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CONTEC
Comissão de Normalização Avaliação de Defeitos em Oleodutos e
Técnica
Gasodutos Terrestres e Submarinos
Rígidos em Operação
SC-13
Oleodutos e Gasoduto
1a Emenda
Esta é a 1a Emenda da PETROBRAS N-2786 REV. A, e se destina a modificar o seu texto nas partes
indicadas a seguir:
NOTA 1 As novas páginas com as alterações efetuadas estão colocadas nas posições
correspondentes.
NOTA 2 As páginas emendadas, com a indicação da data da emenda, estão colocadas no final da
norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizadas.
- Seção 2:
- Subseção 3.4:
- Subseção 3.5:
- Subseção 3.6:
- Subseção 3.7:
- Subseção 3.8:
- Subseção 3.9:
- Subseção 3.10:
- Subseção 5.2.5:
Alteração do texto.
- Subseção 5.2.5.1:
Alteração do texto.
- Subseção 5.2.5.2:
Alteração da Nota.
- Subseção 5.3.3:
Alteração do texto.
- Subseção 5.3.3.1:
Alteração do texto.
- Subseção 5.3.3.2:
Alteração da Nota.
- Subseção 5.4.3:
Alteração da Nota 2.
- Subseção 5.4.4:
Alteração do texto.
- Figura 6:
Alteração da Figura.
- Figura 8:
Alteração da Figura.
- Figura 9:
Alteração da Figura.
- Figura 10:
Alteração da Figura.
2
-PÚBLICO-
- Subseção 6.2.2:
- Subseção 6.2.3:
- Subseção 6.2.4:
Alteração da Nota.
- Subseção 6.3.1:
Alteração do texto.
- Figura 12:
Alteração da Figura.
3
-PÚBLICO-
CONTEC
Comissão de Normalização Avaliação de Defeitos em Oleodutos e
Técnica
Gasodutos Terrestres e Submarinos
Rígidos em Operação
SC-13
Oleodutos e Gasodutos
1a Errata
Esta é a 1a Errata da PETROBRAS N-2786 REV. A e se destina a modificar o seu texto na(s) parte(s)
indicada(s) a seguir:
NOTA 1 A(s) nova(s) página(s) com a(s) alteração(ões) efetuada(s) está(ão) colocada(s) na(s)
posição(ões) correspondente(s).
NOTA 2 A(s) página(s) corrigida(s), com a indicação da data da errata, está(ão) colocada(s) no final
da norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizada(s).
Figura 3:
Procedimento
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 13 CONTEC - Subcomissão Autora.
Oleodutos e Gasodutos As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
Sumário
1 Escopo ................................................................................................................................................. 4
3 Termos e Definições............................................................................................................................ 5
6.4 Avaliação de Dutos com Flambagem Local (Local “Buckles”) ............................................ 29
Figuras
Figura 6 - Avaliação de Defeitos de Corrosão de acordo com o Método RPA-PLLC -Primeira Etapa 16
2
-PÚBLICO-
Figura 7 - Avaliação de Defeitos de Corrosão de acordo com o Método RPA-PLLC -Segunda Etapa 18
Figura 8 - Avaliação de Defeitos de Corrosão de Acordo com o Método RPA-PLLC - Terceira Etapa 20
Figura 9 - Avaliação de Defeitos de Corrosão de Acordo com o Método TPLB - Primeira Etapa ........ 22
Figura 10 - Avaliação de Defeitos de Corrosão de Acordo com o Método TPLB - Segunda Etapa..... 24
3
-PÚBLICO-
1 Escopo
1.1 Esta Norma estabelece critérios para avaliação de defeitos em oleodutos e gasodutos rígidos de
aço, submarinos e terrestres, em operação submetidos a carregamentos estáticos.
1.3 Esta Norma se aplica à avaliação de defeitos e modos de falha em dutos, a partir da data de sua
edição.
2 Referências Normativas
ASME B31G - Manual for Determining the Remaining Strength of Corroded Pipelines;
4
-PÚBLICO-
3 Termos e Definições
3.1
PLLC
“Pressure Loading plus Longitudinal Compression” (carregamento de pressão mais compressão
longitudinal)
3.2
PMOA
Pressão Máxima de Operação Admissível
3.3
RPA
“Rectangular Parabolic Area” (área parabólica retangular)
3.4
SMTS
“Specified Minimum Tensile Strength” (tensão de tração mínima especificada)
3.5
SMYS
“Specified Minimun Yield Strength” (tensão de escoamento mínima especificada)
3.6
TIH
Trinca Induzida por Hidrogênio
3.7
TPLB
“Thin Pipe Local Buckling” (flambagem local de tubos finos)
3.8
VIV
Vibrações Induzidas por Vórtices
3.9
VL
Vãos Livres
3.10
VLMA
Vão Livre Máximo Admissível
4 Condições Gerais
4.1 Podem ser executadas avaliações através de critérios menos conservadores, desde que haja
uma justificativa técnica para a escolha do(s) critério(s) alternativo(s).
5
-PÚBLICO-
4.2 Caso os defeitos detectados em dutos sejam reprovados pela avaliação de integridade realizada,
os reparos devem ser executados de acordo com os requisitos da PETROBRAS N-2737 para dutos
terrestres ou a PETROBRAS N-2727 para dutos submarinos.
5-A
-PÚBLICO-
4.3 A avaliação do defeito deve gerar um relatório contendo, no mínimo, as seguintes informações:
5.1.1 As recomendações desta Seção se aplicam somente a situações em que a pressão interna
atuante no duto é maior do que a pressão externa.
NOTA Caso a pressão externa seja superior à pressão interna, consultar um especialista.
5.1.2 A avaliação de dutos corroídos deve ser realizada com base nos resultados obtidos pela
inspeção do duto com o auxílio de ferramentas de medição de espessura, tais como: o ultrassom
manual (PETROBRAS N-1594) ou automático (PETROBRAS N-2803) e diversos tipos de “pigs”
instrumentados ultrassônicos e magnéticos, conforme PETROBRAS N-2098 para dutos terrestres e
PETROBRAS N-1487 para dutos submarinos.
5.1.3 Devem ser aplicadas correções nas dimensões dos defeitos para levar em conta a incerteza da
ferramenta de medição.
5.1.4 Defeitos aprovados na avaliação da integridade imediata também devem ser submetidos a uma
avaliação da integridade futura, na qual deve ser considerado o crescimento do defeito.
5.1.6 A região corroída deve ter sua geometria descrita por pelo menos três parâmetros (ver
Figura 1): a profundidade máxima d, o comprimento L (dimensão longitudinal do defeito) e a largura w
(dimensão circunferencial do defeito).
6
-PÚBLICO-
d
tn
Onde
L - Comprimento do defeito medido na direção longitudinal do duto;
d - Profundidade máxima da região corroída;
tn- Espessura nominal da parede do duto.
5.1.7 A interação entre os defeitos de corrosão deve ser levada em consideração no cálculo da
resistência remanescente do duto corroído.
5.1.8 A avaliação de defeitos de corrosão em “risers” rígidos deve ser feita aplicando-se o
procedimento recomendado para avaliação de defeitos de corrosão em dutos submetidos a
carregamento de pressão combinado com uma tração longitudinal de origem externa (ver 5.3).
5.1.9 Os métodos recomendados em 5.2, 5.3 e 5.4 não devem ser aplicados na avaliação de defeitos
de corrosão que englobem, no todo ou em parte, a solda ou a zona termicamente afetada quando:
a) o defeito de corrosão contiver cantos vivos (“sharp defect”), como por exemplo os
entalhes em forma de “V” (“V-notch defect”) gerados por corrosão preferencial adjacente
a solda longitudinal;
b) a solda contiver trincas;
c) a corrosão estiver coincidindo com algum defeito de fabricação da solda;
d) houver interação entre a corrosão e algum defeito de fabricação da solda;
e) a solda tiver baixa tenacidade ou propriedades materiais pobres;
f) a solda não tiver atingido no teste de “Charpy” (“full size Charpy V-notch impact test”) de
três espécimes 10 mm x 10 mm um valor mínimo de 30 J e um valor médio de 40 J, na
temperatura mínima de projeto;
g) a solda tiver resistência menor que a resistência do metal de base (“under-matching
weld”);
h) a solda tiver sido fabricada em uma época em que não existiam normas de soldagem
reconhecidas;
i) a solda for de um dos seguintes tipos: de resistência elétrica de baixa freqüência (“low
frequency electric resistance weld”), por indução (“induction weld”), por centelhamento
(“flash weld”) ou oxiacetilênica (“oxyacetylene weld”).
5.1.10 Caso ocorra uma ou mais das situações descritas em 5.1.9, deve-se avaliar o defeito de
corrosão como um defeito planar conforme procedimento descrito na Seção 7 desta Norma.
7
-PÚBLICO-
5.1.11 Atenção especial deve ser dada a defeitos de corrosão situados em dutos de parede fina nos
quais a espessura remanescente seja menor que 2 mm.
Por definição, defeitos de corrosão longitudinais são aqueles defeitos que têm comprimento maior ou
igual à largura. Por definição, defeitos de corrosão circunferências são aqueles defeitos que têm
comprimento menor que a largura.
5.2.1 A interação entre dois defeitos de corrosão deve ser verificada por meio da aplicação da regra
de interação descrita na Figura 2. Quando a colônia de defeitos de corrosão é composta de mais de
dois defeitos aplica-se o critério de interação em tantos pares de defeitos adjacentes quantos forem
necessários para varrer todas as combinações possíveis de defeitos. No caso de existir interação, a
avaliação deve ser feita com base no defeito interagido. O comprimento e a largura do defeito
interagido são as dimensões do envelope retangular que envolve o grupo de defeitos. A profundidade
do defeito interagido é a profundidade do defeito mais profundo do grupo.
5.2.2 Defeitos de corrosão longitudinais em dutos submetidos a carregamento de pressão devem ser
avaliados pelo método RPA, de acordo com o procedimento da Figura 3.
8
-PÚBLICO-
d Sim
0 ,10
tn
Sim d
0 ,80
tn
2t n
Pd = d T SMYS
De
Sim L2 Não
20
De t n
αarea = 0,85 6
De t n
area 1 0,15 20
1/ 2
L2
L2 L2
2
M 1 0,6275 0,003375 L2
M 2,1 0,07
Det n De t n De t n
2t n 1 area d t n
Pcorr d T flow
De 1 area d t n M 1
Executar reparo de
Controlar o processo
acordo com a
corrosivo e operar o duto
subseção 4.2
Atualizar o registro de
manutenção e inspeção
9
-PÚBLICO-
5.2.3 Defeitos de corrosão longitudinais em dutos submetidos a carregamento de pressão podem ser
avaliados pelo método “Effective Area” (implementado no programa computacional “RSTRENG®1)”),
desde que o perfil de profundidades seja conhecido.
5.2.5 O método “Original B31G” (ASME B31G) e o método DNV-RP-F101 “for single defects” podem
ser utilizados em substituição ao método RPA, nas avaliações previstas no 5.2.2 e 5.2.4, desde que
as restrições estabelecidas em 5.2.5.1 e 5.2.5.2 sejam respeitadas.
5.2.5.1 O método “Original B31G” (ASME B31G) não deve ser usado na avaliação de defeitos de
corrosão em dutos cujo material tenha tensão SMYS maior que 65 000 psi.
5.2.5.2 O método DNV-RP-F101 “for single defects” não deve ser usado na avaliação de defeitos de
corrosão em dutos cujo material tenha tensão SMYS menor que 46 000 psi.
NOTA Podem ser utilizados outros métodos similares, desde que validados por testes em escala
real nos moldes dos ensaios realizados na ASME B31G e DNV-RP-F101 e desenvolvido por
especialistas.
Por convenção as tensões de tração são positivas e as tensões de compressão são negativas.
5.3.1 Os procedimentos recomendados nesta subseção só devem ser aplicados quando a tensão
longitudinal total atuante L for uma tensão de tração (positiva). Todas as combinações possíveis de
carregamentos devem ser estudadas com o objetivo de se escolher a mais desfavorável delas para
fazer a avaliação do defeito.
5.3.2 Defeitos de corrosão em dutos submetidos a carregamento de pressão combinado com uma tração
longitudinal de origem externa devem ser avaliados pelo método RPA, conforme procedimento da Figura 3, e
pela equação de Kastner, conforme procedimento da Figura 4 e da Figura 5, adotando-se o resultado mais
desfavorável.
1)
RSTRENG®- é uma marca comercial de um programa para avaliação estrutural de dutos corroídos fornecido por Technical
Toolboxes. Esta informação é dada para facilitar aos usuários desta Norma e não constitui um endosso por parte da
PETROBRAS ao produto citado. Podem ser utilizados produtos equivalentes, desde que conduzam aos mesmos resultados.
10
-PÚBLICO-
5.3.3 O método “Original B31G” (ASME B31G) e o método DNV-RP-F101 “for single defects” podem
ser utilizados em substituição ao método RPA, nas avaliações previstas no 5.3.2, desde que as
restrições estabelecidas em 5.3.3.1 e 5.3.3.2 sejam respeitadas.
5.3.3.1 O método “Original B31G” (ASME B31G) não deve ser usado na avaliação de defeitos de
corrosão em dutos cujo material tenha tensão SMYS maior que 65 000 psi.
5.3.3.2 O método DNV “for single defects” não deve ser usado na avaliação de defeitos de corrosão
em dutos cujo material tenha tensão SMYS menor que 46 000 psi.
NOTA Podem ser utilizados outros métodos similares, desde que validados por testes em escala
real nos moldes dos ensaios realizados na ASME B31G e DNV-RP-F101 e desenvolvido por
especialistas.
11
-PÚBLICO-
Sim Não
O duto está livre para se deslocar na
n = 0,5 n = v = 0,3
direção longitudinal?
PMOA D e
L p n
2t n
Não Sim
Existem outros carregamentos atuando
no duto, além da pressão interna?
NN
LNext
L ext
N
ext ext
A duto
A duto
M ext De
L Mext
I duto 2
Interrompe o
procedimento pois
Sim para esta condição
L Mext 0 ,50 L ext
N de carregamento a
equação de Kastner
vai fornecer um
resultado
inconsistente
Não
L
ext
0
L ext L ext L ext
N M
Sim
12
-PÚBLICO-
De - diâmetro do duto;
tn - espessura de parede nominal do duto;
Aduto - área da seção transversal do duto;
Iduto - momento de inércia da seção transversal do duto;
d - fator de segurança (de acordo com a norma de projeto do duto) usado na determinação do
valor admissível para a tensão circunferencial gerada pelo carregamento de pressão;
c - fator de segurança para defeitos de corrosão que passam pela solda circunferencial;
T - fator de redução das propriedades do material devido à influência da temperatura (de
acordo com a norma de projeto do duto; caso não seja especificado assumir T = 1;
(L)d - tensão admissível na direção longitudinal;
- coeficiente de Poisson do material;
flow - “flow stress” do material (SMYS flow SMTS);
d - profundidade máxima do defeito;
w - largura do defeito;
Next - esforço normal gerado por um carregamento externo;
Mext - momento fletor gerado por um carregamento externo;
L - tensão longitudinal atuante gerada por todos os carregamentos que atuam no duto;
pd - pressão interna admissível de projeto do duto;
(L)corr - tensão longitudinal admissível do duto corroído.
13
-PÚBLICO-
d
0,80
tn
c 1 c 1
flow SMYS 10 000 psi
SMYS SMTS
flow
2
c 0,75
flow SMYS
d 0,5w d
1 -
t n R e t n
L corr d c T flow
d d 0,5w
1 - 2 sen
tn tn Re
L L corr
L L corr
14
-PÚBLICO-
Por convenção as tensões de tração são positivas e as tensões de compressão são negativas.
5.4.1 Os procedimentos recomendados nesta subseção só devem ser aplicados quando a tensão
longitudinal total atuante L for uma tensão de compressão (negativa). Todas as combinações
possíveis de carregamentos devem ser estudadas com o objetivo de se escolher a mais desfavorável
delas para fazer a avaliação do defeito.
5.4.2 A verificação da plastificação do defeito de corrosão deve ser feita pelo método RPA-PLLC de
acordo com o procedimento apresentado na Figura 6, Figura 7 e Figura 8.
5.4.3 O método DNV-RP-F101 “Combined Loadings” pode ser utilizado em substituição ao método
RPA-PLLC na avaliação prevista no 5.4.2, desde que respeitada a restrição estabelecida na NOTA 1.
NOTA 1 O método DNV “Combined Loadings” não deve ser usado na avaliação de defeitos de
corrosão em dutos cujo material tenha tensão SMYS menor que 46 000 psi.
NOTA 2 Podem ser utilizados outros métodos similares, desde que validados por ensaios de campo
nos moldes dos ensaios realizados na DNV-RP-F101 e desenvolvido por especialistas.
5.4.4 A verificação da flambagem local da parede do duto na região do defeito de corrosão ser feita
pelo método TPLB de acordo com o procedimento apresentado nas Figuras 9 e 10.
15
-PÚBLICO-
Interrompe o
procedimento pois
para esta condição
O duto encontra-se enterrado a uma
Não de apoio o método
profundidade tal que está livre de sofrer
RPA-PLLC vai
flambagem global?
fornecer um
resultado
inconsistente
Sim
n =v=0,3
L P n
PMOA D e
2 tn
Sim
L Next
Next
A duto
L Mext Mext De
Iduto 2 Interrompe o
procedimento
T Tprod Tmont pois para esta
condição de
Sim
L Mext 0,50 L Next carregamento o
L T E T método RPA-
PLLC vai
Não fornecer um
resultado
L ext L T
L ext L ext L ext
N M inconsistente
L L P L ext
16
-PÚBLICO-
17
-PÚBLICO-
2t n
Pd d T SMYS
De
L2
20
De t n
area 0,85
6
De tn
area 1 0,15 20
2
1/ 2 L2
L2 L2
M 1 0,6275 0,003375
L2
De t n De t n M 2,1 0,07
De t n
1 aread / tn
Pcorr press d T flow 2tn
De 1 aread / tn M1
18
-PÚBLICO-
19
-PÚBLICO-
Sim d
0,80
tn
Não
1 aread / tn
σh a d eqv T flow
1 aread / tn M 1
d w
σ L a d eqv T flow 1
t n De
Interrompe o procedimento
pois para esta combinação de
L a n h a Não
dados o método RPA-PLLC
vai fornecer um resultado
inconsistente
Sim
1
L ext
H1
L a
n h a
1
L a
Será necessário reduzir a temperatura
do produto transportado e/ou os
Sim carregamentos externos pois mesmo
H1 ≤ 0
sem o carregamento de pressão o
estado de tensões no ponto já está
Não
acima do limite admissível
Pcorrcomb 2 tn h a H1
De
Atualizar o registro de
manutenção e inspeção
20
-PÚBLICO-
21
-PÚBLICO-
Interrompe o
procedimento pois
O duto encontra-se enterrado a uma para esta condição
Não
profundidade tal que está livre de sofrer de apoio o método
flambagem global? TPLB vai fornecer
um resultado
inconsistente
Sim
n =v=0,3
L P n
PMOA De
2 tn
Sim
L Next
Next
A duto
L Mext Mext De
Iduto 2 Interrompe o
procedimento
T Tprod Tmont pois para esta
Sim condição de
L T E T
L Mext 0,50 L Next carregamento o
método TPLB
vai fornecer um
Não
resultado
inconsistente
L ext L T
L ext L ext L ext
N M
L L P L
ext
22
-PÚBLICO-
23
-PÚBLICO-
d
0,80
tn
Dm
20
tn
Dm
100
tn
Dm
250
tn d
2
D
C sl 1 - 0,00008 m
tn
D
Sgw De Cgw 1,2 0,01 m
tn
Cgw 1
D D
2
buck a d T SMYS Cgw Csl 1 0,0024 m 0,000003 m
n
t d t n d
L buck a
L buck a
24
-PÚBLICO-
25
-PÚBLICO-
NOTA Caso a pressão externa seja superior a pressão interna, consultar um especialista.
6.1.2 Um duto contendo defeitos geométricos, quando submetido a carregamentos cíclicos intensos,
sejam de pressão ou de temperatura, pode vir a falhar por fadiga.
6.2.1 A profundidade de um amassamento (ou mossa) é definida como a distância entre o ponto
mais baixo do amassamento e o prolongamento do contorno original do tubo (ver Figura 11).
D
t
Onde:
H é a profundidade do amassamento;
D é o diâmetro externo do tubo;
t é a espessura de parede do tubo.
26
-PÚBLICO-
NOTA Amassamentos simples caracterizam-se pela variação suave da curvatura da parede do tubo,
por não apresentarem redução de espessura de parede (como por exemplo, ranhuras, trincas,
corrosão, sulcos ou cavas) e por não alterarem a curvatura do tubo em cordões de solda.
NOTA Amassamentos simples caracterizam-se pela variação suave da curvatura da parede do tubo,
por não apresentarem redução de espessura de parede (como por exemplo: ranhuras, trincas,
corrosão, sulcos ou cavas) e por não alterarem a curvatura do tubo em cordões de solda.
27
-PÚBLICO-
6.2.4 Trechos de duto contendo amassamentos duplos ou múltiplos devem ser retirados ou
reparados.
NOTA Um amassamento é classificado como duplo ou múltiplo quando duas ou mais mossas que
compõe o amassamento interagem entre si. Considera-se que duas mossas não interagem
entre si se a distância entre suas bordas for maior que 30” (762 mm) e as mossas estiverem
separadas por um trecho não deformado de tubo, ou seja, com sua seção reta circular
original. Este é um critério empírico, baseado em testes conduzidos em tubos com
diâmetros nominais variando de 12 (diâmetro externo 12,75”); a 24 (diâmetro externo 24”);
contendo amassamentos duplos submetidos a carregamento de pressão interna. No caso
de dutos que estejam fora da faixa de diâmetros nominais de 12” (diâmetro externo 12,75”);
a 24” (diâmetro externo 24”) ou submetidos a outros carregamentos que não o de pressão
interna, deve-se consultar um especialista.
3,0 %
Altura do enrugamento/diâmetro do tubo (h/D)
Gasodutos
2,5 % Oleodutos
2,0 %
1,5 %
1,0 %
0,5 %
0
0 10 000 20 000 30 000 40 000 50 000 60 000
28
-PÚBLICO-
Superfície externa
Superfície interna
6.3.2 Na existência de um grupo de enrugamentos próximos uns dos outros, o valor de “h” a ser
empregado na avaliação da severidade do grupo deve corresponder ao do enrugamento com o maior
valor de altura do topo à base.
NOTA Caso o duto esteja sujeito a operações cíclicas intensas, grandes variações de temperatura,
suporte inadequado do solo ou cargas axiais elevadas, limites admissíveis mais restritivos
para altura de enrugamentos devem ser adotados. Neste caso um especialista deve ser
consultado.
NOTA A origem da flambagem local deve ser investigada (por exemplo, movimentação do solo),
de forma a eliminar o mecanismo causador desse tipo de defeito.
7.1 A avaliação de defeitos de característica planar com origem na fabricação do tubo, montagem do
duto ou surgidos durante a operação deve ser objeto de estudo específico a ser desenvolvido por
especialistas. Esta avaliação pode ser realizada para a definição de condições de reabilitação, reparo
ou continuidade operacional do duto.
7.2 São classificados como defeitos de característica planar os que possuem geometria
predominantemente bidimensional, definidas por uma altura ou profundidade e seu comprimento.
Estas descontinuidades podem ser identificadas como trincas oriundas de processo de fabricação
(trinca na soldagem) ou iniciadas em serviço (por exemplo: fadiga e corrosão sob tensão) ou como
provenientes de deficiências nos processos de soldagem (por exemplo: mordeduras, falta de fusão e
falta de penetração).
7.3 Os defeitos de característica planar podem estar associados a outros tipos de defeito (por
exemplo: corrosão e amassamentos), sendo neste caso, necessário um julgamento por especialistas
sobre os critérios a serem empregados para a avaliação da interação entre os diferentes defeitos.
7.4 Para terminologia dos diversos defeitos em juntas soldadas devem ser utilizados os desenhos
esquemáticos representados na PETROBRAS N-1738.
29
-PÚBLICO-
7.5 Para a avaliação de defeitos de característica planar no duto devem ser identificadas as suas
causas e a possibilidade do agravamento de sua criticidade pelo crescimento em serviço associado a
mecanismos de dano por fadiga ou assistidos pelo meio (por exemplo: corrosão sob tensão).
7.6 Para que seja possível a avaliação por especialistas devem ser disponibilizadas, no mínimo, as
seguintes informações:
Não há um método específico para avaliação de inclusão. Desde que tenham sido aprovadas pelo
teste hidrostático na fase de construção, inclusões não representam uma ameaça para a operação do
duto.
NOTA Em dutos que transportam fluido contendo H2S, inclusões podem gerar TIH e/ou
empolamentos.
8.2.1 Dupla laminação paralela à superfície do tubo e não adjacente à solda não representa risco à
operação do duto, desde que já tenha sido aprovada pelo teste hidrostático na fase de construção.
8.2.2 Dupla laminação inclinada (“slope lamination”) e dupla laminação localizada em áreas soldadas
ou em suas proximidades devem ser avaliadas como defeito planar adotando os requisitos da
Seção 7.
NOTA 1 Em dutos que transportam fluido contendo H2S, a dupla laminação pode gerar TIH e/ou
empolamento.
30
-PÚBLICO-
NOTA 2 Dupla laminação em dutos submetidos a carregamentos cíclicos pode gerar crescimento de
trinca.
NOTA 3 Considera-se que a dupla laminação está próxima a solda quando a distancia entre elas for
menor que 25 mm ou duas vezes a espessura nominal, o que for maior.
Defeitos de empolamento por hidrogênio que contenham trincas, ou cujo processo para a sua
formação continue ativo, devem ser removidos ou reparados. Para os demais casos consultar um
especialista.
9.1 Cavas e sulcos devem ser submetidos a ensaios não destrutivos de líquido penetrante
(PETROBRAS N-1596) ou partículas magnéticas (PETROBRAS N-1598) para verificação de
existência de trincas.
9.2 Cavas e sulcos devem ser esmerilhados para remoção de concentradores de tensão e de
possíveis trincas.
9.3 Antes de realizar o esmerilhamento, determinar a profundidade máxima de material que pode ser
removido, sem que leve à redução da PMOA no ponto, aplicando o método de avaliação de defeito
de corrosão da Seção 5.
10.1 Definem-se as ocorrências denominadas “vão livre” como sendo os trechos do duto que não
estão em contato com o solo. Neste caso, a distância existente entre a geratriz inferior do duto e o
solo é chamada de “gap” e o comprimento do trecho do duto que não esta em contato com o solo é
chamado de comprimento do vão livre (LVL).
10.2 Os vãos livres podem ser causados por irregularidades da topografia ao longo do traçado do
duto (como por exemplo: “canyons”, ravinas e corais) como também pela movimentação de
sedimentos do solo devido ao arraste provocado pelo efeito de ondas e/ou correntes marinhas de
fundo, correntezas fluviais e pluviais.
10.3 Um vão livre pode comprometer a integridade estrutural do duto desde que esteja sujeito a, pelo
menos, um dos carregamentos descritos em 10.3.1 a 10.3.3.
31
-PÚBLICO-
Podem gerar alças de deformação acentuadas devido à dilatação térmica do aço. Este fenômeno
também conhecido como “flambagem térmica”, dependendo do diferencial de temperatura e pressão
e dos ciclos de operação, pode levar o duto à ruptura.
10.3.2.1 Ocorrem na grande maioria dos vãos livres em dutos submarinos ou em travessias de rios.
Este tipo de carregamento cíclico é gerado a partir de um fenômeno chamado vórtices. Os vórtices
são turbulências que surgem a partir de uma determinada velocidade de correnteza acima da qual
ocorre o desprendimento da camada limite que envolve o duto. À medida que a velocidade da
correnteza aumenta, os vórtices se amplificam e começam a causar vibrações no duto. Estas
vibrações são conhecidas como VIV e podem se dar tanto no plano vertical (“cross-flow”) como no
horizontal (“in-line”).
Este tipo de carregamento, devido ao peso próprio do duto acrescido das cargas máximas devido a
correntes constantes, pressão, VIV e outras, não deve gerar tensões que ultrapassem a tensão
máxima admissível do material do duto.
10.4 Devido aos problemas citados nesta Seção, para que seja garantida a integridade estrutural dos
dutos, todos os vãos livres devem ser analisados quanto aos três tipos de carregamento descritos em
10.3.1 a 10.3.3. Para isto, a qualidade dos dados levantados na campanha de inspeção, a forma e o
conteúdo dos documentos de análise (desenhos, tabelas, gráficos e imagens), bem como a
existência de ferramentas que ofereçam resultados confiáveis, são fundamentais para que sejam
minimizados os riscos de falha relacionados com vãos livres.
10.5 A metodologia (ou aplicativo) a ser utilizada na avaliação e cálculo de vãos livres deve levar em
consideração critérios de análise de falha por carregamentos máximos e disponibilidade de dados
para a análise. O procedimento de cálculo para vãos livres pode ser classificado basicamente em
dois níveis de complexidade:
32
-PÚBLICO-
10.6 Em uma primeira análise, o VL encontrado na inspeção deve ser comparado com o VLMA
calculado na fase de projeto.
10.8 A ocorrência de vão livre deve ser objeto de avaliação específica conduzida por um especialista.
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-PÚBLICO-
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
IR 1/1
-PÚBLICO-
1 Escopo
1.1 Esta Norma estabelece critérios para avaliação de defeitos em oleodutos e gasodutos rígidos de
aço, submarinos e terrestres, em operação submetidos a carregamentos estáticos.
1.3 Esta Norma se aplica à avaliação de defeitos e modos de falha em dutos, a partir da data de sua
edição.
2 Referências Normativas
ASME B31G:2012 - Manual for Determining the Remaining Strength of Corroded Pipelines;
4
-PÚBLICO-
3 Termos e Definições
3.1
PLLC
“Pressure Loading plus Longitudinal Compression” (carregamento de pressão mais compressão
longitudinal)
3.2
PMOA
Pressão Máxima de Operação Admissível
3.3
RPA
“Rectangular Parabolic Area” (área parabólica retangular)
3.4
SMYS
“Specified Minimun Yield Strength” (tensão de escoamento mínima especificada)
3.5
TIH
trinca induzida por hidrogênio
3.6
TPLB
“Thin Pipe Local Buckling” (flambagem local de tubos finos)
3.7
VIV
Vibrações Induzidas por Vórtices
3.8
VL
Vãos Livres
3.9
VLMA
Vão Livre Máximo Admissível
4 Condições Gerais
4.1 Podem ser executadas avaliações através de critérios menos conservadores, desde que haja
uma justificativa técnica para a escolha do(s) critério(s) alternativo(s).
4.2 Caso os defeitos detectados em dutos sejam reprovados pela avaliação de integridade realizada,
os reparos devem ser executados de acordo com os requisitos da PETROBRAS N-2737 para dutos
terrestres ou a PETROBRAS N-2727 para dutos submarinos.
5
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5.2.3 Defeitos de corrosão longitudinais em dutos submetidos a carregamento de pressão podem ser
avaliados pelo método “Effective Area” (implementado no programa computacional “RSTRENG®1)”),
desde que o perfil de profundidades seja conhecido.
5.2.5 O método “Original B31G” (ASME B31G 2012) e o método DNV-RP-F101 “for single defects”
podem ser utilizados em substituição ao método RPA, nas avaliações prevista no 5.2.2 e 5.2.4, desde
que as restrições estabelecidas em 5.2.5.1 e 5.2.5.2 sejam respeitadas.
5.2.5.1 O método “Original B31G” (ASME B31G 2012) não deve ser usado na avaliação de defeitos
de corrosão em dutos cujo material tenha tensão SMYS maior que 65 000 psi.
5.2.5.2 O método DNV-RP-F101 “for single defects” não deve ser usado na avaliação de defeitos de
corrosão em dutos cujo material tenha tensão SMYS menor que 46 000 psi.
NOTA Podem ser utilizados outros métodos similares, desde que validados por ensaios de campo
nos moldes dos ensaios realizados na ASME 31.G e DNV -RP-F101 e desenvolvido por
especialistas.
Por convenção as tensões de tração são positivas e as tensões de compressão são negativas.
5.3.1 Os procedimentos recomendados nesta subseção só devem ser aplicados quando a tensão
longitudinal total atuante L for uma tensão de tração (positiva). Todas as combinações possíveis de
carregamentos devem ser estudadas com o objetivo de se escolher a mais desfavorável delas para
fazer a avaliação do defeito.
5.3.2 Defeitos de corrosão em dutos submetidos a carregamento de pressão combinado com uma tração
longitudinal de origem externa devem ser avaliados pelo método RPA, conforme procedimento da Figura 3,
e pela equação de Kastner, conforme procedimento da Figura 4 e da Figura 5, adotando-se o resultado mais
desfavorável.
1)
RSTRENG®- é uma marca comercial de um programa para avaliação estrutural de dutos corroídos fornecido por Technical
Toolboxes. Esta informação é dada para facilitar aos usuários desta Norma e não constitui um endosso por parte da
PETROBRAS ao produto citado. Podem ser utilizados produtos equivalentes, desde que conduzam aos mesmos resultados.
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-PÚBLICO-
5.3.3 O método “Original B31G” (ASME B31G 2012) e o método DNV-RP-F101 “for single defects”
podem ser utilizados em substituição ao método RPA, nas avaliações previstas no 5.3.2, desde que
as restrições estabelecidas em 5.2.5.1 e 5.2.5.2 sejam respeitadas.
5.3.3.1 O método “Original B31G” (ASME B31G 2012) não deve ser usado na avaliação de defeitos
de corrosão em dutos cujo material tenha tensão SMYS maior que 65 000 psi.
5.3.3.2 O método DNV “for single defects” não deve ser usado na avaliação de defeitos de corrosão
em dutos cujo material tenha tensão SMYS menor que 46 000 psi.
NOTA Podem ser utilizados outros métodos similares, desde que validados por ensaios de campo
nos moldes dos ensaios realizados na ASME 31.G e DNV-RP-F101 e desenvolvido por
especialistas.
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Por convenção as tensões de tração são positivas e as tensões de compressão são negativas.
5.4.1 Os procedimentos recomendados nesta subseção só devem ser aplicados quando a tensão
longitudinal total atuante L for uma tensão de compressão (negativa). Todas as combinações
possíveis de carregamentos devem ser estudadas com o objetivo de se escolher a mais desfavorável
delas para fazer a avaliação do defeito.
5.4.2 A verificação da plastificação do defeito de corrosão deve ser feita pelo método RPA-PLLC de
acordo com o procedimento apresentado na , Figura 6, Figura 7 e Figura 8.
5.4.3 O método DNV-RP-F101 “Combined Loadings” pode ser utilizado em substituição ao método
RPA-PLLC na avaliação prevista no 5.4.2, desde que a respeitada a restrição estabelecida na NOTA 1.
NOTA 1 O método DNV “Combined Loadings” não deve ser usado na avaliação de defeitos de
corrosão em dutos cujo material tenha tensão SMYS menor que 46 000 psi.
NOTA 2 Podem ser utilizados outros métodos similares, desde que validados por ensaios de campo
nos moldes dos ensaios realizados na DNV-RP-F101 e desenvolvido por especialistas.
5.4.4 A verificação da flambagem local da parede do duto na região do defeito de corrosão ser feita
pelo método TPLB de acordo com o procedimento apresentado nas Figuras 9 e 10.
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-PÚBLICO-
NOTA Amassamentos simples caracterizam-se pela variação suave da curvatura da parede do tubo,
por não apresentarem redução de espessura de parede (como por exemplo, ranhuras, trincas,
corrosão, sulcos ou cavas) e por não alterarem a curvatura do tubo em cordões de solda.
NOTA Amassamentos simples caracterizam-se pela variação suave da curvatura da parede do tubo,
por não apresentarem redução de espessura de parede (como por exemplo: ranhuras, trincas,
corrosão, sulcos ou cavas) e por não alterarem a curvatura do tubo em cordões de solda.
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6.2.4 Trechos de duto contendo amassamentos duplos ou múltiplos devem ser retirados ou
reparados.
NOTA Um amassamento é classificado como duplo ou múltiplo quando duas ou mais mossas que
compõe o amassamento interagem entre si. Considera-se que duas mossas não interagem
entre si se à distância entre suas bordas for maior que 30” (762 mm) e as mossas estiverem
separadas por um trecho não deformado de tubo, ou seja, com sua seção reta circular
original. Este é um critério empírico, baseado em testes conduzidos em tubos com
diâmetros nominais variando de 12 a 24 contendo amassamentos duplos submetidos a
carregamento de pressão interna. No caso de dutos que estejam fora da faixa de diâmetros
nominais de 12 a 24 ou submetidos a outros carregamentos que não o de pressão interna,
deve-se consultar um especialista.
3,0 %
Gasodutos
Altura do enrugamento/diâmetro do tubo (h/D)
2,5 %
2,0 %
1,5 %
1,0 %
0,5 %
0
0 10 000 20 000 30 000 40 000 50 000 60 000
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