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N-858 REV. F 07 / 2023

Construção, Montagem e
Condicionamento de Instrumentação e
Automação

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.


Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A unidade do Sistema Petrobras usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.

CONTEC Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve
ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual
Comissão de Normalização decisão de não a adotar deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser
Técnica aprovada e registrada pela unidade do Sistema Petrobras usuária desta Norma.
É caracterizada por verbos de caráter impositivo.

Para adoção da Norma, o prazo efetivo para implementação ou substituição à


revisão anterior é de até 180 dias a partir da data de sua publicação. Caso a
unidade do Sistema Petrobras que está aplicando a Norma entenda que não é
possível implementá-la neste prazo, deve registrar em até 180 dias um Plano de
SC - 10 Implementação definindo as ações necessárias e os respectivos prazos.
Instrumentação e Automação
Industrial A definição do prazo efetivo de implementação dos requisitos desta Norma,
quando esta é referenciada em contratos de prestação de serviços e aquisição
de bens, é prerrogativa exclusiva do Sistema Petrobras.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela unidade do Sistema
Petrobras usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

Para a melhoria contínua da Norma, solicita-se o envio à Subcomissão Autora


das cópias dos registros das decisões técnico-gerenciais elaboradas pelas
unidades do Sistema Petrobras que possam contribuir para o aprimoramento
desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S.A. - PETROBRAS, de uso interno no Sistema Petrobras, e qualquer
reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação
pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.
A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e
Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho (GT),
formados por especialistas do Sistema Petrobras, comentadas e votadas pelas unidades do Sistema Petrobras e
aprovadas pelas Subcomissões Autoras (SC). A Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer
tempo pela SC e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas
Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para conhecer
o acervo, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 41 páginas e Formulário de Registro de Impactos


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N-858 REV. F 07 / 2023

Sumário

1 Escopo ................................................................................................................................................. 4

2 Referências Normativas ...................................................................................................................... 4

3 Termos e Definições............................................................................................................................ 5

4 Siglas e Abreviaturas........................................................................................................................... 8

5 Condições Gerais ................................................................................................................................ 9

5.1 Requisitos de Documentação ................................................................................................ 9

5.2 Requisitos de Planejamento da Execução ............................................................................ 9

5.3 Requisitos Técnicos Gerais ................................................................................................. 10

5.4 Requisitos Técnicos Específicos.......................................................................................... 11

5.5 TAF e TAC ........................................................................................................................... 11

5.6 Requisitos de Qualificação de Pessoal ................................................................................ 11

5.7 Requisitos Mínimos para Elaboração de Relatórios ............................................................ 12

5.8 Requisitos de SMS ............................................................................................................... 13

6 Recebimento e Armazenamento ....................................................................................................... 13

6.1 Requisitos de Documentação .............................................................................................. 13

6.2 Requisitos Técnicos Gerais ................................................................................................. 15

6.3 Requisitos Técnicos Específicos.......................................................................................... 16

6.4 Registros .............................................................................................................................. 18

7 Preservação ...................................................................................................................................... 18

7.1 Requisitos de Documentação .............................................................................................. 18

7.2 Requisitos Técnicos Gerais ................................................................................................. 18

7.3 Requisitos Técnicos Específicos.......................................................................................... 19

7.4 Registros .............................................................................................................................. 20

8 Calibração de Instrumentos............................................................................................................... 20

8.1 Requisitos de Documentação .............................................................................................. 20

8.2 Requisitos Técnicos Gerais ................................................................................................. 22

8.3 Requisitos Técnicos Específicos.......................................................................................... 23

8.4 Registros .............................................................................................................................. 24

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9 Montagem .......................................................................................................................................... 25

9.1 Requisitos de Documentação .............................................................................................. 25

9.2 Requisitos Técnicos Gerais ................................................................................................. 26

9.3 Requisitos Técnicos Específicos.......................................................................................... 26

9.4 Registros .............................................................................................................................. 32

10 Testes de Condicionamento ............................................................................................................ 32

10.1 Requisitos de Documentação ............................................................................................ 33

10.2 Requisitos Técnicos Gerais ............................................................................................... 33

10.3 Requisitos Técnicos Específicos........................................................................................ 34

10.4 Registros ............................................................................................................................ 38

11 Teste de Malha ................................................................................................................................ 38

11.1 Requisitos de Documentação ............................................................................................ 38

11.2 Requisitos Técnicos Gerais ............................................................................................... 39

11.3 Requisitos Técnicos Específicos........................................................................................ 40

11.4 Registros ............................................................................................................................ 41

Figuras

Figura 1 – Montagem Tipo "Sifão" ou “Pingadeira” para o Cabo de Instrumentação ........................... 28

Figura 2 – Modelo Plaqueta “tag” .......................................................................................................... 31

Figura 3 – Identificação “tag” Instrumentos Alimentados por “Manifold” Distribuição Ar ...................... 32

Tabelas

Tabela 1 – Coeficientes de Atenuação ................................................................................................. 36

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1 Escopo

1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis na construção, montagem e condicionamento de sistemas
de instrumentação, controle e automação, incluindo recebimento, armazenamento, preservação,
calibração, montagem e teste de instrumentos e acessórios.

1.2 Esta Norma se aplica aos seguintes sistemas ou instrumentos:

a) medição, transmissão e controle de variáveis de processo;


b) redes industriais;
c) SSC e SIS;
d) válvulas de controle, válvulas de emergência e válvulas de segurança;
e) analisadores e detectores;
f) painéis e caixas de junção.

1.3 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua publicação e também a instalações
e equipamentos existentes submetidos à manutenção ou reforma.

1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 Referências Normativas

Os requisitos normativos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Norma. Para
referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-
se as edições mais recentes dos referidos documentos.

ANP/INMETRO Resolução Conjunta nº 1, de 2013 - Regulamento Técnico de Medição de


Petróleo e Gás Natural;

INMETRO MDIC Portaria no 232/2012 - Vocabulário Internacional de Metrologia - Conceitos


Fundamentais e Gerais e Termos Associados;

INMETRO ME Portaria no 115/2022 - Requisitos de Avaliação da Conformidade para


Equipamentos Elétricos para Atmosferas Explosivas;

NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;

NR-13 - Caldeiras, Vasos de Pressão, Tubulações e Tanques Metálicos de Armazenamento;

PETROBRAS N-115 - Fabricação e Montagem de Tubulações Metálicas;

PETROBRAS N-1591 - Ligas Metálicas e Metais - Identificação Através de Testes pelo Ímã e
por Pontos;

PETROBRAS N-1600 - Construção, Montagem e Comissionamento de Redes Elétricas;

PETROBRAS N-1882 - Critérios para Elaboração de Projetos de Instrumentação;

PETROBRAS N-1883 - Apresentação de Projeto de Instrumentação / Automação;

PETROBRAS N-1996 - Projeto de Infraestrutura de Redes Elétricas Subterrâneas;

PETROBRAS N-1997 - Projeto de Redes Elétricas em Sistemas de Bandejamento para


Cabos;

PETROBRAS N-2162 - Permissão para Trabalho;

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PETROBRAS N-2368 - Inspeção, Manutenção, Calibração e Teste de Dispositivos de Alívio


de Pressão e/ou Vácuo;

PETROBRAS N-2595 - Critérios de Projeto, Operação e Manutenção de Sistemas


Instrumentados de Segurança em Unidades Industriais;

PETROBRAS N-2791 - Detalhes de Instalação de Instrumentos ao Processo;

ABNT NBR 5426 - Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos;

ABNT NBR 16808 - Validação de Desempenho de Sistemas de Analisadores de Correntes


de Processos;

ABNT NBR 16869-2 - Cabeamento Estruturado - Parte 2: Ensaio do Cabeamento Óptico;

ABNT NBR 17240 - Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio - Projeto, Instalação,


Comissionamento e Manutenção de Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio - Requisitos;

ABNT NBR IEC 60079-0 - Atmosferas Explosivas - Parte 0: Equipamentos - Requisitos


Gerais;

ABNT NBR IEC 60079-14 - Atmosferas Explosivas - Parte 14: Projeto, Seleção e Montagem
de Instalações Elétricas;

ABNT NBR IEC 60079-17 - Atmosferas Explosivas - Parte 17: Inspeção e Manutenção de
Instalações Elétricas;

ABNT NBR IEC 60079-25 - Atmosferas Explosivas - Parte 25: Sistemas Elétricos
Intrinsecamente Seguros;

ABNT NBR IEC 60529 - Graus de Proteção Providos por Invólucros (Códigos IP);

ABNT NBR ISO/IEC 17025 - Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de


Ensaio e Calibração;

IEC 60534-4 - Industrial Process Control Valves - Part 4: Inspection and Routine Testing;

ISO 5208 - Industrial Valves - Pressure Testing of Metallic Valves;

ISA RP 76.0.01 - Analyzer System Inspection and Acceptance.

3 Termos e Definições

Para efeito deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições, além dos citados no VIM:

3.1
comissionamento
conjunto estruturado de conhecimentos, práticas, procedimentos e habilidades aplicáveis de forma
integrada a uma instalação, visando torná-la operacional dentro dos requisitos de desempenho
desejados, tendo como objetivo central assegurar a transferência da instalação da Contratada para a
UN de forma rápida, ordenada e segura, certificando sua operabilidade em termos de desempenho,
confiabilidade e rastreabilidade de informações

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3.2
condicionamento
conjunto de atividades realizadas em todos os itens comissionáveis, malhas da instalação e SOPs, com
o objetivo de torná-los aptos a iniciar seus testes de funcionamento. Os serviços de condicionamento
caracterizam-se por verificações, providências, ajustes, testes de certificação e simulação, podendo
haver energização ou pressurização

3.3
conexão intencional para aterramento
ligação intencional entre os diversos componentes metálicos e a malha de aterramento. Exemplos de
itens ou componentes que não podem ser utilizados para este fim: abraçadeiras e eletrodutos

3.4
Contratada
empresa responsável pela execução dos serviços definidos nesta Norma

NOTA Em alguns casos, a execução dos serviços pode ser realizada por funcionários próprios da
PETROBRAS, que igualmente devem atender aos requisitos contidos nesta Norma.

3.5
Plano de Inspeção e Teste
documento que define para um equipamento quais as etapas de inspeção devem ser pertinentes para
a fabricação ou montagem, as Normas de referência para inspeção e construção para esta etapa, os
critérios de aceitação dos ensaios e testes, bem como alguma observação relevante para facilitar a
inspeção

3.6
rastreabilidade de material
exigência que define, através de documentação contratual, quais documentos devem acompanhar os
equipamentos, incluindo os ensaios de tipo e rotina para a certificação

3.7
rastreabilidade metrológica
propriedade de um resultado de medição pela qual tal resultado pode ser relacionado a uma referência
através de uma cadeia ininterrupta e documentada de calibrações, cada uma contribuindo para a
incerteza de medição. Para atender a rastreabilidade metrológica é requerido definir a hierarquia de
medição que foi estabelecida através da contribuição de cada incerteza na medição

3.8
Relatório de Inspeção de Recebimento
relatório emitido durante o recebimento de materiais e equipamentos de instrumentação e automação,
que avalia com evidências objetivas que os requisitos técnicos foram atendidos até a etapa de inspeção

3.9
segmento de rede
conjunto de cabos, conectores, dispositivos, fontes, conversores e terminações que compõe uma rede
de comunicação digital

3.10
sistema de controle dos padrões
sistema que permite o controle da validade da calibração dos diversos instrumentos padrões utilizados
em calibração, montagem e testes

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3.11
Sistema de Gerenciamento de Atividades
sistema, geralmente informatizado, que tem como objetivo controlar, mapear, acompanhar e registrar
as atividades de condicionamento tais como: testes de certificação e ensaios; fornecendo meios para
monitorar e gerenciar todo o processo construtivo. Para instrumentação incluem-se todos os
instrumentos e sistemas de instrumentação, seus ensaios previstos e execução

3.12
Sistema Operacional
conjunto integrado de equipamentos, malhas, instrumentos e demais instalações adequadamente
associados, capazes de efetuar uma função produtiva ou de apoio ao processo, cujo funcionamento
produz ou mantém uma determinada situação, processo, utilidade ou facilidade operacional em
condição segura

3.13
“skid”
equipamentos e acessórios fornecidos montados sobre uma mesma base comum

3.14
Solicitação de Informação Técnica
documento previsto contratualmente, que deve ser emitido pela Contratada e submetido à
PETROBRAS para avaliação quando da existência de dúvidas técnicas

3.15
"tag"
identificação alfanumérica associada ao equipamento, que o descreve e classifica

3.16
teste de resistência mecânica
teste hidrostático ou pneumático realizado em componentes ou equipamentos com a finalidade de
verificar se o equipamento ou componente está íntegro e suporta as condições de pressão de projeto

3.17
teste lógico
teste que visa comprovar a correta configuração de "software” e execução dos programas aplicativos
pertencentes ao SSC e SIS, através da verificação das lógicas de controle e intertravamento, incluindo
votação de instrumentos

3.18
tipo de inspeção de fabricação
estabelecem o nível de participação do responsável pela inspeção de fabricação no acompanhamento
do processo produtivo do item adquirido

3.19
unidades pacotes
conjunto de equipamentos e acessórios projetados para realizar uma operação unitária definida,
supridos para uma mesma fonte e objeto de um único pedido

3.20
validação
atividade com objetivo de determinar direta ou indiretamente que um produto, processo, pessoa ou
serviço atende aos requisitos técnicos especificados, gerando uma evidência objetiva

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4 Siglas e Abreviaturas

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;

ANATEL - Agência Nacional de Telecomunicações;

ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis;

APR - Análise Preliminar de Risco;

CLM - Certificado de Liberação de Material;

DC - “Direct Current”, correspondente ao vocábulo “Corrente Contínua” em português;

EMED - Estações de Medição Fiscal e de Transferência de Custódia;

EPI - Equipamento de Proteção Individual;

EPL - “Equipment Protection Level” (Nível de Proteção de Equipamento);

Ex - Área classificada por atmosfera explosiva;

GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos;

IEC - “International Electrotechnical Commission”;

IHM - Interface Humano-Máquina;

INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia;

IP - “Ingress Protection”, correspondente ao vocábulo “grau de proteção” em português;

ISA - “International Society of Automation”;

ISO - “International Organization for Standardization”;

LSPM - “Light Source and Power Meter” (Fonte de Luz e Medidor de Potência);

NR - Norma Regulamentadora (emitida pelo Ministério do Trabalho e Previdência);

OTDR - “Optical Time Domain Reflectometer” (Reflectômetro Óptico no Domínio do Tempo);

PIT - Plano de Inspeção e Teste;

PT - Permissão de Trabalho;

RBC - Rede Brasileira de Calibração;

RDO - Relatório Diário de Obra;

RIR - Relatório de Inspeção de Recebimento;

RNC - Relatório de Não Conformidade;

SGA - Sistema de Gerenciamento de Atividades;

SIL - “Safety Integrity Level” (Nível de Integridade de Segurança);

SIS - Sistema Instrumentado de Segurança;

SISPEN - Sistema Integrado de Gestão de Solicitações e Pendências;

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SIT - Solicitação de Informação Técnica;

SMS - Segurança, Meio Ambiente e Saúde;

SOP - Sistema Operacional;

SSC - Sistema de Supervisão e Controle;

TAC - Teste de Aceitação de Campo;

TAF - Teste de Aceitação de Fábrica;

UN - Unidade de Negócio;

VCI - “Volatile Corrosion Inhibiter” (Inibidor Volátil de Corrosão);

VIM - Vocabulário Internacional de Metrologia, vinculado à INMETRO MDIC


Portaria no 232/2012.

5 Condições Gerais

Os tópicos a seguir são aplicáveis a todas as etapas da construção, montagem, preservação e


condicionamento de instrumentos e sistemas de automação.

NOTA Em caso de divergências aos atendimentos dos requisitos desta Norma, a PETROBRAS deve
ser consultada através de SIT.

5.1 Requisitos de Documentação

5.1.1 Para a execução das atividades constantes nesta Norma, deve ser utilizada a documentação
atualizada de projeto, em sua última revisão.

5.1.2 É necessária a prévia autorização da PETROBRAS para a realização de alterações em campo


que contrariem os documentos técnicos de projeto ou de fabricantes.

NOTA Quando da existência de alterações autorizadas pela PETROBRAS, deve ser providenciada
a atualização e revisão desses respectivos documentos conforme prazos contratuais
estabelecidos.

5.2 Requisitos de Planejamento da Execução

5.2.1 Para a execução das atividades de construção, montagem e condicionamento de instrumentação


e automação de forma planejada, é necessário que seja implantado um SGA para todas as atividades
previstas, desde a chegada dos instrumentos, materiais e sistemas de instrumentação e automação,
até a fase de comissionamento e preparação para operação, partida, transferência de SOPs e
eliminação de pendências.

5.2.2 Associado ao SGA deve ser elaborado um PIT contendo as diversas atividades previstas nos
pontos de inspeção obrigatória. Como alternativa ao PIT é aceitável a elaboração de listas de
verificação que abranjam todos os materiais e atividades relacionados à montagem de instrumentação
e automação.

NOTA As listas de verificação devem ser controladas pelo SGA ou sistema complementar a esse.

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5.2.3 Todos os relatórios de testes e ensaios requeridos, incluindo TAF, devem ser registrados e
armazenados nos seus respectivos sistemas (SGA e/ou GED).

5.2.4 As informações armazenadas no SGA devem ser controladas, sendo que as operações
realizadas devem conter os seguintes registros associados:

a) o que foi realizado;


b) quando foi realizado;
c) quem realizou;
d) quem autorizou;
e) qual foi o resultado (aprovado, reprovado, pendente).

5.2.5 Deve ser implementado um planejamento integrado contemplando o sequenciamento das


atividades a serem realizadas (antecessoras ou predecessoras) através de interação com outras
disciplinas (por exemplo: Tubulação, Caldeiraria, Elétrica) para atuação em compasso e prevenção de
retrabalhos.

5.2.6 Quando houver divergência entre itens planejados e executados, deve ser realizado registro de
divergência, explicitando-se a situação anterior e a nova situação. Esta ocorrência deve ser
referenciada em ata de reunião ou no RDO.

5.2.7 Para irregularidades e desvios ocorridos durante a execução das atividades regidas por esta
Norma, deve ser realizado registro de pendência no SISPEN ou em outro sistema definido pela
PETROBRAS para essa finalidade, devendo ser determinado prazo para regularização.

5.3 Requisitos Técnicos Gerais

5.3.1 As máquinas, equipamentos e ferramentas necessárias às atividades descritas nesta Norma,


devem ser previstas na etapa de planejamento e estar disponíveis nos locais previstos para sua
utilização em quantidade suficiente e em bom estado de conservação.

NOTA Para equipamentos de informática, prever aquisição de licenças de “softwares”, quando


aplicável.

5.3.2 Os valores obtidos em testes, calibrações e ensaios de instrumentos e sistemas de automação


devem ser registrados, com todos os algarismos significativos, em documentos apropriados. As
respectivas grandezas físicas devem ser representadas nas unidades de engenharia padronizadas
conforme PETROBRAS N-1882. Outras unidades de engenharia podem ser utilizadas, caso tenham
sido previamente definidas na etapa de projeto.

5.3.3 Todos os instrumentos, materiais e equipamentos elétricos pertencentes à disciplina de


Instrumentação e Automação a serem instalados em áreas potencialmente explosivas devem estar
acompanhados de certificados de conformidade atendendo à INMETRO ME Portaria no 115/2022 ou
ABNT NBR IEC 60079-0. No caso de unidades pacotes e “skid” o certificado de conformidade deve
abranger todos os componentes, instrumentos e instalações montadas em áreas classificadas.
Exemplos: prensa-cabos, caixas de junção, invólucros de instrumentos e painéis.

NOTA O tipo de proteção, grupo de gases, temperatura de superfície e EPL devem estar em
conformidade com os respectivos documentos de projeto.

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5.3.4 Todos os instrumentos e equipamentos de automação a serem instalados em áreas expostas a


umidade e poeiras devem estar acompanhados de certificados de conformidade quanto ao grau de
proteção (código IP) atendendo à ABNT NBR IEC 60529.

NOTA O grau de proteção deve estar em conformidade com os respectivos documentos de projeto.

5.3.5 A instalação, testes e calibrações de sistemas de detecção e alarme de incêndio deve atender
aos requisitos da ABNT NBR 17240.

5.3.6 A instalação, testes e calibrações de válvulas de segurança e dispositivos de alívio devem


atender aos requisitos das PETROBRAS N-2368, PETROBRAS N-1882 e NR-13.

5.4 Requisitos Técnicos Específicos

5.4.1 Quando indicado nesta Norma, devem ser elaborados procedimentos específicos,
estabelecendo condições e requisitos a serem seguidos para a realização de determinadas atividades.
Exemplos: procedimento de recebimento, procedimento de calibração, procedimento de montagem,
entre outros.

5.4.2 Os instrumentos utilizados em medições para atividades de testes e calibração devem ser
geridos pelo sistema de controle dos padrões, devendo ser validados para as atividades a que se
destinam e estarem em boas condições de uso.

NOTA Para fins de rastreabilidade metrológica, os relatórios e certificados gerados para estas
atividades devem ser armazenados no SGA, sendo informados os números dos padrões
utilizados.

5.4.3 O erro máximo de medição tolerado para os instrumentos, deve estar conforme com o definido
nos documentos de projeto. Caso não definido no projeto, deve-se buscar referências em requisitos
legais aplicáveis e especificações do fabricante.

5.5 TAF e TAC

5.5.1 Para execução de TAF e TAC devem ser elaborados procedimentos específicos, devendo ser
considerados os requisitos contidos no PIT, especificação técnica e documentação contratual, sendo
descritos os ensaios a serem executados e critérios de aceitação, bem como os registros a serem
gerados, além de criação de lista de pendências que porventura forem identificadas. Os registros de
TAF devem acompanhar o equipamento ou sistema e estar disponíveis na inspeção de recebimento.
No caso de TAC devem ser elaborados relatórios descrevendo os testes executados, bem como os
resultados obtidos.

5.5.2 Para componentes de SIS seguir o plano de TAF conforme definido na PETROBRAS N-2595.

5.5.3 Para analisadores de processo seguir a ISA RP 76.0.01 e ABNT NBR 16808.

5.6 Requisitos de Qualificação de Pessoal

5.6.1 As atividades descritas nesta Norma devem ser realizadas por profissionais com capacitação,
qualificação ou certificação adequada, conforme definido na documentação contratual.

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5.6.2 Os profissionais envolvidos nas atividades de montagem e inspeção de instrumentos e


instalações em áreas classificadas devem evidenciar o atendimento aos requisitos de conhecimentos,
habilidades e competências pessoais indicadas nas ABNT NBR IEC 60079-14 e NBR IEC 60079-17.

5.6.3 Quando exigido nesta Norma, devem ser geradas evidências (registros) comprovando que os
executantes de determinadas tarefas foram treinados de acordo com as orientações contidas nos
procedimentos específicos vinculados à atividade.

5.6.4 Os profissionais devem possuir, conforme as atividades que venham a executar, os


treinamentos, capacitações, qualificações, autorizações e habilitações exigidas pelas NR aplicáveis.
Exemplos: serviços com eletricidade, trabalho em altura, ingresso em espaços confinados, entre outras
tarefas.

5.7 Requisitos Mínimos para Elaboração de Relatórios

5.7.1 Formulários de registro de atividades devem conter as seguintes informações:

5.7.1.1 Identificação:

a) “tag” do instrumento, equipamento ou sistema;


b) documentos de referência;
c) SOP onde o equipamento está instalado;
d) número e revisão do procedimento de execução da atividade.

5.7.1.2 Recursos necessários, quando aplicáveis:

a) instrumentos padrão, devendo ser informada sua identificação “tag” e validade da


calibração;
b) recursos materiais, ferramentas especiais e utilidades (ar comprimido, por exemplo);
c) recursos pessoais e qualificação de pessoal;
d) consumíveis e materiais provisórios.

5.7.1.3 Execução da tarefa:

a) descrição resumida baseada no procedimento citado;


b) sequência de execução;
c) condições especiais a serem observadas.

5.7.1.4 Execução de testes:

a) variável a ser aplicada;


b) tempo de aplicação previsto;
c) critério de aceitação.

5.7.1.5 Resultados dos testes:

a) fluido utilizado;
b) tempo de aplicação decorrido;
c) valores obtidos;
d) laudo de aceitação ou rejeição.

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5.7.1.6 Identificação dos profissionais responsáveis (nome, matrícula, função e assinatura):

a) pela execução;
b) pela verificação;
c) fiscal PETROBRAS para liberação da atividade.

5.7.2 Para caso de execução de ensaio não destrutivo para teste de reconhecimento de ligas metálicas
em itens de instrumentação, os respectivos resultados devem ser registrados de acordo com a
PETROBRAS N-1591.

5.8 Requisitos de SMS

5.8.1 A realização de atividades que apresentem riscos potenciais às pessoas, através de agentes
físicos (tais como: fontes de emissão radioativa, fluidos à alta pressão ou alta temperatura, entre outros)
ou agentes químicos (tais como: fluidos tóxicos, corrosivos, irritantes, entre outros) devem ser
previamente avaliadas e autorizadas por profissionais de SMS.

5.8.2 As equipes de montagem devem ter profissionais técnicos e/ou supervisores capazes e treinados
para requisitar PT conforme PETROBRAS N-2162, bem como, participar de APR, com o objetivo de
minimizar os riscos envolvidos na execução das tarefas.

5.8.3 Devem ser previstos os EPIs necessários para realização das diversas atividades citadas nesta
Norma, em conformidade com os requisitos de SMS da PETROBRAS.

6 Recebimento e Armazenamento

6.1 Requisitos de Documentação

6.1.1 Durante a realização das atividades de recebimento devem ser observados os requisitos
referentes ao grau de inspeção para os instrumentos, materiais de instalação e equipamentos de
automação, devendo estarem acompanhados dos respectivos certificados de material e relatórios de
ensaios realizados durante o TAF, conforme definido no PIT.

NOTA 1 Para os materiais não comissionáveis, tais como: “tubing”, eletrodutos, prensa-cabos,
eletrocalhas, conexões e acessórios, deve ser elaborado um plano de inspeção por
amostragem, conforme documentação contratual, devendo atender às condições
estabelecidas na ABNT NBR 5426.
NOTA 2 Válvulas de alívio e segurança devem ser fornecidas com certificados de capacidade de alívio,
quando requerido pela PETROBRAS N-1882.
NOTA 3 Cabos elétricos de instrumentação devem ser fornecidos acompanhados de certificados de
ensaios conforme requerido pela PETROBRAS N-1882.
NOTA 4 Painéis de instrumentação e automação devem estar em conformidade com a
PETROBRAS N-1882, em especial quanto ao atendimento dos detalhes construtivos, tais
como: separação dos terras de proteção e de sinal, interligação dos componentes, forma de
encaminhamento das blindagens e separação de sinais.
NOTA 5 Instrumentos aplicados em serviços críticos ou especiais (exemplo: H2S e H2) devem atender
aos requisitos estabelecidos nas respectivas especificações de Tubulação, tais como:
materiais, processo de fabricação, inspeção e testes.
NOTA 6 Transmissores que necessitem de revestimento especial nos diafragmas devem ser
fornecidos com os respectivos certificados de material. Exemplo: revestimento de ouro para
evitar a permeação de H2 no elemento sensor.
NOTA 7 Sistemas de medição de vazão devem ser fornecidos com registros de ensaios que indiquem
os trechos retos à montante e jusante utilizados.

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6.1.2 O procedimento de recebimento e armazenamento deve ser elaborado em conformidade com os


documentos de projeto e requisitos desta Norma. Adicionalmente devem ser consideradas as seguintes
informações para cada tipo de equipamento:

a) instruções para desembalagem;


b) instruções para inspeção de recebimento quantitativo;
c) instruções para inspeção de recebimento qualitativo;
d) instrução para verificação de acessórios e sobressalentes;
e) instrução para proteção e preservação inicial;
f) instrução de armazenamento.

6.1.3 O procedimento de recebimento deve prever realização de inspeção visual, inspeção


dimensional e ensaios para instrumentos e equipamentos de automação, em conformidade com os
respectivos requisitos de projeto e condicionamento.

6.1.4 Deve fazer parte do procedimento de recebimento e armazenamento a elaboração de RIR com
conteúdo mínimo, conforme definido a seguir. Este relatório deve ser preenchido a cada inspeção
executada, devendo ser inserido no SGA:

a) identificação (“tag”, modelo e número de série) do item inspecionado;


b) identificação dos documentos de projeto e sua respectiva revisão, utilizados como
referência para a inspeção (folha de dados, desenho dimensional, requisição de material
etc.);
c) identificação do requisito de rastreabilidade de material, previsto na documentação
contratual;
d) identificação dos certificados e relatórios utilizados como referência para a inspeção, onde
aplicável:
— rastreabilidade do processo fabril (documentos da qualidade e certificados de origem)
para os materiais construtivos e ligas metálicas;
— relatórios de ensaios;
— CLM emitido por funcionário ou representante PETROBRAS;
— relatórios de TAF;
— conformidade para área classificada (Ex) emitido através de laboratório acreditado pelo
INMETRO, devendo ser verificada a compatibilidade entre o modelo do equipamento
fornecido e as informações descritas no respectivo certificado, além de ser verificada
presença de plaqueta ou etiqueta da classificação de área no equipamento, contendo
o mesmo número do certificado apresentado;
— grau de proteção (IP);
— calibração;
— classificação SIL;
— verificação dimensional;
— conformidade soldagem;
— conformidade pintura;
— teste hidrostático e verificação da classe de pressão do equipamento, incluindo seus
flanges;
— teste de estanqueidade ou vazamento;
e) exame visual para avaliar a existência de danos e avarias;
f) conferência entre a quantidade de itens adquiridos e itens efetivamente entregues;
g) fornecimento de peças sobressalentes e acessórios, consumíveis e ferramentas
especiais, onde aplicável;
h) laudo com parecer final de aprovação ou reprovação;
i) data, nome e assinatura do profissional responsável pela inspeção de recebimento.

NOTA 1 RIR deve ser aplicável para todos os itens (comissionáveis ou não comissionáveis), inclusive
para materiais e instrumentos fornecidos em unidades pacotes e “skid”.
NOTA 2 Na inspeção de recebimento de válvulas de controle, deve-se requerer apresentação de
certificados de ensaios realizados em fábrica conforme PETROBRAS N-1882, além de outros
que estejam citados na requisição de material, PIT, TAF, especificação técnica e
documentação contratual.

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6.1.5 O procedimento de recebimento e armazenamento deve prever verificações quanto a danos


decorrentes de transporte, manuseio ou armazenamento inadequado. Adicionalmente, tal
procedimento deve prever o registro de providências a serem tomadas em relação a eventuais danos
constatados.

6.1.6 O procedimento de recebimento e armazenamento deve indicar os respectivos locais de


armazenamento, atendendo às recomendações dos fabricantes de instrumentos, materiais e
equipamentos de automação, contidas em manuais e/ou declaração dos mesmos.

6.1.7 Devem ser avaliadas as condições climáticas do local onde devem ser armazenados
instrumentos, materiais e equipamentos de automação, de modo a não comprometer a adequada
preservação destes equipamentos. Atenção especial deve ser dispensada às variações de umidade e
temperatura.

6.1.8 Os locais de armazenamento previstos no procedimento são definidos como “A”, “B” e “C”,
conforme descrição a seguir:

6.1.8.1 Tipo “A”: armazenamento em local fechado, com piso industrial revestido (tipo pintura epóxi)
para minimizar a formação de poeira, com temperatura controlada entre 20 °C e 30 °C, com umidade
controlada entre 40 % a 80 %.

6.1.8.2 Tipo “B”: armazenamento em local abrigado de sol, vento e chuva, prevenindo a entrada de
animais, com piso industrial simples e sem controle de temperatura e umidade.

6.1.8.3 Tipo “C”: armazenamento ao ar livre, em terreno firme e nivelado, em locais não sujeitos a
inundação, estando os materiais apoiados sobre dormentes ou estrados (de madeira ou plástico), para
evitar contato direto com o solo.

6.1.9 O procedimento de recebimento e armazenamento deve prever que as barras de “tubings” sejam
armazenadas em local abrigado, estando dispostas em prateleiras que impeçam empenamentos,
deformações e contaminações. Devendo haver separação física entre “tubings” com diâmetros e
espessuras diferentes.

6.2 Requisitos Técnicos Gerais

6.2.1 Operações de desembalagem devem ser realizadas através de métodos e ferramentas


adequadas.

6.2.2 Devem fazer parte das inspeções de recebimento, as verificações dos CLM, inclusive quanto ao
atendimento ao tipo de inspeção de fabricação definida na documentação contratual e na
documentação de projeto.

6.2.3 Os materiais e equipamentos recebidos devem estar isentos de corrosão, umidade ou danos
mecânicos tais como: amassamento, ovalização, pintura danificada, riscos que comprometam o
desempenho e a vedação.

6.2.4 Deve fazer parte das inspeções de recebimento a identificação e segregação de itens não
conformes, sendo gerado RNC. Esses itens devem ser armazenados em locais sinalizados, de forma
que não seja possível utilizá-los inadvertidamente.

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6.3 Requisitos Técnicos Específicos

6.3.1 Atividades de recebimento devem atender aos requisitos descritos a seguir:

6.3.1.1 Todo instrumento ou equipamento de automação que necessite de “kits” ou ferramenta especial
de calibração, testes ou limpeza, para condicionamento e montagem em campo, deve ser fornecido
acompanhado dos mesmos, conforme requerido na documentação contratual.

6.3.1.2 Para cabos elétricos (instrumentação e redes de campo), recomenda-se que na inspeção de
recebimento sejam realizados testes de resistência elétrica de isolamento e testes de continuidade
elétrica, devendo tais relatórios de testes ser anexados ao RIR. [Prática Recomendada]

6.3.1.3 Em painéis, devem ser verificados eventuais desprendimentos e danos aos seus elementos
internos. Bem como ser verificadas as características técnicas, disposição e quantitativo destes
componentes internos, de acordo com a respectiva documentação de projeto.

6.3.1.4 Para instrumentos que estejam acompanhados de certificados de calibração, devem ser
verificados se os referidos documentos atendem aos requisitos definidos em 8.2.1.

6.3.1.5 Atividades de inspeção de recebimento e armazenamento de instrumentos que contenham


fontes radioativas devem ser previamente avaliadas e autorizadas por profissionais SMS, para que
sejam determinados os procedimentos adequados, em conformidade com os requisitos de SMS da
PETROBRAS.

6.3.1.6 Para equipamentos, cabos e acessórios de redes industriais (incluindo “Foundation Fieldbus”,
“Profibus”, "Modbus" ou outro protocolo) devem ser verificados os seus respectivos certificados quanto
à homologação pelas suas devidas Organizações Técnicas.

6.3.1.7 Para equipamentos de rádio enlace, devem ser verificadas a homologação e a certificação pela
ANATEL, bem como a adequação às especificações de projeto. Exemplos: antenas, cabos coaxiais e
transceptores.

6.3.1.8 Sempre que disponíveis, devem fazer parte das inspeções de recebimento, verificações em
indicadores locais de ocorrência de anormalidades durante o transporte, tais como: acelerômetros e
indicadores de umidade excessiva.

6.3.2 Atividades de armazenamento devem atender aos requisitos descritos a seguir:

6.3.2.1 Devem ser observados os respectivos locais de armazenamento para cada tipo de
instrumentos, materiais e equipamentos de automação conforme definido a seguir, estando descrito
em 6.1.8 as características desses locais.

NOTA Itens que não estejam mencionados nas listas seguintes, devem ser armazenados junto aos
itens de categoria similar.

6.3.2.1.1 Local de Armazenamento Tipo “A”:

a) módulos eletrônicos sobressalentes, avulsos ou desmontados;


b) elementos sensores de detectores e analisadores.

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6.3.2.1.2 Local de Armazenamento Tipo “B”:

a) instrumentos de campo em geral;


b) placas de orifício, orifícios de restrição, válvulas porta placa e flanges de orifício;
c) trechos retos para medição de vazão;
d) válvulas de segurança e alívio;
e) válvulas instrumentadas (controle, emergência, motorizada);
f) blocos tipo “manifold” e válvulas agulha;
g) discos de ruptura;
h) elementos sensores de temperatura;
i) painéis;
j) caixas de junção;
k) eletrodutos flexíveis;
l) juntas;
m) parafusos e porcas;
n) conexões elétricas, hidráulicas e pneumáticas;
o) “tubings” (necessariamente com tamponamentos nas extremidades).

6.3.2.1.3 Local de Armazenamento Tipo “C”:

a) cabos e multicabos em carretéis de madeira (necessariamente cobertos por lona


impermeável, objetivando preservar o carretel, evitando apodrecimento precoce da
madeira, devido à ação de intempéries);
b) eletrodutos rígidos (necessariamente com tamponamentos nas extremidades);
c) eletrocalhas, bandejas e acessórios;
d) suportes em geral;
e) equipamentos de grande porte, cujas dimensões físicas inviabilizem seu armazenamento
em local Tipo “B” (necessariamente cobertos por lona impermeável).

6.3.2.2 Materiais e equipamentos de automação e instrumentação devem ser armazenados nas


respectivas embalagens originais dos fabricantes. Caso não seja possível, faz-se necessária uma
embalagem adequada para o local de armazenamento, que deve ser capaz de preservar a integridade
dos equipamentos.

6.3.2.3 Os locais de armazenamento devem estar providos de adequada ventilação para dissipação
de umidade, além de serem tomadas providências para evitar a formação de ambiente propício para o
surgimento de larvas e insetos.

6.3.2.4 Deve ser previsto uso de materiais e dispositivos para prevenção de acesso a animais.
Exemplos: raticidas, inseticidas e telas que evitem a entrada de pássaros.

6.3.2.5 Os materiais e equipamentos armazenados devem ficar afastados de paredes e pilastras, de


modo a permitir acesso para inspeções periódicas.

6.3.2.6 Placas de orifício devem ser armazenadas na posição vertical e protegidas contra danos na
superfície e bordos.

6.3.2.7 Os equipamentos flangeados devem ser armazenados com as faces dos flanges protegidas
contra danos e corrosão.

NOTA Os flanges de orifício devem ser armazenados conjuntamente aos seus pares respectivos.

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6.3.3 Para projetos com escopo remanescente, caracterizados pela interrupção das atividades com
posterior retomada após longo período de paralisação, é recomendado que seja avaliada a
necessidade de novamente ser realizada inspeção nos materiais e equipamentos de instrumentação e
automação, objetivando determinar as condições de integridade destes itens. [Prática Recomendada]

6.4 Registros

As atividades de recebimento e armazenamento de instrumentos, materiais e equipamentos de


automação deverão ser gerenciadas pelo SGA, sendo evidenciada sua realização através de registros
e armazenamento do RIR e seus documentos anexos (“data book”, certificados, relatórios e demais
requisitos de rastreabilidade associados) nos seus respectivos sistemas (SGA e/ou GED).

NOTA Devem estar fixadas etiquetas de recebimento nos materiais recebidos, contendo as
seguintes informações: número do RIR, data do recebimento, laudo final do recebimento
(aprovado ou reprovado) e identificação do executante.

7 Preservação

7.1 Requisitos de Documentação

O procedimento de preservação deverá conter as recomendações dos fabricantes para essa finalidade,
além de requisitos específicos que venham prevenir danos decorrentes da severidade do local de
instalação, intempéries, vibrações mecânicas, entre outros agentes motivadores de perturbações.
Devem ser detalhadas no procedimento as atividades que serão realizadas de acordo com o tipo do
equipamento a ser preservado, sua periodicidade, além de materiais e ferramentais necessários à sua
execução.

7.2 Requisitos Técnicos Gerais

7.2.1 Após a realização dos serviços de verificação e inspeção de recebimento de instrumentos e


equipamentos de automação, caso a integridade da preservação original fornecida pelo fabricante
tenha sido afetada, a mesma deve ser imediatamente recomposta, exceto para os itens onde houver
determinação expressa de que os mesmos só deverão ser desembalados no momento exato que
antecede sua instalação.

7.2.2 As rotinas de preservação se aplicam tanto aos itens contidos em almoxarifado, quanto aos itens
presentes em campo.

7.2.3 Deverá ser criada rotina que contemple colocação e posterior substituição de sílica-gel em sachê
ou placa de VCI (podendo ser em papel de celulose ou espuma) no interior dos invólucros dos itens de
instrumentação e automação, sendo observado se há espaço físico suficiente para tal, de modo que
não provoque empecilho ao correto fechamento do invólucro e também não cause esmagamento em
algum componente interno, vindo a danificá-lo.

NOTA Sílica-gel e VCI não devem ser utilizados em conjunto no interior do mesmo invólucro.

7.2.3.1 Para instrumentos de campo em geral (transmissores, posicionadores de válvulas,


termoelementos e demais), recomenda-se a utilização de VCI, tamanho 2,5 x 2,5 cm no interior de seu
invólucro. [Prática Recomendada]

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7.2.3.2 Para painéis de instrumentação e automação, caixas de junção e invólucros de analisadores,


recomenda-se a utilização de VCI, contendo 8 pedaços de tamanho 10 x 10 cm para cada metro cúbico,
estando distribuídos no interior de seu invólucro. [Prática Recomendada]

NOTA 1 Havendo resistências de aquecimento, manter as mesmas ligadas, devendo o termostato ser
ajustado para a temperatura indicada pelo fabricante. Na ausência dessa informação, manter
o termostato ajustado para 5ºC acima da média de temperatura ambiente mensal da
localidade.
NOTA 2 Para os casos onde as resistências de aquecimento permanecerem ligadas, não será
necessária a utilização de sílica-gel ou VCI no interior do invólucro.

7.3 Requisitos Técnicos Específicos

7.3.1 Para evitar entrada de poeira, umidade e insetos, devem ser devidamente tamponadas as
conexões elétricas, hidráulicas, pneumáticas e de processo pertencentes aos instrumentos em geral e
seus invólucros, painéis e caixas de junção, sendo extensiva a materiais, tais como: “tubings” e
eletrodutos.

NOTA Até o momento da instalação definitiva em suas respectivas tubulações, as válvulas em geral,
medidores de vazão, instrumentos intrusivos em geral e demais itens similares, deverão
permanecer com seus flanges protegidos através de placa cega confeccionada em madeira,
plástico ou papelão.

7.3.2 Placas de circuitos eletrônicos devem permanecer em suas embalagens originais até a efetiva
utilização. No manuseio, cuidados devem ser tomados para a adequada dissipação de energia estática,
bem como, quanto a outras formas de gerar danos.

7.3.3 Painéis e instrumentos que estejam montados diretamente em equipamentos, pacote ou “skid”,
(mesmo estando em locais cobertos) devem ser protegidos por lonas impermeáveis. Em local onde
houver risco de ignição, utilizar lonas impermeáveis e antichama.

7.3.4 Devem ser instalados dispositivos de proteção mecânica para instrumentos e equipamentos de
automação locados no campo. Tais dispositivos devem estar presentes durante as etapas de
construção, montagem e condicionamento.

7.3.4.1 Tais dispositivos de proteção mecânica têm a finalidade de efetuar resguardo contra impactos,
consistindo em invólucros adicionais ou anteparas, tais como caixas de madeira, tubos de PVC
cortados de forma longitudinal, entre outros materiais resistentes, que deverão envolver o instrumento
ou equipamento a ser protegido, não devendo haver remoção dessa proteção sem necessidade.

7.3.4.2 Adicionalmente, entre o instrumento e o dispositivo de proteção mecânica, recomenda-se o


uso de saco plástico, lona ou outro material de proteção contra intempéries. Deve ser mantida aberta
a parte inferior da proteção, para permitir a saída da umidade, devendo a parte superior ter declividade
para permitir o escoamento de água. O instrumento não deve ser embrulhado. [Prática Recomendada]

7.3.5 Não deverá ser aplicado protetivo ceroso nas hastes de válvulas de controle, devendo para essa
finalidade ser utilizada graxa que não venha a ressecar ou endurecer. Caso seja verificada a presença
de protetivo ceroso, o mesmo deve ser removido com solvente adequado, de modo que não cause
danos aos elastômeros de vedação presentes na válvula. A atividade de remoção do protetivo ceroso
deve ser realizada anteriormente à válvula ser colocada em funcionamento.

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7.4 Registros

As atividades e rotinas de preservação deverão ser gerenciadas pelo SGA, sendo evidenciada sua
realização através de registros no referido sistema.

NOTA Os itens submetidos às rotinas de preservação deverão possuir etiquetas específicas fixadas
em local visível junto aos mesmos, contendo a descrição das atividades realizadas, data de
intervenção e periodicidade, além da identificação do executante. Tais etiquetas devem ser
protegidas contra danos decorrentes da ação de intempéries.

8 Calibração de Instrumentos

Deve ser observada a exigência contratual, para determinação dos requisitos a serem atendidos,
envolvendo as seguintes situações:

a) instrumentos que deverão ser fornecidos previamente calibrados pelos fabricantes,


estando acompanhados de seus respectivos certificados de calibração;
b) instrumentos em que a atividade de calibração e emissão dos respectivos certificados
serão realizados pela própria Contratada.

NOTA Nova calibração e respectiva emissão de novo certificado deve ser providenciado pela
Contratada, sempre que algum instrumento tenha sido objeto de intervenção que afete sua
rastreabilidade metrológica.

8.1 Requisitos de Documentação

8.1.1 Para os instrumentos cuja documentação contratual determina que deverão ser fornecidos
previamente calibrados pelos fabricantes, mas o certificado de calibração não tenha sido entregue
durante a etapa de inspeção de recebimento, deve-se abrir RNC para tratar e mitigar o caso, bem como
possíveis abrangências. Devendo a calibração e respectiva emissão de certificado ser providenciada
pela Contratada.

8.1.2 O procedimento de calibração deve prever a conferência individualizada dos certificados de


calibração, sendo extensiva a todos os instrumentos, indicando sua aprovação ou reprovação quanto
ao atendimento às características metrológicas, ao critério de aceitação definido na documentação de
projeto e à rastreabilidade aos padrões utilizados.

8.1.2.1 O procedimento de calibração de instrumentos deve considerar os detalhes específicos de


montagem que possam vir a impactar na sua calibração final. Exemplos: posição das tomadas de
impulso, elevações e supressões de zero, formação de coluna líquida ou bolhas de gases, densidade
do fluido de processo e do líquido de selagem, trechos retos, recomendações de montagem e
calibração do fabricante.

8.1.2.2 Deve ser incluído um alerta no procedimento de calibração quando requerida leitura em
pressão absoluta ou compensação de pressão atmosférica.

8.1.2.3 O procedimento de calibração de instrumentos eletrônicos deve considerar os parâmetros


definidos em projeto, tais como: unidade de engenharia, faixa de medição, blocos funcionais e
quantidade de algarismos significativos apresentados no visor do instrumento.

8.1.2.4 Deve ser elaborado procedimento de calibração para cada tipo de instrumento cuja atividade
de calibração será realizada pela Contratada.

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8.1.2.5 O procedimento de calibração deve prever a realização de testes funcionais, previamente à


instalação, quando da existência de instrumentos com sinal discreto, tais como: chaves de nível ou
vazão, pressostatos, termostatos, entre outros, sendo gerado relatório individual que comprove a
funcionalidade de tais instrumentos. O citado relatório deve contemplar as seguintes informações:

a) número do relatório, data da realização, nome e assinatura do executante, do verificador


e do fiscal PETROBRAS;
b) identificação do instrumento submetido ao teste: “tag”, número de série, modelo e
fabricante;
c) documentação associada: identificação da folha de dados e sua respectiva revisão,
número e revisão do procedimento de calibração;
d) registro dos valores aplicados e/ou obtidos;
e) registro dos padrões utilizados: identificação, número e data de validade do seu certificado
de calibração.

8.1.3 Para instrumentos calibrados em laboratórios pertencentes à RBC, deve ser feita somente a
validação do certificado de calibração, evidenciando que o instrumento atende aos requisitos técnicos
definidos na documentação de projeto.

8.1.3.1 Para instrumentos calibrados em laboratórios não pertencentes à RBC, tendo somente a
rastreabilidade metrológica junto ao INMETRO ou entidades internacionais do mesmo nível, deve ser
feita verificação documental sobre a consistência do certificado de calibração referente ao seu
conteúdo, sendo verificados os certificados dos padrões utilizados e o atendimento aos itens da
ABNT NBR ISO/IEC 17025.

8.1.4 Os certificados de calibração dos instrumentos devem conter valores correspondentes a 0 %,


25 %, 50 %, 75 % e 100 % da faixa de medição, nos sentidos ascendente e descendente.

NOTA Para detectores de gases e de chama, sensores de fogo e gás (fumaça e temperatura), é
aceitável que os certificados de calibração não contemplem todos os valores percentuais
acima descritos, vinculados à sua faixa de medição. Devendo ser atendidos os requisitos
definidos pelos seus fabricantes. Demais exceções vinculadas a instrumentos específicos
devem ser submetidas à aprovação da PETROBRAS.

8.1.5 O período da validade da calibração é o definido por Resolução de Órgão Governamental, Norma
específica, indicação do fabricante e documentação contratual, devendo ser considerado o prazo mais
restritivo.

8.1.6 Recomenda-se que a contagem do tempo de validade da calibração seja iniciada a partir da
retirada do instrumento calibrado do seu local de armazenamento para a instalação no campo, desde
que o método de preservação tenha sido executado conforme requerido e não exista orientação
contrária do fabricante, por exemplo: elementos sensores de detectores e analisadores podem ter
findado sua vida útil, necessitando de substituição. [Prática Recomendada]

8.1.7 Os certificados de calibração dos instrumentos devem ser elaborados em conformidade com os
documentos de projeto e contemplar as seguintes informações:

a) número do certificado, data da calibração, nome e assinatura do executante, do verificador


e do fiscal PETROBRAS;
b) identificação do instrumento submetido à calibração: “tag”, número de série, modelo e
fabricante;
c) documentação associada: identificação da folha de dados e sua respectiva revisão,
número e revisão do procedimento de calibração;
d) características do instrumento submetido à calibração: faixa de medição, unidade de
engenharia, menor intervalo entre indicações e classe de exatidão especificada;

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e) condições ambientais: temperatura e umidade no laboratório durante a calibração;


f) registros das medições efetuadas: valores inseridos no instrumento em calibração e
valores lidos no padrão;
g) apresentação dos resultados: incerteza da calibração (repetibilidade, histerese,
linearidade), critério de aceitação e laudo (aprovação ou reprovação);
h) testes e verificações suplementares, quando requerido. Exemplos: zero estático, vedação,
estanqueidade, sobrepressão, resistência ou continuidade elétrica, versão de “software” e
“firmware”, fator “k” a ser considerado na calibração;
i) registro dos padrões utilizados: identificação, número e data de validade do seu certificado
de calibração.

8.2 Requisitos Técnicos Gerais

8.2.1 A calibração dos instrumentos deve atender aos requisitos de rastreabilidade metrológica, classe
de exatidão e repetibilidade definidos na documentação de projeto e requeridos na documentação
contratual, inclusive quanto ao atendimento à ABNT NBR ISO/IEC 17025.

8.2.2 Para os instrumentos que tiveram alteração em sua faixa de medição devido a modificações de
projeto: nova calibração e respectiva emissão de certificado só será necessário caso essa nova faixa
de medição extrapole o intervalo (inferior ou superior) contido em seu certificado anterior.

8.2.3 O padrão a ser utilizado deve estar calibrado por laboratório pertencente à RBC ou por
laboratórios de calibração acreditados por organismos com os quais o INMETRO mantém acordos de
reconhecimento. Deve ser criado um sistema de controle dos padrões.

NOTA 1 Quando o padrão de calibração possuir erros sistemáticos que influenciem no requisito
mencionado, estes erros devem ser corrigidos. A correção deve ser realizada através da
manutenção do padrão.
NOTA 2 Caso seja efetuada manutenção do padrão ou do instrumento de processo, deve ser avaliada
a necessidade de nova calibração do mesmo.

8.2.4 Quando do recebimento de instrumentos para realização de calibração, os seguintes itens devem
ser observados:

a) inspeção visual para verificar eventuais danos decorrentes do armazenamento e


transporte até o local da calibração, tais como: corrosão, batidas, preservação
inadequada;
b) verificação dos valores e informações contidas na documentação de projeto, condizentes
à atividade de calibração;
c) verificação do procedimento de calibração;
d) verificação dos padrões necessários;
e) manual técnico do instrumento, “softwares” e configuradores necessários.

8.2.5 Os equipamentos do laboratório, instrumentos de processo e padrões que estejam sem


condições de uso devem ser colocados fora de serviço, serem segregados e possuírem identificação
clara e visível, de forma que não seja possível utilizá-los inadvertidamente.

8.2.6 Os certificados de calibração para instrumentos utilizados em EMED devem seguir os requisitos
definidos através do Regulamento Técnico de Medição de Petróleo e Gás Natural, aprovado pela
ANP/INMETRO Resolução Conjunta nº 1, de 2013.

8.2.7 A calibração de instrumentos deve ser realizada de forma individual e detalhada para cada
instrumento de processo, estando os mesmos avulsos ou montados em equipamentos tipo unidades
pacotes ou “skid”.

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8.2.8 Termo-higrômetro deverá estar permanentemente presente no local (laboratório) de execução


da calibração de instrumentos pela Contratada, devendo ser registrados os valores de temperatura e
umidade nos respectivos certificados de calibração emitidos.

NOTA É recomendado que as condições ambientais neste local sejam controladas, observando-se
os valores indicados a seguir: [Prática Recomendada]
a) temperatura: (23 +/- 2) ºC;
b) umidade relativa: (50 +/- 10) %.

8.2.9 Durante a realização das atividades de calibração, havendo anormalidades que contribuam para
aumentar a incerteza das calibrações, tais como vazamentos, oscilações de energias (elétrica ou ar
comprimido), estas anormalidades devem ser corrigidas e as calibrações devem ser refeitas.

8.3 Requisitos Técnicos Específicos

8.3.1 As atividades de calibração de instrumentos transmissores devem atender aos requisitos


descritos a seguir:

8.3.1.1 Deve ser verificada conformidade entre os valores transmitidos e apresentados localmente
sempre que os transmissores dispuserem de indicador local integrado.

8.3.1.2 Deve ser verificada a conformidade dos parâmetros configurados nos transmissores, de acordo
com os requisitos da documentação de projeto. Exemplos: "tag", faixa de medição, unidade de
engenharia, sinal de saída, apresentação de dados no visor local, funções aritméticas, extração de raiz
quadrada, tempo de amortecimento, falha na medição levará o sinal do instrumento para início ou final
de escala etc.

8.3.1.3 Para a calibração de transmissores de nível ou interface devem ser considerados, quando
aplicáveis, os valores das características físico-químicas dos produtos a serem medidos nas suas
condições de operação, tais como: densidade, condutividade elétrica, entre outras; devendo também
ser consideradas tais características vinculadas ao líquido de enchimento (selagem líquida).

8.3.1.3.1 Deverá ser consultado desenho (croqui) para cada malha de nível ou interface, conforme
memorial de cálculo descrito na PETROBRAS N-1883, para identificação da cota onde o transmissor
se encontra instalado fisicamente e as cotas correspondentes para 0% e 100% do nível a ser medido.

8.3.1.3.2 A configuração da faixa de medição para os transmissores de nível ou interface: tipo pressão
diferencial com capilar e selo remoto, capacitivo ou empuxo (“displacer”), deverá ser realizada após
sua montagem definitiva, através da simulação da variável de processo mediante enchimento de coluna
líquida junto ao instrumento ou "stand pipe", devendo ainda ser efetuada, quando aplicável, a devida
correção de densidade, condutividade elétrica, entre outras características físico-químicas.

NOTA Na impossibilidade de ser realizado o enchimento de coluna líquida junto ao instrumento, a


configuração de sua faixa de medição deverá ser realizada durante a fase de pré-operação,
mediante a variação de nível no interior do vaso / tanque no qual o instrumento se encontra
instalado.

8.3.2 As atividades de calibração de sensores e analisadores devem atender aos requisitos descritos
a seguir:

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8.3.2.1 Para instrumentos de temperatura deve ser verificada a tabela de conversão de sinal elétrico
versus temperatura, de acordo com o tipo de termopar ou termoresistência definido na documentação
de projeto.

8.3.2.2 Sensores de vibração e deslocamento devem ser calibrados utilizando ferramentas e métodos
recomendados pelo fabricante.

8.3.2.3 Para os analisadores, detectores de gás e sensores de fumaça, a calibração deve ser
executada com uso de padrão adequado à aplicação, cuja concentração deverá ser compatível com a
faixa de medição do instrumento, estando ainda em conformidade com as recomendações dos
fabricantes (características, certificado de análise e validade).

8.3.2.4 Analisadores devem ter a validação inicial e calibração executadas após a montagem definitiva
dos mesmos, durante a etapa de TAC, em conformidade com 5.5.3.

8.3.2.5 Para detectores de gases e de chama, sensores de fogo e gás (fumaça e temperatura), nova
calibração deve ser feita em campo, após a montagem, durante a etapa de teste de malha ou TAC.

8.3.3 As atividades de calibração de válvulas de controle, válvulas “on-off” e válvulas auto-operadas


devem atender aos requisitos descritos a seguir:

8.3.3.1 A calibração e/ou teste em válvulas de controle deve considerar os requisitos funcionais
expressos nas suas respectivas folhas de dados.

NOTA 1 Quanto à característica de vazão requerida: abertura rápida, linear, parabólica modificada,
igual porcentagem ou outra; deve ser efetuada verificação se tal característica deverá ser
contemplada através da geometria do conjunto sede e obturador da válvula ou se, mediante
aprovação da PETROBRAS, deverá tal característica ser obtida através de configuração
realizada no posicionador.
NOTA 2 Deve ser verificado se há exigência de batente mecânico para limitação do curso de abertura
ou fechamento.

8.3.3.2 A calibração e/ou teste em válvulas de controle e válvulas “on-off” deve ser realizada utilizando
todos os seus acessórios definidos na documentação de projeto, que devem estar obrigatoriamente
montados na válvula, tais como: atuadores, conversores de sinal, posicionadores, “partial stroke”,
transmissores e sensores de posição, chaves fim de curso, válvulas solenoides, válvulas piloto,
“booster” e escape rápido, objetivando assim garantir o correto funcionamento de todo o conjunto.

NOTA 1 O detalhamento para realização dos testes devem seguir a IEC 60534-4 para válvulas de
controle e ISO 5208 para válvulas “on-off”.
NOTA 2 Deve ser conferida e testada a ação de falha da válvula (“falha abre” ou “falha fecha”), sendo
contabilizado o tempo de manobra até ser atingida a referida condição.

8.3.3.3 Válvulas auto-operadas devem ser ajustadas em campo após sua montagem definitiva,
conforme as condições de processo (temperatura, pressão, densidade, viscosidade, entre outros)
requeridas na documentação de projeto.

8.4 Registros

8.4.1 No registro dos valores medidos, devem ser considerados os algarismos significativos para os
instrumentos padrão e para os instrumentos objetos de calibração.

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8.4.2 Os certificados de calibração e relatórios de testes funcionais devem ser registrados e


armazenados nos seus respectivos sistemas (SGA e/ou GED).

8.4.3 Deve ser realizado o controle das atividades de calibração de instrumentos através do uso de
banco de dados, registrando-se data de calibração, número do certificado, “tag” e número de série dos
instrumentos.

NOTA É recomendável a utilização de etiqueta fixada ao instrumento, indicando a realização de sua


calibração, devendo tal etiqueta ser autoadesiva e resistente às intempéries, com escrita
legível e indelével. Sugere-se o uso de caneta de tinta permanente para o preenchimento das
informações. [Prática Recomendada]

9 Montagem

9.1 Requisitos de Documentação

9.1.1 O procedimento de montagem deve conter requisitos para garantir a qualidade dos serviços,
devendo ser considerados também procedimentos e recomendações dos fabricantes de instrumentos
e equipamentos de automação adquiridos.

9.1.2 O procedimento de montagem deve atender aos seguintes requisitos:

a) Normas referentes ao acabamento superficial e pintura;


b) remoção de todas as rebarbas e superfícies cortantes em todos os materiais submetidos
a corte durante a fase de montagem;
c) acesso visual e acesso físico para as equipes de manutenção e operação a todos os
instrumentos, caixas de junção e painéis;
d) garantia que os materiais empregados na montagem, tais como: “tubings”, cabos e
eletrodutos não apresentem corrosão, deformações, danos ou perdas de suas
características construtivas;
e) garantia de paralelismo, alinhamento livre de tensão ou esforços em flanges e conexões
que possam causar danos ao instrumento ou equipamento durante sua vida útil;
f) quando requerido, garantia da declividade em instalações com “tubing” para linhas de
impulso;
g) cabos e chicotes devem ser amarrados e fixados;
h) aterramento de instrumentos, caixas, painéis, suportes ou pedestais, blindagens dos
cabos de sinais e demais componentes dos sistemas de automação e instrumentação,
devem ser executados conforme definido na documentação de projeto;
i) eletrodutos devem ser montados de forma a impedir entrada de água em seu interior;
j) execução de selagem de tomada de impulso conforme definido em projeto.

9.1.3 O procedimento de montagem de instrumentos, equipamentos e sistemas de automação deve


seguir as instruções para instalação contidas nos documentos de projeto e manuais técnicos de
fabricantes.

NOTA 1 Deverá ser observado o correto sentido de fluxo para a montagem dos instrumentos que
apresentem esse requisito.
NOTA 2 Para os instrumentos de medição de vazão, deverá ser prevista a conferência dos
comprimentos de trechos retos de tubulação (montante e jusante), além da conferência de
acessórios (condicionadores de fluxo, por exemplo), quando requerida sua instalação através
da documentação de projeto.

9.1.4 O procedimento de montagem deve prever a verificação da espessura do “tubing” que será
utilizado, devendo estar de acordo com o previsto nos documentos de projeto.

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9.2 Requisitos Técnicos Gerais

9.2.1 As atividades de montagem devem atender aos requisitos técnicos e construtivos descritos na
PETROBRAS N-1882.

9.2.2 Nas conexões entre peças metálicas, deve ser evitada a utilização de metais distintos, de modo
a evitar corrosão galvânica.

9.2.3 Para o aterramento de estruturas pintadas ou revestidas, deverá ser previamente realizada a
remoção da tinta e revestimentos nas áreas das respectivas superfícies metálicas em contato. Após a
instalação dos conectores, deve ser efetuada restauração da pintura ou revestimento.

9.2.4 Recomenda-se que seja efetuada a verificação de itens que possam gerar dificuldades de
interface. Exemplos: posição e altura de tomadas de impulso, bitolas de “tubings”, conexões e flanges
(métrica ou polegada, classe de pressão, material de fabricação, tipo de rosca), tipo de protocolo de
comunicação, tipo de proteção para atendimento à classificação de área e grau de proteção. [Prática
Recomendada]

9.3 Requisitos Técnicos Específicos

9.3.1 As atividades de montagem de suportes devem atender aos requisitos descritos a seguir:

9.3.1.1 Suportes não devem ser soldados em tubulações ou em equipamentos de processo, exceto
nos casos em que tal soldagem tenha sido explicitamente prevista em projeto.

9.3.1.2 As distâncias máximas entre suportes consecutivos para fixação de eletrodutos devem seguir
os requisitos da PETROBRAS N-1600, enquanto para bandejamento ou eletrocalhas devem ser
considerados os requisitos da PETROBRAS N-1997.

9.3.1.3 As distâncias máximas entre suportes consecutivos, bem como a fixação de "tubings", devem
seguir os requisitos da PETROBRAS N-115.

9.3.1.4 Ao término das atividades, devem ser verificados se os suportes estão locados em posição
definitiva, com a fixação completa, as furações e roscas necessárias executadas, com aplicação de
proteção anticorrosiva e pintura, inclusive em furos e em soldas locais.

9.3.2 As atividades de montagem de eletrodutos, eletrocalhas e bandejas devem atender aos


requisitos descritos a seguir:

9.3.2.1 Para montagem de eletrodutos subterrâneos em envelope de concreto devem ser


considerados os requisitos da PETROBRAS N-1996.

9.3.2.2 Para montagem e encaminhamento de cabos em bandejamento ou eletrocalhas devem ser


considerados os requisitos da PETROBRAS N-1997.

9.3.2.3 Para montagem de eletrodutos aparentes devem ser considerados os requisitos da


PETROBRAS N-1600.

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9.3.2.4 O encaminhamento de eletrodutos, eletrocalhas e bandejas deve considerar o menor


comprimento entre origem e destino, considerando a acessibilidade para futuras expansões. Deve-se
evitar exposição a altas temperaturas, áreas com maior probabilidade de fogo, interferência
eletromagnética, riscos de colisões com equipamentos móveis, vazamentos de fluidos de processo e
vapor d’água.

9.3.2.5 Devem ser instaladas proteções (por exemplo: bucha de acabamento ou prensa-cabo) nas
saídas dos cabos e multicabos através de eletrodutos.

9.3.2.6 Devem ser instaladas proteções (por exemplo: borracha de acabamento ou prensa-cabo com
porca de fixação) nas saídas dos cabos e multicabos através de eletrocalhas e bandejas.

NOTA Com o objetivo de evitar que as borrachas de acabamento venham a se soltar quando do
lançamento de novos cabos e multicabos, recomenda-se que sejam fixadas de modo
permanente, mediante utilização de produtos adesivos específicos para esta finalidade
(exemplos: cola ou selante de silicone não acético, entre outros). [Prática Recomendada]

9.3.2.7 A interligação de eletrodutos em instrumentos, caixas de ligação e painéis deve ser realizada
pelas partes laterais ou inferiores, de modo a prevenir entrada de água no interior dos invólucros.

NOTA 1 Para os eletrodutos flexíveis deverá ser efetuada a montagem tipo “sifão” ou “pingadeira”,
conforme Figura 1, contida em 9.3.3.5.
NOTA 2 Para os eletrodutos rígidos, deverão ser instalados pontos de drenagem nos trechos mais
baixos do encaminhamento, conforme descrito na PETROBRAS N-1882.

9.3.2.8 A montagem de eletrodutos, incluindo seus acessórios, em áreas classificadas deve atender
aos requisitos da ABNT NBR IEC 60079-14.

9.3.2.9 Na montagem de eletrodutos de grandes comprimentos, onde forem utilizadas juntas de


expansão, deverá ser garantida a conexão intencional para aterramento.

9.3.3 As atividades envolvendo cabos e multicabos devem atender aos requisitos descritos a seguir:

9.3.3.1 O encaminhamento de cabos (elétricos e ópticos) por meio de eletrodutos, eletrocalhas e


bandejas devem atender a capacidade de condutores para cada diâmetro de eletroduto e dimensão de
eletrocalhas e bandejas, conforme especificado pelo projeto.

NOTA Deve ser respeitado o menor raio de curvatura determinado pelo fabricante dos cabos
(elétricos e ópticos).

9.3.3.2 O arranjo dos cabos encaminhados em eletrocalhas e bandejas deve promover o agrupamento
e evitar o entrelaçamento destes cabos, de forma a maximizar a capacidade das eletrocalhas e
bandejas.

9.3.3.3 O aterramento ou não das blindagens e fios dreno dos cabos de instrumentação no interior de
invólucros de instrumentos, caixas de junção, painéis e demais pontos de interligação, deve seguir as
diretrizes definidas em projeto. De todo modo, a sua capa de isolação deve ser recomposta através da
utilização de espaguete convencional ou termo retrátil, objetivando impedir contato elétrico acidental
com outros pontos não previstos em projeto.

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9.3.3.4 A montagem de cabos de instrumentação deve seguir a segregação de encaminhamentos, por


tipo de sinal e tensão de operação, conforme definido na documentação de projeto.

9.3.3.5 Para evitar entrada de água, a montagem de cabos deve considerar a correta instalação dos
prensa-cabos.

NOTA 1 A instalação de prensa-cabos deve ser realizada pelas partes laterais ou inferiores dos
invólucros de instrumentos, caixas de junção e painéis, não devendo estar voltados para cima
do plano horizontal. O cabo ou multicabo deverá contemplar curvatura tipo “sifão” ou
“pingadeira”, conforme exemplo descrito na Figura 1, podendo haver uma ou duas espiras
(voltas) para acomodar a sobra de cabo.

Figura 1 – Montagem Tipo "Sifão" ou “Pingadeira” para o Cabo de Instrumentação

NOTA 2 Deve ser verificada a compatibilidade entre o diâmetro interno do prensa-cabo ou MCT e o
diâmetro externo do cabo ou multicabo nele instalado, devendo ser realizado o aperto
adequado, além de atendimento aos requisitos de certificação para área classificada.

9.3.3.6 A montagem de cabos para comunicação digital (redes e derivações) não deve superar os
comprimentos especificados em projeto ou alterar as rotas definidas.

NOTA A montagem de cabos de comunicação em comprimentos ou rotas distintas daquelas


especificadas em projeto, implica em reavaliação das quedas de tensões nos dispositivos,
taxas de transmissão, comprimentos máximos admissíveis e compatibilidade
eletromagnética.

9.3.3.7 Para amarração de cabos e multicabos deve ser utilizada abraçadeira de aço inoxidável
revestida por material isolante. Como alternativa, podem ser utilizadas abraçadeiras plásticas desde
que atendam aos requisitos específicos descritos a seguir:

a) ambientes externos: resistente à radiação ultravioleta e temperatura máxima de 105 ºC;


b) ambientes internos: adequada à temperatura do local de instalação.

9.3.3.8 Para os instrumentos de medição de temperatura que utilizem termopar como elemento sensor,
deve ser realizada verificação em todo o cabeamento de interligação entre sensor e transmissor, sendo
prevenida a ocorrência de inversões de polaridade.

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9.3.4 As atividades de montagem de “tubings” para instrumentação devem atender aos requisitos
descritos a seguir:

9.3.4.1 A montagem de “tubings” só deve ser iniciada após estar concluída a montagem dos seus
respectivos suportes.

9.3.4.2 As atividades de montagem (corte, dobra, instalação e “crimpagem” de anilhas) e posterior


inspeção de conexões em “tubings” devem ser realizadas por profissionais capacitados, cujos
treinamentos devem estar em conformidade com os requisitos contidos na PETROBRAS N-115.

9.3.4.3 As linhas de impulso devem ser montadas paralelas e alinhadas entre si.

9.3.4.4 Não é permitida montagem de conexões em “tubings” utilizando-se componentes de


fabricantes ou modelos de conexão distintos. O conjunto de componentes de cada conexão montada
em “tubings” (corpo, porcas e anilhas) deve respeitar um mesmo modelo e fabricante.

9.3.4.5 O uso de solda orbital para conexão de “tubings” deve ser restrito a aplicações explicitamente
previstas em projeto.

9.3.4.6 A montagem de “tubings” para linhas de impulso deve considerar os documentos de projeto
para detalhe de instalação ao processo. Não deve haver formação de bolsões de gás em líquidos ou
colunas de líquidos em gás úmido. Devem ser considerados os requisitos de montagem conforme a
PETROBRAS N-2791.

9.3.4.7 Capilares e “tubings” de diâmetros inferiores a 1/4” devem ser instalados envoltos por proteção
adicional, de acordo com os requisitos contidos na PETROBRAS N-115.

9.3.4.8 Deve ser evitada montagem de “tubings” junto a pisos. Quando for imprescindível o uso de tal
arranjo, devem ser seguidos os requisitos contidos na PETROBRAS N-115.

9.3.5 As atividades de montagem de instrumentos, caixas de junção e painéis de instrumentação e


automação devem atender aos requisitos descritos a seguir:

9.3.5.1 A montagem dos citados equipamentos só deve ser realizada após conclusão da montagem
dos seus respectivos suportes.

9.3.5.2 A definição do local de instalação deve considerar os seguintes aspectos:

a) interferências com rotas de fuga e trânsito de veículos;


b) necessidade de visualização de indicadores locais;
c) acesso e espaço adequado para desmontagem, manutenção ou remoção, tanto do próprio
equipamento, quanto dos equipamentos adjacentes a ele;
d) prevenção ou adequação contra a incidência de intempéries.

9.3.5.3 A altura de locação de instrumentos em relação ao piso deve permitir que fiquem acessíveis
às equipes de operação e manutenção, atendendo aos requisitos contidos na PETROBRAS N-2791.

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9.3.5.4 Caso sejam necessários furos adicionais em caixas de junção e painéis instalados em áreas
classificadas, deve ser seguida a ABNT NBR IEC 60079-14.

9.3.5.5 A utilização de prensa-cabos, adaptadores e elementos de fechamento (tampões) cujas


conexões possuam roscas paralelas, deve estar condicionada à aprovação prévia da PETROBRAS.
Caso aprovada sua utilização, a montagem deverá considerar a aplicação de elemento de vedação
entre esses componentes e o invólucro do instrumento ou caixa, devendo ser seguidos os requisitos
contidos na ABNT NBR IEC 60079-14.

9.3.5.6 A montagem de caixas de junção e painéis de instrumentação e automação deve assegurar


atendimento aos seguintes aspectos:

a) aterramento para os invólucros e portas;


b) suas portas e tampas devem permitir abertura livre, estando desimpedidas de obstáculos
adjacentes;
c) canaletas plásticas devidamente tampadas;
d) limpeza, organização e amarração das sobras de cabos.

9.3.5.7 Válvulas de segurança e alívio devem ser montadas na posição vertical

9.3.5.8 É recomendado que os instrumentos cuja instalação será diretamente nas tubulações de
processo (tais como: válvulas de controle, medidores de vazão, poços termométricos e demais
instrumentos intrusivos) sejam montados somente após a conclusão das atividades de limpeza
(lavagem de linhas, decapagem química) dessas tubulações. [Prática Recomendada]

NOTA Tal recomendação visa prevenir retrabalhos, vez que os instrumentos, caso tenham sido
instalados, impreterivelmente terão de ser removidos, conforme determinado em 10.3.1.

9.3.5.9 Conexões elétricas reservas deverão estar fechadas através de bujões ou prensa-cabos
montados com bastão de vedação apropriado, compatíveis com a classificação de área.

9.3.6 As atividades de montagem de redes industriais de campo devem atender aos requisitos
descritos a seguir:

9.3.6.1 Para a montagem de redes de campo devem ser utilizadas ferramentas adequadas e
compatíveis com os tipos de cabos e conectores a serem instalados. Exemplos: ferramentas de corte
e decapagem de cabos, ferramentas para fixação (“crimpagem”) de conectores, equipamentos para a
realização de fusão em fibras ópticas.

9.3.6.2 Na montagem de redes de campo devem ser consideradas:

a) correta polaridade das ligações de conexões de rede;


b) correta posição de instalação de entradas e saídas de cabos nos conectores.

9.3.7 A identificação de cabos, instrumentos, caixas de junção, painéis e “tubings” devem atender aos
requisitos descritos a seguir:

9.3.7.1 Para cabos e multicabos:

a) sua capa externa deverá conter a descrição do “tag” em suas extremidades de origem e
destino, bem como em pontos intermediários (exemplo: caixas de junção). A fixação da
identificação, caso seja através de abraçadeiras, deve obedecer às definições contidas
em 9.3.3.7;

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b) seus condutores devem conter identificadores de acordo com a PETROBRAS N-1882,


estando em conformidade com o apresentado nos documentos de projeto. Exemplos:
diagrama de interligação elétrica e diagrama de malha.

9.3.7.2 Para instrumentos:

a) a plaqueta com identificação do “tag” deve estar presente e visível junto ao invólucro do
instrumento;
b) a plaqueta de identificação deve ser confeccionada em aço inoxidável (AISI 304 ou 316),
contendo caracteres alfanuméricos indeléveis, sendo fixada mediante a utilização de
arame ou cabo de aço, sendo ambos inoxidáveis.

NOTA Recomenda-se que tal plaqueta de identificação do “tag” tenha as dimensões conforme
exemplo descrito na Figura 2, podendo sua fixação (amarração) utilizar somente um furo ou os dois
furos. [Prática Recomendada]

Figura 2 – Modelo Plaqueta “tag”

9.3.7.3 Para caixas de junção e painéis:

a) placa de identificação do “tag”, confeccionada em aço inoxidável (AISI 304 ou 316) ou


acrílico, contendo caracteres alfanuméricos indeléveis, devendo estar fixada de modo
permanente em seu frontal;
b) presença de identificação junto aos componentes internos e borneiras.

9.3.7.4 Para instrumentos que demandem alimentação pneumática, a identificação de seus respectivos
“tags” deve estar presente e visível junto ao “manifold” de distribuição de ar comprimido, conforme
exemplo descrito na Figura 3.

NOTA A plaqueta de identificação deve seguir as determinações descritas em 9.3.7.2.

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Figura 3 – Identificação “tag” Instrumentos Alimentados por “Manifold” Distribuição Ar

9.4 Registros

9.4.1 Deve ser efetuado o registro das atividades de montagem já concluídas, de acordo com lista de
verificação para cada instrumento, material e equipamento de automação montados. Estes registros
devem ser preenchidos ao término da atividade e armazenados no SGA. Para os itens instalados em
áreas classificadas, observar 9.4.2.

9.4.2 Na conclusão da montagem e antes da energização de instrumentos e sistemas de automação


instalados em áreas classificadas, deve ser executada inspeção inicial detalhada nas respectivas
instalações elétricas, em conformidade com NR-10, ABNT NBR IEC 60079-14 e NBR IEC 60079-17.
Cada instrumento, caixa de junção, painel e malha devem ser avaliados, sendo que os resultados
devem ser registrados em formulários específicos e armazenados no SGA.

NOTA Devem ser observados os requisitos contidos em 11.2.3.

10 Testes de Condicionamento

A etapa de condicionamento visa comprovar a conformidade física, funcional e de integridade de


instrumentos, materiais, equipamentos e sistemas de automação em relação às respectivas
especificações técnicas de projeto e demais requisitos de qualidade e SMS.

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10.1 Requisitos de Documentação

10.1.1 Deve ser elaborado procedimento de condicionamento para todos os testes e ensaios previstos
no SGA. Este procedimento deve definir os itens a serem verificado com relação aos seguintes
aspectos:

a) documentação gerada por ensaios e testes anteriores;


b) documentação gerada na obra como RNCs, entre outros;
c) inspeção visual de componentes e montagem;
d) testes de campo e registro de resultados, tais como:
— TAC;
— testes de resistência mecânica (hidrostático ou pneumático) em "tubings" para linhas
de impulso, linhas de alimentação e sinal;
— testes de resistência elétrica de isolamento para cabos e multicabos de transmissão de
sinal e alimentação elétrica;
— testes de continuidade elétrica para cabos e multicabos de transmissão de sinal e
alimentação elétrica;
— testes em cabos ópticos;
— testes em redes industriais de automação.

NOTA Para as linhas (“tubings”) que tenham sido submetidas a teste hidrostático, o procedimento
deve prever a realização de sopragem com ar comprimido seco ou nitrogênio, com objetivo
de que seja efetuada secagem, através da remoção de água que poderá ficar acumulada no
interior dessas referidas linhas.

10.1.2 O procedimento de condicionamento deve considerar que os ensaios e testes somente sejam
iniciados após a conclusão dos serviços de montagem dos respectivos instrumentos e equipamentos
de automação envolvidos, devendo ser observada a inexistência de pendências impeditivas.

10.1.3 O procedimento de comissionamento de analisadores e detectores de gases deve prever a


realização de TAC e calibração conforme indicado em 8.3.2.3, 8.3.2.4 e 8.3.2.5.

10.1.4 O procedimento de comissionamento de instrumentos e equipamentos de automação, que


estejam interligados em rede, deve prever a realização de testes funcionais de comunicação das
respectivas redes.

10.2 Requisitos Técnicos Gerais

10.2.1 O condicionamento para "tubings" e demais linhas de impulso, linhas de alimentação e sinal
(hidráulicas ou pneumáticas) de instrumentação deve prever:

a) exame visual da montagem (suportação, alinhamento, declividade e conformidade aos


detalhes de instalação contidos na documentação de projeto);
b) teste de resistência mecânica da montagem (hidrostático ou pneumático), conforme
PETROBRAS N-115, objetivando comprovar a estanqueidade das válvulas raízes, das
referidas linhas e suas respectivas conexões.

NOTA 1 Anteriormente à realização de teste hidrostático, as válvulas raízes, linhas de impulso,


conexões e instrumentos devem estar totalmente secos externamente, sem nenhuma
umidade aparente que possa vir gerar dúvidas ou invalidar os resultados do referido teste.
NOTA 2 Devido ao risco de ruptura explosiva, somente aplicar teste pneumático quando não for
possível aplicar teste hidrostático.
NOTA 3 Imediatamente após a conclusão da atividade de teste de resistência mecânica em "tubings",
deverão ser instalados lacres em suas conexões, em conformidade com a
PETROBRAS N-115, objetivando prevenir possíveis tentativas de desmontagem ou alteração
no aperto dessas conexões.

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10.2.2 O condicionamento para cabos e multicabos deve incluir:

a) exame visual da montagem quanto à suportação, alinhamento, amarração, identificação e


segregação de sinais;
b) verificação da “crimpagem” dos conectores e terminais;
c) testes de resistência elétrica de isolamento e continuidade elétrica;
d) verificação do aterramento, conforme definido na documentação de projeto.

10.2.3 Para cabeamento de redes de comunicação, além das citações descritas em 10.2.2, devem ser
realizadas as seguintes verificações adicionais:

a) raio de curvatura dos cabos;


b) certificação da montagem, verificando descontinuidades, curtos-circuitos, comprimentos
máximos permitidos, atenuação de sinal, qualidade do sinal, uso dos terminadores etc.

10.3 Requisitos Técnicos Específicos

10.3.1 Anteriormente à realização das atividades de teste hidrostático ou pneumático e limpeza de


tubulações, descritas na PETROBRAS N-115 e conduzidas pela disciplina de Tubulação, devem ser
removidos instrumentos, tais como:

a) válvulas de controle;
b) válvulas “on-off” pertencentes à disciplina de instrumentação (exceto aquelas do tipo
passagem plena e desde que a realização das atividades não venha a causar danos aos
internos das mesmas);
c) placas de orifício e demais medidores intrusivos de vazão;
d) poços termométricos;
e) outros instrumentos intrusivos.

NOTA 1 Tais requisitos são também extensivos às atividades de testes hidrostáticos ou pneumáticos
envolvendo equipamentos de processo onde existam instrumentos similares instalados.
NOTA 2 Para os discos de ruptura, válvulas de segurança e de alívio, há opção de os mesmos serem
isolados do sistema através da instalação de raquetes.

10.3.1.1 Adicionalmente, todas as linhas de impulso que eventualmente já estejam montadas devem
ter suas respectivas válvulas raízes bloqueadas.

10.3.1.2 Após as atividades de limpeza das tubulações, as válvulas raízes instaladas nos quadrantes
inferiores das tubulações devem ter suas respectivas linhas de impulso desconectadas, de modo a
permitir limpeza por drenagem, devendo ser reconectadas na sequência.

10.3.1.3 Os itens que serão removidos pela disciplina de Tubulação, devem ter o acompanhamento
da disciplina de Instrumentação, para orientações quanto ao manuseio e reinstalação.

10.3.1.4 Para os instrumentos cuja documentação contratual requeira a realização de testes de


resistência mecânica (hidrostáticos ou pneumáticos) em fábrica, não é necessário que novamente
sejam realizados os referidos testes no campo. No entanto, caso estes respectivos relatórios de
execução dos testes realizados em fábrica não estejam disponíveis, os testes no campo deverão ser
realizados, sendo emitida a devida documentação comprobatória.

NOTA Válvulas e instrumentos cujas partes em contato com o fluido de processo tenham sido
desmontados e posteriormente remontados em campo, devem ser submetidos a novo teste
hidrostático ou pneumático. Visores de nível que tiveram os vidros substituídos também se
enquadram nesse quesito.

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10.3.2 A realização de teste de resistência elétrica de isolamento deve atender aos requisitos descritos
a seguir:

10.3.2.1 O teste de resistência elétrica de isolamento se aplica a todos os cabos e multicabos de


transmissão de sinal e alimentação elétrica, vinculados aos instrumentos de campo, caixas de junção
e painéis de instrumentação e automação, após a instalação definitiva dos mesmos, antes da
energização e devendo estarem desconectados em ambas as suas extremidades.

10.3.2.2 Para realização do teste, deve ser utilizado megôhmetro calibrado, devendo estar ajustado
para a faixa entre 300 e 500 VDC, não devendo ser excedido esse nível de tensão.

10.3.2.3 O critério de aceitação para o teste de resistência elétrica de isolamento deve ser obtido
através de especificação técnica, Norma de referência ou consulta ao fabricante, devendo ser
considerada a seção do condutor, o tipo de material isolante, o comprimento do cabo sob teste e a
temperatura ambiente.

10.3.2.4 Todos os condutores de cabos e multicabos devem ser testados um contra o outro e cada um
contra o fio dreno, contra as blindagens metálicas coletivas e individuais, caso existentes.

10.3.2.5 O tempo de aplicação deve ser de 1 minuto, quando então deve ser realizada a leitura do
valor indicado no megôhmetro, devendo ser efetuado registro de atendimento ao critério de aceitação
definido em 10.3.2.3.

NOTA É recomendado que, para os casos onde os resultados individuais dos testes descritos em
10.3.2.4 forem considerados aprovados, não haverá a necessidade de preenchimento dos
valores de resistência ôhmica medidos, bastando informar no relatório o critério de aceitação
definido em 10.3.2.3 e utilizar a palavra "APROVADO". Devendo somente ser realizado o
preenchimento dos valores de resistência ôhmica medidos para os casos em que os
resultados dos testes foram reprovados, não tendo sido atingido tal critério de aceitação.
[Prática Recomendada]

10.3.3 A realização de teste de continuidade elétrica deve atender aos requisitos descritos a seguir:

10.3.3.1 O teste de continuidade elétrica se aplica a todos os cabos e multicabos de transmissão de


sinal e alimentação elétrica, vinculados aos instrumentos de campo, caixas de junção e painéis de
instrumentação e automação, após a instalação definitiva dos mesmos, antes da energização e
devendo estarem desconectados em ambas as suas extremidades.

10.3.3.2 Para realização do teste, deve ser utilizado ohmímetro calibrado, podendo estar contido em
multímetro elétrico.

10.3.3.3 O critério de aceitação para o teste de continuidade elétrica deve ser obtido através de
especificação técnica, Norma de referência ou consulta ao fabricante, devendo ser considerada a seção
do condutor, sua resistência específica e o comprimento do cabo sob teste.

10.3.3.4 Todos os condutores de cabos e multicabos devem ser testados, devendo ser efetuado
registro de atendimento ao critério de aceitação definido em 10.3.3.3.

NOTA É recomendado que, para os casos onde os resultados individuais dos testes foram
considerados aprovados, não haverá a necessidade de preenchimento dos valores de
resistência ôhmica medidos, bastando informar no relatório o critério de aceitação definido

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-PÚBLICA-

N-858 REV. F 07 / 2023

em 10.3.3.3 e utilizar a palavra "APROVADO". Devendo somente ser realizado o


preenchimento dos valores de resistência ôhmica medidos para os casos em que os
resultados dos testes foram reprovados, não tendo sido atingido tal critério de aceitação.
[Prática Recomendada]

10.3.4 A realização de testes em cabos ópticos deve atender aos requisitos descritos a seguir:

10.3.4.1 Os testes de aceitação dos cabos ópticos devem ser realizados em todas as fibras e em
ambas as direções, após a instalação definitiva dos mesmos.

NOTA Devem ser realizados testes de enlace permanente. Caso o cabo óptico termine em caixa de
bloqueio, deve ser realizadas fusões para “pig tails” em todas as fibras individuais. Após os
testes, os “pig tails” sem uso imediato deverão ser devidamente acondicionados.

10.3.4.2 Deve ser medida e registrada a atenuação utilizando equipamento LSPM e devem ser
caracterizados os pontos de atenuação utilizando equipamento OTDR, conforme os requisitos da
ABNT NBR 16869-2, nas janelas de 850 nm e 1300 nm para as fibras multimodos e nas janelas de
1310 nm e 1550 nm para as fibras monomodos.

NOTA Para cada enlace deve ser analisada qual a melhor largura de pulso a ser utilizada no teste.
No caso de equipamentos com autoteste, deve ser confirmada a configuração sugerida
através de testes com pequenas variações dos parâmetros, no mínimo, a largura de pulso.

10.3.4.3 Os critérios de aceitação referentes à perda óptica serão discriminados na sequência:

10.3.4.3.1 Os testes efetuados mediante utilização de equipamento LSPM devem atender aos limites
calculados através da seguinte fórmula:

P = L x Af + C x Pc + E x Pe

Onde:
P é a perda óptica total (dB);
L é o comprimento da fibra óptica (km);
Af é o coeficiente de atenuação da fibra óptica (dB/km), conforme Tabela 1;
C é o número de pares de conectores;
Pc é a perda óptica oriunda do par de conectores (dB), devendo ser adotado valor fixo de 0,75;
E é o número de emendas;
Pe é a perda óptica oriunda da emenda (dB), devendo ser adotado valor fixo de 0,3.

Tabela 1 – Coeficientes de Atenuação

Tipo de fibra óptica Coeficiente de atenuação (dB/km)

Multimodo - 850 nm 3,5


Multimodo - 1300 nm 1,5
Monomodo - interna 1,0
Monomodo - externa 0,5

10.3.4.3.2 Os testes efetuados mediante a utilização de equipamento OTDR devem atender aos
requisitos descritos na ABNT NBR 16869-2.

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10.3.5 A realização de testes em redes industriais de automação deve atender aos requisitos descritos
a seguir:

10.3.5.1 Os testes descritos nesta Norma se dividem em:

a) validação da instalação física;


b) testes dinâmicos.

NOTA Os requisitos adicionais para realização dos testes de desempenho e certificação de redes,
que não estejam contemplados nesta Norma, deverão ser detalhados através de
documentação técnica específica.

10.3.5.2 Os cabos de redes industriais de campo devem ser testados após sua instalação definitiva,
antes da energização do segmento de rede e estando desconectados dos dispositivos. Quais as
características a serem verificadas, bem como o resultado dos testes, devem estar de acordo com
critérios definidos em especificações técnicas de projeto e requisitos determinados pelas respectivas
Organizações Técnicas que representam tais tecnologias e seus protocolos de comunicação.

10.3.5.3 Para início dos testes, a instalação do segmento de rede deve estar completa e sem
pendências impeditivas.

10.3.5.4 Para validação da instalação física para redes “Foundation Fieldbus”, “Profibus”, “Modbus” e
similares, deve ser realizada inspeção visual detalhada em todos os segmentos da rede. No mínimo,
devem ser verificados os seguintes itens:

a) quantidade de equipamentos por segmento está de acordo com o diagrama de segmentos;


b) os terminadores estão corretamente instalados;
c) a separação mínima recomendada de cabos elétricos e equipamentos geradores de ruído
eletromagnético;
d) o tipo de cabo está de acordo com a especificação técnica do projeto;
e) o comprimento do cabo está conforme determinado no projeto.

10.3.5.5 Os testes dinâmicos para redes “Foundation Fieldbus”, “Profibus”, “Modbus” e similares,
devem ser realizados após o aceite da validação da instalação e dos testes dos meios físicos do
segmento de rede, com os mesmos energizados, estando os dispositivos configurados e em
funcionamento.

10.3.5.5.1 Antes da realização dos testes dinâmicos, devem ser verificados:

a) configuração e parametrização dos módulos de entrada e saída;


b) endereçamento conforme documentação de projeto;
c) para “Profibus DP”, se todos os escravos podem ser acessados (conectados) por seus
respectivos mestres;
d) para “Foundation Fieldbus”, se a configuração dos blocos de função estão conforme a
documentação de projeto e os arquivos de descrição de dispositivos estão atualizados;
e) ativação e energização dos terminadores.

10.3.5.5.2 A certificação das referidas redes deve ser realizada através de equipamentos e "softwares"
específicos para esta finalidade. Quais as características a serem verificadas, bem como o resultado
dos testes, devem estar de acordo com critérios definidos em especificações técnicas de projeto e
requisitos determinados pelas respectivas Organizações Técnicas que representam tais tecnologias e
seus protocolos de comunicação.

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-PÚBLICA-

N-858 REV. F 07 / 2023

10.4 Registros

10.4.1 Todos os relatórios e registros dos testes de condicionamento aqui descritos devem ser
armazenados nos seus respectivos sistemas (SGA e/ou GED):

a) relatórios de TAC;
b) testes de resistência mecânica (hidrostático ou pneumático) em "tubings" para linhas de
impulso, linhas de alimentação e sinal;
c) testes de resistência elétrica de isolamento para cabos e multicabos de transmissão de
sinal e alimentação elétrica;
d) testes de continuidade elétrica para cabos e multicabos de transmissão de sinal e
alimentação elétrica;
e) testes em cabos ópticos;
f) testes em redes industriais de automação.

10.4.2 Os resultados devem ser apresentados em formato de relatório, contendo as medições e


registros realizados, valores de aceitação de referência e não conformidades verificadas. Devendo
também haver o registro dos padrões utilizados: identificação, número e data de validade do seu
certificado de calibração.

11 Teste de Malha

Os testes de malha e os testes lógicos são independentes entre si, porém, ambos se complementam
para que a confiabilidade de todo o sistema de monitoração, controle, alarme e segurança
(instrumentos de campo, processadores lógicos e monitores de operação) estejam em conformidade
com os requisitos de desempenho definidos em projeto.

NOTA 1 Os requisitos para a realização dos testes lógicos (e respectivas matrizes causa e efeito), não
estão contemplados nesta Norma, devendo ser detalhados através de documentação técnica
complementar (especificação técnica / memorial descritivo) referente à esse tema.
NOTA 2 Para instrumentos pertencentes ao SIS, devem ser observados requisitos específicos
contidos na PETROBRAS N-2595.
NOTA 3 Testes em sistemas de detecção e alarme de incêndio devem ser executados conforme
definido na ABNT NBR 17240.

11.1 Requisitos de Documentação

Anteriormente à realização das atividades descritas a seguir, deve ser realizada a verificação de
consistência entre às informações contidas nos diversos documentos de projeto (descritos em 11.1.2)
que irão balizar tais tarefas.

11.1.1 Deve ser elaborado procedimento para realização de teste de malha, contendo no mínimo os
seguintes itens:

a) verificação da conformidade entre endereçamento, faixa de medição e unidade de


engenharia, configurados nos instrumentos de campo e os valores configurados nas
interfaces de operação, incluindo valores de alarmes;
b) verificação dos valores condizentes com 0 %, 50 % e 100 % da faixa de medição descrita
na documentação de projeto do instrumento, devendo ser realizado somente um ciclo
(preferencialmente ascendente);
c) para válvulas de controle, devem ser verificados os valores condizentes com 0%, 25%,
50%, 75% e 100% de sua abertura, tanto no ciclo ascendente, quanto no ciclo
descendente;
d) métodos a serem utilizados para realização dos testes, conforme descritos em 11.3;
e) formulários específicos para registro dos testes;

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N-858 REV. F 07 / 2023

f) verificação da correta animação gráfica das telas de operação, quanto às cores requeridas
para as funções e estados dos instrumentos, mensagens de alarme, “tag” correto, entre
outras.

11.1.2 Devem ser confeccionadas pastas individuais para cada malha, contendo no mínimo os
seguintes documentos:

a) índice dos documentos contidos na pasta;


b) lista de pendências, anteriores e posteriores à realização do teste de malha;
c) formulário de teste de malha, conforme SGA;
d) folha de dados;
e) certificado de calibração;
f) lista de alarmes e ponto de ajuste;
g) diagrama de malha ou diagrama de segmentos para redes de campo;
h) lista de comunicação (mapa de memória), quando aplicável;
i) fluxograma de processo.

NOTA No caso de documentos com várias páginas, incluir apenas aquelas que contenham
informações referentes aos instrumentos pertencentes à malha em questão.

11.1.3 Para os instrumentos pertencentes às malhas do sistema de dilúvio, malhas de inundação por
CO2 e similares, recomenda-se que os procedimentos expressem definição sobre a viabilidade (sim ou
não) da realização de bloqueios lógicos ou bloqueios físicos em campo, visando impedir a atuação real
desses sistemas. Todavia, sendo necessária consulta formal aos profissionais de SMS sobre esse
tema. [Prática Recomendada]

11.2 Requisitos Técnicos Gerais

11.2.1 Pré-requisitos:

a) os instrumentos de campo devem estar calibrados e com seus certificados de calibração


válidos;
b) devem ser observados os requisitos contidos em 8.3.1.2, havendo ainda o correto
endereçamento para instrumentos pertencentes às redes industriais de automação;
c) inexistência de pendências impeditivas;
d) a infraestrutura requerida deverá estar disponível (alimentação elétrica, alimentação
pneumática, rádios comunicadores, configuradores tipo “hand helds”, ferramental, entre
outros);
e) as tubulações onde estiverem inseridas válvulas de controle e válvulas “on-off” devem ter
sido previamente submetidas ao processo de limpeza, de modo a permitir livre
movimentação das válvulas, evitando a ocorrência de danos aos seus internos.

11.2.2 Recomenda-se que para a realização das atividades de testes de malha sejam organizadas
equipes de trabalho conforme divisão a seguir: [Prática Recomendada]

a) equipes de campo;
b) equipes de sala de controle;
c) equipes dedicadas para resolução de pendências.

NOTA Recomenda-se que cada equipe de sala de controle interaja com, no máximo, três equipes
de campo. [Prática Recomendada]

11.2.3 Após atividades de teste de malha, deverá ser realizado o fechamento completo do invólucro
de instrumentos, painéis e caixas de junção, sendo realizado o preenchimento com massa selante nas
unidades seladoras, quando existentes.

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NOTA Para os casos onde poderá haver a presença de atmosfera explosiva, por exemplo, obras de
ampliação de Unidades já em operação, a energização deverá ser efetuada somente após a
comprovação de ausência de atmosfera explosiva, sendo então realizado o teste de malha,
com imediato fechamento do invólucro e preenchimento de massa selante nas unidades
seladoras.

11.3 Requisitos Técnicos Específicos

Existem dois métodos básicos para a realização do teste de malha, devendo ser executado conforme
definido na documentação contratual:

a) aplicação direta da variável de processo (temperatura, pressão, amostras padrão) nos


instrumentos de campo;
b) simulação da variável de processo nos instrumentos de campo.

11.3.1 Caso as variáveis de processo sejam aplicadas fisicamente aos instrumentos de campo, devem
ocorrer conforme os métodos de referência descritos a seguir:

a) calibrador de pressão acoplado à bomba pressurizadora, para instrumentos que utilizem


pressão ou pressão diferencial para a medição da variável de processo;
b) banho térmico portátil ou forno seco portátil para termoelementos;
c) padrões (gases ou líquidos) em concentração compatível com a faixa de medição dos
analisadores e detectores, estando em conformidade com as recomendações dos
fabricantes (características, certificado de análise e validade);
d) lanterna específica para detectores ópticos de chama ou outro método descrito pelo
fabricante do instrumento;
e) soprador térmico para detectores de calor.

11.3.2 Caso seja efetuada simulação de variáveis de processo nos instrumentos de campo, devem ser
utilizados equipamentos específicos para essa finalidade, configuradores tipo “hand helds” ou sistema
de gerenciamento de ativos.

NOTA Para transmissores de temperatura, a simulação do sinal de seu respectivo termoelemento


poderá ser realizada mediante utilização de calibrador específico, visando reproduzir tais
valores gerados (resistência ôhmica ou milivoltagem).

11.3.3 Independentemente do método adotado (aplicação de variáveis ou simulação de variáveis) a


execução do teste de malha deve contemplar:

a) o envio de sinais desde os instrumentos de campo até as interfaces de operação;


b) o envio dos sinais de comando desde as interfaces de operação até os elementos finais.

NOTA Além dos valores indicados nas interfaces de operação, devem também ser verificados e
registrados os valores obtidos no visor local do próprio instrumento, além dos valores
indicados em IHM local (no campo, próxima ao equipamento) e/ou IHM remota (contida no
interior da sala de painéis).

11.3.4 Para válvulas de controle e válvulas “on-off”, além dos testes de movimentação, devem ser
executados testes e verificações adicionais, quando aplicáveis:

a) configuração do posicionador, referente à característica de vazão (abertura rápida, linear,


parabólica modificada, igual porcentagem, entre outras);
b) atuação em faixa dividida (“split range”);
c) posição em caso de falha de sinal de comando;
d) posição em caso de falta de energia de alimentação;
e) tempos máximos de abertura e fechamento;

40
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f) atuação do sistema “partial stroke”;


g) correto ajuste da pressão do fluido de acionamento. No caso de ar comprimido, este deve
estar isento de umidade e impurezas.

NOTA Não conformidades constatadas durante a movimentação devem ser registradas e tratadas.
Exemplos: instabilidade no posicionamento, dificuldade de movimentação, solavancos, ruídos
anormais, vibração excessiva, vazamento do fluido de acionamento.

11.3.5 Para válvulas motorizadas, além do teste de acionamento remoto da abertura e fechamento,
realizado a partir do SSC ou SIS, deverá ser realizado teste de acionamento local, a partir da botoeira
de manobra instalada junto à válvula, caso existente.

11.3.6 Para sistemas de monitoramento de vibração, os testes devem ser executados conforme
recomendações do fabricante do equipamento.

11.3.7 Para os transmissores de temperatura, deve ser anotado no formulário de teste, o valor oriundo
de seu respectivo elemento sensor: milivoltagem para termopar ou resistência ôhmica para
termoresistência, que deverá ser condizente com a temperatura ambiente, garantindo assim a
integridade do mesmo.

11.4 Registros

11.4.1 Os formulários específicos devem ser preenchidos para registro dos resultados obtidos nos
testes de malha, sendo armazenados nos seus respectivos sistemas (SGA e/ou GED).

11.4.2 Sempre que ocorrerem alterações significativas em malhas já testadas e aprovadas


anteriormente, seus respectivos testes serão invalidados, devendo ser novamente executados.
Exemplos:

a) alteração nas configurações do SSC, SIS ou instrumentos, envolvendo endereçamento,


faixa de medição ou unidade de engenharia;
b) remoção ou substituição do instrumento;
c) remoção da fiação já interligada anteriormente aos bornes do instrumento, bornes das
caixas de junção ou bornes dos painéis de automação.

11.4.3 É recomendável a utilização de etiqueta fixada ao instrumento, indicando que foi realizado o
teste de malha, devendo tal etiqueta ser autoadesiva e resistente às intempéries, com escrita legível e
indelével. Sugere-se o uso de caneta de tinta permanente para o preenchimento das informações.
[Prática Recomendada]

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-PÚBLICA-

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FORMULÁRIO DE REGISTRO DE IMPACTOS (FRI)

REV. F
Item da
Mudança Razão para a Mudança Impacto da Mudança
Norma
1.1 Alteração na redação Adequação de redação Sem impacto

1.2 Alteração na redação Adequação de redação Sem impacto

2 Exclusão e inclusão de Organização do item Sem impacto, sendo


Requisitos Normativos avaliados os possíveis
impactos de forma individual,
nos itens onde os mesmos
estão contidos.
3 Alteração na redação Adequação de redação Sem impacto

3.1 Exclusão Modificação ou exclusão Sem impacto


dos itens em que o termo
era mencionado
3.2 Exclusão Definição do termo não Sem impacto
carece de explicação sobre
seu significado
3.3 Renumerado para 3.1, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
3.4 Renumerado para 3.2, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
3.5 Renumerado para 3.3, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
3.6 Exclusão Modificação ou exclusão Sem impacto
dos itens em que o termo
era mencionado
3.7 Renumerado para 3.4, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
3.8 Exclusão Termo substituído por SGA Sem impacto

3.9 Exclusão Termo substituído por SGA Sem impacto

3.10 Exclusão Definição do termo não Sem impacto


carece de explicação sobre
seu significado
3.11 Exclusão Modificação ou exclusão Sem impacto
dos itens em que o termo
era mencionado
3.12 Exclusão Definição do termo não Sem impacto
carece de explicação sobre
seu significado
3.13 Exclusão Definição do termo não Sem impacto
carece de explicação sobre
seu significado
3.14 Exclusão Modificação ou exclusão Sem impacto
dos itens em que o termo
era mencionado
3.15 Exclusão Modificação ou exclusão Sem impacto
dos itens em que o termo
era mencionado
3.16 Exclusão Modificação ou exclusão Sem impacto
dos itens em que o termo
era mencionado

IR 1/20
-PÚBLICA-

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3.17 Renumerado para 3.5, Adequação de redação Sem impacto


com alteração na redação
3.18 Renumerado para 3.6, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
3.19 Exclusão Modificação ou exclusão Sem impacto
dos itens em que o termo
era mencionado
3.20 Renumerado para 3.7, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
3.21 Exclusão Modificação ou exclusão Sem impacto
dos itens em que o termo
era mencionado
3.22 Renumerado para 3.8, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
3.23 Exclusão Modificação ou exclusão Sem impacto
dos itens em que o termo
era mencionado
3.24 Renumerado para 3.9, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
3.25 Renumerado para 3.10, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
3.26 Renumerado para 3.11, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
3.27 Renumerado para 3.12, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
3.28 Renumerado para 3.13, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
3.29 Renumerado para 3.14, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
3.30 Renumerado para 3.15, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
3.31 Exclusão Definição do termo não Sem impacto
carece de explicação sobre
seu significado
3.32 Exclusão Definição do termo não Sem impacto
carece de explicação sobre
seu significado
3.33 Exclusão Definição do termo não Sem impacto
carece de explicação sobre
seu significado
3.34 Exclusão Definição do termo não Sem impacto
carece de explicação sobre
seu significado
3.35 Exclusão Definição do termo não Sem impacto
carece de explicação sobre
seu significado
3.36 Renumerado para 3.16, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
3.37 Renumerado para 3.17, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
3.38 Exclusão Modificação ou exclusão Sem impacto
dos itens em que o termo
era mencionado
3.39 Exclusão Definição do termo não Sem impacto
carece de explicação sobre
seu significado
3.40 Renumerado para 3.18, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
3.41 Renumerado para 3.19, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação

IR 2/20
-PÚBLICA-

N-858 REV. F 07 / 2023

3.42 Renumerado para 3.20, Adequação de redação Sem impacto


com alteração na redação
3.43 Exclusão Modificação ou exclusão Sem impacto
dos itens em que o termo
era mencionado
4 Exclusão e inclusão de Organização do item Sem impacto, sendo
Siglas e Abreviaturas avaliados os possíveis
impactos de forma individual,
nos itens onde as mesmas
estão contidas
5 Alteração na redação Adequação de redação Sem impacto

5.1 Renumerado para 5.1.1, Adequação de redação Sem impacto


com alteração na redação
5.2.1 Alteração na redação Adequação de redação Sem impacto

5.2.2 Alteração na redação Adequação de redação Sem impacto

5.2.3 Alteração na redação Adequação de redação Sem impacto

5.2.4 Alteração na redação Adequação de redação Sem impacto

5.2.5 Movido para 9.2.4, com Adequação de redação, Sem impacto


alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
5.2.5 Inclusão de nova redação Necessidade de interação Sem impacto
(atual) entre disciplinas
5.3.1 Alteração na redação Adequação de redação Sem impacto

5.3.2 Movido para 5.2.6, com Adequação de redação, Sem impacto


alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
5.3.3 Renumerado para 5.3.2, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
5.3.4 Renumerado para 5.3.3, Atualização de Requisitos Com impacto, sendo
com alteração na redação Normativos substituídas as antigas
Portarias INMETRO
nº 179/2010 e
nº 89/2012, pela
atual nº 115/2022
5.3.5 Renumerado para 5.3.4, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
5.3.6 Movido para 9.4.2, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
5.3.7 Movido para 6.1.1, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
5.3.8 Movido para 6.3.1.1, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
5.3.9 Renumerado para 5.3.5, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
5.3.10 Renumerado para 5.3.6, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
5.4.1 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que

IR 3/20
-PÚBLICA-

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versam sobre o mesmo


tema
5.4.1.1 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
5.4.1.2 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
5.4.2 Renumerado para 5.4.1, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
5.4.3 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
5.4.4 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
5.4.5 Renumerado para 5.4.2, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
5.4.6 Renumerado para 5.4.3, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
5.5 Alteração na redação Adequação de redação Sem impacto

5.5.1 Alteração na redação Adequação de redação Sem impacto

5.5.3 Alteração na redação Inclusão de Requisitos Com impacto, sendo incluída


Normativos Norma ABNT NBR 16808
5.6 Exclusão Assuntos vinculados à Sem impacto
preservação serão
abordados no novo Capítulo
7
5.6.1 Movido para 7.2.1, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
5.6.2 Movido para 7.1, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
5.6.3 Movido para 7.3.1, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
5.6.3 Inclusão de nova redação Executantes deverão ter Sem impacto
(atual) conhecimento dos
procedimentos para
realização das tarefas
5.6.4 Movido para 7.3.2, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
5.6.4 Inclusão de nova redação Executantes deverão Com impacto, vez que
(atual) possuir treinamento anteriormente era dada
nas respectivas NRs ênfase somente para a NR-
aplicáveis às atividades em 10
que irão atuar
5.6.5 Movido para 7.3.3, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a

IR 4/20
-PÚBLICA-

N-858 REV. F 07 / 2023

outros itens que versam


sobre o mesmo tema
5.6.6 Movido para 7.3.4, 7.3.4.1 Adequação de redação, Sem impacto
e 7.3.4.2, com alteração sendo agrupado junto a
na redação outros itens que versam
sobre o mesmo tema
5.7 Renumerado Adequação de redação Sem impacto
(desmembrado) para 5.6,
5.6.1 e 5.6.2, com
alteração na redação
5.8 Renumerado para 5.7, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
5.8.1 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
5.8.2 Movido para 6.1.4, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação. sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
5.8.3 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
5.8.4 Movido para 5.2.7, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
5.8.5 Renumerado para 5.7.1, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
5.8.5.1 Renumerado para 5.7.1.1, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
5.8.5.2 Renumerado para 5.7.1.6, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
5.8.5.3 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
5.8.5.4 Renumerado para 5.7.1.2, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
5.8.5.5 Renumerado para 5.7.1.3, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
5.8.5.6 Renumerado para 5.7.1.4, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
5.8.5.7 Renumerado para 5.7.1.5, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
5.8.6 Renumerado para 5.7.2, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
5.8.7 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
5.9 Renumerado para 5.8, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
5.9.1 Renumerado para 5.8.1, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
5.9.2 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema

IR 5/20
-PÚBLICA-

N-858 REV. F 07 / 2023

5.9.3 Renumerado para 5.8.2, Adequação de numeração Sem impacto


sem alteração na redação
5.9.4 Renumerado para 5.8.3, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
6 Movido parcialmente para Adequação de redação, Sem impacto
6.4, com alteração na sendo agrupado junto a
redação outros itens que versam
sobre o mesmo tema
6.1.1 Incorporado conteúdo de Adequação de redação, Sem impacto
5.3.7 e 6.1.13, com sendo agrupado junto a
alteração na redação outros itens que versam
sobre o mesmo tema
6.1.2 Alteração na redação Adequação de redação Sem impacto

6.1.3 Alteração na redação Adequação de redação Sem impacto

6.1.4 Exclusão RIR deverá ser realizado Sem impacto


para todos os materiais
comissionáveis,
independentemente do seu
requisito de rastreabilidade
6.1.5 Renumerado para 6.1.4, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
6.1.6 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
6.1.7 Movido para 6.1.4, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
6.1.8 Renumerado para 6.1.5, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
6.1.9 Renumerado para 6.1.6, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
6.1.10 Renumerado para 6.1.7, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
6.1.11 Renumerado para 6.1.8, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
6.1.12 Movido para 6.3.2.1, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
6.1.12.1 Movido para 6.3.2.1.1, Adequação de redação, Sem impacto
sem alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
6.1.12.2 Movido para 6.3.2.1.2, Adequação de redação, Sem impacto
com alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
6.1.12.3 Movido para 6.3.2.1.3, Adequação de redação, Sem impacto
com alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
6.1.13 Movido para 6.1.1, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
6.1.14 Renumerado para 6.1.9, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação

IR 6/20
-PÚBLICA-

N-858 REV. F 07 / 2023

6.2.2 Alteração na redação Adequação de redação Sem impacto

6.2.3 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto


com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
6.2.4 Renumerado para 6.2.3, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
6.2.5 Movido para 6.3.1.8, sem Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
6.2.6 Renumerado para 6.2.4, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
6.3.1.1 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
6.3.1.2 Alteração na redação, Adequação de redação Sem impacto
sendo parcialmente
movida para 6.3.1.6
6.3.1.3 Alteração na redação Adequação de redação Sem impacto

6.3.1.4 Alteração na redação Adequação de redação Sem impacto

6.3.1.5 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto


com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
6.3.1.6 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
6.3.1.7 Renumerado para 6.3.1.5, Adequação de redação, Com impacto, sendo que
com alteração na redação sendo excluídas Normas instrumentos com fontes
CNEN radioativas deverão seguir os
procedimentos de SMS da
Petrobras
6.3.1.8 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
6.3.1.9 Movido para 6.1.4, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
6.3.1.10 Renumerado para 6.3.1.6, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
6.3.1.11 Movido para 9.2.4, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
6.3.1.12 Renumerado para 6.3.1.7, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
6.3.2.1 Renumerado para 6.3.2.2, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
6.3.2.2 Renumerado para 6.3.2.3, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
6.3.2.3 Renumerado para 6.3.2.4, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação

IR 7/20
-PÚBLICA-

N-858 REV. F 07 / 2023

6.3.2.4 Renumerado para 6.3.2.5, Adequação de redação Sem impacto


com alteração na redação
6.3.2.5 Renumerado para 6.3.2.6, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
6.3.2.6 Renumerado para 6.3.2.7, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
6.3.3 Inclusão de item Ponto de atenção referente Sem impacto
(novo) à degradação dos itens
associados a
projetos com escopo
remanescente (obras
retomadas após longo
período de paralisação)
6.4 Incorporado conteúdo de 6 Adequação de redação, Sem impacto
(parcial) e 6.4.1, com sendo agrupado junto a
alteração na redação outros itens que versam
sobre o mesmo tema
6.4.1 Movido para 6.4, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
6.4.2 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
7 Renumerado para 8, Adequação de redação Sem impacto
sendo incorporado
conteúdo de 7.1.3
(parcial), com alteração na
redação
7 Inclusão de nova redação Criação de novo capítulo, Sem impacto
(atual) abordando assuntos
vinculados à preservação
7.1 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
7.1.1 Movido para 8.2.1, com Adequação de redação Sem impacto
alteração na redação
7.1.2 Movido para 8.1.1, com Adequação de redação Sem impacto
alteração na redação
7.1.3 Movido para 8, 8.2.2 e Adequação de redação, Sem impacto
8.3.2.5, com alteração na sendo agrupado junto a
redação outros itens que versam
sobre o mesmo tema
7.2 Renumerado para 8.1, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
7.2 Inclusão de nova redação Criação de novo item, Sem impacto
(atual) abordando assuntos
vinculados à preservação
7.2.1 Renumerado para 8.1.2, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
7.2.1.1 Renumerado para 8.1.2.1, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
7.2.1.2 Renumerado para 8.1.2.2, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
7.2.1.3 Renumerado para 8.1.2.3, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
7.2.1.4 Renumerado para 8.1.2.4, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação

IR 8/20
-PÚBLICA-

N-858 REV. F 07 / 2023

7.2.1.5 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto


com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
7.2.2 Renumerado para 8.1.3, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
7.2.2 Inclusão de nova redação Destacar que a preservação Sem impacto
(atual) deve ser realizada para os
itens contidos em
almoxarifado e também
para aqueles já instalados
em campo
7.2.3 Renumerado para 8.1.3.1, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
7.2.3 Inclusão de nova redação Criação de rotina periódica Sem impacto
(atual) para utilização de sílica-gel
ou VCI no interior de
invólucros de itens de
instrumentação
7.2.3.1 Inclusão de item Recomendação para Sem impacto
(novo) utilização de VCI
7.2.3.2 Inclusão de item Recomendação para Sem impacto
(novo) utilização de VCI
7.2.4 Renumerado para 8.1.4, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
7.2.5 Renumerado para 8.1.5, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
7.2.6 Renumerado para 8.1.6, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
7.2.7 Renumerado para 8.1.7, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
7.2.8 Movido para 8.2.6, com Exclusão de Requisito Com impacto, devido
alteração na redação Normativo para cálculo de exclusão de utilização da
incerteza da calibração Norma INMETRO NIT-
DICLA-021
7.3 Renumerado para 8.2, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
7.3 Inclusão de nova redação Criação de novo item, Sem impacto
(atual) abordando assuntos
vinculados à preservação
7.3.1 Renumerado para 8.2.3, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
7.3.2 Renumerado para 8.2.4, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
7.3.3 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
7.3.4 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
7.3.5 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
7.3.5 Inclusão de nova redação Destacar para que não seja Sem impacto
(atual) aplicado protetivo ceroso
em hastes de válvulas de
controle, devendo ser
aplicada graxa

IR 9/20
-PÚBLICA-

N-858 REV. F 07 / 2023

7.3.6 Renumerado para 8.2.5, Adequação de numeração Sem impacto


sem alteração na redação
7.3.7 Movido para 8.3.3.2, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
7.3.8 Renumerado para 8.2.6, Adequação de redação e Com impacto, sendo incluída
com alteração na redação inclusão de Requisito Resolução Conjunta ANP /
Normativo INMETRO (2013) para
medição fiscal, vez que
anteriormente havia redação
genérica dando ênfase
somente para atendimento a
"requisitos definidos pela
ANP"
7.3.9 Renumerado para 8.2.7, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
7.3.10 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
7.3.11 Renumerado para 8.2.8, Adequação de redação, vez Com impacto, pois o requisito
com alteração na redação que não foi possível obter anterior de que a temperatura
referências normativas que fosse mantida em (23 +/- 2)
determinassem quais os ºC e a umidade relativa fosse
valores de temperatura e mantida em (50 +/- 10) %, foi
umidade que devem ser agora transformado em
mantidos no interior dos Prática Recomendada
laboratórios de calibração
7.3.12 Renumerado para 8.2.9, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
7.4 Renumerado para 8.3, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
7.4 Inclusão de nova redação Destacar que as atividades Sem impacto
(atual) de preservação devem ser
gerenciadas pelo SGA
7.4.1 Renumerado para 8.3.1, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
7.4.1.1 Renumerado para 8.3.1.1, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
7.4.1.2 Renumerado para 8.3.1.2, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
7.4.1.3 Movido para 8.1.2.1, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
7.4.1.4 Renumerado para 8.3.1.3, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
7.4.2 Renumerado para 8.3.2, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
7.4.2.1 Renumerado para 8.3.2.1, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
7.4.2.2 Renumerado para 8.3.2.2, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
7.4.2.3 Movido para 6.3.1.5, que Adequação de redação, Com impacto, sendo que
versa sobre o mesmo sendo excluídas Normas instrumentos com fontes
tema CNEN radioativas deverão seguir os
procedimentos de SMS da
Petrobras
7.4.2.4 Renumerado para 8.3.2.3, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação

IR 10/20
-PÚBLICA-

N-858 REV. F 07 / 2023

7.4.3 Renumerado para 8.3.3, Adequação de redação Sem impacto


com alteração na redação
7.4.3.1 Renumerado para 8.3.3.1, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
7.4.3.2 Renumerado para 8.3.3.2, Adequação de redação Sem impacto
sendo incorporado
conteúdo de 7.3.7, com
alteração na redação
7.4.3.3 Renumerado para 8.3.3.3, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
7.5 Renumerado para 8.4, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
7.5.1 Exclusão Requisito pouco elucidativo Sem impacto
sobre o seu propósito
7.5.2 Renumerado para 8.4.1, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
7.5.3 Renumerado para 8.4.2, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
7.5.4 Renumerado para 8.4.3, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8 Renumerado para 9, sem Adequação de numeração Sem impacto
alteração na redação
8.1 Renumerado para 9.1, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
8.1.1 Renumerado para 9.1.1, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.1.2 Renumerado para 9.1.2, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.1.2.5 Inclusão de item Procedimento deve prever a Sem impacto
(novo) realização de testes
funcionais, previamente à
instalação, em chaves de
nível, pressostatos,
termostatos e afins
8.1.3 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
8.1.4 Movido para 5.1.2, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
8.1.5 Renumerado para 9.1.3, Adequação de redação Sem impacto
sendo incorporado
conteúdo de 9.1.4, com
alteração na redação
8.2 Renumerado para 9.2, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
8.2.1 Renumerado para 9.2.1, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
8.2.2 Movido para 9.3.2.9, sem Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
8.2.3 Renumerado para 9.2.2, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
8.2.4 Renumerado para 9.2.3, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
8.2.5 Renumerado para 9.2.4, Adequação de redação, Sem impacto
sendo incorporado sendo agrupado junto a
conteúdo de 5.2.5 e

IR 11/20
-PÚBLICA-

N-858 REV. F 07 / 2023

6.3.1.11, com alteração na outros itens que versam


redação sobre o mesmo tema
8.3 Renumerado para 9.3, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
8.3.1 Renumerado para 9.3.1, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
8.3.1.1 Renumerado para 9.3.1.1, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.1.2 Renumerado para 9.3.1.2, Adequação de redação, Com impacto, devendo as
com alteração na redação sendo excluída a Tabela 1 distâncias entre suportes
para eletrodutos, eletrocalhas
e bandejamento, considerar
os requisitos contidos nas
Normas N-1600 e N-1997
8.3.1.3 Renumerado para 9.3.1.3, Adequação de redação, Com impacto, devendo as
sendo incorporado sendo excluída a Tabela 2 distâncias entre suportes
conteúdo de 8.3.4.11, com para "tubings", considerar os
alteração na redação requisitos contidos na Norma
N-115
8.3.1.3.1 Inclusão de item Para a configuração de Sem impacto
(novo) instrumentos de nível ou
interface, deverá ser
consultado croqui para a
obtenção de Memorial de
Cálculo, conforme
discriminado na Norma N-
1883
8.3.1.3.2 Inclusão de item Alguns tipos de medidores Com impacto, vez que os
(novo) de nível ou interface procedimentos de
deverão ser configurados configuração deverão
mediante enchimento de contemplar tal exigência
coluna líquida junto ao
instrumento
8.3.1.4 Renumerado para 9.3.1.4, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.2 Renumerado para 9.3.2, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
8.3.2.1 Renumerado para 9.3.2.1, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
8.3.2.2 Renumerado para 9.3.2.2, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.2.3 Renumerado para 9.3.2.3, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
8.3.2.4 Renumerado para 9.3.2.4, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
8.3.2.4 Inclusão de nova redação Determinação de requisitos Com impacto, vez que o item
(atual) contemplando atividades de 5.5.3 é citado, havendo sido
validação inicial, calibração incluída a Norma
e TAC para analisadores ABNT NBR 16808 no referido
item
8.3.2.5 Renumerado para 9.3.2.5, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.2.6 Renumerado para 9.3.2.6, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.2.7 Renumerado para 9.3.2.7, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.2.8 Renumerado para 9.3.2.8, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.3 Renumerado para 9.3.3, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação

IR 12/20
-PÚBLICA-

N-858 REV. F 07 / 2023

8.3.3.1 Renumerado para 9.3.3.1, Adequação de redação Sem impacto


com alteração na redação
8.3.3.2 Renumerado para 9.3.3.3, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.3.3 Renumerado para 9.3.3.2, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.3.4 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
8.3.3.5 Renumerado para 9.3.3.4, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.3.6 Exclusão Tais determinações são Sem impacto
pertencentes à disciplina de
Elétrica
8.3.3.7 Renumerado para 9.3.3.5, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação,
sendo incluída Figura 1
8.3.3.8 Renumerado para 9.3.3.6, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.3.9 Movido para 9.3.3.1, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
8.3.3.10 Renumerado para 9.3.3.7, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.4 Renumerado para 9.3.4, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
8.3.4.1 Renumerado para 9.3.4.1, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.4.2 Renumerado para 9.3.4.2, Adequação de redação Com impacto, devendo ser
com alteração na redação atendidos os treinamentos
necessários para os
profissionais que irão
executar atividades de
montagens de "tubings" e
suas conexões, conforme os
requisitos contidos na
Norma N-115
8.3.4.3 Renumerado para 9.3.4.3, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.4.4 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
8.3.4.5 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
8.3.4.6 Renumerado para 9.3.4.4, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
8.3.4.7 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema

IR 13/20
-PÚBLICA-

N-858 REV. F 07 / 2023

8.3.4.8 Movido para 10.2.1, com Adequação de redação, Com impacto, sendo que
alteração na redação sendo agrupado junto a após os testes de resistência
outros itens que versam mecânica (hidrostáticos ou
sobre o mesmo tema pneumáticos) em "tubings",
deverão ser instalados lacres
em suas conexões, conforme
requisitos da Norma N-115
8.3.4.9 Renumerado para 9.3.4.5, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.4.10 Renumerado para 9.3.4.6, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.4.11 Movido para 9.3.1.3, com Adequação de redação, Com impacto, devendo a
alteração na redação sendo agrupado junto a fixação dos "tubings" em
outros itens que versam suportes, considerar os
sobre o mesmo tema requisitos contidos na Norma
N-115
8.3.4.12 Renumerado para 9.3.4.7, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.4.13 Renumerado para 9.3.4.8, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.4.14 Movido para 9.1.4, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
8.3.4.15 Exclusão Requisito já é definido pela Sem impacto
Norma N-115
8.3.4.16 Exclusão do item e do Requisitos redundantes Com impacto, devendo as
respectivo Anexo A com outros itens que atividades de montagens de
versam sobre o mesmo "tubings" e suas conexões,
tema seguir os requisitos contidos
na Norma N-115
8.3.5 Renumerado para 9.3.5, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.5.1 Renumerado para 9.3.5.1, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
8.3.5.2 Renumerado para 9.3.5.2, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.5.3 Renumerado para 9.3.5.3, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.5.4 Renumerado para 9.3.5.4, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.5.5 Renumerado para 9.3.5.5, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.5.6 Renumerado para 9.3.5.6, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.5.7 Renumerado para 9.3.5.7, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.6 Renumerado para 9.3.6, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
8.3.6.1 Renumerado para 9.3.6.1, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
8.3.6.2 Renumerado para 9.3.6.2, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
8.3.6.3 Movido para 10.3.5.5.1, Adequação de redação, Sem impacto
com alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
8.4 Renumerado para 9.4, Adequação de redação Sem impacto
sendo parte do conteúdo
movido para 9.4.1, com
alteração na redação

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9 Renumerado para 10, com Adequação de redação Sem impacto


alteração na redação
9.1 Renumerado para 10.1, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
9.1.1 Renumerado para 10.1.1, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
9.1.2 Renumerado para 10.1.2, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
9.1.3 Movido para 9.3.3.8, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
9.1.4 Movido para 9.1.3, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
9.1.5 Exclusão Requisitos redundantes Sem impacto
com outros itens que
versam sobre o mesmo
tema
9.1.6 Renumerado para 10.1.3, Adequação de redação Com impacto, vez que o
com alteração na redação item 8.3.2.4 é citado,
remetendo ao item 5.5.3,
havendo sido incluída a
Norma ABNT NBR 16808
neste último item
9.1.7 Renumerado para 10.1.4, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
9.2 Renumerado para 10.2, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
9.2.1 Renumerado para 10.2.1, Adequação de redação Com impacto, sendo que os
com alteração na redação testes de resistência
mecânica (hidrostáticos ou
pneumáticos) deverão
atender aos requisitos da
Norma N-115
9.2.2 Renumerado para 10.2.2, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
9.2.3 Renumerado para 10.2.3, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
9.3 Renumerado Adequação de redação Sem impacto
(desmembrado) para 10.3,
10.3.1, 10.3.1.1 e 10.3.1.2,
com alteração na redação
9.3.1 Exclusão Requisito foi contemplado Com impacto, sendo que os
em 10.2.1 testes de resistência
mecânica (hidrostáticos ou
pneumáticos) deverão
atender aos requisitos da
Norma N-115
9.3.1.1 Exclusão Requisito foi contemplado Com impacto, sendo que os
em 10.2.1 testes de resistência
mecânica (hidrostáticos ou
pneumáticos) deverão
atender aos requisitos da
Norma N-115
9.3.1.2 Renumerado para Adequação de redação Sem impacto
10.3.1.4, com alteração na
redação
9.3.1.3 Movido para 10.3.1.4, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a

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outros itens que versam


sobre o mesmo tema
9.3.1.4 Movido para 10.2.1, sem Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
9.3.1.5 Exclusão Requisito foi contemplado Com impacto, sendo que os
em 10.2.1 testes de resistência
mecânica (hidrostáticos ou
pneumáticos) deverão
atender aos requisitos da
Norma N-115
9.3.1.6 Exclusão Requisito foi contemplado Com impacto, sendo que os
em 10.2.1 testes de resistência
mecânica (hidrostáticos ou
pneumáticos) deverão
atender aos requisitos da
Norma N-115
9.3.1.7 Exclusão Requisito foi contemplado Com impacto, sendo que os
em 10.2.1 testes de resistência
mecânica (hidrostáticos ou
pneumáticos) deverão
atender aos requisitos da
Norma N-115
9.3.1.8 Exclusão Requisito foi contemplado Com impacto, sendo que os
em 10.2.1 testes de resistência
mecânica (hidrostáticos ou
pneumáticos) deverão
atender aos requisitos da
Norma N-115
9.3.2 Exclusão Requisito foi contemplado Com impacto, sendo que os
em 10.2.1 testes de resistência
mecânica (hidrostáticos ou
pneumáticos) deverão
atender aos requisitos da
Norma N-115
9.3.2.1 Exclusão Requisito foi contemplado Com impacto, sendo que os
em 10.2.1 testes de resistência
mecânica (hidrostáticos ou
pneumáticos) deverão
atender aos requisitos da
Norma N-115
9.3.2.2 Exclusão Requisito foi contemplado Com impacto, sendo que os
em 10.2.1 testes de resistência
mecânica (hidrostáticos ou
pneumáticos) deverão
atender aos requisitos da
Norma N-115
9.3.2.3 Exclusão Requisito foi contemplado Com impacto, sendo que os
em 10.2.1 testes de resistência
mecânica (hidrostáticos ou
pneumáticos) deverão
atender aos requisitos da
Norma N-115
9.3.2.4 Exclusão Requisito foi contemplado Com impacto, sendo que os
em 10.2.1 testes de resistência
mecânica (hidrostáticos ou
pneumáticos) deverão
atender aos requisitos da
Norma N-115

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9.3.2.5 Exclusão Requisito foi contemplado Com impacto, sendo que os


em 10.2.1 testes de resistência
mecânica (hidrostáticos ou
pneumáticos) deverão
atender aos requisitos da
Norma N-115
9.3.2.6 Exclusão Requisito foi contemplado Com impacto, sendo que os
em 10.2.1 testes de resistência
mecânica (hidrostáticos ou
pneumáticos) deverão
atender aos requisitos da
Norma N-115
9.3.2.7 Exclusão Requisito foi contemplado Com impacto, sendo que os
em 10.2.1 testes de resistência
mecânica (hidrostáticos ou
pneumáticos) deverão
atender aos requisitos da
Norma N-115
9.3.3 Renumerado para 10.3.2, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
9.3.3.1 Renumerado para Adequação de redação Sem impacto
10.3.2.1, com alteração na
redação
9.3.3.2 Renumerado para Adequação de redação Sem impacto
10.3.2.2, com alteração na
redação
9.3.3.3 Renumerado para O valor de 50 MΩ descrito Com impacto, devendo os
10.3.2.3, com alteração na como critério de aceitação usuários da N-858 definir o
redação era genérico e não critério de aceitação, seja
contemplava a seção do baseado em consulta aos
condutor, o tipo de material fabricantes dos cabos, seja
isolante, o comprimento do através de especificação
cabo sob teste e a técnica redigida localmente
temperatura ambiente
9.3.3.4 Renumerado para Adequação de redação Sem impacto
10.3.2.4, com alteração na
redação
9.3.3.5 Renumerado para Adequação de redação Sem impacto
10.3.2.5, com alteração na
redação
9.3.4 Renumerado para 10.3.3, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
9.3.4.1 Renumerado para Adequação de redação Sem impacto
10.3.3.1, com alteração na
redação
9.3.4.2 Renumerado para Adequação de numeração Sem impacto
10.3.3.2, sem alteração na
redação
9.3.4.3 Renumerado para O valor próximo de 0 Ω Com impacto, devendo os
10.3.3.3, com alteração na descrito como critério de usuários da N-858 definir o
redação aceitação era genérico e critério de aceitação, seja
não contemplava a seção baseado em consulta aos
do condutor, sua resistência fabricantes dos cabos, seja
específica e o comprimento através de especificação
do cabo sob teste técnica redigida localmente
9.3.4.4 Renumerado para Adequação de redação Sem impacto
10.3.3.4, com alteração na
redação
9.3.5 Renumerado para 10.3.4, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação

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9.3.5.1 Renumerado para Adequação de numeração Sem impacto


10.3.4.1, sem alteração na
redação
9.3.5.2 Renumerado para Adequação de redação Sem impacto
10.3.4.2, com alteração na
redação
9.3.5.3 Renumerado para Adequação de numeração Sem impacto
10.3.4.3, sem alteração na
redação
9.3.5.3.1 Renumerado para Tabela 3 renumerada para Sem impacto
10.3.4.3.1, com alteração Tabela 1
na redação
9.3.5.3.2 Renumerado para Adequação de redação Sem impacto
10.3.4.3.2, com alteração
na redação
9.3.5.8 Inclusão de item Recomendação para que os Sem impacto
(novo) instrumentos sejam
instalados nas tubulações
de processo, somente após
a conclusão das atividades
de limpeza dessas
tubulações
9.3.5.9 Inclusão de item Conexões reservas em Sem impacto
(novo) invólucros de instrumentos,
caixas de junção e painéis,
deverão estar fechadas
adequadamente, atendendo
à classificação de área
9.3.6 Movido para 10.3.5.2, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
9.3.7 Renumerado para 10.3.5, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
9.3.7 Inclusão de nova redação Novo item para contemplar Sem impacto
(atual) identificação de cabos,
instrumentos, painéis,
"tubings" e demais
equipamentos
9.3.7.1 Renumerado para Adequação de redação Sem impacto
10.3.5.1, com alteração na
redação
9.3.7.1 Inclusão de nova redação Novo item para contemplar Sem impacto
(atual) identificação de cabos
9.3.7.2 Renumerado para Adequação de numeração Sem impacto
10.3.5.3, sem alteração na
redação
9.3.7.2 Inclusão de nova redação, Novo item para contemplar Sem impacto
(atual) sendo incluída Figura 2 identificação de
instrumentos
9.3.7.3 Renumerado para Adequação de redação Sem impacto
10.3.5.4, com alteração na
redação
9.3.7.3 Inclusão de nova redação Novo item para contemplar Sem impacto
(atual) identificação de caixas de
junção e painéis
9.3.7.4 Renumerado para Adequação de redação Sem impacto
10.3.5.5, com alteração na
redação

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9.3.7.4 Inclusão de nova redação, Novo item para contemplar Sem impacto
(atual) sendo incluída Figura 3 identificação de "manifold"
de distribuição pneumática
9.3.7.4.1 Renumerado para Adequação de redação Sem impacto
10.3.5.5.1, com alteração
na redação
9.3.7.4.2 Renumerado para Adequação de redação Sem impacto
10.3.5.5.2, com alteração
na redação
9.3.7.4.3 Exclusão Requisitos redundantes com Sem impacto
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
9.3.7.4.4 Exclusão Requisitos redundantes com Sem impacto
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
9.3.7.4.5 Movido para 10.4.2, com Adequação de redação, Sem impacto
alteração na redação sendo agrupado junto a
outros itens que versam
sobre o mesmo tema
10 Renumerado para 11, com Adequação de redação Sem impacto
alteração na redação
10.1 Renumerado para 11.1, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
10.1.1 Renumerado para 11.1.1, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
10.1.2 Renumerado para 11.1.2, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
10.2 Renumerado para 11.2, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
10.2.1 Renumerado para 11.2.1, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
10.2.2 Renumerado para 11.2.2, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
10.3 Renumerado para 11.3, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
10.3.1 Renumerado para 11.3.1, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
10.3.1.3 Inclusão de item Instrumentos, linhas de Sem impacto
(novo) impulso e outros itens
similares que já estejam
montados e necessitarem
ser removidos pela
disciplina de Tubulação,
deverão ter o
acompanhamento pela
disciplina de Instrumentação
10.3.2 Renumerado para 11.3.2, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
10.3.3 Renumerado para 11.3.3, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
10.3.4 Renumerado para 11.3.4, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
10.4 Renumerado para 11.4, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
10.4.1 Renumerado para 11.4.1, Adequação de redação Sem impacto
com alteração na redação
10.4.1 Inclusão de nova redação Relatórios de testes de Sem impacto
(atual) condicionamento deverão
ser inseridos no SGA e/ou
GED

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10.4.2 Renumerado para 11.4.2, Adequação de redação Sem impacto


com alteração na redação
10.4.3 Renumerado para 11.4.3, Adequação de numeração Sem impacto
sem alteração na redação
11.1.3 Inclusão de item Recomendação para que o Sem impacto
(novo) procedimento de teste em
sistemas de dilúvio por CO2
e similares tenha aval de
profissionais SMS
11.2.3 Inclusão de item Realização de fechamento Sem impacto
(novo) completo do invólucro do
instrumento e
preenchimento de massa
selante em unidades
seladoras após realização
do teste de malha
11.3.5 Inclusão de item Realização de teste de Sem impacto
(novo) acionamento através de
botoeira local instalada em
válvula motorizada
11.3.6 Inclusão de item Sistemas de monitoramento Sem impacto
(novo) de vibração devem ser
testados conforme
recomendações do
fabricante
11.3.7 Inclusão de item Anotação dos valores Sem impacto
(novo) gerados por
termoelementos

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