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N-464 REV. J 01 / 2012
Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que
CONTEC
Comissão de Normalização
deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve
ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Técnica Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de
caráter impositivo.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/n-0464-rev-j
47 páginas, Índice de Revisões e GT
1/56
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Sumário
1 Escopo................................................................................................................................................. 3
3 Termos e Definições............................................................................................................................ 6
8 Condicionamento............................................................................................................................... 33
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1 Escopo (Substituição)
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para construção, montagem e condicionamento de dutos
terrestres.
1.2 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição e também a instalações
já existentes, quando da sua manutenção, desde que citada nas normas específicas.
1.3 A sequência das subseções desta Norma segue a mesma utilizada pela ABNT
NBR 15280-2:2005.
1.4 A construção, montagem e condicionamento de dutos terrestres devem estar de acordo com a
ABNT NBR 15280-2:2005, complementada com as seguintes alterações, conforme definições
abaixo estabelecidas. A informação de cada subseção deve ser lida como se segue, toda vez que
iniciada com:
1.5 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição e também a instalações
já existentes, quando da sua manutenção, desde que citada nas normas específicas.
PETROBRAS N-133 - Soldagem;
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PETROBRAS N-1592 - Ensaio Não Destrutivo - Identificação de Materiais;
ABNT NBR 5425 - Guia para Inspeção por Amostragem no Controle e Certificação de
Qualidade;
ABNT NBR 5427 - Guia para Utilização da Norma ABNT NBR 5426 - Planos de
Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos;
ABNT NBR 15273 - Indústrias de Petróleo e Gás Natural – Curvas por Indução para
Sistema de Transporte por Dutos;
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ABNT NBR 15280-2 - Dutos Terrestres Parte 2: Construção e Montagem;
ABNT NBR 15637-1 - Cintas Planas Manufaturadas, com Fitas Tecidas com Fios Sintéticos
de Alta Tenacidade Formados por Multifilamentos;
API RP 1110 - Pressure Testing of Steel Pipelines for the Transportation of Gas, Petroleum
Gas, Hazardous Liquids, Highly Volatile Liquids or Carbon Dioxide;
ASME B 31.4 - Pipeline Transportation Systems for Liquid Hydrocarbons and Other Liquids;
ASME BPVC Section IX - Qualification Standard for Welding and Brazing Procedures,
Welders, Brazers, and Welding and Brazing Operators;
ASTM A370 - Standard Test Methods and Definitions for Mechanical Testing of Steel
Products;
ASTM D792 - Standard Test Methods for Density and Specific Gravity (Relative Density) of
Plastics by Displacement;
ASTM D882 - Standard Test Method for Tensile Properties of Thin Plastic Sheeting;
ASTM D1505 - Standard Test Method for Density of Plastics by the Density-Gradient
Technique;
ASTM E1961 - Standard Practice for Mechanized Ultrasonic Testing of Girth Welds Using
Zonal Discrimination With Focused Search Units;
AWS C4.1 SET - Oxygen Cutting Surface Roughness Gauge and Chart for Criteria
Describing Oxygen Cut Surfaces Wall Chart and Gauge;
BSI PD 8010-1 - Code of Practice for Pipelines - Part 1: Steel Pipelines on Land;
MSS SP 55 - Quality Standard for Steel Castings for Valves, Flanges, Fittings and Other
Piping Components - Visual Method for Evaluation of Surface Irregularities.
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3 Termos e Definições (Adoção)
Para os efeitos deste documento aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 15280-2.
4.1 Adoção.
4.2 Adição
4.3 Adoção.
4.4 Modificação
Nos procedimentos devem estar indicados os critérios de segurança, meio ambiente e saúde
ocupacional a serem seguidos, em cada uma das atividades de sua abrangência. Devem ser
observados os requisitos mínimos contidos em 4.4.1 a 4.4.22.
4.4.1 Adoção.
4.4.2 Adoção.
4.4.3 Adoção.
4.4.4 Adoção.
4.4.5 Adoção.
4.4.6 Adoção.
4.4.7 Adição.
e) verificação do nível mínimo nos tanques de combustível, antes do início de operação em terreno
íngreme.
4.4.8 Adoção.
4.4.9 Substituição
Nas faixas de dutos existentes, deve ser evitado o trânsito de equipamentos sobre os dutos,
utilizando fita cargas
influência das de segurança
externas provisória. Caso sobre
de terra e tráfego não seja
todospossível,
os dutosdeve ser realizado
existentes estudo
na faixa de de
domínio
visando, caso necessário, definir critérios para incluir medidas de proteção, tais como execução de
sobrecobertura ou estiva.
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4.4.10 Adoção.
4.4.11 Adoção.
4.4.12 Adoção.
4.4.13 Novo
Por meio de profissional habilitado, a montadora deve desenvolver um plano de controle da erosão
durante a etapa de construção. O plano deve conter procedimentos, medidas, estruturas e ações que
visem ao atendimento dos seguintes requisitos:
4.4.14 Novo
Todo trabalhador deve ser treinado periodicamente nos aspectos de segurança, meio ambiente e
saúde, consoante o estabelecido nos requisitos de segurança, meio ambiente e saúde para a
atividade.
4.4.15 Novo
Todos os dias, antes do início das atividades de construção, os encarregados dos serviços devem ser
realizar palestras direcionadas aos seus comandados, abordando temas relacionados com aspectos
de segurança, meio ambiente e saúde.
4.4.16 Novo
Devem ser recolhidas as sobras de materiais utilizados nas atividades construtivas, as quais devem
ser transportadas para o canteiro da obra, de onde devem ser enviadas para local adequado, visando
impedir que venham a provocar impacto ambiental.
4.4.17 Novo
4.4.18 Novo
As tubulações, mangueiras de alta pressão e acessórios provisórios, devem ser fornecidas com
certificado de qualidade, inspecionados e pré-testados, antes de sua utilização.
4.4.19 Novo
As tubulações provisórias ou mangueiras utilizadas para pressurização, captação ou descarte, devem
ser adequadamente ancoradas visando suportar os esforços gerados pelo fluxo e evitar movimentos
que possam causar acidente.
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4.4.20 Novo
Deve ser analisado o impacto ambiental causado pelo volume, vazão e qualidade da água captada e
descartada.
4.4.21 Novo
A energia da água de descarte deve ser dissipada por meio de instalação de difusor na tubulação de
descarte ou outro meio que impeça a erosão do terreno.
4.4.22 Novo
No descarte da água deve-se utilizar sistema para decantação de resíduos sólidos existentes na água
antes de sua reintegração ao meio ambiente.
4.5 Adoção.
4.5.1 Adoção.
4.5.2 Substituição
Os inspetores de soldagem devem ser certificados por entidades acreditadas pelo INMETRO de
acordo com a ABNT NBR 14842 ou por entidades internacionais que atendam aos requisitos da
ISO 17024, sendo neste caso necessária a aprovação prévia pela PETROBRAS e norma principal
aplicável.
4.5.3 Substituição
Os inspetores de END devem ser certificados de acordo com a ABNT NBR NM ISO 9712.
4.6 Adoção.
4.7.1 Adoção.
4.7.2 Substituição
Os documentos técnicos devem ser elaborados em meio digital, conforme PETROBRAS N-381
(padrões), PETROBRAS N-2064 (revisões) e PETROBRAS N-1710 (numeração), atendendo às
prescrições definidas no projeto.
4.7.3 Adoção.
5 Requisitos Específicos
5.1 Adoção.
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5.2.1 Adoção.
5.2.2 Tubos
5.2.2.1 Substituição
O armazenamento e a preservação dos tubos devem obedecer aos requisitos mínimos exigíveis para
as seguintes condições:
5.2.2.2 Substituição
Para o manuseio dos tubos durante o carregamento e o descarregamento, devem ser utilizadas
cintas de náilon (ou material similar), conforme ABNT NBR 15637-1, com largura apropriada ou
ganchos especiais (patolas), para evitar danos nos tubos. Estes ganchos devem ser revestidos de
material mais macio que o material do tubo, sendo os ganchos projetados para conformarem-se à
curvatura interna dos tubos. Os tubos revestidos podem ser movimentados nos pátios de
armazenamento, por empilhadeiras com garfos estendidos, protegidos com borracha ou plástico.
5.2.2.3 Adoção.
5.2.2.4 Adoção.
5.2.2.5 Adoção.
5.2.2.6 Adoção.
5.2.2.7 Adoção.
5.2.2.8 Adoção.
5.2.2.9 Adoção.
5.2.2.10 Adoção.
5.2.2.11 Adoção.
5.2.2.12 Adoção.
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5.2.2.13 Substituição
O número máximo de camadas de tubos, revestidos ou não, deve ser estabelecido pela
PETROBRAS N-2719.
5.2.2.14 Adoção.
5.2.2.15 Novo
O armazenamento de tubos nas proximidades de linhas de transmissão deve atender aos seguintes
critérios:
5.2.3 Adoção.
5.2.4 Adoção.
5.2.5 Adoção.
5.2.6 Adoção.
5.2.7 Adoção.
5.2.8 Adoção.
5.2.9 Adoção.
5.2.10 Adoção.
5.2.11.1 Substituição
Os locais de armazenamento das tintas, vernizes, graxas, solventes e diluentes devem ser cobertos,
bem ventilados, não sujeitos a temperaturas superiores a 40 °C, protegidos contra centelhas,
descargas atmosféricas e raios diretos do sol.
5.2.11.2 Adoção.
5.2.11.3 Adoção.
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5.2.11.4 Substituição
O armazenamento deve ser feito de forma tal que possibilite a retirada em primeiro lugar do material
mais antigo e que a movimentação seja feita de forma a evitar danos.
5.3.1 Adoção.
5.3.2 Substituição
A diretriz projetada somente pode ser alterada mediante análise prévia de viabilidade, considerando
eventuais implicações no dimensionamento hidráulico e mecânico do duto, licenciamento ambiental e
liberação cadastral e jurídica da nova faixa. O levantamento planialtimétrico cadastral e jurídico da
faixa
acordodecom
domínio e a apresentação de resultados da diretriz modificada devem ser executados de
a PETROBRAS N-2624.
5.3.3 Substituição
A locação da posição e cobertura de outros dutos, cabos de fibra ótica e outras interferências
eventualmente existentes, em relação ao eixo da faixa e à superfície do terreno, deve ser feita de
acordo com os seguintes critérios:
5.4 Adoção.
5.5.1 Adoção.
5.5.2 Adoção.
5.5.3 Adoção.
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5.5.4 Substituição
A camada superior do solo removida, composta de matéria orgânica (inclusive folhas e galhos), deve
ser estocada para posterior reposição nos taludes de corte, nos aterros, na própria pista e nas áreas
de descarte,
outros quando
materiais da restauração,
retirados da pista. devendo ser evitada a sua contaminação pela mistura com
5.5.5 Substituição
5.5.6 Adoção.
5.5.7 Adoção.
5.5.8 Adoção.
5.5.9 Adoção.
5.5.10 Adoção.
5.5.11 Adoção.
5.5.12 Adoção.
5.5.13 Adoção.
5.5.14 Adoção.
5.5.15 Adoção.
5.5.16 Adoção.
5.5.17 Adoção.
5.5.18 Adoção.
5.5.19 Adoção.
5.5.20 Adoção.
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5.5.21 Adoção.
5.5.22 Adoção.
5.5.23 Adoção.
5.5.24 Adoção.
5.6 Adoção.
5.7.1 Adoção.
5.7.2 Adoção.
5.7.3 Adição
Devem estar indicadas, em planta, as diretrizes dos dutos existentes e os pontos detectados com
cobertura insuficiente.
5.7.4 Substituição
A locação e a sinalização da posição do eixo da vala em relação a outros dutos existentes devem ser
feitas observando-se os critérios previstos no 5.3.3.
5.7.5 Adoção.
5.7.6 Adoção.
5.7.7 Adoção.
5.7.8 Adoção.
5.7.9 Adoção.
5.7.10 Substituição
j) em áreas urbanas ou junto a faixas de rodovias, as valas abertas, além das cercas previstas na
alínea i, devem dispor de sinalização luminosa para uso noturno.
5.7.11 Adoção.
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5.7.12 Adição
Nota: recomenda-se que os materiais provenientes da escavação da vala não sejam dispostos sobre
dutos existentes. Caso isso não seja possível devem ser adotadas medidas adicionais visando evitar
danos aos dutos existentes, no momento da retirada deste material para a cobertura da vala.
5.7.13 Adoção.
5.7.14 Adoção.
5.7.15 Adoção.
5.7.16 Novo
Nos locais de tie-ins e diques em faixas com dutos existentes, devem ser instaladas estacas com cor
diferenciada e na altura visível mínima de 1,25 m, deslocadas 0,8 m da geratriz lateral do duto
existente para o lado do duto em construção e interligadas com fita zebrada. Esta marcação tem por
objetivo definir o limite físico máximo para escavação.
5.7.17 Novo
Nas escavações em áreas alagadas realizadas com escavadeiras instaladas em cima de balsas ou
flutuantes, a sua movimentação e alinhamento devem ser feitos por dois guinchos posicionados
próximos a cada margem, tracionando alternadamente o conjunto.
5.8 Transporte, Distribuição e Manuseio (Incluindo Carga e Descarga) de Tubos e Outros Materiais
5.8.1 Adoção.
5.8.2 Adoção.
5.8.3 Adoção.
5.8.4 Adoção.
5.8.5 Adoção.
5.8.6 Adoção.
5.8.7 Adoção.
5.8.8 Adoção.
5.8.9 Adoção.
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5.8.10 Adoção.
5.8.11 Adoção.
5.8.12 Substituição
Nas rampas, com inclinação longitudinal igual ou superior a 20º, deve ser executada ancoragem
provisória dos tubos distribuídos na pista, para evitar o seu deslizamento ou rolamento. A ancoragem
provisória deve ser executada nas duas extremidades de cada tubo, utilizando na extremidade inferior
um calço de topo e na extremidade superior dois calços laterais.
5.8.13 Adoção.
5.8.14 Adoção.
5.8.15 Adoção.
5.9.1 Substituição
O curvamento de tubos a frio ou natural deve atender à ABNT NBR 15280-2, ao disposto na ABNT
NBR 15280-1 para oleodutos e na ABNT NBR 12712 para gasodutos. O curvamento a quente por
indução deve atender à ABNT NBR 15273 e aos requisitos de projeto.
NOTA Para o curvamento por indução devem ser selecionados os tubos disponíveis no canteiro
com maior espessura real e maior carbono equivalente.
5.9.2 Adoção.
5.9.3 Adoção.
5.9.3.1 Adoção.
5.9.3.2 Modificação
5.9.3.3 Adoção.
5.9.4 Substituição
d) todos os tubos curvados devem ser inspecionados por passagem de gabarito interno para verificar
se a ovalização está dentro do prescrito na alínea a.
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e) para a determinação do diâmetro da placa do gabarito, deve ser utilizada a seguinte equação:
DP = 0,975D - 2e
t) no caso de oleodutos utilizando tubos com costura longitudinal, a localização da costura após a
montagem deve atender ao disposto no 5.11.7.
5.9.5 Adoção.
5.9.6 Modificação
Substituir “milipascals” por “MPa” e “105” por “105”.
5.9.7 Adoção.
5.9.8 Adoção.
5.10.1 Adoção.
5.10.2 Adoção.
5.10.3 Adoção.
5.10.4 Adoção.
5.10.5 Novo
Nas travessias, cruzamentos e onde indicado no projeto, as juntas de campo de tubos revestidos
externamente com concreto, devem ser igualmente concretadas com as mesmas características
construtivas utilizadas nos tubos.
5.10.6 Novo
5.11 Soldagem
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5.11.1 Substituição
a)
b) para
para oleodutos:
gasodutos:ASME
ASMEBB31.4
31.8eePETROBRAS N-133;
PETROBRAS N-133.
5.11.2 Adoção.
5.11.3 Adoção.
5.11.4 Adoção.
5.11.4.1 Novo
Na qualificação do procedimento de soldagem deve também ser realizada a inspeção das juntas
soldadas, por radiografia conforme a PETROBRAS N-1595, ou ultrassom automatizado conforme
PETROBRAS N-2803.
5.11.4.2 Novo
Na qualificação do procedimento de soldagem deve ser incluído o ensaio Charpy-V no metal de solda
e na ZTA, conforme descrito abaixo:
5.11.4.3 Novo
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5.11.4.4 Novo
Mesmo quando estiverem sendo utilizados consumíveis homologados pela FBTS, deve ser emitida
uma EPS específica para cada marca comercial aplicada.
5.11.4.5 Novo
Nos casos em que as propriedades mecânicas (limite de escoamento e limite de resistência à tração)
dos consumíveis de soldagem, especificadas pela AWS aplicável, forem inferiores às propriedades
mecânicas nominais do tubo, são exigidos os seguintes ensaios para cada lote do consumível:
5.11.5 Adoção.
5.11.6 Adoção.
5.11.7 Adoção.
5.11.8 Adoção.
5.11.9 Adoção.
5.11.10 Substituição
Todos os biséis de campo dos tubos devem ser feitos utilizando equipamento mecânico, equipamento
de biselar a oxi-gás ou método manual, respeitando-se os requisitos da norma de fabricação do tubo
e o descrito no 5.11.2.
5.11.11 Adoção.
5.11.12 Adoção.
5.11.13 Adoção.
5.11.14 Adoção.
5.11.15 Adoção.
5.11.16 Adoção.
5.11.17 Adoção.
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5.11.18 Adoção.
5.11.19 Substituição
Quando for usado acoplador de alinhamento externo, o comprimento do primeiro passe de solda deve
ser simetricamente distribuído em pelo menos 50 % da circunferência, antes da remoção do
acoplador, devendo também atender ao 5.11.21, quanto à movimentação da coluna.
NOTA No acoplamento de tubos para soldagem de tie-ins não devem ser geradas tensões
residuais que possam comprometer a integridade do duto durante a sua vida útil. Para
tanto, devem ser atendidas às seguintes orientações:
a) nas extremidades das colunas a serem soldadas devem estar descobertos, no mínimo,
dois tubos de cada lado;
b) o duto não deve estar pré-tensionado, ou seja, permanecer alinhado sem a aplicação de
esforço externo;
c) não é permitido o reparo em solda de interligação (tie-in).
5.11.20 Adoção.
5.11.21 Adoção.
5.11.22 Adoção.
5.11.23 Adoção.
5.11.24 Adição.
Nota: Recomenda-se substituir o ensaio de ultrassom por radiografia no caso de transição de paredes
com chanfro interno.
5.11.25 Adoção.
5.11.26 Substituição
A umidade das peças deve ser removida por meio de secagem com chama não concentrada, similar
ao previsto no 5.11.6.
5.11.27 Adoção.
5.11.28 Adoção.
5.11.29 Adoção.
5.11.30 Adoção.
5.11.31 Adoção.
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5.11.32 Adoção.
5.11.33 Adoção.
5.11.34 Adoção.
5.11.35 Adoção.
5.11.36 Adoção.
5.11.37 Adoção.
5.11.38 Adoção.
5.11.39 Adoção.
5.11.40 Remoção.
5.11.41 Adoção.
5.11.42 Adoção.
5.11.43 Adoção.
5.11.44 Substituição
5.11.45 Adoção.
5.11.46 Adoção.
5.11.47 Adoção.
5.11.48 Novo
A soldagem das colunas em terrenos com inclinação igual ou superior a 20º, deve ser precedida pela
instalação de dispositivos para escoramento ou ancoragem da coluna, ou ambos. Os dispositivos
utilizados devem ser dimensionados para resistir a um valor superior ao peso próprio da coluna
depois de finalizada.
NOTA Caso haja necessidade de corte da coluna, em algum ponto da rampa, deve ser adotado o
mesmo critério para os trechos separados pelo corte.
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5.12.1 Substituição
5.12.2 Adoção.
5.12.3 Adoção.
5.12.4 Novo
Quando for adotado o processo de gamagrafia, devem estar previstas no procedimento executivo
atividades prévias de informação a comunidade, isolamento e controle de radiação.
5.12.5 Novo
Devem ser definidas área e forma adequada, para a guarda da fonte radioativa, sem prejuízo para a
comunidade circundante a esta área, em conformidade com a legislação específica.
5.13.1 Substituição
Todas as juntas de campo de dutos enterrados dotados de revestimento anticorrosivo externo devem
ser revestidas de acordo com a PETROBRAS N-2328. Todas as juntas de campo de dutos
enterrados, dotados de isolamento térmico, devem ser revestidas e isoladas.
5.13.2 Substituição
A aplicação do revestimento e do isolamento térmico de juntas deve obedecer aos parâmetros
estabelecidos pelo projeto. O aplicador deve apresentar previamente à contratante, para aprovação,
os respectivos procedimentos.
5.13.3 Substituição
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g) cálculo de consumo de materiais;
h) documento técnico no qual foi baseado o procedimento;
i) características dos equipamentos e instrumentos de medição a serem utilizados;
j) requisitos do revestimento, isolamento térmico ou reparo aplicado;
k) requisitos do revestimento, isolamento térmico ou reparo aplicado.
5.13.4 Adoção.
5.13.5 Adoção.
5.13.6 Adoção.
5.13.7 Substituição
A compatibilidade
conforme do PETROBRAS N-2328.
definida na revestimento da junta de campo com o revestimento original do tubo deve ser
5.13.8 Remoção.
5.13.9 Novo
Devem ser realizados inspeção visual e ensaio de descontinuidade no recebimento dos tubos com
revestimento anticorrosivo e imediatamente antes do lançamento do duto na vala. Nos tubos isolados
termicamente somente deve ser realizada inspeção visual. Os danos encontrados nos tubos com
revestimento anticorrosivo devem ser reparados conforme PETROBRAS N-2911.
5.13.10 Novo
Nos trechos aéreos deve ser executada pintura externa nos tubos não revestidos, de acordo com a
PETROBRAS N-442, atendendo às condições ambientais estabelecidas no projeto. Nos trechos
aéreos de dutos operando com produtos aquecidos, onde não houver o isolamento térmico em
poliuretano, o isolamento deve ser executado conforme PETROBRAS N-250, garantindo na
superfície externa uma temperatura abaixo de 60°C.
5.14.1 Substituição
O abaixamento da coluna na vala somente pode ser iniciado após o exame das condições de
integridade da coluna, do revestimento ou do isolamento térmico e da vala, visando principalmente:
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5.14.2 Adoção.
5.14.3 Adoção.
5.14.4 Adoção.
5.14.5 Adoção.
5.14.6 Adoção.
5.14.7 Adoção.
5.14.8 Adoção.
5.14.9 Adoção.
5.14.10 Adoção.
5.14.11 Substituição
Antes de ser iniciada a cobertura de qualquer trecho, devem ser reparados todos os danos
porventura causados no revestimento, no isolamento térmico ou nos tubos, durante a operação de
abaixamento.
5.14.12 Adição
Recomenda-se ainda envelopar o duto com material capaz de reter os sedimentos e que ao mesmo
tempo deixe passar a água como geotêxtil.
5.14.13 Modificação
5.14.14 Adoção.
5.14.15 Substituição
Todo trecho abaixado deve ser imediatamente interligado ao sistema de proteção catódica, utilizando,
se necessário, sistema provisório.
5.15.1 Adoção.
5.15.2 Adoção.
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5.15.4 Adoção.
5.15.5 Adoção.
5.15.6 Adoção.
5.15.7 Adoção.
5.15.8 Adoção.
5.15.9 Adoção
5.15.10 Novo
A cobertura deve atender ao definido no projeto básico, tendo os seguintes valores mínimos:
a) áreas em uso para cultura mecanizada, ou com possibilidade futura, áreas urbanas,
industriais ou com possibilidade de ocupação: 1,20 m;
b) cruzamentos e travessias, conforme projeto;
c) áreas escavadas em rocha consolidada, com utilização de explosivo ou martelete
pneumático: 0,60 m;
d) demais áreas: 1,00 m.
NOTA Em caso de matacões ou rochas localizadas, deve ser utilizado o critério descritos em a), b)
ou d), que melhor defina as condições locais.
5.16.1 Adoção.
5.16.2 Adoção.
5.16.3 Substituição
O material retirado na operação de restauração e limpeza da pista, logradouro ou terrenos deve ser
depositado em local adequado, de modo a evitar destruição ou dano à propriedade de terceiros, bem
como a obstrução de vias de acesso, cursos d'água, escoamento de águas pluviais e canais de
drenagem.
5.16.4 Substituição
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5.16.5 Adoção.
5.16.6 Adoção.
5.16.7 Adoção.
5.16.8 Substituição
A restauração deve ser tal que o material da pista, logradouro ou terrenos utilizados nos serviços de
construção não seja transportado pelas águas das chuvas e depositado em mananciais, açudes,
estradas, bocas de lobo, sarjetas, calçadas ou benfeitorias.
5.16.9 Adoção.
5.16.10 Adoção.
5.16.11 Adoção.
5.16.12 Adoção.
5.16.13 Substituição
A restauração da pista, logradouro ou terreno utilizado nos serviços de construção, já com obras de
proteção executadas anteriormente, deve ser compatível com estas, exceto quando previsto em
contrário no projeto.
5.16.14 Substituição
Os serviços de drenagem superficial devem ser realizados em função das características das áreas
atravessadas quanto à constituição do solo, topografia (declividade e comprimento de rampas),
pluviosidade, condições de cobertura vegetal e tolerâncias de perda de solo em função do ambiente
adjacente a faixa. Estes serviços visam proporcionar a proteção dos eventuais taludes formados com
a abertura da pista, a proteção da pista propriamente dita, principalmente em encostas com
declividade superior a 5° e a proteção de terrenos de terceiros em função das eventuais alterações na
drenagem natural das áreas ocasionada pela implantação do duto.
5.16.15 Substituição
O projeto executivo de drenagem, a ser elaborado por profissional qualificado, deve ser definido em
função das condições locais e da área de contribuição, atendendo no mínimo às seguintes
recomendações:
a) a drenagem superficial da pista deve evitar o escoamento de águas pluviais sobre a vala,
dirigindo, sempre que possível, sua descarga lateral para o pé do talude, onde devem
ser captadas e direcionadas para fora da pista. Devem ser tomadas as providências
necessárias para evitar qualquer impacto negativo nas áreas envolvidas. Caso não seja
possível evitar o escoamento de águas pluviais sobre a vala, devem ser adotadas
medidas adicionais de proteção que garantam a integridade do duto dentro da vala;
b) recomenda-se que o sistema de drenagem da pista em encosta (rampa) seja realizado
por meio de leiras dispostas transversalmente ao sentido do fluxo de água, com
caimento para suas extremidades. As leiras devem ser conformadas no próprio terreno,
evitando-se a escavação da sua base. Quando essa escavação for necessária, a
mesma deve ser estabilizada com material granular como pedregulho e pedra
amarroada ou biomanta própria para revestimento de canaleta;
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c) as canaletas longitudinais, quando necessárias, devem ser conformadas no próprio
terreno, com revestimento vegetal ou solo-cimento e interligadas com as leiras
transversais;
d) o caimento das calhas transversais deve ser limitado a 10° e o caimento das canaletas
longitudinais a 20°;
e) em rampas
limitando com inclinação
a inclinação superior
da canaleta a 20°,
a 20° e a deve
alturaser utilizadaem
do degrau uma
70 canaleta
cm; com escada
f) devem ser previstas também canaletas no topo e pé dos taludes de corte e aterro, não
utilizando o tipo pré-moldado;
g) eventuais caixas de passagem podem ser de alvenaria ou concreto, para conexão entre
dois segmentos de canaleta;
h) com o objetivo de estabilizar erosões causadas por cursos d’água que atravessam a
pista, pode ser prevista a execução de enrocamento de pista, a jusante da faixa, em
conjunto com a recomposição vegetal das margens com espécies nativas, de modo a
garantir a cobertura mínima do tubo;
i) as travessias de reservatórios, rios, canais e cursos d’água devem ser completamente
restauradas, imediatamente após concluídos os trabalhos. Os serviços necessários para
garantir a integridade das margens dos cursos d’água e reservatórios atravessados
devem ser executados
e represamento, de forma
utilizando-se favorável
materiais ao escoamento,
adequados evitando-se
ao revestimento estrangulamento
vegetal nativo;
j) a pista, o logradouro e demais terrenos atingidos devem ser restaurados de forma a não
permitir a formação de canais naturais de drenagem e enxurradas causadoras de
erosão;
k) todos os cursos d’água desviados durante a execução da obra devem retornar ao seu
leito normal;
l) a drenagem pluvial de estradas de acesso não deve ser canalizada para a pista;
m) deve ser previsto um sistema de drenagem subterrânea sempre que houver o risco de
instabilidade geotécnica na pista bem como quando houver estruturas de contenção na
pista.
5.16.16 Substituição
A proteção vegetal deve ser sempre realizada na pista, encostas e terrenos impactados pela
construção, sujeitos à erosão superficial ou que, por qualquer motivo, requeiram o restabelecimento
da vegetação. A execução dos serviços de recomposição vegetal deve ser supervisionada por
profissional habilitado sob responsabilidade da executante e atender às seguintes recomendações:
a) toda área onde houve trânsito de veículos pesados ou máquinas deve ser escarificada
antes da recomposição vegetal em pelo menos 30 cm de profundidade. No caso de
presença de estruturas de drenagem subterrâneas podem ser adotadas profundidades
menores;
b) deve ser priorizado o uso de espécies nativas de gramíneas e herbáceas, adequadas
para o controle de erosão nas áreas a serem protegidas, sem provocar riscos à
integridade do duto ou impedimentos à inspeção da faixa de dutos;
c) recomenda-se utilizar espécies de gramíneas que não ultrapassem 80 cm de altura
quando em estágio maduro, a proteção vegetal da pista, salvo quando estas forem
exigidas pelos proprietários;
d) excetuando-se as áreas suscetíveis à erosão, pode ser utilizada revegetação natural
(sem semeadura ou plantio), somente nas áreas onde o solo orgânico foi preservado,
inclusive com a presença de propágulos ou sementes de espécies vegetais;
e) onde a inclinação for superior a 5º, a semeadura deve ser seguida pela colocação de
dispositivo que previna a lixiviação das sementes e a perda de solo por erosão (exemplo:
biomanta antierosiva), até o desenvolvimento da vegetação.
5.16.17 Substituição
A definição das áreas que requerem proteção, a descrição dos métodos de semeadura, preparo do
terreno, análise e correção dos solos, controle de pragas e adubações devem ser objeto de projeto
executivo específico de proteção e restauração, a ser elaborado por profissional habilitado de
responsabilidade da executante.
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5.16.18 Substituição
Cuidados especiais devem ser tomados na restauração dos terrenos cultivados pela construção, para
assegurar que estes possam ser utilizados independentemente de qualquer outro serviço adicional
por parte dos proprietários. Todas as pedras, raízes, galhos e outros materiais depositados na faixa
devem ser retirados e eliminados todos os obstáculos e irregularidades do terreno resultantes dos
serviços de construção, além da reposição da cobertura de terra vegetal existente antes da abertura
da pista.
5.16.19 Adoção.
5.16.20 Adoção.
5.16.20.1 Novo
No caso de restauração dos terrenos utilizados durante os serviços de construção, devem ser
obedecidos os mesmos requisitos estabelecidos para a restauração de pista.
5.16.20.2 Novo
Arbustos, folhas, serrapilheira, galhos e madeiras podem ser utilizados como material de proteção
contra erosão pós-construção, desde que condizente com os requisitos dos órgãos ambientais.
5.16.21 Remoção.
5.17.1 Modificação
5.17.2 Adoção.
5.17.3 Adoção.
5.17.4 Adoção.
5.18.1 Adoção.
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5.18.2 Modificação
5.18.3 Adoção.
5.18.4 Adoção.
5.18.5 Adoção.
5.18.6 Adoção.
5.18.7 Adoção.
5.18.8 Adoção.
5.19.1 Modificação
5.19.2 Adoção.
5.19.3 Adoção.
5.19.4 Adoção.
5.19.5 Adoção.
5.19.6 Adição
c) devem ser utilizados tubos concretados para evitar o contato direto com o tubo camisa, facilitando
a introdução e a retirada do trecho;
d) as extremidades do tubo camisa devem ser vedadas para impedir a infiltração de água e, sólidos
finos.
5.19.7 Substituição
Durante a execução das travessias de corpos d’água navegáveis e cruzamentos deve ser instalada a
sinalização adequada, inclusive a noturna, para a segurança da navegação ou tráfego, atendendo a
todas as condições e exigências do órgão responsável pela operação da via atravessada.
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5.19.8 Adoção.
5.19.9 Adoção.
5.19.10 Substituição
g) nas travessias de rios e lagos que tenham projeto específico o duto deve ser ensaiado
hidrostaticamente antes do lançamento, conforme 7.8, com as juntas ainda sem revestimento;
h) após o lançamento, o trecho deve ser percorrido por pig com placa calibradora, conforme 6.6.8,
impulsionado por ar comprimido;
j) a cobertura da vala deve ser realizada imediatamente após a inspeção do trecho.
5.19.11 Remoção.
5.19.12 Novo
5.19.13 Novo
Levantamentos batimétricos devem ser realizados nas travessias, cuja largura for superior a 50 m e a
solução não seja por furo direcional ou que tenham sido objeto de projeto específico, após o seu
lançamento e antes da sua interligação com as demais seções, visando comparar o perfil projetado
com o construído. Estas informações devem constar também nos desenhos “como construído” em
detalhe específico, inclusive nos registros eletrônicos dos dados e interpretação oriunda do
levantamento de campo.
5.19.13.1 Novo
5.19.13.2 Novo
Os métodos descritos no 5.19.13.1 devem:
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b) mostrar o perfil do terreno de fundo e o posicionamento do duto, com o conseqüente
enterramento da seção;
c) conectar com o DGPS operando em tempo real;
d) apresentar resultado da localização com precisão superior a 10 cm no plano horizontal e
10 % da profundidade no plano vertical;
e) considerar o afastamento máximo de 5 m entre pontos de verificação na seção.
5.19.14 Novo
Nos cruzamentos ou paralelismo com linhas de transmissão de energia elétrica de alta tensão (69 kV
ou superior), devem ser atendidos os seguintes requisitos:
a) aterrar tubos, equipamentos ou veículos, sempre que houver proximidade com linhas de
transmissão elétricas, que possam provocar interferência ou indução de tensão nos tubos,
equipamentos, veículos ou outras estruturas, colocando em risco a integridade física das
pessoas envolvidas nos serviços;
b) afastamento mínimo entre o duto e os cabos de aterramento existentes da linha de
6.1 Adoção.
6.2 Adoção.
6.3 Modificação
f) nas extremidades dos trechos para ensaio devem ser instaladas cabeças de ensaio, linhas de
captação e descarte de água, todas adequadamente dimensionadas, visando minimizar possíveis
danos ao meio ambiente e permitir o controle da pressão no trecho, assegurando a integridade das
pessoas envolvidas nas atividades e das instalações existentes;
6.4 Substituição
a) análise prévia por entidade reconhecida, com base em amostras coletadas nos pontos
de captação, de forma a determinar sua composição química e microbiológica e definir a
necessidade de emprego de produtos anticorrosivos;
b) parâmetros a serem analisados apresentados na Tabela C.8;
c) métodos de análise e formas de preservação das amostras descritas no APHA 4500;
d) adição de produtos químicos à água, tais como sequestrante de oxigênio e biocida,
condicionada à aprovação prévia do órgão ambiental competente;
e) oleodutos e gasodutos de gás não processado podem dispensar a dosagem de produtos
químicos comerciais, independente do tempo de hibernação, caso a água atenda ao
padrão de qualidade determinado na Tabela C.8. A água deve atender aos critérios da
Tabela C.9 caso não atenda aos parâmetros da Tabela C.8.
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f) gasodutos de gás natural processado ou gás carbônico seco devem dosar sequestrante
de oxigênio conforme Tabela C.9 para evitar a formação de produtos de corrosão (óxidos
de ferro). A dosagem de biocida depende da avaliação dos resultados das análises
microbiológicas da água, conforme critérios estabelecidos na Tabela C.8. A água deve
atender aos critérios da Tabela C.9 caso não atenda aos parâmetros da Tabela C.8.
NOTA A dosagem de sequestrante pode ser dispensada no caso de gasodutos com revestimento
interno, na qual o condicionamento do trecho seja iniciado no prazo máximo de 24 horas,
após a aprovação do ensaio hidrostático.
6.5 Adoção.
6.6 Adoção.
6.6.1 Adoção.
6.6.2 Adoção.
6.6.3 Adoção.
6.6.4 Adoção.
6.6.5 Remoção.
6.6.6 Adoção.
6.6.7 Adoção.
6.6.8 Adição.
NOTA No caso de dutos com revestimento interno, a placa calibradora deve ser de alumínio.
6.6.9 Adoção.
6.6.10 Adoção.
6.6.11 Modificação
6.7 Adoção.
7 Ensaio Hidrostático
7.1 Adoção.
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7.2 Substituição
a) o ensaio hidrostático de cada trecho do duto deve ser realizado após a execução das respectivas
etapas de abaixamento, cobertura, limpeza, enchimento e calibração;
7.3 Adoção.
7.4 Adoção.
7.5 Adoção.
7.6 Adoção.
7.7 Adoção.
7.8 Adoção.
7.9.1 Remoção.
7.9.2 Substituição
Após a conclusão do ensaio hidrostático e antes do esvaziamento do trecho ensaiado, deve ser
realizada a inspeção dimensional interna do duto, utilizando pig geométrico.
7.9.2.1 Novo
Os critérios de aceitação das anomalias detectadas devem ser conforme a ABNT NBR 15280-1, para
oleoduto, e ABNT NBR 12712, para gasoduto.
7.9.2.2 Novo
Além dos critérios citados no 7.9.2.1, devem ser consideradas inaceitáveis as ovalizações superiores
a 5 % (diferença entre o maior e o menor dos diâmetros externos, medidos numa mesma seção do
tubo), em qualquer extensão.
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7.9.2.3 Novo
As anomalias consideradas como inaceitáveis devem ser confirmadas através de inspeção no campo
(correlação), com a remoção do revestimento anticorrosivo externo do tubo.
7.9.2.4 Novo
As anomalias confirmadas como inaceitáveis devem ser corrigidas mediante o corte e substituição do
tubo, ou parte deste, na região afetada.
7.9.2.5 Novo
Deve ser emitido relatório de inspeção por pig geométrico, registrando todas as anomalias
detectadas, acompanhado de laudo técnico, de acordo com os critérios de aceitação e resultados da
inspeção de campo.
7.9.3 Adoção.
7.9.4 Adoção.
7.10 Substituição
Devem ser gerados registros da execução de cada ensaio hidrostático e inspeção dimensional interna
do duto, contendo, no mínimo, as seguintes informações:
7.11 Adoção.
7.12 Adoção.
8 Condicionamento
8.1 Substituição
As atividades descritas a seguir são as mínimas necessárias para colocar o duto em condições de ser
pré-operado com o produto previsto, tratando-se do condicionamento após o ensaio hidrostático e
passagem de pig geométrico (sem não conformidade).
8.2 Substituição
d) previsão de instalação, no descarte, de medidor de vazão e válvula que permita o controle do fluxo
durante o esvaziamento do duto;
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8.3 Adoção.
8.4 Adoção.
8.5 Remoção.
8.6 Adoção.
8.7 Novo
Esvaziamento.
8.7.1 Novo
Considera-se esvaziamento, a remoção da água proveniente do ensaio hidrostático.
8.7.2 Novo
A remoção da água deve ser realizada com a utilização de pigs do tipo solid cast, deslocados por ar
comprimido ou gás inerte.
NOTA Em casos especiais em que o duto seja operado imediatamente após o esvaziamento e o
produto permita dispensar a secagem, a remoção da água pode ser feita utilizando pig ou
uma bateria de pigs deslocados pelo próprio produto previsto para o duto.
8.7.3 Novo
Deve ser garantida uma contrapressão no descarte, de forma a assegurar o deslocamento do pig em
uma velocidade inferior a 2,0 m/s, para evitar a formação de bolsões de ar.
8.8 Novo
Secagem.
8.8.1 Novo
Considera-se secagem a remoção total da água livre remanescente do esvaziamento, bem como a
remoção da água adsorvida a parede do duto até a condição de ponto de orvalho (PO) requerida.
8.8.2 Novo
A secagem do duto ou trecho do duto deve ser iniciada imediatamente após o seu esvaziamento.
8.8.3 Novo
Priorizar os locais de montagem das válvulas de bloqueio para injeção e descarte do fluido de
secagem, considerando também aspectos de topografia do terreno, extensão do trecho e facilidades
de montagem da unidade de secagem.
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8.8.4 Novo
A operação de secagem deve ser iniciada pela eliminação de água livre com a utilização de pigs
espuma de baixa densidade, intercalados com pigs selados, deslocados pelo fluido de secagem (ar
comprimido), com velocidades entre 0,2 m/s a 1,0 m/s.
8.8.5 Novo
Devem ser passados pigs espuma de baixa densidade e pigs selados em quantidade suficiente, até
que seja alcançado o requisito “seco ao toque”, na superfície do pig quando da sua retirada da linha.
8.8.6 Novo
Uma vez atingido o requisito “seco ao toque” todas as atividades de passagem de pig subseqüentes,
devem empregar ar seco ou gás inerte (nitrogênio).
NOTA Quando for empregado nitrogênio devem ser avaliados os riscos e adotadas medidas de
controle para garantir a segurança.
8.8.7 Novo
Uma vez atingido o requisito “seco ao toque” deve ser realizada uma limpeza primária para a
remoção de óxidos, areia e resíduos metálicos no duto e facilitar a etapa final da secagem, na
seqüência descrita em 8.8.7.1 a 8.8.7.6.
8.8.7.1 Novo
Inicialmente devem ser lançadas, no mínimo, quatro baterias de pigs, consistindo de pig raspador
com escovas de material que não danifique o revestimento interno, e pig espuma de baixa densidade,
com intervalo mínimo de 30 minutos entre baterias.
NOTA O lançamento de baterias de pigs deve cessar somente quando os pigs raspadores sejam
recebidos com as escovas íntegras e com baixa impregnação de material removido.
8.8.7.2 Novo
Após a passagem das baterias de pigs citadas no item anterior, devem ser passados pigs de espuma
de baixa densidade em quantidade suficiente, até que a seção transversal do pig revele uma
profundidade de penetração de sujeira inferior a 3/4 pol.
8.8.7.3 Novo
Em seguida devem ser lançadas, no mínimo, duas baterias constituídas de pigs de espuma e pigs
magnéticos de limpeza.
8.8.7.4 Novo
Os magnetos devem ser fabricados em blocos de neodímio-ferro-boro grau 35, ou grau superior, com
espaçamento máximo dos blocos à parede interna do duto igual a 15 % do diâmetro.
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8.8.7.5 Novo
O pig deve ser pesado antes e depois da passagem, a fim de se verificar a quantidade de elementos
aderidos.
8.8.7.6 Novo
A passagem de pigs poderá ser cessada e a limpeza considerada concluída quando a quantidade de
resíduos metálicos, aderida ao pig, for inferior a 50 g/km.
8.8.8 Novo
Concluída a limpeza primária, a subsequente soldagem dos tie-ins e a montagem dos complementos,
deve ser reiniciada a secagem da linha para retirada da água remanescente até que seja alcançada a
seguinte condição de ponto de orvalho estabilizado no lançador, no recebedor e em todas as válvulas
de bloqueio:
a) dutos de gás natural processado: -39°C (1 atm);
b) dutos para operação com temperatura negativa: -29°C (1 atm);
c) demais dutos: 0°C (1 atm).
NOTA 1 Considera-se que o ponto de orvalho do fluido está estabilizado quando os valores das
medições (de ponto de orvalho) não variam ao longo de um período de tempo de 24 horas.
NOTA 2 Deve ser assegurado que os drenos e vents do corpo das válvulas foram abertos
previamente a operação de secagem das válvulas.
8.8.9 Novo
A medição do ponto de orvalho deve ser feita com medidor eletrônico aferido e calibrado.
NOTA Medidores de espelho resfriado, não são adequados para medições sucessivas e devem
ser utilizados apenas para verificação do funcionamento e calibração dos medidores
eletrônicos.
8.8.10 Novo
A operação de retirada de água adsorvida de acordo com o critério estabelecido no 8.8.8 deve ser
realizada através da passagem de pig espuma de baixa densidade e sopragem simples com ar super
seco ou nitrogênio.
8.8.11 Novo
Uma vez alcançados os valores de ponto de orvalho (estabilizados ou não) dispostos no 8.8.8 devem
ser lançadas, no mínimo, mais uma bateria de pig raspador (escovas) e pig espuma de baixa
densidade e outra bateria de pig espuma e pig magnético, para realizar uma limpeza final.
8.8.12 Novo
A passagem de pigs pode ser finalizada e a limpeza final considerada concluída quando atendidos os
respectivos critérios dos 8.8.7.2 e 8.8.7.6.
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8.8.13 Novo
No final do processo de secagem, depois de concluídas as passagens de pigs, deve ser realizada
uma sopragem simples, com as válvulas intermediárias colocadas na posição meio aberta para a
drenagem e secagem dos internos.
8.8.14 Novo
Opcionalmente ao uso de ar super seco ou nitrogênio, pode ser utilizada a secagem a vácuo
atendendo ao critério de aceitação descrito no 8.8.8.
8.9 Novo
Inertização.
8.9.1 Novo
Entende-se por inertização do duto, a operação de preenchimento completo com gás inerte
(nitrogênio), até que seja atingida pressão igual ou superior a 0,5 kgf/cm 2 man.
8.9.2 Novo
Uma vez concluída a secagem, as válvulas devem ser completamente abertas e os drenos e vents do
corpo fechados, para que seja iniciada a inertização do duto.
8.9.3 Novo
O preenchimento do duto com nitrogênio ou selo de nitrogênio deve ser realizado através da
passagem de um número mínimo de três pigs espuma de baixa densidade com capa e dois pigs copo
de poliuretano, intercalados entre os pigs espuma, para redução do volume da interface nitrogênio/ar.
8.9.4 Novo
Deve ser assegurado um espaçamento mínimo de 1 km entre os pigs, bem como a contrapressão
deve ser regulada de modo a garantir que os pigs mantenham velocidade entre 0,2 m/s e 2,0 m/s.
8.9.5 Novo
A inertização é considerada concluída quando os pigs tiverem percorrido a totalidade do duto, sem
danos ou excessivo desgaste que possam ter afetado a sua eficiência.
9.1 Substituição
Decorrido um tempo mínimo de 1 mês após a cobertura do duto e a realização do ensaio hidrostático
no trecho, deve ser efetuado um levantamento de falhas do revestimento externo, através do método
de atenuação de corrente (PCM), complementado pelo A-frame. Na aplicação desse método são
necessárias a perfeita localização e demarcação do traçado do duto e o seu isolamento elétrico de
outros dutos existentes.
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9.1.1 Remoção.
9.1.2 Remoção.
9.2 Adoção.
10.1 Remoção.
10.2 Remoção.
10.3 Remoção.
11.1 Substituição
11.2 Adoção.
11.3 Adoção.
11.4 Modificação
11.5 Adoção.
11.6 Adoção.
11.7 Adoção.
11.8 Adoção.
11.9 Adoção.
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11.10 Adoção.
11.11 Adoção.
11.12 Adoção.
11.13 Substituição
Todos os desenhos citados no 11.1 devem ser elaborados em formato digital, abrangendo no máximo
1 000 m de faixa.
11.14 Substituição
Todos
1:200. os desenhos citados no 11.2 devem ser elaborados em formato digital, em escala horizontal de
11.15 Substituição
Efetuar o georeferenciamento do duto em toda a sua extensão, incluindo as juntas soldadas, pontos
notáveis, origem, destino, entroncamentos, saídas de ramais; as coordenadas UTM usadas devem
especificar o DATUM definido pelo projeto.
11.16 Novo
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B.1 Geral
B.1.1 Adoção.
B.1.2 Adoção.
B.1.3 Adoção.
B.1.4 Adoção.
B.1.5 Novo
Todos os materiais metálicos, quando não identificados e não certificados, devem ser submetidos aos
ensaios de reconhecimento de aços e ligas metálicas conforme PETROBRAS N-1592, confrontando
o seu resultado com a especificação solicitada.
B.2 Tubos
B.2.1 Adoção.
B.2.2 Adoção.
B.2.3 Adição.
NOTA 1 Rejeição na inspeção por amostragem indica a necessidade da ampliação desta inspeção
para 100 % dos tubos, nas características rejeitadas;
NOTA 2 A inspeção do estado do revestimento anticorrosivo ou isolamento térmico deve ser
realizada em 100 % dos tubos.
B.2.4 Modificação
B.2.5 Adoção.
B.3 Adoção.
B.4 Adoção.
B.5 Válvulas
B.5.1 Adoção.
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B.5.2 Adoção.
B.5.3 Adição
Nas válvulas com acionamento pneumático deve ser realizado ensaio de acionamento do conjunto
válvula e atuador, utilizando gás inerte (nitrogênio).
B.5.4 Adoção
B.5.5 Substituição
Deve ser verificado se as seguintes características das válvulas estão de acordo com as
especificações de projeto, normas referenciadas e documentos emitidos pelo fabricante.
B.5.6 Adoção.
B.5.7 Adição
A água a ser utilizada deve ter qualidade compatível com a especificada no 6.4.
B.5.8 Adoção.
B.6 Adoção.
B.7 Adoção.
B.8 Adoção.
B.9 Adoção.
B.10 Adoção.
B.11 Adoção.
B.12 Adoção.
B.13 Remoção.
-PÚBLICO-
N-464 REV. J 01 / 2012
-PÚBLICO-
N-464 REV. J 01 / 2012
X42
X46 27 22
X52
X56
X60
36 29
X65
X70 40 32
X80 56 45
-PÚBLICO-
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Sulfato ≤ 20 mg/l
Bactérias Aeróbias
≤ 103 UFC/ml
Heterotróficas Totais (BAHT)
Carbono Orgânico Total (TOC) ≤ 2 mg/l
Sólidos Suspensos ≤ 30 mg/l
-PÚBLICO-
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Pressão
50 % da mínima pressão
de teste hidrostático
Linha elástica
Linha teórica
Extrapolação
Pressão de
coluna estática
Volume de ar Volume de água
adicionada
0,5 mm
MB ZAC MS ZAC MB
0,5 mm
0,2 mm
0,5 mm
0,2 mm (A partir da linha de fusão)
0,5 mm
MB ZAC MS ZAC MB
0,2 mm
-PÚBLICO -
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ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A, B, C, D, E e F
Não existe índice de revisões
REV. G
Partes Atingidas Descrição da Alteração
1.3 Incluída
2 Revisada
3 Revisada
4 Excluída
4.2.7 Excluída
4.8.5 Excluída
4.10.6 Excluída
4.13.7 Excluída
5 Renumerada
5.1.1 Incluída
5.1.2.4 Incluída
4.6.9 Renumerada
5.1.4.1 Revisada
5.1.6.1 Revisada
5.1.8.1 Revisada
5.1.9.1 Revisada
5.1.9.2 Incluída
5.2.2.1 Revisada
5.2.2.3 Incluída
5.2.3.2 Incluída
5.2.6.1 Revisada
-PÚBLICO -
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REV. G
Partes Atingidas Descrição da Alteração
5.6.6 Revisada
5.7.5 Revisada
5.10.7 Revisada
5.13.4 Revisada
5.13.13 Revisada
5.13.16 Revisada
5.13.17 Incluída
5.14.1 Revisada
5.16.5 Revisada
TABELA 1 Incluída
6 Incluída
7 Renumerada
8 Incluída
9.3 Incluída
9.4 Renumerada
ANEXO A Incluída
ANEXO B Renumerada
-PÚBLICO -
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REV. H
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
REV. J
Partes Atingidas Descrição da Alteração
1a3 Revisadas
4 Incluída
4.1 Incluída
4.4.8 Renumerada
4.6 Incluída
4.7 Renumerada
4.7.3 Renumerada
5 Revisada e renumerada
5.1 Renumerada
5.2.1 Incluída
5.2.2 Renumerada
5.2.2.3 Renumerada
-PÚBLICO -
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REV. J
Partes Atingidas Descrição da Alteração
5.3, 5.3.1, 5.3.2 Revisadas e renumeradas
5.4 Incluída
5.5.21 Incluída
5.6 Incluída
5.7 Renumerada
5.7.4 Incluída
5.7.7 Incluída
5.7.11 Incluída
5.7.16 Incluída
5.9.5 Incluída
5.9.7 Incluída
-PÚBLICO -
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REV. J
Partes Atingidas Descrição da Alteração
5.11 Renumerada
5.11.2 Incluída
5.11.20 Incluída
5.11.40 Removida
5.11.48 Incluída
5.14.13 Incluída
5.14.15 Incluída
5.15 Incluída
-PÚBLICO -
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REV. J
Partes Atingidas Descrição da Alteração
5.16 ao 5.16.2 Revisadas e renumeradas
5.16.3 Incluída
5.16.4 Renumerada
5.16.21 Removida
5.18 Renumerada
5.18.2 Incluída
5.19.11 Removida
6 Renumerada
6.1 Incluída
6.6 Incluída
6.6.5 Removida
-PÚBLICO -
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REV. J
Partes Atingidas Descrição da Alteração
7.9 Incluída
7.9.1 Removida
7.9.2.1 Incluída
7.11 Incluída
8 Renumerada
8.5 Incluída
8.8 Renumerada
8.8.1 Incluída
8.9 Renumerada
9 Renumerada
10 Incluída
11 Revisada
11.1 Revisada
11.16 Renumerada
-PÚBLICO -
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REV. J
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Anexo A Incluída
Anexo B Incluída
Anexo C Incluída
-PÚBLICO -
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Membros
Nome Lotação Telefone Chave
Antonio Geraldo de Sousa TRANSPETRO/PRES/SE/ENG/PROJ/GAS 811-9211 TG10
Carlos Alberto Cardozo Manzano ENGENHARIA/IETEG/IENOR/CMDANMA 841-1032 SGIM
Eduardo Teruo Mori UO-AM/ATP-U/DP 843-6188 EGR7
João Paulo de Barros Leite TRANSPETRO/DGN/GAS/TO 811-9345 TRQ6
Lincoln Diego Cirqueira Ferreira UO-RNCE/ATP-ARG//CM 839-4221 LDCF
Paulo Fernando Scofield de Lemos ENGENHARIA/IETEG/ETEG/EDUT 819-3017 SG1E
Secretário Técnico
Paulo Cezar Correa Defelippe ENGENHARIA/AG/NORTEC-GC 719-3079 EEM8