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N-2294 REV.

A DEZ / 93

INSPEÇÃO DE TUBO –
QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL

Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.

„ Indicação de item, tabela ou figura de conteúdo alterado em relação à revisão


anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto
desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela
adoção e aplicação dos itens da mesma.
Requisito Mandatório: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser
CONTEC utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de
Comissão de Normas não seguí-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-
Técnicas gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta
Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros
verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada (não-mandatória): Prescrição que pode ser utilizada nas


condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade
de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário
desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e
“aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática
SC – 27 Recomendada].
Cópias dos registros das "não-conformidades" com esta Norma, que possam contribuir
Ensaios Não-Destrutivos
para o aprimoramento da mesma, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão
Autora.
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão
Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a
proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas
durante os trabalhos para alteração desta Norma.
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO
S.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,
através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A
circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e
Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”

Apresentação

As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho


– GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelos
Representantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia,
Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras – SCs (formadas por
técnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) e
aprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dos
Órgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnica
PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser
reanalisada a cada 5 (cinco) anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicas
PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N -1. Para
informações completas sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas
PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 11 páginas


N-2294 REV. A DEZ / 93

Q 1 OBJETIVO

Esta Norma estabelece as condições mínimas exigíveis que deve possuir o profissional
responsável pela execução das atividades de inspeção inerentes a cada modalidade de ensaio
não-destrutivo, de elementos de coluna de produção, perfuração e revestimento, utilizados em
poços de petróleo.

Q 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Na aplicação desta Norma é necessário consultar:

PETROBRAS N-1594 - Ensaio Não-Destrutivo - Ultra-Som;


PETROBRAS N-1596 - Ensaio Não-Destrutivo - Líquido Penetrante;
PETROBRAS N-1598 - Ensaio Não-Destrutivo - Partículas Magnéticas;
PETROBRAS N-1738 - Descontinuidades em Juntas Soldadas, Fundidos,
Forjados e Laminados;
PETROBRAS N-2396 - Ensaio Não-Destrutivo - Inspeção Automatizada de
Tubos de Perfuração e Produção;
ABENDE DC-001 - Qualificação e Certificação de Pessoal em Ensaios
Não-Destrutivos;
ABENDE NA-01 - Qualificação e Certificação de Pessoal em Ensaios
Não-Destrutivos;
API RP 5A5 - Recommended Practice for Field Inspection of New
Casing, Tubing and Plain End Drill Pipe;
API Spec. 5B - Specification for Threading, Gaging and Thread
Specification of Casing, Tubing and Line Pipe Threads;
API RP 5B1 - Recommended Practice for Gaging and Inspection of
Casing, Tubing and Line Pipe;
API RP 5C1 - Recommended Practice for Care and Use of Casing and
Tubing;
API Spec. 5CT - Specification for Casing and Tubing;
API Spec. 7 - Specification for Rotary Drilling Equipment;
API RP 7G - Recommended Practice for Drill Stem Design and
Operating Limits;
API RP 11BR - Recommended Practice for Care Handling of Sucker
Rods;
ASTM E 125 - Reference Photographs for Magnetic Particle Indication
or Ferrous Casting;
ASTM E 433 - Standard Reference Photographs for Liquid Penetrant
Inspection;
MSS SP 93 - Quality Standard for Steel Castings and Forgings for
Vessel Flanges and Fittings and Other Pipe
Components - Liquid Penetrant Examination Methods.

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3 DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 3.1 e 3.2.

Q 3.1 Inspetor

Profissional que após verificação prevista no item 4.4 foi considerado qualificado a executar,
interpretar resultados, e emitir laudo nos ensaios não-destrutivos.

a) inspeção visual;
b) controle dimensional;
c) líquido penetrante;
d) partículas magnéticas;
e) medição de espessura por ultra-som;
f) inspeção automatizada nível I (eletromagnética transversal);
g) inspeção automatizada nível II (quatro funções).

Q 3.2 Candidato

Pessoa que preenche os requisitos estabelecidos nos itens 4.1 a 4.4.

4 CONDIÇÕES GERAIS

Q 4.1 Escolaridade

O candidato a inspetor deve possuir o diploma ou certificado de conclusão de cursos,


reconhecidos pelos respectivos e competentes órgãos oficiais, como indicado na TABELA 1.

TABELA 1 - REQUISITOS MÍNIMOS DE ESCOLARIDADE/EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

Modalidade de Ensaio Alternativa A Alternativa B


Visual 1o grau e 6 meses de experiência 4o série do 1o grau e 1 ano de
experiência
Controle Dimensional Curso Técnico ou 2o grau 1o grau completo e 18 meses
completo c/ curso de Metrologia de experiência c/ curso de
por entidade reconhecida, e Metrologia por entidade
6 meses de experiência reconhecida
Inspeção Automatizada 2o grau ou curso técnico e 1o grau e 24 meses de
6 meses de experiência, ou experiência
1o grau e 12 meses de
experiência
Partículas Magnéticas Conforme ABENDE DC-001 -

Líquido Penetrante Conforme ABENDE DC-001 -


Medição de Espessura por Conforme ABENDE DC-001 -
Ultra-Som

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4.2 Experiência Profissional

O candidato a inspetor deve ter experiência na modalidade de ensaio conforme discriminado


na TABELA 1.

Q 4.3 Acuidade Visual

Q 4.3.1 O candidato deve apresentar atestado de profissional médico reconhecido pelo CRM,
que comprova as condições mínimas exigíveis para acuidade visual: natural ou corrigida;
visão longínqua; visão cromática normal e binocular.

Q 4.3.2 A verificação da acuidade visual pode ser efetuada conforme os seguintes parâmetros:

a) visão próxima - padrão Jaeger letra J-1 a 400 mm de distância;


b) visão longínqua - escala SNELLEN padrão 20/40 a 5,00 m de distância;
c) visão cromática normal - comprovada pelo teste de Ishiara, a uma distância de
0,75 m;
d) visão binocular - teste de Frisby a uma distância de 0,40 m.

4.3.3 A acuidade visual dos inspetores deve ser avaliada anualmente conforme Item 4.3.1.

4.4 Treinamento

O treinamento deve versar, no mínimo, conforme os tópicos apresentados de acordo com cada
modalidade e como segue:

Q 4.4.1 Ensaio Não-Destrutivo Líquido Penetrante

ASSUNTO

a) Introdução
- princípios básicos;
- finalidade do ensaio;
- campo de aplicação;
- limitações em comparação com outros ensaios;

b) Princípios Físicos
- capilaridade;

c) Noções sobre Forjados e Laminados


- processos de fabricação;
- terminologia de descontinuidades;
- causas que contribuem para a ocorrência das descontinuidades mais freqüentes
e posições características destas;

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d) Procedimentos

- preparação da superfície;
- limpeza da superfície;
- tempo de secagem dos produtos de limpeza;
- temperatura da superfície e do líquido penetrante;
- aplicação do penetrante;
- remoção do excesso de penetrante;
- aplicação do revelador;
- limpeza final;
- identificação e correção dos defeitos de execução do ensaio;
- interpretação dos resultados;
- registro dos resultados;
- seleção de técnicas do ensaio, vantagens e desvantagens;

e) Normas Técnicas

- familiarização com a PETROBRAS N-1596;


- PETROBRAS N-1738 no que tange a forjados e laminados;
- ASTM E 433;
- MSS SP 93 (critérios de avaliação dos resultados);

Nota: A indicação da MSS SP 93 não implica que o inspetor deve empregar


apenas esta Norma.

f) Segurança
- problema devido à aspiração exagerada dos produtos;
- ventilação adequada;
- cuidados no manuseio;

g) Aula Prática

4.4.2 Ensaio Não-Destrutivo - Partículas Magnéticas

ASSUNTO

a) Introdução

- princípios básicos;
- finalidade do ensaio;
- campo de aplicação;
- limitações em comparação com outros ensaios;

b) Noções sobre Fundidos, Forjados e Laminados

- processos de fabricação;
- terminologia de descontinuidades;
- causas que contribuem para a ocorrência das descontinuidades mais freqüentes
e posições características;

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c) Princípios Físicos
- teoria do campo magnético;
- influência do tipo de material;
- características dos campos magnéticos;
- efeito das descontinuidades;
- magnetização por corrente elétrica;
- luz ultravioleta;

d) Aparelhos
- tipos e seleção;
- padrões para verificação da sensibilidade dos aparelhos;

e) Procedimentos
- influência de forma geométrica da peça;
- corrente de magnetização;
- direção do campo magnético;
- partículas ferromagnéticas;
- seqüência de execução do ensaio;
- seleção da técnica de magnetização;
- densidade de fluxo e verificação da magnetização;
- estado da superfície a ser examinada;
f) Normas Técnicas
- familiarização com a PETROBRAS N-1598;
- PETROBRAS N-1738 no que tange a fundidos e forjados;
- ASTM E 125.
g) Indicações
- interpretação dos resultados;
- aparência das descontinuidades;
- influência das descontinuidades no comportamento da peça;
- indicações não relevantes;
h) Segurança
- cuidado no manuseio;
- iluminação com ultravioleta;
- proteção contra choques elétricos;

i) Aula Prática.

Q 4.4.3 Ensaio Não-Destrutivo - Medição de Espessura por Ultra-Som


ASSUNTO
a) Introdução
- princípios básicos;
- finalidade do ensaio;
- limitações;

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b) Princípios Físicos
- vibrações ultra-sônicas;
- freqüência, velocidade e comprimento de onda;
- propagação da onda;
- impedância acústica;
- reflexão;
- refração;
- difração; dispersão e atenuação;
c) Geração de Ondas Ultra-Sônicas
- efeitos piezo-elétricos;
- tipos de cristais;
- cabeçote normal, duplo cristal;

d) Aparelhagem
- descrição do aparelho;
- características operacionais;
- aferição e calibração;
- cuidados;
e) Procedimentos
- seleção de parâmetros de ensaio;
- calibração e blocos-padrões;
- preparação da superfície;
- acoplantes;

f) Normas Técnicas
- familiarização com a PETROBRAS N-1594;
- critérios de avaliação dos resultados segundo as normas API 5A5, 5C1, 5CT7,
7G;

Nota: A indicação das normas não significa que o inspetor deve empregar
apenas estas normas.

g) Aula Prática.

4.4.4 Inspeção Automatizada Nível I e Nível II.

Nota: Os itens assinalados com (*) são referentes ao Inspetor Nível II.
ASSUNTO
a) Introdução
- princípios básicos;
- finalidade do ensaio;
- campo de aplicação;
- limitações em comparação com outros ensaios;

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b) Princípios Físicos
- teoria do campo magnético;
- influência do tipo de material;
- características dos campos magnéticos;
- tipos de descontinuidade;
- magnetização por corrente elétrica;
- luz ultravioleta;
c) Aparelhagem
- tipos e seleção;
- características;
- aferição e calibração;
- cuidados;
- padrões para verificação da sensibilidade dos aparelhos;
d) Noções sobre Correntes Parasitas (*)
- finalidades e aplicações;
- limitações;

e) Verificação da Espessura por Radiação (*)


- fontes radioativas;
- absorção da radioatividade;

f) Procedimentos
- influência de forma geométrica da peça;
- corrente de magnetização;
- direção do campo magnético;
- seleção da técnica de magnetização;
- densidade de fluxo e verificação da magnetização;
- tipo de fonte radioativa para medição de espessura;
- técnica de inspeção;
- método de calibração;
- seleção da bobina para correntes parasitas;
- ajuste da sensibilidade;
- método da calibração;
- seqüência de execução de ensaio;
- estado da superfície a ser examinada;
- sistema de identificação e classificação;

g) Normas Técnicas
- familiarização com a PETROBRAS N-2396;

h) Indicações
- interpretação dos resultados;
- aparência das descontinuidades;
- indicações não relevantes;
- influência das descontinuidades no comportamento da peça;

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i) Segurança
- cuidado no manuseio;
- proteção contra choques elétricos;
- proteção radiológica;
- radioatividade;
- aspectos legais do uso de fontes radioativas;

j) Interpretação de Resultados

l) Aula Prática.

Q 4.4.5 Controle Dimensional


ASSUNTO
a) Introdução
- finalidade do ensaio;
- campo de aplicação;
- limitações;
b) Metrologia
- calibração, aferição, validação e resolução;
- sistema de medidas;
- terminologia;

c) Características das Roscas


- API (buttress, if, regular, redonda), XL (extreme line), TDS, hydrill;

d) Aparelhagem e Instrumentos
- tipos e seleção;
- aplicação;

e) Normas API 5A5, 5B, 5B1, 5C1, 5CT, 7 e 7G;

f) Procedimentos
- definições das irregularidades a serem observadas;
- preparação e limpeza da superfície;
- seqüência de execução do ensaio;
- registro dos resultados;

g) Indicações
- defeitos de corpo;
- defeitos de luvas e pinos;
- defeitos de rosca;
- deformações;
- necessidade de aperfeiçoamento;

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h) Segurança
- problemas devido a aspiração exagerada de produtos;
- ventilação adequada;
- cuidados no manuseio;

i) Aula Prática.

Q 4.4.6 Inspeção Visual


ASSUNTO
a) Introdução
- finalidade do ensaio;
- campo de aplicação;
- limitações;

b) Características das Roscas


- API (Buttress, If, Regular, Redonda), XL (extreme line), TDS, HYDRILL;

c) Noções sobre Corrosão e Acabamento Superficial


- tipos;
- graus;
- classificação;

d) Métodos de Ensaio Visual


- direto;
- remoto;

e) Fundamentos de Metrologia
- sistemas de medidas;
- terminologia;
- tipos de instrumentos e suas aplicações;

f) Normas API 5A, 5A5, 5AX, 5B, 5AC, 5B1, 5C1, 7, 7G;

g) Aparelhagem e Instrumentos
- utilização de instrumentos que auxiliam no laudo da inspeção visual. Por ex.:
“pit gage”; medidor de passo; paquímetro; compasso; escala; gabaritos;

h) Procedimentos
- definições das irregularidades ou descontinuidades a serem observadas;
- preparação e limpeza da superfície;
- seqüência de execução do ensaio;
- registro dos resultados;

i) Indicações
- defeitos de corpo;
- defeitos de luva e pino;

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- defeitos de rosca;
- deformações;
- corrosão;
- necessidade de refaceamento e desempeno;

j) Segurança
- problemas devido a aspiração exagerada de produtos;
- ventilação adequada;
- cuidados no manuseio;

l) Aula Prática.

Q 4.5 Qualificação

4.5.1 Os candidatos devem se submeter à prova escrita de conhecimentos teóricos, com base
nos tópicos de treinamento citados em 4.4.

Q 4.5.2 Os candidatos devem se submeter à prova de conhecimentos práticos, nos tópicos


através de ensaio com a utilização de procedimento qualificado e simulando as condições de
trabalho de campo.

Q 4.5.3 O candidato é considerado qualificado, se obtiver nota igual ou superior a 7 (sete) em


10 (dez) na prova de conhecimentos teóricos e demonstrar habilidade e domínio da técnica.

Q 4.5.4 O candidato que não for aprovado na prova teórica pode apresentar-se para nova
qualificação, após retreinamento de acordo com 4.4 e decorridos no mínimo 30 dias da prova
anterior. No caso de reprovação na prova prática, o prazo deve ser no mínimo, de seis meses
para uma nova prova de qualificação.

Q 4.5.5 Como alternativa são considerados aceitáveis os inspetores qualificados pelo Sistema
Nacional de Qualificação, de acordo com a norma ABENDE NA-01.

Q 4.6 Requalificação

Q 4.6.1 A interrupção das atividades de inspeção de qualquer um dos profissionais, por um


período superior a 1 ano, implica na necessidade de reavaliação de sua habilidade e domínio
da técnica. Caso seja constatada sua inabilidade, o inspetor perde a sua qualificação.

Q 4.6.2 A constatação da inabilidade na execução de serviço, durante a atividade profissional,


implica na desqualificação desse profissional e na necessidade de sua requalificação após
retreinamento e um interstício mínimo como indicado em 4.5.4.

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