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D 04 / 2008
CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica
Soldagem e Trepanação em Equipamentos,
Tubulações Industriais e Dutos em
Operação
SC-26
Soldagem
1a Emenda
Esta é a 1a Emenda da PETROBRAS N-2163 REV. D e se destina a modificar o seu texto nas partes
indicadas a seguir:
- Seção 2:
- Subseção 6.3.1.7:
Alteração do texto.
NOTA As novas páginas das alterações efetuadas estão localizadas nas páginas originais
correspondentes.
_____________
SOLDAGEM E TREPANAÇÃO EM
EQUIPAMENTOS, TUBULAÇÕES
INDUSTRIAIS E DUTOS EM OPERAÇÃO
Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.
Soldagem
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
SUMÁRIO
1 OBJETIVO........................................................................................................................................................... 4
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES............................................................................................................... 4
3 DEFINIÇÕES....................................................................................................................................................... 5
4.2.5 EXECUÇÃO.................................................................................................................................. 8
5.2 INSPEÇÃO.......................................................................................................................................... 10
6 SOLDAGEM ...................................................................................................................................................... 12
6.2.4 AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS (TIPO AISI 304, 316, 321 E 347).................................. 15
2
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8 TREPANAÇÃO .................................................................................................................................................. 19
8.4.2 EXECUÇÃO................................................................................................................................ 21
ANEXO A - FIGURAS............................................................................................................................................ 23
TABELA
FIGURAS
FIGURA A-6 - ESQUEMA TÍPICO DE CHANFRO COM MATA-JUNTA EMBUTIDO PARA SOLDA
LONGITUDINAL DE DUPLA-CALHA ............................................................................................ 27
_____________
/OBJETIVO
3
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1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as condições para a realização de trabalhos envolvendo a instalação
de conexões e reparos estruturais, execução de soldagem e trepanação em equipamentos,
tubulações industriais e dutos (terrestres ou submarinos), que estejam em operação
(pressurizados com ou sem fluxo, com produto ou seus resíduos).
Nota: A soldagem sem fluxo é possível em diversos casos, devendo ser analisado caso
a caso.
1.2 Esta Norma somente se aplica à soldagem com os processos a arco elétrico.
1.3 Esta Norma se aplica à soldagem em paredes com espessura maior do que 3,2 mm
(ver item 6.2.1.1).
1.5 Esta Norma não se aplica a equipamentos, tubulações e dutos em operação nas
seguintes condições:
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
4
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3 DEFINIÇÕES
Para os propósitos desta Norma, são adotadas as definições das normas PETROBRAS
N-2726 e N-1438 complementadas pelos itens 3.1 a 3.11.
3.1 Conexão
5
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3.2 Equipamento
Qualquer fluido que possa causar danos à máquina de trepanação ou ao aço soldado por
reação química ou eletroquímica.
Qualquer fluido que possui ponto de fulgor inferior a 70 °C e a pressão de vapor absoluta
não excedendo a 2,8 kg/cm2 a 37,7 °C.
Reforço de aço, compatível com o metal base, instalado por soldagem (por exemplo,
dupla-calha, chapa de reforço (bacalhau), enchimento com solda, conector mecânico) em
uma área defeituosa do equipamento, tubulação ou duto em operação, de modo a recompor
sua resistência mecânica em função das condições de projeto (ver FIGURA A-2 do
ANEXO A).
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a) engenharia (projeto);
b) inspeção de equipamentos;
c) operação;
d) execução;
e) Segurança Industrial, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional (SMS).
4.2 Atribuições
7
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4.2.3 Inspeção
Verificar a condição física das instalações previamente à execução dos serviços, garantir
adequação dos materiais às especificações técnicas e certificar que os procedimentos
atendem as exigências desta Norma.
4.2.4 Operação
4.2.5 Execução
Nota: Estas informações devem ser obtidas com a operação, fornecedores do material
ou a partir da Ficha de Informação de Segurança Para Produtos Químicos
(FISPQ).
8
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Nota: A conexão deve ser considerada como temporária, caso não atenda à
padronização requerida.
Nota: Caso não seja permitido pela norma de projeto, esta conexão deve ser
considerada como temporária.
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5.2 Inspeção
Nota: Para cálculo do carbono equivalente (%CEIIW) deve ser utilizada a seguinte
fórmula:
5.3 Execução
10
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Nota: O reforço de solda deve ser cuidadosamente removido com disco abrasivo, ou
ferramenta apropriada, a uma distância de, no mínimo, 50 mm além da conexão
ou dupla-calha a ser instalada.
5.4 Operação
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6 SOLDAGEM
6.1.3 Em dutos enterrados no solo com proteção catódica externa por corrente impressa,
deve ser verificado histórico de danos causados pelo hidrogênio e adotada a limitação da
dureza máxima da ZTA a 264 HB na qualificação do procedimento de soldagem.
6.1.4 Soldagem em tubulações industriais, com histórico de danos causados por hidrogênio,
como por exemplo: hidrocarbonetos com H2S, deve ser considerada como provisória caso o
fluido esteja em contato com a solda e não seja possível executar o tratamento térmico de
alívio de tensões.
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6.2.1.1 As condições específicas para evitar risco de perfuração na soldagem devem seguir
a TABELA 1.
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6.2.1.8 Todo o trabalho de execução da soldagem deve ser acompanhado por inspetor de
soldagem nível 1.
6.2.1.9 Para espessuras menores que 15 mm, recomenda-se que somente eletrodos com
diâmetro igual ou inferior a 3,2 mm (1/8”) sejam utilizados. [Prática Recomendada]
6.2.1.11 Não deve ser realizada a soldagem por cima de regiões com mossa, cavas,
trechos enrugados e sulcos.
6.2.1.13 A soldagem sobre soldas ERW (“Electric Resistance Welding”) só deve ser
executada após avaliação metalográfica de campo e constatação da inexistência de
segregação orientada.
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Para soldagem em aços C (PN1) e C-Mn/C-Mn microligados (PN3) devem ser observados
os seguintes requisitos adicionais:
Notas: 1) Maçarico tipo chuveiro (oxigênio e propano ou acetileno) pode ser utilizado
quando requeridas temperaturas de pré-aquecimento de até 80°C. [Prática
Recomendada]
2) Resistências elétricas também podem ser utilizadas em substituição ao GLP
para remoção da umidade superficial, somente quando a área a ser aquecida
for pequena (por exemplo: conexões para instalação de cupons de corrosão).
[Prática Recomendada]
3) Equipamentos de aquecimento por indução podem ser utilizados quando for
requerido temperatura de preaquecimento superior a 80 °C.
4) Em alguns casos severos de resfriamento (por exemplo: linhas de condensado
de gás), o pré-aquecimento mesmo para remoção de umidade pode não surtir
efeito, não restando outra opção a não ser mudanças operacionais que
eliminem a condensação de umidade na superfície a ser soldada.
b) superfícies com “clad” ou “liner” interno de materiais mais nobres (como por
exemplo, aços inoxidáveis, ligas de níquel) podem ser soldadas desde que o
ciclo térmico gerado não introduza modificações microestruturais importantes
na parede interna e que venham afetar a resistência à corrosão, devendo ser
analisadas caso a caso pela inspeção e profissional responsável. [Prática
Recomendada]
Em geral não devem ser soldados em operação, sendo analisado caso a caso pelo
profissional responsável.
6.2.4 Aços Inoxidáveis Austeníticos (Tipo AISI 304, 316, 321 e 347)
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6.3.1 Inspeção
6.3.1.1 Todas as soldas devem ser 100 % inspecionadas visualmente (norma PETROBRAS
N-1597) durante e após a execução da soldagem, e por partículas magnéticas (PM, ver
norma PETROBRAS N-1598) via úmida ou líquido penetrante (LP, ver norma PETROBRAS
N-1596) após o término da soldagem.
6.3.1.2 Para aços inoxidáveis austeníticos, o ensaio por PM deve ser substituído pelo
ensaio de LP.
6.3.1.4 Recomenda-se que a inspeção por líquido penetrante ou partículas magnéticas seja
realizada, no mínimo, 12 horas após o término do trabalho de soldagem. [Prática
Recomendada]
6.3.1.5 O teste hidrostático somente deve ser iniciado depois de finalizada a última etapa de
inspeção.
6.3.1.7 Defeitos não aceitáveis pelos critérios de aceitação das normas de projeto devem
ser avaliados por norma específica de avaliação de defeito (como por exemplo,
normas API RP 579-1 e BSI BS 7910).
6.3.2 Operação
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6.3.3 Execução
a) garantir limpeza, com escova rotativa de aço compatível com o metal base, de
pelo menos 150 mm de cada lado da área a ser soldada (tanto do
equipamento, tubulação ou duto e da conexão ou reforço estrutural);
b) no momento da solda, uma nova limpeza deve ser realizada em pelo menos
25 mm para cada lado do chanfro a ser soldado, incluindo parte interna e
externa;
c) após a limpeza, verificar se há alguma imperfeição da superfície do metal base
ou da conexão que impeça a execução da soldagem;
d) proteger a região a ser soldada de modo a garantir condições ambientais
adequadas para a soldagem (ausência de ventos fortes, chuva, ventania de
areia, corrente de ar úmido);
e) recomenda-se que, na instalação de dupla-calha ou acessórios de grandes
dimensões, seu posicionamento e fixação sejam auxiliados com correntes de
aço e/ou macacos hidráulicos para melhor ajuste (FIGURA A-5 do ANEXO A);
[Prática Recomendada]
Nota: Deve-se evitar, sempre que possível, sua fixação por ponteamento.
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Nota: O amanteigamento localizado pode ser utilizado para eliminar, caso não seja
atendido a recomendação na alínea l). [Prática Recomendada]
6.3.3.2 Soldagem
Nota: Caminhos de retorno via suporte de tubulação, peças soldadas ou estruturas não
devem ser permitidos.
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Para conexões com temperatura inferior a 90 °C, deve ser realizado teste hidrostático antes
da trepanação, sendo o tempo de teste de, no mínimo, 1 hora no patamar na pressão de
teste conforme ANEXO B.
Nota: Caso não seja viável a execução do teste hidrostático da conexão ou derivação,
devido à temperatura do fluido no interior do equipamento ou duto, deve ser
realizado teste pneumático, seguindo as mesmas orientações de tempo de teste e
do cálculo da pressão de teste utilizada para o teste hidrostático (ver ANEXO B)
ou outro ensaio não-destrutivo.
Este Capítulo se aplica a instalação de conexões roscadas, por exemplo, em situações que
não é possível soldagem para posterior trepanação.
7.1 A espessura mínima admissível de parede, onde deve ser feito o furo, deve ser
de 9 mm.
7.3 O furo para instalar válvulas de injeção deve ser feito com broca adequada, limitador de
profundidade e fluido de lubrificação. O furo deve ter profundidade de 6 mm a 7 mm.
7.4 A válvula de injeção deve ser compatível com a classe de pressão da caixa da gaxeta.
A rosca da válvula de injeção deve ser do tipo NPT.
8 TREPANAÇÃO
A trepanação não deve ser executada para os seguintes produtos: peróxidos, cloro e
substâncias cáusticas e ácidas, bem como, equipamentos, tubulações ou dutos com
qualquer tipo de revestimento interno, exceto para os casos em que sejam tomados
cuidados especiais na avaliação de integridade, para proteção da equipe e do equipamento
de trepanação utilizado.
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8.2.4 O material e o revestimento duro da broca ou do cortador devem ser adequados para
a efetiva penetração da parede metálica da tubulação, duto ou equipamento a ser
trepanado.
8.2.7 Devem ser seguidas todas as instruções operacionais constantes dos manuais de
operação das máquinas de trepanação.
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8.4.1 Operação
8.4.2 Execução
a) uma vez iniciada a tarefa, deve-se prosseguir sem interrupção até que a
trepanação tenha sido concluída e a válvula fechada;
b) deve-se sempre acompanhar o avanço da ferramenta através da orientação
pela marcação externa (prévia) do equipamento de trepanação, que determina
a magnitude de descida do seu eixo, para saber quando o corte está
terminado;
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Nota: Devem ser efetuadas medições do nível do tanque com uma trena manual, para
verificar a precisão dos medidores de nível remotos ou automáticos.
_____________
/ANEXO A
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B-1 A pressão de teste hidrostático, executado antes da furação do duto, utilizado para
verificação das soldas da conexão soldada, deve ser determinada através da metodologia
proposta pela norma ASME WRC-406.
Passo 1: Determinar Mx
Mx = L / [0,5.Dot]1/2
Passo 2: Determinar Ch
Passo 3: Determinar Fe
Fe = 1,6.Ch.E.t / Do
Passo 4: Determinar Fa
Fa = Sy / FS para Fe / Sy ≥ 2,439
Fa = [0,7.Sy / FS].(Fe / Sy)0,4 para 0,552 < Fe / Sy < 2,439
Fa = Fe / Sy para Fe / Sy ≤ 0,552
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N-2163 REV. D JUN / 2006
Passo 5: Determinar ΔP
ΔP = 2.Fa.(t / Do)
PTH = Pop + ΔP
B-4 A pressão de teste hidrostático definida deve ser limitada, ainda, ao menor dos
seguintes valores:
a) 1,5.PClasse do duto; ou
b) FT.PMOP (máxima pressão de operação).
_____________
/ANEXOS C e D
31
Nº: REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA:
DATA:
de
ATA DE REUNIÃO
SOLDAGEM OU TREPANAÇÃO EM EQUIPAMENTO,
1 ASSUNTO:
TUBULAÇÃO OU DUTO EM OPERAÇÃO (NORMA PETROBRAS N-2163)
LOCALIZAÇÃO:
DESENHOS:
PROFISSIONAL RESPONSÁVEL:
OPERAÇÃO:
EXECUÇÃO/ FISCALIZAÇÃO :
INSP. EQUIPAMENTOS:
SEGURANÇA INDUSTRIAL:
PROJETO:
PREPARADO POR:
NOTA: TODOS OS ENVOLVIDOS NOS SERVIÇOS DEVEM RECEBER CÓPIA DESTA ATA.
2 OS TÉCNICOS ENVOLVIDOS NA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS JÁ VERIFICARAM SE EXISTE ALGUMA PENDÊNCIA, APRESENTADAS NA LISTA
DE VERIFICAÇÃO SUGERIDA PARA EXECUÇÃO DOS TRABALHOS?
SIM NÃO
3 EXISTE POSSIBILIDADE DE ISOLAMENTO, PURGA, ESVAZIAMENTO OU OUTRA AÇÃO, QUE PERMITA A ELIMINAÇÃO DOS RISCOS
DECORRENTES DO CONTEÚDO DO EQUIPAMENTO OU DUTO, COM IMPACTO ECONÔMICO E AMBIENTAL ACEITÁVEL?
SIM NÃO
QUAL?
4 EMBORA EXISTA ESTA POSSIBILIDADE, RECOMENDA-SE QUE OS TRABALHOS SEJAM FEITOS EM OPERAÇÃO.
POR QUE?
5 NESTA REUNIÃO FORAM AVALIADOS OS PROCEDIMENTOS EXECUTIVOS E DE INSPEÇÃO QUE ESTÃO ANEXOS A ESTA ATA.
SIM NÃO
6 CONCLUSÃO: COM BASE NOS ITENS DA LISTA DE VERIFICAÇÃO, SERÁ REALIZADA A EXECUÇÃO DO(S) SERVIÇO(S)?
SIM NÃO
APROVAÇÃO
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
ATA DE REUNIÃO
7 CONDIÇÕES GERAIS
7.1 CARACTERISTICAS DO MATERIAL
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO MATERIAL:
CARBONO EQUIVALENTE:
ESPESSURA MÍNIMA ENCONTRADA:
7.2 PRODUTO CONTIDO
VAZÃO NOMINAL:
PRESSÃO DE PROJETO:
TEMPERATURA DE PROJETO:
7.6 MEDIDAS QUE PERMITAM ACESSO FÁCIL E LIVRE, PREVENDO INCLUSIVE O ESCAPE OU RESGATE RÁPIDO DE PESSOAS:
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-2163 REV. D ANEXO C - FOLHA 02/02.
Nº: REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA:
DATA:
de
1.1 EXISTE ATESTADO ASSEGURANDO QUE AS INSTRUÇÕES DO FABRICANTE FORAM ATENDIDAS PARA
GARANTIR QUE O EQUIPAMENTO DE TREPANAÇÃO APRESENTE A PRESSÃO E GRADUAÇÃO DE
TEMPERATURA COERENTES, ADEQUANDO O CURSO DO CORTADOR A ESTE SERVIÇO?
1.17 A DISTÂNCIA MÍNIMA DOS PONTOS ONDE SE REALIZA OS TRABALHOS ATENDE ESTA NORMA?
1.18 EXISTE AFASTAMENTO INTERNO SUFICIENTE PARA EXTRAIR O CORTADOR E O CUPOM ATRAVÉS DA
VÁLVULA?
1.19 FORAM EFETUADOS TESTES QUANTO À PRESENÇA DE O2, GÁS COMBUSTÍVEL E ATMOSFERA TÓXICA NA
ÁREA DE TREPANAÇÃO?
1.21 FORAM PROVIDENCIADOS OS EPIs APROPRIADOS PARA TODOS QUE TRABALHAM NA ÁREA?
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-2163 REV. D ANEXO D - FOLHA 02/02.
N-2163 REV. D JUN / 2006
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A, B e C
Não existe índice de revisões.
REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
_____________
IR 1/1
N-2163 REV. D JUN / 2006
Membros
_____________
N-2163 REV. D JUN / 2006
PETROBRAS N-1594 -
Ensaio Não-Destrutivo - Ultra-Som;
PETROBRAS N-1596 -
Ensaio Não-Destrutivo - Líquido Penetrante;
PETROBRAS N-1597 -
Ensaio Não-Destrutivo - Visual;
PETROBRAS N-1598 -
Ensaio Não-Destrutivo - Partículas Magnéticas;
PETROBRAS N-1738 -
Descontinuidades em Juntas Soldadas, Fundidos,
Forjados e Laminados;
PETROBRAS N-2036 - Soldagem Submarina;
PETROBRAS N-2162 - Permissão para Trabalho;
PETROBRAS N-2301 - Elaboração da Documentação Técnica de Soldagem;
PETROBRAS N-2349 - Segurança nos Trabalhos de Soldagem e Corte;
PETROBRAS N-2353 - Segurança na Inspeção, Manutenção e Reparo de
Oleodutos e Gasodutos Terrestres;
PETROBRAS N-2726 - Dutos;
PETROBRAS/CENPES - Procedimentos para a Soldagem de Dutos e
Tubulações Industriais em Operação;
API 510 - Pressure Vessel Inspection Code: Maintenance
Inspection, Rating, Repair, and Alteration;
API 570 - Piping Inspection Code: Inspection, Repair, Alteration,
and Rerating of In-Service Piping Systems;
API PUBL 2207 - Preparing Tank Bottoms for Hot Work;
API RP 579 - Fitness-for-Service;
API RP 2201 - Safe Hot Tapping Practices in the Petroleum &
Petrochemical Industries;
API STD 598 - Valve Inspection and Testing;
API STD 650 - Welded Steel Tank for Oil Storage;
API STD 653 - Tank Inspection, Repair, Alteration, and
Reconstruction;
API STD 1104 - Welding of Pipelines and Related Facilities;
ASME - Boiler and Pressure Vessel Code, Section VIII and IX;
ASME B31.3 - Process Piping;
ASME B31.4 - Pipeline Transportation Systems for Liquid
Hydrocarbons and Other Liquids;
ASME B31.8 - Gas Transmission and Distribution Piping Systems;
ASME WRC-107 - Local Stress Spherical and Cylindrical Shells due to
External Loadings;
ASME WRC-406 - Proposed Rules for Determining Allowable
Compressive Stresses for Cylinders, Cones, Spheres
and Formed Heads;
BSI BS 7910 - Guide on Methods for Assessing the Acceptability of
Flaws in Metallic Structures;
PROGRAMA BATTELLE - Battelle Institute Hot Tap Thermal Analysis
Model,1991-API Order No. 1220L.
3 DEFINIÇÕES
Para os propósitos desta Norma, são adotadas as definições das normas PETROBRAS
N-2726 e N-1438 complementadas pelos itens 3.1 a 3.11.
3.1 Conexão
5
N-2163 REV. D JUN / 2006
6.3.1 Inspeção
6.3.1.1 Todas as soldas devem ser 100 % inspecionadas visualmente (norma PETROBRAS
N-1597) durante e após a execução da soldagem, e por partículas magnéticas (PM, ver
norma PETROBRAS N-1598) via úmida ou líquido penetrante (LP, ver norma PETROBRAS
N-1596) após o término da soldagem.
6.3.1.2 Para aços inoxidáveis austeníticos, o ensaio por PM deve ser substituído pelo
ensaio de LP.
6.3.1.4 Recomenda-se que a inspeção por líquido penetrante ou partículas magnéticas seja
realizada, no mínimo, 12 horas após o término do trabalho de soldagem. [Prática
Recomendada]
6.3.1.5 O teste hidrostático somente deve ser iniciado depois de finalizada a última etapa de
inspeção.
6.3.1.7 Defeitos não aceitáveis pelos critérios de aceitação das normas de projeto devem
ser avaliados por norma específica de avaliação de defeito (como por exemplo,
normas API RP 579 e BSI BS 7910).
6.3.2 Operação
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