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CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica
Projeto de Sistemas Fixos de Proteção
Contra Incêndio em Instalações Terrestres
com Hidrocarbonetos e Álcool
SC-16
Segurança Industrial
2a Emenda
NOTA 1 As novas páginas com as alterações efetuadas estão colocadas nas posições
correspondentes.
NOTA 2 As páginas emendadas, com a indicação da data da emenda, estão colocadas no final da
norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizadas.
Alteração.
Alteração no texto.
Alteração no texto.
Alteração no conteúdo.
Alteração na Nota 4.
_____________
Procedimento
Segurança Industrial
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
SUMÁRIO
1 OBJETIVO........................................................................................................................................................... 5
2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS........................................................................................................................... 5
3 DEFINIÇÕES....................................................................................................................................................... 6
6.3 BLOQUEIO.......................................................................................................................................... 11
6.5 DIMENSIONAMENTO......................................................................................................................... 11
6.6 INTERLIGAÇÃO.................................................................................................................................. 12
8.1 OBRIGATORIEDADE.......................................................................................................................... 14
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-CORPORATIVO-
9.1 ESFERAS............................................................................................................................................ 21
9.2 CILINDROS......................................................................................................................................... 21
TABELAS
FIGURAS
FIGURA A-2 - ABRIGO PARA EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DE COMBATE A INCÊNDIO COM ÁGUA E
ESPUMA........................................................................................................................................ 26
3
-CORPORATIVO-
FIGURA A-13 - GRÁFICO PARA SELEÇÕES DE CAMARAS DE ESPUMA TIPO MCS ..................................... 39
_____________
/OBJETIVO
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-CORPORATIVO-
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para os projetos de sistemas fixos de combate a
incêndio com água e com espuma, destinados às áreas de processamento, tratamento,
armazenamento e transferência de petróleo e seus derivados, bem como às áreas de
armazenamento e transferência de produtos solventes polares, tais como: álcool metílico ou
etílico, anidro ou hidratado.
1.3 Esta Norma não se aplica às sondas terrestres, unidades marítimas, navios, oleodutos e
gasodutos.
1.4 Esta Norma se aplica aos projetos iniciados a partir da data de sua edição.
2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
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-CORPORATIVO-
3 DEFINIÇÕES
Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 a 3.4.
Aquele que possa existir oriundo de instalações projetadas ou existentes que requer a maior
demanda de água para o combate ao incêndio.
4 CONDIÇÕES GERAIS
4.1.3 Cada quadra de unidade de processo constitui um risco isolado; nos parques de
armazenamento, cada tanque constitui um risco isolado.
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-CORPORATIVO-
4.3.1 A água usada no sistema de combate a incêndio pode ser doce ou salgada, sem
tratamento, desde que isenta de óleo ou outras substâncias incompatíveis com a produção
de espuma.
4.3.2 Sempre que possível, o sistema deve ficar pressurizado com água doce, a fim de
evitar-se a rápida formação de incrustações e corrosão. Quando não houver alternativa e a
rede necessitar ficar, permanentemente, com água salgada, toda a tubulação deve estar
adequadamente projetada e condicionada considerando esta condição de operação.
5 VAZÃO DE ÁGUA
Para o cálculo da vazão deve ser adotado o valor correspondente ao maior risco para:
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-CORPORATIVO-
5.2.1 Uma unidade de processo deve ser protegida por meio de hidrantes e
canhões-monitores fixos (ver Capítulo 7).
Notas: 1) A vazão do sistema deve ser determinada em função da área definida pelo
limite de bateria da unidade de processo, multiplicada pela taxa de 3 L/min.m2,
devendo-se adotar como vazão mínima 4 000 L/min e como vazão máxima
20 000 L/min.
2) Em casos de utilização de canhões-monitores de alta vazão [igual ou maior
11 355 L/min (3 000 gpm)] para resfriamento em partes altas de unidades de
processo o valor de vazão máxima 20 000 L/min pode ser ultrapassado.
5.3.1 Nos tanques para armazenamento não-refrigerados, deve ser prevista a aplicação de
água para resfriamento do tanque em chamas, de acordo com o especificado na norma
ABNT NBR 17505-7.
5.3.2 Nos tanques para armazenamento refrigerado de GLP ou GNL, não deve ser prevista
a aplicação de água no próprio tanque em chamas, devido ao efeito de aquecimento que
aumenta a vaporização do produto com o conseqüente crescimento das chamas e do nível
de radiação para os equipamentos e pessoas próximas. Em caso de exposição à radiação
gerada pelo incêndio, deve ser prevista a aspersão de água com baixa velocidade e
distribuição uniforme sobre o teto e costado, calculada à base de 3 L/min.m2 de área a ser
protegida. Para o cálculo da vazão total devem ser considerados os tanques situados à
distâncias inferiores a 1,5 vez o diâmetro do tanque em chamas, sendo válido dividir-se o
sistema de aspersão em setores, para melhor aproveitamento da quantidade de água
disponível. De qualquer forma, o teto deve ser totalmente resfriado e a superfície lateral
mínima a ser molhada não deve ser inferior a 1/3 da superfície lateral total do tanque.
Deve ser prevista água para a produção de espuma mecânica de acordo com os critérios
estabelecidos no item 8.4 desta Norma e, de acordo com o estabelecido na
norma ABNT NBR 17505-7, deve ser prevista água para o resfriamento dos tanques
vizinhos.
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-CORPORATIVO-
5.5.1 A vazão de água destinada a cada esfera, por meios fixos, deve ser a soma dos
valores correspondentes a:
5.5.2 A vazão de água destinada a cada cilindro, por meios fixos, deve ser a soma dos
valores determinados conforme os critérios abaixo, exceto no caso previsto na Nota:
Nota: As baterias com 4 cilindros ou menos, cuja capacidade de cada cilindro seja
inferior a 200 m3 e que constituam risco isolado, podem ser protegidas apenas
com os recursos constantes do item 5.5.5.
5.5.3 Considerando-se uma esfera submetida a fogo, deve ser previsto o seu resfriamento,
bem como das esferas e baterias de cilindros cuja distância, costado a costado da esfera
em chamas, seja inferior a 30 m.
5.5.4 Um ou mais cilindros de volume individual igual ou superior a 200 m3 devem ser
considerados equivalentes a uma esfera, para efeito do item 5.5.3. Nos demais casos de
cilindros, devem ser resfriadas esferas e baterias de cilindros cuja distância, costado a
costado, seja inferior a 7,5 m.
5.5.5 Deve-se somar à maior vazão estabelecida, segundo os critérios expressos nos
itens 5.5.3 e 5.5.4, o valor correspondente ao uso de 2 canhões-monitores fixos, cada qual
com 2 000 L/min, lançando água sobre o bocal de saída do vaso em chamas, mais a vazão
correspondente à injeção de água prevista na norma PETROBRAS N-1645, se for decidido
que o suprimento deve sair da rede de água de incêndio.
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-CORPORATIVO-
5.6.1 Deve ser prevista a aplicação de água para resfriamento das casas de compressores
com taxa de 10 L/min.m2, aplicada, por meio de hidrantes e canhões, na área
correspondente à projeção horizontal da área destinada aos equipamentos, não
necessitando ultrapassar 8 000 L/min.
Deve ser prevista a aplicação de água para resfriamento dos coletores de condensado com
a taxa de 10,2 L/min.m2, aplicada, nas extremidades do coletor e nas regiões onde existir
possibilidade de vazamento. Para efeito de cálculo considera-se a área equivalente a 1/3 da
área total projetada do coletor.
6.1 Projeto
6.1.1 A rede de incêndio deve ser independente de outras redes de água e abranger toda a
área industrial, com ramais que atendam as necessidades de água de combate a incêndio
das áreas administrativas. Uma vez que tanto as quadras das unidades de processo como
as destinadas aos tanques de armazenamento de produtos devem ser totalmente
contornadas pela rede de incêndio, o sistema nestas quadras deve se constituir de malhas
completas.
6.1.4 O projeto mecânico das tubulações deve ser feito de acordo com a norma
PETROBRAS N-57.
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-CORPORATIVO-
6.2 Material
6.2.1 As tubulações e válvulas da rede de água e espuma para combate a incêndio devem
estar de acordo com o estabelecido na norma PETROBRAS N-76.
6.3 Bloqueio
6.3.1 Devem existir válvulas de bloqueio localizadas de tal maneira que, pelo menos,
2 lados de uma malha, que envolva quadras de processamento ou armazenamento, possam
ficar em operação no caso de rompimento ou bloqueio de um dos outros 2 lados. As
válvulas de bloqueio devem ficar em condições de rápido e fácil acesso para sua operação,
inspeção e manutenção.
6.4 Pressão
6.4.2 Para o cálculo da perda de carga entre o hidrante e o esguicho deve ser considerado
o comprimento das mangueiras como múltiplo de 15 m, não devendo o comprimento total
exceder 90 m.
6.4.3 Quando fora de uso a rede deve ficar permanentemente pressurizada com o mínimo
de 99 kPa (1 kgf/cm2) no ponto mais desfavorável da linha.
6.4.4 A pressão de projeto da rede deve ser limitada a 1 370 kPa (14 kgf/cm2).
6.5 Dimensionamento
As vazões de água, para cada malha da rede, devem ser determinadas para o caso mais
crítico de operação de combate a incêndio, considerando-se os parâmetros estabelecidos
no Capítulo 5 e admitindo-se toda a rede em operação. Para o cálculo das perdas de carga,
usa-se a fórmula de “Hazen-Williams” e o método de “Hardy-Cross”. Os valores de C a
serem considerados na fórmula de “Hazen-Williams” são: C = 100 para tubulações sem
revestimento interno e C = 120 para tubulações com revestimento interno.
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-CORPORATIVO-
6.6 Interligação
6.6.1 A rede de incêndio de um órgão operacional pode ser interligada à de outro órgão,
desde que as características dos projetos permitam, haja aprovação do órgão local de
Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) e aprovação da Corporação de Bombeiros local.
6.6.2 Não são permitidas ligações permanentes da rede de incêndio para outras finalidades
que não as de SMS, admitindo-se, entretanto, uma interligação com o sistema de selagem
da tocha (“flare”), face às pequenas quantidades de água necessárias. Neste caso, essas
ligações adicionais devem ser levadas em conta na pressurização permanente da rede, bem
como no caso do seu funcionamento em emergência, com pressões elevadas. Tais ligações
não devem exigir funcionamento das bombas principais, de modo rotineiro.
No caso de ser prevista a proteção contra corrosão interna por anodos de sacrifício, estes
anodos devem ser instalados de modo a não comprometer o fluxo de água e não serem
arrastados em caso de desprendimento.
6.8.1 Todos os componentes da rede de água para combate a incêndio, bem como dos
sistemas de espuma, devem ser pintados na cor vermelho-segurança, conforme
estabelecido na norma PETROBRAS N-2747.
7 HIDRANTES E CANHÕES-MONITORES
a) quando a demanda prevista por hidrante for superior a 4 000 L/min, caso em
que devem ser adotados hidrantes com 6 saídas;
b) quando a demanda prevista por hidrante for superior a 6 000 L/min, caso em
que deve ser prevista a instalação de um ou mais hidrantes, no local, de
maneira a complementar a vazão necessária à operação;
c) quando a vazão total da instalação for igual a 2 000 L/min, caso em que devem
ser adotados hidrantes com 2 saídas;
d) quando o hidrante se destinar a proteção de áreas administrativas, caso em
que devem ser adotados hidrantes com 2 saídas.
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-CORPORATIVO-
7.2 Devem ser adotados os hidrantes padronizados pela norma PETROBRAS N-111,
estimando-se uma vazão de 1 000 L/min por saída.
7.3 Os canhões-monitores devem ser especificados para permitir uma vazão mínima de
2 000 L/min na pressão de 690 kPa (7 kgf/cm2), um giro horizontal de 360° e um curso
vertical de 80° para cima e de 15° para baixo da horizontal. Para efeito de projeto, deve ser
considerado o alcance máximo, na horizontal, de 45 m, quando em jato.
7.4 O espaçamento entre hidrantes nas áreas de tanques atmosféricos deve seguir os
critérios descritos na norma ABNT NBR 17505-7.
7.5 Para as áreas operacionais a distancia máxima entre hidrantes deve ser de 60 m e
devem ser posicionados de tal modo que os comprimentos máximos de mangueira, para se
atingir qualquer ponto a se proteger nessas áreas, sejam de 90 m.
7.6 Considera-se, para efeito de calculo das pressões nos hidrantes as seguintes
premissas:
Nota: Para o calculo de perda de carga por atrito em mangueiras utilizar a TABELA 1.
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-CORPORATIVO-
7.7 Os hidrantes devem ser colocados em pontos de livre acesso, de preferência próximos
às ruas. Sendo necessário, devem ser estendidas derivações para hidrantes, a partir da
rede de incêndio, até pontos de fácil acesso.
7.8 Os canhões fixos devem ser instalados em uma altura máxima de 1,5 m considerando a
distancia do flange de entrada do canhão até o piso. Em linhas áreas onde esta distância
não possa ser obedecida, deve ser criada uma plataforma de operação e acesso.
8 SISTEMAS DE ESPUMA
8.1 Obrigatoriedade
São obrigatórios sistemas de espuma para proteção de todas as áreas onde seja possível o
derrame ou vazamento de líquidos combustíveis ou inflamáveis ou onde esses líquidos já
estejam normalmente expostos à atmosfera.
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8.2.1 O LGE para uso na PETROBRAS deve atender à norma PETROBRAS N-2142.
8.2.2 A dosagem do LGE em água deve ser feita na concentração recomendada pelo
fabricante.
8.3.1 São obrigatórios sistemas de aplicação dotados de câmara de espuma, nos casos
previstos na norma ABNT NBR 17505-7, que também contempla os tanques de teto fixo
com selo flutuante interno.
8.3.2 Para os tanques de teto flutuante dotados de selo tipo “PW”, padronizado pela norma
PETROBRAS N-1742, é dispensável a utilização de sistemas de aplicação de espuma.
8.3.3 Não devem ser instalados sistemas de aplicação de espuma em tanques que
armazenem produtos com temperatura maior ou igual a 100 °C.
8.4.2 Em tanques de teto fixo com selo flutuante interno devem ser observados os critérios
da norma ABNT NBR 17505-7 e o sistema deve ser dimensionado de acordo com a norma
NFPA 11.
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-CORPORATIVO-
8.7.2 Nas áreas definidas no item 8.6, sistema de espuma deve ter autonomia mínima de
30 min de operação.
8.8.2 Nas instalações de pequeno porte, dependendo da aprovação do órgão local de SMS,
pode ser adotado o suprimento e dosagem de LGE por meio de carretas rebocáveis com
edutores, de tipo e capacidade aplicáveis.
8.9.1 O estoque mínimo de LGE deve ser fixado de modo a permitir a operação contínua do
sistema de combate a incêndio com espuma para o maior risco a cobrir.
8.9.2 Para tanques de teto fixo, o estoque deve permitir a operação contínua do sistema de
combate ao fogo no tanque pelo tempo fixado na TABELA 3 e a operação dos esguichos
para extinção do fogo na bacia pelo tempo fixado na norma ABNT NBR 17505-7.
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Nota: Obtido com o uso da câmara de espuma (FIGURAS A-7 e A-8 do ANEXO A).
8.10.1 O sistema para proteção por espuma dos tanques de teto fixo deve ser composto
das seguintes partes:
8.10.2 Os pontos de alimentação devem ficar fora da bacia de contenção e a uma distância
superior a um diâmetro do tanque ou 15 m, o que for maior, do costado do tanque
respectivo. Na localização do ponto de alimentação deve-se levar em conta a direção
predominante dos ventos, de modo a protegê-lo da radiação das chamas. Conforme o
sistema dosador adotado devem ser observados os critérios a seguir:
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-CORPORATIVO-
8.10.4 Recomenda-se que no interior das bacias essas tubulações sejam aéreas, podendo
transpassar o dique, se julgado conveniente, no caso de terrenos com taxas de recalque
desprezíveis. [Pratica Recomendada]
8.10.5 Quando as taxas de recalque não forem desprezíveis, as tubulações devem passar
sobre os diques. Nos pontos baixos, essas tubulações devem dispor de dreno. Deve ser
mantido um caimento na linha, sempre que possível, em direção ao dique. O traçado dessas
linhas desde o tanque até a conexão de rua deve seguir o menor trajeto, não havendo
necessidade de traçados paralelos aos diques ou às tubulações de transferência. Para fins
de cálculo das tubulações de alimentação no sistema de dosagem por carros de combate a
incêndio, devem ser adotadas as seguintes premissas:
8.10.6 O cálculo do diâmetro da placa de orifício do aerador deve ser feito considerando-se
a TABELA 4 com a pressão disponível a montante da placa.
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kPa kgf/cm2 1,6 3,2 4,8 6,4 9,5 12,7 15,9 19,1 22,2 25,4 28,6 31,8 38,1
207 2,1 1,46 5,82 12,97 23,17 52,20 92,88 144,72 210 283 372 470 582 835
221 2,3 1,50 5,99 13,40 24,08 54,00 96,12 149,40 217 293 384 487 599 863
234 2,4 1,54 6,17 13,79 24,76 55,80 99,00 154,08 223 302 395 500 617 890
249 2,5 1,59 6,36 14,20 25,44 57,24 101,88 158,40 229 311 406 514 636 916
262 2,7 1,63 6,54 14,58 26,12 58,68 104,40 163,08 236 320 418 529 654 940
276 2,8 1,68 6,70 14,99 26,80 60,12 107,28 167,04 241 327 429 531 670 965
290 3,0 1,70 6,88 15,36 27,48 61,92 109,80 171,36 248 337 439 556 688 988
303 3,1 1,74 7,05 15,71 28,16 63,00 112,68 175,36 255 343 450 570 705 1 011
317 3,2 1,80 7,19 16,05 28,85 64,80 115,20 179,28 259 352 460 582 719 1 033
331 3,3 1,84 7,36 16,39 29,30 66,24 117,72 183,24 266 358 470 595 736 1 056
345 3,5 1,87 7,50 16,73 29,98 67,32 119,88 186,84 270 365 480 606 750 1 079
358 3,7 1,91 7,66 17,07 30,66 68,76 122,17 190,44 275 375 488 617 766 1 101
372 3,8 1,93 7,79 17,40 31,11 70,20 124,56 194,04 282 382 497 630 779 1 121
388 3,9 1,98 7,95 17,68 31,79 71,28 127,08 197,64 286 388 507 643 795 1 142
406 4,1 2,01 8,01 18,03 32,25 72,72 129,24 201,24 290 395 515 654 808 1 162
414 4,2 2,04 8,22 18,35 32,93 73,80 131,40 204,48 296 402 525 665 822 1 182
427 4,4 2,08 8,35 18,64 33,38 74,88 133,56 208,08 302 409 534 675 835 1 202
441 4,5 2,11 8,49 18,94 33,83 76,32 135,72 211,32 307 415 542 685 849 1 222
455 4,6 2,15 8,61 19,24 34,51 77,40 137,52 214,92 311 422 552 698 861 1 240
469 4,8 2,18 8,75 19,51 34,98 78,48 139,68 218,16 316 427 559 706 875 1 258
483 4,9 2,21 8,88 19,93 35,43 79,56 141,84 221,04 320 433 568 718 888 1 277
496 5,1 2,25 8,99 20,10 35,80 81,00 143,64 224,28 324 440 575 726 899 1 295
510 5,2 2,28 9,13 20,37 36,34 82,08 145,80 227,16 330 446 583 738 913 1 312
524 5,3 2,29 9,24 20,64 37,02 83,16 147,96 229,32 334 453 590 745 924 1 331
538 5,5 2,34 9,36 20,92 37,47 84,24 149,76 234,00 338 459 599 756 936 1 346
552 5,6 2,36 9,50 21,19 37,92 85,32 151,56 236,16 341 463 606 767 950 1 365
565 5,8 2,38 9,60 21,46 38,38 86,40 153,36 238,68 345 470 613 777 960 1 380
579 5,9 2,43 9,72 21,70 38,83 87,12 155,16 243,00 350 474 623 786 972 1 399
593 6,0 2,45 9,84 21,98 39,28 88,20 157,32 245,16 354 481 630 795 984 1 417
607 6,2 2,48 9,95 22,24 39,75 89,28 159,12 247,68 358 486 636 804 995 1 431
620 6,3 2,49 10,05 22,46 40,20 90,36 160,92 249,84 364 493 643 814 1 005 1 447
634 6,5 2,55 10,18 22,72 40,65 91,44 162,72 254,52 365 498 650 822 1 018 1 462
648 6,6 2,56 10,29 22,93 41,11 92,52 164,52 256,68 370 501 657 831 1 029 1 479
662 6,7 2,59 10,38 23,17 41,56 93,24 166,32 258,84 375 508 669 841 1 038 1 495
676 6,9 2,62 10,49 23,40 42,01 94,32 167,76 261,00 379 514 672 849 1 049 1 510
689 7,0 2,63 10,60 23,61 42,47 95,40 169,56 263,52 382 518 679 859 1 060 1 526
kPa kgf/cm2 44,5 50,8 57,2 62,5 69,9 76,2 82,6 88,9 95,3 101,6 114,3 127,0 152,4
207 2,1 1 138 1 485 1 880 2 321 2 807 3 343 3 921 4 548 5 221 5 941 7 267 9 066 12 583
221 2,3 1 175 1 536 1 944 2 395 2 899 3 451 4 051 4 698 5 393 6 136 7 903 9 586 13 803
234 2,4 1 210 1 583 2 003 2 470 2 988 3 556 4 173 4 841 5 559 6 325 8 040 9 675 14 219
249 2,5 1 244 1 628 2 062 2 541 3 075 3 661 4 296 4 983 5 720 6 509 8 267 10 162 14 671
262 2,7 1 278 1 672 2 116 2 612 3 161 3 761 4 415 5 119 5 877 6 686 8 493 10 434 15 023
276 2,8 1 312 1 714 2 171 2 680 3 243 3 859 4 528 5 253 6 030 6 861 8 721 10 703 15 414
290 3,0 1 345 1 754 2 225 2 745 3 322 3 954 4 640 5 382 6 180 7 028 8 936 10 976 15 802
303 3,1 1 376 1 799 2 278 2 810 3 400 4 047 4 749 5 509 6 325 7 195 9 153 11 231 16 170
317 3,2 1 408 1 840 2 327 2 872 3 477 4 138 4 854 5 631 6 466 7 355 9 357 11 483 16 535
331 3,3 1 437 1 880 2 377 2 937 3 552 4 227 4 960 5 753 6 605 7 515 9 549 11 736 16 930
345 3,5 1 467 1 918 2 428 2 995 3 624 4 315 5 062 5 873 6 741 7 669 9 743 11 975 17 243
358 3,7 1 496 1 955 2 477 3 055 3 697 4 398 5 164 5 989 6 874 7 821 9 936 12 212 17 584
372 3,8 1 526 1 993 2 524 3 114 3 768 4 483 5 262 6 102 7 006 7 971 10 128 12 450 17 930
388 3,9 1 553 2 030 2 571 3 171 3 836 4 565 5 358 6 214 7 133 8 117 10 311 12 669 18 243
406 4,1 1 581 2 064 2 616 3 227 3 904 4 647 5 453 6 325 7 260 8 260 10 492 12 907 18 583
414 4,2 1 608 2 101 2 660 3 281 3 972 4 725 5 546 6 431 7 385 8 403 10 671 13 126 18 902
427 4,4 1 635 2 137 2 705 3 338 4 036 4 803 5 638 6 538 7 505 8 541 10 844 13 336 19 195
441 4,5 1 660 2 171 2 748 3 390 4 101 4 881 5 727 6 643 7 627 8 677 11 014 13 548 19 510
455 4,6 1 686 2 205 2 789 3 443 4 166 4 957 5 815 6 747 7 744 8 812 11 184 13 753 19 803
469 4,8 1 713 2 237 2 831 3 495 4 228 5 031 5 904 6 847 7 862 8 943 11 354 13 973 20 121
483 4,9 1 737 2 269 2 872 3 543 4 289 5 106 5 991 6 947 7 975 9 075 11 525 14 175 20 415
496 5,1 1 762 2 303 2 913 3 595 4 351 5 178 6 075 7 047 8 090 9 204 11 673 14 379 20 705
510 5,2 1 785 2 334 2 954 3 644 4 412 5 249 6 159 7 144 8 200 9 331 11 810 14 566 20 975
524 5,3 1 809 2 364 2 994 3 695 4 470 5 318 6 243 7 240 8 312 9 456 11 957 14 768 21 266
538 5,5 1 833 2 395 3 032 3 743 4 528 5 389 6 325 7 335 8 421 9 579 12 127 14 954 21 536
552 5,6 1 857 2 425 3 070 3 791 4 585 5 457 6 404 7 429 8 527 9 702 12 274 15 141 21 804
565 5,8 1 880 2 457 3 109 3 836 4 642 5 525 6 483 7 519 8 632 9 822 12 437 15 346 22 097
579 5,9 1 904 2 487 3 147 3 883 4 698 5 591 6 564 7 610 8 737 9 940 12 570 15 531 22 364
593 6,0 1 925 2 514 3 185 3 928 4 756 5 657 6 640 7 701 8 841 10 059 12 717 15 701 22 608
607 6,2 1 949 2 544 3 223 3 975 4 810 5 723 6 718 7 790 8 943 10 175 12 866 15 886 22 862
620 6,3 1 969 2 573 3 257 4 020 4 864 5 770 6 792 7 879 9 045 10 290 13 013 16 075 23 144
634 6,5 1 992 2 602 3 293 4 063 4 916 5 853 6 867 7 964 9 146 10 403 13 160 16 242 23 390
648 6,6 2 012 2 630 3 329 4 108 4 971 5 916 6 943 8 050 9 243 10 517 13 319 16 429 23 657
662 6,7 2 033 2 657 3 363 4 152 5 024 5 978 7 015 8 137 9 341 10 638 13 456 16 599 23 900
676 6,9 2 053 2 684 3 400 4 194 5 076 6 040 7 088 8 221 9 439 10 737 13 592 16 767 24 145
689 7,0 2 075 2 711 3 434 4 237 5 127 6 102 7 160 8 305 9 534 10 846 13 728 16 937 24 538
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-CORPORATIVO-
8.10.7 De acordo com o estabelecido na norma NFPA 11, devem ser adotadas as seguintes
premissas:
8.10.8 O defletor de espuma, colocado no interior do tanque, deve dirigir o jato de espuma
de encontro ao costado. As dimensões dos defletores constam das FIGURAS A-9 a A-12
do ANEXO A.
8.10.9 Quando são adotados sistemas fixos de dosagem, deve ser prevista a colocação de,
no mínimo, 1 hidrante de espuma com 2 saídas ou 4 saídas, próximo ao tanque e fora da
bacia de contenção, para aplicação de espuma na bacia por meio de esguichos de espuma.
Qualquer ponto da bacia de contenção deve ser alcançado por até 6 lances de mangueiras
de 15 m.
Quando o sistema de geração de espuma for fixo, devem ser previstos para as áreas
citadas no item 8.6, pelo menos, 2 hidrantes de solução de 2 saídas para aplicação de
espuma por meio de esguicho.
8.12.1 Estes sistemas devem ser constituídos de estações centrais fixas para dosagem ou
bombeio do LGE que substituem os carros de combate a incêndio e demais equipamentos
móveis.
8.12.2 O cálculo hidráulico das linhas de líquido gerador de espuma deve ser feito
utilizando-se a fórmula de “Hazen-Williams” (C = 100) e o método de “Hardy-Cross”. No
caso de líquidos geradores não-newtonianos, o dimensionamento requer o estabelecimento
de reograma específico.
8.12.3 O sistema dosador deve ser localizado na proximidade da área a ser protegida, em
local seguro. No caso de proteção de tanques, o sistema deve ficar fora da bacia de
contenção.
8.12.5 Além dos requisitos anteriores aplicáveis, devem ser previstos os seguintes itens no
projeto de estação central, que deve obedecer ao diagrama de blocos da FIGURA A-14.1
do ANEXO A:
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-CORPORATIVO-
9.1 Esferas
9.1.3 A área da válvula automática da linha única de transferência deve ser protegida por
meio de canhões-monitores fixos, dotados de esguicho regulável para jato pleno e neblina.
O posicionamento dos canhões deve permitir alcançar esta área de 2 direções diferentes.
9.1.4 A distância dos canhões às esferas deve ser fixada em função do alcance do modelo
adotado e, no mínimo, igual a um diâmetro da esfera.
9.2 Cilindros
9.2.1 O resfriamento de cilindros deve ser feito através de aplicação de água por meio de
tubulações com aspersores abertos, convenientemente distribuídos, de modo a dar
cobertura ao costado e às calotas, conforme a FIGURA A-18 do ANEXO A e o exposto no
Capítulo 11.
21
-CORPORATIVO-
9.2.2 Para até 2 grupos de 4 vasos, o resfriamento pode ser baseado em canhões
monitores fixos.
9.2.3 A área da válvula automática da linha única de transferência deve ser protegida por
meio de canhões-monitores fixos, dotados de esguichos reguláveis para jato pleno e
neblina. O posicionamento dos canhões deve permitir alcançar esta área de 2 direções
diferentes.
9.2.4 A distância entre canhões aos cilindros deve ser fixada em função do alcance do
modelo adotado e deve ser, no mínimo, igual a 15 m.
10.1 Requisitos
10.1.1 As bombas de água para combate a incêndio devem atender à norma NFPA 20.
10.1.2 As bombas de água de combate a incêndio devem trabalhar com pressão positiva na
sucção (afogada).
10.1.4 Qualquer que seja a quantidade de bombas de um sistema deve haver, pelo menos,
1 bomba reserva de igual capacidade, para substituir qualquer uma das consideradas
efetivas.
10.1.5 Para trabalhos especiais, tal como apoio a manutenção, devem ser previstos
dispositivos que permitam a utilização da rede de incêndio com vazões de até 20 % da
vazão de apenas uma das bombas de incêndio sem que seja necessário operá-las.
10.1.6 Caso a opção seja pelo uso de uma bomba específica, apenas para manter a rede
pressurizada, deve ser prevista a instalação de um vaso hidropneumático ou outro
dispositivo que permita a operação contínua da bomba pelo tempo mínimo de 1 min. A
vazão da bomba deve corresponder a, pelo menos, 20 vezes o vazamento nos diversos
pontos do sistema, o qual pode ser estimado em torno de 0,15 L/min por hidrante.
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-CORPORATIVO-
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11.6 O sistema fixo de aspersão deve estar conectado ao anel da rede de incêndio da
unidade.
11.7 Deve ser realizado o balanceamento hidráulico do sistema considerando que o bico
aspersor instalado no ponto mais desfavorável tenha a pressão mínima de 1,4 kgf/cm2.
_____________
/ANEXO A
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ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A, B, C e D
Não existe índice de revisões.
REV. E
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
_____________
IR 1/1
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Membros
Secretário Técnico
Alexander Neri dos Santos ENGENHARIA/SL/NORTEC 819-3086 EEDS
_____________
-CORPORATIVO-
Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.
Segurança Industrial
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para os projetos de sistemas fixos de combate a
incêndio com água e com espuma, destinados às áreas de processamento, tratamento,
armazenamento e transferência de petróleo e seus derivados.
1.3 Esta Norma não se aplica às sondas terrestres, unidades marítimas, navios, oleodutos e
gasodutos.
1.4 Esta Norma se aplica aos projetos iniciados a partir da data de sua edição.
2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
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3 DEFINIÇÕES
Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 a 3.4.
Aquele que possa existir oriundo de instalações projetadas ou existentes que requer a maior
demanda de água para o combate ao incêndio.
4 CONDIÇÕES GERAIS
4.1.3 Cada quadra de unidade de processo constitui um risco isolado; nos parques de
armazenamento, cada tanque constitui um risco isolado.
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-CORPORATIVO-
Nota: Obtido com o uso da câmara de espuma (FIGURAS A-7 e A-8 do ANEXO A).
8.10.1 O sistema para proteção por espuma dos tanques de teto fixo deve ser composto
das seguintes partes:
8.10.2 Os pontos de alimentação devem ficar fora da bacia de contenção e a uma distância
superior a um diâmetro do tanque ou 15 m, o que for maior, do costado do tanque
respectivo. Na localização do ponto de alimentação deve-se levar em conta a direção
predominante dos ventos, de modo a protegê-lo da radiação das chamas. Conforme o
sistema dosador adotado devem ser observados os critérios a seguir:
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