constantes desta Norma, executados como documentos de projeto,
devem ser apresentados conforme formulário padronizado pela PETROBRAS N-2833 ou conforme
padronização inserida nas ferramentas de automação de projeto padronizadas pela PETROBRAS.
4.1.2 Além das abreviaturas apresentadas na PETROBRAS N-75, são usadas as abreviaturas:
4
-PÚBLICO-
a) INST - Instrumentação;
b) TUB - Tubulação.
4.2 Materiais
4.2.2 Nas áreas E&P (onde aplicável), do Abastecimento e Gás e Energia são usadas as
PETROBRAS N-1931 e N-76 para especificação de materiais. A PETROBRAS N-1931 concentra as
padronizações da PETROBRAS N-76, segundo o tipo de material e produto, visando à redução de
tipos e especificações de materiais.
4.2.3 A descrição completa dos materiais apresentados nos detalhes de instalação ao processo deve
seguir as descrições padronizadas pelas normas e documentos citados em 4.2.2 e sistemas em uso
na PETROBRAS.
4.2.4 Nos detalhes de instalação do Anexo B, apenas um item de cada tipo de material foi indicado.
As quantidades finais devem ser levantadas durante a execução do documento final do Projeto
Executivo.
As linhas de impulso e seus componentes devem ser submetidos aos mesmos procedimentos de
inspeção, ensaios, testes ou outros aplicados no equipamento ou tubulação de origem. Situações
especiais devem estar claramente indicadas na folha específica do detalhe de instalação. Para outros
detalhes sobre estes testes e inspeções consultar a PETROBRAS N-858.
4.4 Montagem
5
-PÚBLICO-
4.4.5 Os instrumentos devem ser instalados de forma que sejam acessíveis a partir do piso, de
plataformas ou escadas fixas, com garantia contínua de acesso fixo. Para tal, deve ser observado
também que o comprimento das linhas de impulso seja o menor possível.
4.4.6 O comprimento máximo de linhas de impulso deve ser 1 m para aplicações que requeiram
baixo tempo de resposta, atendimento a uma maior classe de exatidão e nível de incerteza de
medição, tais como: controle anti-surge, transferência de custódia etc.
4.4.7 Recomenda-se que o comprimento máximo de linhas de impulso seja 6 m para as aplicações
que não se enquadrem no item 4.4.6. [Prática Recomendada]
4.4.8 Os instrumentos, quando montados sobre o piso ou plataforma, devem estar entre 1,45 m a
1,55 m de altura em suporte tubular de 2” tipo coluna ou parede. Quando os requisitos funcionais
solicitarem altura ou montagem diferentes, estas devem ser submetidas à PETROBRAS.
4.4.9 Os instrumentos devem ser instalados em locais com temperaturas adequadas à especificação
do mesmo. Deve ser evitada a instalação próxima de fontes de calor que alterem suas condições
normais de trabalho.
4.4.10 Os instrumentos com indicação local devem ser instalados com seu indicador voltado para as
vias normais de acesso.
4.4.11 Todos os trechos horizontais das linhas de impulso devem ter inclinação mínima de 1:10,
evitando a formação de bolsões e visando facilitar a drenagem ou alívio. Nas linhas de gases
condensáveis, prever tomadas inclinadas para cima.
4.4.12 Conforme a API RP 551, na medição de fluidos gasosos, o instrumento deve ser instalado
acima da tomada de impulso e na medição de líquidos e vapores condensáveis, abaixo da tomada de
impulso. Para gases secos não sujeitos à condensação, o instrumento pode ser instalado abaixo da
tomada de impulso.
4.4.13 De acordo com o fluido a medir, a orientação das tomadas de impulso em linhas de processo
instaladas na horizontal deve ser conforme a Figura 1.
6
-PÚBLICO-
preferencial
Posição
Gás Gás
Vapor Vapor
Líquido Líquido
vertical
Plano
Linha de processo
4.5 Suportes
4.5.1 O tipo de suporte e o local de instalação devem ser adequados às solicitações mecânicas, tais
como expansão térmica e vibração dos equipamentos ou tubulações associadas, de modo a não
causar danos ou prejudicar a operação dos instrumentos.
4.5.2 Os instrumentos não devem ser montados nos corrimãos, “pipe-racks” ou outros lugares
sujeitos a vibrações, choques ou outros distúrbios.
4.5.3 O espaçamento entre suportes das linhas de impulso deve garantir a rigidez, estabilidade e
inclinação adequada à medição.
7
-PÚBLICO-
4.5.5 Na suportação das linhas de impulso devem ser utilizados suportes e materiais que evitem
desgaste por atrito e corrosão galvânica.
5 Condições Específicas
5.1.1 Deve ser observado o padrão de tubulação quanto a possibilidade de uso de conexão do tipo
união ou flange.
5.1.2 Sempre que o arranjo da linha de impulso exigir o uso da conexão tipo união devido a
requisitos de manutenção devem ser utilizados flanges.
5.2.1 Aplicações que necessitem de purga ou “flushing” para manter desobstruída a tomada de
impulso devem possuir a conexão de entrada do fluido de purga ou “flushing” junto à tomada de
impulso, seguindo os critérios do API RP 551 seção 6. Para os equipamentos auxiliares (rotâmetro,
regulador de pressão, orifício de restrição etc.) devem ser observados os critérios descritos pela
PETROBRAS N-1882.
Em caso de válvula raiz com conexão fêmea ES, devem ser utilizados niple e conector fêmea
(ES x OD), possibilitando a reutilização da válvula raiz.
5.3.1 O niple deve ter o comprimento limitado à faixa de 100 mm a 150 mm, e deve seguir a
padronização de material de tubulação conforme a PETROBRAS N-76 ou especificação de material
aplicável.
5.4.1 A selagem deve ser empregada sempre que for desejável evitar-se, junto ao instrumento, a
presença de:
8
-PÚBLICO-
5.4.3 A distância entre o ponto de tomada do processo e o tê de selagem deve ser minimizada.
5.4.4 Deve ser indicado no detalhe de instalação o fluido de selagem e a linha de impulso que deve
receber enchimento. Utilizar os seguintes líquidos de selagem:
5.4.5 Recomenda-se a utilização de válvula-agulha para enchimento das linhas de impulso pela sua
parte inferior. [Prática Recomendada]
Deve ser prevista a montagem de dreno ou “vent” após a válvula raiz para a liberação do instrumento.
5.6.1 Devem ser incluídas em todos os detalhes de instalação válvulas de “vent” para gases e
vapores e válvula de dreno para líquidos. Estas válvulas devem ser tipo agulha para permitir a
abertura gradual da mesma. Quando for utilizado o bloco "manifold" que permita o "vent" e dreno, não
devem ser utilizadas válvulas adicionais para estas finalidades.
5.6.2 Todos os drenos e “vents” das tomadas de impulso devem ser direcionados para local seguro
definido pelo projeto, inclusive os provenientes de “manifold” de 5 vias. Exceções a este item devem
ser submetidas à PETROBRAS.
5.6.3 Em aplicações onde o fluido de processo exija limpeza nas linhas e tomada de impulso deve
ser prevista a instalação de dispositivos (“vent”/dreno) que possibilitem a execução da limpeza sem a
necessidade de desmontar as linhas e válvulas.
5.6.5 O uso de válvula esfera (abertura rápida e passagem plena) no lugar de válvula agulha
(regulagem da saída e passagem reduzida) no dreno da linha de impulso dos instrumentos só é
permitido em aplicações não críticas, tais como fluidos não corrosivos, fluidos não tóxicos, fluidos não
inflamáveis e para pressões menores que 1 kgf/cm2.
5.6.6 Todas as extremidades de “vent” ou dreno devem ser providas de bujões, tampões
ou dispositivos similares de abertura gradual. Bujões e tampões com conexões roscadas ou Diâmetro
Externo (DE) podem ser substituídos por “vent-screw”.
9
-PÚBLICO-
NOTA Quando for utilizado dispositivo “vent-screw”, o mesmo não deve ser provido de manopla ou
dispositivo que possibilite o acionamento manual. O dispositivo deve ser provido de
mecanismo de trava limitadora, para evitar a ejeção do plugue de fechamento. O
acionamento deve se dar através de chave de boca. A abertura do “vent-screw” deve ser
gradual, com a abertura ocorrendo com mais de um fio de rosca.
5.7.1 Deve ser utilizado “manifold” de 5 vias nas instalações de transmissores de pressão diferencial.
5.7.2 Operações de drenagem, “vent” ou enchimento da tomada de impulso com fluido de selagem,
junto ao instrumento, devem ser efetuadas através do “manifold” de 5 vias.
5.8.1 A válvula raiz deve ser considerada como bloqueio principal e o bloco “manifold” como bloqueio
da instrumentação.
5.8.2 O uso de outro bloqueio com válvula junto ao instrumento na linha de impulso deve ser limitado
a aplicações críticas e quando a válvula raiz estiver em local de difícil acesso.
5.8.3 Recomenda-se que toda válvula raiz tenha uma plaqueta em aço inoxidável com o TAG do
instrumento a ela conectado. [Prática Recomendada]
5.9.1 Caso a montagem da linha de impulso possua comprimento maior que o comprimento máximo
de fabricação do material utilizado (6 m) na montagem, as seguintes opções devem ser consideradas
para união:
― união de compressão;
― solda orbital;
― solda de soquete para “tubing”.
5.9.2 Todas as conexões de compressão devem ser acessíveis, permitindo a inspeção. A instalação
de uniões de compressão deve prever um ressalto ("off-set") na linha de impulso que permita a
inserção de ferramenta de aperto.
10
-PÚBLICO-
5.11.1 O uso de tubo rígido em linhas de impulso deve ser restrito aos casos onde o “tubing” não for
aplicável tecnicamente.
5.11.2 A utilização de tubo rígido deve ser restrita ao menor trecho possível a partir da válvula raiz.
5.11.3 Nas instalações com tubo rígido, deve ser instalado um flange próximo ao instrumento de
forma a facilitar a remoção para manutenção.
11
-PÚBLICO-
amortecedor de pulsação
protetor de sobrepressão roscada P-004
selo diafragma
solda de
vertical superior sem
encaixe simples roscada sem acessório NA P-005
horizontal “manifold”
macho
amortecedor de pulsação
protetor de sobrepressão roscada P-006
selo diafragma
12
-PÚBLICO-
com
flangeada tê de selagem soldada P-024
selagem
solda de
vertical superior
encaixe roscado simples roscada sem acessório NA P-025
horizontal
fêmea
com
roscada tê de selagem soldada P-026
selagem
com
flangeada tê de selagem soldada P-028
selagem
vertical superior
flange roscado simples roscada sem acessório NA P-029
horizontal
com
roscada tê de selagem soldada P-030
selagem
com
flangeada tê de selagem soldada P-032
selagem
13
-PÚBLICO-
montagem
rosca superior rosca/flange simples flangeada sem acessório NA F-001
remota
com
flangeada tê de selagem roscada F-002
selagem
com
flangeada tê de selagem roscada F-004
selagem
solda de
encaixe superior rosca/flange simples flangeada sem acessório NA F-005
macho
com
flangeada tê de selagem soldada F-006
selagem
com
flangeada tê de selagem soldada F-010
selagem
14
-PÚBLICO-
1-Niple de redução-EXR-3/4x1/2
2-Tê-EXR-1/2
3-Niple-EXR-1/2
4-Válvula-EXR-1/2
1 5-Bujão-EXR-1/2
INSTR 4
TUB
INSTR
TUB
P-001
1-Niple de redução-EXR-3/4x1/2
2-Tê-EXR-1/2
3-Niple-EXR-1/2
Amortecedor de pulsação 4-Válvula-EXR-1/2
Protetor de sobrepressão 5-Bujão-EXR-1/2
1 Selo diafragma
4
INSTR
TUB
INSTR
TUB
P-002
15
-PÚBLICO-
1-Niple de redução-EXR-3/4x1/2
2-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2
INSTR
TUB
1 2
INSTR
TUB
P-003
1-Niple de redução-EXR-3/4X1/2
2-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2
Amortecedor de pulsação 3-Niple-EXR-1/2
Protetor de sobrepressão
Selo diafragma
3
INSTR
TUB
1 2
INSTR
TUB
P-004
16
-PÚBLICO-
1-Luva-EXR-1/2
2-Niple-UERxUEP-1/2
3-Tê-ES-1/2
1 4-Niple-EXP-1/2
5-Válvula-ES-1/2
8 2 6-Niple-UERxUEP-1/2
7-Tampão-EXR-1/2
3 8-Niple adaptador de
redução-EXP-3/4x1/2
4
INSTR
TUB
2
3
INSTR
TUB 4 5 6 7
P-005
1-Tê-ES-1/2
2-Niple-UERxUEP-1/2
Amortecedor de pulsação
3-Niple EXP-1/2
Protetor de sobrepressão
4-Válvula-ES-1/2
Selo diafragma
5-Niple-UERxUEP-1/2
2 6-Tampão-EXR-1/2
1
7-Niple adaptador de
3 redução-EXP-3/4x1/2
4
7
INSTR
5
TUB
2 1
INSTR
TUB 3 4 5 6
P-006
17
N-2791 REV. A 09 / 2014
1-Luva-ES-1/2
2-Niple-UERxUEP-1/2
3-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2
4 1 2 3 4-Niple adaptador de
INSTR
TUB
2 1
INSTR
TUB
P-007
1-Luva-ES-1/2
2-Niple-UERxUEP-1/2
3-Niple-EXR-1/2
Selo diafragma 4-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2
1 2
5-Niple adaptador de
4
INSTR
TUB
4
1
2
5
INSTR
TUB
P-008
18
-PÚBLICO-
1-Niple de redução-EXP-3/4x1/2
2-Luva-EXR-1/2
2 3-Niple-UEPxUER-1/2
4-Tê-ES-1/2
1
3 5-Niple-EXP-1/2
6-Válvula-ES-1/2
4 7-Tampão-EXR-1/2
5
INSTR
TUB
INSTR
TUB
P-009
1-Niple de redução-EXP-3/4x1/2
2-Niple-UEPxUER-1/2
Amortecedor de pulsação 3-Tê-ES-1/2
Protetor de sobrepressão 4-Niple-EXP-1/2
1 Selo diafragma 5-Válvula-ES-1/2
6-Tampão-EXR-1/2
2
4
INSTR
TUB
INSTR
TUB
P-010
19
-PÚBLICO-
1-Niple de redução-EXP-3/4x1/2
2-Tubo sifão-UEPxUER-1/2
3-Tê-ES-1/2
EXR 2 4-Niple-EXP-1/2
5-Válvula-ES-1/2
1 6-Niple-UEPxUER-1/2
3 7-Tampão-EXR-1/2
ES
4
5
INSTR
TUB
INSTR
TUB
P-011
1-Niple adaptador de
redução-EMAPxEMER-3/4x1/2
2-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2
1
INSTR
TUB
INSTR
TUB
P-012
20
-PÚBLICO-
1-Niple adaptador de
Amortecedor de pulsação redução-EMAPxEMER-3/4x1/2
Protetor de sobrepressão 2-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2
Selo diafragma 3-Niple-EXR-1/2
1
INSTR 3
TUB
INSTR
TUB
P-013
1-Flange redução-ES-3/4x1/2
1 4 2-Junta-3/4
2 3-Parafuso
5 4-Luva-EXR-1/2
3 5-Niple-UEPxUER-1/2
6-Tê-ES-1/2
6
7-Niple-EXP-1/2
8-Válvula-ES-1/2
7 9-Tampão-EXR-1/2
INSTR
TUB
INSTR
TUB
P-014
21
-PÚBLICO-
22
-PÚBLICO-
1-Flange redução-ES-3/4x1/2
2-Junta-3/4
1 3-Parafuso
2 4-Niple-UEPxUER-1/2
5-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2
3
INSTR
TUB
4 5
INSTR
TUB
P-017
1-Flange redução-ES-3/4x1/2
2-Junta-3/4
1 Amortecedor de pulsação 3-Parafuso
Protetor de sobrepressão 4-Niple-UEPxUER-1/2
2
Selo diafragma 5-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2
3 4 6-Niple-EXR-1/2
5
INSTR
TUB
INSTR
TUB
P-018
23
N-2791 REV. A 09 / 2014
1-Niple-EXR-1/2
5
2-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2
3-Conector macho-EXRxDE-1/2
4-"Tubing"-DE-1/2
5-Conector macho-EXRxDE-3/4x1/2
INSTR
TUB
4 3 2 1 ou 3 4
INSTR
TUB 5
P-019
1 3-Niple-EXR-1/2
9
2 8 5-"Tubing"-DE-1/2
6-Conector macho-EXRxDE-1/2
3 7-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2
INSTR
TUB 4 9-Joelho-EXR-1/2
6 6
INSTR
TUB
6 7
3 ou 5 6
P-020
24
-PÚBLICO-
25
-PÚBLICO-
26
N-2791 REV. A 09 / 2014
1-Niple-EXR-1/2
5
2-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2
3-Conector macho-EXRxDE-1/2
4-"Tubing"-DE-1/2
INSTR 6-Niple-EXP-3/4
TUB
4 3 2 1 ou 3 4
5
INSTR
TUB 6
P-025
1 2-Niple-UEPxUER-1/2
1
2 4-Niple-EXP-1/2
2
12
3 8 6-Conector macho-EXPxDE-1/2
3
4 7-"Tubing"-DE-1/2
8 4 4
9-Conector macho-EXRxDE-1/2
5 5 10-"Manifold" 2 vias-EXR-1/2
11-Niple-EXR-1/2
INSTR
6 6 12-Joelho-ES-1/2
TUB
INSTR
7
TUB
9 10
11 ou 7 9
P-026
27
-PÚBLICO-
28
-PÚBLICO-
29
-PÚBLICO-
30
-PÚBLICO-
31
-PÚBLICO-
32
-PÚBLICO-
33
-PÚBLICO-
34
-PÚBLICO-
35
-PÚBLICO-
36
-PÚBLICO-
37
-PÚBLICO-
38
-PÚBLICO-
39
-PÚBLICO-
40
-PÚBLICO-
41
-PÚBLICO-
42
-PÚBLICO-
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A
Partes Atingidas Descrição da Alteração
1.6 Incluído
2 Revisado
4 e 4.2.2 Revisados
4.3 Revisado
4.4.13 Renumerado
4.4.14 Incluído
4.5.4 Revisado
4.5.5 Incluído
5.4.3 Renumerado
5.4.5 Renumerado
5.6.1; 5.6.2; 5.6.4 e
Revisados
5.6.5
5.6.6 Renumerado
5.8.3 Incluído
IR 1/1