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Datacenter Infrastructure
Management (DCIM) e o futuro:
novas oportunidades para o Canal
A gestão de infraestruturas de centros de dados (ou DCIM, do inglês Datacenter Infrastruture
Management) não é propriamente um conceito novo, e tem vindo a ser falada e debatida pela
indústria das TI pelo menos desde 2009. Contudo, algumas das tendências mais recentes – entre as
quais o crescente recurso à virtualização e aos diferentes serviços na Cloud – têm vindo a aumentar
a sua importância Ricardo Pinto

A
IDC refere nas suas dez previsões tecnoló- O recém-publicado relatório da IHS, chamado Da- O que é a DCIM?
gicas para este ano que os serviços PaaS, tacenter Infrastructure Management (DCIM) Re- A DCIM é basicamente uma categoria de soluções
SaaS e IaaS continuarão a ser um viveiro port – 2014, refere que as suites de produtos deste que foram criadas de modo a ampliar as conven-
de atividade ao longo de todo o ano, com investi- tipo geravam 280 milhões de dólares de receitas cionais funções de gestão de centros de dados –
mentos na ordem dos 118 mil milhões de dólares, e no final do ano passado e estima que o mercado incluindo todos os componentes físicos e recursos
que o IaaS verá um crescimento da sua adoção de cresça 30,5% em 2015. presentes em infraestruturas e domínios das TI: visa
36%, causado sobretudo pela resposta da concor- congregar as áreas das tecnologias da informação
rência aos Amazon Web Services (AWS), da multina- O desenho e a gestão adequados das diferentes e da gestão de infraestruturas com o objetivo de
cional Amazon: a articulação entre os típicos centros infraestruturas de centros de dados estão pois a centralizar a monitorização, o controlo e o planea-
de dados locais de empresas e de outras instituições tornar-se cada vez mais críticos para uma gestão mento dos sistemas críticos dos centros de dados.
e as cada vez mais recorrentes soluções de cloud eficaz dos respetivos recursos, o que constitui uma A sua adoção requer um conjunto especializado
storage/computing vão continuar a impulsionar o oportunidade de crescimento e de diversificação de software, de hardware e de sensores. A cres-
mercado dos sistemas de datacenters. do portfólio para muitos integradores. cente importância da área tem contribuído para o

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surgimento e a evolução de várias métricas de de-


sempenho relevantes para a indústria – entre elas
a Power Usage Effectiveness (PUE) e a Datacenter
Energy Productivity (DCeP).

Embora em 2014 mais de 75 empresas em todo o


mundo tenham identificado a sua oferta de produtos
e serviços como fazendo parte do segmento de mer-
cado DCIM, somente um terço destas oferecem solu-
ções realmente abrangentes e integradoras.

A maior parte dos profissionais do setor das TI estão


familiarizados com os convencionais métodos de
monitorização de infraestruturas – entre os quais os
alertas de falha do sistema (downtime), a avaliação
dos componentes dos servidores e/ou dos recursos,
e as análises de latência da rede.
Diversos produtos cumprem estas funções básicas
de verificação da qualidade do ambiente, do soft-
ware e dos sistemas físicos dos centros de dados. As
soluções DCIM possibilitam, contudo, uma abran-
gência e uma capacidade de ação muito maior,
tornando-se particularmente prementes aquelas
que – num país como Portugal, onde as perspetivas
de construção de datacenters de raiz não são muito O Cubo da Portugal Telecom na Covilhã é certificado com o nível de Tier III.
auspiciosas – permitem tiram o melhor partido de
um parque instalado. zados em três datacenters pertencentes ao mesmo Tier II têm já algumas preocupações com elementos
cliente, depois deste adotar uma solução integrada redundantes, embora ainda obriguem a períodos de
Para o Vice-Presidente do IT Business da Schneider da Emerson. downtime para as operações de manutenção.
Electric, João Rodrigues, “o mercado diz-nos que Num ambiente económico ainda não muito propício
reestruturações/modernizações emergentes de a investimentos de longo-prazo é preciso trazer van- Tier III é o primeiro a permitir a remoção de compo-
centros de dados são urgentes - haverá necessi- tagens imediatas aos clientes e curvas de retorno nentes de um modo planeado sem afetar as opera-
dade de datacenters de 10 anos avançarem com a rápidas, frequentemente sobre o que já existe. ções. Obriga a dupla alimentação de todo o harware
sua modernização. Assim, encontramos oportuni- “Muitas vezes, o desafio é ter uma arquitetura téc- (paralela), assim como a caminhos alternativos para
dades existentes ao nível dos datacenters, graças nica adequada para apoiar as integrações necessárias todas as ligações dos equipamentos.
a auditorias energéticas, de expertise e de me- para implementar DCIM”, afirma Tiago Caneiras,
lhoria de condições tecnológicas”. João Rodrigues responsável da Eaton pelo negócio dos datacenters Tier IV são os únicos com a capacidade para tolerar
adianta que “o software DCIM acaba por propor- em Portugal. “A Eaton tem como ponto de partida falhas de equipamento individual ou a interrupção dos
cionar uma visão completa da saúde de um centro alcançar a maior disponibilidade e rentabilidade no caminhos de distribuição sem afetar as operações –
de dados e uma das suas áreas de funcionalidade datacenter para a redução dos encargos financeiros sendo os mais robustos e impérvios a problemas de
consiste na proteção das máquinas virtuais. A sua e ambientais do centro de dados.” diversos tipos, graças aos seus subsistemas totalmente
habilidade de correlacionar potência, arrefecimento redundantes (de energia elétrica, arrefecimento, redes
e recursos de espaço para servidores individuais É importante que os integradores e os clientes finais de dados, armazenamento, etc.) e às suas zonas de se-
significa que as ferramentas DCIM podem, de uma procurem produtos e serviços DCIM que se adequem gurança compartimentadas e controladas por formas
forma proativa, identificar e resolver problemas na tanto à disponibilidade financeira dos proprietários de controlo de acesso biométrico.
infraestrutura física com o mínimo de intervenção dos datacenters como às necessidades reais destes
humana.” últimos, que são classificados por meio do sistema A disponibilidade dos dados a partir do hardware
de quatro Tiers (“níveis”), especialmente criado pelo varia de 99,671% – no caso do Tier I – até 99,995%
É sobre a rentabilização destes investimentos reali- Uptime Institute e validado pelo Owner Advisory – no caso do Tier IV. É claro que a remodelação dos
zados em DCIM, sobretudo no que diz respeito aos Committee. espaços, nomeadamente com a ajuda de soluções de
datacentes existentes, que é necessário os parceiros Esta classificação, já aceite em mais de 40 países tem, DCIM, pode permitir o seu upgrade – ajudando-os
de Canal calcularem objetivamente como parte fun- como referido, quatro patamares. a alcançar não só níveis superiores de redundância,
damental da argumentação junto dos seus clientes. modularidade, compartimentação e automação, mas
Tier I – ou nível básico – , onde não existem preo- também uma monitorização mais fácil e intuitiva de
Num estudo realizado o ano passado pela consul- cupações de redundância com os vários sistemas, e todos os subsistemas através de interfaces gráficas
tora independente Forrester, para a Emerson Ne- os trabalhos de manutenção obrigam à suspensão em 3D. Em última análise, a diminuição dos custos
twork Power, ficou demonstrado que o retorno de temporária dos serviços prestados; por exemplo, com a manutenção e a correção de problemas dos
100% do investimento numa solução DCIM poderia os sites hospedados pelos servidores: estes são centros de dados permite às empresas canalizarem
ocorrer num período tão curto como 13 meses. também afetados pelas falhas de distribuição e de maiores fatias do seu orçamento de IT para investi-
A análise decorreu sobre os investimentos reali- capacidade. mento em inovação noutras áreas.

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As grandes diferenças
das soluções DCIM face a
tradicionais sistemas de
monitorização
A Datacenter Infrastructure Management pode ser
comparada a um puzzle cujas diversas peças formam
um todo coeso.
A monitorização convencional de infraestruturas
centra-se maioritariamente em somente uma ou
num número reduzido dessas peças, estando outras
em falta ou não conseguindo suprir necessidades
expostas pelo surgimento de tecnologias mais re-
centes: pode, por exemplo, pode informar que os
servidores estão operacionais, mas não tem capa-
cidade para saber quantas unidades virtualizadas
são necessárias em cada momento e assim orga-
nizar num determinado espaço e, simultaneamente,
arrefecê-las de forma segura.

As 10 Principais Trends do DCIM


A indústria dos datacenters tem assistido recente- 4. A evolução de datacenters como re-enge- zação. Entre os elementos mais cruciais nesta
mente à emergência de tendências que, se bem nharia. área estão, por exemplo, a representação em
analisadas, podem ajudar tanto os integradores A DCIM é uma base importante para o crescimento tempo real da existência e do estado dos ser-
como os seus clientes a tirarem o melhor partido otimizado dos centros de dados, impedindo que vidores virtuais nos equipamentos de hardware
das soluções DCIM. As mais importantes são: se tornem num repositório altamente ineficiente, de base.
e, muitas vezes mal documentado, de alterações
1. A divisão do mercado em dois segmentos. – privilegiando o correto planeamento de todos 8. O reforço do uso de sensores integrados.
a) O primeiro é a gestão dos ativos IT dentro os processos. A inclusão, por parte dos fabricantes, de sensores
dos bastidores para uma otimização ao longo de de origem nos vários tipos de componentes forne-
grandes períodos de tempo. 5. O aumento da popularidade do SaaS. cidos é uma tendência cada vez mais presente no
b) O segundo a gestão e otimização das infraes- O já referido Software-as-a-Service (SaaS) está a setor dos datacenters e está a ajudar a reduzir os
truturas de fornecimento de energia elétrica, água, ser cada vez mais disponibilizado pelas empresas custos financeiros e a complexidade a que aqueles
climatização e segurança física. em alternativa às típicas soluções implementadas obrigavam – possibilitando um rápido acesso a
A maioria dos fabricantes está agora a reconhecer on-premise, e a sua capacidade de resposta apro- métricas como o consumo de energia ou a segu-
a divisão entre ambos os campos, embora não xima-se cada vez mais destas últimas. As ofertas rança física.
existam ainda no mercado ofertas de soluções real- SaaS têm a enorme vantagem de poderem ser
mente convergentes. financiadas como despesas operacionais, em vez 9. A exatidão do estado de CIs/equipamentos
de como despesas de capital, o que permite uma por diferentes formas.
2. O reconhecimento da DCIM como ferra- maior flexibilidade na construção e gestão do da- É cada vez mais habitual a adoção de processos
menta estratégica. tacenter. de checks and balances dentro do próprio centro
Em vez de um conjunto de soluções díspares e des- de dados com o objetivo de assegurar que os mo-
conectadas que solucionam problemas de forma 6. A DCIM perde a imagem de “ilha”. delos DCIM refletem realmente as condições no
reativa, as suites DCIM são vez mais encaradas Correntemente, a capacidade de integração de ati- local. Tais processos incluem auditorias manuais
como aquisições “obrigatórias” e capazes de pla- vidades de IT Service Management (ITSM) é muito com folhas de cálculo, leitores manuais de códigos
near a operação de datacenters a longo prazo e importante no processo de seleção de um novo for- de barras, ou automáticos, à base de tecnologia
com reduções substanciais de custos. necedor de suites DCIM – pelo que as capacidades RFID, ou mesmo a combinação de informação por
stand-alone destas têm de ser complementadas conectores CMDB.
3. O estatuto de System of Record (SOR). com outras soluções de gestão crítica.
A evolução das ferramentas DCIM está a conduzir 10. A adoção da DCIM a um nível abragente a
a uma cada vez menor duplicação de registos, de 7. A integração próxima com soluções de vir- toda a empresa.
tal forma que, nos casos das implementações mais tualização. As atuais ofertas de suites têm capacidade para
bem-sucedidas, a integridade dos dados operacio- Mais de 50% dos servidores atuais estão virtua- monitorizar e para controlar dezenas de milhares de
nais se tornou muitíssimo elevada – levando aqueles lizados, razão pela qual as ofertas DCIM com o racks espalhados por diferentes localizações físicas
sistemas a serem reconhecidos como a verdadeira maior potencial são aquelas que permitem uma – ao contrário do que acontecia no seu período
representação do desempenho de datacenters. intensa interligação com soluções de virtuali- inicial de desenvolvimento.

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A DCIM é capaz de colmatar tais pontos através da Pontos a considerar no luções DCIM fornecerão uma perspetiva crítica de
introdução de conceitos como: planeamento e remodelação elementos-chave (como o consumo de energia elé-
Rastreamento de ativos. trica, a utilização dos racks ou a distribuição da re-
Gestão de alterações.
das infraestruturas frigeração), relativamente à capacidade de armaze-
Análise de sistemas virtuais lógicos, e da forma Tal como tem acontecido até ao momento, as or- namento ou de computação dos centros de dados.
como interagem com o hardware físico. ganizações continuam a encarar a DCIM como uma
Gestão das operações de serviços de base (utili- forma de otimizar a disponibilidade, a eficiência e A agilidade das redes manter-se-á como uma priori-
ties) – como a energia elétrica e o HVAC – de uma a sustentabilidade dos centros de dados. Contudo, dade na indústria dos datacenters para 2015. Embora
perspetiva de consumo, de eficiência e de redução o previsto crescimento do recurso a ambientes de os DevOps sejam vitais para acelerar a parte front-
de custos. hosting e na cloud, durante 2015, deverá aumentar -end do desenvolvimento de aplicações, a DCIM tem
Maximização da utilização do sistema para a me- a pressão das empresas sobre os providers externos a tarefa crucial de salvaguardar os bastidores – por
lhoria da sua eficiência. para alcançarem os mesmos níveis de redução de exemplo, através do alerta de equipas de IT e de in-
Consolidação de recursos/localizações. custos que elas conseguiriam com essas soluções. fraestruturas para potenciais hotspots dos centros de
Otimização da infraestrutura física (incluindo a A DCIM será encarada não tanto como uma ferra- dados, que podem criar interrupções nos ambientes
gestão dos próprios espaços), de modo a obter menta operacional, mas muito mais como um “possi- de produção e desenvolvimento.
uma maior capacidade. bilitador” estratégico: os responsáveis pelos datacen-
Monitorização com várias camadas. ters deverão não só usar os dados recolhidos nestes As organizações vão aumentar fortemente a capa-
Planeamento futuro através da simulação de dife- últimos para otimizar o seu desempenho, mas também cidade de automação das DCIM durante 2015, efe-
rentes cenários. para tentar evitar potenciais problemas e planear ações tuando a transição das cargas de trabalho de desen-
futuras volvimento e de produção entre diferentes recursos
Existem diversas suites de software e produtos que Por outro lado, a melhoria da capacidade de gestão das infraestruturas
dão resposta a vários destes pontos, mas o obje- vai alcançar uma posição de primazia, pois terá Por fim, as empresas deverão continuar a interligar
tivo da DCIM é unificá-los através de um ponto de de ser unificada de forma transversal a todos os os seus recursos de centros de dados a serviços
administração centralizado que não só acomode recursos para prevenir falhas ou quebras de desem- por si prestados, de maneira a alcançar um me-
dinamicamente as alterações provocadas pelos di- penho na sequência do aumento de densidade dos lhor desempenho: em 2015, a DCIM terá um papel
ferentes componentes, mas também que possa ser centros de dados. importante na ligação entre as TI e os negócios
independente de uma determinado espaço físico, propriamente ditos, estimando-se que ajude as em-
permitindo, por exemplo, a gestão conjunta de múl- As organizações tenderão a adotar a chamada presas a tomarem decisões de investimento mais
tiplos centros de dados. Converged Capacity Management, na qual as so- informadas.

Os primeiros centros de dados em Portugal


A história dos centros de dados em Portugal ficou
intimamente ligada à IBM portuguesa. Poderá
algum leitor ainda se lembrar da “conta da luz”
em Lisboa, que na verdade até à década de 60
era um cartão perfurado emitido pela Compa-
nhias Reunidas de Gás e Electricidade (CRGE), o
primeiro cliente IBM em Portugal. Aqui a anteces-
sora da EDP foi verdadeiramente pioneira, como
nota o professor Eduardo Beira em “Protago-
nistas da informática em Portugal”, porque a IBM
só contava em toda a Europa com 17 clientes em
1938, sendo a nossa CRGE uma delas. O Elliott 4100 (NCR) de 16 KB, instalado na
Faculdade de Ciências da Universidade do Porto,
A transição da mecanografia para a informática em Dezembro de 1967.
ocorreu em Portugal quase a par do que acon-
tecia lá fora na passagem para a década de 60 KB, cujo custo foi de 20.000 contos (100.000 euros
com o IBM 650 (1959 na Hidroelétrica do Cávado) a preços da altura)
os UNIVAC (I.N.E.), os Elliot, em 1961 no Banco
Pinto de Magalhães, e também no L.N.E.C., onde Mas são os primeiros IBM da família S/360, em
a partir de 1963 foi parte importante no cálculo meados da década de 60, que acabaram por
de grandes estruturas como os projetos hídricos. marcar o caminho do Mainframe e do centro de
dados. A venda mais importante da IBM na al-
A primeira Universidade a dispor de um compu- tura foi a instalação de três unidades IBM S/370 O centro de dados do IBM S/360, nas antigas
tador e de um centro de dados foi a Universidade e cerca de 300 terminais na TAP, em 1971, um instalações na praça de Alvalade, no início dos anos
do Porto, em 1967, com o NCR Elliott 4100 de 16 negócio de relevo mundial para o fabricante. 70. Fotos do colaborador da IBM Fernando Penim
Redondo.

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Implementação rápida do data center modular estratégico da T-Systems


Um estudo de caso da Emerson Network Power

A base do programa de consolidação de data centers


da T-Systems
“A construção do data center de Cerdanyola del Vallès em Barcelona é a base do programa
de consolidação e transformação da T-Systems e permite-nos fornecer serviços em “cloud”
pela Europa fora”, afirmou Raúl Saura, Diretor da divisão de Serviços Dinâmicos de
Plataformas na T-Systems Iberia. “Para alcançar objetivos estratégicos, foi fundamental
implementar de forma rápida um data center de núcleo duplo Tier III topo de gama.”

Tradicional ou Modular?
“Avaliámos várias opções, desde a colocação à construção em tijolo e argamassa e cons-
trução em contentor modular. Depois de pesar factos e números, concluímos que a cons-
trução modular seria a solução mais eficaz para Barcelona em todos os aspetos, desde
o tempo de produção e custos globais aos parâmetros de infraestrutura específicos”,
A Emerson Network Power foi a empresa selecionada pela explicou Sven Meyer, Administrador de grupo para a Deutsche Telekom.
T-Systems para disponibilizar um data center modular Tier III topo
de gama. As construções de data centers tradicionais podem demorar anos a serem concebidas,
construídas e a entrarem em funcionamento.
Empresa de consultoria e serviços de TI globais fundada no ano A rapidez é, definitivamente, uma das vantagens da construção modular, atendendo
2000 como filial da Deutsche Telekom, a T-Systems é uma das que podem ser obtidas taxas de poupança de tempo de até 50%. Portanto, quanto mais
maiores empresas de serviços de TI na Europa com capacidade rapidamente estiver preparada uma nova infraestrutura, mais rápido será o retorno do
de fornecimento global. Com sede em Frankfurt, a T-Systems investimento.
disponibiliza soluções integradas para organizações multinacio-
nais e instituições do setor público. Com soluções de telecomu- “O tempo de produção médio para um data center Tier III como o de Cerdanyola é de 24-30
nicações e TI ponta-a-ponta e a sua dedicada equipa na gestão meses e conseguimos construir estas instalações com requisitos semelhantes em apenas
de inovações, a T-Systems apresenta-se como líder inovadora no 9 meses”, afirmou Raúl. “Isto traduz-se diretamente nas poupanças de custos e também
campo das TI. num lucro mais elevado.”
Outra das palavras-chave é flexibilidade. Os módulos concebidos podem ser adaptados
Seguindo a sua nova visão estratégica de fornecimento de ser- aos requisitos mais rigorosos e facilmente adicionados a uma infraestrutura existente,
viços em “cloud”, a necessidade de expansão da empresa no que podendo também ser desmontados e novamente montados num local diferente de
Advertorial

diz respeito a data centers ganhou contornos de verdadeira im- forma a satisfazer as necessidades empresariais em alteração. Além disso, as despesas
portância. Para cumprir com as expetativas da T-Systems e de operacionais e de capital podem ser adaptadas às necessidades empresariais reais.
forma a cumprir os planos de negócio dos clientes, foi necessário
conceber uma combinação de requisitos para obter disponibili- “O design modular proporciona um aumento de flexibilidade e escalabilidade para fu-
dade, fiabilidade, segurança, escalabilidade, transparência, efi- turos investimentos, ao mesmo tempo que proporciona várias vantagens para os nossos
cácia e sustentabilidade - tudo isto aliado a uma implementação clientes”, afirmou Núria Berché, Gestora de Programas na T-Systems Iberia. “A Emerson
rápida. Network Power colaborou connosco ao disponibilizar especialização e conhecimentos de
indústria valiosos e orientando-nos no fornecimento de uma forte plataforma em “cloud”
Expandir ou construir um data center tradicional num curto es- disponível para clientes regionais e domésticos na Europa.”
paço de tempo pode ser um grande desafio que exige recursos
significativos. Depois de uma análise rigorosa, uma construção
modular em contentor provou ser a opção ideal para obter de
forma bem-sucedida uma rápida disponibilidade e elevados níveis
de escalabilidade, permitindo mais facilmente futuras fases de
expansão, além de proporcionar um investimento faseado.

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Mais que um mero jogo de blocos de Um passo em direção ao futuro


construção O data center de Cerdanyola é atualmente um dos maiores data centers mo-
Especialmente concebido e construído nas instalações de soluções modulares dulares para a T-Systems em Espanha, com uma capacidade de carga de TI
integradas da Emerson Network Power na Croácia e posteriormente transferido modulares de 1,1 MW, com escalabilidade até 5 MW em fases futuras. Con-
para a sua localização em Barcelona, Espanha, o data center da T-Systems consiste sequentemente, a T-Systems beneficia de custos operacionais mínimos. As
em 38 módulos integrados, contendo cerca de 300 bastidores Knürr®, mais de 60 instalações receberam também o prémio Data Centre Market para projeto
unidades de thermal management Liebert®e vários sistemas de alimentação de CA mais inovador em Espanha e foram reconhecidas pelo Uptime Institute pela
Chloride®. A infraestrutura modular inclui isolamento, proteção contra incêndios, sua taxa de disponibilidade de 99,98%. O design de elevada eficácia das novas
monitorização e controlo de acesso de segurança. instalações proporciona uma utilização eficiente da energia (“Power Usage
Effectiveness” - PUE) de 1,3 e permite à T-Systems reduzir o seu consumo elé-
Durante a construção na fábrica, foram iniciadas obras de preparação no solo trico global em 30%.
para a instalação final no local. Os módulos integrados foram então entregues
em conformidade com um cronograma preciso e montados e ligados a todos os “Se considerarmos que 30 a 40% dos custos operacionais de um data center estão
sistemas de canalização, mecânicos e elétricos. Depois de finalizadas, as insta- relacionados com a energia, é possível compreender o impacto nos nossos custos
lações adquiriram o aspeto de um edifício tradicional no exterior e no interior, de produção”. disse ainda Raúl. “Estamos agora a transferir dados das infraestru-
incluindo por exemplo salas de reuniões, galerias e passagens para aceder a turas existentes para este novo data center com o objetivo de obter uma consoli-
todas as áreas da infraestrutura. dação em 2018. Foi absolutamente estratégico implementar este data center de
forma rápida e bem-sucedida para tornar realidade a visão da T-Systems para os
“A Emerson desempenhou um trabalho excecional, não só na construção e forne- próximos anos”.
cimento dos módulos do data center como também na integração e montagem no
local”, explicou Raúl Saura. “Não se trata apenas de colocar os módulos próximos
uns dos outros. É necessário construir uma infraestrutura de arrefecimento, esta-
belecer a rede de alimentação e tratar de uma série de outras coisas. Não é apenas Factos e números do data center modular
um jogo de LEGO onde podemos colocar as peças num local sem que seja necessária
qualquer outra ação. Essa complexidade foi abordada pela Emerson e fizeram-no de
estratégico da T-Systems para a Europa do Sul
forma sublime. Além disso, estamos bastante agradados com o excelente trabalho Carga de TI de 1,1 MW; escalabilidade até 5 MW
de equipa durante a montagem, instalação e colocação em funcionamento final do Topologia elétrica de 2 N
data center, que foi um enorme sucesso.” 1,3 de PUE
Implementação em 9 meses
“Ao longo da tarefa, a Emerson provou ser um fornecedor extremamente eficaz e Certificação Uptime Institute Tier III para design e construção
fiável”, disse ainda Sven Meyer. “A maior vantagem foi a de concluir um portfolio e
um ponto de referência único: o elevado grau de integração vertical provou ser deci-
sivo ao conceber uma solução específica com ótimos tempos de produção.”

Assista ao vídeo sobre a construção do data center no canal


EmersonNetworkPower.eu
de YouTube da Emerson Network Power.
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DCIM e a gestão eficiente de


Centro de dados
Datacenter Infrastructure Management (DCIM) é basicamente o casamento das Tecnologias de
Informação (TI) com a gestão tradicional das infra-estruturas de centros de dados. Basicamente
significa trazer para o âmbito da gestão das TI, o que dantes era gerido pelas plataformas dos
edifícios, tipicamente a gestão da energia, do AVAC, da detecção e extinção de incêndios, do
controle de acessos, da monitorização dos espaços e da Vídeo-vigilância

O
conceito de DCIM revoluciona profun- está a ser executada por todos, pelo que deixa de
damente a forma como são geridos os representar uma vantagem competitiva. A segunda,
centros de dados, correlacionando o que na maioria dos casos não depende deles, e não está
dantes era independente. Se do ponto de vista da a ser efectuada de todo.
disponibilidade esta abordagem faz todo o sentido, Isto compromete dramaticamente a competitividade
uma vez que, a maioria dos tempos de paragem do centro de dados, por cuja gestão, são os respon-
eram provocados por falhas na infra-estrutura de sáveis máximos.
suporte ao centro de dados, é no capítulo da efi- A realidade actual, é uma mescla de diferentes es-
ciência energética que as técnicas de DCIM, mais tágios. Existem CIO que não estão sequer sensibi-
imediatamente, vão impactar o funcionamento dos lizados para a gravidade da questão e que vivem
centros de dados. pacificamente a aguardar um desastre que não per-
As tecnologias de DCIM permitem, hoje em dia, a cebem. Outros existem, que percebem a gravidade,
percepção imediata do PUE (Power Usage Efectiv- mas não lhes compete resolver o problema, os quais
ness), de funcionamento de um centro de dados. vivem na ansiedade de saberem que têm um pro-
Trata-se de medir a relação entre a carga IT e a carga Infelizmente, para as entidades envolvidas, a efi- blema, mas não os meios para o resolver. Por fim,
total consumida pelo centro de dados para asse- ciência energética de um centro de dados não é, existem algumas, poucas, organizações totalmente
gurar o funcionamento dessa carga. Trata-se, pois, ainda hoje, um critério frequente de desenho de conscientes do problema e que entregam ao CIO a
de aferir a eficiência energética da infra-estrutura, um centro de dados. Isto porque, tradicionalmente, gestão integral do centro de dados incluindo a sua
sendo que esta questão, num meio crescentemente a gestão da infra-estrutura não era da responsa- infra-estrutura. Dentro desta pequena minoria ainda
competitivo, ditado pelas alterações induzidas pela bilidade do CIO, mas da gestão de edifícios, que se podem distinguir os que sabem o que fazer com
3ª Plataforma IT, é absolutamente fundamental. se limitava a imputar os custos respeitantes à sua essa responsabilidade e aqueles, para quem, essa
Se tivermos em consideração a boa prática de dimen- gestão. Esta realidade é ainda vigente na concepção responsabilidade constitui um fardo que não sabem
sionar um centro de dados para uma potência média e construção da maioria dos centros dados. como endereçar.
IT de 2 kW/m2, então uma sala de 50 m2, consome Numa altura em que a grande preocupação dos cen- Importa deixar alguns dados que são relevantes para
100 kW de carga IT. Com um PUE tradicional que tros de dados era serem disponíveis, esta abordagem este tipo de análise:
com frequência é de 2.4, o custo anual de energia era suficiente. Hoje, quando se pretende, que os Que o consumo Médio de um Bastidor de um
eléctrica a valores de 0.11 Euros por kW/h com 23% centros de dados sejam, igualmente disponíveis, mas centro de dados é 4 KW
de IVA, é de cerca de 285 k€. Se com melhores solu- simultaneamente eficientes e ágeis, a abordagem Que o custo anual do consumo de energia de um
ções de eficiência reduzirmos o PUE para 1.3, banal tradicional começa a comprometer a competitivi- bastidor são 3,900.00 €
com as soluções de arrefecimento nas filas então o dade dos centros de dados, situação que tende a Que para um PUE de 2.4 o consumo total é de
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custos anual será de apenas de cerca de 155 k€. O agravar-se no futuro. 9,250.00 €
que significa uma poupança anual de 130 k€. Im- A construção de um centro de dados, moderno e Que se reduzir o PUE para 1.3 a poupança é de
porta ainda referir duas questões muito importantes. eficiente, assente em dois conceitos fundamentais: 4,250.00 €
A primeira é de que 50 m2 é um pequeno centro de A eficiência dos equipamentos de TI e a eficiência da Que se tiver 100 bastidores a poupança pode
dados. A segunda é que a reconversão total de um infra-estrutura de suporte. chegar aos 425,000.00 €/Ano
centro de dados, desta dimensão, para uma filosofia A primeira é da responsabilidade do CIO e tem que Que conseguir um PUE de 1.3 é, hoje, um requisito
de nova geração tem um custo normalmente inferior ver com aquilo que denominamos de Green-Grid, ou fácil de atingir
a 150,000.00 Euros, resultando num ROI (Return Of seja a aposta em sistema de TI modulares, eficientes Acima de tudo é necessário percepcionar que a re-
Investement), de cerca de um ano. É, efectivamente, e na virtualização dos sistemas, com ou sem recurso modelação total de um centro de dados, destas
um desafio a que nenhuma entidade detentora de um à utilização de Cloud. dimensões, tem um ROI (Retorno de Investimento)
centro de dados, deve ficar indiferente. A segunda é da responsabilidade da gestão das inferior a um ano.
Numa análise a 10 anos, os custos referentes ao infra-estruturas e tem que ver com a escolha de
consumo de energia eléctrica, podem superar, o que soluções modulares e escaláveis, com UPS eficientes Pedro Magalhães
acontece frequentemente, os investimentos efec- e com soluções de AVAC de alto desempenho. Enterprise System Engineer
tuados em TI e em toda a infra-estrutura de suporte. O problema para os CIO é que, a primeira vertente Schneider Electric Portugal – Divisão ITB

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Porque você necessita de uma visão global.
Apresentamos-lhe o DCIM com visibilidade do edifício ao servidor:
Plataforma de Software StruxureWare para Centros de Dados.

Como o Software de Gestão


de Centros de Dados Melhora
o Planeamento e Reduz os
Custos Operacionais"

Índice
> Resumo
especial | Datacenter Infrastructure Management

Um número considerável de Data Centers e espaços Técnicos necessitam de evoluir para


configurações mais eficientes (Ex: reduzir/condicionar a área de refrigeração e/ou tratar a dissipação
de calor, colocando os armários em corredores/salas fechadas), e portanto com menos necessidade
de consumo de energia e com redução significativa dos custos de operação. Se existem casos em
que esta transformação pode ser adiada para médio prazo por ainda existir capacidade, noutros
casos, a operação diária já é efetuada nos limites, com capacidade esgotada e em risco de rutura
dos níveis de serviço.

um conceito
O
conceito AnyRack permite-lhe fazer esta evolução com menores riscos, O caminho para a eficiência com menos
sem dependência de fabricantes, rentabilizando a sua infraestrutura
actual.
obstáculos

A maior parte das soluções existentes no mercado, têm como pressuposto, INEFICIÊNCIA TRANSIÇÃO EFICIÊNCIA
a aquisição da solução completa standard, ou seja, o Cliente deverá fazer a A eficiência energética A eficiência energética A eficiência energética
não era ainda uma começou a ser uma é uma realidade e uma
migração das suas unidades (bastidores) para novos bastidores do fabricante prioridade. As margens preocupação. Pressão via para reduzir os
cobriam os custos de para a redução de custos custos de operação
e em certos casos, colocá-los em salas / corredores fechados com a inerente operação e o consumo de operação
climatização. de energia não era Espaços restritos
monitorizado Consumo de energia mais baixo

Espaços mais condicionados


Este constrangimento e dependência imposta pela maior parte dos fabricantes Consumo de energia ainda alto

não tem em conta os verdadeiros problemas dos Gestores de Data Center. Grandes áreas para refrigerar
Enorme consumo de energia
Estes, são confrontados com espaços com uma enorme Heterogeneidade de
equipamentos e armários, resultado de politicas de aquisição passadas, onde as
preocupações e realidade eram diferentes. Salas fechadas com
filosofia de corredores
frios ou quentes, obtendo
Áreas abertas mas
A Olivetel SA criou o conceito AnyRack para responder a este problema. O con- organizadas em corredores
o máximo de eficiência e o
menor consumo
frios e corredores quentes
ceito AnyRack conforme diz o nome (Qualquer Rack), consiste em fechar salas / Grandes áreas abertas com obtendo mais eficiência e
corredores à medida dos armários que já tem em operação, independentemente disposição de unidades menos consumo
sem preocupação de
da marca e suas dimensões, permitindo-lhe rentabilizar a infraestrutura existente eficiência

(armários e refrigeração) e todo investimento anteriormente efetuado. Por outro


lado, todos os riscos inerentes à migração de sistemas para novos racks e os
custos associados a projectos de migração e paragens na operação, deixam de
ser uma preocupação para os Gestores de Data Centers e Salas Técnicas que CONCEPT
queiram tornar a sua infraestrutura mais eficiente.
• Sem risco porque não necessita de migração de equipamentos e sistemas para
Apesar da evolução das últimas décadas, ainda existem inúmeros Centros de novos armários evitando lançar projectos complexos que garantam a continui-
Dados e Salas Técnicas numa fase de transição e que são confrontados com um dade da operação;
grande dilema:
Advertorial

• Poupanças significativas em projectos, actividades internas e aquisição de


novos equipamentos;
Como dar o passo para uma maior eficiência
com o menor risco e menor • Envolvimento activo e presencial na definição da sua solução;
investimento possível?
• Rentabilização e retorno do investimento em curto prazo;
O conceito ANYRACK foi criado para responder
a esta pergunta, pois os seus sistemas e equi- • soluções integrais chave na mão com garantia de uma parceria estratégica com
pamentos continuam em operação dentro dos participada de grupo líder mundial em soluções climatização
armários existentes, e a sala será fechada e ins-
talada em torno das filas dos seus armários, in-
dependentemente da marca e suas dimensões.
Se necessitar de climatização, também temos a
solução em parceria estratégica com

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Uma marca Nacional com mais de 20 anos ao serviço das TI

Soluções Data Center


Armários / Bastidores para servidores e rede
Armários / Bastidores Particionados com Secções Independentes
Salas / Corredores Fechados Standard 42u/47u s/ e c/refrigeração
Salas / Corredores Fechados à Medida s/ e c/refrigeração

Parceria Estratégica
A ARMÁRIOS DATACENTER 42U E 47U

B SOLUÇÕES DE REFRIGERAÇÃO:
UNIDADES DE PRECISÃO ou PERIFERIA de acordo
com dissipação de carga termica necessária
Parceria estratégica com Grupo Líder Mundial em
soluções de climatização

C PAINEIS DUMMY

D MÓDULOS DE TOPO EM ACRÍLICO

E MÓDULOS DE PORTAS

OUTROS COMPONENTES E ACESSÓRIOS

FABRICANTE CERTIFICADO
OLIVETEL SA
Rua da Cruz nº66 Naves Industrias A-B-C-D Algueirão – 2775-663 Mem Martins
Tel.: 21 922 98 40 Fax.: 21 922 98 50 Email: comercial@olivetel.pt / Site: www.olivetel.com
especial | Datacenter Infrastructure Management

2VG – SOLUÇÕES INFORMÁTICAS


A 2VG, Soluções Informáticas S.A., é uma empresa tecnológica portuguesa criada em 2009,
que surgiu para colmatar uma necessidade detetada no mercado das tecnologias de informação
e comunicação – a Virtualização. Especializada em serviços e formação nas TICs, a 2VG
contribui para a acentuada redução de custos das Empresas, Instituições e Organizações, para
o consequente aumento de produtividade e criação de valor, resultante em fatores de sucesso e
múltiplas vantagens competitivas

A
oferta da 2VG aposta na consultoria e en-
genharia em áreas específicas das TIC e
diferencia-se neste setor pela gama de solu-
ções inovadoras, pela automação de infraestruturas
e pelos serviços continuados. Sedeada em Oeiras,
no Lagoas Park, desenvolve atividade em Portugal
há mais de 5 anos. Está igualmente presente nal-
guns mercados da Europa, e também em África, em
Angola e Moçambique. Mais recentemente, a 2VG
tornou-se na primeira empresa tecnológica portu-
guesa, especializada em Virtualização, a conquistar
clientes e parceiros na Rússia, sendo este país uma
das grandes apostas internacionais da empresa para
2015.

No âmbito da virtualização, a 2VG apresenta uma


oferta de serviços e soluções, desde a área da con-
sultoria em TI (redes, datacenter, armazenamento e
segurança), engenharia de soluções - conceção, de-
senho e implementação de soluções de virtualização
- e gestão de serviços, em que desenvolve toda a
infraestrutura e operação/gestão de sistemas virtua-
lizados, incluindo Operação e Administração de Sis-
temas, Gestão de Datacenter, Proteção de Dados e Miguel Luz Pinto, CEO da 2VG, Soluções Informáticas S.A
Backup e Recuperação de Desastres. Complementa
ainda esta oferta com uma área de formação, que parceiros. Acabará por tornar-se um importante têm muito a ver com o processo de internacionali-
também pode estar incluída no serviço ou funcionar complemento aos serviços e soluções principais já zação da empresa. O objetivo é também transmitir
de forma autónoma, com base no know how e ex- desenvolvidas e implementadas pela 2VG. O mer- uma mensagem de solidez e maturidade, de força,
periência da equipa de instrutores e de workshops cado interno tem vindo a adaptar-se de forma con- dinâmica e positivismo nesta área de negócio, asso-
direcionados para tecnologias específicas, adaptados tínua, muito por via da necessidade de otimização ciada ao que de melhor se faz ao nível do marketing
Advertorial

às necessidades dos clientes, desde presenciais, on- e redução de custos que as soluções Cloud ofe- tecnológico, com o objetivo de posicionar a empresa
line e on demand. recem, o que facilita a ultrapassagem da resistência enquanto referência no que diz respeito a soluções
à mudança instalada na nossa cultura. Quando se de Virtualização.
A prioridade e foco da 2VG incide na Virtualização – demonstra, através de casos práticos e emblemá-
servidores, aplicações, armazenamento e postos de ticos, essa clara redução de custos e aumento de A internacionalização é um desses pilares estraté-
trabalho. Para ir ao encontro deste foco, dispõe de produtividade, a mensagem da 2VG passa muito gicos, pois a 2VG sente o potencial desta área de
parcerias com dois dos principais players na área da mais facilmente junto dos decisores. negócio além-fronteiras e a lacuna em termos de
Virtualização – VMWare e DataCore Software, além know how nesta vertente de especialização. Através
de outros parceiros, e dispõe ainda de soluções de No âmbito da internacionalização, a 2VG com- da internacionalização, a empresa pretende crescer,
formação técnica apoiadas nas tecnologias destes pletou 5 anos de atividade, sendo necessário dizer dar o salto e assim investir em duas áreas de es-
parceiros. ao mercado onde quer estar quando alcançar os pecialização: primeiro, ao nível das infraestruturas
10 anos. Para tal, iniciou 2015 com uma completa com soluções globais de virtualização de sistemas; e,
Em relação ao posicionamento e desenvolvimento renovação de imagem, mais dinâmica e moderna, depois, na segurança com a classificação e proteção
de projetos 2VG na Cloud, a empresa acredita que uma aposta forte numa comunicação coerente e de dados.
surgirá naturalmente, em associação com os seus sólida, em ações de marketing mais eficazes, que

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www.itchannel.pt especial

A empresa espera alargar as suas operações exteriores,


com efeito, já a partir da primeira metade de 2015. A
manutenção de alguns contratos no mercado nacional
PERFIL CEO
e sua alavancagem com novos é outra das prioridades; Miguel Luz Pinto é o CEO ISQ, na TAP Portugal/Portugália como Engenheiro
e igualmente, a aposta, conquista e formalização de da 2VG, Soluções Informá- de Sistemas Aeronáuticos e ainda como Manager
contratos no mercado internacional, em especial, na ticas S.A. Entre as especia- na CESCE SI, até fundar a 2VG, no ano 2009.
Rússia, Moçambique e Médio Oriente, são alguns dos lizações deste engenheiro
principais e grandes objetivos a alcançar em 2015. A empresário salientam-se as Miguel Pinto é reconhecido no setor pelas suas
2VG está a posicionar-se no Médio Oriente, nomeada- suas qualidades e compe- elevadas performances de gestão empresarial no
mente, no Dubai, por via de consultores portugueses tências adquiridas nas ver- que diz respeito à alta performance em vendas e
que já lá estão a trabalhar, e em Moçambique, através tentes de Gestão de Vendas desafios no crescimento e retorno de receitas. É
de parceiros estratégicos locais. e Canais de Venda; Liderança e Acordos de Nego- um dos mais conceituados e requisitados especia-
ciação (através do Harvard Negotiation Project). listas, tanto a nível nacional como internacional, na
Tendo em conta o perfil de negócio da 2VG, os área da virtualização. É ainda elogiado pelas suas
clientes e as necessidades identificadas de renovação Formado em Aeronáutica pela EMFA (Força Aérea aptidões na capacidade de gestão, comunicação
das infraestruturas, o mercado português tem um Portuguesa), o seu abrangente percurso profissional e liderança de equipas.
grande potencial de oportunidades e continua a ser conta com vasta experiência, entre as quais se des-
o principal foco da empresa. As médias e grandes tacam as suas funções no LNEC (Laboratório Na- LINKEDIN:
empresas nacionais vão continuar a ser os principais cional de Engenharia Civil), na Delta Air Lines, no pt.linkedin.com/pub/miguel-luz-pinto/29/802/25a
clientes e quem mais vai contribuir para a consoli-
dação do negócio da empresa, em particular nos
setores das telecomunicações, banca e seguros,
energias e diversos serviços da Administração Pú- Info 2VG
blica. O objetivo será não só dar a conhecer o âmbito www.2vgsi.com Equipa - 12 colaboradores /entre IT Technology experts,
das soluções e novidades da portuguesa 2VG e do Principais Referências/Case Studies - GE Money/ developers and instructors + Marketing and Account
elevado know how tecnológico das empresas e dos Whitestar Asset Solutions, Douro Azul, Leroy Merlin, Specialists)
seus consultores, mas também organizar algumas Banif, Luis Simões Faturação 2014 - cerca de 1,5M
ações de formação específicas em TI. E esta é uma Parceiros Empresariais e Tecnológicos - VMware, Objetivos 2015 - previsão de crescimento:25%;
nova área conta desenvolver e fazer crescer no fu- Datacore, Cisco, EMC, Dell, Oracle, Microsoft, Nexsan, Mercado internacional: 10%
turo. 2015 está a tornar-se prometedor para a 2VG. IBM, Redhat, Leostream, Watchful

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