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-PÚBLICA-

N-2724 REV. B 02 / 2022

CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica
Projeto de Arruamento e Pavimentação
SC-04
Construção Civil
1a Errata

Esta é a 1a Errata da PETROBRAS N-2724 REV. B e se destina a modificar o seu texto na(s) parte(s)
indicada(s) a seguir:

NOTA 1 A(s) nova(s) página(s) com a(s) alteração(ões) efetuada(s) está(ão) colocada(s) na(s)
posição(ões) correspondente(s).
NOTA 2 A(s) página(s) corrigida(s), com a indicação da data da errata, está(ão) colocada(s) no final
da norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizada(s).

CONTEÚDO DA 1ª ERRATA - 02/2022

- Subseção 6.1.5:

Alteração do texto.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 1 página


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N-2724 REV. B 04 / 2014

CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica
Projeto de Arruamento e Pavimentação
SC-04
Construção Civil
1a Emenda

Esta é a 1a Emenda da PETROBRAS N-2724 REV. B e se destina a modificar o seu texto nas partes
indicadas a seguir:

NOTA 1 As novas páginas com as alterações efetuadas estão colocadas nas posições
correspondentes.
NOTA 2 As páginas emendadas, com a indicação da data da emenda, estão colocadas no final da
norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizadas.

CONTEÚDO DA 1ª EMENDA - 04/2014

- Seção 2:

Exclusão da ABNT NBR 9780.

- Subseção 6.2.2:

Exclusão da ABNT NBR 9780 do texto.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 1 página


-PÚBLICO-

N-2724 REV. B 11 / 2012

Projeto de Arruamento e Pavimentação

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.


Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
CONTEC eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve
Comissão de Normalização ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Técnica Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de
caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 04 CONTEC - Subcomissão Autora.

Construção Civil As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer
reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação
pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades
cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de
Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 21 páginas e Índice de Revisões


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N-2724 REV. B 11 / 2012

Sumário

1 Escopo ................................................................................................................................................. 4

2 Referências Normativas ...................................................................................................................... 4

3 Termos e Definições............................................................................................................................ 6

4 Condições Gerais ................................................................................................................................ 6

5 Condições Específicas ........................................................................................................................ 7

5.1 Acessos Rodoviários .............................................................................................................. 8

5.2 Avenidas e Ruas .................................................................................................................... 8

5.3 Áreas de Estacionamento, de Carregamento e de Descarregamento .................................. 9

5.3.1 Estacionamento de Veículos de Passeio....................................................................... 9

5.3.2 Estacionamento de Caminhões ..................................................................................... 9

5.3.3 Áreas de Carregamento e Descarregamento de Caminhões........................................ 9

5.4 Áreas Administrativas .......................................................................................................... 10

5.5 Pátios de Estocagem ........................................................................................................... 10

5.6 Áreas de Esferas .................................................................................................................. 10

5.7 Tubovias e Faixas de Dutos................................................................................................. 10

5.8 Heliportos e Helipontos ........................................................................................................ 10

5.9 Áreas de Unidades de Processo.......................................................................................... 11

5.10 Áreas de “Scraper” ............................................................................................................. 11

6 Dimensionamento.............................................................................................................................. 11

6.1 Dados Geotécnicos e Estimativa de Tráfego de Avenidas e Ruas ..................................... 11

6.1.1 Avenidas e Ruas .......................................................................................................... 11

6.1.2 Áreas de Estacionamento, de Carregamento e de Descarregamento ........................ 11

6.1.3 Pátios de Estocagem ................................................................................................... 11

6.1.4 Heliportos e Helipontos ................................................................................................ 11

6.1.5 Área de Unidades de Processo ................................................................................... 12

6.2 Pavimentos Rígidos e Flexíveis ........................................................................................... 12

7 Sinalização ........................................................................................................................................ 12

8 Apresentação de Projeto ................................................................................................................... 12

8.1 Premissas de Projeto ........................................................................................................... 12

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N-2724 REV. B 11 / 2012

8.1.1 Dados Básicos de Projeto ............................................................................................ 12

8.1.2 Especificação dos Materiais ........................................................................................ 13

8.1.3 Metodologia de Projeto ................................................................................................ 13

8.2 Memória de Cálculo ............................................................................................................. 13

8.3 Desenhos ............................................................................................................................. 14

8.4 Especificação Técnica ......................................................................................................... 15

8.4.1 Descrição dos Serviços................................................................................................ 15

8.4.2 Especificação dos Materiais ........................................................................................ 15

8.4.3 Procedimentos de Execução e Controle...................................................................... 15

8.5 Planilha de Quantidade de Serviços .................................................................................... 16

8.6 Notas de Serviço .................................................................................................................. 16

Anexo A - Figuras .................................................................................................................................. 17

Figura

Figura A.1 - Estacionamento de Carros de Passeio - Transversal ....................................................... 17

Figura A.2 - Estacionamento de Carros de Passeio - Oblíquo ............................................................. 18

Figura A.3 - Estacionamento de Caminhões - Transversal .................................................................. 19

Figura A.4 - Estacionamento de Caminhões - Oblíquo ......................................................................... 20

Figura A.5 - Estacionamento de Caminhões - Oblíquo ......................................................................... 21

Tabela

Tabela 1 - Tipo de Pavimentação para Cada Tipo de Material Estocado ............................................ 10

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N-2724 REV. B 11 / 2012

1 Escopo

1.1 Esta Norma estabelece as premissas a serem seguidas para os projetos de arruamento e
pavimentação de:

a) acessos rodoviários;
b) avenidas e ruas;
c) áreas de estacionamento, de carregamento e de descarregamento;
d) áreas administrativas;
e) pátios de estocagem;
f) áreas de esferas;
g) tubovias e faixas de dutos;
h) heliportos e helipontos;
i) áreas de unidades de processo;
j) áreas de “scraper”.

1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.

1.3 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para


referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.

Portaria COMAER N° 256/GC5, de 13 de maio de 2011 - Dispõe sobre as Restrições


Relativas às Implantações que Possam Afetar Adversamente a Segurança e a Regularidade
das Operações Aéreas, e dá Outras Providências;

Portaria COMAER N° 271/GC5, de 06 de junho de 2012 - Dispõe sobre as Restrições


Relativas às Implantações que Possam Afetar Adversamente a Segurança e a Regularidade
das Operações Aéreas, e dá Outras Providências;

Portaria DNC Nº 44 de 29 de Setembro de 1997 - Estabelece para os Aditivos Asfálticos de


Reciclagem para Misturas à Quente o Regulamento Técnico DNC nº 04/97 e a Tabela que
Acompanham à Portaria;

Resolução ANP nº 30 de 09/10/2007 - Especificações de Asfaltos Diluídos de Cura Rápida


e Cura Média - Regulamento Técnico Nº 02/2007;

DNER EM-364/97 - Alcatrões para Pavimentação;

DNIT 022/2006-ES - Drenagem - Dissipadores de Energia;

DNIT 029/2004-ES - Drenagem - Restauração de Dispositivos de Drenagem Danificada;

DNIT 031/2006-ES - Pavimentos Flexíveis - Concreto Asfáltico;

DNIT 032/2005-ES - Pavimentos Flexíveis - Areia-Asfalto a Quente;

DNIT 047/2004-ES - Pavimento Rígido - Execução de Pavimento Rígido com Equipamento


de Pequeno Porte;

DNIT 048/2004-ES - Pavimento Rígido - Execução de Pavimento Rígido com Equipamento


de Fèrma-Trilho;

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N-2724 REV. B 11 / 2012

DNIT 049/2009-ES - Pavimento Rígido - Execução de Pavimento Rígido com Equipamento


de Fèrma-Deslizante;

DNIT 137/2010-ES - Pavimentação - Regularização do Subleito;

DNIT 138/2010-ES - Pavimentação - Reforço do Subleito;

DNIT 139/2010-ES - Pavimentação - Sub-Base Estabilizada Granulometricamente;

DNIT 140/2010-ES - Pavimentação - Sub-Base de Solo Melhorado com Cimento;

DNIT 141/2010-ES - Pavimentação - Base Estabilizada Granulometricamente;

DNIT 142/2010-ES - Pavimentação - Base de Solo Melhorado com Cimento;

DNIT 143/2010-ES - Pavimentação - Base de Solo-Cimento;

DNIT 144/2010-ES - Pavimentação Asfáltica - Imprimação com Ligante Asfáltico


Convencional;

DNIT 145/2010-ES - Pavimentação - Pintura de Ligação com Ligante Asfáltico


Convencional;

DNIT 146/2010-ES - Pavimentação - Tratamento Superficial Simples com Ligante Asfáltico


Convencional;

DNIT 147/2010-ES - Pavimentação Asfáltica - Tratamento Superficial Duplo com Ligante


Asfáltico Convencional;

DNIT 148/2010-ES - Pavimentação Asfáltica - Tratamento Superficial Triplo com Ligante


Asfáltico Convencional;

DNIT 149/2010-ES - Pavimentação Asfáltica - Macadame Betuminoso com Ligante Asfáltico


Convencional por Penetração;

DNIT 150/2010-ES - Pavimentação Asfáltica - Lama Asfáltica;

DNIT 151/2010-ES - Pavimentação - Acostamento;

DNIT 152/2010-ES - Pavimentação - Macadame Hidráulico;

PETROBRAS N-38 - Critérios para Projetos de Drenagem, Segregação, Escoamento e


Tratamento Preliminar de Efluentes Líquidos de Instalações Terrestres;

PETROBRAS N-381 - Execução de Desenhos e Outros Documentos Técnicos em Geral;

PETROBRAS N-1602 - Construção de Pavimentos;

PETROBRAS N-1645 - Critérios de Segurança para Projeto de Instalações Fixas de


Armazenamento de Gás Liquefeito de Petróleo;

PETROBRAS N-1674 - Projeto de Arranjo de Instalações Industriais Terrestres de Petróleo,


Derivados, Gás Natural e Álcool;

ABNT NBR 7207 - Terminologia e Classificação de Pavimentação;

ABNT NBR 9781 - Peças de Concreto para Pavimentação.

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N-2724 REV. B 11 / 2012

3 Termos e Definições

Para os efeitos deste documento aplicam-se os termos e definições das PETROBRAS N-381,
N-1602, N-1674 e da ABNT NBR 7207, complementadas em 3.1 a 3.7.

3.1
avenidas
são vias de acesso e de circulação de veículos que cortam a instalação industrial em sua totalidade
ou quase totalidade, seja no sentido norte-sul ou leste-oeste, com considerável movimentação de
veículos. Também são consideradas avenidas, aquelas vias que ladeiam as tubovias ou “pipe-racks”
principais

3.2
projeto de arruamento
projeto geométrico das avenidas e ruas destinadas a interligar e dar acesso às diversas áreas de uma
unidade ou complexo de unidades, de modo a garantir a estabilidade duradoura à circulação segura e
confortável dos veículos

3.3
projeto de pavimentação
projeto da estrutura das diversas camadas dos pavimentos das avenidas e ruas definidas no projeto
de arruamento, de modo a garantir a estabilidade duradoura à circulação segura e confortável dos
veículos

3.4
ruas de acesso restrito
são vias de acesso onde é proibido o tráfego normal de veículos automotores, ficando seu uso restrito
à ocasião em que medidas de segurança sejam atendidas. Devem ser dotadas de portões, cancelas
ou correntes

3.5
ruas internas de unidades
são vias de acesso internas as unidades de processo e de utilidades com a finalidade de prover
facilidade para manutenção e combate a incêndio

3.6
ruas principais
são vias de acesso e circulação de veículos que interligam diversas áreas ou unidades e cuja
movimentação de veículos é moderada. Também são consideradas ruas principais, as vias de acesso
que devem permitir a passagem de equipamentos de movimentação de carga e vias de acesso a
áreas de carregamento de produtos

3.7
ruas secundárias
são vias de acesso e circulação de veículos que circundam as unidades de processo, áreas de
utilidades, bacias de tanques, áreas de “scrapers”, parques de esferas e cuja movimentação de
veículos se restringe a manutenção e combate a emergências exclusivamente destas áreas

4 Condições Gerais

Para as condições gerais devem ser atendidas as prescrições estabelecidas abaixo complementadas
pelo descritivo da PETROBRAS N-1674 Seção 6.

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N-2724 REV. B 11 / 2012

4.1 O pavimento das ruas e áreas deve ser definido por tipos de utilização, contendo recomendações
mínimas para avenidas, ruas principais, ruas secundárias, área de estacionamento, área de
carregamento e de descarregamento, áreas industriais, acessos e interseções.

4.2 O projeto de arruamento deve considerar os níveis obtidos no projeto de terraplenagem.

4.3 Na escolha do tipo de pavimento e seu dimensionamento devem ser consideradas as condições
climáticas locais.

4.4 O projeto deve considerar os materiais disponíveis na região e suas características técnicas e
econômicas para efeito de utilização.

4.5 Deve ser levada em consideração a finalidade da instalação para a qual se destina o projeto.

4.6 Devem ser consideradas no projeto de arruamento as indicações fornecidas pela planta de
arranjo ou plano diretor, tais como: locação e destinação das ruas, pátios e outras áreas a
pavimentar.

4.7 As jazidas dos materiais para pavimentação devem ser definidas de acordo com as
características obtidas nas investigações geotécnicas e compatíveis com o projeto.

4.8 Deve ser apresentada a descrição de todos os documentos gerados no projeto, bem como a
justificativa das soluções adotadas.

4.9 O projeto deve considerar as estimativas de tráfego baseadas nos tipos de veículos, carga por
eixo e freqüência e contemplar, no mínimo, 2 alternativas para o tráfego de cargas pesadas dentro
das unidades industriais.

4.10 No dimensionamento do pavimento devem ser consideradas as informações obtidas nas


investigações geotécnicas.

4.11 Os dispositivos de drenagem nos acessos e ruas fora das áreas-limites da PETROBRAS devem
ser definidos respeitando as recomendações dos órgãos responsáveis pelas manutenções dos
trechos.

4.12 Devem ser consideradas como obras de arte especiais as pontes, passagens de níveis,
viadutos, túneis e trincheiras para passagem de tubulações industriais.

5 Condições Específicas

Os seguintes critérios de projeto devem ser adotados:

a) compatibilização com os diversos projetos envolvidos;


b) utilização de materiais e métodos construtivos compatíveis com as características
regionais e demais partes da obra;
c) facilidade de manutenção e possibilidade de expansão de áreas pavimentadas;
d) previsão de passagem e deslocamento de grandes equipamentos durante a fase de
construção e montagem;
e) padrão de qualidade e vida útil desejada.

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5.1 Acessos Rodoviários

Deve ser projetada a interseção da rua de acesso à unidade industrial com o arruamento ou estrada
existente, respeitando as diretrizes estabelecidas pelo órgão responsável pela via (DNIT, DER ou
outros).

5.2 Avenidas e Ruas

5.2.1 Todas as ruas de acesso às instalações industriais devem ser pavimentadas com revestimento
compatível com as condições de solicitação do tráfego requerido à operação e manutenção da
instalação.

5.2.2 O projeto geométrico de detalhamento das ruas deve obedecer às indicações fixadas no plano
diretor ou planta de arranjo geral das unidades industriais e deve conter as seguintes informações:

a) coordenadas de todas as linhas de eixo;


b) elevação do centro, ponto alto e ponto baixo;
c) níveis obtidos no projeto de terraplenagem;
d) coordenadas dos centros de curvatura e raios das curvas;
e) transição horizontal;
f) transição vertical;
g) inclinação das rampas.

5.2.3 As dimensões do arruamento devem atender as prescrições estabelecidas na Seção 6 de


PETROBRAS N-1674.

5.2.4 Para avenidas e ruas principais os raios internos de curvatura devem ser de no mínimo de
10,0 m.

5.2.5 As avenidas e ruas devem ter caimento lateral em relação à sarjeta de 2 %.

5.2.6 É recomendável que as interseções entre ruas e acessos às unidades sejam executadas em
nível. [Prática Recomendada]

5.2.7 As rampas devem ficar, preferencialmente, em trechos retos, compreendidos entre os pontos
de tangência das curvas das ruas, sendo aceitável a instalação de rampas em curvas cujo raio de
curvatura mínimo seja de 50,0 m.[Prática Recomendada]

5.2.8 Devem ser utilizadas defensas em avenidas e ruas ao longo de tubovias e desníveis laterais.
As defensas não devem interferir com as facilidades de acesso para atividades de combate a
incêndio, controle de emergência, operação e manutenção.

5.2.9 Todas as avenidas e ruas devem ser providas de meio-fio de no mínimo 0,15 m de desnível em
relação ao pavimento.

5.2.10 Para critérios de projeto de drenagem de ruas, a PETROBRAS N-38 e as especificações de


serviço das DNIT 022/2006-ES e DNIT 029/2004-ES devem ser atendidas.

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5.2.11 As ruas de acesso às áreas de carregamento e descarregamento de caminhões devem ter um


raio interno de curvatura de, no mínimo, 13,0 m.

5.2.12 É recomendável que as áreas de curvas e manobras de caminhões sejam pavimentadas com
revestimento rígido. [Prática Recomendada]

5.2.13 Toda quadra reservada para uma unidade de processo deve ter acesso por ruas em todos os
lados.

5.2.14 É recomendado que ruas principais tenham uma distância mínima de 2,50 m da margem de
tubovias, de bases de diques e de desníveis topográficos. [Prática Recomendada]

5.2.15 Quando não for possível atender ao 5.2.15, devem ser utilizadas defensas para as ruas ao
longo de tubovias, ou de declives, e adjacentes às instalações industriais. As defensas não devem
interferir com as facilidades de acesso para atividades de combate a incêndio, controle de
emergência, operação e manutenção.

5.2.16 No projeto de arruamento devem ser previstos os acessos aos hidrantes, canhões-monitores
fixos, abrigos de mangueiras e tomadas de espuma para combate a incêndio. Estes acessos devem
ser projetados de modo que o veículo estacionado não bloqueie o tráfego na rua e avenida
considerada.

5.3 Áreas de Estacionamento, de Carregamento e de Descarregamento

5.3.1 Estacionamento de Veículos de Passeio

a) o estacionamento pode ser transversal ou oblíquo:[Prática Recomendada]


— o estacionamento transversal, com corredor central de 6,0 m, deve ter vagas de
2,50 m de largura e 5,0 m de comprimento (ver Figura A.1 do Anexo A);
— o estacionamento oblíquo, com corredor central de 4,5 m, deve ter vagas de 2,50 m
de largura e 5,0 m de comprimento (ver Figura A.2 do Anexo A);
b) o sistema viário no estacionamento deve permitir a entrada e saída de veículos, bem
como o retorno destes, sem prejudicar o fluxo de tráfego no interior do estacionamento.

5.3.2 Estacionamento de Caminhões

a) o estacionamento pode ser transversal ou oblíquo (Figuras A.3, A.4 e A.5 do Anexo A);
b) a vaga mínima deve ser de 4,0 m de largura e comprimento para acomodar o veículo
fora da faixa de fluxo;
c) o estacionamento deve ser projetado de forma a possibilitar o trânsito de veículos sem
que haja a necessidade de manobras tipo marcha à ré na sua entrada e/ou saída.

5.3.3 Áreas de Carregamento e Descarregamento de Caminhões

5.3.3.1 As baias devem ser pavimentas com pavimento rígido, com resistência e durabilidade
compatíveis com o produto. As baias devem ser posicionadas em paralelo com dimensões mínimas
de 3,5 m de largura e comprimento para acomodar o veículo fora da faixa de fluxo, devendo ser
previsto sistema de drenagem.

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5.3.3.2 As ilhas de carregamento onde estão localizadas as válvulas e braços de carregamento


devem ter largura mínima de 2,5 m, com cota de 0,20 m acima do nível da baia de carregamento
devem ser pavimentas com pavimento rígido, com resistência e durabilidade compatíveis com o
produto.

5.3.3.3 Em áreas de carregamento de coque são admitidos também utilização de pavimentos


asfálticos ou intertravados.

5.4 Áreas Administrativas

Devem ser previstos, ao longo do meio-fio e nos acessos de pedestres às áreas administrativas,
passeios com largura superior a 1,0 m.

5.5 Pátios de Estocagem

5.5.1 Devem ser pavimentados com revestimento adequado ao tipo de material a ser estocado de
acordo com a Tabela 1, com caimento para o sistema de drenagem específico.

Tabela 1 - Tipo de Pavimentação para Cada Tipo de Material Estocado

Material a ser estocado Pavimentação


Tubos e equipamentos em geral Base de material compactado
Base de concreto ou outro material que impeça a
Resíduos sólidos perigosos lixiviação e percolação de substâncias para o solo
e águas subterrâneas
Resíduos classe II (não inertes) e III (inertes) Base impermeável

5.5.2 Conforme a natureza do material a ser estocado deve ser consultada norma específica.

5.6 Áreas de Esferas

Devem ser adotadas as recomendações descritas na PETROBRAS N-1645.

5.7 Tubovias e Faixas de Dutos

5.7.1 O leito das tubovias deve ser compactado e coberto com uma camada de 10,0 cm com
agregado graúdo não classificado, com a utilização de mecanismos para prevenção de crescimento
de gramíneas ou com revestimento com uma camada de concreto simples.

5.7.2 Nas tubovias, as áreas sujeitas a vazamentos, tais como: áreas próximas a “vents”, flanges,
válvulas, drenos e outros acessórios, devem ser contidas conforme as recomendações da
PETROBRAS N-38.

5.8 Heliportos e Helipontos

5.8.1 Os heliportos e helipontos devem ser projetados conforme Portarias COMAER N° 256/GC5 e
N° 271/GC5.

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N-2724 REV. B 11 / 2012

5.8.2 No heliponto deve ser prevista pista de acesso para caminhão de combate a incêndio.

5.9 Áreas de Unidades de Processo

5.9.1 Nas unidades de processo, os pisos e ruas internas da unidade devem ser pavimentadas em
concreto. As áreas livres, entre o limite de bateria da unidade e a guia da rua, devem ser limpas, sem
vegetação, compactada e com revestimento de brita na superfície.

5.9.2 O piso pavimentado deve ter declividade para drenagem.

5.10 Áreas de “Scraper”

A área de “scraper” deve ser pavimentada em concreto e ser provida de sistema de drenagem
específico, conforme PETROBRAS N-38.

6 Dimensionamento

6.1 Dados Geotécnicos e Estimativa de Tráfego de Avenidas e Ruas

6.1.1 Avenidas e Ruas

Para o dimensionamento do pavimento devem ser consideradas no mínimo as seguintes


especificações:

a) carga-padrão rodoviária por eixo igual a 82 kN;


b) pressão de contato pneu-pavimento igual a 0,56 Mpa (pressão média de enchimento dos
pneus);
c) número de repetição de carga equivalente à de um eixo tomado como padrão (“N”), no
6
mínimo, igual a 1 x 10 .

6.1.2 Áreas de Estacionamento, de Carregamento e de Descarregamento

Nas ilhas de carregamento, a pavimentação em concreto admitida deve ser dimensionada,


considerando a solicitação de um eixo simples de 150 kN.

6.1.3 Pátios de Estocagem

A base de apoio da pilha de tubos, após sua preparação, deve apresentar uma tensão admissível
igual ou superior a 1 kgf/cm².

6.1.4 Heliportos e Helipontos

Para o dimensionamento de heliportos e helipontos devem ser consideradas as prescrições


estabelecidas nas Portarias COMAER N° 256/GC5 e N° 271/GC5.

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N-2724 REV. B 11 / 2012

6.1.5 Área de Unidades de Processo

As áreas dentro do limite das unidades de processo sujeitas a tráfego devem ser pavimentadas em
concreto dimensionado para a carga necessária à operação e manutenção dos equipamentos e
a carga mínima deve ser de 22 kN por roda.

6.2 Pavimentos Rígidos e Flexíveis

6.2.1 O dimensionamento deve ser executado de acordo com uma metodologia consagrada pela
comunidade técnica.

6.2.2 Os pavimentos intertravados de concreto, pavimentos flexíveis devem seguir as orientações


estabelecidas pela ABNT NBR 9781.

7 Sinalização

7.1 A sinalização vertical (lateral e/ou suspensa em relação à pista) e horizontal (pintura na própria
pista ou nos acostamentos) deve ser projetada para atender aos requisitos de segurança interna da
unidade industrial, do usuário e do Manual de Identidade Visual da PETROBRAS.

7.2 Os heliportos e helipontos devem ser identificados de acordo com as prescrições das Portarias
COMAER N° 256/GC5 e N° 271/GC5.

8 Apresentação de Projeto

O projeto deve ser constituído dos seguintes documentos:

a) premissas de projeto;
b) memória de cálculo;
c) desenhos;
d) especificações técnicas;
e) planilha de quantidade de serviços;
f) notas de serviço;
g) informações complementares, quando necessárias.

8.1 Premissas de Projeto

As premissas de projeto devem conter as seguintes informações:

a) dados básicos de projeto;


b) especificação dos materiais;
c) metodologia de projeto;
d) outras informações necessárias para o perfeito entendimento do projeto.

8.1.1 Dados Básicos de Projeto

São constituídos das seguintes informações:

a) planta de arranjo ou plano diretor;


b) projeto de terraplenagem;
c) relatório de investigações geotécnicas;
d) estimativas de tráfego;

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e) indicação de jazidas;
f) condições climáticas.

8.1.2 Especificação dos Materiais

Deve conter a descrição e caracterização dos materiais.

8.1.3 Metodologia de Projeto

A metodologia do projeto deve se constituir de:

a) finalidade da instalação;
b) descrição do projeto;
c) justificativa da solução adotada para o projeto.

8.2 Memória de Cálculo

8.2.1 Deve conter os seguintes elementos:

a) descrição sumária e justificativa dos critérios de cálculo adotados;


b) características geométricas;
c) vida útil do pavimento;
d) dimensionamento estrutural do pavimento.

8.2.2 Deve ser apresentada de forma clara e legível, observando as condições estabelecidas na
PETROBRAS N-381, com a citação de códigos e normas adotadas e assinadas pelo profissional
responsável pela elaboração do projeto.

8.2.3 Devem ser indicados os métodos de cálculo utilizados com a respectiva justificativa de sua
adoção.

8.2.4 Deve ser demonstrado o cálculo dos elementos geométricos do projeto de arruamento.

8.2.5 Deve ser demonstrado o cálculo da vida útil do pavimento em função do período de utilização
das vias.

8.2.6 Deve ser demonstrado o dimensionamento estrutural do pavimento em função das


características geotécnicas, estimativas de tráfego e de cargas, bem como a justificativa técnica e
econômica dos materiais empregados nas camadas.

8.2.7 Devem ser indicados os métodos e os detalhes referentes aos cuidados especiais com a
drenagem sub-superficial das camadas do pavimento.

8.2.8 As tabelas e métodos de cálculo utilizados devem ser mencionados e são partes integrantes da
memória de cálculo.

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8.3 Desenhos

8.3.1 Os desenhos devem obedecer, na sua elaboração e apresentação, ao disposto na


PETROBRAS N-381.

8.3.2 Os desenhos de arruamento e estradas devem incluir:

a) planta de arruamento;
b) planta de pavimentação;
c) seções transversais;
d) perfis longitudinais;
e) detalhes de interseções, retornos e acessos;
f) detalhes de obras complementares;
g) localização de jazidas;
h) sinalização.

8.3.2.1 A planta de arruamento deve conter os seguintes elementos:

a) sistema de coordenadas de projeto;


b) elevações dos eixos das ruas;
c) inclinação das rampas;
d) transições horizontais;
e) faixa de domínio no caso de estradas e acessos.

8.3.2.2 A planta de pavimentação deve conter os seguintes elementos:

a) tipos de pavimento;
b) seqüência de execução;
c) detalhes de juntas;
d) tipos de rejuntamento.

8.3.2.3 As seções transversais devem conter os seguintes elementos:

a) largura da plataforma de pavimentação;


b) identificação das diferentes camadas com a respectiva simbologia (seções típicas);
c) espessura das camadas;
d) índice de suporte das camadas;
e) caimentos.

8.3.2.4 Os desenhos de perfis devem apresentar, no mínimo, trechos de perfis longitudinais onde
houver alteração de inclinação, presença de interferências e de estruturas enterradas, contendo as
informações necessárias à execução da obra.

8.3.2.5 Os desenhos das interseções, retornos e acessos devem conter todos os elementos
necessários para a perfeita caracterização geométrica, tais como:

a) linha de eixo e bordas das pistas e ramos;


b) linhas de “offsets” de aterros e faixa de domínio;
c) valores dos raios das curvas;
d) largura das pistas e ramos;
e) levantamento plani-altimétrico;
f) superelevações;
g) fluxograma de tráfego.

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NOTA Os projetos de terraplenagem, drenagem, pontes, pavimentação, sinalização e paisagismo das


interseções devem atender ao preconizado nos itens do escopo de projeto correspondente.

8.3.2.6 Os desenhos de obras complementares devem indicar as obras necessárias ao acabamento


dos serviços de pavimentação, tais como:

a) passeios;
b) defensas;
c) meio-fio e sarjetas;
d) drenagem superficial;
e) drenagem subsuperficial;
f) proteção de taludes;
g) obras de arte.

8.3.2.7 O desenho de localização de jazidas deve indicar as distâncias do local da obra até as
jazidas adotadas para os serviços de pavimentação, bem como identificar os materiais disponíveis
com as características obtidas nas investigações geotécnicas.

8.3.2.8 O desenho de sinalização deve conter as informações necessárias para a sua implantação. A
sinalização pode ser vertical (lateral e/ou suspensa em relação à pista) e horizontal (pintura na
própria pista ou nos acostamentos). [Prática Recomendada]

8.4 Especificação Técnica

Deve ser apresentada observando as condições estabelecidas na PETROBRAS N-381.

8.4.1 Descrição dos Serviços

Devem ser informados os objetivos, condições, âmbito e a descrição propriamente dita de todas as
etapas referentes aos serviços de arruamento, pavimentação e obras complementares.

8.4.2 Especificação dos Materiais

Deve conter a indicação dos materiais a serem utilizados nos serviços de pavimentação, de acordo
com as seguintes normas e especificações:

a) Regulamento Técnico Nº 2/2007, da Resolução ANP Nº 30, estabelece as


especificações para Asfaltos Diluídos de Cura Rápida e Cura Média, comercializados em
todo o território nacional e especificações dos Aditivos Asfálticos para Misturas a Quente
- Regulamento Técnico DNC no 04/97 - Portaria nº 44 de 29/09/1997do DNC, citados na
Seção 2 desta Norma; e
b) para os demais materiais: devem ser utilizados como referência as normas rodoviárias
de especificação de serviço de pavimentação do DNIT 137/2010-ES; DNIT 138/2010-ES;
DNIT 139/2010-ES; DNIT 140/2010-ES; DNIT 141/2010-ES; DNIT 142/2010-ES;
DNIT 143/2010-ES; DNIT 144/2010-ES; DNIT 145/2010-ES; DNIT 146/2010-ES;
DNIT 147/2010-ES; DNIT 148/2010-ES; DNIT 149/2010-ES; DNIT 032/2005-ES;
DNIT 031/2006-ES; DNIT 150/2010-ES; DNIT 151/2010-ES; DNIT 152/2010-ES;
DNIT 049/2009-ES; DNIT 047/2004-ES; DNIT 048/2004-ES; DNER EM-364/97.

8.4.3 Procedimentos de Execução e Controle

Deve ser apresentada a orientação necessária para todos os serviços de arruamento e


pavimentação, abrangendo os seguintes itens:

a) serviços preliminares;
b) regularização do subleito;

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c) reforço do subleito;
d) execução de sub-base;
e) execução de base;
f) controle de compactação;
g) execução de imprimação;
h) execução de revestimento flexível ou rígido.

8.5 Planilha de Quantidade de Serviços

Devem estar relacionados e quantificados todos os serviços relativos aos projetos de arruamento e
de pavimentação de acordo com os desenhos, memória de cálculo e discriminação técnica. Esta
relação abrange os seguintes itens:

a) serviços preliminares;
b) regularização do subleito;
c) reforço do subleito;
d) execução de sub-base;
e) execução de base;
f) controle de compactação;
g) execução da imprimação;
h) execução de revestimento flexível ou rígido;
i) fornecimento e assentamento do meio-fio;
j) execução de sarjeta;
k) execução de bocas de lobo;
l) fornecimento e assentamento de defensas.

8.6 Notas de Serviço

8.6.1 Devem estar indicados todos os elementos geométricos necessários à execução do


arruamento e da pavimentação, de acordo com as plantas de arruamento e de pavimentação, seções
transversais e perfis longitudinais.

8.6.2 Esta indicação abrange os seguintes dados:

a) estacas inteiras e fracionárias;


b) elementos característicos do projeto em planta e perfil;
c) larguras da semi-regularização nos 2 bordos;
d) superelevação em cada estaca das curvas;
e) cota do greide de projeto;
f) diferenças entre a cota do bordo de referência e as 3 linhas, eixo, bordo externo e bordo
interno das curvas;
g) distâncias dos “offsets” aos bordos;
h) dados obtidos no campo pelo nivelamento dos bordos e do eixo;
i) alturas de corte ou aterro em cada ponto.

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Anexo A - Figuras

Entrada

Entrada
Saída

Saída
5,0 1,0 5,0 1,0 5,0 2,0 5,0
2,5 (Mín.)

0,5 0,5 0,5 0,5


1 9 1 9
6,0 6,0

2 10 2 10

3 11 3 11

4 12 4 12

5 13 5 13

6 14 6 14

7 15 7 15

8 16 8 16

5,0 (Mínimo) 7,0 12,0 (Mínimo) 7,0 5,0 (Mínimo)

NOTA Dimensões em m.

Figura A.1 - Estacionamento de Carros de Passeio - Transversal

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45°

5
2,
5
4,

0,5 0,5 0,5 0,5

4,5 4,5 8,0 4,5 4,5

NOTA Dimensões em m.

Figura A.2 - Estacionamento de Carros de Passeio - Oblíquo

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Saída
6,0 da
unidade
Entrada
6,0 para área de
carregamento
20,0 (Mín.)
25,0 (Desejável)

R=
13
,0
(M
ín
)

6,0 4,0 6,0


(Mín.) (Típ.) (Mín.)
Ver nota 2

Ver nota 2

R=
13
,0
(M
ín
.)
20,0 (Mín.)
25,0 (Desejável)

Saída
8,0 (Mín.)
Entrada

NOTA 1 Dimensões em m.
NOTA 2 O comprimento da vaga deve permitir a acomodação do veículo de projeto sem interferência no fluxo do
estacionamento.

Figura A.3 - Estacionamento de Caminhões - Transversal

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Saída 6,0 (Mín.)

Entrada para
6,0 (Mín.)

15,0 (Mín.)
carregamento

R=13,00 (Mín.)

4,
0
4,
0
6,
0

6, ín.)
(M
(M

0
ín
.)

2
a
ot

ga
rn

Va
Ve
R=
13
,0
(M
ín.
)

15,0 (Mín.)
Saída
8,0 (Mín.) Entrada 45°

NOTA 1 Dimensões em m.
NOTA 2 O comprimento da vaga deve permitir a acomodação do veículo de projeto sem interferência no fluxo do
estacionamento.

Figura A.4 - Estacionamento de Caminhões - Oblíquo

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8,0

R=
13
,0

Saída
(M

Entrada
ín.
)

0,5 14,5

R=
13,
0 (M í
n.)

14,5 0,5
2
a
ot
rn
Ve

4, p.)
(T
0
í

R=
13
,0
(M
ín .
)

45°
Entrada
Saída

NOTA 1 Dimensões em m.
NOTA 2 O comprimento da vaga deve permitir a acomodação do veículo de projeto sem interferência no fluxo do
estacionamento.

Figura A.5 - Estacionamento de Caminhões - Oblíquo

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ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisão

REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração

3.3 a 3.7 Inclusão

5.2 Alteração de conteúdo com inclusão e exclusão de item

5.3.1 Alteração de conteúdo

5.3.2 Alteração de título e conteúdo

5.3.3 Alteração de título e conteúdo

5.5.1 Alteração de conteúdo

5.6 Alteração de conteúdo

5.7 Alteração de conteúdo e exclusão de item 5.7.3

5.8 Alteração de conteúdo e exclusão de item e figuras

5.9.1 Alteração de conteúdo

5.10 Alteração de conteúdo

6 Alteração de conteúdo

Figura do Anexo A Todas alteradas

IR 1/1
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6.1.5 Área de Unidades de Processo

As áreas dentro do limite das unidades de processo sujeitas a tráfego devem ser pavimentadas em
concreto dimensionado para a carga necessária à operação e manutenção dos equipamentos e a
carga mínima deve ser de 220 kN por roda.

6.2 Pavimentos Rígidos e Flexíveis

6.2.1 O dimensionamento deve ser executado de acordo com uma metodologia consagrada pela
comunidade técnica.

6.2.2 Os pavimentos intertravados de concreto, pavimentos flexíveis devem seguir as orientações


estabelecidas pelas ABNT NBR 9780 e NBR 9781.

7 Sinalização

7.1 A sinalização vertical (lateral e/ou suspensa em relação à pista) e horizontal (pintura na própria
pista ou nos acostamentos) deve ser projetada para atender aos requisitos de segurança interna da
unidade industrial, do usuário e do Manual de Identidade Visual da PETROBRAS.

7.2 Os heliportos e helipontos devem ser identificados de acordo com as prescrições das Portarias
COMAER N° 256/GC5 e N° 271/GC5.

8 Apresentação de Projeto

O projeto deve ser constituído dos seguintes documentos:

a) premissas de projeto;
b) memória de cálculo;
c) desenhos;
d) especificações técnicas;
e) planilha de quantidade de serviços;
f) notas de serviço;
g) informações complementares, quando necessárias.

8.1 Premissas de Projeto

As premissas de projeto devem conter as seguintes informações:

a) dados básicos de projeto;


b) especificação dos materiais;
c) metodologia de projeto;
d) outras informações necessárias para o perfeito entendimento do projeto.

8.1.1 Dados Básicos de Projeto

São constituídos das seguintes informações:

a) planta de arranjo ou plano diretor;


b) projeto de terraplenagem;
c) relatório de investigações geotécnicas;
d) estimativas de tráfego;

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DNIT 049/2009-ES - Pavimento Rígido - Execução de Pavimento Rígido com Equipamento


de Fèrma-Deslizante;

DNIT 137/2010-ES - Pavimentação - Regularização do Subleito;

DNIT 138/2010-ES - Pavimentação - Reforço do Subleito;

DNIT 139/2010-ES - Pavimentação - Sub-Base Estabilizada Granulometricamente;

DNIT 140/2010-ES - Pavimentação - Sub-Base de Solo Melhorado com Cimento;

DNIT 141/2010-ES - Pavimentação - Base Estabilizada Granulometricamente;

DNIT 142/2010-ES - Pavimentação - Base de Solo Melhorado com Cimento;

DNIT 143/2010-ES - Pavimentação - Base de Solo-Cimento;

DNIT 144/2010-ES - Pavimentação Asfáltica - Imprimação com Ligante Asfáltico


Convencional;

DNIT 145/2010-ES - Pavimentação - Pintura de Ligação com Ligante Asfáltico


Convencional;

DNIT 146/2010-ES - Pavimentação - Tratamento Superficial Simples com Ligante Asfáltico


Convencional;

DNIT 147/2010-ES - Pavimentação Asfáltica - Tratamento Superficial Duplo com Ligante


Asfáltico Convencional;

DNIT 148/2010-ES - Pavimentação Asfáltica - Tratamento Superficial Triplo com Ligante


Asfáltico Convencional;

DNIT 149/2010-ES - Pavimentação Asfáltica - Macadame Betuminoso com Ligante Asfáltico


Convencional por Penetração;

DNIT 150/2010-ES - Pavimentação Asfáltica - Lama Asfáltica;

DNIT 151/2010-ES - Pavimentação - Acostamento;

DNIT 152/2010-ES - Pavimentação - Macadame Hidráulico;

PETROBRAS N-38 - Critérios para Projetos de Drenagem, Segregação, Escoamento e


Tratamento Preliminar de Efluentes Líquidos de Instalações Terrestres;

PETROBRAS N-381 - Execução de Desenhos e Outros Documentos Técnicos em Geral;

PETROBRAS N-1602 - Construção de Pavimentos;

PETROBRAS N-1645 - Critérios de Segurança para Projeto de Instalações Fixas de


Armazenamento de Gás Liquefeito de Petróleo;

PETROBRAS N-1674 - Projeto de Arranjo de Instalações Industriais Terrestres de Petróleo,


Derivados, Gás Natural e Álcool;

ABNT NBR 7207 - Terminologia e Classificação de Pavimentação;

ABNT NBR 9780 - Peças de Concreto para Pavimentação - Determinação da Resistência à


Compressão;

ABNT NBR 9781 - Peças de Concreto para Pavimentação;

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N-2724 REV. B 11 / 2012

6.1.5 Área de Unidades de Processo

As áreas dentro do limite das unidades de processo sujeitas a tráfego devem ser pavimentadas em
concreto dimensionado para a carga necessária à operação e manutenção dos equipamentos e a
carga mínima deve ser de 220 kN por roda.

6.2 Pavimentos Rígidos e Flexíveis

6.2.1 O dimensionamento deve ser executado de acordo com uma metodologia consagrada pela
comunidade técnica.

6.2.2 Os pavimentos intertravados de concreto, pavimentos flexíveis devem seguir as orientações


estabelecidas pelas ABNT NBR 9780 e NBR 9781.

7 Sinalização

7.1 A sinalização vertical (lateral e/ou suspensa em relação à pista) e horizontal (pintura na própria
pista ou nos acostamentos) deve ser projetada para atender aos requisitos de segurança interna da
unidade industrial, do usuário e do Manual de Identidade Visual da PETROBRAS.

7.2 Os heliportos e helipontos devem ser identificados de acordo com as prescrições das Portarias
COMAER N° 256/GC5 e N° 271/GC5.

8 Apresentação de Projeto

O projeto deve ser constituído dos seguintes documentos:

a) premissas de projeto;
b) memória de cálculo;
c) desenhos;
d) especificações técnicas;
e) planilha de quantidade de serviços;
f) notas de serviço;
g) informações complementares, quando necessárias.

8.1 Premissas de Projeto

As premissas de projeto devem conter as seguintes informações:

a) dados básicos de projeto;


b) especificação dos materiais;
c) metodologia de projeto;
d) outras informações necessárias para o perfeito entendimento do projeto.

8.1.1 Dados Básicos de Projeto

São constituídos das seguintes informações:

a) planta de arranjo ou plano diretor;


b) projeto de terraplenagem;
c) relatório de investigações geotécnicas;
d) estimativas de tráfego;

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