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CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica
Projeto de Arruamento e Pavimentação
SC-04
Construção Civil
1a Errata
Esta é a 1a Errata da PETROBRAS N-2724 REV. B e se destina a modificar o seu texto na(s) parte(s)
indicada(s) a seguir:
NOTA 1 A(s) nova(s) página(s) com a(s) alteração(ões) efetuada(s) está(ão) colocada(s) na(s)
posição(ões) correspondente(s).
NOTA 2 A(s) página(s) corrigida(s), com a indicação da data da errata, está(ão) colocada(s) no final
da norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizada(s).
- Subseção 6.1.5:
Alteração do texto.
CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica
Projeto de Arruamento e Pavimentação
SC-04
Construção Civil
1a Emenda
Esta é a 1a Emenda da PETROBRAS N-2724 REV. B e se destina a modificar o seu texto nas partes
indicadas a seguir:
NOTA 1 As novas páginas com as alterações efetuadas estão colocadas nas posições
correspondentes.
NOTA 2 As páginas emendadas, com a indicação da data da emenda, estão colocadas no final da
norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizadas.
- Seção 2:
- Subseção 6.2.2:
Procedimento
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 04 CONTEC - Subcomissão Autora.
Construção Civil As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
.
Sumário
1 Escopo ................................................................................................................................................. 4
3 Termos e Definições............................................................................................................................ 6
6 Dimensionamento.............................................................................................................................. 11
7 Sinalização ........................................................................................................................................ 12
2
-PÚBLICO-
Figura
Tabela
3
-PÚBLICO-
1 Escopo
1.1 Esta Norma estabelece as premissas a serem seguidas para os projetos de arruamento e
pavimentação de:
a) acessos rodoviários;
b) avenidas e ruas;
c) áreas de estacionamento, de carregamento e de descarregamento;
d) áreas administrativas;
e) pátios de estocagem;
f) áreas de esferas;
g) tubovias e faixas de dutos;
h) heliportos e helipontos;
i) áreas de unidades de processo;
j) áreas de “scraper”.
1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.
2 Referências Normativas
4
-PÚBLICO-
5
-PÚBLICO-
3 Termos e Definições
Para os efeitos deste documento aplicam-se os termos e definições das PETROBRAS N-381,
N-1602, N-1674 e da ABNT NBR 7207, complementadas em 3.1 a 3.7.
3.1
avenidas
são vias de acesso e de circulação de veículos que cortam a instalação industrial em sua totalidade
ou quase totalidade, seja no sentido norte-sul ou leste-oeste, com considerável movimentação de
veículos. Também são consideradas avenidas, aquelas vias que ladeiam as tubovias ou “pipe-racks”
principais
3.2
projeto de arruamento
projeto geométrico das avenidas e ruas destinadas a interligar e dar acesso às diversas áreas de uma
unidade ou complexo de unidades, de modo a garantir a estabilidade duradoura à circulação segura e
confortável dos veículos
3.3
projeto de pavimentação
projeto da estrutura das diversas camadas dos pavimentos das avenidas e ruas definidas no projeto
de arruamento, de modo a garantir a estabilidade duradoura à circulação segura e confortável dos
veículos
3.4
ruas de acesso restrito
são vias de acesso onde é proibido o tráfego normal de veículos automotores, ficando seu uso restrito
à ocasião em que medidas de segurança sejam atendidas. Devem ser dotadas de portões, cancelas
ou correntes
3.5
ruas internas de unidades
são vias de acesso internas as unidades de processo e de utilidades com a finalidade de prover
facilidade para manutenção e combate a incêndio
3.6
ruas principais
são vias de acesso e circulação de veículos que interligam diversas áreas ou unidades e cuja
movimentação de veículos é moderada. Também são consideradas ruas principais, as vias de acesso
que devem permitir a passagem de equipamentos de movimentação de carga e vias de acesso a
áreas de carregamento de produtos
3.7
ruas secundárias
são vias de acesso e circulação de veículos que circundam as unidades de processo, áreas de
utilidades, bacias de tanques, áreas de “scrapers”, parques de esferas e cuja movimentação de
veículos se restringe a manutenção e combate a emergências exclusivamente destas áreas
4 Condições Gerais
Para as condições gerais devem ser atendidas as prescrições estabelecidas abaixo complementadas
pelo descritivo da PETROBRAS N-1674 Seção 6.
6
-PÚBLICO-
4.1 O pavimento das ruas e áreas deve ser definido por tipos de utilização, contendo recomendações
mínimas para avenidas, ruas principais, ruas secundárias, área de estacionamento, área de
carregamento e de descarregamento, áreas industriais, acessos e interseções.
4.3 Na escolha do tipo de pavimento e seu dimensionamento devem ser consideradas as condições
climáticas locais.
4.4 O projeto deve considerar os materiais disponíveis na região e suas características técnicas e
econômicas para efeito de utilização.
4.5 Deve ser levada em consideração a finalidade da instalação para a qual se destina o projeto.
4.6 Devem ser consideradas no projeto de arruamento as indicações fornecidas pela planta de
arranjo ou plano diretor, tais como: locação e destinação das ruas, pátios e outras áreas a
pavimentar.
4.7 As jazidas dos materiais para pavimentação devem ser definidas de acordo com as
características obtidas nas investigações geotécnicas e compatíveis com o projeto.
4.8 Deve ser apresentada a descrição de todos os documentos gerados no projeto, bem como a
justificativa das soluções adotadas.
4.9 O projeto deve considerar as estimativas de tráfego baseadas nos tipos de veículos, carga por
eixo e freqüência e contemplar, no mínimo, 2 alternativas para o tráfego de cargas pesadas dentro
das unidades industriais.
4.11 Os dispositivos de drenagem nos acessos e ruas fora das áreas-limites da PETROBRAS devem
ser definidos respeitando as recomendações dos órgãos responsáveis pelas manutenções dos
trechos.
4.12 Devem ser consideradas como obras de arte especiais as pontes, passagens de níveis,
viadutos, túneis e trincheiras para passagem de tubulações industriais.
5 Condições Específicas
7
-PÚBLICO-
Deve ser projetada a interseção da rua de acesso à unidade industrial com o arruamento ou estrada
existente, respeitando as diretrizes estabelecidas pelo órgão responsável pela via (DNIT, DER ou
outros).
5.2.1 Todas as ruas de acesso às instalações industriais devem ser pavimentadas com revestimento
compatível com as condições de solicitação do tráfego requerido à operação e manutenção da
instalação.
5.2.2 O projeto geométrico de detalhamento das ruas deve obedecer às indicações fixadas no plano
diretor ou planta de arranjo geral das unidades industriais e deve conter as seguintes informações:
5.2.4 Para avenidas e ruas principais os raios internos de curvatura devem ser de no mínimo de
10,0 m.
5.2.6 É recomendável que as interseções entre ruas e acessos às unidades sejam executadas em
nível. [Prática Recomendada]
5.2.7 As rampas devem ficar, preferencialmente, em trechos retos, compreendidos entre os pontos
de tangência das curvas das ruas, sendo aceitável a instalação de rampas em curvas cujo raio de
curvatura mínimo seja de 50,0 m.[Prática Recomendada]
5.2.8 Devem ser utilizadas defensas em avenidas e ruas ao longo de tubovias e desníveis laterais.
As defensas não devem interferir com as facilidades de acesso para atividades de combate a
incêndio, controle de emergência, operação e manutenção.
5.2.9 Todas as avenidas e ruas devem ser providas de meio-fio de no mínimo 0,15 m de desnível em
relação ao pavimento.
8
-PÚBLICO-
5.2.12 É recomendável que as áreas de curvas e manobras de caminhões sejam pavimentadas com
revestimento rígido. [Prática Recomendada]
5.2.13 Toda quadra reservada para uma unidade de processo deve ter acesso por ruas em todos os
lados.
5.2.14 É recomendado que ruas principais tenham uma distância mínima de 2,50 m da margem de
tubovias, de bases de diques e de desníveis topográficos. [Prática Recomendada]
5.2.15 Quando não for possível atender ao 5.2.15, devem ser utilizadas defensas para as ruas ao
longo de tubovias, ou de declives, e adjacentes às instalações industriais. As defensas não devem
interferir com as facilidades de acesso para atividades de combate a incêndio, controle de
emergência, operação e manutenção.
5.2.16 No projeto de arruamento devem ser previstos os acessos aos hidrantes, canhões-monitores
fixos, abrigos de mangueiras e tomadas de espuma para combate a incêndio. Estes acessos devem
ser projetados de modo que o veículo estacionado não bloqueie o tráfego na rua e avenida
considerada.
a) o estacionamento pode ser transversal ou oblíquo (Figuras A.3, A.4 e A.5 do Anexo A);
b) a vaga mínima deve ser de 4,0 m de largura e comprimento para acomodar o veículo
fora da faixa de fluxo;
c) o estacionamento deve ser projetado de forma a possibilitar o trânsito de veículos sem
que haja a necessidade de manobras tipo marcha à ré na sua entrada e/ou saída.
5.3.3.1 As baias devem ser pavimentas com pavimento rígido, com resistência e durabilidade
compatíveis com o produto. As baias devem ser posicionadas em paralelo com dimensões mínimas
de 3,5 m de largura e comprimento para acomodar o veículo fora da faixa de fluxo, devendo ser
previsto sistema de drenagem.
9
-PÚBLICO-
Devem ser previstos, ao longo do meio-fio e nos acessos de pedestres às áreas administrativas,
passeios com largura superior a 1,0 m.
5.5.1 Devem ser pavimentados com revestimento adequado ao tipo de material a ser estocado de
acordo com a Tabela 1, com caimento para o sistema de drenagem específico.
5.5.2 Conforme a natureza do material a ser estocado deve ser consultada norma específica.
5.7.1 O leito das tubovias deve ser compactado e coberto com uma camada de 10,0 cm com
agregado graúdo não classificado, com a utilização de mecanismos para prevenção de crescimento
de gramíneas ou com revestimento com uma camada de concreto simples.
5.7.2 Nas tubovias, as áreas sujeitas a vazamentos, tais como: áreas próximas a “vents”, flanges,
válvulas, drenos e outros acessórios, devem ser contidas conforme as recomendações da
PETROBRAS N-38.
5.8.1 Os heliportos e helipontos devem ser projetados conforme Portarias COMAER N° 256/GC5 e
N° 271/GC5.
10
-PÚBLICO-
5.8.2 No heliponto deve ser prevista pista de acesso para caminhão de combate a incêndio.
5.9.1 Nas unidades de processo, os pisos e ruas internas da unidade devem ser pavimentadas em
concreto. As áreas livres, entre o limite de bateria da unidade e a guia da rua, devem ser limpas, sem
vegetação, compactada e com revestimento de brita na superfície.
A área de “scraper” deve ser pavimentada em concreto e ser provida de sistema de drenagem
específico, conforme PETROBRAS N-38.
6 Dimensionamento
A base de apoio da pilha de tubos, após sua preparação, deve apresentar uma tensão admissível
igual ou superior a 1 kgf/cm².
11
-PÚBLICO-
As áreas dentro do limite das unidades de processo sujeitas a tráfego devem ser pavimentadas em
concreto dimensionado para a carga necessária à operação e manutenção dos equipamentos e
a carga mínima deve ser de 22 kN por roda.
6.2.1 O dimensionamento deve ser executado de acordo com uma metodologia consagrada pela
comunidade técnica.
7 Sinalização
7.1 A sinalização vertical (lateral e/ou suspensa em relação à pista) e horizontal (pintura na própria
pista ou nos acostamentos) deve ser projetada para atender aos requisitos de segurança interna da
unidade industrial, do usuário e do Manual de Identidade Visual da PETROBRAS.
7.2 Os heliportos e helipontos devem ser identificados de acordo com as prescrições das Portarias
COMAER N° 256/GC5 e N° 271/GC5.
8 Apresentação de Projeto
a) premissas de projeto;
b) memória de cálculo;
c) desenhos;
d) especificações técnicas;
e) planilha de quantidade de serviços;
f) notas de serviço;
g) informações complementares, quando necessárias.
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-PÚBLICO-
e) indicação de jazidas;
f) condições climáticas.
a) finalidade da instalação;
b) descrição do projeto;
c) justificativa da solução adotada para o projeto.
8.2.2 Deve ser apresentada de forma clara e legível, observando as condições estabelecidas na
PETROBRAS N-381, com a citação de códigos e normas adotadas e assinadas pelo profissional
responsável pela elaboração do projeto.
8.2.3 Devem ser indicados os métodos de cálculo utilizados com a respectiva justificativa de sua
adoção.
8.2.4 Deve ser demonstrado o cálculo dos elementos geométricos do projeto de arruamento.
8.2.5 Deve ser demonstrado o cálculo da vida útil do pavimento em função do período de utilização
das vias.
8.2.7 Devem ser indicados os métodos e os detalhes referentes aos cuidados especiais com a
drenagem sub-superficial das camadas do pavimento.
8.2.8 As tabelas e métodos de cálculo utilizados devem ser mencionados e são partes integrantes da
memória de cálculo.
13
-PÚBLICO-
8.3 Desenhos
a) planta de arruamento;
b) planta de pavimentação;
c) seções transversais;
d) perfis longitudinais;
e) detalhes de interseções, retornos e acessos;
f) detalhes de obras complementares;
g) localização de jazidas;
h) sinalização.
a) tipos de pavimento;
b) seqüência de execução;
c) detalhes de juntas;
d) tipos de rejuntamento.
8.3.2.4 Os desenhos de perfis devem apresentar, no mínimo, trechos de perfis longitudinais onde
houver alteração de inclinação, presença de interferências e de estruturas enterradas, contendo as
informações necessárias à execução da obra.
8.3.2.5 Os desenhos das interseções, retornos e acessos devem conter todos os elementos
necessários para a perfeita caracterização geométrica, tais como:
14
-PÚBLICO-
a) passeios;
b) defensas;
c) meio-fio e sarjetas;
d) drenagem superficial;
e) drenagem subsuperficial;
f) proteção de taludes;
g) obras de arte.
8.3.2.7 O desenho de localização de jazidas deve indicar as distâncias do local da obra até as
jazidas adotadas para os serviços de pavimentação, bem como identificar os materiais disponíveis
com as características obtidas nas investigações geotécnicas.
8.3.2.8 O desenho de sinalização deve conter as informações necessárias para a sua implantação. A
sinalização pode ser vertical (lateral e/ou suspensa em relação à pista) e horizontal (pintura na
própria pista ou nos acostamentos). [Prática Recomendada]
Devem ser informados os objetivos, condições, âmbito e a descrição propriamente dita de todas as
etapas referentes aos serviços de arruamento, pavimentação e obras complementares.
Deve conter a indicação dos materiais a serem utilizados nos serviços de pavimentação, de acordo
com as seguintes normas e especificações:
a) serviços preliminares;
b) regularização do subleito;
15
-PÚBLICO-
c) reforço do subleito;
d) execução de sub-base;
e) execução de base;
f) controle de compactação;
g) execução de imprimação;
h) execução de revestimento flexível ou rígido.
Devem estar relacionados e quantificados todos os serviços relativos aos projetos de arruamento e
de pavimentação de acordo com os desenhos, memória de cálculo e discriminação técnica. Esta
relação abrange os seguintes itens:
a) serviços preliminares;
b) regularização do subleito;
c) reforço do subleito;
d) execução de sub-base;
e) execução de base;
f) controle de compactação;
g) execução da imprimação;
h) execução de revestimento flexível ou rígido;
i) fornecimento e assentamento do meio-fio;
j) execução de sarjeta;
k) execução de bocas de lobo;
l) fornecimento e assentamento de defensas.
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-PÚBLICO-
Anexo A - Figuras
Entrada
Entrada
Saída
Saída
5,0 1,0 5,0 1,0 5,0 2,0 5,0
2,5 (Mín.)
2 10 2 10
3 11 3 11
4 12 4 12
5 13 5 13
6 14 6 14
7 15 7 15
8 16 8 16
NOTA Dimensões em m.
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-PÚBLICO-
45°
5
2,
5
4,
NOTA Dimensões em m.
18
-PÚBLICO-
Saída
6,0 da
unidade
Entrada
6,0 para área de
carregamento
20,0 (Mín.)
25,0 (Desejável)
R=
13
,0
(M
ín
)
Ver nota 2
R=
13
,0
(M
ín
.)
20,0 (Mín.)
25,0 (Desejável)
Saída
8,0 (Mín.)
Entrada
NOTA 1 Dimensões em m.
NOTA 2 O comprimento da vaga deve permitir a acomodação do veículo de projeto sem interferência no fluxo do
estacionamento.
19
-PÚBLICO-
Entrada para
6,0 (Mín.)
15,0 (Mín.)
carregamento
R=13,00 (Mín.)
4,
0
4,
0
6,
0
6, ín.)
(M
(M
0
ín
.)
2
a
ot
ga
rn
Va
Ve
R=
13
,0
(M
ín.
)
15,0 (Mín.)
Saída
8,0 (Mín.) Entrada 45°
NOTA 1 Dimensões em m.
NOTA 2 O comprimento da vaga deve permitir a acomodação do veículo de projeto sem interferência no fluxo do
estacionamento.
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-PÚBLICO-
8,0
R=
13
,0
Saída
(M
Entrada
ín.
)
0,5 14,5
R=
13,
0 (M í
n.)
14,5 0,5
2
a
ot
rn
Ve
4, p.)
(T
0
í
R=
13
,0
(M
ín .
)
45°
Entrada
Saída
NOTA 1 Dimensões em m.
NOTA 2 O comprimento da vaga deve permitir a acomodação do veículo de projeto sem interferência no fluxo do
estacionamento.
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-PÚBLICO-
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisão
REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração
6 Alteração de conteúdo
IR 1/1
-PÚBLICO-
As áreas dentro do limite das unidades de processo sujeitas a tráfego devem ser pavimentadas em
concreto dimensionado para a carga necessária à operação e manutenção dos equipamentos e a
carga mínima deve ser de 220 kN por roda.
6.2.1 O dimensionamento deve ser executado de acordo com uma metodologia consagrada pela
comunidade técnica.
7 Sinalização
7.1 A sinalização vertical (lateral e/ou suspensa em relação à pista) e horizontal (pintura na própria
pista ou nos acostamentos) deve ser projetada para atender aos requisitos de segurança interna da
unidade industrial, do usuário e do Manual de Identidade Visual da PETROBRAS.
7.2 Os heliportos e helipontos devem ser identificados de acordo com as prescrições das Portarias
COMAER N° 256/GC5 e N° 271/GC5.
8 Apresentação de Projeto
a) premissas de projeto;
b) memória de cálculo;
c) desenhos;
d) especificações técnicas;
e) planilha de quantidade de serviços;
f) notas de serviço;
g) informações complementares, quando necessárias.
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-PÚBLICO-
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-PÚBLICO-
As áreas dentro do limite das unidades de processo sujeitas a tráfego devem ser pavimentadas em
concreto dimensionado para a carga necessária à operação e manutenção dos equipamentos e a
carga mínima deve ser de 220 kN por roda.
6.2.1 O dimensionamento deve ser executado de acordo com uma metodologia consagrada pela
comunidade técnica.
7 Sinalização
7.1 A sinalização vertical (lateral e/ou suspensa em relação à pista) e horizontal (pintura na própria
pista ou nos acostamentos) deve ser projetada para atender aos requisitos de segurança interna da
unidade industrial, do usuário e do Manual de Identidade Visual da PETROBRAS.
7.2 Os heliportos e helipontos devem ser identificados de acordo com as prescrições das Portarias
COMAER N° 256/GC5 e N° 271/GC5.
8 Apresentação de Projeto
a) premissas de projeto;
b) memória de cálculo;
c) desenhos;
d) especificações técnicas;
e) planilha de quantidade de serviços;
f) notas de serviço;
g) informações complementares, quando necessárias.
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