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-PÚBLICO-

N-2874 12 / 2012

CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica
Chaves Seccionadoras a SF6
SC-06
Eletricidade
2a Emenda

Esta é a 2a Emenda da PETROBRAS N-2874 e se destina a modificar o seu texto nas partes
indicadas a seguir:

NOTA 1 As novas páginas com as alterações efetuadas estão colocadas nas posições
correspondentes.
NOTA 2 As páginas emendadas, com a indicação da data da emenda, estão colocadas no final da
norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizadas.

— Seção 2:

Exclusão da PETROBRAS N-2903. (1ª Emenda)

Exclusões das PETROBRAS N-324; N-325; N-331 e N-334. (2ª Emenda)

Exclusão da IEC 60265. (2ª Emenda)

Inclusão da PETROBRAS N-381. (1ª Emenda)

Inclusão da IEC 62271-103. (2ª Emenda)

— Subseções 4.2; 4.3; 4.4; 5.8; 5.10; 5.11; 5.12; 5.13; 5.17; 5.22; 5.24; 5.27; 5.29 b); 5.33: 5.35;
5.36; 5.38; 7.5.7; 7.5.9; 7.7 b); 7.7 i): (1ª Emenda)

Alterações dos textos.

— Subseções 4.7; 4.8; 4.9: (1ª Emenda)

Inclusões das subseções.

— Subseções 5.12 e 5.13: (2ª Emenda)

Alterações dos textos.

— Anexo A: (1ª Emenda)

Inclusão do Anexo.

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N-2874 12 / 2008

CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica
Chaves Seccionadoras a SF6
SC-06
Eletricidade
Revalidação

Revalidada em 02/2011.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS
-PÚBLICO-

N-2874 07 / 2010

CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica
Chaves Seccionadoras a SF6
SC-06
Eletricidade
1a Emenda

Esta é a 1a Emenda da PETROBRAS N-2874 e se destina a modificar o seu texto nas partes
indicadas a seguir:

NOTA 1 As novas páginas com as alterações efetuadas estão colocadas nas posições
correspondentes.
NOTA 2 As páginas emendadas, com a indicação da data da emenda, estão colocadas no final da
norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizadas.

- Seção 2: (1ª Emenda)

Exclusão da PETROBRAS N-2903.

- Seção 2: (1ª Emenda)

Inclusão da PETROBRAS N-381.

- Subseção 4.2: (1ª Emenda)

Alteração do texto.

- Subseção 4.3: (1ª Emenda)

Alteração do texto.

- Subseção 4.4: (1ª Emenda)

Alteração do texto.

- Subseção 4.7: (1ª Emenda)

Inclusão da subseção.

- Subseção 4.8: (1ª Emenda)

Inclusão da subseção.

- Subseção 4.9: (1ª Emenda)

Inclusão da subseção.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 3 páginas


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N-2874 07 / 2010

1a Emenda

- Subseção 5.8: (1ª Emenda)

Alteração do texto.

- Subseção 5.10: (1ª Emenda)

Alteração do texto.

- Subseção 5.11: (1ª Emenda)

Alteração do texto.

- Subseção 5.12: (1ª Emenda)

Alteração do texto.

- Subseção 5.13: (1ª Emenda)

Alteração do texto.

- Subseção 5.17: (1ª Emenda)

Alteração do texto.

- Subseção 5.22: (1ª Emenda)

Alteração do texto.

- Subseção 5.24: (1ª Emenda)

Alteração do texto.

- Subseção 5.27: (1ª Emenda)

Alteração do texto.

- Subseção 5.29: (1ª Emenda)

Alteração do texto da b).

- Subseção 5.33: (1ª Emenda)

Alteração do texto.

- Subseção 5.35: (1ª Emenda)

Alteração do texto.

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N-2874 07 / 2010

1a Emenda

- Subseção 5.36: (1ª Emenda)

Alteração do texto.

- Subseção 5.38: (1ª Emenda)

Alteração do texto.

- Subseção 7.5.7: (1ª Emenda)

Alteração do texto.

- Subseção 7.5.9: (1ª Emenda)

Alteração do texto.

- Subseção 7.7: (1ª Emenda)

Alteração do texto das b) e i).

- Anexo A: (1ª Emenda)

Inclusão do Anexo.

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N-2874 12 / 2008

Chaves Seccionadoras a SF6

Procedimento

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do


texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
CONTEC eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve
Comissão de Normalização ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo
Técnica Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada por verbos de
caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da
PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 06 CONTEC - Subcomissão Autora.

Eletricidade As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação
pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades
cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de
Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias),
são comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando
as Unidades da Companhia e as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado
pelos representantes das Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica
PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser
reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas
PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para
informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas
PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 11 páginas e GT


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N-2874 12 / 2008

1 Escopo

1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para aquisição de painel de média tensão compacto
equipado com chaves seccionadoras a SF6 destinadas a manobra de transformadores de
subestações das instalações da PETROBRAS.

1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.

1.3 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Norma. Para referências
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as
edições mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas).

Norma Regulamentadora no 10 (NR-10) - Segurança em Instalações Elétricas em


Eletricidade;

PETROBRAS N-381 - Execução de Desenhos e Outros Documentos Técnicos em Geral;

PETROBRAS N-898 - Símbolos Gráficos e Designações para Esquemas Elétricos;

PETROBRAS N-1219 - Cores;

PETROBRAS N-1735 - Pintura de Máquinas, Equipamentos Elétricos e Instrumentos;

PETROBRAS N-2779 - Relés Digitais de Proteção;

PETROBRAS N-2830 - Critérios de Segurança para Ambientes e Serviços em Painéis e


Equipamentos Elétricos com Potencial de Arco Elétrico;

ABNT NBR 11902 - Hexafluoreto de Enxofre;

ABNT NBR 12160 - Hexafluoreto de Enxofre - Verificação das Propriedades;

ABNT NBR IEC 60529 - Graus de Proteção para Invólucros de Equipamentos Elétricos
(Código IP);

ABNT NBR IEC 60694 - Especificações Comuns para Normas de Equipamentos de


Manobra de Alta-Tensão e Mecanismos de Comando;

ABNT NBR IEC 62271-200 - Conjunto de Manobra e Controle de Alta-Tensão - Parte 200:
Conjunto de Manobra e Controle de Alta-Tensão em Invólucro Metálico para Tensões Acima
de 1 kV até e Inclusive 52 kV;

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N-2874 12 / 2008

IEC 60376 - Specification and Acceptance of new Hexafluoride;

IEC 60417 DB - Graphical Symbols for Use on Equipment - Part 1: Overview and
Application;

IEC 60480 - Guide Line for the Checking and Treatment of Sulphur Hexafluoride (SF6)
Taken from Electrical Equipment and Specification for its Re-use;

IEC 62271-103 - High-voltage Switchgear and Controlgear - Part 103: Switches for Rated
Voltages Above 1 kV up to and Including 52 kV;

ANSI/IEEE 386 - Standard for Separable Insulated Connector Systems for Power
Distribution Systems Above 600 V;

ASTM F 1166 - Standard Practice for Human Engineering Design for Marine Systems,
Equipment and Facilities.

3 Termos e Definições

Para os propósitos desta Norma são adotados os termos e definições indicadas em 3.1 a 3.3.

3.1
chave seccionadora de entrada
chave desligadora e interruptora tripolar de média tensão, com 2 posições, fechada e aberta, com
tensão nominal de 17,5 kV isolada a SF6.

3.2
chave seccionadora de entrada com aterramento
chave desligadora e interruptora tripolar de média tensão, com 3 posições, fechada, aberta e
aterrada, com tensão nominal de 17,5 kV, isolada a SF6.

3.3
chave seccionadora de saída
chave desligadora e interruptora tripolar de média tensão, com 3 posições, fechada, aberta e
aterrada, com tensão nominal de 17,5 kV, isolada a SF6.

4 Condições Gerais

4.1 A impossibilidade de atendimento de qualquer item deve ser submetida a aprovação da


PETROBRAS durante a fase de apresentação de propostas.

4.2 As características específicas do painel de média tensão compacto equipado com chaves
seccionadoras a SF6 são as indicadas na Folha de Dados do Anexo A, a qual juntamente com esta
Norma faz parte integrante da Requisição de Material (RM).

4.3 Quando houver divergências entre a Folha de Dados do Anexo A e esta Norma, prevalecem às
informações contidas na primeira.

4.4 Os itens em branco da Folha de Dados do Anexo A devem ser preenchidos pelo fornecedor que
deve devolver à PETROBRAS, devidamente autenticada. O fornecedor é responsável por todas as
informações contidas na referida Folha de Dados do Anexo A.

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4.5 Qualquer alternativa apresentada pelo proponente deve ser explicitamente indicada em sua
proposta, em item próprio intitulado “DESVIOS”.

4.6 O painel de média tensão compacto equipado com chaves seccionadoras a SF6 deve ser
projetado e fabricado de acordo com as recomendações contidas nas normas indicadas na Seção 2
desta Norma.

4.7 Cada uma das folhas que compõem a Folha de Dados do Anexo A pode ser omitida ou
reproduzida mais de uma vez para compor o documento final, de acordo com as necessidades do
usuário. Caso necessário, usar folha adicional conforme modelo aplicável do Anexo A da
PETROBRAS N-381.

4.8 Devem ser preenchidos somente os itens aplicáveis a cada caso específico, ficando os demais
itens em branco.

4.9 O cabeçalho e o rodapé devem ser preenchidos de acordo com a PETROBRAS N-381.

5 Características Construtivas

5.1 A chave seccionadora trifásica deve ser do tipo modular compacta e padronizada, interligada
através de barramentos, e acondicionada em um cubículo.

5.2 A chave seccionadora deve ser equipada com dispositivo mecânico para operação manual, com
a direção do movimento da alavanca tanto no sentido de fechamento, quanto no de abertura e de
aterramento de cada via visivelmente marcada. Todas as chaves, independentemente de serem
equipadas com motorização, devem possuir esse dispositivo para possibilitar a operação manual.

5.3 O painel deve ser composto por colunas verticais justapostas. O fabricante deve garantir o
perfeito acoplamento entre as colunas. A partição para transporte deve ser indicada nos desenhos
dimensionais.

5.4 A chave seccionadora trifásica deve possuir comando mecânico intertravado com as posições
“fechado”, “aberto” e “aterrado”. A chave deve impedir mecanicamente a passagem direta da posição
fechada para aterrado e vice versa.

5.5 A chave seccionadora deve possuir dispositivo para bloqueio mecânico de acionamento em
qualquer posição, com local para colocação de cadeado de bloqueio nas posições desligada e
aterrada.

5.6 O acionamento da lâmina de aterramento deve ser apenas manual mecânico.

5.7 A chave seccionadora deve operar no modo manual local, e possibilitar sua operação remota,
através de comandos de fechamento e abertura.

5.8 As chaves de entrada devem ser equipadas com intertravamento eletromecânico conforme
indicado na Folha de Dados do Anexo A.

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N-2874 06 / 2010

5.9 O painel da chave seccionadora deve ter classificação para arco interno mínimo IAC AFL (face
frontal e lateral) com categoria de acessibilidade restrita a pessoas autorizadas conforme definido na
ABNT NBR IEC 62271-200.

5.10 A chave seccionadora deve ser projetada para fechar e abrir sob carga nominal conforme
especificado na Folha de Dados do Anexo A.

5.11 O painel deve ser projetado para suportar os efeitos térmicos causados pela corrente de curto
circuito térmica equivalente (lth) pelo tempo especificado na Folha de Dados do Anexo A.

4-A
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N-2874 12 / 2008

5.12 A menos que indicado ao contrário na Folha de Dados do Anexo A, a chave seccionadora
utilizada no painel de média tensão compacto deve ser projetada para fechar sobre curto circuito, no
mínimo, classe E2, conforme definido na IEC 62271-103.

5.13 A menos que indicado ao contrário na Folha de Dados do Anexo A, a chave seccionadora
utilizada no painel de média tensão compacto deve ser projetada para resistência mecânica, no
mínimo, classe M1, conforme definido na IEC 62271-103.

5.14 A chave seccionadora deve ter acionamento manual elétrico e manual mecânico. Devem ser
previstos componentes necessários para acionamento remoto, tais como bobina de fechamento e de
abertura.

5.15 É recomendável que o comando elétrico de “fechar e abrir” sejam bloqueados no caso de
pressão mínima de SF6 para operação. [Prática Recomendada]

5.16 O motor e seus equipamentos auxiliares, destinados ao acionamento do mecanismo de


operação deve operar satisfatoriamente para uma faixa de tensão compreendida entre 80 % e 110 %
da tensão nominal do seu circuito de alimentação.

5.17 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, o comando e a sinalização
devem ser alimentados em 125 Vcc.

5.18 A chave seccionadora deve ser equipada com dispositivo capacitivo de indicação de presença
de tensão por fase.

5.19 O tanque de chaves seccionadoras metálicas deve ser provido de um terminal de aterramento
adequado, provido de um conector paralelo em liga de cobre estanhado, para conexão do condutor
de aterramento (cabo com seção de 70 mm2).

5.20 A chaves seccionadoras devem ter como meio isolante o gás SF6, de acordo com a IEC 60376.

5.21 O invólucro da chave deve ser equipado com um dispositivo de alívio de pressão com atuação
automática quando a pressão no interior do tanque exceder a pressão máxima permitida em projeto,
objetivando evitar a sua destruição. Para segurança do usuário, a exaustão do gás não deve ser na
direção de operação.

5.22 Caso especificado na Folha de Dados do Anexo A, o painel deve ser equipado com sistema de
buchas isoladas separáveis para engate e separação em circuito desenergizado, de acordo a
ANSI/IEEE 386. Os valores de corrente dessas buchas são especificados conforme Folha de Dados
do Anexo A .

NOTA O sistema de buchas isoladas separáveis normalmente se aplica a painéis integralmente


isolados a gás (GIS). Nos painéis com isolação mista (somente a chave e o disjuntor à
SF6), usam-se terminais e muflas convencionais, contráteis a frio, do tipo “push-pull”.

5.23 Os painéis devem ser próprios para utilização em instalações com fixação em piso de concreto,
através de parafusos chumbadores.

5.24 Devem ser previstas formas adequadas de suportação para movimentação dos cubículos do
painel, conforme definido na Folha de Dados do Anexo a, pela parte superior (olhais) ou pela parte
inferior (vigas de reforço), sem comprometimento mecânico da estrutura do painel.

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N-2874 12 / 2008

5.25 Em todos os compartimentos devem existir meios adequados para sustentação mecânica dos
cabos de força.

5.26 Nas situações que o alimentador deve entrar e sair do painel seguindo para outra subestação,
deve ser previsto cubículo de transição.

5.27 O painel deve ser resistente à corrosão causada por umidade e atmosfera característica ao
ambiente onde instalado, conforme indicado na Folha de Dados do Anexo A. O tratamento
anticorrosivo deve estar conforme as prescrições da norma aplicável (PETROBRAS
N-1735) e a cor final de acabamento de acordo com o código 0065 (cinza claro) da PETROBRAS
N-1219.

5.28 A característica de estanqueidade do invólucro da chave seccionadora deve ser conforme a


ABNT NBR IEC 60694 para sistemas à pressão selado, sem reposição de gás durante a vida útil do
equipamento.

5.29 O painel deve ser provido de placa de identificação principal confeccionada em aço inoxidável e
fixada através de parafusos, rebites ou similar. A identificação deve ser feita de forma legível e
indelével. Esta placa deve conter, no mínimo, as seguintes informações:

a) nome ou marca do fabricante;


b) designação do equipamento, conforme Folha de Dados do Anexo A;
c) número de série;
d) data (mês/ano) de fabricação;
e) tipo (modelo do fabricante) ou número de catálogo do fabricante;
f) tensão nominal (Un);
g) freqüência nominal (f);
h) tensão suportável nominal à freqüência industrial, 1 min. (Uf);
i) tensão suportável nominal de impulso atmosférico (Ui);
j) corrente nominal (In);
k) corrente suportável nominal de curta duração e tempo de duração (It/t);
l) capacidade de estabelecimento nominal em curto-circuito (Ifech);
m) massa total (M);
n) pressão nominal do gás (Pn);
o) diagrama trifilar/esquemático, com identificação das fases.

5.30 O painel deve ser provido de placa de identificação suplementar confeccionado em aço
inoxidável e fixada através de parafusos, rebites ou similar. A identificação deve ser feita de forma
legível e indelével. A placa de identificação suplementar deve conter, no mínimo, as seguintes
informações:

a) PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS;


b) nome do órgão da PETROBRAS;
c) nome do empreendimento;
d) número do painel;
e) número da RM;
f) número da Requisição de Compra - RC;
g) Pedido de Compra - PC.

5.31 O painel elétrico além de suas placas de identificação principal e suplementar deve ter seus
compartimentos sinalizados com plaquetas textuais e gráficas de instruções, cuidados, avisos e
alertas de perigos, conforme requisitos mencionados na ASTM F 1166, para placas de identificação, e
na IEC 60417 DB para símbolos.

5.32 Na parte exterior do painel devem ser colocados sinais de advertência conforme PETROBRAS
N-2830 em letras pretas com fundo amarelo com tinta indelével.

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5.33 O painel deve possuir disponibilidade de intertravamento elétrico e interligação de fiação entre
suas unidades constituintes e previsão de intertravamento entre dispositivos instalados remotamente,
conforme diagrama elétrico da Folha de Dados do Anexo A.

5.34 A chave seccionadora deve ser equipada com um contador de operações. Cada incremento na
contagem deve corresponder a um fechamento e uma abertura.

5.35 Caso especificado na Folha de Dados do Anexo A, a chave seccionadora deve ser equipada
com dispositivo de indicação de pressão mínima de gás para operação segura. Devem ser previstos
contatos para indicação remota de baixa pressão de SF6.

5.36 O painel de média tensão compacto deve possuir, no mínimo, os intertravamentos elétricos e
mecânicos listados abaixo, ou conforme definido na Folha de Dados do Anexo A.

a) a chave seccionadora de saída somente deve ser manobrada com o disjuntor a jusante
aberto;
b) a chave seccionadora de entrada somente pode ser manobrada com os disjuntores de
saída aberto;
c) a chave seccionadora de entrada com aterramento, somente pode ser aterrada com o
disjuntor a montante aberto.

5.37 O painel deve possuir um dispositivo de indicação da posição dos contatos principais em cada
uma das vias chaveadas, devendo indicar claramente a sua condição (ABERTA - FECHADA -
ATERRADA). Devem ser previstos contatos secos para possibilitar indicação remota de cada
posição.

5.38 O painel deve ser projetado para suportar os efeitos dinâmicos causados pela corrente de
curto-circuito instantânea de crista (LP) especificada na Folha de Dados do Anexo A.

6 Embalagem e Transporte

6.1 O painel de média tensão compacto equipado com chaves seccionadoras à SF6 deve ser
fornecido em embalagem individual adequada para assegurar sua proteção durante o transporte por
via marítima, terrestre ou aérea, bem como para assegurar boa proteção no caso da embalagem
sofrer golpes ou danos durante as manobras de carga e descarga. A embalagem deve ser adequada
para armazenamento abrigado.

6.2 Cada embalagem deve conter uma lista dos componentes, instruções para montagem,
instalação, operação e manutenção em serviço da chave, do seu dispositivo de operação e
equipamentos auxiliares, no idioma português.

6.3 Cada volume deve trazer, indelevelmente marcadas, as seguintes indicações:

a) nome ou marca comercial do fabricante;


b) identificação completa do conteúdo;
c) número do PC;
d) massa bruta do volume, em kg;
e) a informação “Manuseie com Cuidado”, no topo dos 4 lados circunvizinhos;
f) outras informações que o PC exigir.

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7 Documentação Técnica

7.1 A simbologia empregada na documentação a ser enviada pelo fabricante, em especial os


esquemas unifilares e funcionais, deve ser de acordo com a PETROBRAS N-898.

7.2 Os documentos, desenhos e manuais exigidos devem ser elaborados em meio eletrônico (disco
laser: CD, DVD) e também em meio impresso. Os documentos “como comprado” e “como construído”
fornecidos em meio eletrônico devem ser editáveis.

NOTA O fornecedor deve solicitar os arquivos magnéticos da Folha de Dados emitida pela
PETROBRAS, a fim de emitir o referido documento em caráter certificado. Devem ser
mantidas as revisões anteriores e a numeração original da PETROBRAS.

7.3 Todos os documentos devem ser elaborados de forma legível contendo, no mínimo, as seguintes
informações:

a) identificação do órgão da PETROBRAS;


b) identificação do empreendimento;
c) número da RM;
d) número(s) do(s) painel(éis);
e) número da RC;
f) número da PC;
g) nas alternativas descritas em e) e f), o número do contrato, nos casos de aquisição
embutida em contrato do tipo preço global (“Turn Key”, “Lump Sum” etc.).

NOTA 1 Do lado direito, próximo e acima do carimbo do fabricante deve ser deixado um retângulo de
dimensões 15 cm x 4 cm para posterior preenchimento pela PETROBRAS.
NOTA 2 Os desenhos, esquemas e diagramas devem ser elaborados no tamanho mínimo A3.

7.4 O resultado de todos os ensaios devem ser registrados em relatório a ser fornecido pelo
fabricante, devendo conter, no mínimo, as seguintes informações:

a) nome ou marca comercial do fabricante;


b) tipo (modelo do fabricante) ou número de catálogo do fabricante;
c) data (mês/ano) de fabricação;
d) número da licitação;
e) tamanho do lote, número e identificação da unidades ensaiadas;
f) tensão e corrente nominais;
g) tensão suportável nominal de impulso atmosférico;
h) características do mecanismo de operação (se houver);
i) desenhos e fotografias para identificação do equipamento;
j) descrição sucinta dos ensaios;
k) indicação de normas técnicas, arranjo físico do equipamento, instrumentos e circuitos
utilizados nos ensaios;
l) oscilograma e memória de cálculo, com resultados obtidos e eventuais observações;
m) condições ambientais do local dos ensaios;
n) datas de início e término dos ensaios;
o) nome e local do laboratório onde os ensaios foram realizados;
p) nomes legíveis e assinaturas do inspetor da PETROBRAS e do responsável pelos
ensaios.

7.5 A documentação mínima que deve ser enviada juntamente com a proposta para análise técnica é
a descrita em 7.5.1 a 7.5.11.

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N-2874 12 / 2008

7.5.1 Desenhos dimensionais das vistas frontal, lateral e seção transversal do painel com dimensões
aproximadas, mostrando a localização de dispositivos de alívio de sobrepressão, quando existentes e
de seus equipamentos auxiliares.

7.5.2 Massa aproximada do painel.

7.5.3 Catálogos de todos os componentes do painel contendo todas as informações e características


técnicas, inclusive as curvas características de tempo x corrente disponíveis no disjuntor, caso esse
seja fornecido.

7.5.4 Relação de peças sobressalentes, necessárias para um período de operação de 2 anos, com
discriminação por preços unitários.

7.5.5 Cotação de preços para assistência técnica à montagem do(s) painel(éis).

7.5.6 Cotação de preços para o estudo de coordenação e seletividade das proteções elétricas.

7.5.7 Folha de Dados do Anexo A, assinada com a identificação do responsável e com todos os
campos preenchidos.

7.5.8 Plano de inspeção e testes, indicando as normas aplicáveis e os valores de aceitação.

7.5.9 Cópias dos relatórios dos ensaios de tipo assinalados na Folha de Dados do Anexo A,
incluindo, no mínimo:

a) ensaios dielétricos aplicados tanto a chave seccionadora quanto ao disjuntor:


— ensaio de tensão suportável nominal à freqüência industrial;
— ensaio de tensão suportável nominal de impulso atmosférico a seco;
b) ensaio de elevação de temperatura incluindo barramentos, chave seccionadora e
disjuntores;
c) ensaio de corrente suportável nominal de curta duração e do valor de crista nominal da
corrente suportável nos circuitos principais e de aterramento;
d) ensaio de capacidade de interrupção e estabelecimento de dispositivos de manobra;
e) ensaio de operação mecânica satisfatória de dispositivos de manobra;
f) ensaio do grau de proteção (grau IP);
g) ensaios de compatibilidade eletromagnética (EMC) dos dispositivos eletrônicos;
h) ensaio de classificação de arco interno (classificação IAC);
i) ensaios de estanqueidade para chaves isoladas a gás e dispositivos de manobras,
quando isolados a gás ou vácuo;
j) ensaios de estanqueidade para painéis isolados a gás;
k) para ensaios adicionais em circuitos auxiliares e de controle ver ABNT NBR IEC 60694.

7.5.10 Declaração de garantia de disponibilidade de peças sobressalentes pelo fornecedor de acordo


com a Seção 8.

7.5.11 Toda a documentação mencionada em 7.5 deve ser apresentada na língua portuguesa,
exceto 7.5.9.

7.6 Documentação mínima a ser enviada para aprovação:

a) lista de documentos;

9
-PÚBLICO-

N-2874 12 / 2008

b) desenhos dimensionais das vistas e cortes, incluindo o detalhe do roteamento segregado


dos cabos de baixa tensão;
c) locação, dimensões e tipo dos dispositivos de içamento e fixação do painel ao piso;
d) área livre para entrada e saída dos cabos;
e) massa de cada volume a ser transportado;
f) massa total, centro de gravidade e valor da dissipação térmica do painel;
g) desenho dimensional das entradas por dutos de barra, caso aplicável;
h) esquemas unifilares do(s) painel(eis);
i) esquemas trifilares do(s) painel(eis);
j) diagramas funcionais de cada unidade funcional;
k) esquemas de fiação (interligação) indicando todas as réguas terminais, inclusive aquelas
necessárias à interligação com outros equipamentos fora do fornecimento do fabricante,
mostrando claramente os bornes identificados;
l) curvas de saturação dos transformadores de corrente;
m) estudo de coordenação completo, caso solicitado, considerando o seguinte:
— fusíveis instalados nos primários dos transformadores de potência;
— painéis de CCM ou CDC conectados a secundários de transformadores abaixadores
de tensão, quando estes forem alimentados pelo painel de média tensão compacto.
Devem ser analisados os dispositivos de proteção colocados no primário e/ou
secundário destes transformadores, além dos elementos de energização e/ou
proteção dos respectivos painéis de CCM e CDC;
— este estudo se resume na apresentação de um relatório técnico com a filosofia de
proteção adotada, curvas corrente x tempo em escala “log x log” (coordenogramas),
tabela de valores de ajuste dos diversos dispositivos usados na proteção e catálogos
técnicos destes dispositivos;
n) lista de todos os componentes e materiais aplicados, agrupados por unidade funcional;
o) curvas “corrente de curto-circuito” x “corrente de pico máxima de interrupção” dos
fusíveis limitadores de corrente;
p) instruções para embalagem;
q) instruções para transporte, quando o transporte não for escopo do fabricante do painel;
r) desenhos dimensionais do compartimento de ligação ao duto de barras, incluindo o
flange de conexão, quando existente, com dimensões aproximadas, mostrando a
localização de dispositivos de alívio de sobrepressão, quando existentes;
s) lista de plaquetas de identificação e sinalização;
t) documentação de reles de proteção digitais, de acordo com a PETROBRAS N-2779.

7.7 Documentação mínima a ser enviada para junto com o painel:

Manual(ais) de montagem, operação, treinamento e manutenção do(s) painel(éis) e dos dispositivos


auxiliares, contendo, no mínimo, as seguintes informações:

a) especificações técnicas para o painel, bem como da chave e para todos os componentes
e acessórios solicitados, de conformidade com todos os requisitos da proposta original
aprovados, bem como as revisões que tenham sido feitas na especificação técnica por
ocasião de esclarecimento técnico e/ou parecer técnico;
b) Folha de Dados do Anexo A devidamente preenchida “como comprado” e/ou “como
construído”;
c) procedimentos para armazenagem, içamento e desembalagem do painel, bem como de
qualquer elemento sobressalente;
d) procedimentos para montagem;
e) procedimentos para operação;
f) procedimentos para manutenção preventiva e corretiva do painel e da chave, bem como
para todos os acessórios solicitados;
g) catálogos técnicos com todos os dados característicos dos acessórios solicitados “como
construído”;
h) relatórios de todos os ensaios de rotina aos quais o painel e a chave são submetidos
após a fabricação;
i) cópia dos relatórios de ensaios de tipo de acordo com a Folha de Dados do Anexo A.

10
-PÚBLICO-

N-2874 12 / 2008

8 Garantia e Assistência Técnica Pós-Venda

8.1 O fabricante deve dar garantia mínima de 24 meses, a partir da data de entrega no local indicado
no PC ou 18 meses, após a entrada em operação, prevalecendo o que ocorrer primeiro, contra
qualquer defeito de projeto, material ou fabricação do equipamento.

8.2 O fabricante deve garantir formalmente a disponibilidade de peças sobressalentes para qualquer
componente do painel de média tensão compacto equipado com chaves seccionadoras a SF6, por
um período mínimo de 10 anos após a data da entrega.

______________

11
-PÚBLICO-
Nº:
FOLHA DE DADOS
CLIENTE: FOLHA:
de
PROGRAMA:

ÁREA:

TÍTULO:
CHAVE SECCIONADORA A SF6

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H


DATA
PROJETO
EXECUÇÃO
VERIFICAÇÃO
APROVAÇÃO
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-2874 ANEXO A - FOLHA 01/11.
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Nº: REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA:
de
TÍTULO:

CHAVE SECCIONADORA A SF6


DOCUMENTAÇÃO
ESTA FOLHA DE DADOS É COMPLETADA PELO SEGUINTE DOCUMENTO DE REFERÊNCIA:
PETROBRAS N-2874

1 IDENTIFICAÇÃO PETROBRAS NÚMERO DE SEÇÕES DE ENTRADA


2 QUANTIDADE NÚMERO DE SEÇÕES DE SAÍDA
3 CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS
INSTALAÇÃO AO TEMPO SAÍDA PARA CABOS DE FORÇA INFERIOR
MÁXIMA TEMP. AMBIENTE °C ALTITUDE (m) SAÍDA PARA CABOS DE CONTROLE INFERIOR
PROXIMIDADE DO MAR ESPESSURA DOS PERFIS ESTRUTURAIS (mm)
CONDIÇÕES ESPECIAIS MASSA (kg)
DIMENSÕES (LARG. x PROF. x ALT.) (m)
BARRAMENTOS PRINCIPAIS
QUANTIDADE
4 FABRICANTE MATERIAL COBRE ELETROLÍTICO
5 TIPO No SÉRIE ISOLAMENTO TERMOCONTRÁTIL
6 ANO DE FABRICAÇÃO BARRAMENTO TERRA
7 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA ELÉTRICO SUPRIDOR QUANTIDADE
TENSÃO NOMINAL (kV) MATERIAL COBRE ELETROLÍTICO
FREQÜÊNCIA NOMINAL (Hz) CORRENTE NOMINAL (A)
NÚMERO DE FASES NÚMERO DE BARRAS POR FASE
CORRENTE DE CURTO CIRCUITO
IEC ANSI/IEEE DIMENSÃO DA SEÇÃO TRANSVERSAL (mm x mm)
(VER NOTA 6)
VALOR EFICAZ INICIAL SIMÉTRICO
CLASSIFICAÇÃO PARA ARCO INTERNO IAC AFL
(VER NOTA 1) (kA)
VALOR DE CRISTA INSTANTÂNEO
CORRENTE DE ARCO DE TESTE (kA)
(VER NOTA 2) (kA)
VALOR EFICAZ EM REG. PERMANENTE (kA) DURAÇÃO DO TESTE DE ARCO (s)
RELAÇÃO X/R DISPOSITIVO DE MONITORAÇÃO DE ARCO
ATERRAMENTO DO SISTEMA TIPO DE DISPOSITIVO ÓPTICO
8 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DO PAINEL CLASSIFICAÇÃO DE CATEGORIA DE PERDA DE CONTINUIDADE DE
TENSÃO NOMINAL Ur (kV) 17,5 SERVIÇO

TENSÃO SUPORTÁVEL NOMINAL À FREQÜÊNCIA CORRENTE NOMINAL DO BARRAMENTO (A)


INDUSTRIAL Ud (kV) NÚMERO DE BARRAS POR FASE

TENSÃO SUPORTÁVEL NOMINAL DE IMPULSO DIMENSÃO DA SEÇÃO TRANSVERSAL (mm X mm)


ATMOSFÉRICO Up (kV) CONEXÃO DOS CABOS FIXO
TENSÃO NOMINAL DO CIRCUITO AUXILIAR Ua (V) CORRENTE DA BUCHA (A)
CORRENTE NOMINAL BARRAMENTO PRINCIPAL Ir (A) ILUMINAÇÃO INTERNA AUXILIAR SIM
CIRCUITO PRINCIPAL TERRA POTÊNCIA W TENSÃO V
CORRENTE SUPORTÁVEL NOMINAL DE FONTE INTERNA
CURTA DURAÇÃO Ik (kA) ALIMENTAÇÃO DO COMANDO E SINALIZAÇÃO 125 VCC
DURAÇÃO NOMINAL CURTO-CIRCUITO tk (s) SUPORTAÇÃO PARA MOVIMENTAÇÃO PARTE SUPERIOR (OLHAIS)
VALOR CRISTA CORRENTE SUPORTÁVEL
NOMINAL DE CURTA DURAÇÃO Ip (kA)

9 CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUTIVAS


GRAU DE PROTEÇÃO DO INVÓLUCRO IP -
GRAU DE PROTEÇÃO ENTRE COMPARTIMENTOS IP -
TECNOLOGIA (VER NOTA 9): AIS
PADRÃO DE PINTURA (VER NOTA 5)
PETROBRAS N-1735 (TERRESTRE)

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-2874 ANEXO A - FOLHA 02/11.
-PÚBLICO-
Nº: REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA:
de
TÍTULO:

CHAVE SECCIONADORA A SF6


10 SEÇÕES DE ENTRADA
ESPECIFICAÇÕES GERAIS
10.1 SEÇÃO DE ENTRADA - QUANTIDADE 10.4.3 TIPO: BARRA QUANTIDADE
10.2 DIAGRAMAS EM ANEXO NÚMERO NÚCLEOS (VER NOTA 4) P
UNIFILAR No FABRICANTE
FUNCIONAL No MODELO / No CATÁLOGO
10.3 CHAVE SECCIONADORA SOB CARGA RELAÇÃO NOMINAL (VER NOTA 4) P
10.3.1 TIPO / MODELO: CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
10.3.2 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (VER NOTA 4) P
CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO SOB CARGA EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (VER NOTA 4) M
CORRENTE NOMINAL A TENSÃO MÁXIMA (kV)
NÍVEL BÁSICO DE ISOLAMENTO 95 kV 10.5 TRANSFORMADOR DE POTENCIAL PARA INSTRUMENTOS
CAPACIDADE DE FECHAMENTO E ENGATE A 10.5.1 TIPO: SECO QUANTIDADE
DEVE SER CAPAZ DE INTERROMPER A CORRENTE DE
FABRICANTE
EXCITAÇÃO DE UM TRANSFORMADOR DE kVA
10.3.3 DISPONIBILIDADE DE ATERRAMENTO MODELO / No CATÁLOGO
10.3.4 INTERTRAVAMENTO CONFORME DESENHO RELAÇÃO NOMINAL
10.3.5 GÁS DE ISOLAÇÃO TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL (kV)
GÁS DE ISOLAÇÃO
MASSA (kg) TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL (kV)
(VER NOTA 3)
2
PRESSÃO NOMINAL DE ISOLAÇÃO pre (kgf/cm ) CLASSE DE EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
(VER NOTA 3)
2
PRESSÃO NOMINAL DE ISOLAÇÃO pre (kgf/cm ) POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL (VA)
(VER NOTA 3)
2
PRESSÃO MÍNIMA DE FUNCIONAMENTO pme (kgf/cm ) FINALIDADE (VER NOTA 4) MEDIÇÃO
(VER NOTA 3)
10.3.6 CABOS ALIMENTADORES DE ENTRADA TENSÃO MÁXIMA (kV)
BITOLA: 10.5.2 TIPO: SECO QUANTIDADE
QUANTIDADE DE CABOS POR FASE FABRICANTE
TIPO: MODELO / No CATÁLOGO
10.3.7 SUPORTABILIDADE ELÉTRICA E2 RELAÇÃO NOMINAL
10.3.8 SUPORTABILIDADDE MECÂNICA M1 TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL (kV)
10.3.9 TENSÃO DE CONTROLE TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL (kV)
10.3.10 INDICAÇÃO DE PRESSÃO MÍNIMA SIM CLASSE DE EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
QUANT. DE CONTATOS NA/NF POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL (VA)
MATERIAL DO TANQUE DA CHAVE FINALIDADE (VER NOTA 4) MEDIÇÃO
MECANISMO DE FECHAMENTO E ABERTURA MANUAL TENSÃO MÁXIMA (kV)
10.4 TRANSFORMADORES DE CORRENTE PARA INSTRUMENTOS 10.5.3 FUSÍVEIS DE MÉDIA TENSÃO QUANTIDADE
10.4.1 TIPO: JANELA QUANTIDADE FABRICANTE
FABRICANTE MODELO / No CATÁLOGO
o
MODELO / N CATÁLOGO CORRENTE NOMINAL (A)
RELAÇÃO NOMINAL NÍVEL DE ISOLAMENTO DA BASE (kV) /
CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A) CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO NOMINAL (kA)
EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) 10.6 BOTÃO DE TESTE DE SINALIZADORES
FINALIDADE (VER NOTA 4) MEDIÇÃO LOCALIZAÇÃO
TENSÃO MÁXIMA (kV) TEMPORIZAÇÃO NO DESLIGAMENTO
10.4.2 TIPO: BARRA QUANTIDADE 10.7 TIPO DE ALIMENTAÇÃO DA SEÇÃO
FABRICANTE QUANTIDADE POR FASE
MODELO / No CATÁLOGO DIMENSÕES
RELAÇÃO NOMINAL
CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
FINALIDADE (VER NOTA 4) MEDIÇÃO
TENSÃO MÁXIMA (kV)

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-2874 ANEXO A - FOLHA 03/11.
-PÚBLICO-
Nº: REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA:
de
TÍTULO:

CHAVE SECCIONADORA A SF6


10.8 CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE SUPRIMENTO (ver Nota 11)
CORRENTE DE CURTO CIRCUITO IEC ANSI/IEEE
VALOR EFICAZ INICIAL SIMÉTRICO
(VER NOTA 1) (kA)
VALOR DE CRISTA INSTANTÂNEO (VER
NOTA 2) (kA)
VALOR EFICAZ EM REG. PERMANENTE (kA)
RELAÇÃO X/R
ATERRAMENTO DA FONTE: EM (A)
10.9 CONJUNTO DE DESUMIDIFICAÇÃO
10.9.1 RESISTOR DE AQUECIMENTO
FABRICANTE
MODELO
TENSÃO NOMINAL (V)
POTÊNCIA (W)
ALIMENTAÇÃO EXTERNA
10.9.2 TERMOSTATO DO RESISTOR DE AQUECIMENTO
FABRICANTE
MODELO
FAIXA DE AJUSTE (°C) A

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-2874 ANEXO A - FOLHA 04/11.
-PÚBLICO-
10.10 INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
CHAVE SELETORA
IDENTIFICAÇÃO FUNÇÃO QUANT. ESCALA CARGA (VA) FABRICANTE MODELO FAMÍLIA DIMENSÃO INTERFACE
FABRICANTE MODELO
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
ÁREA: FOLHA:
de
TÍTULO:

CHAVE SECCIONADORA A SF6


FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-2874 ANEXO A - FOLHA 05/11. AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
-PÚBLICO-
Nº: REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA:
de
TÍTULO:

CHAVE SECCIONADORA A SF6


11 SEÇÕES DE SAÍDA
ESPECIFICAÇÕES GERAIS
11.1 SEÇÃO DE SAÍDA 11.4.3 TIPO: BARRA QUANTIDADE
11.2 DIAGRAMAS EM ANEXO NÚMERO NÚCLEOS (VER NOTA 4) P M
o
UNIFILAR N FABRICANTE
FUNCIONAL No RELAÇÃO NOMINAL (VER NOTA 4) P M
11.3 CHAVE SECCIONADORA SOB CARGA CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (VER NOTA 4) P
11.3.1 TIPO / MODELO:
EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (VER NOTA 4) M
11.3.2 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS

CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO SOB CARGA TENSÃO MÁXIMA (kV)


EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (VER NOTA 4) M
CORRENTE NOMINAL 630A

NÍVEL BÁSICO DE ISOLAMENTO kV TENSÃO MÁXIMA (kV)


CAPACIDADE DE FECHAMENTO E ENGATE A 11.5 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA INSTRUMENTOS
DEVE SER CAPAZ DE INTERROMPER A CORRENTE DE
11.5.1 TIPO: SECO QUANTIDADE
EXCITAÇÃO DE UM TRANSFORMADOR DE kVA
11.3.3 DISPONIBILIDADE DE ATERRAMENTO FABRICANTE
11.3.4 INTERTRAVAMENTO CONFORME DESENHO MODELO / No CATÁLOGO
11.3.5 GÁS DE ISOLAÇÃO RELAÇÃO NOMINAL
GÁS DE ISOLAÇÃO MASSA (kg)
TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL (kV)
(VER NOTA 3)
2
PRESSÃO NOMINAL DE ISOLAÇÃO pre (kgf/cm ) TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL (kV)
(VER NOTA 3)
2
PRESSÃO NOMINAL DE ISOLAÇÃO pre (kgf/cm ) CLASSE DE EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
(VER NOTA 3)
2
PRESSÃO MÍNIMA DE FUNCIONAMENTO pme (kgf/cm ) POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL (VA)
(VER NOTA 3)
11.3.6 CABOS ALIMENTADORES DE ENTRADA FINALIDADE (VER NOTA 4) P M A
BITOLA: TENSÃO MÁXIMA (kV)
QUANTIDADE DE CABOS POR FASE 11.5.2 FUSÍVEIS DE MÉDIA TENSÃO QUANTIDADE
TIPO: FABRICANTE
11.3.7 SUPORTABILIDADE ELÉTRICA E2 MODELO / No CATÁLOGO
11.3.8 SUPORTABILIDADE MECÂNICA M1 CORRENTE NOMINAL (A)
11.3.9 TENSÃO DE CONTROLE TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL (kV)
11.3.10 INDICAÇÃO DE PRESSÃO MÍNIMA sim/não TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL (kV)
QUANT DE CONTATOS NA/NF / NÍVEL DE ISOLAMENTO DA BASE (kV) /
MATERIAL DO TANQUE DA CHAVE CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO NOMINAL (kA)
MECANISMO DE FECHAMENTO E ABERTURA 11.6 SINALIZADORES POTÊNCIA (W)
MOTORIZADA MODELO
11.4 TRANSFORMADORES DE CORRENTE PARA INSTRUMENTOS 11.7 BOTÃO DE TESTE DE SINALIZADORES
11.4.1 TIPO: JANELA QUANTIDADE LOCALIZAÇÃO
FABRICANTE TEMPORIZAÇÃO NO DESLIGAMENTO
MODELO / No CATÁLOGO 11.8 CONJUNTO DE DESUMIDIFICAÇÃO
RELAÇÃO NOMINAL 11.8.1 RESISTOR DE AQUECIMENTO
CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A) FABRICANTE
EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) MODELO
FINALIDADE (VER NOTA 4) P M TENSÃO NOMINAL (V)
TENSÃO MÁXIMA (kV) POTÊNCIA (W)
11.4.2 TIPO: BARRA QUANTIDADE ALIMENTAÇÃO EXTERNA
FABRICANTE 11.8.2 TERMOSTATO DO RESISTOR DE AQUECIMENTO
MODELO / No CATÁLOGO FABRICANTE
RELAÇÃO NOMINAL MODELO
CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A) FAIXA DE AJUSTE (°C) A
EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
FINALIDADE (VER NOTA 4) P M
TENSÃO MÁXIMA (kV)
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-2874 ANEXO A - FOLHA 06/11.
-PÚBLICO-
Nº: REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA:
de
TÍTULO:

CHAVE SECCIONADORA A SF6


11.9 TIPO DE SAÍDA DA SEÇÃO CABOS
TIPO DE CABO
QUANTIDADE DE SAÍDAS POR FASE
SEÇÃO NOMINAL DO CABO (mm2)
11.10 CHAVE DE ATERRAMENTO SIM
FABRICANTE
MODELO
TENSÃO NOMINAL (V)
CORRENTE NOMINAL (A)

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-2874 ANEXO A - FOLHA 07/11.
-PÚBLICO-
11.11 INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
CHAVE SELETORA
IDENTIFICAÇÃO FUNÇÃO QUANT. ESCALA CARGA (VA) FABRICANTE MODELO FAMÍLIA DIMENSÃO INTERFACE
FABRICANTE MODELO
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA:
de
TÍTULO:

CHAVE SECCIONADORA A SF6


FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-2874 ANEXO A - FOLHA 08/11. AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
-PÚBLICO-
12 LISTA DE CARGA DAS SEÇÕES DE SAÍDA
POTÊNCIA CORRENTE (A)
“TAG” FUNÇÃO PLENA FUNCIONAL NÚMERO UNIFILAR NÚMERO OBSERVAÇÕES
kVA kW INRUSH
CARGA

Nº: REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA:
de
TÍTULO:

CHAVE SECCIONADORA A SF6


FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-2874 ANEXO A - FOLHA 09/11. AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
-PÚBLICO-
Nº: REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA:
de
TÍTULO:

CHAVE SECCIONADORA A SF6


13 NORMALIZAÇÃO APLICÁVEL
13.1 ENTIDADES
ABNT IEC

13.2 RELAÇÃO DE NORMAS


ENTIDADE NORMA PARA PROJETO / FABRICAÇÃO NORMA PARA ENSAIO
ABNT NBR ABNT NBR
IEC IEC 60265 IEC 62271-200 IEC 60265 IEC 62271-200
IEC 60694 IEC 60694

14 ENSAIOS
14.1 RELAÇÃO DE ENSAIOS (MARCAR ENSAIOS QUE DEVEM SER REALIZADOS)
DESCRIÇÃO DO ENSAIO ROTINA TIPO ESPECIAIS
DIELÉTRICO NO CIRCUITO PRINCIPAL (VER NOTA 11)
DIELÉTRICO NOS CIRCUITOS AUXILIARES E DE CONTROLE
ENSAIO DE ESTANQUEIDADE
VERIFICAÇÃO DE PROJETO E VISUAL
ENSAIO DE OPERAÇÃO MECÂNICA
ENSAIO DE DISPOSITIVOS AUXILIARES ELÉTRICOS, PNEUMÁTICOS E HIDRÁULICOS
ENSAIO APÓS MONTAGEM NO LOCAL DA INSTALAÇÃO
MEDIÇÃO DAS CONDIÇÕES DO FLUIDO APÓS PREENCHIMENTO NO LOCAL DA INSTALAÇÃO
AVALIAÇÃO DO ISOLAMENTO ATRAVÉS DE MEDIÇÃO DE DESCARGAS PARCIAIS
MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA ÔHMICA DO CIRCUITO PRINCIPAL
VERIFICAÇÃO DE ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA
SUPORTABILIDADE A CORRENTE DE CRISTA NOMINAL E A CORRENTE ADMISSÍVEL DE CURTA DURAÇÃO
NOMINAL PARA OS CIRCUITOS PRINCIPAIS E DE ATERRAMENTO

OPERAÇÃO SATISFATÓRIA DOS DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PARTES EXTRAÍVEIS


VERIFICAÇÃO DO GRAU DE PROTEÇÃO IP
VERIFICAÇÃO DA PROTEÇÃO DE PESSOAS CONTRA EFEITOS ELÉTRICOS PERIGOSOS
RESISTÊNCIA A PRESSÃO PARA COMPARTIMENTOS PREENCHIDOS COM GÁS
VERIFICAÇÃO DE EFEITOS DE UM ARCO DEVIDO A UMA FALTA INTERNA
COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA
VERIFICAÇÃO DA PROTEÇÃO CONTRA EFEITOS DAS INTEMPÉRIES (VER NOTA 9)
VERIFICAÇÃO DA PROTEÇÃO CONTRA IMPACTO MECÂNICO
VERIFICAÇÃO DE EFEITOS DEVIDO A POLUIÇÃO ARTIFICIAL
DIELÉTRICO NOS CABOS DOS CIRCUITOS DE TESTE
ENSAIOS DE ESTANQUEIDADE PARA CHAVES E DISPOSITIVOS DE MANOBRA

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-2874 ANEXO A - FOLHA 10/11.
-PÚBLICO-
Nº: REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA:
de
TÍTULO:

CHAVE SECCIONADORA A SF6

NOTA 1 ”K - VALOR EFICAZ SIMÉTRICO INICIAL DA CORRENTE DE CURTO CIRCUITO, SEGUNDO IEC. VALOR EFICAZ SIMÉTRICO DA
CORRENTE DE CURTO CIRCUITO TRIFÁSICO DE PRIMEIRO CICLO, SEGUNDO ANSI/IEEE.
NOTA 2 ip - VALOR MÁXIMO INSTANTÂNEO DA CORRENTE DE CURTO CIRCUITO, SEGUNDO IEC. ISC CREST - VALOR DE PICO MÁXIMO DA
CORRENTE DE CURTO CIRCUITO, SEGUNDO ANSI/IEEE.
NOTA 3 APLICÁVEL AOS APARELHOS DE MANOBRA, SECCIONAMENTO E COMPARTIMENTOS ISOLADOS A GÁS.
NOTA 4 P - PROTEÇÃO; M - MEDIÇÃO; A - AUXILIAR.
NOTA 5 EM CASO DE PINTURA PELO PADRÃO DO FABRICANTE, O PLANO DE PINTURA DEVE SER APROVADO PELA PETROBRAS.
NOTA 6 AS CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO DA FONTE DE SUPRIMENTO SÃO AS MÁXIMAS CORRENTES CALCULADAS NO CIRCUITO
(TRIFÁSICA OU FASE TERRA).
NOTA 7 DEVEM FAZER PARTE DO ESCOPO DE FORNECIMENTO DO PAINEL, FERRAMENTAS PARA COLOCAÇÃO E REMOÇÃO DOS
DISPOSITIVOS DE MANOBRA.
NOTA 8 SOMENTE PARA PAINÉIS INSTALADOS AO TEMPO.
NOTA 9 AIS - “AIR-INSULATED SWITCHGEAR”; GIS - “GAS-INSULATED SWITCHGEAR”.
NOTA 10 INCLUEM ENSAIO DE TENSÃO SUPORTÁVEL NOMINAL À FREQÜÊNCIA INDUSTRIAL E DE IMPULSO ATMOSFÉRICO A SECO.
NOTA 11 OS PARÂMETROS INFORMADOS EM 10.8 SE REFEREM AS DADOS ESPECÍFICOS DA FONTE DE ALIMENTAÇÃO CONECTADA À
RESPECTIVA SEÇÃO DE ENTRADA. O PAINEL E TODOS OS SEUS COMPONENTES DEVE SER PROJETADO E TESTADO PARA
SUPORTAR OS ESFORÇOS TÉRMICOS E DINÂMICOS CORRESPONDENTES AOS PARÂMETROS ESPECIFICADOS NO ITEM 7 DO
FORMULÁRIO DESTA NORMA, QUE CORRESPONDEM À CONDIÇÃO OPERACIONAL MAIS CRÍTICA, INCLUINDO CONTRIBUIÇÕES DAS
DEMAIS SEÇÕES DE ENTRADA E AS CONTRIBUIÇÕES DAS CARGAS ROTATIVAS.

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-2874 ANEXO A - FOLHA 11/11.
-PÚBLICO-

N-2874 12 / 2008

1 Escopo

1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para aquisição de painel de média tensão compacto
equipado com chaves seccionadoras a SF6 destinadas a manobra de transformadores de
subestações das instalações da PETROBRAS.

1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.

1.3 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Norma. Para referências
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as
edições mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas).

Norma Regulamentadora no 10 (NR-10) - Segurança em Instalações Elétricas em


Eletricidade;

PETROBRAS N-324 - Intertravamento Eletro-Mecânico do Tipo “Kirk” para Unidade


Desligadora Primária;

PETROBRAS N-325 - Intertravamento Eletro-Mecânico para Chave Desligadora Primária


com Dispositivo para Aterramento do Cabo Alimentador;

PETROBRAS N-331 - Intertravamento Mecânico Tipo “Kirk” para Subestação com Primário
Seletivo;

PETROBRAS N-334 - Intertravamento Mecânico Tipo “Kirk” para Unidade Desligadora


Primária;

PETROBRAS N-898 - Símbolos Gráficos e Designações para Esquemas Elétricos;

PETROBRAS N-1219 - Cores;

PETROBRAS N-1735 - Pintura de Máquinas, Equipamentos Elétricos e Instrumentos;

PETROBRAS N-2779 - Relés Digitais de Proteção;

PETROBRAS N-2830 - Critérios de Segurança para Ambientes e Serviços em Painéis e


Equipamentos Elétricos com Potencial de Arco Elétrico;

PETROBRAS N-2903 - Chave Seccionadora a SF6 - Folha de Dados;

ABNT NBR 11902 - Hexafluoreto de Enxofre;

ABNT NBR 12160 - Hexafluoreto de Enxofre - Verificação das Propriedades;

ABNT NBR IEC 60529 - Graus de Proteção para Invólucros de Equipamentos Elétricos
(Código IP);

ABNT NBR IEC 60694 - Especificações Comuns para Normas de Equipamentos de


Manobra de Alta-Tensão e Mecanismos de Comando;

ABNT NBR IEC 62271-200 - Conjunto de Manobra e Controle de Alta-Tensão - Parte 200:
Conjunto de Manobra e Controle de Alta-Tensão em Invólucro Metálico para Tensões Acima
de 1 kV até e Inclusive 52 kV;

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IEC 60265 - High-Voltage Switches. Part 1: Switches for Rated Voltages Above 1 kV and up
to and Including 52 kV;

IEC 60376 - Specification and Acceptance of new Hexafluoride;

IEC 60417 DB - Graphical Symbols for Use on Equipment - Part 1: Overview and
Application;

IEC 60480 - Guide Line for the Checking and Treatment of Sulphur Hexafluoride (SF6)
Taken from Electrical Equipment and Specification for its Re-use;

ANSI/IEEE 386 - Standard for Separable Insulated Connector Systems for Power
Distribution Systems Above 600 V;

ASTM F 1166 - Standard Practice for Human Engineering Design for Marine Systems,
Equipment and Facilities.

3 Termos e Definições

Para os propósitos desta Norma são adotados os termos e definições indicadas em 3.1 a 3.3.

3.1
chave seccionadora de entrada
chave desligadora e interruptora tripolar de média tensão, com 2 posições, fechada e aberta, com
tensão nominal de 17,5 kV isolada a SF6.

3.2
chave seccionadora de entrada com aterramento
chave desligadora e interruptora tripolar de média tensão, com 3 posições, fechada, aberta e
aterrada, com tensão nominal de 17,5 kV, isolada a SF6.

3.3
chave seccionadora de saída
chave desligadora e interruptora tripolar de média tensão, com 3 posições, fechada, aberta e
aterrada, com tensão nominal de 17,5 kV, isolada a SF6.

4 Condições Gerais

4.1 A impossibilidade de atendimento de qualquer item deve ser submetida a aprovação da


PETROBRAS durante a fase de apresentação de propostas.

4.2 As características específicas do painel de média tensão compacto equipado com chaves
seccionadoras a SF6 são as indicadas na Folha de Dados da PETROBRAS N-2903, a qual
juntamente com esta Norma faz parte integrante da Requisição de Material (RM).

4.3 Quando houver divergências entre a Folha de Dados da PETROBRAS N-2903 e esta Norma,
prevalecem às informações contidas na primeira.

4.4 Os itens em branco da Folha de Dados da PETROBRAS N-2903 devem ser preenchidos pelo
fornecedor que deve devolver à PETROBRAS, devidamente autenticada. O fornecedor é responsável
por todas as informações contidas na referida Folha de Dados da PETROBRAS N-2903.

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4.5 Qualquer alternativa apresentada pelo proponente deve ser explicitamente indicada em sua
proposta, em item próprio intitulado “DESVIOS”.

4.6 O painel de média tensão compacto equipado com chaves seccionadoras a SF6 deve ser
projetado e fabricado de acordo com as recomendações contidas nas normas indicadas na Seção 2
desta Norma.

5 Características Construtivas

5.1 A chave seccionadora trifásica deve ser do tipo modular compacta e padronizada, interligada
através de barramentos, e acondicionada em um cubículo.

5.2 A chave seccionadora deve ser equipada com dispositivo mecânico para operação manual, com
a direção do movimento da alavanca tanto no sentido de fechamento, quanto no de abertura e de
aterramento de cada via visivelmente marcada. Todas as chaves, independentemente de serem
equipadas com motorização, devem possuir esse dispositivo para possibilitar a operação manual.

5.3 O painel deve ser composto por colunas verticais justapostas. O fabricante deve garantir o
perfeito acoplamento entre as colunas. A partição para transporte deve ser indicada nos desenhos
dimensionais.

5.4 A chave seccionadora trifásica deve possuir comando mecânico intertravado com as posições
“fechado”, “aberto” e “aterrado”. A chave deve impedir mecanicamente a passagem direta da posição
fechada para aterrado e vice versa.

5.5 A chave seccionadora deve possuir dispositivo para bloqueio mecânico de acionamento em
qualquer posição, com local para colocação de cadeado de bloqueio nas posições desligada e
aterrada.

5.6 O acionamento da lâmina de aterramento deve ser apenas manual mecânico.

5.7 A chave seccionadora deve operar no modo manual local, e possibilitar sua operação remota,
através de comandos de fechamento e abertura.

5.8 As chaves de entrada devem ser equipadas com intertravamento eletromecânico conforme
indicado na Folha de Dados da PETROBRAS N-2903.

5.9 O painel da chave seccionadora deve ter classificação para arco interno mínimo IAC AFL (face
frontal e lateral) com categoria de acessibilidade restrita a pessoas autorizadas conforme definido na
ABNT NBR IEC 62271-200.

5.10 A chave seccionadora deve ser projetada para fechar e abrir sob carga nominal conforme
especificado na Folha de Dados da PETROBRAS N-2903.

5.11 O painel deve ser projetado para suportar os efeitos térmicos causados pela corrente de curto
circuito térmica equivalente (lth) pelo tempo especificado na Folha de Dados da PETROBRAS
N-2903.

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5.12 A menos que indicado ao contrário na Folha de Dados da PETROBRAS N-2903, a chave
seccionadora utilizada no painel de média tensão compacto deve ser projetada para fechar sobre
curto circuito, no mínimo, classe E2, conforme definido na IEC 60265.

5.13 A menos que indicado ao contrário na Folha de Dados da PETROBRAS N-2903, a chave
seccionadora utilizada no painel de média tensão compacto deve ser projetada para resistência
mecânica, no mínimo, classe M1, conforme definido na IEC 60265.

5.14 A chave seccionadora deve ter acionamento manual elétrico e manual mecânico. Devem ser
previstos componentes necessários para acionamento remoto, tais como bobina de fechamento e de
abertura.

5.15 É recomendável que o comando elétrico de “fechar e abrir” sejam bloqueados no caso de
pressão mínima de SF6 para operação. [Prática Recomendada]

5.16 O motor e seus equipamentos auxiliares, destinados ao acionamento do mecanismo de


operação deve operar satisfatoriamente para uma faixa de tensão compreendida entre 80 % e 110 %
da tensão nominal do seu circuito de alimentação.

5.17 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados na PETROBRAS N-2903, o comando e
a sinalização devem ser alimentados em 125 Vcc.

5.18 A chave seccionadora deve ser equipada com dispositivo capacitivo de indicação de presença
de tensão por fase.

5.19 O tanque de chaves seccionadoras metálicas deve ser provido de um terminal de aterramento
adequado, provido de um conector paralelo em liga de cobre estanhado, para conexão do condutor
2
de aterramento (cabo com seção de 70 mm ).

5.20 A chaves seccionadoras devem ter como meio isolante o gás SF6, de acordo com a IEC 60376.

5.21 O invólucro da chave deve ser equipado com um dispositivo de alívio de pressão com atuação
automática quando a pressão no interior do tanque exceder a pressão máxima permitida em projeto,
objetivando evitar a sua destruição. Para segurança do usuário, a exaustão do gás não deve ser na
direção de operação.

5.22 Caso especificado na Folha de Dados da PETROBRAS N-2903, o painel deve ser equipado
com sistema de buchas isoladas separáveis para engate e separação em circuito desenergizado, de
acordo a ANSI/IEEE 386. Os valores de corrente dessas buchas são especificados conforme Folha
de Dados da PETROBRAS N-2903 .

NOTA O sistema de buchas isoladas separáveis normalmente se aplica a painéis integralmente


isolados a gás (GIS). Nos painéis com isolação mista (somente a chave e o disjuntor à
SF6), usam-se terminais e muflas convencionais, contráteis a frio, do tipo “push-pull”.

5.23 Os painéis devem ser próprios para utilização em instalações com fixação em piso de concreto,
através de parafusos chumbadores.

5.24 Devem ser previstas formas adequadas de suportação para movimentação dos cubículos do
painel, conforme definido na Folha de Dados da PETROBRAS N-2903, pela parte superior (olhais) ou
pela parte inferior (vigas de reforço), sem comprometimento mecânico da estrutura do painel.

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5.25 Em todos os compartimentos devem existir meios adequados para sustentação mecânica dos
cabos de força.

5.26 Nas situações que o alimentador deve entrar e sair do painel seguindo para outra subestação,
deve ser previsto cubículo de transição.

5.27 O painel deve ser resistente à corrosão causada por umidade e atmosfera característica ao
ambiente onde instalado, conforme indicado na Folha de Dados da PETROBRAS N-2903. O
tratamento anticorrosivo deve estar conforme as prescrições da norma aplicável (PETROBRAS
N-1735) e a cor final de acabamento de acordo com o código 0065 (cinza claro) da PETROBRAS
N-1219.

5.28 A característica de estanqueidade do invólucro da chave seccionadora deve ser conforme a


ABNT NBR IEC 60694 para sistemas à pressão selado, sem reposição de gás durante a vida útil do
equipamento.

5.29 O painel deve ser provido de placa de identificação principal confeccionada em aço inoxidável e
fixada através de parafusos, rebites ou similar. A identificação deve ser feita de forma legível e
indelével. Esta placa deve conter, no mínimo, as seguintes informações:

a) nome ou marca do fabricante;


b) designação do equipamento, conforme Folha de Dados da PETROBRAS N-2903;
c) número de série;
d) data (mês/ano) de fabricação;
e) tipo (modelo do fabricante) ou número de catálogo do fabricante;
f) tensão nominal (Un);
g) freqüência nominal (f);
h) tensão suportável nominal à freqüência industrial, 1 min. (Uf);
i) tensão suportável nominal de impulso atmosférico (Ui);
j) corrente nominal (In);
k) corrente suportável nominal de curta duração e tempo de duração (It/t);
l) capacidade de estabelecimento nominal em curto-circuito (Ifech);
m) massa total (M);
n) pressão nominal do gás (Pn);
o) diagrama trifilar/esquemático, com identificação das fases.

5.30 O painel deve ser provido de placa de identificação suplementar confeccionado em aço
inoxidável e fixada através de parafusos, rebites ou similar. A identificação deve ser feita de forma
legível e indelével. A placa de identificação suplementar deve conter, no mínimo, as seguintes
informações:

a) PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS;


b) nome do órgão da PETROBRAS;
c) nome do empreendimento;
d) número do painel;
e) número da RM;
f) número da Requisição de Compra - RC;
g) Pedido de Compra - PC.

5.31 O painel elétrico além de suas placas de identificação principal e suplementar deve ter seus
compartimentos sinalizados com plaquetas textuais e gráficas de instruções, cuidados, avisos e
alertas de perigos, conforme requisitos mencionados na ASTM F 1166, para placas de identificação,
e na IEC 60417 DB para símbolos.

5.32 Na parte exterior do painel devem ser colocados sinais de advertência conforme PETROBRAS
N-2830 em letras pretas com fundo amarelo com tinta indelével.

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5.33 O painel deve possuir disponibilidade de intertravamento elétrico e interligação de fiação entre
suas unidades constituintes e previsão de intertravamento entre dispositivos instalados remotamente,
conforme diagrama elétrico da Folha de Dados da PETROBRAS N-2903.

5.34 A chave seccionadora deve ser equipada com um contador de operações. Cada incremento na
contagem deve corresponder a um fechamento e uma abertura.

5.35 Caso especificado na Folha de Dados da PETROBRAS N-2903, a chave seccionadora deve ser
equipada com dispositivo de indicação de pressão mínima de gás para operação segura. Devem ser
previstos contatos para indicação remota de baixa pressão de SF6.

5.36 O painel de média tensão compacto deve possuir, no mínimo, os intertravamentos elétricos e
mecânicos listados abaixo, ou conforme definido na Folha de Dados da PETROBRAS N-2903.

a) a chave seccionadora de saída somente deve ser manobrada com o disjuntor a jusante
aberto;
b) a chave seccionadora de entrada somente pode ser manobrada com os disjuntores de
saída aberto;
c) a chave seccionadora de entrada com aterramento, somente pode ser aterrada com o
disjuntor a montante aberto.

5.37 O painel deve possuir um dispositivo de indicação da posição dos contatos principais em cada
uma das vias chaveadas, devendo indicar claramente a sua condição (ABERTA - FECHADA -
ATERRADA). Devem ser previstos contatos secos para possibilitar indicação remota de cada
posição.

5.38 O painel deve ser projetado para suportar os efeitos dinâmicos causados pela corrente de
curto-circuito instantânea de crista (LP) especificada na Folha de Dados da PETROBRAS N-2903.

6 Embalagem e Transporte

6.1 O painel de média tensão compacto equipado com chaves seccionadoras à SF6 deve ser
fornecido em embalagem individual adequada para assegurar sua proteção durante o transporte por
via marítima, terrestre ou aérea, bem como para assegurar boa proteção no caso da embalagem
sofrer golpes ou danos durante as manobras de carga e descarga. A embalagem deve ser adequada
para armazenamento abrigado.

6.2 Cada embalagem deve conter uma lista dos componentes, instruções para montagem,
instalação, operação e manutenção em serviço da chave, do seu dispositivo de operação e
equipamentos auxiliares, no idioma português.

6.3 Cada volume deve trazer, indelevelmente marcadas, as seguintes indicações:

a) nome ou marca comercial do fabricante;


b) identificação completa do conteúdo;
c) número do PC;
d) massa bruta do volume, em kg;
e) a informação “Manuseie com Cuidado”, no topo dos 4 lados circunvizinhos;
f) outras informações que o PC exigir.

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7.5.1 Desenhos dimensionais das vistas frontal, lateral e seção transversal do painel com dimensões
aproximadas, mostrando a localização de dispositivos de alívio de sobrepressão, quando existentes e
de seus equipamentos auxiliares.

7.5.2 Massa aproximada do painel.

7.5.3 Catálogos de todos os componentes do painel contendo todas as informações e características


técnicas, inclusive as curvas características de tempo x corrente disponíveis no disjuntor, caso esse
seja fornecido.

7.5.4 Relação de peças sobressalentes, necessárias para um período de operação de 2 anos, com
discriminação por preços unitários.

7.5.5 Cotação de preços para assistência técnica à montagem do(s) painel(éis).

7.5.6 Cotação de preços para o estudo de coordenação e seletividade das proteções elétricas.

7.5.7 Folha de Dados da PETROBRAS N-2903, assinada com a identificação do responsável e com
todos os campos preenchidos.

7.5.8 Plano de inspeção e testes, indicando as normas aplicáveis e os valores de aceitação.

7.5.9 Cópias dos relatórios dos ensaios de tipo assinalados na Folha de Dados da PETROBRAS
N-2903, incluindo, no mínimo:

a) ensaios dielétricos aplicados tanto a chave seccionadora quanto ao disjuntor:


— ensaio de tensão suportável nominal à freqüência industrial;
— ensaio de tensão suportável nominal de impulso atmosférico a seco;
b) ensaio de elevação de temperatura incluindo barramentos, chave seccionadora e
disjuntores;
c) ensaio de corrente suportável nominal de curta duração e do valor de crista nominal da
corrente suportável nos circuitos principais e de aterramento;
d) ensaio de capacidade de interrupção e estabelecimento de dispositivos de manobra;
e) ensaio de operação mecânica satisfatória de dispositivos de manobra;
f) ensaio do grau de proteção (grau IP);
g) ensaios de compatibilidade eletromagnética (EMC) dos dispositivos eletrônicos;
h) ensaio de classificação de arco interno (classificação IAC);
i) ensaios de estanqueidade para chaves isoladas a gás e dispositivos de manobras,
quando isolados a gás ou vácuo;
j) ensaios de estanqueidade para painéis isolados a gás;
k) para ensaios adicionais em circuitos auxiliares e de controle ver ABNT NBR IEC 60694.

7.5.10 Declaração de garantia de disponibilidade de peças sobressalentes pelo fornecedor de acordo


com a Seção 8.

7.5.11 Toda a documentação mencionada em 7.5 deve ser apresentada na língua portuguesa,
exceto 7.5.9.

7.6 Documentação mínima a ser enviada para aprovação:

a) lista de documentos;

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b) desenhos dimensionais das vistas e cortes, incluindo o detalhe do roteamento segregado


dos cabos de baixa tensão;
c) locação, dimensões e tipo dos dispositivos de içamento e fixação do painel ao piso;
d) área livre para entrada e saída dos cabos;
e) massa de cada volume a ser transportado;
f) massa total, centro de gravidade e valor da dissipação térmica do painel;
g) desenho dimensional das entradas por dutos de barra, caso aplicável;
h) esquemas unifilares do(s) painel(eis);
i) esquemas trifilares do(s) painel(eis);
j) diagramas funcionais de cada unidade funcional;
k) esquemas de fiação (interligação) indicando todas as réguas terminais, inclusive aquelas
necessárias à interligação com outros equipamentos fora do fornecimento do fabricante,
mostrando claramente os bornes identificados;
l) curvas de saturação dos transformadores de corrente;
m) estudo de coordenação completo, caso solicitado, considerando o seguinte:
— fusíveis instalados nos primários dos transformadores de potência;
— painéis de CCM ou CDC conectados a secundários de transformadores abaixadores
de tensão, quando estes forem alimentados pelo painel de média tensão compacto.
Devem ser analisados os dispositivos de proteção colocados no primário e/ou
secundário destes transformadores, além dos elementos de energização e/ou
proteção dos respectivos painéis de CCM e CDC;
— este estudo se resume na apresentação de um relatório técnico com a filosofia de
proteção adotada, curvas corrente x tempo em escala “log x log” (coordenogramas),
tabela de valores de ajuste dos diversos dispositivos usados na proteção e catálogos
técnicos destes dispositivos;
n) lista de todos os componentes e materiais aplicados, agrupados por unidade funcional;
o) curvas “corrente de curto-circuito” x “corrente de pico máxima de interrupção” dos
fusíveis limitadores de corrente;
p) instruções para embalagem;
q) instruções para transporte, quando o transporte não for escopo do fabricante do painel;
r) desenhos dimensionais do compartimento de ligação ao duto de barras, incluindo o
flange de conexão, quando existente, com dimensões aproximadas, mostrando a
localização de dispositivos de alívio de sobrepressão, quando existentes;
s) lista de plaquetas de identificação e sinalização;
t) documentação de reles de proteção digitais, de acordo com a PETROBRAS N-2779.

7.7 Documentação mínima a ser enviada para junto com o painel:

Manual(ais) de montagem, operação, treinamento e manutenção do(s) painel(éis) e dos dispositivos


auxiliares, contendo, no mínimo, as seguintes informações:

a) especificações técnicas para o painel, bem como da chave e para todos os componentes
e acessórios solicitados, de conformidade com todos os requisitos da proposta original
aprovados, bem como as revisões que tenham sido feitas na especificação técnica por
ocasião de esclarecimento técnico e/ou parecer técnico;
b) Folha de Dados da PETROBRAS N-2903 devidamente preenchida “como comprado”
e/ou “como construído”;
c) procedimentos para armazenagem, içamento e desembalagem do painel, bem como de
qualquer elemento sobressalente;
d) procedimentos para montagem;
e) procedimentos para operação;
f) procedimentos para manutenção preventiva e corretiva do painel e da chave, bem como
para todos os acessórios solicitados;
g) catálogos técnicos com todos os dados característicos dos acessórios solicitados “como
construído”;
h) relatórios de todos os ensaios de rotina aos quais o painel e a chave são submetidos
após a fabricação;
i) cópia dos relatórios de ensaios de tipo de acordo com a Folha de Dados da
PETROBRAS N-2903.

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1 Escopo

1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para aquisição de painel de média tensão compacto
equipado com chaves seccionadoras a SF6 destinadas a manobra de transformadores de
subestações das instalações da PETROBRAS.

1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.

1.3 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Norma. Para referências
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as
edições mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas).

Norma Regulamentadora no 10 (NR-10) - Segurança em Instalações Elétricas em


Eletricidade;

PETROBRAS N-324 - Intertravamento Eletro-Mecânico do Tipo “Kirk” para Unidade


Desligadora Primária;

PETROBRAS N-325 - Intertravamento Eletro-Mecânico para Chave Desligadora Primária


com Dispositivo para Aterramento do Cabo Alimentador;

PETROBRAS N-331 - Intertravamento Mecânico Tipo “Kirk” para Subestação com Primário
Seletivo;

PETROBRAS N-334 - Intertravamento Mecânico Tipo “Kirk” para Unidade Desligadora


Primária;

PETROBRAS N-381 - Execução de Desenhos e Outros Documentos Técnicos em Geral;

PETROBRAS N-898 - Símbolos Gráficos e Designações para Esquemas Elétricos;

PETROBRAS N-1219 - Cores;

PETROBRAS N-1735 - Pintura de Máquinas, Equipamentos Elétricos e Instrumentos;

PETROBRAS N-2779 - Relés Digitais de Proteção;

PETROBRAS N-2830 - Critérios de Segurança para Ambientes e Serviços em Painéis e


Equipamentos Elétricos com Potencial de Arco Elétrico;

ABNT NBR 11902 - Hexafluoreto de Enxofre;

ABNT NBR 12160 - Hexafluoreto de Enxofre - Verificação das Propriedades;

ABNT NBR IEC 60529 - Graus de Proteção para Invólucros de Equipamentos Elétricos
(Código IP);

ABNT NBR IEC 60694 - Especificações Comuns para Normas de Equipamentos de


Manobra de Alta-Tensão e Mecanismos de Comando;

ABNT NBR IEC 62271-200 - Conjunto de Manobra e Controle de Alta-Tensão - Parte 200:
Conjunto de Manobra e Controle de Alta-Tensão em Invólucro Metálico para Tensões Acima
de 1 kV até e Inclusive 52 kV;

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IEC 60265 - High-Voltage Switches. Part 1: Switches for Rated Voltages Above 1 kV and up
to and Including 52 kV;

IEC 60376 - Specification and Acceptance of new Hexafluoride;

IEC 60417 DB - Graphical Symbols for Use on Equipment - Part 1: Overview and
Application;

IEC 60480 - Guide Line for the Checking and Treatment of Sulphur Hexafluoride (SF6)
Taken from Electrical Equipment and Specification for its Re-use;

ANSI/IEEE 386 - Standard for Separable Insulated Connector Systems for Power
Distribution Systems Above 600 V;

ASTM F 1166 - Standard Practice for Human Engineering Design for Marine Systems,
Equipment and Facilities.

3 Termos e Definições

Para os propósitos desta Norma são adotados os termos e definições indicadas em 3.1 a 3.3.

3.1
chave seccionadora de entrada
chave desligadora e interruptora tripolar de média tensão, com 2 posições, fechada e aberta, com
tensão nominal de 17,5 kV isolada a SF6.

3.2
chave seccionadora de entrada com aterramento
chave desligadora e interruptora tripolar de média tensão, com 3 posições, fechada, aberta e
aterrada, com tensão nominal de 17,5 kV, isolada a SF6.

3.3
chave seccionadora de saída
chave desligadora e interruptora tripolar de média tensão, com 3 posições, fechada, aberta e
aterrada, com tensão nominal de 17,5 kV, isolada a SF6.

4 Condições Gerais

4.1 A impossibilidade de atendimento de qualquer item deve ser submetida a aprovação da


PETROBRAS durante a fase de apresentação de propostas.

4.2 As características específicas do painel de média tensão compacto equipado com chaves
seccionadoras a SF6 são as indicadas na Folha de Dados do Anexo A, a qual juntamente com esta
Norma faz parte integrante da Requisição de Material (RM).

4.3 Quando houver divergências entre a Folha de Dados do Anexo A e esta Norma, prevalecem às
informações contidas na primeira.

4.4 Os itens em branco da Folha de Dados do Anexo A devem ser preenchidos pelo fornecedor que
deve devolver à PETROBRAS, devidamente autenticada. O fornecedor é responsável por todas as
informações contidas na referida Folha de Dados do Anexo A.

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5.12 A menos que indicado ao contrário na Folha de Dados do Anexo A, a chave seccionadora
utilizada no painel de média tensão compacto deve ser projetada para fechar sobre curto circuito, no
mínimo, classe E2, conforme definido na IEC 62271-103.

5.13 A menos que indicado ao contrário na Folha de Dados do Anexo A, a chave seccionadora
utilizada no painel de média tensão compacto deve ser projetada para resistência mecânica, no
mínimo, classe M1, conforme definido na IEC 62271-103.

5.14 A chave seccionadora deve ter acionamento manual elétrico e manual mecânico. Devem ser
previstos componentes necessários para acionamento remoto, tais como bobina de fechamento e de
abertura.

5.15 É recomendável que o comando elétrico de “fechar e abrir” sejam bloqueados no caso de
pressão mínima de SF6 para operação. [Prática Recomendada]

5.16 O motor e seus equipamentos auxiliares, destinados ao acionamento do mecanismo de


operação deve operar satisfatoriamente para uma faixa de tensão compreendida entre 80 % e 110 %
da tensão nominal do seu circuito de alimentação.

5.17 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, o comando e a sinalização
devem ser alimentados em 125 Vcc.

5.18 A chave seccionadora deve ser equipada com dispositivo capacitivo de indicação de presença
de tensão por fase.

5.19 O tanque de chaves seccionadoras metálicas deve ser provido de um terminal de aterramento
adequado, provido de um conector paralelo em liga de cobre estanhado, para conexão do condutor
de aterramento (cabo com seção de 70 mm2).

5.20 A chaves seccionadoras devem ter como meio isolante o gás SF6, de acordo com a IEC 60376.

5.21 O invólucro da chave deve ser equipado com um dispositivo de alívio de pressão com atuação
automática quando a pressão no interior do tanque exceder a pressão máxima permitida em projeto,
objetivando evitar a sua destruição. Para segurança do usuário, a exaustão do gás não deve ser na
direção de operação.

5.22 Caso especificado na Folha de Dados do Anexo A, o painel deve ser equipado com sistema de
buchas isoladas separáveis para engate e separação em circuito desenergizado, de acordo a
ANSI/IEEE 386. Os valores de corrente dessas buchas são especificados conforme Folha de Dados
do Anexo A .

NOTA O sistema de buchas isoladas separáveis normalmente se aplica a painéis integralmente


isolados a gás (GIS). Nos painéis com isolação mista (somente a chave e o disjuntor à
SF6), usam-se terminais e muflas convencionais, contráteis a frio, do tipo “push-pull”.

5.23 Os painéis devem ser próprios para utilização em instalações com fixação em piso de concreto,
através de parafusos chumbadores.

5.24 Devem ser previstas formas adequadas de suportação para movimentação dos cubículos do
painel, conforme definido na Folha de Dados do Anexo a, pela parte superior (olhais) ou pela parte
inferior (vigas de reforço), sem comprometimento mecânico da estrutura do painel.

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