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CÓPIA CONTROLADA Nº _______ CÓPIA NÃO CONTROLADA

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

MONTAGEM DE INSTRUMENTAÇÃO E ELÉTRICA

REV. DESCRIÇÃO
00 EMISSÃO INICIAL
A REVISÃO GERAL
B REVISÃO NO TÍTULO E NOS ITENS 2 E 7
C REVISÃO GERAL

Verificação dos itens de SMS aplicáveis.

---------------------------------------------------------
Eng.º Davi Gonçalves
CREA: RS123376 / CONFEA: 220237528-7

EMISSÃO REV. 00 REV. A REV. B REV. C REV. REV.


DATA 08/06/09 18/03/10 28/04/10 15/08/11
ELABORADO AT AT AT CSN

VERIFICADO JCD JCD JCD JCD

APROVADO NTS NTS NTS NTS


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1 . OB JET I VO
Es te pr oced imen to visa d e finir a for ma de e xec ução d a Mon tage m de Ins tru me n tação e
E l é tr ic a n a p la t a for ma P 55 , no s it e de R io Gr and e

2. DOCU MENTOS DE REFER ÊNC IA


SEF 9 202 7 A1 – E l ectr ica l & Ins tr ume n ta t ion I ns ta ll a tio n Stan dard S pec i fic ati on
SEF 4 101 0 C2 – To psides E&I Ins ta l la tion Sp ecifica tion
SEF 4 101 2 C2 – To psides L V Switchg ear Sp ecifica tion
SEF 4 105 1 C1 – To psi des E lec tr ica l / Ins tr ume n ta t ion Ea r t h ing Ph il oso ph y
SJ F 92 034 A1 – Ins tr u me n t & E lec tr ic al Pac k a ge S ta nd ar d Sp ecifi c a t ion
- PE Q MS SM 402 ( PPR A - Progr ama de Pre vençã o de R iscos Amb ien tais)
- NR 10 ( Seg ura nça em Ins ta laçõ es e Ser viços em Eletr ic ida de)
- NR 18 .1 3 ( Med id as d e Pro teç ão C on tr a Qu edas de Altur a)
- N 8 58 ( C o ns tr uç ão , M on t age m e C ond ic ion am en to de I ns tr u men t ação )

3 . R ESPON SAB IL IDADES


- Co ns truçã o e Mon ta gem (Super viso res e Enc arreg ados de Elé tr ica /Ins tru me n taçã o ,
T éc n icos d e El é tr ic a / I ns tr u men t ação , E le tr ic is tas e I ns tr u me n tis t as ) – A t end er a os
re qu isitos d es te pr oce dimen to
- C on tr ol e d a Q ua li dad e ( I nspe tor d e E lé tr i c a e I ns t r u men t ação) – Esc lar ecer e v en tua is
d ú vidas na in ter pre taçã o des te pr oced imen to , assegur ar o a te nd imen to dos re qu isitos , a
a plicaç ão d as bo as prá ticas e emitir re la tór ios q uan do ap lic á ve l.

4 . D EF IN IÇ ÕE S
N ã o Ap lic áve l

5. COND IÇ ÕES GERA IS


5 . 1 Evitar a mo n tag em nas áreas on de a in da e xis ta in tensa mo n tag em de tub ulações ,
es tr u tur as , e qu ip ame n tos , isol açã o de l i nh as , tra ba lhos de s o ld a , m o n tag em e
d esmo n tage m de anda imes , e tc .

5 . 2 Tr anspor tar os ins tru me n tos, vá lvu las , p ainé is , acess órios e e qu ipa men tos do loca l
d e ar maz en age m a t é o l oc a l d e m on t age m, d e v ida men t e pr o teg id os c o n tr a i n t emp éries ,
vibraç ões , d anos mecâ nic os e da nos n a p in tura

5 . 3 Ver i fic ar s e a docu men t aç ão necess ár i a p ar a mon t age m e nc o n tr a- s e e m s u a ú l ti ma


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5 . 4 Reg is tra r as alteraç ões que s e fizere m n ecessár ias e e nviar à en ge nhar ia para
revisão (as-built)

5 . 5 Execu tar a mo n tag em u tilizan do-se de fer ramen tas ade qua das , par a evitar dan os o u
d es c a li braçã o

5.6 Ide n tificar , preser var e a rmaz enar ad equa damen te ac essór ios , ferramen ta s
es pec ia is , d isp ositivos e peç as so bressa len tes r ecebidos jun to co m os instru me n tos e
e qu ipa mentos a sere m mon tad os . Não u tiliz ar sobr essa len tes par a su bs tituir ite ns
d an i fic ados p or fa lha n a pres er vaç ão , manus eio incorre to ou ou tro tip o de d ano .

5 . 7 Observar a c orre ta ap lic açã o de acess óri os de mon ta gem elé tric a , qu an to aos
ma ter ia is , d imensõ es , tipos de co ne xã o e cl ass i fic ação d e área , co n for me esp ecificaç ão
d o pro je t o

5 . 8 O bser var a corr e ta ap licação de acessór ios d e mo n tag em de tub ulação , qu an to a os


ma ter ia is , d imensõ es , tipo d e con e xão , sche du le e c lasse de pressã o nas mon ta gens d e
to mad as de impu lso , co n for me esp ecificaç ões do pr ojeto

5 . 9 O bs er var a c or r e ta ap l ic aç ão de j un tas, p ar a f us os e p or c as n a f i xaç ã o d e e le men to s


flan gea dos, co n for me es pec ificaç ão q uanto ao ma ter ia l , tipo d e jun ta , co mpr imen to ,
c lasse de pressão, temperatura de operação, etc ...

5 . 10 Para in terlig ação d e c abo a tra vés de pre nsa c abo co m o ca bo e m e le vaçã o su per ior
a o in vó luc r o do i ns tr um en to , J B o u p ai ne l , f az er c o m q ue o c a bo d es ç a ab ai x o do pon to
d e con e xão , an tes do pr ensa c ab o

5 . 11 Nã o u tiliz ar ved ações ( jun tas , silicon e , fita te flon , e tc) em tampas rosc adas ou
a para fusadas de in vó lucr os à p rova de e xplos ão .

5 . 12 Man ter r ig oros amen te, ap ós mon ta gem, a ap licaçã o das a tivida des d e p reser vação
p ara os ins tr umen tos , pa in éis e eq uipamen to s, co n for me Ma tr iz de Atividad es d e
Pres er vaç ão x Ins tru me n taçã o e Eq uipamentos .

5 . 13 Pr o teg er os i ns tr ume n tos , p ai né is e e qu ipa me ntos , c om s ac o p lás t ic o e c ai x a de


m ad eir a , c o n for me M a tr iz de A ti v i da des de P r eser v aç ã o x I ns tr u me n taçã o e
Eq uipamentos , assim q ue fo rem mon tados n a ár ea .
O bs .: Caso a mo n ta ge m nã o se ja c onc lu íd a no d ecorr er d a jornad a de tr ab alho ,
i gu al me n te d e ver á s er pr o v ide nc ia da a pro teç ão .
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5 . 14 V er i fi c ar as c a r ac ter ís t ic as esp ec í f ic as par a i ns ta laçã o d os i ns tr ume n tos


p er te nc en tes ao ( S I S) .

5 . 15 Verificar se os ins tru mentos , p ainé is e eq u ipamen tos possu em as p la que tas d e
i de n ti f icaçã o ( T AG ) e s e as mes m as es tã o d e vi da mente f i xa das .

5 . 16 O bser var que os ins tru men tos e suas ins talações es te ja m r ig oros ame nte d e ac ordo
co m a Planta de C lassific ação da Áre as , De ta lh es T ípicos .

5 . 17 Utiliza r so men te a cessór ios ade qua dos na mo nta ge m de ins tr umen tos , c aixas de
j unç ão ( J B’ s ) , pa iné is e o u tr os e qu ip am en t os , t ipo S e gura nç a A u me n tada ( E x e ) , À
Pro va de Exp los ão ( Ex d) e( Ex d) e de o u tras c lass i ficaç ões .

5 . 18 Nã o faz er a l ter açõ es das ca rac ter ís ticas de p ro jeto /fábr ica , n os in vó lucr os (c aixa)
e acessó rios de ins tru me n tos , pa in éis e outros eq uipamen tos para ins ta laç ão e m ár ea
c lass i fic ada .

5 . 19 T amp ona r as extre m ida des livres de ins tr ume n tos , pa iné is e o u tros eq uipa men tos ,
co m ma ter ia l a deq uado ao in vó lucr o (ca i xa) e /ou c lassific ação da ár ea .

6 . C O N D IÇÕ E S E SP EC ÍF IC A S
6 . 0 .1 M on t a ge m d e Su po rte s
¾ Su bme ter o pr ocesso de tra ta me n to e p i n tur a d e ac abamen to d os s upo r tes à
p r oce di men t o esp ec í fi c o e ins peçã o .
¾ Su bme ter o proc esso d e fabr ic açã o e so lda dos su por tes à pr oce dime n to es pec ífico e
insp eção .
¾ F abr ica r os su por tes, so me n te co m p er fis se m e men das , de for maç ões e o xidaç ão .
¾ Co r tar os p er fis c om b om ac aba me n to n as e xtr emida des , e l imin ar re bar bas e can tos
vivos .
¾ Mon tar os sup or tes , obs er va nd o r i gorosa me n te as d is tânc ias en tr e os mes mos,
e le vações , pr umo e níve l. .
¾ Ins talar os su por tes so me n te a pós s er e xecu tado a p in tura de bas e .
¾ Nã o so ld ar s upor tes d as linhas d e a l imen taç ã o , de impu lso e de sina l n as tu bu laç ões
e es tru tu r as m e tá l ic as .
¾ Nã o ins ta lar su por tes e m linhas a quec id as .
¾ N ã o i ns ta lar s u por t es e m loc a is s u je i tos a vib r açõ es .
¾ Nã o ins ta lar su por tes e m cor rimãos .
¾ Nã o ins ta la r os s upor tes em loca is qu e d i ficu lte m o trá fego d e pess oas , má qu inas ou
ac esso p ara ma nu te nçã o .
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¾ O bser var qu e a a l tura d os s upor tes dos ins tr ume n tos de ve ser igua l a co ta da lin ha de
c e n tr o do ins tr um en to.

6 . 1 M O N T A G E M D E S I S T EMA S D E ALIMENTAÇÃ O E SINA IS ELÉTR ICOS


6 . 1 .1 M on t a ge m d e Le it os e E l et ro ca lh as
¾ F abr ica r cu r vas e d er i vaç ões , so me n te qua ndo nã o fo r p ossíve l a u tiliz ação de peç as
“ S ta nda r d” ( c ur vas ho r iz on ta is e v er t ica is , r ed uç ões, d er i vaç ões , e tc .) di s po n í ve is n o
co mérc io . As peç as fa br icad as , n ão p ode m ter ang ulos re tos , que poss ib ilite m da nos a os
ca bos .
¾ Re mo ver r ig oros ame nte , reb arbas e c an tos vivos n os rec or tes de cu r vas e de rivações
fa br icad as n a ob ra .
¾ Exec utar pr epar ação e p in tura n os r ecor tes , co n forme proc edimen to esp ec ífic o de
p in t ura .
¾ Exec utar a in ter ligaçã o (c abo iso la do ou c ord oa lha) en tr e as p eças d e le itos o u
e le t r oc a lh as e des t as n a ma lh a d e a t er r a me n to , c on for me de f in id o n a docum en t aç ão d e
p r o je to .
¾ U tiliza r p ar afusos , po rcas e arr ue las adeq uad as n a mo ntag em d os acessó rios de
l e i tos o u e le tr oc a lh as .
¾ Nã o so lda r le itos o u ele tr oca lhas a os res pec tivos su por tes .
¾ Os sup or tes hor izo nta is de ve m ficar d is ta n tes no má ximo 150 0mm. Caso nã o for
p oss íve l e a pro va do pe la QU IP S.A. es ta dis tâ ncia nunc a po de exce der 3 000 mm.
¾ Os s upor tes n a ver tica l n ão p ode m e xce der a dis tânc ia de 1 500mm e n tre eles .
¾ Amarraç ões em tr echos hor izo n ta is de ve m ser re alizad as a c ada 6 00 mm no má ximo e ,
e m trec hos ver tica is , a c ada 300mm.
¾ Nã o re furar p eças ou a dap tar acess ór ios de c one xão .
¾ Ver i ficar qu e n o la do in tern o dos leitos e e l e troc alhas , so men te se tenh a a ca beça
( bo lea da) d os pa ra fusos de fixaç ão . O co rpo dos pa ra fus os , p orcas , arru elas e outros
ac es s ór ios d e mo n ta ge m , de v em f i c ar d o l ad o e x te r no .
¾ Exec utar a mon ta ge m d e “sep to-d ivisor” nas e le tr oca lh as , con forme doc ume n taçã o de
p r o je to .
¾ Pod erã o ser a mar rados e m c onjun to de 2 a 12 ca bos d e a té 2 par es , d esde q ue
se mpr e se ja preza da a boa aparê ncia do co njun to .
¾ Os le itos de verão ter b ordas tip o ar red ond ad as e a l tura mín ima de 100 mm.
¾ O bs er v ar n a mo n tage m de le i tos e e le t r oc al has , o pe r fe i to a l inh am en to , n í v el e
p r um o . Tam bé m nã o d e ve m ha ve r t or ç õ es , d e for maç ões ou a mas s a me n tos .
¾ D e v e- s e ma n ter a dis t â nc i a de 3 00m m en tre ban de jam en to e tub ul aç ão ou l i nha d e
esc ape de mo tor es .

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¾ Asseg urar a l tur a mínima de 2300 mm en tre p iso de passar elas /esca das e o p on to ma is
b aixo de qu alquer ban de ja / le ito h oriz on ta l q ue cruz e ac essos .
¾ T odos os ca bos mon tados long itu dina lme n te no co n vés e do p ip e rack pa ra os
módu los s erã o pr o vidos d e loops . (1 lo op p ara c ada 50m de d eck)
¾ M uda nças d e d ir eç ã o d e vem perm i t ir c ur v a tur a de a té 1 2D m ín .
¾ I ns t al ar le itos e el e tr oc al has par a c a bos , d e ta l f or ma qu e e m s u a p ar te s u per ior s e
te nha espaço s u fic ie nte par a o la nça men to e man u tenç ão d os ca bos .
¾ Ap ós conc lu ir o lanç amen to dos ca bos , mon tar imed iata me nte as ta mp as d os le itos ou
e le troca lh as , a fim de p ro te ger os mes mos, q ua ndo ho u ver em a tividad es de cor te , so ld a
e mo vimentaç ão d e ca rgas , nas p ro ximida des e em e le vações s up er iores .
O bs .: Ver ificar se alé m d o disp ositivo d e fixaç ão das ta mpas , ser á n ecessá ria a
i ns ta laç ão d e c i n ta me t ál ic a .

6 . 1 .2 M on t a ge m d e Pr en sa- C ab os
¾ O bser var se o pr ensa-c abo é ade qua do a C lass i fic açã o de Ár ea.
¾ O bser var a co mp a tibilida de en tre ma ter ia is d o pr ensa -ca bo e do ins tr umen to, ca ixa de
junç ão (J B) , p a iné l ou equ ip ame n to e m q ue s erá mon tado .
¾ U tiliza r somen te pr ens a-ca bos co m b ucha d e ve dação ade qu ada ao diâmetro e xter no
d o c ab o .
¾ O bs er v ar qu e s e ja u t i li z ad o pr ensa - c ab o esp ec í fic o qua ndo o c ab o for a r ma do .
¾ O bser var qu e nã o se ja la nçad o ma is de um c ab o por pr ens a-cab o .
¾ N ã o u t il izar ar ti f íc ios p ar a ob ter a v ed aç ã o e m prens a-c a bos i nc o mp a t í ve is c o m o
d iâ me tr o ext er no do c a bo .
E x e mp lo : Au me n tar o d iâ me tr o ext er no do c a bo , u t i liz an do f i ta a ut o- f usã o.
¾ Nã o mo n ta r, em caixas de ju nção (J B’s) , pa in éis e ou tros eq uipa me n tos , tipo
Se gura nça Au men tada ( Exe) , prens a-ca bos co m rosc a N PT , c om a u tilizaçã o d e po rca
p ara aper to e jun ta de vedaç ão .
O bs .: N ão é ap lic á ve l p or c a para ape r to em r os c a N P T .
¾ Evitar a c on e xão de pr ensa-c abos n a face su per ior de ins tr ume n tos , ca ixas d e junç ão
( J B ’s ) , p ain éis e o u tr os eq ui pam en t os , a f i m de e v i ta r a pen e tr aç ão de á gu a n o i n ter i or
d os m es mos .
¾ Pre fere ncia l men te e xec u tar a c on e xão de pr ensa-c abos n as faces in fe rior e la tera l
d e ins tr ume n tos , c ai xas de j unçã o , p ai né is e o u tr os e qu ipa me ntos . N as fac es la te r ai s ,
d is p or o c ab o de f or ma que f iq ue s e mpr e a ba i xo d o p on to de c o ne xã o .

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6 . 1 .3 M on t a ge m d e C a i xas de Ju nç ão
¾ Ca ixa de junç ão é re qu erida quan do a un ida de do p aco te é forn ec ida com sis te mas de
b ai x a p o tênc ia ( for nec ime n to de i ns tr u men t os) . Es tas c a i xas d e junç ão d e ve m est ar
l oc a l iz ad as n a bor da d o s k i d para c one x ão c o m as d em ais .
¾ T oda c aixa de junç ão de ve ter u ma b arra de te rra p ara a terra men to da b linda ge m
co le tiva dos ca bos . Es ta barr a de ve ser in ter na men te ligad a ao ter m ina l terra da ca ixa.
¾ A s c a i xas d e j unçã o d e vem s er p os ic io nad as de f or m a q ue as p or tas pos s a m s er
a ber tas l i vr e men t e
¾ Pos iciona r as c aixas de ju nção de forma a fac i litar o acess o e man u tenç ão .
¾ Ver i ficar qu e as ca ixas de junçã o (J B’s ), se ja m a deq uad as a ár ea , co n for me p l an ta
d e c l as s i f ic aç ão d e áre as .
¾ V er i f ic ar qu e nas c aixas de junçã o ( J B’s ) , à pro va de e xp losã o, n ão s e ja a pl ic a do
q ua lqu er tip o de vedaçã o na face in tern a das tamp as .
¾ Ver i ficar qu e se ja m a plica dos ac essór ios ( un iã o , pr ensa-c abo, d re no /resp ir o , e tc )
a deq uad os a c lass i ficaç ão d a ca ixa de junçã o .
¾ O bser var o per fe ito ac aba me n to na d ispos ição dos ca bos , iden tificaçã o , u tiliz ação
co rre ta de b or nes e ter m ina is pr é-is olados a de qu ados a seç ão d os ca bos , in ter ligaçã o
d e c ab os “ s h ie ld ” .

6 . 1 .4 Á r eas C l ass if i ca das


¾ Placa de id en tific ação de ve ser ins ta la da e m to dos os equ ip amen tos e létr icos ( não
co la do o u a u to-a des iva do) .
¾ Per furaçã o e m J Bs tipo Ex- d nã o sã o per mitidas .
¾ Plugs tampã o tipo Ex d /e d e ve m ser u tiliz ados e m to das as en trad as d e equipa men to
q ue n ão for e m u t i liz ad as .
¾ Em c aixas Ex u tiliza r a pen as prens a-cab o Ex-d /e .

6 . 1 .5 L an ça m ent o e L i ga ção de C ab os
¾ Id en tific ar as bob in as d e cab os a s ere m lanç ados , c on forme lis ta de ca bos.
¾ Ver i ficar r ig oros ame nte todas as car ac ter ísticas d o cab o a se r lanç ado , c omo :
- N úme ro de c ond u tores , par es, ter nos ou qu adr as
- Seç ão d os co ndu tores
- C or es d a i s o laçã o
- C or da c ap a e x te r na
- C or da c ap a i n ter na , q uan do a r m ad o
- Blinda gem
- C abo “ Shie ld” in divid ua l ou to ta l
- Ar maç ã o

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¾ Ver i ficar o co mpr i mento pre vis to d os cab os , co n for me lis ta d e cabos .
¾ De termin ar o co mp rime n to re al, co nsider an do as fo lg as nec essá rias para en tra das,
a r r u maç ã o , c a i xas de pass ag em , par a l ig aç ões n os ins tr u me n tos, p ai né is e
e qu ipa me ntos .
¾ Ins talar as bo binas so bre ca vale tes , de for ma a ser em dese nro la das no se n tido de
p u xa men t o d os c ab os
¾ R es pe i tar d ur a n te a p as s ag em e man us e io dos c a bos , os r ai os m í ni mos de c ur va tu r a
r ecomend ad os .

C a bo s ec o s e m ar maç ã o 8 v ez es o d iâ me tr o ext er no
C a bo s ec o c o m ar maç ã o 1 2 vez es o d iâ me tr o ext er no

¾ Nã o su bmeter os c abos e multicab os a es forço de tração , dur an te o lança men to , a lé m


d o rec omen dad o pe lo fa br ican te.
¾ An tes de co rtar os cab os , ver i fica r qu an titativos , r elacion and o os c omp rimen tos d as
b ob inas c om lances pr e vis tos ou re a is dos ca bos .
¾ Ap ós o cor te , pr o te ge r as e xtre m ida des d os c abos e mu lticab os la nçad os e d as
so bras nas b ob inas , co n tra pen etraç ão de umidad e .
¾ N ã o e xec u ta r em end as n os c ab os d e i ns tr um en t ação .
¾ Id en tific ar os c abos em a mbas as e xtr e m ida des d e forma p ro visór ia a té a su a
l oc aç ão , arr um aç ão e c o ne xã o de f in i t i va , qu and o s e r ão i de nt if i c ad os c om e le me n tos
a pr o pri ad os e c on form e d ef i ni do na d oc um en t ação d e pr oj e to .
¾ O bs er v ar qu e a pas s ag em de c ab os a tr a vés de p ar e des c or ta - f og o d e ve s er f ei t a c o m
d isp ositivos q ue a tend am a c l ass i fic ação de áre a .
¾ O bs er v ar q ue os c ab os d e s in al e le tr ô ni c o de ve m f i c ar a fast a dos do s is te ma de
comunic ação.
¾ O bser var q ue os c ab os d e s in al e le tr ônico de ve m fica r a fasta dos dos c abos d e
a l im en taç ão de c o r r en t e a l ter nad a , c on f orm e T A B ELA 1 .
¾ O bs .: Os cr uzamen tos fe itos a d is tâ ncias in fer io res as es tip uladas na T ABEL A 1
d e ve m s er fe itos e m â ngu lo re to . Qu and o ocor re a o lo ngo d e c aminh o par alelo a
se paraç ão mín ima d e ve se r a ume n tad a p ara 700mm e n tre se gre gaçõ es . De ve te r
a pr o vaç ão d o C Q QU IP ou da e ng enh ari a c as o nã o ten ha ta l es paç ame n to m í ni mo .
¾ T oda fiação com seg uranç a intr íns eca de ve ser se para da da nã o in tríns eca , de
pr e fer ênc ia u tiliz and o e le tr oca lhas se par adas . Cas o não for p oss íve l os 2 tipos de ca bos
d e vem s er se para dos p or u m septo divisor .

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T A B EL A 1 – D I S T ÂN C I A M ÍN I M A E N T R E C AB O S D E S IN AL E D E A L I M EN T AÇ ÃO
DE CORR EN TE ALTERNAD A

T ens ão d os Ca bos d e D is tâ n c ia M í n ima ( mm )


Alimentação
≤ 2 20 V 3 00
≤ 4 40 V 3 00
≤ 6 60 0V 6 00

¾ Ca bos e m b and ejas de vem se r amarra dos em in ter va los n ão su per ior es a 6 00 mm.
¾ T odo ca bo d e ins tr ume n taçã o deve ter co mpr i men to res er va pa ra fins de manu tenção
(“r abo de porc o”) .
¾ Co ndu tores de a té 16 mm² de vem s er c onec ta dos com termin ais tipo p ino cr imp ado e
co ndu tores ac ima de 16mm² d e vem s er co nec ta dos c om ter m ina is tipo ane l de
compr essão.
¾ U tiliza r nos ca bos , te rmina is pr é-is olados e co nec to res e lé tr icos c om iso laç ão o u
ma ter ia l a de qua do às te mp era tu ras das á reas de tra balho .
¾ Id en tific ar os cab os nos ins tru me n tos , ca ixas d e junçã o (JB’s) , pa iné is e ou tros
e qu ipa me ntos , c on form e n úme r o d e i den t i f ic aç ão d e pr oj e to ( T AG) .
¾ Pro tege r os ca bos e mu ltic abos lanç ados , inc lus ive em le itos e e le troca lh as , q uan do
h ou ve r em a t i v ida des d e c or t e, s o ld a e mo vi m en taç ão d e c ar gas , n as pro x im i dad es e e m
e le vações su per ior es .
¾ In ter ligar os ca bos nas r égu as d e bor ne , d e mo do su a ve e sem es forço mecâ nic o ,
l e va ndo em c on t a o pos ic ion am en to e r es p ec ti v a di s tr ibu içã o nos b or nes
co rresp onde n tes .
¾ In ter ligar o ca bo “sh i eld” , so me n te em u ma d as e xtr emida des , con forme d iag ramas de
in te rlig ação .
¾ In ter ligar o c ab o “sh ie ld ” co le tivo dos mu ltic abos e m a mb as as extre m ida des ,
co n for me diag ramas de ligaç ão .
¾ U t il iza r s om en t e t er mi na is p r é- iso la dos n a in t er li gaçã o d os c ab os .
¾ U t il iza r , c on f orm e ti po d e c on e xão , t er m in ais tipo olha l e termin ais tipo pino .
¾ Id en tific ar os ca bos co m a mesma nu meraçã o ou s ímb olo dos bo rnes aos q ua is s erão
ligad os .
¾ Su bme ter os c abos de ins trumen tação , após e xecuç ão da p rep ar ação , a rru maçã o e
ligaçã o , aos tes tes de co n tinu idad e , res is tênc ia de isolaçã o en tre co ndu tores .
¾ U tiliza r meg ôme tro e te le fones p ara o tes te de isolaçã o , continu id ade d os cab os ,
co n for me pr oced imen to espec ífico .

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO MONTAGEM DE INSTRUMENTAÇÃO E ELÉTRICA


Código: PE CMT IN 300

Revisão: C

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¾ O bs er v ar q ue par a e x ecuçã o d o tes t e d e iso lação , as e x t r e m ida des d os c a bos


d e ver ão es tar d escon ec tad as , a fim de e vita r d anos aos in tr ume n tos e sis tema d e
co n tro le /mo nitoraç ão .

7.0 MON TAGEM DE IN STRU MENTOS


¾ V er i f ic ar , a pós a c o ncl us ão d a mo n tage m mec âni c a e an tes d a ins t a laç ão d o
i ns tr ume n to , as s eg uin t es c on diçõ es :
- Se as tomad as ou d isp ositivos para cone xão nas linh as o u eq uipa men tos , es tã o d e
ac ord o c om a esp ec if i c aç ã o .
- Se es tas to ma das ou dis pos itivos par a co ne xã o es tã o na pos içã o corr e ta.
- Se as dimens ões dos ins tr ume n tos se us ac essór ios , são c omp a tíve is com o loca l d e
montagem.
- Se o nú mer o de id en tificaçã o ( T AG), c orres pon de ao ins tru me n to q ue de ve se r
i ns ta la do .
¾ Os ins trumen tos deve m ser ins talados de aco rdo co m d ese nho de HO OK-UP
( vá l vu las , ins tr umen tos de flu xo , n ível, temper a tura , a na lis ador es , pr essã o ,
e qu ipa mentos de fo go & gás , tubos de pr ocess o e ca bos) .
¾ Ins tr umen tos em mó du los de c ompress ão d e gás de ve m ser mon tados remo tame n te .
Mon ta ge m d ire ta e m co ne xã o de pr ocesso é pr oibida .
¾ Pro tege r rig oros ame nte os ins tru me n tos e ac essór ios, d uran te a mo vime n taç ão d esde
o a lmo x ar if a do a té o l oc al de m on t age m , a f i m d e e v i t ar e xp os iç ão a i n t emp ér ies ,
co lisões , qu edas , amass amen tos o u da nos n a p in tu ra.
¾ Ver i ficar se os ins tr umen tos es tã o co m os r espec tivos s elos d e c alibr açã o, o u se ja ,
e tiq ue ta ades iva , c om ide n tificaçã o da empr esa , d ata e e xecu tante da ca libraç ão .
¾ Id en tific ar , pr eser var e armazena r, acess órios , fer rame n tas , d ispos itivos es pec ia is e
so bress alen tes , r ecebidos co m os ins trumen tos . Nã o u tiliz ar s obr essa len tes forn ecidos ,
p ara s ubs titu ir ite ns da nifica dos p or fa lh a na pres er vaçã o , manuse io incorre to o u ou tro
tipo de d ano .
¾ Exec utar a mo n tag em d os ins trumen tos e se us ac essó rios , co nfor me ins truç ões dos
fa br ican tes.
¾ N ã o m on tar ins tr umen t os d ir e tam en t e na tu bu laç ã o ou equ ip ame n tos . Em g er a l , e nt r e
a t ubu laç ão ou e qu ipa me n to e os ins tr u men t os , de v e h a ver uma v á l vu la de b lo que i o.
¾ Ver i ficar a p er fe i ta ade quaç ão dos ins tr ume n tos a o su por te .
¾ F i xar ins tru me n tos em ge ra l, somen te u tiliza ndo ferra me n tas ad equ adas e nos po n tos
es pec íficos p ara aper to /fixaç ão .
O bs .: Ins tru me n tos fixa dos /a perta dos d ir e tamen te c om as mãos o u co m ferra me n tas
ina deq ua das , es tão su je itos a d anos e /ou d esca libraçã o .

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO MONTAGEM DE INSTRUMENTAÇÃO E ELÉTRICA


Código: PE CMT IN 300

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¾ Pos ic ion ar os ins tr ume n tos d e ma ne ira que :


- O loc al se ja acess íve l p ara oper ação e man u tenç ão ;
- N ão d i f ic u l te m o tr áfe go d e pes s o as e m áq ui nas ;
- A p os iç ão d a es c a la o u i nd ic ado r d ig i ta l , p er m i ta f ác i l obse r vaç ã o e le i tura ;
- O nú mer o d e i den t i f ic aç ão d e pr oj e to ( T AG) s ej a fac i l me n te v is í v e l ;
- As ta mpas , p or tas e o u tr os , p os s a m a br i r l i v r em en te ;
- N ão h aja in te r ferê ncia co m es tru turas , tu bu laç ão e eq uipa men tos ;
- Fique m o ma is pró ximo p ossível das tomad as de process o ;
- As c o ne xõ es e lé tr ic as , pre ns a- c a bo f iqu em na p os iç ã o l a ter al o u i n fer ior ;
¾ Co nec ta r p rens a-cabos na posição la ter al o u in fer io r nos in vó luc ros (ca i xa ) d os
ins tr ume n tos , a fim de e vitar a p ene traçã o d e ág ua no in ter ior dos mes mos.
¾ Par a mon ta ge m de ca bo e pre nsa -cab o , co m ca bo em e le vaç ão su per ior a o in vólucr o
(c aixa) do ins tr ume nto , fazer co m q ue o ca bo d esça aba ixo do pon to de c one xão n o
i n vó luc r o ( c a i xa ) , an tes do p r ensa - c ab o .
¾ Nã o u tilizar ve daçõ es ( jun tas , s ilico ne , fita te flo n , e tc) e m ta mp as ( rosca das ou
p ar a f us ad as ) d e in vó luc r os ( c a i xa ) de ins tr u me n tos t ip o , à pr o va d e e xp losã o ( E xd) .
¾ I ns t al ar ter mô me tr os , m anô me tros , in dic ad or es d e v az ão e in dic ado r es d e n í ve l ,
s o me n te ap ós o tér m in o da mo n ta ge m mec ân ic a da tu bu laç ão o u d o eq ui pam en t o.
¾ Ver i ficar se os mos tr ador es e p ar tes d e vidr o dos ins tr ume n tos es tão ise n tos de
su je ir as e tr inc as .
¾ Pro tege r co m ca lh as os tubos ca pila res com c ompr ime n to ma ior q ue 0 ,6 m.
¾ Su per vision ar a ins ta laç ão de ins tru mentos mon tad os pe la e qu ipe d e tub ulação.
De vem s er d escon ec tad os e /o u remo vidos por oc as ião da limpeza e tes tes d as linhas .
¾ T ampon ar co m d isp ositivos a dequ ados à c lass i ficaçã o d e ár ea , as co ne xões e l étric as
l i v r es e não u ti l iz ad as n os i ns tr u me n tos .
¾ Ins talar plac a de ad ve rtênc ia , na vá lvu la eq ua liz ad ora d e ins trumen tos com to mad as
d e i mp uls o s e la das .
¾ U t il iza r s ac os p lás t ic os e c a i xas de mad ei r a par a pro t ege r os i ns tr ume n tos c on tr a
d anos mecâ nic os e in tempér ies, imed ia tamen te ap ós mon tagem, c on forme Ma tr iz d e
Atividad es d e Prese r vaç ão x Ins tr ume n tos e Eq uipamen tos .

7 . 0 .1 E leme nt o P r imá r io de Vaz ão


¾ Ver i ficar an tes da insta laç ão d as p lac as de or ifíc io nos fla nges , se :
- O s en t ido d e fl u xo es tá c or r e t o, c o n for me f l u xo gr a ma.
- As to madas de impulso es tão em pos içã o co rre ta de ac ord o com o fluido d o pr ocesso .
- A d is tâ nc i a d as to ma das a o i ns tr u me n to o bed ece m as pres c r içõ es do pro je t o .
- O espaça me n to pre vis to para ins talaçã o das plac as é suficien te , co nsider ando a
es pes s u r a d a p laca e j un t as .

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO MONTAGEM DE INSTRUMENTAÇÃO E ELÉTRICA


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Página: 12/21

¾ Ver i ficar se o pon to d e ins talaç ão do co njun to p lac a d e o ríficio e flan ges , es tá
co n for me pr oje to e em trec ho r e to .
¾ Ins talar as p lac as de o rifíc io , somen te ap ós os tes tes e la vage m d as lin has.

7 . 0 .2 In str u me nto s d e Vaz ã o


¾ M on t ar os i ns tr ume n tos de vaz ão , c on fo r me docu me nt aç ão d e pr oj e to , or ien t ações do
fabricante e ítem 7.0.

7 .0 .3 In stru ment os de Pres sã o


¾ M on t ar os i ns tr ume n tos de p r es s ã o , c on f or me d oc u me n taçã o de p r o je to , or ie n taçõ es
d o fab r ic ante e í tem 7.0 .

7 . 0 .4 In stru m ent os de N í ve l
¾ Mon tar os ins tr ume n tos de n ível, co n for me doc umentaç ão de pr oje to , o rien tações do
fabricante e ítem 7.0.
¾ O bs er v ar qu e o des v io má x imo p er m i t ido pa r a ver t ica li da de e a l in ha men t o d os f la ng es
d e esp era , se ja de 1 :50 00 .
¾ O bser var n a ins talaçã o de instru me n tos d e n íve l ra dioa tivos , qu e o rece p tor se ja
loca lizad o n a re gião de ma ior in te nsidad e de r ad iaç ão .
¾ O bs er v ar q ue a fonte de r ad iaç ão s e j a d e vi da men t e i ns ta lad a , ten ha p r o teç ão
mecâ nic a e ide n tificaçã o .
¾ Ver i ficar a ap lic ação de d ispos itivos ap ropr ia dos p ara e vitar turbu lê ncias , na
ins ta laç ão d e bó ias e flu tu ado res in te rnos em eq uipame n tos .
¾ Ver i ficar a a p lic ação d e aqu ecimen to “s tea m- tr ace” p ara instrumen tos de n íve l tip o
e mp u xo , ins ta la dos em t anq ues d e pr odu t os a l ta me n te v is c os os .

7 .0 .5 In stru ment os de Te mp er at ur a
¾ M on t ar os i ns t r um en t os de t e mp era tu r a c on f orme doc um en t aç ão de p r o je t o ,
o r i en taç ões d o fabr ica n te e í t em 7 . 0 .
¾ V er i f ic ar s e o c o mpr im en t o d o te r mo el em en t o é c omp a t í ve l c om a p r o fun di dad e do
p oç o .
O bs .: V er i fi c ar qu e o b ul bo dos t e r mô me tr os de bu lb o , f i q ue em c o n ta to c o m o f u nd o do
p oç o .
¾ V er i f ic ar s e o c o mpr im en t o dos p oç os de p r o teç ão de t er moe lem en t os é c o mp a tí v e l
c o m o c omp r i men t o de im ers ão d os mes mos à tub ul aç ã o ou e qu ip am en tos e m qu e s er ã o
i ns ta la dos .
¾ V er i f ic ar s e o fl ang e d a tub ul aç ã o e /o u e qu ipa me nto e o f lan ge d o poço , s ão do
mesmo mate rial e classe de pressão.

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO MONTAGEM DE INSTRUMENTAÇÃO E ELÉTRICA


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Página: 13/21

O bs .: C as o os ma t er ia is s e ja m d i fe r en t es , d e ver á s er m on ta da a d e vi da isol açã o .


¾ V er i f ic ar s e o c o mpr im en t o de im ers ã o do p oç o , es ta r á e n tr e 50 e 70 % em r e laç ã o a
linha de cen tr o d a tubu laç ão .
¾ Ver i ficar se há es paço s u fic ie n te par a desmon tage m d os ca beço tes dos ter mo par es ,
ter mo res is tê ncias e ind ica dor es loc ais , quan do d a man u tenç ão e tes te .
¾ Des mo n tar os poços d e temper atur a p ara exec ução da la va ge m das linh as .

O bs .: Para e xec ução do tes te h i dros tá tico das linh as d e tubu laç ão , os p oços pod em
p ermanec er mon tados.
¾ V er i f ic ar qu e a ins ta laç ão d os te r mo par es d e c on t a to ( “ s k in p oi n ts” ) s ej a m ins t ala dos
c o n for me D e t al he T íp ic o de Ins t a laç ão o u A P I R P 520 .
¾ O bser var a cor re ta polar id ade de in te rlig ação .

7 . 0 .6 T ra ns m i sso re s
¾ Mon tar os trans misso res , c on forme docu me n tação de pro je to , orientaç ões do
fabricante e ítem 7.0.

7 . 0 .7 C h a ve de Pr es sã o , Vaz ã o , N í ve l e T em p er atu ra
¾ M on t ar a c h a ve , c o n fo r me docum en t aç ão d e pr oj e to , or i en taç ões d o fab r ic an t e e í te m
7.0.

7 . 0 .8 C h a ve f i m de cu rs o
¾ M on t ar a c h a ve , c o n fo r me docum en t aç ão d e pr oj e to , or i en taç ões d o fab r ic an t e e í te m
7.0.

7 .1 M ont ag e m de Válvu la s de Co nt ro le e Ac ess ór ios


¾ Ver i ficar an tes da mon tage m d as vá lvu las d e con tro le, os s egu intes ite ns :
- As dime nsõ es e n tre fla nges da vá lvula , inc lu ind o as jun tas , e m r elação aos fla nges de
es per a das tu bu laçõ es .
- A ad equ açã o dos fla nges , jun tas , par a fus os e po rcas às espec ificaçõ es d e pro je to e
p rocess o , q uan to a c lass e de press ão e temper a tur a d e op eraç ão .
- As d i mensõ es do a tu ado r em r e laç ão a o “ b y-pass ” , co nsider and o o es paço necess ário
p ara mon tag em e desmon tage m.
- Se a monta ge m permitirá fácil visua l ização do ind icad or de aber tu ra d a válvu la , ac esso
a o pos ic ion ado r e d ema is acessó rios .
¾ V er i f ic ar s e há s e los d e c a li braçã o e tes t e n a vá l vu la e aces s ó r ios .
¾ E x ec utar a m on ta gem , s o men te d e vá l vu las q ue es t i ve r em d en tr o d o p r az o d e
va lida de da c alib ração .

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Código: PE CMT IN 300

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¾ Pro tege r rig oros ame nte as válvu las e acessó rios , dur an te a mo vimen tação desd e o
a l mo xar i fad o a t é o loc a l de monta ge m, a f im de e v i tar e x pos içã o a i n te mpéri es , c ol is ões ,
q ued as , dan os mecân icos ou d anos na p in tur a.
¾ Mon tar as vá lvu las de co n tro le , so men te a pós a e xec ução d os tes tes e limp eza das
tu bu laçõ es (p ré- mon ta ge m c/ jun ta pr o vis ór ia) .

O bs .: De ve rá ser pr o videnc iad a a fabricaçã o de carr e té is pa ra a mon tage m da


tu bu laçã o , co m as mesmas car acter ís ticas e es paça men to das válvu las de co n tro le .
¾ Man ter os flan ges das vá lvu las , rigor osame n te pro teg id os , a té a mon ta gem, a fim de
e v i ta r da nos n a fac e dos mes mos e en tra da d e c or pos es tr an hos n o i n ter ior d a vá l vu la .
¾ O bs er v ar q ue a m onta ge m da v á l vu la , não s e ja fo r ç a da , de v id o a des ali nh am en to ,
es paça me nto inc orre to ou fa lta d e pa ra le lismo d os fla nges da tu bu laçã o .
¾ O bser var n a mon tage m das vá lvu las , qu e o s en tido d e fluxo es teja con forme
F l u xogr ama de Proc esso .
¾ Q uan do nec essár io , rep osic ion ar o c as te lo da vá lvu la , an tes de e xecu ta r as
in te rlig ações pn eu máticas e elétr icas , a fim d e fac i litar a vis ualiz ação d o in dic ad or d e
a ber tura da válvula e ac esso ao pos iciona dor e de ma is ac essór ios .
¾ Exec utar as inter ligaç ões espec íficas pa ra a tuado res p neumá ticos , elé tr icos ou
h id ráu licos, co n for me d ocu men taçã o de pro je to e /o u reco me ndaç ões do fa br ica n te .
¾ U tiliza r sacos plás ticos e ca ixas d e madeira para pro tege r as vá lvu las e ac essór ios
co n tra d anos mecâ nicos e in temp ér ies , imed ia tamen te ap ós mo n ta ge m , c on fo rme Ma tr iz
d e Ativid ades de Prese r vaçã o x Ins tr umen tos e Eq u ipamen tos.

7 . 2 M ont ag e m de V ál vu l a s de S e gu ran ça e / ou A l í vi o
¾ Ver i ficar an tes da mo n tag em das válvulas d e s egur ança e /ou a l ívio , os se gu in tes
ítens :
- As dime nsõ es e n tre fla nges da vá lvula , inc lu ind o as jun tas , e m r elação aos fla nges de
es per a das tu bu laçõ es .
- A ad equ açã o dos fla nges , jun tas , par a fus os e po rcas às espec ificaçõ es d e pro je to e
p rocess o , q uan to a c lass e de press ão e temper a tur a d e op eraç ão .
¾ V er i f ic ar s e há s e los d e c a li braçã o e tes t e n a vá l vu la .
¾ E x ec utar a m on ta gem , s o men te d e vá l vu las q ue es t i ve r em d en tr o d o p r az o d e
va lida de da c alib ração .
¾ Man ter as vá lvu las de se gur ança e /ou a l ívio, se mpr e na pos ição ve rtic al.
¾ Pro tege r rig oros ame nte as vá lvulas d e se gu ranç a e /ou alívio , dur an te a movimen taç ão
d es de o a lm o xar i fa do a t é o loc al d e mon t ag em , a f im d e e v i tar e x pos ição a i n te mpér ies ,
co lisões , qu edas , danos na p in tur a.

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¾ Enc aminh ar a vá lvu la p ara r eca libr ação , c aso tenh a sido mo vime n tad a na h or izon tal
o u s o fr id o c o l is ão e /ou que da .
¾ Exec utar a pr é- mon tag em das vá lvu l as , u tiliz and o juntas pro visór ias .
¾ O bs er v ar q ue a m onta ge m da v á l vu la , não s e ja fo r ç a da , de v id o a des ali nh am en to ,
es paça me nto inc orre to ou fa lta d e pa ra le lismo d os fla nges da tu bu laçã o .
¾ Ins talar r aq ue tes nas vá lvulas de gr and e po rte e d i fícil re moçã o , a n tes da e xecuçã o
d os tes tes d as tub ul aç õ es e e qui pa me n tos .

7 . 3 M ont ag e m de V ál vu l a s S o le nó i de
¾ Pro tege r r ig oros ame nte as vá lvu las , du ran te a mo vimen tação d esde o a lmo xar i fa do
a té o loca l d e mo n tag em, a fim d e e vitar e xpos ição a in te mpéries , c olisões , qu edas ,
d anos na pin tu ra .
¾ V er i f ic ar s e há s e lo de t es te n a v á l vu la s ole nó ide .
¾ Mon tar as vá lvu las so le nó id e em su por tes qu e o fereç am se gur ança as so licitações
mecâ nic as , q uan do nã o viere m mon tadas n os eq uipamen tos.
¾ Mon tar as vá lvu las so le nó id e, obs er va ndo o se n tido co rre to d e op eraç ão , nú mer o de
v i as e t ensã o de al i me n taçã o , c o n for me esp ecificaç ão d e pr oje to.
¾ V er i f ic ar q ue nos s us pi r os ( “ v en t” ) das vá l vu las s o len ói de , s e ja m mo n tad os
ac essór ios qu e imp eça m a en tr ada d e co rpos es tra nhos e /ou se jam ha bitados po r
insetos.
¾ U tiliza r sacos plás ticos e ca ixas d e madeira para pro tege r as vá lvu las e ac essór ios
co n tra d anos mecâ nicos e in temp ér ies , imed ia tamen te ap ós mo n ta ge m , c on fo rme Ma tr iz
d e Ativid ades de Prese r vaçã o x Ins tr umen tos e Eq u ipamen tos.

7 . 4 A na l i sa do re s e D e t et ore s
¾ P r o t ege r r ig or os ame nte os a na lisa dor es e d e te to r es , d ur a n te a m o v ime n taçã o desd e o
a l mo xar i fad o a té o loca l d e monta ge m, a fim de e vitar e xpos ição à in tempé ries , d anos
mecâ nic os e /ou d anos n a p in tu ra.
¾ Exec utar a mon tage m dos a na lis ad ores e de te tores , r ig oros ame nte c on forme
d oc u men t açã o de pro je t o , or ie n taç ões d os f a br ican t es , e i te ns 4 e 17 , o nde a pl ic á v el .
¾ M on t ar os d e te to r es r i go r os a men t e na p os i ç ão es tabe lec id a nas p la n tas d e l oc aç ã o.
Par a qu alqu er a l ter açã o , de ve se r an alisad o o ra io d e açã o do de te tor , p elo Se tor d e
P r o je t o .
¾ O bser var se os de te to res es tã o su je itos a cor ren tes d e ar , q ue p ode m in te rfer ir e m
s e u pe r fe i to f unc ion am en t o.

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8. MON TAGEM DE ALIMENT AÇÃO E SINAL PN EU MÁTIC O


8 .1 L inha s d e D ist r ibu içã o de Ar de Inst rume nto
¾ O bser var q ue s ejam a p lic ados tu bos de ma te rial, d i âme tro e sche dule , além de
co ne xõ es co m c lasse d e pr essão, co n for me es pec ific açã o de pro je to .
¾ Exec utar o cor te dos tu bos à fr io , com fe rra men tas espec íficas para o cor te e
r egu lar izaçã o das e xtre m ida des .
¾ Exec utar a us in age m d e rosc as co m tarr a xa ma nua l ou elé tr ica .
¾ Do brar os tu bos à fr io, co m do bra de iras ade qua das , cu jo âng ulo d e d obr ame n to n ão
p ode rá ser in fe rior a 9 0º , to man do-s e o cu id ado necess ár io p ara e vitar d efor maç ões .
¾ U t il iza r ma t er ia l de v e daçã o n as r os c as , c on form e esp ec if i c aç ã o de pr oj e to e
a deq uad o a t emp era tu r a d e op er ação .
¾ O bs er v ar q ue a pas s a ge m d as l i nh as a tr a v és d e pa r ed es c or t a- f og o d ev e s er f e i ta
co m d isp ositivos qu e a tend am a c lass i fic açã o de áre a.
¾ O bser var q ue as lin has fiqu em a fas tadas de tubu laç ão ou e qu ip amen tos cu ja
te mp era tu ra e xterna es tá ac ima da tem per a tur a ambien te, ad o tan do-s e, cas o nã o
ind ica do em pro je to , o s egu in te cr itér io :
- Tem per a tu r a e x t er na en tr e 50 °C e 70°C , a f as tam en to m ín im o de v e s er de 5 c m ;
- Tem per a tu r a e x t er na aci ma de 7 0°C , a f ast a me nto m ín i mo d e ve s e r 30 c m .
No ta : Co mo r e fer ênc ia par a me dir o afas tamen t o, de ve s er u tiliza do o s eguin te c ritério :
- Par a tub os iso lad os : a per i fer ia d o is ol ame n to ;
- Par a tub os n ão iso lad os : a p er if er i a do t ub o ;
¾ O bser var q ue o número de to ma das rela tivas a ca da linha, n ão u l tra passe as
q uan tid ades má ximas p re vis tas no pro je to .
¾ So prar as lin has de a r de instru me n to , a n tes do tes te p ne umá tico , no mínimo ,
d ura n te 3 h oras , com a r isen to d e ó l eo , umid ade e imp urezas . T odas as vá lvu las de
b lo que io, d ren os e d e fim d e lin has deve m s er ab er tas e to das as de rivações p ara
ins tr ume n tos , válvulas , p ainé is e ou tr os, de vem s er desc onec tadas .

8 . 1 .1 T este de pre ssã o


¾ Exec utar as sopr age ns e pressu riz ações dos tr ech os d e lin has de d is tr ib uiç ão ,
u tiliz and o co njun to co mpr essor /sec ado r de ar , au tô nomo .
O bs .: Nã o ac op lar e /ou u tiliz ar a red e de dis tr ib uiç ão d e ar de ins tru me n to , d as un ida de s
e m o peraçã o , pa ra sop rag em, p ress ur ização ou o u tras fina lida des .
¾ Exec utar pr imeiramente a s opr age m p ara limpez a das linhas .
¾ Exec utar a pr essur izaçã o dos tr ech os das lin has d e d is tr ib uiç ão , co m taxa de
e le v ação de press ão d e 1 k g f /c m ² /m in .
¾ P r ess ão d e T es te = Mes mo v al or d a pr es s ão de tes t e d o s is t em a d e ar d a u ni dad e
( 7 , 0 Kg f /c m ² ) .

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO MONTAGEM DE INSTRUMENTAÇÃO E ELÉTRICA


Código: PE CMT IN 300

Revisão: C

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¾ T em po d e P r ess ur iz aç ã o = 30 mi nu t os ( m í ni m o) .
¾ M an ôme t r os d e T es te = 1 ,5 v ez es o va lor má x im o d a pr es s ão d e tes t e ( c a l ibr ado e
ce rtifica do).
¾ F l uido = Ar sec o is ento de ó le o , u m ida de e impur ezas .
¾ O bs er v ar a i nd ic aç ão d a pr es s ão n o ma nô me tr o d e t es t e .
¾ Ap licar so luç ão fo rmad ora de b olh as e m todas as con exõ es do tr ech o e m t es te , a f im
d e l oc a liz ar p os s í ve is v az am en tos .
¾ Exec utar su bs tituiç ão d a ved ação ou r eap er to das co ne xões , q uan do n ecessá rio .
¾ Id en tific ar as linh as de alimen taçã o de ar , a pós te rem s ido tes tados e liber adas .
¾ Alinhar o a r pa ra as linh as de ar de ins tr umen tos , so me n te ap ós os s ecad ores
e n trar em em op eração nor ma l.

8 .2 L inha s d e A liment açã o de Ar de Inst rume nto e Sin a l Pne u má tico


¾ Ver i ficar o me lh or enca m inh amen to , c ons ide ran do-se e ven tu ais in ter fer ênc ias , a fim
d e qu e s e ja o ma is c u r t o p os s í ve l .
¾ Pro tege r as linh as , em “ tu bing” , c om c a lhas qu and o s eu c ompr imen to e xce der a 1
m e tro .
¾ Su por ta r as c alhas das lin has , fixan do s up or tes a ca da 2 me tros , tan to na ho riz on tal
co mo na ve rtic al
¾ O bs er v ar qu e s e jam a pl ic a dos tu bos d e ma t er ia l e d iâ me tr o , a lé m de c one x ões c o m
c las s e de p r es s ã o e m a ter ia is c o mp a tí v e is , c o n for me d oc u men t açã o de pro je t o .
¾ Exec utar o cor te dos tu bos à fr io , com fe rra men tas espec íficas para o cor te e
r egu lar izaçã o das e xtre m ida des .
¾ Do brar os tu bos à frio , c om dob rad eir as a deq uad as, cu jo ân gu lo de dobr ame n to nã o
p ode rá ser in fe rior a 9 0º , to man do-s e o cu id ado necess ár io p ara e vitar d efor maç ões .
¾ U t il iza r ma t er ia l de v e daçã o n as r os c as , c on form e esp ec if i c aç ã o de pr oj e to e
a deq uad o a t emp era tu r a d e op er ação .
¾ O bs er v ar q ue a pas s a ge m d as l i nh as a tr a v és d e pa r ed es c or t a- f og o d ev e s er f e i ta
co m d isp ositivos qu e a tend am a c lass i fic açã o de áre a.
¾ O bser var q ue as lin has fiqu em a fas tadas de tubu laç ão ou e qu ip amen tos cu ja
te mp era tu ra e xterna es tá ac ima da tem per a tur a ambien te, ad o tan do-s e, cas o nã o
ind ica do em pro je to , o s egu in te cr itér io :
- Tem per a tu r a e x t er na en tr e 50 °C e 70°C , a f as tam en to m ín im o de v e s er de 5 c m ;
- Tem per a tu r a e x t er na aci ma de 7 0°C , a f ast a me nto m ín i mo d e ve s e r 30 c m .
No ta : Co mo r e fer ênc ia par a me dir o afas tamen to, de ve s er u tiliza do o s eguin te
cr itér io:
- Par a tub os iso lad os : a per i fer ia d o is ol ame n to ;
- Par a tub os n ão iso lad os : a p er if er i a do t ub o ;

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO MONTAGEM DE INSTRUMENTAÇÃO E ELÉTRICA


Código: PE CMT IN 300

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8 . 2 .1 T este de pre ssã o


¾ Exec utar a pr essur izaç ão das linh as de a l imen taç ão d e ar , ap ós alin hamen to das
linhas d e d is tr ib uiç ão d e ar de ins tru mento e co m a má xima pr essão de o per ação (7 ,0
K g f /c m² ) .
¾ Exec utar a pr essur izaçã o , com ta xa de elevaç ão d e pr essão de 1 k g f/cm² /min .
¾ Desc onec ta r e tampo nar os tub os in ter lig ados a ins tr umen tos , vá lvu las, pa in é is e
o u tr os .
¾ Alinhar o ar d e ins trumen tos.
¾ P r ess ão d e T es te = Va lo r da pres s ã o do s is t e ma d e ar d e i ns tr u me n tos d a un id ade .
¾ T em po d e P r ess ur iz aç ã o = 10 mi nu t os ( m í ni m o) .
¾ M an ôme t r os d e T es te = 1 ,5 v ez es o va lor má x im o d a pr es s ão d e tes t e ( c a l ibr ado e
ce rtifica do).
¾ F l uido = Ar sec o is ento de ó le o , u m ida de e impur ezas .
¾ Ap licar so luç ão fo rmad ora d e b olhas em tod as as co ne xõ es , a fim de loc aliz ar
p os s í ve is vaz am en tos.
¾ O bser var o va lo r da pr essão no man ôme tro d e tes te .
¾ Exec utar re ape r to o u su bs tituiçã o das c one xões , q uan do n ecessá rio .
¾ Id en tific ar as lin has de a l imen tação d e ar e sina l pn eu mático , ap ós tere m s ido
tes tadas e liber adas .

8 . 3 L i nha s d e I mp ul so e M an if ol d – A ç o C a rb on o e “ T ub i ng”
¾ E x ec utar pr e vi ame n te u ma v er i fic aç ão do pr oj e to , n o q ue t ang e à l oc a liz açã o c or r e ta
d as tomadas d e process o , enca m inh amen to e s upo rtaçã o das linhas de impu lso ,
es paça me nto en tre e las , de fas ag em en tre u niões , e tc.
¾ C o ncl ui r a m on t age m d os “ ma ni fo ld ” pre fe r e nc i al me n te a n tes da e xec ução d os t es tes
h id ros tá ticos d as tubu laç ões ou eq uipa men tos a que se des tina m, de forma a s erem
tes tados em c on ju n to co m as mes mas .
¾ Mon tar as linh as de impu lso e “man if o ld” , co n for me De talhes Típ icos ,
o bed ecen do as esp ecíficaçõ es pa ra ca da tip o de var iáve l , o nde se rão ap lic áve is .
¾ O bser var rig oros ame nte q ue se ja m ap licados tu bos de ma ter ia l , diâme tro , sche du le ,
co ne xõ es co m c lasse d e pr essão e ma te riais , co n for me D e ta lhes T ípic os .
¾ U tiliza r juntas ad equ ad as as c ond içõ es d e p ressã o e te mp era tu ra de ope raçã o , p ara
co ne xõ es flan gea das .
¾ Exec utar o cor te dos tu bos à fr io , com fe rra men tas espec íficas para o cor te e
r egu lar izaçã o das e xtre m ida des .
¾ Do brar os tu bos à fr io , e m d obra de iras ade qua das , cu jo ân gu lo d e do bramen to n ão
p ode rá ser in fe rior a 9 0º , to man do-s e o cu id ado necess ár io p ara e vitar d efor maç ões .

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO MONTAGEM DE INSTRUMENTAÇÃO E ELÉTRICA


Código: PE CMT IN 300

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Página: 19/21

¾ O bser var qu e as linhas d e imp ulso de ve m co rrer em pa ra le lo e alinh adas .


¾ O bser var qu e a d eclivida de mín ima n a mo nta ge m das linhas de impu lso , s eja 1 :10 .
¾ A d eclividad e das linhas de impulso d e ver á se r da s egu in te for ma:
- N o s en tido da to ma da de impu lso , no caso de g ases.
- N o s en t ido dos ins tr u me n tos no c as o d e líq ui dos .
¾ O bser var q ue as lin has fiqu em a fas tadas de tubu laç ão ou e qu ip amen tos cu ja
te mp era tu ra e xterna es tá ac ima da tem per a tur a ambien te, ad o tan do-s e, cas o nã o
ind ica do em pro je to , o s egu in te cr itér io :
- Tem per a tu r a e x t er na en tr e 50 °C e 70°C , a f as tam en to m ín im o de v e s er de 5 c m ;
- Tem per a tu r a e x t er na aci ma de 7 0°C , a f ast a me nto m ín i mo d e ve s e r 30 c m .
No ta : Co mo r e fer ênc ia par a me dir o afas tamen t o, de ve s er u tiliza do o s eguin te c ritério :
- Par a tub os iso lad os : a per i fer ia d o is ol ame n to ;
- Par a tub os n ão iso lad os : a p er if er i a do t ub o ;
¾ O bs er v ar q ue a pas s a ge m d as l i nh as a tr a v és d e pa r ed es c or t a- f og o d ev e s er f e i ta
co m d isp ositivos qu e a tend am a c lass i fic açã o de áre a.
¾ O bser var qu e as linhas d e imp ulso , tenh am n o má ximo 12 m de co mpr i men to .
¾ In ter ligar co rre ta me nte as to ma das de impu lso Alta (H igh t) e Ba ixa (L ow) aos
transmissor es de pressão difer enc ial.
¾ Pro vid enc ia r que as so ldas se ja m subme tidas aos e nsa ios de termin ados p ela
d is c ip li na d e tub ul aç ã o .
¾ Exec utar tra tamen to de sup er fíc ie , limpez a mecâ nic a e ap licaç ão de p in tu ra , pa ra as
linhas em aç o car bono , c on for me proc ed ime n to es pecífico .

8 . 3 .1 T este h id ro st át ic o
¾ Exec utar , d e pr e ferênc ia , o teste hidros tático d o “ma nifold” e m co njun to co m o tes te
h id ros tá tico da tu bu laçã o ou equ ip amen to a que s e d es tina .
¾ Desc onec ta r os ins tru me n tos das linh as de impu lso , man i fo ld ou equ ip ame n tos , a n tes
d a l a vag em e tes tes h id r os tá t ic os .
¾ Re mo ver o ar do in ter ior das linh as de imp uls o e “ ma nifold” , an tes da e xec ução do
tes te hidros tá tico.
¾ Man ter b l oq uea das as válvu las d e “ ven t” e d r en o , d ur a n te o t es t e h id r os tá t ic o das
linhas de impu lso e “man ifo ld” .
¾ Exec utar o tes te h id ros tá tico , co m ta xa de ele vaçã o de press ão máxima de 1
K g f /c m² /m i n .
¾ Press ão de Tes te = Va lo r da press ão de tes te d as linhas de tubu laç ão ou
e qu ipa me ntos .
¾ T em po d e P r ess ur iz aç ã o = 30 mi nu t os

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Código: PE CMT IN 300

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Página: 20/21

¾ M an ôme t r o de Tes te = 1 ,5 vez es o v al or m á xi mo da p r es s ã o d e t es te ( c a l ibr ado e


ce rtifica do).
¾ F l uido = Ág ua limp a .
¾ O bser var o va lo r da pr essão no man ôme tro d e tes te .
¾ E m c as o d e q ue da d e p r es s ão , i den t i f ic a r p on tos d e vaz am en t o e m c on e xões o u
soldas .
¾ Exec utar re ape r to d as co ne xõ es o u re paro e m so ld as , q uan do n ecessá rio.
¾ Id en tific ar as linh as de impu lso e “ ma nifold” , a pós te re m s ido tes tados e liber adas .

9. R EQU ISITOS DE SEGURANÇA , MEIO-AMBIEN T E E SAÚD E (SMS)


9 . 1 Nas a tividad es de e xec ução de mo nta ge m e lé trica e de ins tr umen tos d e ver á se r
se gu idas as or ien taç ões de se gur ança r e fere n te a u tilizaç ão d os EPIs e EPCs a s erem
u tiliz ados d e acor do com a Plan ilha d e Per igos e Da nos , q ue es tá e m an e xo ao
Proc ed imen to Execu tivo PE QMS SM 402 ( PPR A- Pro gra ma d e Pr e ve nçã o de R iscos
Ambien ta is) .
9 . 2 S ome nte p r o f is s io na is qu al ifi c ad os e h ab il i ta dos po der ão exec u tar as a tividad es de
mon tage m “ elé tr ica” e m equ ipa me n tos e ins tr umentos seg uind o as espec ificaçõ es d a
n or m a de s e gur ança N R 1 0 .

9 . 3 Ten ha cer tez a de q ue nã o há r isco d e c on ta to ac ide n ta l com p on tos pr ó ximos


e ner giz ados .

9 . 4 De verá ser emitida Per missã o d e T ra ba lho ( PT ) p ara as a tivid ades , a quen te ,
e x ecu ta das.

9 . 5 Em caso de a l ter ação no tr aba lh o , amb ien te ou na a bran gênc ia , pa re e s olic i te


r e vis ão n a P T .

9 . 6 Seg uir a espec ificaç ões d e tra ba lho em a l tu ra co n tid as na NR 1 8 .13 .

9 . 7 Iso lar e s i na liz ar a áre a , es ta ndo no l oc a l s ome n te o p es s oal e n vo l vi do n a e x ecuçã o


d a a tividade .

9 . 8 O loca l e as ferr amen tas /ins tr umen tos d e tra balho de ve ser ma n tidos limpos e
o rga niz ados .

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Código: PE CMT IN 300

Revisão: C

Página: 21/21

1 0 . R E G I STR O S
F 11 1 - Re la tór io d e Ins peçã o de Mo ntag em - In for maç ões G era is
F 11 2 - Re la tór io d e Ins peçã o de Mo ntag em - Mo n tage m d e Supo rtes
F 11 3 - R e la tór io de Ins peçã o de Mon tagem - Mo n tag em d e Ele tr oca lh as , Ban de jas e
L ei t os
F 11 5 - Re la tór io d e Ins peçã o de Mo ntag em - La nçamen to de Ca bos
F 12 5 - Mo nta ge m de Linh as de Pr ocesso /Tub in g
F 12 6 - Re la tór io de Insp eção de Monta ge m - La nça men to d e Cab os /Mu ltic abos -
Ins tr umen taç ão
F 159 – Re la tório d e Ins peçã o d e Mon tag em – Mon tage m d e Ins trumentos /C aixa de
junç ão .
F 160 – Re la tório de Ins peçã o de Mon tagem – L igaç ão de Ca bos e Mu ltic abos

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