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Inspeção em Serviço de
Esfera de Armazenamento
Procedimento
CONTEC Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve
ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual
Comissão de Normalização
Técnica decisão de não a adotar deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser
aprovada e registrada pela unidade do Sistema Petrobras usuária desta Norma.
É caracterizada por verbos de caráter impositivo.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho (GT), formados por especialistas do
Sistema Petrobras, comentadas e votadas pelas unidades do Sistema Petrobras e aprovadas pelas Subcomissões
Autoras (SC). A Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela SC e deve ser
reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1.
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PROPRIEDADE DA PETROBRAS 12 páginas e Formulário de Registro de Impactos
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Sumário
1 Escopo ................................................................................................................................................. 3
3 Termos e Definições............................................................................................................................ 3
Anexo A
Figura A.1 – Regiões Recomendadas para a Varredura por PEC nas Pernas de Sustentação.. 9
Anexo B
Requisitos Específicos para a Execução de Inspeção Interna em Esferas com RPAS ............. 10
B.1 Generalidades...................................................................................................................... 10
B.2.3 Requisito Mínimo para Técnico de Inspeção Responsável pelo Laudo das Imagens 10
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1 Escopo
1.1 Esta é uma norma complementar à ABNT NBR 15417:2007 e fixa as condições exigíveis para
inspeção de esferas de armazenamento em serviço.
1.2 A norma base ABNT NBR 15417:2007 deve ser aplicada integralmente com as adições
especificadas na Seção 4 desta Norma.
1.3 A presente revisão desta Norma não se aplica a procedimentos iniciados antes desta publicação.
2 Referências Normativas
ABNT NBR 16455:2016 - Vasos de pressão - Metodologia para inspeção não intrusiva.
3 Termos e Definições
3.1
ARC - Avaliação do Risco de Corrosão
estabelecimento da suscetibilidade da estrutura sob investigação a todos os mecanismos de
degradação em serviço que possam estar presentes, conforme ABNT NBR 16455:2016
3.2
calota
conjunto de chapas dos polos de cada hemisfério da esfera, que se fixa à esfera pela solda horizontal
mais próxima do polo
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3.3
esfera
vaso esférico para armazenamento sob pressão de gases liquefeitos
3.4
INI - Inspeção Não Intrusiva
toda e qualquer inspeção realizada pela parte externa do vaso de pressão sem necessidade de sua
abertura e que pode ser executada quando este estiver em operação ou fora de operação
3.5
OCP - Organismo de Certificação de Produto
trata-se de órgão com competência para a homologação, certificação e acreditação de conformidade
de produto em determinada área, como por exemplo o estabelecimento de Serviço Próprio de Inspeção
de Equipamentos (SPIE)
3.6
PLH
Profissional Legalmente Habilitado definido pela Norma Regulamentadora n° 13 (NR-13)
3.7
probabilidade de detecção
indica a probabilidade de um sistema de exame detectar uma determinada descontinuidade. É definida
como a razão entre o número de detecções de uma determinada descontinuidade realizada com
sucesso e o número de inspeções executadas
3.8
RBI - “Risk-based Inspection” (Inspeção Baseada em Risco)
técnica de tomada de decisão para planejamento de inspeção através de avaliação de risco focada na
prevenção da perda de contenção de equipamentos pressurizados, devido a deterioração do material.
Estes riscos, determinados com base na probabilidade de falha e na consequência da falha, são
gerenciados primariamente através da inspeção do equipamento
3.9
RPA - Aeronave Remotamente Pilotada (“Remotely Piloted Aircraft”)
veículo projetado para operar sem piloto a bordo e utilizado para fins não recreativos
3.10
RPAS - Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada (“Remotely Piloted Aircraft System”)
conceito que compreende a aeronave (RPA), a estação de pilotagem remota e os sistemas de
comunicação entre ambas
A Seção 6 da ABNT NBR 15417:2007, que trata de dispositivos de segurança se aplica integralmente
com as observações descritas em 4.1.1 e 4.1.2 desta Norma.
4.1.1 A inspeção de válvulas de segurança (PSVs) deve ser efetuada conforme descrito na
PETROBRAS N-2368 e a periodicidade estabelecida no Plano de Inspeção.
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4.1.2 Verificar o sistema de intertravamento das válvulas de segurança, quanto às condições físicas e
à funcionalidade.
A inspeção das fundações, suportes e elementos de fixação descrito em 8.2 da ABNT NBR 15417:2007
deve ser complementada com as 4.2.1 e 4.2.2 desta Norma.
Deve ser realizado o ensaio visual do concreto tipo “fire proof” quanto à deterioração, fissuras e
existência de infiltração. Na presença de danos relevantes, deve-se efetuar a quebra do revestimento
para a inspeção detalhada da perna de sustentação, incluindo avaliação de perda de espessura na
coluna metálica, empregando ultrassom, “pit gauges” ou similares.
A inspeção das colunas consiste na avaliação da espessura quanto à mecanismos de perda de massa
e deve ser executada através da técnica de Correntes Parasitas Pulsadas (PEC), nas pernas onde não
houve demanda de remoção do “fire proof” (item 4.2.1.1).
As soldas de ligação das pernas de sustentação com o costado da esfera devem inspecionadas
visualmente quanto a condições físicas gerais e submetidas a ensaios não destrutivos para detecção
de trincas, tais como Partículas Magnéticas, ACFM (“Alternate Current Field Measurement”) ou
Líquidos Penetrantes.
NOTA A quantidade de soldas a inspecionar e o intervalo entre as inspeções devem ser definidos
pelo PLH.
Verificar o tensionamento dos tirantes das pernas (não devem estar folgados) bem como o estado de
suas roscas, pintura e condições físicas.
Os testes de pressão devem seguir a Seção 9 da ABNT NBR 15417:2007 com adição da PETROBRAS
N-2688 ou a critério do PLH.
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As válvulas de bloqueio das PSVs devem ser testadas quanto à vedação, visando à retirada das PSVs
para a manutenção com a esfera em operação.
4.6.1 A periodicidade de inspeção interna pode ser estabelecida a partir de análise de inspeção
baseada em risco devidamente documentada e de acordo com normas específicas, observando os
limites previstos na NR-13, em complemento ao descrito no item 4.1 da ABNT NBR 15417:2007.
[Prática Recomendada]
4.6.2 A análise por RBI pode ser realizada considerando a esfera como um corpo esférico único ou
subdividindo-a em hemisférios (superior e inferior), ficando essa decisão a critério dos responsáveis
pela sua implementação e aprovação. A subdivisão facilita a indicação de eventuais mecanismos de
deterioração que estejam ativos em apenas um dos hemisférios. [Prática Recomendada]
NOTA Para análises quantitativas da consequência de falha, deve-se atentar que a subdivisão da
esfera em hemisférios pode levar a um resultado subestimado do valor da consequência,
tendo em vista que a massa do fluido no componente hemisférico é menor que no
componente esférico total. Nestes casos, a equipe de implementação deve verificar a
necessidade de correção no valor calculado. [Prática Recomendada]
4.6.3 Os mecanismos de deterioração a serem analisados devem estar de acordo com o histórico do
equipamento, bem como considerar os contaminantes possíveis de estarem presentes no envelope
pressurizado, dados operacionais e os materiais de construção da esfera.
4.6.4 Abaixo encontram-se listados mecanismos de deterioração que podem estar presentes em
esferas de armazenamento, conforme sua posição no processo, e devem ser avaliados segundo
prescrições da metodologia de RBI utilizada.
a) perda de espessura;
b) corrosão externa;
c) trincamento cáustico por corrosão sob tensão;
d) corrosão sob tensão por H2S (“Sulfide Stress Cracking” - SSC);
e) trincamento induzido pelo hidrogênio em meio contendo H2S (“Hydrogen-induced
Cracking” - HIC / “Stress-Oriented Hydrogen-Induced Cracking in Hydrogen Sulfide
Services” - SOHIC -H2S).
NOTA 1 A ausência de contaminantes (como H2S ou NaOH, por exemplo), conforme registro histórico
de análises laboratoriais, pode ser empregada como justificativa para não considerar alguns
dos mecanismos de dano listados.
NOTA 2 Outros mecanismos de danos podem estar eventualmente presentes em função de
particularidades do processo e, nesse caso, devem ser considerados. Aspectos construtivos
do equipamento também podem determinar avaliações adicionais como, por exemplo,
corrosão sob isolamento ou deterioração da pintura (no caso de esferas pintadas
internamente).
NOTA 3 Caso sejam identificados mecanismos de dano que não estejam contemplados na
metodologia de RBI escolhida para a análise, considerações complementares devem ser
efetuadas.
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4.6.5 Tipicamente, para fins de análise de consequência em um estudo de RBI, a esfera é considerada
um grupo de inventário único, dado o volume deste tipo de equipamento em relação ao volume das
linhas de transferência de produto. Porém, esta condição deve ser verificada e confirmada pelos
responsáveis pela sua implementação e aprovação.
4.6.6 É importante salientar que a análise de inspeção baseada em risco não contempla as pernas de
sustentação, as quais devem seguir as orientações especificadas no item 4.2.1 desta Norma.
4.7.1 A periodicidade de inspeção interna de esferas de armazenamento pode ser ampliada através
da execução de metodologia de inspeção não intrusiva com base na norma ABNT NBR 16455:2016.
4.7.2 A inspeção não intrusiva pode resultar na extensão dos intervalos de inspeção visual interna
(IVI), conforme a cobertura, localização e eficácia dos ensaios não destrutivos a serem realizados.
4.7.3 A aplicação da metodologia INI está condicionada ao atendimento dos seguintes itens:
a) estabelecimentos com SPIE que possuem homologação de INI, cuja obtenção ocorre
mediante processo de auditoria específica conduzida por OCP.
b) a análise deve contemplar a Avaliação do Risco de Corrosão (ARC) para a qual houve
homologação.
NOTA Recomenda-se que aplicação de INI esteja restrita a ARC tipo 2, ou seja, o equipamento deve
ser submetido a pelo menos a primeira inspeção visual interna. [Prática Recomendada]
4.7.4 O planejamento da INI deve ser realizado por equipe multidisciplinar experiente em atividades
relacionadas a operação, inspeção e manutenção de esferas de armazenamento. A equipe
multidisciplinar é responsável pela elaboração, revisão e aprovação do documento de planejamento da
INI.
4.7.5 A equipe multidisciplinar deve ser liderada por profissional da gerência de inspeção de
equipamentos e composta minimamente por profissionais de gerências de SMS, operação, processo e
otimização e manutenção.
4.7.6 Para registro da INI, deve ser elaborado um documento de planejamento contendo os seguintes
tópicos, no mínimo:
NOTA 1 Quando da realização da ARC, recomenda-se que sejam avaliados os mecanismos de danos
listados no item 4.6.4. [Prática Recomendada]
NOTA 2 Recomenda-se a realização de ensaio do tipo emissão acústica na fase de planejamento da
inspeção para esferas sujeitas a trincamento induzido pelo meio (ver item 4.6.4 subitens “c”,
“d” e “e”), visando aumento de cobertura e probabilidade de detecção (POD). [Prática
Recomendada]
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4.7.7 O documento de planejamento da INI deve ser formalmente aprovado por todos os membros da
equipe multidisciplinar e registrado conforme sistemática adotada pelo SPIE.
4.7.9 A extensão da campanha a ser adotada, mediante a aplicação de INI, deve ser equivalente ao
menor valor entre o limite permitido pela NR-13 e o intervalo admissível calculado na
ABNT NBR 16455:2016 com base nas informações da inspeção realizada (efetividade e cobertura)
com relação ao planejamento.
NOTA Recomenda-se que a INI seja planejada minimamente com um ano de antecedência da data
de vencimento da inspeção interna (conforme programação de inspeção e prazos previstos
na NR-13) para permitir sua viabilidade e execução. [Prática Recomendada]
A inspeção visual da superfície interna de esferas de armazenamento pode ser executada com auxílio
de drones, conforme orientações do Anexo B. [Prática Recomendada]
NOTA 1 A inspeção da superfície interna de esferas com uso de drones dispensa a instalação de
andaimes, gruas, alpinismo industrial ou similares para acesso à superfície interna do
equipamento.
NOTA 2 Recomenda-se que a inspeção por drone seja complementada por inspeção visual interna
parcial na região da calota inferior, conforme PETROBRAS N-1597, por meio de acesso
através da boca de visita inferior (sem necessidade de meios complementares para acesso,
conforme descrito na Nota 1 acima), além da realização de ensaios não destrutivos aplicáveis,
conforme mecanismos de danos presentes (ver item 4.6.4) e efetividade desejada. [Prática
Recomendada]
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ANEXO A - Figura
Figura A.1 – Regiões Recomendadas para a Varredura por PEC nas Pernas de Sustentação
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B.1 Generalidades
Este anexo visa apresentar requisitos específicos a serem atendidos por equipes próprias ou empresas
prestadoras de serviço, seus sistemas de aeronaves remotamente pilotadas e câmeras utilizadas na
inspeção em espaços confinados, em atendimento à PETROBRAS N-2414.
NOTA A legislação brasileira emanada da agência reguladora ANAC (Agência Nacional de Aviação
Civil) não é aplicável para operação de RPAS em espaços confinados ou cobertos.
B.2.1.1 O equipamento utilizado deve ser um quadricóptero multirotor dotado de proteção das hélices
e demais componentes do RPA, o qual deve ser resistente a colisões.
B.2.1.2 A gravação de vídeo deve ser efetuada em cartão SD ou microSD embarcado no RPA, com
resolução mínima full HD (1920x1080) / 30 fps, sendo, contudo, desejável uma resolução de 4 K / 30 fps
para câmera RGB com sensor mínimo de 12 MPixels.
B.2.1.3 O sistema de estabilização de voo deve ser baseado em processamento de imagens, LIDAR
(“Light Detection and Ranging”), instrumentos ultrassônicos ou uma combinação desses.
B.2.1.5 O grau de liberdade do gimbal da câmera (movimento vertical) mínimo deve ser de ± 90°,
comandado através de controle remoto.
B.2.1.6 O equipamento deve possuir autonomia mínima de voo de 10 minutos e ser dotado de sistema
de iluminação próprio controlado remotamente com pico de 16 000 lumens.
O operador de RPA deve ser ter treinamento no modelo do RPA a ser utilizado. O treinamento deve
ser comprovado pela empresa responsável pela prestação do serviço.
B.2.3 Requisito Mínimo para Técnico de Inspeção Responsável pelo Laudo das Imagens
A contratada deve prover relatório de inspeção com laudo das imagens, o qual deve ser elaborado por
técnico de inspeção de equipamentos com formação comprovada conforme Anexo B da Portaria
INMETRO 537/2015 - Instrução Normativa INMETRO para Serviços Próprios de Inspeção de
Equipamentos - SPIE.
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B.3.1 A empresa prestadora do serviço de inspeção por meio de RPAS deve apresentar procedimento
contendo um planejamento para a realização da inspeção, o qual deve contemplar minimamente os
aspectos discutidos nos itens abaixo.
B.3.2 Os documentos de projeto da esfera devem ser avaliados a fim de identificar pontos de interesse
de inspeção dentre chapas e componentes internos. O histórico de inspeções anteriores e os
mecanismos de danos previstos também devem ser considerados para definição dos pontos de
interesse.
B.3.3 Uma rota de voo que cubra todos os pontos de interesse de forma eficiente deve ser estabelecida
utilizando um dos métodos abaixo recomendados ou uma combinação desses:
B.3.4 Avaliar distâncias adequadas para a inspeção, considerando a influência dos seguintes
parâmetros:
a) dimensões da esfera;
b) características do ambiente interno;
c) especificações do drone.
B.3.5 Diferentes perspectivas devem ser empregadas para identificação de anomalias como desgaste,
corrosão ou danos estruturais.
B.4.1 Posicionar o drone em local de lançamento seguro e verificar se não há obstruções no caminho.
NOTA 1 O operador precisa de linha de visão constante com o RPA, logo é necessária a montagem
de acesso à BV (Boca de Visita) utilizada para entrada da aeronave.
NOTA 2 Considerar que a existência de particulado livre no interior do equipamento dificulta a captura
de imagens.
B.4.2 Iniciar o drone e voar até a entrada do vaso de pressão. Iniciar a captura de imagens e a
navegação conforme planejamento.
A.4.3 Navegar pelo interior do vaso de pressão usando o drone, mantendo uma distância segura das
paredes e outros componentes.
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B.4.4 Durante a varredura, ao detectar uma possível anomalia, devem ser efetuados ajustes no
posicionamento do drone e na câmera, reduzindo a distância e os ângulos da captura das imagens
para melhor avaliação da anomalia.
NOTA 1 As distâncias e o nível de iluminação devem ser ajustados para melhor resultado da captura
das imagens e segurança da operação.
NOTA 2 Durante a inspeção é importante que se mantenha sempre um ponto de referência definido
para o início de inspeção de cada seção planejada, de modo que seja possível definir a
localização de possível anomalia durante a verificação das imagens registradas.
A.5.1 Os resultados da inspeção por RPA devem ser entregues nos seguintes formatos:
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REV. F
Potenciais Impactos Gerais das Mudanças:
- As áreas operacionais devem avaliar as eventuais necessidades de ajustes nos Padrões SINPEP
e Especificações/Documentos Operacionais.
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Item da
Mudança Razão para a Mudança Potenciais Impactos
Norma
Inclusão de novo item. Inclusão de possibilidade Impacto positivo pela
de definir novos prazos possibilidade de
de inspeção de esferas alcançar prazos de até
de armazenamento em 10 anos entre
função de revisão inspeções internas
recente da NR-13. O (periodicidade de
4.6 texto inserido na Norma inspeção interna). A
conter diretrizes mínimas inclusão dos requisitos
para a realização de listados na Norma
estudo de RBI. permite uma
padronização mínima
na realização dos
estudos.
Inclusão de novo item. Inclusão de possibilidade Impacto positivo pela
de definir novos prazos possibilidade de
de inspeção de esferas alcançar extensão de
de armazenamento em prazo até metade do
função de revisão prazo fixado pela NR-
recente da NR-13. O 13 para inspeções
4.7
texto inserido na Norma internas. A inclusão
conter diretrizes mínimas dos requisitos listados
para a realização de na Norma permite uma
estudo de INI. padronização mínima
na realização dos
estudos.
Inclusão de novo item. Inclusão de orientações Impacto positivo em
gerais para o uso de ganho de
drones na inspeção produtividade, redução
interna de esferas de exposição ao risco,
conforme lições redução de custo com
4.8
aprendidas e boas montagem de
práticas do Refino. andaimes ou gruas e
redução do tempo total
de parada de
manutenção.
Inclusão de nova figura Inclusão de figura Impacto positivo em
ilustrativa de inspeção recomendar uma
com a técnica de PEC padronização de locais
Anexo A -
contendo e forma para execução
Figura A.1
recomendações da inspeção com a
decorrente de estudos técnica de PEC em
realizado no Refino. pernas de esfera.
Inclusão de novo Inclusão de Anexo com Impacto positivo em
Anexo requisitos específicos uma padronização
para a execução de mínima quanto ao tipo
Anexo B inspeção interna em de equipamento,
esferas com drones operação e execução
da inspeção interna
por drones.
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