Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Revisão: C
Página: 1/21
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
REV. DESCRIÇÃO
00 EMISSÃO INICIAL
A REVISÃO GERAL
B REVISÃO NO TÍTULO E NOS ITENS 2 E 7
C REVISÃO GERAL
---------------------------------------------------------
Eng.º Davi Gonçalves
CREA: RS123376 / CONFEA: 220237528-7
Revisão: C
Página: 2/21
1 . OB JET I VO
Es te pr oced imen to visa d e finir a for ma de e xec ução d a Mon tage m de Ins tru me n tação e
E l é tr ic a n a p la t a for ma P 55 , no s it e de R io Gr and e
4 . D EF IN IÇ ÕE S
N ã o Ap lic áve l
5 . 2 Tr anspor tar os ins tru me n tos, vá lvu las , p ainé is , acess órios e e qu ipa men tos do loca l
d e ar maz en age m a t é o l oc a l d e m on t age m, d e v ida men t e pr o teg id os c o n tr a i n t emp éries ,
vibraç ões , d anos mecâ nic os e da nos n a p in tura
Revisão: C
Página: 3/21
5 . 4 Reg is tra r as alteraç ões que s e fizere m n ecessár ias e e nviar à en ge nhar ia para
revisão (as-built)
5 . 5 Execu tar a mo n tag em u tilizan do-se de fer ramen tas ade qua das , par a evitar dan os o u
d es c a li braçã o
5.6 Ide n tificar , preser var e a rmaz enar ad equa damen te ac essór ios , ferramen ta s
es pec ia is , d isp ositivos e peç as so bressa len tes r ecebidos jun to co m os instru me n tos e
e qu ipa mentos a sere m mon tad os . Não u tiliz ar sobr essa len tes par a su bs tituir ite ns
d an i fic ados p or fa lha n a pres er vaç ão , manus eio incorre to ou ou tro tip o de d ano .
5 . 7 Observar a c orre ta ap lic açã o de acess óri os de mon ta gem elé tric a , qu an to aos
ma ter ia is , d imensõ es , tipos de co ne xã o e cl ass i fic ação d e área , co n for me esp ecificaç ão
d o pro je t o
5 . 10 Para in terlig ação d e c abo a tra vés de pre nsa c abo co m o ca bo e m e le vaçã o su per ior
a o in vó luc r o do i ns tr um en to , J B o u p ai ne l , f az er c o m q ue o c a bo d es ç a ab ai x o do pon to
d e con e xão , an tes do pr ensa c ab o
5 . 11 Nã o u tiliz ar ved ações ( jun tas , silicon e , fita te flon , e tc) em tampas rosc adas ou
a para fusadas de in vó lucr os à p rova de e xplos ão .
5 . 12 Man ter r ig oros amen te, ap ós mon ta gem, a ap licaçã o das a tivida des d e p reser vação
p ara os ins tr umen tos , pa in éis e eq uipamen to s, co n for me Ma tr iz de Atividad es d e
Pres er vaç ão x Ins tru me n taçã o e Eq uipamentos .
Revisão: C
Página: 4/21
5 . 15 Verificar se os ins tru mentos , p ainé is e eq u ipamen tos possu em as p la que tas d e
i de n ti f icaçã o ( T AG ) e s e as mes m as es tã o d e vi da mente f i xa das .
5 . 16 O bser var que os ins tru men tos e suas ins talações es te ja m r ig oros ame nte d e ac ordo
co m a Planta de C lassific ação da Áre as , De ta lh es T ípicos .
5 . 17 Utiliza r so men te a cessór ios ade qua dos na mo nta ge m de ins tr umen tos , c aixas de
j unç ão ( J B’ s ) , pa iné is e o u tr os e qu ip am en t os , t ipo S e gura nç a A u me n tada ( E x e ) , À
Pro va de Exp los ão ( Ex d) e( Ex d) e de o u tras c lass i ficaç ões .
5 . 18 Nã o faz er a l ter açõ es das ca rac ter ís ticas de p ro jeto /fábr ica , n os in vó lucr os (c aixa)
e acessó rios de ins tru me n tos , pa in éis e outros eq uipamen tos para ins ta laç ão e m ár ea
c lass i fic ada .
5 . 19 T amp ona r as extre m ida des livres de ins tr ume n tos , pa iné is e o u tros eq uipa men tos ,
co m ma ter ia l a deq uado ao in vó lucr o (ca i xa) e /ou c lassific ação da ár ea .
6 . C O N D IÇÕ E S E SP EC ÍF IC A S
6 . 0 .1 M on t a ge m d e Su po rte s
¾ Su bme ter o pr ocesso de tra ta me n to e p i n tur a d e ac abamen to d os s upo r tes à
p r oce di men t o esp ec í fi c o e ins peçã o .
¾ Su bme ter o proc esso d e fabr ic açã o e so lda dos su por tes à pr oce dime n to es pec ífico e
insp eção .
¾ F abr ica r os su por tes, so me n te co m p er fis se m e men das , de for maç ões e o xidaç ão .
¾ Co r tar os p er fis c om b om ac aba me n to n as e xtr emida des , e l imin ar re bar bas e can tos
vivos .
¾ Mon tar os sup or tes , obs er va nd o r i gorosa me n te as d is tânc ias en tr e os mes mos,
e le vações , pr umo e níve l. .
¾ Ins talar os su por tes so me n te a pós s er e xecu tado a p in tura de bas e .
¾ Nã o so ld ar s upor tes d as linhas d e a l imen taç ã o , de impu lso e de sina l n as tu bu laç ões
e es tru tu r as m e tá l ic as .
¾ Nã o ins ta lar su por tes e m linhas a quec id as .
¾ N ã o i ns ta lar s u por t es e m loc a is s u je i tos a vib r açõ es .
¾ Nã o ins ta lar su por tes e m cor rimãos .
¾ Nã o ins ta la r os s upor tes em loca is qu e d i ficu lte m o trá fego d e pess oas , má qu inas ou
ac esso p ara ma nu te nçã o .
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO MONTAGEM DE INSTRUMENTAÇÃO E ELÉTRICA
Código: PE CMT IN 300
Revisão: C
Página: 5/21
¾ O bser var qu e a a l tura d os s upor tes dos ins tr ume n tos de ve ser igua l a co ta da lin ha de
c e n tr o do ins tr um en to.
Revisão: C
Página: 6/21
¾ Asseg urar a l tur a mínima de 2300 mm en tre p iso de passar elas /esca das e o p on to ma is
b aixo de qu alquer ban de ja / le ito h oriz on ta l q ue cruz e ac essos .
¾ T odos os ca bos mon tados long itu dina lme n te no co n vés e do p ip e rack pa ra os
módu los s erã o pr o vidos d e loops . (1 lo op p ara c ada 50m de d eck)
¾ M uda nças d e d ir eç ã o d e vem perm i t ir c ur v a tur a de a té 1 2D m ín .
¾ I ns t al ar le itos e el e tr oc al has par a c a bos , d e ta l f or ma qu e e m s u a p ar te s u per ior s e
te nha espaço s u fic ie nte par a o la nça men to e man u tenç ão d os ca bos .
¾ Ap ós conc lu ir o lanç amen to dos ca bos , mon tar imed iata me nte as ta mp as d os le itos ou
e le troca lh as , a fim de p ro te ger os mes mos, q ua ndo ho u ver em a tividad es de cor te , so ld a
e mo vimentaç ão d e ca rgas , nas p ro ximida des e em e le vações s up er iores .
O bs .: Ver ificar se alé m d o disp ositivo d e fixaç ão das ta mpas , ser á n ecessá ria a
i ns ta laç ão d e c i n ta me t ál ic a .
6 . 1 .2 M on t a ge m d e Pr en sa- C ab os
¾ O bser var se o pr ensa-c abo é ade qua do a C lass i fic açã o de Ár ea.
¾ O bser var a co mp a tibilida de en tre ma ter ia is d o pr ensa -ca bo e do ins tr umen to, ca ixa de
junç ão (J B) , p a iné l ou equ ip ame n to e m q ue s erá mon tado .
¾ U tiliza r somen te pr ens a-ca bos co m b ucha d e ve dação ade qu ada ao diâmetro e xter no
d o c ab o .
¾ O bs er v ar qu e s e ja u t i li z ad o pr ensa - c ab o esp ec í fic o qua ndo o c ab o for a r ma do .
¾ O bser var qu e nã o se ja la nçad o ma is de um c ab o por pr ens a-cab o .
¾ N ã o u t il izar ar ti f íc ios p ar a ob ter a v ed aç ã o e m prens a-c a bos i nc o mp a t í ve is c o m o
d iâ me tr o ext er no do c a bo .
E x e mp lo : Au me n tar o d iâ me tr o ext er no do c a bo , u t i liz an do f i ta a ut o- f usã o.
¾ Nã o mo n ta r, em caixas de ju nção (J B’s) , pa in éis e ou tros eq uipa me n tos , tipo
Se gura nça Au men tada ( Exe) , prens a-ca bos co m rosc a N PT , c om a u tilizaçã o d e po rca
p ara aper to e jun ta de vedaç ão .
O bs .: N ão é ap lic á ve l p or c a para ape r to em r os c a N P T .
¾ Evitar a c on e xão de pr ensa-c abos n a face su per ior de ins tr ume n tos , ca ixas d e junç ão
( J B ’s ) , p ain éis e o u tr os eq ui pam en t os , a f i m de e v i ta r a pen e tr aç ão de á gu a n o i n ter i or
d os m es mos .
¾ Pre fere ncia l men te e xec u tar a c on e xão de pr ensa-c abos n as faces in fe rior e la tera l
d e ins tr ume n tos , c ai xas de j unçã o , p ai né is e o u tr os e qu ipa me ntos . N as fac es la te r ai s ,
d is p or o c ab o de f or ma que f iq ue s e mpr e a ba i xo d o p on to de c o ne xã o .
Revisão: C
Página: 7/21
6 . 1 .3 M on t a ge m d e C a i xas de Ju nç ão
¾ Ca ixa de junç ão é re qu erida quan do a un ida de do p aco te é forn ec ida com sis te mas de
b ai x a p o tênc ia ( for nec ime n to de i ns tr u men t os) . Es tas c a i xas d e junç ão d e ve m est ar
l oc a l iz ad as n a bor da d o s k i d para c one x ão c o m as d em ais .
¾ T oda c aixa de junç ão de ve ter u ma b arra de te rra p ara a terra men to da b linda ge m
co le tiva dos ca bos . Es ta barr a de ve ser in ter na men te ligad a ao ter m ina l terra da ca ixa.
¾ A s c a i xas d e j unçã o d e vem s er p os ic io nad as de f or m a q ue as p or tas pos s a m s er
a ber tas l i vr e men t e
¾ Pos iciona r as c aixas de ju nção de forma a fac i litar o acess o e man u tenç ão .
¾ Ver i ficar qu e as ca ixas de junçã o (J B’s ), se ja m a deq uad as a ár ea , co n for me p l an ta
d e c l as s i f ic aç ão d e áre as .
¾ V er i f ic ar qu e nas c aixas de junçã o ( J B’s ) , à pro va de e xp losã o, n ão s e ja a pl ic a do
q ua lqu er tip o de vedaçã o na face in tern a das tamp as .
¾ Ver i ficar qu e se ja m a plica dos ac essór ios ( un iã o , pr ensa-c abo, d re no /resp ir o , e tc )
a deq uad os a c lass i ficaç ão d a ca ixa de junçã o .
¾ O bser var o per fe ito ac aba me n to na d ispos ição dos ca bos , iden tificaçã o , u tiliz ação
co rre ta de b or nes e ter m ina is pr é-is olados a de qu ados a seç ão d os ca bos , in ter ligaçã o
d e c ab os “ s h ie ld ” .
6 . 1 .5 L an ça m ent o e L i ga ção de C ab os
¾ Id en tific ar as bob in as d e cab os a s ere m lanç ados , c on forme lis ta de ca bos.
¾ Ver i ficar r ig oros ame nte todas as car ac ter ísticas d o cab o a se r lanç ado , c omo :
- N úme ro de c ond u tores , par es, ter nos ou qu adr as
- Seç ão d os co ndu tores
- C or es d a i s o laçã o
- C or da c ap a e x te r na
- C or da c ap a i n ter na , q uan do a r m ad o
- Blinda gem
- C abo “ Shie ld” in divid ua l ou to ta l
- Ar maç ã o
Revisão: C
Página: 8/21
¾ Ver i ficar o co mpr i mento pre vis to d os cab os , co n for me lis ta d e cabos .
¾ De termin ar o co mp rime n to re al, co nsider an do as fo lg as nec essá rias para en tra das,
a r r u maç ã o , c a i xas de pass ag em , par a l ig aç ões n os ins tr u me n tos, p ai né is e
e qu ipa me ntos .
¾ Ins talar as bo binas so bre ca vale tes , de for ma a ser em dese nro la das no se n tido de
p u xa men t o d os c ab os
¾ R es pe i tar d ur a n te a p as s ag em e man us e io dos c a bos , os r ai os m í ni mos de c ur va tu r a
r ecomend ad os .
C a bo s ec o s e m ar maç ã o 8 v ez es o d iâ me tr o ext er no
C a bo s ec o c o m ar maç ã o 1 2 vez es o d iâ me tr o ext er no
Revisão: C
Página: 9/21
T A B EL A 1 – D I S T ÂN C I A M ÍN I M A E N T R E C AB O S D E S IN AL E D E A L I M EN T AÇ ÃO
DE CORR EN TE ALTERNAD A
¾ Ca bos e m b and ejas de vem se r amarra dos em in ter va los n ão su per ior es a 6 00 mm.
¾ T odo ca bo d e ins tr ume n taçã o deve ter co mpr i men to res er va pa ra fins de manu tenção
(“r abo de porc o”) .
¾ Co ndu tores de a té 16 mm² de vem s er c onec ta dos com termin ais tipo p ino cr imp ado e
co ndu tores ac ima de 16mm² d e vem s er co nec ta dos c om ter m ina is tipo ane l de
compr essão.
¾ U tiliza r nos ca bos , te rmina is pr é-is olados e co nec to res e lé tr icos c om iso laç ão o u
ma ter ia l a de qua do às te mp era tu ras das á reas de tra balho .
¾ Id en tific ar os cab os nos ins tru me n tos , ca ixas d e junçã o (JB’s) , pa iné is e ou tros
e qu ipa me ntos , c on form e n úme r o d e i den t i f ic aç ão d e pr oj e to ( T AG) .
¾ Pro tege r os ca bos e mu ltic abos lanç ados , inc lus ive em le itos e e le troca lh as , q uan do
h ou ve r em a t i v ida des d e c or t e, s o ld a e mo vi m en taç ão d e c ar gas , n as pro x im i dad es e e m
e le vações su per ior es .
¾ In ter ligar os ca bos nas r égu as d e bor ne , d e mo do su a ve e sem es forço mecâ nic o ,
l e va ndo em c on t a o pos ic ion am en to e r es p ec ti v a di s tr ibu içã o nos b or nes
co rresp onde n tes .
¾ In ter ligar o ca bo “sh i eld” , so me n te em u ma d as e xtr emida des , con forme d iag ramas de
in te rlig ação .
¾ In ter ligar o c ab o “sh ie ld ” co le tivo dos mu ltic abos e m a mb as as extre m ida des ,
co n for me diag ramas de ligaç ão .
¾ U t il iza r s om en t e t er mi na is p r é- iso la dos n a in t er li gaçã o d os c ab os .
¾ U t il iza r , c on f orm e ti po d e c on e xão , t er m in ais tipo olha l e termin ais tipo pino .
¾ Id en tific ar os ca bos co m a mesma nu meraçã o ou s ímb olo dos bo rnes aos q ua is s erão
ligad os .
¾ Su bme ter os c abos de ins trumen tação , após e xecuç ão da p rep ar ação , a rru maçã o e
ligaçã o , aos tes tes de co n tinu idad e , res is tênc ia de isolaçã o en tre co ndu tores .
¾ U tiliza r meg ôme tro e te le fones p ara o tes te de isolaçã o , continu id ade d os cab os ,
co n for me pr oced imen to espec ífico .
Revisão: C
Página: 10/21
Revisão: C
Página: 11/21
Revisão: C
Página: 12/21
¾ Ver i ficar se o pon to d e ins talaç ão do co njun to p lac a d e o ríficio e flan ges , es tá
co n for me pr oje to e em trec ho r e to .
¾ Ins talar as p lac as de o rifíc io , somen te ap ós os tes tes e la vage m d as lin has.
7 . 0 .4 In stru m ent os de N í ve l
¾ Mon tar os ins tr ume n tos de n ível, co n for me doc umentaç ão de pr oje to , o rien tações do
fabricante e ítem 7.0.
¾ O bs er v ar qu e o des v io má x imo p er m i t ido pa r a ver t ica li da de e a l in ha men t o d os f la ng es
d e esp era , se ja de 1 :50 00 .
¾ O bser var n a ins talaçã o de instru me n tos d e n íve l ra dioa tivos , qu e o rece p tor se ja
loca lizad o n a re gião de ma ior in te nsidad e de r ad iaç ão .
¾ O bs er v ar q ue a fonte de r ad iaç ão s e j a d e vi da men t e i ns ta lad a , ten ha p r o teç ão
mecâ nic a e ide n tificaçã o .
¾ Ver i ficar a ap lic ação de d ispos itivos ap ropr ia dos p ara e vitar turbu lê ncias , na
ins ta laç ão d e bó ias e flu tu ado res in te rnos em eq uipame n tos .
¾ Ver i ficar a a p lic ação d e aqu ecimen to “s tea m- tr ace” p ara instrumen tos de n íve l tip o
e mp u xo , ins ta la dos em t anq ues d e pr odu t os a l ta me n te v is c os os .
7 .0 .5 In stru ment os de Te mp er at ur a
¾ M on t ar os i ns t r um en t os de t e mp era tu r a c on f orme doc um en t aç ão de p r o je t o ,
o r i en taç ões d o fabr ica n te e í t em 7 . 0 .
¾ V er i f ic ar s e o c o mpr im en t o d o te r mo el em en t o é c omp a t í ve l c om a p r o fun di dad e do
p oç o .
O bs .: V er i fi c ar qu e o b ul bo dos t e r mô me tr os de bu lb o , f i q ue em c o n ta to c o m o f u nd o do
p oç o .
¾ V er i f ic ar s e o c o mpr im en t o dos p oç os de p r o teç ão de t er moe lem en t os é c o mp a tí v e l
c o m o c omp r i men t o de im ers ão d os mes mos à tub ul aç ã o ou e qu ip am en tos e m qu e s er ã o
i ns ta la dos .
¾ V er i f ic ar s e o fl ang e d a tub ul aç ã o e /o u e qu ipa me nto e o f lan ge d o poço , s ão do
mesmo mate rial e classe de pressão.
Revisão: C
Página: 13/21
O bs .: Para e xec ução do tes te h i dros tá tico das linh as d e tubu laç ão , os p oços pod em
p ermanec er mon tados.
¾ V er i f ic ar qu e a ins ta laç ão d os te r mo par es d e c on t a to ( “ s k in p oi n ts” ) s ej a m ins t ala dos
c o n for me D e t al he T íp ic o de Ins t a laç ão o u A P I R P 520 .
¾ O bser var a cor re ta polar id ade de in te rlig ação .
7 . 0 .6 T ra ns m i sso re s
¾ Mon tar os trans misso res , c on forme docu me n tação de pro je to , orientaç ões do
fabricante e ítem 7.0.
7 . 0 .7 C h a ve de Pr es sã o , Vaz ã o , N í ve l e T em p er atu ra
¾ M on t ar a c h a ve , c o n fo r me docum en t aç ão d e pr oj e to , or i en taç ões d o fab r ic an t e e í te m
7.0.
7 . 0 .8 C h a ve f i m de cu rs o
¾ M on t ar a c h a ve , c o n fo r me docum en t aç ão d e pr oj e to , or i en taç ões d o fab r ic an t e e í te m
7.0.
Revisão: C
Página: 14/21
¾ Pro tege r rig oros ame nte as válvu las e acessó rios , dur an te a mo vimen tação desd e o
a l mo xar i fad o a t é o loc a l de monta ge m, a f im de e v i tar e x pos içã o a i n te mpéri es , c ol is ões ,
q ued as , dan os mecân icos ou d anos na p in tur a.
¾ Mon tar as vá lvu las de co n tro le , so men te a pós a e xec ução d os tes tes e limp eza das
tu bu laçõ es (p ré- mon ta ge m c/ jun ta pr o vis ór ia) .
7 . 2 M ont ag e m de V ál vu l a s de S e gu ran ça e / ou A l í vi o
¾ Ver i ficar an tes da mo n tag em das válvulas d e s egur ança e /ou a l ívio , os se gu in tes
ítens :
- As dime nsõ es e n tre fla nges da vá lvula , inc lu ind o as jun tas , e m r elação aos fla nges de
es per a das tu bu laçõ es .
- A ad equ açã o dos fla nges , jun tas , par a fus os e po rcas às espec ificaçõ es d e pro je to e
p rocess o , q uan to a c lass e de press ão e temper a tur a d e op eraç ão .
¾ V er i f ic ar s e há s e los d e c a li braçã o e tes t e n a vá l vu la .
¾ E x ec utar a m on ta gem , s o men te d e vá l vu las q ue es t i ve r em d en tr o d o p r az o d e
va lida de da c alib ração .
¾ Man ter as vá lvu las de se gur ança e /ou a l ívio, se mpr e na pos ição ve rtic al.
¾ Pro tege r rig oros ame nte as vá lvulas d e se gu ranç a e /ou alívio , dur an te a movimen taç ão
d es de o a lm o xar i fa do a t é o loc al d e mon t ag em , a f im d e e v i tar e x pos ição a i n te mpér ies ,
co lisões , qu edas , danos na p in tur a.
Revisão: C
Página: 15/21
¾ Enc aminh ar a vá lvu la p ara r eca libr ação , c aso tenh a sido mo vime n tad a na h or izon tal
o u s o fr id o c o l is ão e /ou que da .
¾ Exec utar a pr é- mon tag em das vá lvu l as , u tiliz and o juntas pro visór ias .
¾ O bs er v ar q ue a m onta ge m da v á l vu la , não s e ja fo r ç a da , de v id o a des ali nh am en to ,
es paça me nto inc orre to ou fa lta d e pa ra le lismo d os fla nges da tu bu laçã o .
¾ Ins talar r aq ue tes nas vá lvulas de gr and e po rte e d i fícil re moçã o , a n tes da e xecuçã o
d os tes tes d as tub ul aç õ es e e qui pa me n tos .
7 . 3 M ont ag e m de V ál vu l a s S o le nó i de
¾ Pro tege r r ig oros ame nte as vá lvu las , du ran te a mo vimen tação d esde o a lmo xar i fa do
a té o loca l d e mo n tag em, a fim d e e vitar e xpos ição a in te mpéries , c olisões , qu edas ,
d anos na pin tu ra .
¾ V er i f ic ar s e há s e lo de t es te n a v á l vu la s ole nó ide .
¾ Mon tar as vá lvu las so le nó id e em su por tes qu e o fereç am se gur ança as so licitações
mecâ nic as , q uan do nã o viere m mon tadas n os eq uipamen tos.
¾ Mon tar as vá lvu las so le nó id e, obs er va ndo o se n tido co rre to d e op eraç ão , nú mer o de
v i as e t ensã o de al i me n taçã o , c o n for me esp ecificaç ão d e pr oje to.
¾ V er i f ic ar q ue nos s us pi r os ( “ v en t” ) das vá l vu las s o len ói de , s e ja m mo n tad os
ac essór ios qu e imp eça m a en tr ada d e co rpos es tra nhos e /ou se jam ha bitados po r
insetos.
¾ U tiliza r sacos plás ticos e ca ixas d e madeira para pro tege r as vá lvu las e ac essór ios
co n tra d anos mecâ nicos e in temp ér ies , imed ia tamen te ap ós mo n ta ge m , c on fo rme Ma tr iz
d e Ativid ades de Prese r vaçã o x Ins tr umen tos e Eq u ipamen tos.
7 . 4 A na l i sa do re s e D e t et ore s
¾ P r o t ege r r ig or os ame nte os a na lisa dor es e d e te to r es , d ur a n te a m o v ime n taçã o desd e o
a l mo xar i fad o a té o loca l d e monta ge m, a fim de e vitar e xpos ição à in tempé ries , d anos
mecâ nic os e /ou d anos n a p in tu ra.
¾ Exec utar a mon tage m dos a na lis ad ores e de te tores , r ig oros ame nte c on forme
d oc u men t açã o de pro je t o , or ie n taç ões d os f a br ican t es , e i te ns 4 e 17 , o nde a pl ic á v el .
¾ M on t ar os d e te to r es r i go r os a men t e na p os i ç ão es tabe lec id a nas p la n tas d e l oc aç ã o.
Par a qu alqu er a l ter açã o , de ve se r an alisad o o ra io d e açã o do de te tor , p elo Se tor d e
P r o je t o .
¾ O bser var se os de te to res es tã o su je itos a cor ren tes d e ar , q ue p ode m in te rfer ir e m
s e u pe r fe i to f unc ion am en t o.
Revisão: C
Página: 16/21
Revisão: C
Página: 17/21
¾ T em po d e P r ess ur iz aç ã o = 30 mi nu t os ( m í ni m o) .
¾ M an ôme t r os d e T es te = 1 ,5 v ez es o va lor má x im o d a pr es s ão d e tes t e ( c a l ibr ado e
ce rtifica do).
¾ F l uido = Ar sec o is ento de ó le o , u m ida de e impur ezas .
¾ O bs er v ar a i nd ic aç ão d a pr es s ão n o ma nô me tr o d e t es t e .
¾ Ap licar so luç ão fo rmad ora de b olh as e m todas as con exõ es do tr ech o e m t es te , a f im
d e l oc a liz ar p os s í ve is v az am en tos .
¾ Exec utar su bs tituiç ão d a ved ação ou r eap er to das co ne xões , q uan do n ecessá rio .
¾ Id en tific ar as linh as de alimen taçã o de ar , a pós te rem s ido tes tados e liber adas .
¾ Alinhar o a r pa ra as linh as de ar de ins tr umen tos , so me n te ap ós os s ecad ores
e n trar em em op eração nor ma l.
Revisão: C
Página: 18/21
8 . 3 L i nha s d e I mp ul so e M an if ol d – A ç o C a rb on o e “ T ub i ng”
¾ E x ec utar pr e vi ame n te u ma v er i fic aç ão do pr oj e to , n o q ue t ang e à l oc a liz açã o c or r e ta
d as tomadas d e process o , enca m inh amen to e s upo rtaçã o das linhas de impu lso ,
es paça me nto en tre e las , de fas ag em en tre u niões , e tc.
¾ C o ncl ui r a m on t age m d os “ ma ni fo ld ” pre fe r e nc i al me n te a n tes da e xec ução d os t es tes
h id ros tá ticos d as tubu laç ões ou eq uipa men tos a que se des tina m, de forma a s erem
tes tados em c on ju n to co m as mes mas .
¾ Mon tar as linh as de impu lso e “man if o ld” , co n for me De talhes Típ icos ,
o bed ecen do as esp ecíficaçõ es pa ra ca da tip o de var iáve l , o nde se rão ap lic áve is .
¾ O bser var rig oros ame nte q ue se ja m ap licados tu bos de ma ter ia l , diâme tro , sche du le ,
co ne xõ es co m c lasse d e pr essão e ma te riais , co n for me D e ta lhes T ípic os .
¾ U tiliza r juntas ad equ ad as as c ond içõ es d e p ressã o e te mp era tu ra de ope raçã o , p ara
co ne xõ es flan gea das .
¾ Exec utar o cor te dos tu bos à fr io , com fe rra men tas espec íficas para o cor te e
r egu lar izaçã o das e xtre m ida des .
¾ Do brar os tu bos à fr io , e m d obra de iras ade qua das , cu jo ân gu lo d e do bramen to n ão
p ode rá ser in fe rior a 9 0º , to man do-s e o cu id ado necess ár io p ara e vitar d efor maç ões .
Revisão: C
Página: 19/21
8 . 3 .1 T este h id ro st át ic o
¾ Exec utar , d e pr e ferênc ia , o teste hidros tático d o “ma nifold” e m co njun to co m o tes te
h id ros tá tico da tu bu laçã o ou equ ip amen to a que s e d es tina .
¾ Desc onec ta r os ins tru me n tos das linh as de impu lso , man i fo ld ou equ ip ame n tos , a n tes
d a l a vag em e tes tes h id r os tá t ic os .
¾ Re mo ver o ar do in ter ior das linh as de imp uls o e “ ma nifold” , an tes da e xec ução do
tes te hidros tá tico.
¾ Man ter b l oq uea das as válvu las d e “ ven t” e d r en o , d ur a n te o t es t e h id r os tá t ic o das
linhas de impu lso e “man ifo ld” .
¾ Exec utar o tes te h id ros tá tico , co m ta xa de ele vaçã o de press ão máxima de 1
K g f /c m² /m i n .
¾ Press ão de Tes te = Va lo r da press ão de tes te d as linhas de tubu laç ão ou
e qu ipa me ntos .
¾ T em po d e P r ess ur iz aç ã o = 30 mi nu t os
Revisão: C
Página: 20/21
9 . 4 De verá ser emitida Per missã o d e T ra ba lho ( PT ) p ara as a tivid ades , a quen te ,
e x ecu ta das.
9 . 8 O loca l e as ferr amen tas /ins tr umen tos d e tra balho de ve ser ma n tidos limpos e
o rga niz ados .
Revisão: C
Página: 21/21
1 0 . R E G I STR O S
F 11 1 - Re la tór io d e Ins peçã o de Mo ntag em - In for maç ões G era is
F 11 2 - Re la tór io d e Ins peçã o de Mo ntag em - Mo n tage m d e Supo rtes
F 11 3 - R e la tór io de Ins peçã o de Mon tagem - Mo n tag em d e Ele tr oca lh as , Ban de jas e
L ei t os
F 11 5 - Re la tór io d e Ins peçã o de Mo ntag em - La nçamen to de Ca bos
F 12 5 - Mo nta ge m de Linh as de Pr ocesso /Tub in g
F 12 6 - Re la tór io de Insp eção de Monta ge m - La nça men to d e Cab os /Mu ltic abos -
Ins tr umen taç ão
F 159 – Re la tório d e Ins peçã o d e Mon tag em – Mon tage m d e Ins trumentos /C aixa de
junç ão .
F 160 – Re la tório de Ins peçã o de Mon tagem – L igaç ão de Ca bos e Mu ltic abos