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N-2314 REV. F 11 / 2022

Ensaio Não Destrutivo -


Ultrassom em Fundido

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.


Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A unidade do Sistema Petrobras usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


CONTEC deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resolução de não segui-la (“não conformidade” com esta Norma) deve
Comissão de Normalização ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Técnica unidade do Sistema Petrobras usuária desta Norma. É caracterizada por
verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela unidade do Sistema
Petrobras usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

Cópias dos registros das “não conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 27 CONTEC - Subcomissão Autora.
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Ensaio Não Destrutivo
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S.A. - PETROBRAS, de uso interno no Sistema Petrobras, e qualquer
reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação
pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades
cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de
Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”

Apresentação

As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho (GT),


formados por especialistas do Sistema Petrobras, comentadas e votadas pelas unidades do Sistema Petrobras e
aprovadas pelas Subcomissões Autoras (SC). A Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em
qualquer tempo pela SC e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As
Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1.

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PROPRIEDADE DA PETROBRAS 8 páginas e Índice de Revisões
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1 Escopo

1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para a realização de ensaio não destrutivo por meio de
ultrassom em fundidos de aço-carbono tratados termicamente, aço de baixa liga e aço inoxidável
ferrítico, martensítico, austenítico e aço austeno-ferrítico duplex e superduplex.

1.2 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição.

1.3 O prazo efetivo para implementação desta Norma em substituição à revisão anterior é de 180
dias a partir da data de sua publicação. Caso a unidade da Petrobras que está aplicando a Norma
entenda que não é possível implementá-la neste prazo, deve registrar neste prazo um Plano de
Implementação definindo as ações necessárias e os respectivos prazos.

1.4 A definição do prazo efetivo de implementação dos requisitos desta norma, quando esta é
referenciada em contratos de prestação de serviços e aquisição de bens, é prerrogativa exclusiva da
Petrobras.

1.5 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Aplicam-se


as últimas edições válidas até a data desta edição da PETROBRAS N-2314.

INMETRO VIM - Vocabulário Internacional de Metrologia - Conceitos Fundamentais e


Gerias e Termos Associados;

PETROBRAS N-1738 - Descontinuidades em Juntas Soldadas, Fundidos, Forjados e


Laminados;

PETROBRAS N-2941 - Competências Pessoais em Atividades de Inspeção;

ABNT NBR ISO 10012 - Sistemas de gestão de medição – Requisitos para os processos de
medição e equipamento de medição;

ABNT NBR ISO/IEC 17025 - Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de


Ensaio e Calibração;

ABNT NBR NM 335 - Ensaios Não Destrutivos - Ultrassom - Terminologia;

ISO 2400 - Non-destructive Testing - Ultrasonic Testing - Specification for Calibration Block
No. 1;

ISO 7963 - Non-destructive Testing Ultrasonic Testing Specification for Calibration Block Nº.
2;

ISO 9712 - Non-Destructive Testing - Qualification and Certification of NDT Personnel;

API SPEC 6D - Specification for Valves;

ASME B16.34 - Valves - Flanged, Threaded, and Welding End;

ASME BPVC Sec. V - Boiler and Pressure Vessel Code - Section V - Nondestructive
Examination;
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ASTM A609/A609M - Standard Practice for Castings, Carbon, Low-Alloy and Martensitic
Stainless Steel, Ultrasonic Examination Thereof;

DNV-ST-F101 - Submarine Pipeline Systems;

MSS SP-94 - Quality Standard for Steel Castings and Forgings for Valves, Flanges, Fittings,
and Other Piping Components Ultrasonic.

3 Termos e Definições

Para os efeitos deste documento aplicam-se os termos e definições do INMETROVIM,


PETROBRAS N-1738, ABNT NBR NM 335 e os seguintes.

3.1
adição
inserção de um novo parágrafo ou de um texto em parágrafo

3.2
modificação
substituição de todo um parágrafo ou modificação de parte dele

3.3
norma base
normas de projeto, fabricação, construção e montagem relativas ao equipamento inspecionado e
normas complementares citadas por esta Norma

3.4
supressão
exclusão do parágrafo ou parte dele

4 Condições Gerais

4.1 O ensaio ultrassônico deve ser executado conforme preconizado nas normas base em suas
especificações de projeto, fabricação, construção e montagem relativas ao equipamento
inspecionado, exceto quanto às modificações, adições e supressões mencionadas nas condições
específicas.

4.2 Quando uma norma base referenciada na Seção 2 não for citada na Seção 5 de condições
específicas, ela deve ser aplicada integralmente em seus itens relacionados ao ensaio não destrutivo
por meio de ultrassom, como é o caso do ASME B16.34.

4.3 Para todas as normas de projeto, fabricação, construção e montagem é necessária a adição
dos 5.1 e 5.2 visando complementá-las quanto aos requisitos nelas especificados para a execução
dos ensaios por meio de ultrassom.

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5 Condições Específicas

5.1 Qualificação de Pessoal

Para serviços executados no Brasil e no exterior, a qualificação e certificação de pessoal para a


técnica ultrassônica deve ser conforme PETROBRAS N-2941.

5.2 Qualificação de Procedimento

5.2.1 O procedimento deve ser qualificado e certificado por inspetor Nível 3.

5.2.2 As evidências objetivas da qualificação do procedimento devem ser mantidas de forma a


possibilitar sua comprovação à PETROBRAS, a qualquer momento, quando solicitado.

5.2.3 A qualificação do procedimento deve ser efetuada de acordo com a norma de projeto,
fabricação, construção e montagem.

NOTA Quando a sistemática de qualificação do procedimento não estiver especificada nas normas
de projeto, fabricação, construção e montagem, a qualificação deve ser efetuada em
corpos-de-prova representativos da inspeção a ser realizada, com características idênticas
e em quantidade suficiente para que, no processo de qualificação, se possa demonstrar que
o ensaio apresenta características de repetibilidade, incerteza de medição e probabilidade
de detecção compatíveis com a inspeção e critérios adotados na avaliação de
descontinuidades.

5.2.4 A qualificação do procedimento deve ser realizada antes da execução dos serviços e no
procedimento qualificado deve constar, no mínimo, os itens descritos na Tabela 1. Sempre que
qualquer variável for alterada, deve ser emitida uma revisão do procedimento. Se a variável for
essencial, o procedimento deve ser requalificado.

Tabela 1 - Requisitos do Procedimento

Variável Variável não


Requisitos
essencial essencial
Objetivo x
Normas de referência x
Requisitos de qualificação de pessoal x
Material e configurações, incluindo faixa de espessura e dimensões x
Croquis com detalhes dimensionais x
Instrumento (fabricante e modelo) x
Cabeçotes: tipo, fabricante, modelo, dimensões, ângulo, freqüência,
x
comprimento do campo próximo e espessura de utilização
Sistema de aquisição de dados computadorizados incluindo
programa de computador (software) e versão do programa, quando x
aplicável
Descrição do sistema de varredura (manual ou mecanizado), quando
x
aplicável

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Variável Variável não


Requisitos
essencial essencial
Método e periodicidade de ajuste dos instrumentos x
Técnica a ser usada (exemplo: método contato direto, técnica
x
pulso-eco, imersão)
Técnica de ajuste x
Ajuste da sensibilidade do instrumento x
Condições superficiais e técnica de preparação x
Acoplante x
Técnica de varredura x
Método de dimensionamento de descontinuidades x
Critérios de registro e aceitação de descontinuidades x
Sistemática de registro de resultados x
Formulário de relatório para apresentação dos resultados x

5.2.5 No registro dos resultados deve ser emitido um relatório contendo, no mínimo:

a) nome do emitente (órgão da PETROBRAS ou firma executante);


b) identificação numérica;
c) número e revisão do procedimento;
d) identificação da peça (tipo e dimensões);
e) especificação do material da peça;
f) identificação, incluindo número de série, dos instrumentos e cabeçotes utilizados;
g) sistema de aquisição de dados computadorizado incluindo programa de computador
(software) e versão do programa, quando aplicável;
h) instrumento de varredura quando usado;
i) identificação do registro da calibração dos instrumentos;
j) temperatura da peça ensaiada;
k) acoplante utilizado;
l) superfície por onde o ensaio foi realizado;
m) identificação do bloco de referência, quando aplicável;
n) método de ajuste da sensibilidade;
o) extensão do ensaio;
p) acabamento superficial da região inspecionada;
q) atenuação sônica do material, quando aplicável;
r) valor do ganho de calibração;
s) registro dos resultados, incluindo o nível de resposta (amplitude) em relação à referência
adotada, a profundidade e as dimensões das descontinuidades e/ou áreas com perda de
eco de fundo;
t) normas, incluindo edição/revisão, e/ou valores de referência para interpretação dos
resultados;
u) croqui da peça mostrando área examinada, as descontinuidades e/ou áreas com perda
de eco de fundo;
v) parecer indicando aceitação, rejeição ou recomendação de exame complementar;
w) local e data;
x) identificação, assinatura e nível, do inspetor responsável.

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5.3 Calibração do Sistema de Inspeção por Ultrassom

O item do sistema de medição que deve ser periodicamente calibrado é o bloco padrão, e realizado
por laboratórios que atendam aos requisitos apresentados na ABNT NBR ISO/IEC 17025.

NOTA 1 A periodicidade de calibração do bloco padrão depende da frequência e condições de


utilização. Recomenda-se que a periodicidade de calibração atenda ao especificado na
ABNT NBR ISO 10012. [Prática Recomendada]
NOTA 2 Qualquer avaria observada no bloco padrão implica na necessidade de nova calibração,
independente da periodicidade estabelecida.

5.4 Critério de Aceitação de Descontinuidades

O critério de aceitação deve ser estabelecido pela especificação de projeto do fundido. Quando não
determinado pela especificação do projeto, deve ser empregado o nível de qualidade 1 da
ASTM A609/A609M.

5.5 Modificação, Adição e Supressão do DNV-ST-F101, Appendix D - Item D.5.2.9 - Adicionar

O método de verificação da perda por transferência a ser utilizado deve ser definido no procedimento.
A perda por transferência obtida deve estar dentro de ± 30 % da sensibilidade. Caso valores maiores
sejam obtidos, o conjunto de blocos deve ser substituído ou a superfície de contato da peça deve ser
retrabalhada.

5.6 Modificação, Adição e Supressão do ASTM A609/A609M

O ensaio por ultrassom em fundidos deve ser feito de acordo com a ASTM A609/A609M,
procedimento A e requisito suplementar S1.

5.6.1 Item 4.2 - “Search Units” - Cabeçotes - Adicionar

Os cabeçotes monocristal devem possuir uma zona morta tão pequena quanto possível, por exemplo,
10 % da espessura do material ou 15 mm, o que for menor.

5.6.2 Item 8 - “Procedure” - Procedimento - Adicionar

5.6.2.1 A verificação da Linearidade de Altura da Tela e da Linealidade de Amplitude devem ser


realizadas no início de cada período de uso prolongado (ou a cada 3 meses, o que for menor). Os
registros devem ser disponibilizados quando requeridos.

5.6.2.2 No ajuste da amplitude da escala e ajuste do feixe devem ser utilizados blocos de calibração
IIW ou ISO (V1 - V2), de acordo com a ISO 2400 ou ISO 7963. Estes blocos de calibração devem ter,
tanto quanto possível, as mesmas propriedades acústicas do material a ser testado. O ajuste da
amplitude de escala pode ser feita, alternativamente, em uma área livre de defeitos e de espessura
conhecida do material a ser examinado. O ajuste da escala deve ser executado de modo que sempre
haja na tela, pelo menos, 2 ecos de fundo (reflexões).

5.6.2.3 Diferentes frequências, tipos, ângulos e diâmetro de cabeçotes devem ser empregados para
obter informações adicionais sobre as indicações detectadas.

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5.6.2.4 Um exame complementar com feixe angular deve ser realizado em fundidos ou área de
fundidos onde o eco de fundo não pode ser mantido durante o exame de feixe reto ou quando o
ângulo entre a superfície anterior e posterior do fundido superar 15º.

5.6.2.5 O método de verificação da perda por transferência a ser utilizado deve ser definido no
procedimento. A perda por transferência obtida deve estar dentro de ± 30 % da sensibilidade. Caso
valores maiores sejam obtidos, o conjunto de blocos deve ser substituído ou a superfície de contato
da peça deve ser retrabalhada.

5.6.3 Item 8.4 - Adicionar

Em intervalos de aproximadamente 4 horas e no final do teste, a faixa de escala, ângulos do


cabeçote e ganho primário devem ser verificados e corrigidos. Verificações devem ser realizadas
sempre que um parâmetro do sistema for alterado ou haja suspeita de alterações desses parâmetros.
Se for encontrado um desvio maior do que 2 % na faixa de escala, ou 3 dB no ajuste de ganho
primário ou 2º no ângulo nominal do cabeçote, os testes realizados com o sistema de medição
durante o período anterior devem ser repetidos.

5.6.4 Item 8.4 - Nota 2 - Modificar

5.6.4.1 Para varredura manual ou mecanizada sem sistema de aquisição de dados computadorizado:
Para varredura, deve ser acrescido ao ganho primário corrigido o mínimo de 6 dB. Esse acréscimo
deve ser removido para a avaliação das indicações.

5.6.4.2 Para varredura manual ou mecanizada com sistema de aquisição de dados computadorizado,
um ganho adicional de 4 dB ou o determinado na qualificação do procedimento deve ser
acrescentado. Este novo ganho é denominado Ganho de Avaliação (GA).

5.6.5 Item 8.5 - Modificar

Durante o exame das áreas dos fundidos com paredes paralelas, deve-se verificar as áreas
mostrando perda de reflexão igual ou maior que 50 % do eco de fundo para determinar se a perda de
eco de fundo é devido a contacto deficiente, acoplante insuficiente, descontinuidades sem forma
definida etc. Se o motivo da perda de eco de fundo não for determinado, considere que a área deve
ser investigada. O método de investigação dessas áreas deve ser descrito.

5.6.6 Item 9.1.1 - “Report ” - Relatório - Modificar

Registrar o número total das indicações que igualarem ou superarem 50 % da curva DAC com
localização no fundido, amplitude e área, quando possível delinear fronteiras.

5.7 Modificação, Adição e Supressão do ASME BPVC Sec. V

Quando o ASME BPVC Sec. V remeter à ASTM A609/A609M, o 5.6 desta Norma deve ser atendido.

5.8 Extensão, Metodologia e Critério de Aceitação para Válvulas

Para válvulas fundidas devem ser seguidos os requisitos estabelecidos no Anexo I “Quality
Specification Level (QSL) and Supplemental Testing” (normativo) do API SPEC 6D, conforme nível
QSL especificado em Ordem de Compra.

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5.9 Inspeção de Fundidos em Material Duplex e Superduplex

Para inspeção de materiais fundidos em duplex e superduplex, quando não especificado pela norma
de projeto, seguir para metodologia de ensaio o item D.5.3 do apêndice D da DNV-ST-F101 e para
critério de aceitação seguir o item D.5.6 do apêndice D da DNV-ST-F101.

5.10 Inspeção de Fundidos em Material Aço Inoxidável Austenítico

Para inspeção de materiais fundidos em aço inoxidável austenítico, quando não especificado pela
norma de projeto, seguir a MSS SP-94.

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ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A e B
Não existe índice de revisões.

REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração

1.1 Revisado

2e3 Revisados

3.1 Revisado

3.2 Incluído

3.3 a 3.5 Revisados Renumerados

3.6 a 3.10 Incluídos

4 Revisado

4.1 a 4.3 Revisados

4.4 a 4.5 Incluídos

6.1 Revisado

6.2.3 Revisado

6.2.4 Incluído

6.3.3 Revisado

6.4 a 6.5 Revisados

7.1 Revisado

7.2.1 a 7.2.3 Revisados

8.1 e 8.2 Revisados

8.1.5 Incluído

8.2.2 a 8.2.4 Revisados

8.2.5 Incluído

8.3.1 a 8.3.4 Revisados

8.3.5 Incluído

10.2 Revisado

10.6 Revisado

10.20 a 10.22 Revisados

11.1 e 11.3 Revisados e Renumerados

12 Revisado

14 Excluído

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REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

REV. E
Partes Atingidas Descrição da Alteração

1.1 Revisado

2 Revisado

3 Revisado

4.2 Revisado

5.1 Revisado

5.3 Revisado

5.5.3 Revisado

5.6.2.5 Revisado

5.6.4 Revisado

5.8 Incluído

5.9 Incluído

REV. F
Partes Atingidas Descrição da Alteração

1.2 Revisado

1.3 Incluído

1.4 Revisado

2 Revisado

3 Revisado

5.1 Revisado

5.2.5 r) Incluído

5.3 Revisado

5.5 Revisado

5.8 Revisado

5.9 Revisado

5.10 Incluído

PÚBLICA
IR 2/2

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