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5/13/2018 N-0464 Rev J - slide pdf.c om

-PÚBLICO-
N-464 REV. J 01 / 2012 

Construção, Montagem e Condicionamento


de Duto Terrestre

Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que
CONTEC
Comissão de Normalização
deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve
ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Técnica  Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de
caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter 
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seuAutora.
aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 13  CONTEC - Subcomissão  
Oleoduto e Gasoduto As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
  justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO 
S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer 
reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e 
expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da 
legislação pertinente, através da qual serão imputadas as 
responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante 
cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito 
intelectual e propriedade industrial.” 

Apresentação 
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho 
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são 
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas 
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as 
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos 
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS 
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a 
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são 
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS   N-1. Para informações completas 
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS
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Sumário
1 Escopo................................................................................................................................................. 3 

2 Referências Normativas ...................................................................................................................... 3 

3 Termos e Definições............................................................................................................................ 6 

4 Requisitos Gerais (Substituição) ......................................................................................................... 6 

5 Requisitos Específicos ........................................................................................................................ 8 

6 Limpeza, Enchimento e Calibração................................................................................................... 30 

7 Ensaio Hidrostático............................................................................................................................ 31 

8 Condicionamento............................................................................................................................... 33 

9 Inspeção do Revestimento Externo Anticorrosivo - Após a Cobertura............................................. 37 

10 Instalação de sistemas de proteção catódica ................................................................................. 38 

11 Documentos “Como Construído”..................................................................................................... 38 

Anexo A - Definições (Adoção) ............................................................................................................. 40 

Anexo B - Critérios para Inspeção de Recebimento de Materiais ........................................................ 41 

Anexo C - Tabelas e Figuras................................................................................................................. 43 

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1 Escopo (Substituição) 

1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para construção, montagem e condicionamento de dutos
terrestres.

1.2 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição e também a instalações
 já existentes, quando da sua manutenção, desde que citada nas normas específicas.

1.3 A sequência das subseções desta Norma segue a mesma utilizada pela ABNT
NBR 15280-2:2005.

1.4 A construção, montagem e condicionamento de dutos terrestres devem estar de acordo com a
ABNT NBR 15280-2:2005, complementada com as seguintes alterações, conforme definições
abaixo estabelecidas. A informação de cada subseção deve ser lida como se segue, toda vez que
iniciada com:

 — Adição: continuação de item específico da ABNT NBR 15280-2:2005;


 — Adoção: adoção integral de item específico da ABNT NBR 15280-2:2005;
 — Modificação: substituição de parte de item específico da ABNT NBR 15280-2:2005;
 — Novo: inserção de requisito não incluído na ABNT NBR 15280-2:2005;
 — Remoção: remoção integral de item específico da ABNT NBR 15280-2:2005;
 — Substituição: substituição integral de item específico da ABNT NBR 15280-2:2005.

1.5 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição e também a instalações
 já existentes, quando da sua manutenção, desde que citada nas normas específicas.

1.6 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Prática Recomendada.

2 Referências Normativas  (Substituição) 


Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para
referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.

Ministério do Trabalho - Norma Regulamentadora - NR-18 - Condições e Meio Ambiente de


Trabalho na Indústria da Construção;

Ministério do Trabalho - Norma Regulamentadora - NR-19 - Explosivos;

Normas de Segurança para Armazenamento, Descontaminação e Destruição de Explosivos


do Ministério do Exército; 

PETROBRAS N-133 - Soldagem;

PETROBRAS N-250 - Montagem de Isolamento Térmico a Alta Temperatura;

PETROBRAS N-381 - Execução de Desenhos e Outros Documentos Técnicos em Geral;

PETROBRAS N-442 - Pintura Externa de Tubulação em Instalações Terrestres;

PETROBRAS N-1219 - Cores;

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PETROBRAS N-1592 - Ensaio Não Destrutivo - Identificação de Materiais;

PETROBRAS N-1595 - Ensaio Não-Destrutivo – Radiografia;

PETROBRAS N-1597 - Ensaio Não-Destrutivo – Visual;

PETROBRAS N-1710 - Codificação de Documentos Técnicos de Engenharia;

PETROBRAS N-2064 - Emissão e Revisão de Documentos de Projeto;

PETROBRAS N-2200  - Sinalização de Dutos, Faixa e Área de Domínio de Duto e


Instalação Terrestre de Produção;

PETROBRAS N-2298 - Proteção Catódica de Dutos Terrestres;

PETROBRAS N-2328 - Revestimento de Junta de Campo para Duto Enterrado;

PETROBRAS N-2624 - Implantação de Faixas de Dutos Terrestres;

PETROBRAS N-2719 - Estocagem de Tubo em Área Descoberta;

PETROBRAS N-2803 - Ensaio Não Destrutivo - Ultra-Som Automatizado para Inspeção de


Soldas Circunferenciais em Dutos;

PETROBRAS N-2911  - Inspeção e Reparo em Revestimento Anticorrosivo Externo de


Tubos Durante a Construção e Montagem de Dutos Terrestres;

ABNT NBR 5425 - Guia para Inspeção por Amostragem no Controle e Certificação de
Qualidade;

ABNT NBR 5426 - Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos;

ABNT NBR 5427 - Guia para Utilização da Norma ABNT NBR 5426 - Planos de
Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos;

ABNT NBR 5732 - Cimento Portland Comum;

ABNT NBR 5733 - Cimento Portland de Alta Resistência Inicial;

ABNT NBR 5735 - Cimento Portland de Alto-Forno;

ABNT NBR 5738 - Concreto - Procedimento para Moldagem e Cura de Corpos-de-Prova;

ABNT NBR 5739 - Concreto - Ensaio de Compressão de Corpos-de-Prova Cilíndricos;

ABNT NBR 6502 - Rochas e Solos;

ABNT NBR 7211 - Agregado para Concreto;

ABNT NBR 7481 - Tela de Aço Soldada - Armadura para Concreto;

ABNT NBR 9061 - Segurança de Escavação a Céu Aberto;

ABNT NBR 12712 - Projeto de Sistemas de Transmissão e Distribuição de Gás


Combustível;

ABNT NBR 14842 - Critérios para a Qualificação e Certificação de Inspetores de Soldagem;

ABNT NBR 15273 - Indústrias de Petróleo e Gás Natural – Curvas por Indução para
Sistema de Transporte por Dutos;

ABNT NBR 15280-1 - Dutos Terrestres Parte 1: Projeto;

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ABNT NBR 15280-2 - Dutos Terrestres Parte 2: Construção e Montagem;

ABNT NBR 15637-1 - Cintas Planas Manufaturadas, com Fitas Tecidas com Fios Sintéticos
de Alta Tenacidade Formados por Multifilamentos;

ABNT NBR NM 67 - Concreto - Determinação da Consistência pelo Abatimento do Tronco


de Cone;

ABNT NBR NM 87 - Aços Carbono e Ligados para Construção Mecânica - Designação e


Composição Química;

ABNT NBR NM 248 - Agregados - Determinação da Composição Granulométrica

ABNT NBR NM ISO 9712 - Ensaios Não Destrutivos - Qualificação e Certificação de


Pessoal;

ISO 17024 - Conformity Assessment - General Requirements for Bodies Operating


Certification of Persons;

APHA 4500 - Standard Methods;

API RP 1110 - Pressure Testing of Steel Pipelines for the Transportation of Gas, Petroleum
Gas, Hazardous Liquids, Highly Volatile Liquids or Carbon Dioxide;

API SPEC 5L - Specification for Line Pipe;

API STD 1104 - Welding Pipelines and Related Facilities;

ASME B 31.4 - Pipeline Transportation Systems for Liquid Hydrocarbons and Other Liquids;

ASME B 31.8 - Gas Transmission and Distribution Piping Systems;

ASME BPVC Section IX - Qualification Standard for Welding and Brazing Procedures,
Welders, Brazers, and Welding and Brazing Operators;

ASTM A370 - Standard Test Methods and Definitions for Mechanical Testing of Steel
Products;

ASTM D638 - Standard Test Method for Tensile Properties of Plastics;

ASTM D792 - Standard Test Methods for Density and Specific Gravity (Relative Density) of 
Plastics by Displacement;

ASTM D882 - Standard Test Method for Tensile Properties of Thin Plastic Sheeting;

ASTM D1505 - Standard Test Method for Density of Plastics by the Density-Gradient
Technique;

ASTM E1961 - Standard Practice for Mechanized Ultrasonic Testing of Girth Welds Using
Zonal Discrimination With Focused Search Units;

AWS C4.1 SET - Oxygen Cutting Surface Roughness Gauge and Chart for Criteria
Describing Oxygen Cut Surfaces Wall Chart and Gauge;

BSI PD 8010-1 - Code of Practice for Pipelines - Part 1: Steel Pipelines on Land;

MSS SP 55 - Quality Standard for Steel Castings for Valves, Flanges, Fittings and Other 
Piping Components - Visual Method for Evaluation of Surface Irregularities.

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3 Termos e Definições (Adoção) 
Para os efeitos deste documento aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 15280-2.

4 Requisitos Gerais (Substituição)

4.1 Adoção.

4.2 Adição

y) inspeção dimensional interna do duto;

4.3 Adoção.

4.4 Modificação

Nos procedimentos devem estar indicados os critérios de segurança, meio ambiente e saúde
ocupacional a serem seguidos, em cada uma das atividades de sua abrangência. Devem ser 
observados os requisitos mínimos contidos em 4.4.1 a 4.4.22.

4.4.1 Adoção.

4.4.2 Adoção.

4.4.3 Adoção.

4.4.4 Adoção.

4.4.5 Adoção.

4.4.6 Adoção.

4.4.7 Adição.

e) verificação do nível mínimo nos tanques de combustível, antes do início de operação em terreno
íngreme.

4.4.8 Adoção.

4.4.9 Substituição
Nas faixas de dutos existentes, deve ser evitado o trânsito de equipamentos sobre os dutos,
utilizando fita cargas
influência das de segurança
externas provisória. Caso sobre
de terra e tráfego não seja
todospossível,
os dutosdeve ser realizado
existentes estudo
na faixa de de
domínio
visando, caso necessário, definir critérios para incluir medidas de proteção, tais como execução de
sobrecobertura ou estiva.

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4.4.10 Adoção.

4.4.11 Adoção.

4.4.12 Adoção.

4.4.13 Novo

Por meio de profissional habilitado, a montadora deve desenvolver um plano de controle da erosão
durante a etapa de construção. O plano deve conter procedimentos, medidas, estruturas e ações que
visem ao atendimento dos seguintes requisitos:

a) levantamento do potencial e dos riscos de erosão, considerando os tipos de solo, as


condições climáticas e o relevo das áreas afetadas;
b) erosão,
elaboração de projeto
a serem definindo
implantadas estruturasapós
imediatamente provisórias de drenagem
as atividades de aberturae de
controle
pista. de

4.4.14 Novo

Todo trabalhador deve ser treinado periodicamente nos aspectos de segurança, meio ambiente e
saúde, consoante o estabelecido nos requisitos de segurança, meio ambiente e saúde para a
atividade.

4.4.15 Novo

Todos os dias, antes do início das atividades de construção, os encarregados dos serviços devem ser 
realizar palestras direcionadas aos seus comandados, abordando temas relacionados com aspectos
de segurança, meio ambiente e saúde.

4.4.16 Novo

Devem ser recolhidas as sobras de materiais utilizados nas atividades construtivas, as quais devem
ser transportadas para o canteiro da obra, de onde devem ser enviadas para local adequado, visando
impedir que venham a provocar impacto ambiental.

4.4.17 Novo

As áreas de injeção de ar ou nitrogênio, lançamento e recebimento de pig, captação e descarte de


água, devem ser isoladas e sinalizadas, visando evitar acesso de pessoas não autorizadas, providas
de sistema de iluminação artificial e possuir sistema de comunicação com um canal ou linha
exclusiva.

4.4.18 Novo

As tubulações, mangueiras de alta pressão e acessórios provisórios, devem ser fornecidas com
certificado de qualidade, inspecionados e pré-testados, antes de sua utilização.

4.4.19 Novo
As tubulações provisórias ou mangueiras utilizadas para pressurização, captação ou descarte, devem
ser adequadamente ancoradas visando suportar os esforços gerados pelo fluxo e evitar movimentos
que possam causar acidente.

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4.4.20 Novo

Deve ser analisado o impacto ambiental causado pelo volume, vazão e qualidade da água captada e
descartada.

4.4.21 Novo

A energia da água de descarte deve ser dissipada por meio de instalação de difusor na tubulação de
descarte ou outro meio que impeça a erosão do terreno.

4.4.22 Novo

No descarte da água deve-se utilizar sistema para decantação de resíduos sólidos existentes na água
antes de sua reintegração ao meio ambiente.

4.5 Adoção.

4.5.1 Adoção.

4.5.2 Substituição

Os inspetores de soldagem devem ser certificados por entidades acreditadas pelo INMETRO de
acordo com a ABNT NBR 14842 ou por entidades internacionais que atendam aos requisitos da
ISO 17024, sendo neste caso necessária a aprovação prévia pela PETROBRAS e norma principal
aplicável.

4.5.3 Substituição

Os inspetores de END devem ser certificados de acordo com a ABNT NBR NM ISO 9712.

4.6 Adoção.

4.7 Projeto executivo.

4.7.1 Adoção.

4.7.2 Substituição

Os documentos técnicos devem ser elaborados em meio digital, conforme PETROBRAS N-381 
(padrões), PETROBRAS N-2064 (revisões) e PETROBRAS N-1710 (numeração), atendendo às
prescrições definidas no projeto.

4.7.3 Adoção.

5 Requisitos Específicos

5.1 Adoção.

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5.2 Armazenamento e Preservação de Materiais

5.2.1 Adoção.

5.2.2 Tubos

5.2.2.1 Substituição

O armazenamento e a preservação dos tubos devem obedecer aos requisitos mínimos exigíveis para
as seguintes condições:

a) para tubos não revestidos (nus), conforme PETROBRAS N-2719;


b) para tubos com revestimento anticorrosivo, conforme PETROBRAS N-2719; 
c) para tubos com revestimento térmico, conforme PETROBRAS N-2719; 
d) para tubos concretados.

5.2.2.2 Substituição

Para o manuseio dos tubos durante o carregamento e o descarregamento, devem ser utilizadas
cintas de náilon (ou material similar), conforme ABNT NBR 15637-1, com largura apropriada ou
ganchos especiais (patolas), para evitar danos nos tubos. Estes ganchos devem ser revestidos de
material mais macio que o material do tubo, sendo os ganchos projetados para conformarem-se à
curvatura interna dos tubos. Os tubos revestidos podem ser movimentados nos pátios de
armazenamento, por empilhadeiras com garfos estendidos, protegidos com borracha ou plástico.

5.2.2.3 Adoção.

5.2.2.4 Adoção.

5.2.2.5 Adoção.

5.2.2.6 Adoção.

5.2.2.7 Adoção.

5.2.2.8 Adoção.

5.2.2.9 Adoção.

5.2.2.10 Adoção.

5.2.2.11 Adoção.

5.2.2.12 Adoção.

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5.2.2.13 Substituição

O número máximo de camadas de tubos, revestidos ou não, deve ser estabelecido pela
PETROBRAS N-2719. 

5.2.2.14 Adoção.

5.2.2.15 Novo

O armazenamento de tubos nas proximidades de linhas de transmissão deve atender aos seguintes
critérios:

a) os tubos devem ser dispostos perpendicularmente ao eixo da linha e próximos à metade


do vão entre torres adjacentes;
b) cada tubo deve ser aterrado em um único ponto;
c) osegurança
afastamento entre os tubosdee energia
da concessionária a linha elétrica.
de transmissão deve atender às exigências de

5.2.3 Adoção.

5.2.4 Adoção.

5.2.5 Adoção.

5.2.6 Adoção.

5.2.7 Adoção.

5.2.8 Adoção.

5.2.9 Adoção.

5.2.10 Adoção.

5.2.11 Tintas, Graxas e Vernizes

5.2.11.1 Substituição

Os locais de armazenamento das tintas, vernizes, graxas, solventes e diluentes devem ser cobertos,
bem ventilados, não sujeitos a temperaturas superiores a 40 °C, protegidos contra centelhas,
descargas atmosféricas e raios diretos do sol.

5.2.11.2 Adoção.

5.2.11.3 Adoção.

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5.2.11.4 Substituição

O armazenamento deve ser feito de forma tal que possibilite a retirada em primeiro lugar do material
mais antigo e que a movimentação seja feita de forma a evitar danos.

5.3 Locação e Marcação da Faixa de Domínio e da Pista em Área Rural

5.3.1 Adoção.

5.3.2 Substituição

A diretriz projetada somente pode ser alterada mediante análise prévia de viabilidade, considerando
eventuais implicações no dimensionamento hidráulico e mecânico do duto, licenciamento ambiental e
liberação cadastral e jurídica da nova faixa. O levantamento planialtimétrico cadastral e jurídico da
faixa
acordodecom
domínio e a apresentação de resultados da diretriz modificada devem ser executados de
a PETROBRAS N-2624. 

5.3.3 Substituição

A locação da posição e cobertura de outros dutos, cabos de fibra ótica e outras interferências
eventualmente existentes, em relação ao eixo da faixa e à superfície do terreno, deve ser feita de
acordo com os seguintes critérios:

a) consulta ao banco de dados do Sistema GIS, aos desenhos “como construído” e ao


cadastro das concessionárias de serviços públicos;
b) emprego de georadar (GPR) ou detector eletromagnético condutivo com apoio de
rastreador DGPS. Adicionalmente devem ser abertas trincheiras de inspeção escavadas
manualmente, para confirmação do posicionamento das interferências detectadas, nas
mudanças de direção ou cruzamentos;
c) nos casos de paralelismo, uma trincheira de inspeção transversal à faixa, escavada
manualmente, deve ser aberta a cada 1 000 m, para a comprovação da precisão do
equipamento utilizado;
d) colocação de sinalização provisória sobre os dutos ou cabos eventualmente existentes
com espaçamento máximo de 10 m; nas curvas essa distância deve ser reduzida para
2 m, definindo uma cor diferenciada para as estacas de cada duto ou cabo existente;
e) sinalização e proteção adequada dos suspiros, pontos de testes (ensaios), peças
especiais existentes, leitos de anodo e cabos;
f) identificação e sinalização dos trechos em que o duto estiver com a cobertura inferior à
definida pelo estudo de influência das cargas externas de terra e tráfego sobre os dutos
existentes na faixa de domínio, conforme o previsto no 4.4.9.
g) todas as informações relacionadas às interferências encontradas devem ser cadastradas
e georreferenciadas para inclusão na documentação “como construído”.

5.4 Adoção.

5.5 Abertura de Pista em Área Rural

5.5.1 Adoção.

5.5.2 Adoção.

5.5.3 Adoção.

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5.5.4 Substituição

A camada superior do solo removida, composta de matéria orgânica (inclusive folhas e galhos), deve
ser estocada para posterior reposição nos taludes de corte, nos aterros, na própria pista e nas áreas
de descarte,
outros quando
materiais da restauração,
retirados da pista. devendo ser evitada a sua contaminação pela mistura com

5.5.5 Substituição

Os descartes de vegetais e materiais provenientes da abertura da pista devem ser cuidadosamente


dispostos em locais adequados, preferencialmente fora da faixa de domínio, com prévio
consentimento do proprietário ou aprovação da autoridade competente; esses locais devem ter 
inclinações compatíveis com a natureza do material constituinte, inclusive com a execução de
bermas, visando proporcionar estabilidade a eles, evitando assim deslizamento e obstrução de
mananciais e benfeitorias de terceiros.

5.5.6 Adoção.

5.5.7 Adoção.

5.5.8 Adoção.

5.5.9 Adoção.

5.5.10 Adoção.

5.5.11 Adoção.

5.5.12 Adoção.

5.5.13 Adoção.

5.5.14 Adoção.

5.5.15 Adoção.

5.5.16 Adoção.

5.5.17 Adoção.

5.5.18 Adoção.

5.5.19 Adoção.

5.5.20 Adoção.

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5.5.21 Adoção.

5.5.22 Adoção.

5.5.23 Adoção.

5.5.24 Adoção.

5.6 Adoção.

5.7 Abertura e Preparação da Vala

5.7.1 Adoção.

5.7.2 Adoção.

5.7.3 Adição

Devem estar indicadas, em planta, as diretrizes dos dutos existentes e os pontos detectados com
cobertura insuficiente.

5.7.4 Substituição
A locação e a sinalização da posição do eixo da vala em relação a outros dutos existentes devem ser 
feitas observando-se os critérios previstos no 5.3.3.

5.7.5 Adoção.

5.7.6 Adoção.

5.7.7 Adoção.

5.7.8 Adoção.

5.7.9 Adoção.

5.7.10 Substituição

  j) em áreas urbanas ou junto a faixas de rodovias, as valas abertas, além das cercas previstas na
alínea i, devem dispor de sinalização luminosa para uso noturno.

5.7.11 Adoção.

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5.7.12 Adição

Nota: recomenda-se que os materiais provenientes da escavação da vala não sejam dispostos sobre
dutos existentes. Caso isso não seja possível devem ser adotadas medidas adicionais visando evitar 
danos aos dutos existentes, no momento da retirada deste material para a cobertura da vala.

5.7.13 Adoção.

5.7.14 Adoção.

5.7.15 Adoção.

5.7.16 Novo

Nos locais de tie-ins e diques em faixas com dutos existentes, devem ser instaladas estacas com cor 
diferenciada e na altura visível mínima de 1,25 m, deslocadas 0,8 m da geratriz lateral do duto
existente para o lado do duto em construção e interligadas com fita zebrada. Esta marcação tem por 
objetivo definir o limite físico máximo para escavação.

5.7.17 Novo

Nas escavações em áreas alagadas realizadas com escavadeiras instaladas em cima de balsas ou
flutuantes, a sua movimentação e alinhamento devem ser feitos por dois guinchos posicionados
próximos a cada margem, tracionando alternadamente o conjunto.

5.8 Transporte, Distribuição e Manuseio (Incluindo Carga e Descarga) de Tubos e Outros Materiais

5.8.1 Adoção.

5.8.2 Adoção.

5.8.3 Adoção.

5.8.4 Adoção.

5.8.5 Adoção.

5.8.6 Adoção.

5.8.7 Adoção.

5.8.8 Adoção.

5.8.9 Adoção.

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5.8.10 Adoção.

5.8.11 Adoção.

5.8.12 Substituição

Nas rampas, com inclinação longitudinal igual ou superior a 20º, deve ser executada ancoragem
provisória dos tubos distribuídos na pista, para evitar o seu deslizamento ou rolamento. A ancoragem
provisória deve ser executada nas duas extremidades de cada tubo, utilizando na extremidade inferior 
um calço de topo e na extremidade superior dois calços laterais.

5.8.13 Adoção.

5.8.14 Adoção.

5.8.15 Adoção.

5.9 Curvamento de Tubos

5.9.1 Substituição

O curvamento de tubos a frio ou natural deve atender à ABNT NBR 15280-2, ao disposto na ABNT
NBR 15280-1 para oleodutos e na ABNT NBR 12712 para gasodutos. O curvamento a quente por 
indução deve atender à ABNT NBR 15273 e aos requisitos de projeto.
NOTA Para o curvamento por indução devem ser selecionados os tubos disponíveis no canteiro
com maior espessura real e maior carbono equivalente.

5.9.2 Adoção.

5.9.3 Adoção.

5.9.3.1 Adoção.

5.9.3.2 Modificação

Substituir “ASME B 31.4” por “ABNT NBR 15280-1”.

5.9.3.3 Adoção.

5.9.4 Substituição

d) todos os tubos curvados devem ser inspecionados por passagem de gabarito interno para verificar 
se a ovalização está dentro do prescrito na alínea a.

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e) para a determinação do diâmetro da placa do gabarito, deve ser utilizada a seguinte equação:

DP = 0,975D - 2e

Onde: DP = diâmetro da placa, em mm;


D = diâmetro externo do tubo, em mm;
e = espessura nominal de parede do tubo, em mm.

t) no caso de oleodutos utilizando tubos com costura longitudinal, a localização da costura após a
montagem deve atender ao disposto no 5.11.7.

5.9.5 Adoção.

5.9.6 Modificação
Substituir “milipascals” por “MPa” e “105” por “105”.

5.9.7 Adoção.

5.9.8 Adoção.

5.10 Revestimento Externo com Concreto de Tubos

5.10.1 Adoção.

5.10.2 Adoção.

5.10.3 Adoção.

5.10.4 Adoção.

5.10.5 Novo
Nas travessias, cruzamentos e onde indicado no projeto, as juntas de campo de tubos revestidos
externamente com concreto, devem ser igualmente concretadas com as mesmas características
construtivas utilizadas nos tubos.

5.10.6 Novo

Devem ser minimizados os resíduos e respingos de concreto originados durante o processo de


concretagem de tubos e juntas, evitando ao máximo que caiam diretamente sobre o solo. Todos os
resíduos e respingos devem ser removidos para local adequado, visando impedir que venham a
provocar impacto ambiental.

5.11 Soldagem

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5.11.1 Substituição

A soldagem deve ser executada de acordo com as seguintes normas:

a)
b) para
para oleodutos:
gasodutos:ASME
ASMEBB31.4
31.8eePETROBRAS N-133; 
PETROBRAS N-133.

5.11.2 Adoção.

5.11.3 Adoção.

5.11.4 Adoção.

5.11.4.1 Novo
Na qualificação do procedimento de soldagem deve também ser realizada a inspeção das juntas
soldadas, por radiografia conforme a PETROBRAS N-1595, ou ultrassom automatizado conforme
PETROBRAS N-2803. 

5.11.4.2 Novo

Na qualificação do procedimento de soldagem deve ser incluído o ensaio Charpy-V no metal de solda
e na ZTA, conforme descrito abaixo:

a) os corpos-de-prova devem ser retirados dos quatro quadrantes. Em cada quadrante, os


corpos-de-prova devem ser retirados 2 mm abaixo da superfície conforme descrito a
seguir:
— três corpos de prova com entalhe no centro do metal de solda;
— três corpos-de-prova com entalhe na linha de centro da ZTA (o entalhe deve ser 
posicionado de forma a incorporar a maior parte possível de ZTA);
b) o eixo longitudinal do corpo-de-prova deve ser perpendicular ao cordão de solda e com o
eixo do entalhe orientado pela espessura (perpendicular a superfície), de modo que a
trinca se propague paralela à solda;
c) os corpos-de-prova para o ensaio Charpy devem sofrer ataque químico adequado antes
da abertura do entalhe, de modo a permitir que o entalhe seja feito na locação correta;
d) o ensaio e a preparação dos corpos-de-prova devem ser realizados de acordo com a
ASTM A370. Devem ser utilizados corpos de prova integrais (10 mm). O critério de
aceitação deve ser conforme tabela C.7;
e) no caso de utilização de corpos-de-prova com espessura inferior a 10 mm, o critério de
aceitação deve ser proporcional à espessura e conforme tabela C.7;
f) o ensaio deve ser realizado na temperatura de 0 ºC.

5.11.4.3 Novo

Na qualificação do procedimento de soldagem devem ser incluídos ensaios de dureza no metal de


solda, ZTA e metal de base, conforme descrito abaixo:

a) os corpos-de-prova devem ser retirados de dois quadrantes (um quadrante superior e


outro inferior);
b) deve ser utilizado o método Vickers com carga de 10 kgf para a medição de dureza na
qualificação do procedimento de soldagem;
c) em cada corpo-de-prova, deve ser levantado o perfil de dureza conforme figura C.10.
d) critério de aceitação: Nenhum valor deve ser superior a 250 HV10.

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5.11.4.4 Novo

Mesmo quando estiverem sendo utilizados consumíveis homologados pela FBTS, deve ser emitida
uma EPS específica para cada marca comercial aplicada.

5.11.4.5 Novo

Nos casos em que as propriedades mecânicas (limite de escoamento e limite de resistência à tração)
dos consumíveis de soldagem, especificadas pela AWS aplicável, forem inferiores às propriedades
mecânicas nominais do tubo, são exigidos os seguintes ensaios para cada lote do consumível:

a) ensaio de tração visando verificar se as propriedades reais do consumível são iguais ou


superiores às propriedades mecânicas do tubo;
b) ensaio Charpy realizado de acordo com a norma AWS aplicável. Quando a especificação
AWS aplicável não possuir requisitos de impacto, o ensaio deve ser realizado à
temperatura de 0 ºC e o critério de energia absorvida deve ser o especificado no
5.11.4.2.

5.11.5 Adoção.

5.11.6 Adoção.

5.11.7 Adoção.

5.11.8 Adoção.

5.11.9 Adoção.

5.11.10 Substituição

Todos os biséis de campo dos tubos devem ser feitos utilizando equipamento mecânico, equipamento
de biselar a oxi-gás ou método manual, respeitando-se os requisitos da norma de fabricação do tubo
e o descrito no 5.11.2.

5.11.11 Adoção.

5.11.12 Adoção.

5.11.13 Adoção.

5.11.14 Adoção.

5.11.15 Adoção.

5.11.16 Adoção.

5.11.17 Adoção.

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5.11.18 Adoção.

5.11.19 Substituição

Quando for usado acoplador de alinhamento externo, o comprimento do primeiro passe de solda deve
ser simetricamente distribuído em pelo menos 50 % da circunferência, antes da remoção do
acoplador, devendo também atender ao 5.11.21, quanto à movimentação da coluna.

NOTA No acoplamento de tubos para soldagem de tie-ins não devem ser geradas tensões
residuais que possam comprometer a integridade do duto durante a sua vida útil. Para
tanto, devem ser atendidas às seguintes orientações:

a) nas extremidades das colunas a serem soldadas devem estar descobertos, no mínimo,
dois tubos de cada lado;
b) o duto não deve estar pré-tensionado, ou seja, permanecer alinhado sem a aplicação de
esforço externo;
c) não é permitido o reparo em solda de interligação (tie-in).

5.11.20 Adoção.

5.11.21 Adoção.

5.11.22 Adoção.

5.11.23 Adoção.

5.11.24 Adição.

Nota: Recomenda-se substituir o ensaio de ultrassom por radiografia no caso de transição de paredes
com chanfro interno.

5.11.25 Adoção.

5.11.26 Substituição

A umidade das peças deve ser removida por meio de secagem com chama não concentrada, similar 
ao previsto no 5.11.6.

5.11.27 Adoção.

5.11.28 Adoção.

5.11.29 Adoção.

5.11.30 Adoção.

5.11.31 Adoção.

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5.11.32 Adoção.

5.11.33 Adoção.

5.11.34 Adoção.

5.11.35 Adoção.

5.11.36 Adoção.

5.11.37 Adoção.

5.11.38 Adoção.

5.11.39 Adoção.

5.11.40 Remoção.

5.11.41 Adoção.

5.11.42 Adoção.

5.11.43 Adoção.

5.11.44 Substituição

Não é permitida a execução de reparo em áreas de solda anteriormente reparadas.

5.11.45 Adoção.

5.11.46 Adoção.

5.11.47 Adoção.

5.11.48 Novo

A soldagem das colunas em terrenos com inclinação igual ou superior a 20º, deve ser precedida pela
instalação de dispositivos para escoramento ou ancoragem da coluna, ou ambos. Os dispositivos
utilizados devem ser dimensionados para resistir a um valor superior ao peso próprio da coluna
depois de finalizada.

NOTA Caso haja necessidade de corte da coluna, em algum ponto da rampa, deve ser adotado o
mesmo critério para os trechos separados pelo corte.

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5.12 Inspeção após Soldagem

5.12.1 Substituição

Para oleodutos e gasodutos, a extensão da inspeção não-destrutiva de juntas soldadas e


complementos de dutos é a seguinte:

a) inspeção visual: 100 % das juntas, em toda a circunferência conforme PETROBRAS


N-1597; 
b) inspeção por ensaio radiográfico conforme norma PETROBRAS N-1595 ou ultrassom
automatizado conforme norma PETROBRAS N-2803: 100 % das juntas, em toda a
circunferência.

5.12.2 Adoção.

5.12.3 Adoção.

5.12.4 Novo

Quando for adotado o processo de gamagrafia, devem estar previstas no procedimento executivo
atividades prévias de informação a comunidade, isolamento e controle de radiação.

5.12.5 Novo

Devem ser definidas área e forma adequada, para a guarda da fonte radioativa, sem prejuízo para a
comunidade circundante a esta área, em conformidade com a legislação específica.

5.13 Revestimento Externo Anticorrosivo e Isolamento Térmico - Juntas de Campo e Reparos

5.13.1 Substituição

Todas as juntas de campo de dutos enterrados dotados de revestimento anticorrosivo externo devem
ser revestidas de acordo com a PETROBRAS  N-2328. Todas as juntas de campo de dutos
enterrados, dotados de isolamento térmico, devem ser revestidas e isoladas.

5.13.2 Substituição
A aplicação do revestimento e do isolamento térmico de juntas deve obedecer aos parâmetros
estabelecidos pelo projeto. O aplicador deve apresentar previamente à contratante, para aprovação,
os respectivos procedimentos.

5.13.3 Substituição

O procedimento de aplicação de juntas deve conter no mínimo os seguintes tópicos:

a) especificação técnica e métodos de ensaio dos materiais;


b) preparação da superfície;
c) recebimento, armazenamento, manuseio e transporte dos materiais;
d) condições ambientais admissíveis para a aplicação;
e) procedimentos de aplicação adequados ao revestimento ou ao isolamento térmico
original dos tubos;
f) procedimentos de inspeção e reparo e critérios de aceitação e rejeição;

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g) cálculo de consumo de materiais;
h) documento técnico no qual foi baseado o procedimento;
i) características dos equipamentos e instrumentos de medição a serem utilizados;
 j) requisitos do revestimento, isolamento térmico ou reparo aplicado;
k) requisitos do revestimento, isolamento térmico ou reparo aplicado.

5.13.4 Adoção.

5.13.5 Adoção.

5.13.6 Adoção.

5.13.7 Substituição

A compatibilidade
conforme do PETROBRAS N-2328. 
definida na revestimento da junta de campo com o revestimento original do tubo deve ser 

5.13.8 Remoção.

5.13.9 Novo

Devem ser realizados inspeção visual e ensaio de descontinuidade no recebimento dos tubos com
revestimento anticorrosivo e imediatamente antes do lançamento do duto na vala. Nos tubos isolados
termicamente somente deve ser realizada inspeção visual. Os danos encontrados nos tubos com
revestimento anticorrosivo devem ser reparados conforme PETROBRAS N-2911. 

5.13.10 Novo

Nos trechos aéreos deve ser executada pintura externa nos tubos não revestidos, de acordo com a
PETROBRAS N-442, atendendo às condições ambientais estabelecidas no projeto. Nos trechos
aéreos de dutos operando com produtos aquecidos, onde não houver o isolamento térmico em
poliuretano, o isolamento deve ser executado conforme PETROBRAS N-250, garantindo na
superfície externa uma temperatura abaixo de 60°C.

5.14 Abaixamento na Vala

5.14.1 Substituição

O abaixamento da coluna na vala somente pode ser iniciado após o exame das condições de
integridade da coluna, do revestimento ou do isolamento térmico e da vala, visando principalmente:

a) localizar defeitos ou danos nos tubos e no revestimento ou no isolamento térmico;


b) confirmar a existência nas extremidades dos trechos a serem abaixados de tampões
conforme descrito no 5.11.43.a, caso negativo, deve ser feita uma inspeção visual e
proceder a uma limpeza interna, quando necessário e colocar os tampões;
c) verificar se as condições do fundo da vala e o acabamento das suas paredes laterais
atendem aos critérios descritos no 5.7.

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5.14.2 Adoção.

5.14.3 Adoção.

5.14.4 Adoção.

5.14.5 Adoção.

5.14.6 Adoção.

5.14.7 Adoção.

5.14.8 Adoção.

5.14.9 Adoção.

5.14.10 Adoção.

5.14.11 Substituição

Antes de ser iniciada a cobertura de qualquer trecho, devem ser reparados todos os danos
porventura causados no revestimento, no isolamento térmico ou nos tubos, durante a operação de
abaixamento.

5.14.12 Adição

Recomenda-se ainda envelopar o duto com material capaz de reter os sedimentos e que ao mesmo
tempo deixe passar a água como geotêxtil.

5.14.13 Modificação

Substituir “ASME B 31.4” por “ABNT NBR 15280-1”.

5.14.14 Adoção.

5.14.15 Substituição

Todo trecho abaixado deve ser imediatamente interligado ao sistema de proteção catódica, utilizando,
se necessário, sistema provisório.

5.15 Cobertura da Vala

5.15.1 Adoção.

5.15.2 Adoção.

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5.15.4 Adoção.

5.15.5 Adoção.

5.15.6 Adoção.

5.15.7 Adoção.

5.15.8 Adoção.

5.15.9 Adoção

5.15.10 Novo

A cobertura deve atender ao definido no projeto básico, tendo os seguintes valores mínimos:

a) áreas em uso para cultura mecanizada, ou com possibilidade futura, áreas urbanas,
industriais ou com possibilidade de ocupação: 1,20 m;
b) cruzamentos e travessias, conforme projeto;
c) áreas escavadas em rocha consolidada, com utilização de explosivo ou martelete
pneumático: 0,60 m;
d) demais áreas: 1,00 m.

NOTA Em caso de matacões ou rochas localizadas, deve ser utilizado o critério descritos em a), b)
ou d), que melhor defina as condições locais.

5.16 Proteção, Restauração e Limpeza

5.16.1 Adoção.

5.16.2 Adoção.

5.16.3 Substituição

O material retirado na operação de restauração e limpeza da pista, logradouro ou terrenos deve ser 
depositado em local adequado, de modo a evitar destruição ou dano à propriedade de terceiros, bem
como a obstrução de vias de acesso, cursos d'água, escoamento de águas pluviais e canais de
drenagem.

5.16.4 Substituição

Os serviços constam basicamente, além da restauração definitiva das instalações danificadas, da


execução de drenagem superficial, medidas de controle de erosão e proteção vegetal das áreas
envolvidas, incluindo acessos e áreas de bota-fora e bota-espera. Estes serviços devem ser iniciados
imediatamente à cobertura da vala, de maneira que estejam concluídos, no menor tempo possível, os
trabalhos de restauração das áreas atingidas.
NOTA Recomenda-se empregar espécies vegetais com profundidades de raízes diferentes, para a
recomposição vegetal em taludes de corte, aterros ou taludes naturais, evitando-se a
utilização de grama em placa.

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5.16.5 Adoção.

5.16.6 Adoção.

5.16.7 Adoção.

5.16.8 Substituição
A restauração deve ser tal que o material da pista, logradouro ou terrenos utilizados nos serviços de
construção não seja transportado pelas águas das chuvas e depositado em mananciais, açudes,
estradas, bocas de lobo, sarjetas, calçadas ou benfeitorias.

5.16.9 Adoção.

5.16.10 Adoção.

5.16.11 Adoção.

5.16.12 Adoção.

5.16.13 Substituição

A restauração da pista, logradouro ou terreno utilizado nos serviços de construção, já com obras de
proteção executadas anteriormente, deve ser compatível com estas, exceto quando previsto em
contrário no projeto.

5.16.14 Substituição
Os serviços de drenagem superficial devem ser realizados em função das características das áreas
atravessadas quanto à constituição do solo, topografia (declividade e comprimento de rampas),
pluviosidade, condições de cobertura vegetal e tolerâncias de perda de solo em função do ambiente
adjacente a faixa. Estes serviços visam proporcionar a proteção dos eventuais taludes formados com
a abertura da pista, a proteção da pista propriamente dita, principalmente em encostas com
declividade superior a 5° e a proteção de terrenos de terceiros em função das eventuais alterações na
drenagem natural das áreas ocasionada pela implantação do duto.

5.16.15 Substituição
O projeto executivo de drenagem, a ser elaborado por profissional qualificado, deve ser definido em
função das condições locais e da área de contribuição, atendendo no mínimo às seguintes
recomendações:
a) a drenagem superficial da pista deve evitar o escoamento de águas pluviais sobre a vala,
dirigindo, sempre que possível, sua descarga lateral para o pé do talude, onde devem
ser captadas e direcionadas para fora da pista. Devem ser tomadas as providências
necessárias para evitar qualquer impacto negativo nas áreas envolvidas. Caso não seja
possível evitar o escoamento de águas pluviais sobre a vala, devem ser adotadas
medidas adicionais de proteção que garantam a integridade do duto dentro da vala;
b) recomenda-se que o sistema de drenagem da pista em encosta (rampa) seja realizado
por meio de leiras dispostas transversalmente ao sentido do fluxo de água, com
caimento para suas extremidades. As leiras devem ser conformadas no próprio terreno,
evitando-se a escavação da sua base. Quando essa escavação for necessária, a
mesma deve ser estabilizada com material granular como pedregulho e pedra
amarroada ou biomanta própria para revestimento de canaleta;

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c) as canaletas longitudinais, quando necessárias, devem ser conformadas no próprio
terreno, com revestimento vegetal ou solo-cimento e interligadas com as leiras
transversais;
d) o caimento das calhas transversais deve ser limitado a 10° e o caimento das canaletas
longitudinais a 20°;
e) em rampas
limitando com inclinação
a inclinação superior
da canaleta a 20°,
a 20° e a deve
alturaser utilizadaem
do degrau uma
70 canaleta
cm; com escada
f) devem ser previstas também canaletas no topo e pé dos taludes de corte e aterro, não
utilizando o tipo pré-moldado;
g) eventuais caixas de passagem podem ser de alvenaria ou concreto, para conexão entre
dois segmentos de canaleta;
h) com o objetivo de estabilizar erosões causadas por cursos d’água que atravessam a
pista, pode ser prevista a execução de enrocamento de pista, a jusante da faixa, em
conjunto com a recomposição vegetal das margens com espécies nativas, de modo a
garantir a cobertura mínima do tubo;
i) as travessias de reservatórios, rios, canais e cursos d’água devem ser completamente
restauradas, imediatamente após concluídos os trabalhos. Os serviços necessários para
garantir a integridade das margens dos cursos d’água e reservatórios atravessados
devem ser executados
e represamento, de forma
utilizando-se favorável
materiais ao escoamento,
adequados evitando-se
ao revestimento estrangulamento
vegetal nativo;
 j) a pista, o logradouro e demais terrenos atingidos devem ser restaurados de forma a não
permitir a formação de canais naturais de drenagem e enxurradas causadoras de
erosão;
k) todos os cursos d’água desviados durante a execução da obra devem retornar ao seu
leito normal;
l) a drenagem pluvial de estradas de acesso não deve ser canalizada para a pista;
m) deve ser previsto um sistema de drenagem subterrânea sempre que houver o risco de
instabilidade geotécnica na pista bem como quando houver estruturas de contenção na
pista.

5.16.16 Substituição
A proteção vegetal deve ser sempre realizada na pista, encostas e terrenos impactados pela
construção, sujeitos à erosão superficial ou que, por qualquer motivo, requeiram o restabelecimento
da vegetação. A execução dos serviços de recomposição vegetal deve ser supervisionada por 
profissional habilitado sob responsabilidade da executante e atender às seguintes recomendações:

a) toda área onde houve trânsito de veículos pesados ou máquinas deve ser escarificada
antes da recomposição vegetal em pelo menos 30 cm de profundidade. No caso de
presença de estruturas de drenagem subterrâneas podem ser adotadas profundidades
menores;
b) deve ser priorizado o uso de espécies nativas de gramíneas e herbáceas, adequadas
para o controle de erosão nas áreas a serem protegidas, sem provocar riscos à
integridade do duto ou impedimentos à inspeção da faixa de dutos;
c) recomenda-se utilizar espécies de gramíneas que não ultrapassem 80 cm de altura
quando em estágio maduro, a proteção vegetal da pista, salvo quando estas forem
exigidas pelos proprietários;
d) excetuando-se as áreas suscetíveis à erosão, pode ser utilizada revegetação natural
(sem semeadura ou plantio), somente nas áreas onde o solo orgânico foi preservado,
inclusive com a presença de propágulos ou sementes de espécies vegetais;
e) onde a inclinação for superior a 5º, a semeadura deve ser seguida pela colocação de
dispositivo que previna a lixiviação das sementes e a perda de solo por erosão (exemplo:
biomanta antierosiva), até o desenvolvimento da vegetação.

5.16.17 Substituição

A definição das áreas que requerem proteção, a descrição dos métodos de semeadura, preparo do
terreno, análise e correção dos solos, controle de pragas e adubações devem ser objeto de projeto
executivo específico de proteção e restauração, a ser elaborado por profissional habilitado de
responsabilidade da executante.

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NOTA O projeto executivo de proteção e recuperação deve incluir, no mínimo, as informações


detalhadas sobre elementos de sinalização, recomposição vegetal, curvas de nível,
indicação de corte e aterro, leiras, nivelamento, estruturas de drenagem, diques e outras
estruturas de contenção.

5.16.18 Substituição

Cuidados especiais devem ser tomados na restauração dos terrenos cultivados pela construção, para
assegurar que estes possam ser utilizados independentemente de qualquer outro serviço adicional
por parte dos proprietários. Todas as pedras, raízes, galhos e outros materiais depositados na faixa
devem ser retirados e eliminados todos os obstáculos e irregularidades do terreno resultantes dos
serviços de construção, além da reposição da cobertura de terra vegetal existente antes da abertura
da pista.

5.16.19 Adoção.

5.16.20 Adoção.

5.16.20.1 Novo

No caso de restauração dos terrenos utilizados durante os serviços de construção, devem ser 
obedecidos os mesmos requisitos estabelecidos para a restauração de pista.

5.16.20.2 Novo

Arbustos, folhas, serrapilheira, galhos e madeiras podem ser utilizados como material de proteção
contra erosão pós-construção, desde que condizente com os requisitos dos órgãos ambientais.

5.16.21 Remoção.

5.17 Sinalização dos Dutos e da Faixa de Domínio

5.17.1 Modificação

Substituir “tabela C.5” por “PETROBRAS N-2200”.

5.17.2 Adoção.

5.17.3 Adoção.

5.17.4 Adoção.

5.18 Montagem e Instalação de Complementos

5.18.1 Adoção.

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5.18.2 Modificação

Substituir “ASME B 31.4” por “ABNT NBR 15280-1”.

5.18.3 Adoção.

5.18.4 Adoção.

5.18.5 Adoção.

5.18.6 Adoção.

5.18.7 Adoção.

5.18.8 Adoção.

5.19 Cruzamentos e Travessias

5.19.1 Modificação

Substituir “ASME B 31.4” por “ABNT NBR 15280-1”.

5.19.2 Adoção.

5.19.3 Adoção.

5.19.4 Adoção.

5.19.5 Adoção.

5.19.6 Adição

c) devem ser utilizados tubos concretados para evitar o contato direto com o tubo camisa, facilitando
a introdução e a retirada do trecho;

d) as extremidades do tubo camisa devem ser vedadas para impedir a infiltração de água e, sólidos
finos.

5.19.7 Substituição

Durante a execução das travessias de corpos d’água navegáveis e cruzamentos deve ser instalada a
sinalização adequada, inclusive a noturna, para a segurança da navegação ou tráfego, atendendo a
todas as condições e exigências do órgão responsável pela operação da via atravessada.

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5.19.8 Adoção.

5.19.9 Adoção.

5.19.10 Substituição

g) nas travessias de rios e lagos que tenham projeto específico o duto deve ser ensaiado
hidrostaticamente antes do lançamento, conforme 7.8, com as juntas ainda sem revestimento;

h) após o lançamento, o trecho deve ser percorrido por pig com placa calibradora, conforme 6.6.8,
impulsionado por ar comprimido;

 j) a cobertura da vala deve ser realizada imediatamente após a inspeção do trecho.

5.19.11 Remoção.

5.19.12 Novo

O projeto executivo das travessias deve atender as seguintes recomendações:

a) realizar todos os estudos geológicos, hidrológicos e de perfil de erosão e outros


considerados necessários para um projeto executivo de travessia;
b) projetar o cavalote após a definição final do perfil de fundo de vala, nas travessias em
leitos rochosos;
c) determinar as margens definidas dos cursos d’água, considerando dados históricos de
vazão e estimativas pluviométricas para a vida útil do projeto, além dos perfis projetados
(calhas) pelas concessionárias.

5.19.13 Novo

Levantamentos batimétricos devem ser realizados nas travessias, cuja largura for superior a 50 m e a
solução não seja por furo direcional ou que tenham sido objeto de projeto específico, após o seu
lançamento e antes da sua interligação com as demais seções, visando comparar o perfil projetado
com o construído. Estas informações devem constar também nos desenhos “como construído” em
detalhe específico, inclusive nos registros eletrônicos dos dados e interpretação oriunda do
levantamento de campo.

5.19.13.1 Novo

Os levantamentos de campo devem ser realizados por um dos seguintes métodos:

a) sondagem por georadar;


b) localização de duto pela técnica eletromagnética por condução (tipo PCM) em conjunto
com ecobatímetro digital;
c) levantamento sísmico utilizando perfilador de subfundo.

5.19.13.2 Novo
Os métodos descritos no 5.19.13.1 devem:

a) prover saída digital dos levantamentos de campo e armazenagem eletrônica;

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b) mostrar o perfil do terreno de fundo e o posicionamento do duto, com o conseqüente
enterramento da seção;
c) conectar com o DGPS operando em tempo real;
d) apresentar resultado da localização com precisão superior a 10 cm no plano horizontal e
10 % da profundidade no plano vertical;
e) considerar o afastamento máximo de 5 m entre pontos de verificação na seção.

5.19.14 Novo

Nos cruzamentos ou paralelismo com linhas de transmissão de energia elétrica de alta tensão (69 kV
ou superior), devem ser atendidos os seguintes requisitos:

a) aterrar tubos, equipamentos ou veículos, sempre que houver proximidade com linhas de
transmissão elétricas, que possam provocar interferência ou indução de tensão nos tubos,
equipamentos, veículos ou outras estruturas, colocando em risco a integridade física das
pessoas envolvidas nos serviços;
b) afastamento mínimo entre o duto e os cabos de aterramento existentes da linha de

c) transmissão deve ser 3 m;


solicitar à operadora do sistema o remanejamento de eventual cabo contrapeso
(aterramento) no vão do cruzamento entre as torres de sustentação dos cabos condutores;
d) restringir a utilização de explosivos na faixa de domínio de linhas de transmissão, ficando a
utilização eventual à aprovação e acompanhamento pela companhia operadora do sistema;
e) cruzar perpendicularmente a faixa de domínio da linha de transmissão, no centro do vão
entre duas torres ou postes, sem interferir com seus cabos de aterramento;
f) verificar o potencial alternado da coluna após o seu abaixamento, aterrando a coluna em
caso de potencial superior a 20 VCA.

6 Limpeza, Enchimento e Calibração

6.1 Adoção.

6.2 Adoção.

6.3 Modificação

f) nas extremidades dos trechos para ensaio devem ser instaladas cabeças de ensaio, linhas de
captação e descarte de água, todas adequadamente dimensionadas, visando minimizar possíveis
danos ao meio ambiente e permitir o controle da pressão no trecho, assegurando a integridade das
pessoas envolvidas nas atividades e das instalações existentes;

6.4 Substituição

A água ser utilizada deve atender no mínimo aos seguintes requisitos:

a) análise prévia por entidade reconhecida, com base em amostras coletadas nos pontos
de captação, de forma a determinar sua composição química e microbiológica e definir a
necessidade de emprego de produtos anticorrosivos;
b) parâmetros a serem analisados apresentados na Tabela C.8;
c) métodos de análise e formas de preservação das amostras descritas no APHA 4500;
d) adição de produtos químicos à água, tais como sequestrante de oxigênio e biocida,
condicionada à aprovação prévia do órgão ambiental competente;
e) oleodutos e gasodutos de gás não processado podem dispensar a dosagem de produtos
químicos comerciais, independente do tempo de hibernação, caso a água atenda ao
padrão de qualidade determinado na Tabela C.8. A água deve atender aos critérios da
Tabela C.9 caso não atenda aos parâmetros da Tabela C.8.

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f) gasodutos de gás natural processado ou gás carbônico seco devem dosar sequestrante
de oxigênio conforme Tabela C.9 para evitar a formação de produtos de corrosão (óxidos
de ferro). A dosagem de biocida depende da avaliação dos resultados das análises
microbiológicas da água, conforme critérios estabelecidos na Tabela C.8. A água deve
atender aos critérios da Tabela C.9 caso não atenda aos parâmetros da Tabela C.8.

NOTA A dosagem de sequestrante pode ser dispensada no caso de gasodutos com revestimento
interno, na qual o condicionamento do trecho seja iniciado no prazo máximo de 24 horas,
após a aprovação do ensaio hidrostático.

6.5 Adoção.

6.6 Adoção.

6.6.1 Adoção.

6.6.2 Adoção.

6.6.3 Adoção.

6.6.4 Adoção.

6.6.5 Remoção.

6.6.6 Adoção.

6.6.7 Adoção.

6.6.8 Adição.

NOTA No caso de dutos com revestimento interno, a placa calibradora deve ser de alumínio.

6.6.9 Adoção.

6.6.10 Adoção.

6.6.11 Modificação

Substituir “ ASME B31.4” por “ABNT NBR 15280-1”.

6.7 Adoção.

7 Ensaio Hidrostático

7.1 Adoção.

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7.2 Substituição

a) o ensaio hidrostático de cada trecho do duto deve ser realizado após a execução das respectivas
etapas de abaixamento, cobertura, limpeza, enchimento e calibração;

f) as pressões do ensaio hidrostático devem atender simultaneamente às seguintes condições:


— a pressão no ponto mais alto do trecho a ser ensaiado deve ser igual ou maior que a pressão
mínima de ensaio de resistência mecânica, definida no projeto básico;
— a pressão no ponto mais baixo do trecho a ser ensaiado deve ser igual ou menor que a pressão
máxima de ensaio de resistência mecânica definida no projeto básico;
— a pressão do ensaio de estanqueidade deve ser igual à pressão definida no projeto.

7.3 Adoção.

7.4 Adoção.

7.5 Adoção.

7.6 Adoção.

7.7 Adoção.

7.8 Adoção.

7.9 Requisitos Gerais

7.9.1 Remoção.

7.9.2 Substituição

Após a conclusão do ensaio hidrostático e antes do esvaziamento do trecho ensaiado, deve ser 
realizada a inspeção dimensional interna do duto, utilizando pig geométrico.

7.9.2.1 Novo

Os critérios de aceitação das anomalias detectadas devem ser conforme a ABNT NBR 15280-1, para
oleoduto, e ABNT NBR 12712, para gasoduto.

7.9.2.2 Novo

Além dos critérios citados no 7.9.2.1, devem ser consideradas inaceitáveis as ovalizações superiores
a 5 % (diferença entre o maior e o menor dos diâmetros externos, medidos numa mesma seção do
tubo), em qualquer extensão.

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7.9.2.3 Novo

As anomalias consideradas como inaceitáveis devem ser confirmadas através de inspeção no campo
(correlação), com a remoção do revestimento anticorrosivo externo do tubo.

7.9.2.4 Novo

As anomalias confirmadas como inaceitáveis devem ser corrigidas mediante o corte e substituição do
tubo, ou parte deste, na região afetada.

7.9.2.5 Novo

Deve ser emitido relatório de inspeção por pig geométrico, registrando todas as anomalias
detectadas, acompanhado de laudo técnico, de acordo com os critérios de aceitação e resultados da
inspeção de campo.

7.9.3 Adoção.

7.9.4 Adoção.

7.10 Substituição

Devem ser gerados registros da execução de cada ensaio hidrostático e inspeção dimensional interna
do duto, contendo, no mínimo, as seguintes informações:

a) todos os documentos relacionados nos 7.1, 7.8.2 j) e 7.9.2.5;

7.11 Adoção.

7.12 Adoção.

8 Condicionamento

8.1 Substituição

As atividades descritas a seguir são as mínimas necessárias para colocar o duto em condições de ser 
pré-operado com o produto previsto, tratando-se do condicionamento após o ensaio hidrostático e
passagem de pig geométrico (sem não conformidade).

8.2 Substituição

d) previsão de instalação, no descarte, de medidor de vazão e válvula que permita o controle do fluxo
durante o esvaziamento do duto;

g) descrição das atividades necessárias para a secagem do duto;

n) previsão para utilização de dispositivos provisórios para lançamento e recebimento de pigs;

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8.3 Adoção.

8.4 Adoção.

8.5 Remoção.

8.6 Adoção.

8.7 Novo

Esvaziamento.

8.7.1 Novo
Considera-se esvaziamento, a remoção da água proveniente do ensaio hidrostático.

8.7.2 Novo

A remoção da água deve ser realizada com a utilização de pigs do tipo solid cast, deslocados por ar 
comprimido ou gás inerte.

NOTA Em casos especiais em que o duto seja operado imediatamente após o esvaziamento e o
produto permita dispensar a secagem, a remoção da água pode ser feita utilizando pig ou
uma bateria de pigs deslocados pelo próprio produto previsto para o duto.

8.7.3 Novo

Deve ser garantida uma contrapressão no descarte, de forma a assegurar o deslocamento do pig em
uma velocidade inferior a 2,0 m/s, para evitar a formação de bolsões de ar.

8.8 Novo

Secagem.

8.8.1 Novo
Considera-se secagem a remoção total da água livre remanescente do esvaziamento, bem como a
remoção da água adsorvida a parede do duto até a condição de ponto de orvalho (PO) requerida.

8.8.2 Novo

A secagem do duto ou trecho do duto deve ser iniciada imediatamente após o seu esvaziamento.

8.8.3 Novo

Priorizar os locais de montagem das válvulas de bloqueio para injeção e descarte do fluido de
secagem, considerando também aspectos de topografia do terreno, extensão do trecho e facilidades
de montagem da unidade de secagem.

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8.8.4 Novo

A operação de secagem deve ser iniciada pela eliminação de água livre com a utilização de pigs
espuma de baixa densidade, intercalados com pigs selados, deslocados pelo fluido de secagem (ar 
comprimido), com velocidades entre 0,2 m/s a 1,0 m/s.

8.8.5 Novo

Devem ser passados pigs espuma de baixa densidade e pigs selados em quantidade suficiente, até
que seja alcançado o requisito “seco ao toque”, na superfície do pig quando da sua retirada da linha.

8.8.6 Novo

Uma vez atingido o requisito “seco ao toque” todas as atividades de passagem de pig subseqüentes,
devem empregar ar seco ou gás inerte (nitrogênio).

NOTA Quando for empregado nitrogênio devem ser avaliados os riscos e adotadas medidas de
controle para garantir a segurança.

8.8.7 Novo

Uma vez atingido o requisito “seco ao toque” deve ser realizada uma limpeza primária para a
remoção de óxidos, areia e resíduos metálicos no duto e facilitar a etapa final da secagem, na
seqüência descrita em 8.8.7.1 a 8.8.7.6.

8.8.7.1 Novo

Inicialmente devem ser lançadas, no mínimo, quatro baterias de pigs, consistindo de pig raspador 
com escovas de material que não danifique o revestimento interno, e pig espuma de baixa densidade,
com intervalo mínimo de 30 minutos entre baterias.

NOTA O lançamento de baterias de pigs deve cessar somente quando os pigs raspadores sejam
recebidos com as escovas íntegras e com baixa impregnação de material removido.

8.8.7.2 Novo

Após a passagem das baterias de pigs citadas no item anterior, devem ser passados pigs de espuma
de baixa densidade em quantidade suficiente, até que a seção transversal do pig revele uma
profundidade de penetração de sujeira inferior a 3/4 pol.

8.8.7.3 Novo

Em seguida devem ser lançadas, no mínimo, duas baterias constituídas de pigs de espuma e pigs
magnéticos de limpeza.

8.8.7.4 Novo

Os magnetos devem ser fabricados em blocos de neodímio-ferro-boro grau 35, ou grau superior, com
espaçamento máximo dos blocos à parede interna do duto igual a 15 % do diâmetro.

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8.8.7.5 Novo

O pig deve ser pesado antes e depois da passagem, a fim de se verificar a quantidade de elementos
aderidos.

8.8.7.6 Novo

A passagem de pigs poderá ser cessada e a limpeza considerada concluída quando a quantidade de
resíduos metálicos, aderida ao pig, for inferior a 50 g/km.

8.8.8 Novo

Concluída a limpeza primária, a subsequente soldagem dos tie-ins e a montagem dos complementos,
deve ser reiniciada a secagem da linha para retirada da água remanescente até que seja alcançada a
seguinte condição de ponto de orvalho estabilizado no lançador, no recebedor e em todas as válvulas
de bloqueio:
a) dutos de gás natural processado: -39°C (1 atm);
b) dutos para operação com temperatura negativa: -29°C (1 atm);
c) demais dutos: 0°C (1 atm).

NOTA 1 Considera-se que o ponto de orvalho do fluido está estabilizado quando os valores das
medições (de ponto de orvalho) não variam ao longo de um período de tempo de 24 horas.
NOTA 2 Deve ser assegurado que os drenos e vents do corpo das válvulas foram abertos
previamente a operação de secagem das válvulas.

8.8.9 Novo

A medição do ponto de orvalho deve ser feita com medidor eletrônico aferido e calibrado.

NOTA Medidores de espelho resfriado, não são adequados para medições sucessivas e devem
ser utilizados apenas para verificação do funcionamento e calibração dos medidores
eletrônicos.

8.8.10 Novo

A operação de retirada de água adsorvida de acordo com o critério estabelecido no 8.8.8 deve ser 
realizada através da passagem de pig espuma de baixa densidade e sopragem simples com ar super 
seco ou nitrogênio.

8.8.11 Novo

Uma vez alcançados os valores de ponto de orvalho (estabilizados ou não) dispostos no 8.8.8 devem
ser lançadas, no mínimo, mais uma bateria de pig raspador (escovas) e pig espuma de baixa
densidade e outra bateria de pig espuma e pig magnético, para realizar uma limpeza final.

8.8.12 Novo

A passagem de pigs pode ser finalizada e a limpeza final considerada concluída quando atendidos os
respectivos critérios dos 8.8.7.2 e 8.8.7.6.

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8.8.13 Novo

No final do processo de secagem, depois de concluídas as passagens de pigs, deve ser realizada
uma sopragem simples, com as válvulas intermediárias colocadas na posição meio aberta para a
drenagem e secagem dos internos.

8.8.14 Novo

Opcionalmente ao uso de ar super seco ou nitrogênio, pode ser utilizada a secagem a vácuo
atendendo ao critério de aceitação descrito no 8.8.8.

8.9 Novo

Inertização.

8.9.1 Novo

Entende-se por inertização do duto, a operação de preenchimento completo com gás inerte
(nitrogênio), até que seja atingida pressão igual ou superior a 0,5 kgf/cm 2 man.

8.9.2 Novo

Uma vez concluída a secagem, as válvulas devem ser completamente abertas e os drenos e vents do
corpo fechados, para que seja iniciada a inertização do duto.

8.9.3 Novo
O preenchimento do duto com nitrogênio ou selo de nitrogênio deve ser realizado através da
passagem de um número mínimo de três pigs espuma de baixa densidade com capa e dois pigs copo
de poliuretano, intercalados entre os pigs espuma, para redução do volume da interface nitrogênio/ar.

8.9.4 Novo

Deve ser assegurado um espaçamento mínimo de 1 km entre os pigs, bem como a contrapressão
deve ser regulada de modo a garantir que os pigs mantenham velocidade entre 0,2 m/s e 2,0 m/s.

8.9.5 Novo
A inertização é considerada concluída quando os pigs tiverem percorrido a totalidade do duto, sem
danos ou excessivo desgaste que possam ter afetado a sua eficiência.

9 Inspeção do Revestimento Externo Anticorrosivo - Após a Cobertura

9.1 Substituição

Decorrido um tempo mínimo de 1 mês após a cobertura do duto e a realização do ensaio hidrostático
no trecho, deve ser efetuado um levantamento de falhas do revestimento externo, através do método
de atenuação de corrente (PCM), complementado pelo A-frame. Na aplicação desse método são
necessárias a perfeita localização e demarcação do traçado do duto e o seu isolamento elétrico de
outros dutos existentes.

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9.1.1 Remoção.

9.1.2 Remoção.

9.2 Adoção.

10 Instalação de Sistemas de Proteção Catódica


Caput novo: O sistema de proteção catódica deve ser projetado e instalado de acordo com a
PETROBRAS N-2298. 

10.1 Remoção.

10.2 Remoção.

10.3 Remoção.

11 Documentos “Como Construído”

11.1 Substituição

Desenhos georreferenciados de planta e de perfil, compatíveis com sistema de informações


geográficas (GIS), em escala no mínimo igual à do levantamento topográfico cadastral e contendo os
seguintes elementos:

11.2 Adoção.

11.3 Adoção.

11.4 Modificação

Tabela em planilha eletrônica, contendo no mínimo o comprimento desenvolvido, elevação,


coordenadas UTM, acidentes naturais, espessura, material, diâmetro, classe de locação (para
gasodutos), pontos de ensaios, retificadores, travessias e cruzamentos, limites de municípios.

11.5 Adoção.

11.6 Adoção.

11.7 Adoção.

11.8 Adoção.

11.9 Adoção.

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11.10 Adoção.

11.11 Adoção.

11.12 Adoção.

11.13 Substituição

Todos os desenhos citados no 11.1 devem ser elaborados em formato digital, abrangendo no máximo
1 000 m de faixa.

11.14 Substituição

Todos
1:200. os desenhos citados no 11.2 devem ser elaborados em formato digital, em escala horizontal de

11.15 Substituição

Efetuar o georeferenciamento do duto em toda a sua extensão, incluindo as juntas soldadas, pontos
notáveis, origem, destino, entroncamentos, saídas de ramais; as coordenadas UTM usadas devem
especificar o DATUM definido pelo projeto.

11.16 Novo

Acompanhamento fotográfico das principais fases da obra.

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Anexo A - Definições (Adoção)

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Anexo B - Critérios para Inspeção de Recebimento de Materiais

B.1 Geral

B.1.1 Adoção.

B.1.2 Adoção.

B.1.3 Adoção.

B.1.4 Adoção.

B.1.5 Novo

Todos os materiais metálicos, quando não identificados e não certificados, devem ser submetidos aos
ensaios de reconhecimento de aços e ligas metálicas conforme PETROBRAS N-1592, confrontando
o seu resultado com a especificação solicitada.

B.2 Tubos

B.2.1 Adoção.

B.2.2 Adoção.

B.2.3 Adição.

NOTA 1 Rejeição na inspeção por amostragem indica a necessidade da ampliação desta inspeção
para 100 % dos tubos, nas características rejeitadas;
NOTA 2 A inspeção do estado do revestimento anticorrosivo ou isolamento térmico deve ser 
realizada em 100 % dos tubos.

B.2.4 Modificação

Substituir “ASME B31.4” por “ABNT NBR 15280-1”.

B.2.5 Adoção.

B.3 Adoção.

B.4 Adoção.

B.5 Válvulas

B.5.1 Adoção.

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B.5.2 Adoção.

B.5.3 Adição

Nas válvulas com acionamento pneumático deve ser realizado ensaio de acionamento do conjunto
válvula e atuador, utilizando gás inerte (nitrogênio).

B.5.4 Adoção

B.5.5 Substituição

Deve ser verificado se as seguintes características das válvulas estão de acordo com as
especificações de projeto, normas referenciadas e documentos emitidos pelo fabricante.

B.5.6 Adoção.

B.5.7 Adição

A água a ser utilizada deve ter qualidade compatível com a especificada no 6.4.

B.5.8 Adoção.

B.6 Adoção.

B.7 Adoção.

B.8 Adoção.

B.9 Adoção.

B.10 Adoção.

B.11 Adoção.

B.12 Adoção.

B.13 Remoção.

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Anexo C - Tabelas e Figuras

Tabela C.1 - Remoção

Tabela C.2 - Seleção da malha da tela (Substituição)

Diâmetro externo Tipo de Largura da Diâmetro Largura Espessura


da tubulação (mm) malha tela do fio da fita da fita
(mm) (mm) (mm) (mm)
Até 50 DP-10 100 2,0 75 0,10
De 50 a 300 DP-15 150 2,0 75 0,10
Acima de 300 DP-20 200 2,0 75 0,10

Tabela C.3 - Fita de Polietileno (Substituição)


Valores especificados
Propriedades Métodos de ensaio
Mínimo Máximo
Cor Alaranjado-Segurança 1867 Visual
Preto 0010 (inclusive o desenho
Inscrição -
da chama)
Variação de espessura (%) -0 +20 Micrômetro
Variação de largura (%) 10 Escala
Densidade (g/cm3) 0,915 0,930 ASTM D1505 
Alongamento na ruptura (%) > 400 - ASTM D882 
Tensão na ruptura (MPa) 17 22 ASTM D882 
NOTA 1 Soldagem por brasagem da fita na tela.
NOTA 2 Aplicar camada de filme de polietileno incolor sobre as inscrições. 
NOTA 3 As cores devem atender aos requisitos da PETROBRAS N-1219.

Tabela C.4 - Fio de Polietileno (Substituição)

Propriedades Valores especificados Métodos de Ensaio


Mínimo Máximo
Cor Amarelo-Segurança 2586 Visual
Variação no diâmetro do fio (%) -0 +20 Paquímetro
Densidade (g/cm3) 0,940 0,965 ASTM D792, Método B
Alongamento no escoamento (%) 7 ASTM D638, CP tipo IV
Tensão no escoamento (MPa) 25 ASTM D638, CP tipo IV
NOTA A cor deve atender aos requisitos da PETROBRAS N-1219. 

Tabela C.5 - Remoção

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Tabela C.6 - Fator de Correção para o Efeito da Temperatura (Modificação)


Temperatura média de Fator de temperatura
ensaio (oC) (bar/ oC)
8 0,35
9 0,45
10 0,55
11 0,66
12 0,74
13 0,83
14 0,93
15 1,02
16 1,09
17 1,18
18 1,26
19 1,34
20 1,44
21 1,51
22 1,58
23 1,66
24 1,75
25 1,82
26 1,88
27 1,95
28 2,03
29 2,09
30 2,16
NOTA Esta Tabela é baseada na BSI PD 8010-1. 

Tabela C.7 - Critério de Aceitação para Ensaio Charpy-V - (Novo)


Média de três corpos de
Grau do tubo prova (J) Mínimo individual (J)
Gr. B

X42
X46 27 22
X52
X56
X60
36 29
X65
X70 40 32
X80 56 45

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Tabela C.8 - Requisitos de Qualidade da Água para Ensaio Hidrostático de Dutos, em


Função de Parâmetros Químicos e Microbiológicos - (Novo)

Parâmetro Resultado da análise


Cloretos < 200 mg/l
Sólidos Totais < 500 mg/l
pH 6,5 a 8,0
Sulfetos (H2S) ≤ 0,1 mg/l

Sulfato ≤ 20 mg/l

Bactérias Redutoras de Sulfato (BRS) ≤ 10 NMP/ml

Bactérias Aeróbias
≤ 103 UFC/ml
Heterotróficas Totais (BAHT)
Carbono Orgânico Total (TOC) ≤ 2 mg/l
Sólidos Suspensos ≤ 30 mg/l

Oxigênio Dissolvido ≥ 5,0 mg/l


NOTA 1 NMP - Número Mais Provável.
NOTA 2 UFC - Unidade Formadora de Colônias.

Tabela C.9 - Tratamento Anticorrosivo para Água e Ensaio Hidrostático - (Novo)

Parâmetro Resultado da análise Procedimento de correção


Indiferente para a
Dosar sequestrante de oxigênio
condição citada em f)
Oxigênio dissolvido (ver Nota 1)
(ver Nota 4) do 6.4Dosar biocida ou empregar outra fonte de
< 5,0 mg/l
água (ver Nota 3)
Substituir a fonte de água ou corrigir o pH
pH < 6,5
com NaOH (ver Nota 2)
Sólidos suspensos > 30 mg/l Filtrar 
Bactérias Aeróbias Dosar biocida ou empregar outra fonte de
> 103 UFC/ml
Heterotróficas Totais (BAHT) água (ver Nota 3)
Bactérias Redutoras de Dosar biocida ou empregar outra fonte de
> 10 NMP/ml
Sulfato (BRS) água (ver Nota 3)
Dosar biocida ou empregar outra fonte de
Sulfato > 20 mg/l
água (ver Nota 3)
Dosar biocida ou empregar outra fonte de
Sulfetos (H2S) > 0,1 mg/l água (ver Nota 3)
Dosar biocida ou empregar outra fonte de
TOC > 2,0 mg/l
água (ver Nota 3)
NOTA 1 Empregar 20 mg/l de solução de bissulfito de sódio (39,0 +/- 1,0 %), para cada mg/l de
oxigênio dissolvido, considerando um acréscimo de 10 % como segurança.
NOTA 2 Caso seja necessário dosar também sequestrante de O2, o pH deve ser reajustado até
8,0 para acelerar a reação com O2 dissolvido. Nos outros casos ajustar para, no mínimo,
6,5, porém sem ultrapassar o valor limite especificado.
NOTA 3 A água deve ser dosada com sequestrante de oxigênio (conforme Nota 1) e biocida
(100 mg/l de THPS a 7 5 %). O sequestrante deve ser injetado a montante do biocida,
visando evitar a desativação do biocida pela reação com o sequestrante.
NOTA 4 O teor de oxigênio dissolvido na água doce varia entre 8,0 mg/l e 11,0 mg/l, em função do
local de captação. Teores muito baixos são indicativos de atividade de bactérias aeróbias.  

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Figura C.1 - Adoção

Figura C.2 - Adoção

Figura C.3 - Remoção

Figura C.4 - Remoção

Figura C.5 - Remoção

Figura C.6 - Remoção

Figura C.7 - Adoção

Pressão

50 % da mínima pressão
de teste hidrostático

Linha elástica

Linha teórica

Extrapolação

Pressão de
coluna estática
Volume de ar  Volume de água
adicionada
 

Figura C.8 - Medição Gráfica do Volume de Ar Residual (Modificação)

Figura C.9 - Adoção

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0,5 mm 0,2 mm (A partir da linha de fusão)

0,5 mm

MB ZAC MS ZAC MB

0,5 mm
0,2 mm

a) Perfil de dureza para juntas soldadas por um único lado.

0,5 mm  
0,2 mm (A partir da linha de fusão)

0,5 mm

MB ZAC MS ZAC MB

0,2 mm

b) Perfil de dureza para juntas soldadas pelos dois lados.

Figura C.10 - Perfil de Dureza - (Novo)

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ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A, B, C, D, E e F 
Não existe índice de revisões

REV. G 
Partes Atingidas  Descrição da Alteração 
1.3 Incluída

2 Revisada

3 Revisada

4 Excluída

4.2.7 Excluída

4.8.5 Excluída

4.10.6 Excluída

4.13.7 Excluída

5 Renumerada

5.1.1 Incluída

5.1.2.4 Incluída

4.6.9 Renumerada

5.1.3.1 e 5.1.3.3 Revisadas

5.1.4.1 Revisada

5.1.5.1 e 5.1.5.8 Revisadas

5.1.6.1 Revisada

5.1.7.1 e 5.1.7.2 Revisadas

5.1.8.1 Revisada

5.1.9.1 Revisada

5.1.9.2 Incluída

5.2.1.1 alínea b) Revisada

5.2.2.1 Revisada

5.2.2.3 Incluída

5.2.3.2 Incluída

5.2.6.1 Revisada

5.4.1 a 5.4.3 Revisadas


5.5 Revisada

5.6.1 alínea e) Incluída

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IR 1/8 48/56
 

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REV. G 
Partes Atingidas  Descrição da Alteração 
5.6.6 Revisada

5.7.5 Revisada

5.7.6 alínea b) Revisada

5.8.4 alínea j) Revisada

5.8.7 e 5.8.8 Revisadas

5.9.2 Nota Incluída

5.9.19 alínea a) Incluída

5.10.2 Nota Renumerada

5.10.7 Revisada

5.10.9 Nota Revisada e renumerada

5.11.1 alíneas a) e b) Revisadas

5.13.4 Revisada

5.13.9 alínea a) Excluída

5.13.13 Revisada

5.13.16 Revisada

5.13.17 Incluída

5.14.1 Revisada

5.14.4 alínea c) Revisada

5.16.1 Nota Renumerada

5.16.5 Revisada

5.16.10 e 5.16.11 Revisadas

5.17 e 5.18 Revisadas

TABELA 1 Incluída

6 Incluída

7 Renumerada

8 Incluída

9.1 Revisada e renumerada

9.3 Incluída

9.4 Renumerada

ANEXO A Incluída
ANEXO B Renumerada

TABELA C-3 Incluída

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IR 2/8 49/56
 

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REV. H 
Partes Atingidas  Descrição da Alteração 
Todas Revisadas

REV. J 
Partes Atingidas  Descrição da Alteração 
1a3 Revisadas

4 Incluída

4.1 Incluída

4.2 Revisada e renumerada

4.3 Revisada e renumerada

4.4 Revisada e renumerada

4.4.1 ao 4.4.6 Renumeradas

4.4.7 Renumerada e Revisada

4.4.8 Renumerada

4.4.9 Revisada e renumerada

4.4.10 ao 4.4.12 Renumeradas

4.4.13 ao 4.4.22 Incluídas

4.5, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3 Revisadas e renumeradas

4.6 Incluída

4.7 Renumerada

4.7.1 e 4.7.2 Revisadas e renumeradas

4.7.3 Renumerada

5 Revisada e renumerada

5.1 Renumerada

5.2 Revisada e renumerada

5.2.1 Incluída

5.2.2 Renumerada

5.2.2.1 e 5.2.2.2 Revisadas e renumeradas

5.2.2.3 Renumerada

5.2.2.4 Revisada e renumerada

5.2.2.5 ao 5.2.2.15 Incluídas

5.2.3 ao 5.2.7 Revisadas e renumeradas


5.2.8 ao 5.2.11.4 Incluídas

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IR 3/8 50/56
 

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REV. J 
Partes Atingidas  Descrição da Alteração 
5.3, 5.3.1, 5.3.2 Revisadas e renumeradas

5.4 Incluída

5.5 ao 5.5.6 Revisadas e renumeradas

5..5.7 e 5.5.8 Incluídas

5.5.9 ao 5.5.12 Revisadas e renumeradas

5.5.13 ao 5.5.16 Incluídas

5.5.17 ao 5.5.20 Revisadas e renumeradas

5.5.21 Incluída

5.5.22 ao 5.5.24 Revisadas e renumeradas

5.6 Incluída

5.7 Renumerada

5.7.1 ao 5.7.3 Revisadas e renumeradas

5.7.4 Incluída

5.7.5 e 5.7.6 Revisadas e renumeradas

5.7.7 Incluída

5.7.8 ao 5.7.10 Revisadas e renumeradas

5.7.11 Incluída

5.7.12 Revisada e renumerada

5.7.13 e 5.7.14 Incluídas

5.7.15 Revisada e renumerada

5.7.16 Incluída

5.7.17 Revisada e renumerada

5.8 ao 5.8.13 Revisadas e renumeradas

5.8.14 ao 5.8.15 Incluídas

5.9 ao 5.9.4 Revisadas e renumeradas

5.9.5 Incluída

5.9.6 Revisada e renumerada

5.9.7 Incluída

5.9.8 Revisada e renumerada

5.10 e 5.10.1 Revisadas e renumeradas


5.10.2 ao 5.10.4 Incluídas

5.10.5 e 5.10.6 Revisadas e renumeradas

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IR 4/8 51/56
 

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REV. J 
Partes Atingidas  Descrição da Alteração 
5.11 Renumerada

5.11.1 Revisada e renumerada

5.11.2 Incluída

5.11.3 Revisada e renumerada

5.11.4 ao 5.11.4.5 Incluídas

5.11.5 ao 5.11.10 Revisadas e renumeradas

5.11.11 ao 5.11.16 Incluídas

5.11.17 ao 5.11.19 Revisadas e renumeradas

5.11.20 Incluída

5.11.21 ao 5.11.24 Revisadas e renumeradas

5.11.25 e 5.11.26 Incluídas

5.11.27 ao 5.11.29 Revisadas e renumeradas

5.11.30 ao 5.11. 39 Incluídas

5.11.40 Removida

5.11.41 e 5.11.42 Incluídas

5.11.43 ao 5.11.47 Revisadas e renumeradas

5.11.48 Incluída

5.12 ao 5.12.5 Revisadas e renumeradas

5.13 e 5.13.1 Revisadas e renumeradas

5.13.2 ao 5.13.9 Incluídas

5.13.10 Revisada e renumerada

5.14 ao 5.14.7 Revisadas e renumeradas

5.14.8 ao 5.14.10 Incluídas

5.14.11 e 5.14.12 Revisadas e renumeradas

5.14.13 Incluída

5.14.14 Revisada e renumerada

5.14.15 Incluída

5.15 Incluída

5.15.1 e 5.15.2 Revisadas e renumeradas

5.15.4 Revisada e renumerada


5.15.5 ao 5.15.7 Incluídas

5.15.8 ao 5.15.10 Revisadas e renumeradas

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IR 5/8 52/56
 

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REV. J 
Partes Atingidas  Descrição da Alteração 
5.16 ao 5.16.2 Revisadas e renumeradas

5.16.3 Incluída

5.16.4 Renumerada

5.16.5 e 5.16.6 Incluídas

5.16.7 Revisada e renumerada

5.16.8 ao 5.16.13 Incluídas

5.16.14 ao 5.16.20 Revisadas e renumeradas

5.16.21 Removida

5.17 Revisada e renumerada

5.17.1 ao 5.17.4 Incluídas

5.18 Renumerada

5.18.1 Revisada e renumerada

5.18.2 Incluída

5.18.3 ao 5.18.8 Revisadas e renumeradas

5.19 e 5.19.1 Revisadas e renumeradas

5.19.2 ao 5.19.5 Incluídas

5.19.6 e 5.19.7 Revisadas e renumeradas

5.19.8 e 5.19.9 Incluídas

5.19.10 Revisada e renumera

5.19.11 Removida

5.19.12 Revisadas e renumeradas

5.19.13 ao 5.19.13.2 Revisadas e renumeradas

5.19.14 Revisada e renumerada

6 Renumerada

6.1 Incluída

6.2 ao 6.5 Revisadas e renumeradas

6.6 Incluída

6.6.1 ao 6.6.4 Revisadas e renumeradas

6.6.5 Removida

6.6.6 ao 6.6.9 Revisadas e renumeradas


6.6.10 Incluída

6.6.11 Revisada e renumerada

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IR 6/8 53/56
 

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REV. J 
Partes Atingidas  Descrição da Alteração 

6.7 Revisada e renumerada

7.9 Incluída

7.9.1 Removida

7.9.2 Revisada e renumerada

7.9.2.1 Incluída

7.9.2.2 ao 7.9.2.5 Revisadas e renumeradas

7.9.3 e 7.9.4 Incluídas

7.10 Revisada e renumerada

7.11 Incluída

7.12 Revisada e renumerada

8 Renumerada

8.1 Revisada e renumerada

8.2 ao 8.4 Incluídas

8.5 Incluída

8.6 Revisada e renumerada

8.7 ao 8.7.3 Renumeradas e revisadas

8.8 Renumerada

8.8.1 Incluída

8.8.2 ao 8.8.9 Renumeradas e revisadas

8.8.10 ao 8.8.14 Incluídas

8.9 Renumerada

8.9.1 ao 8.9.5 Renumeradas e revisadas

9 Renumerada

9.1 e 9.1.2 Renumeradas e revisadas

10 Incluída

10.1 ao 10.3 Removidas

11 Revisada

11.1 Revisada

11.4 ao 11.14 Renumeradas e revisadas


11.15 Incluída

11.16 Renumerada

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IR 7/8 54/56
 

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REV. J 
Partes Atingidas  Descrição da Alteração 
Anexo A Incluída

Anexo B Incluída

Anexo C Incluída

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IR 8/8 55/56
 

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GRUPO DE TRABALHO - GT-13-32

Membros
Nome Lotação Telefone Chave
Antonio Geraldo de Sousa TRANSPETRO/PRES/SE/ENG/PROJ/GAS 811-9211 TG10
Carlos Alberto Cardozo Manzano ENGENHARIA/IETEG/IENOR/CMDANMA 841-1032 SGIM
Eduardo Teruo Mori UO-AM/ATP-U/DP 843-6188 EGR7
João Paulo de Barros Leite TRANSPETRO/DGN/GAS/TO 811-9345 TRQ6
Lincoln Diego Cirqueira Ferreira UO-RNCE/ATP-ARG//CM 839-4221 LDCF
Paulo Fernando Scofield de Lemos ENGENHARIA/IETEG/ETEG/EDUT 819-3017 SG1E

Secretário Técnico
Paulo Cezar Correa Defelippe ENGENHARIA/AG/NORTEC-GC 719-3079 EEM8
 

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