Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1. OBJETIVO.....................................................................................................................................3
2. ABRANGÊNCIA.............................................................................................................................3
3. REFERÊNCIAS..............................................................................................................................3
4. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES......................................................................................4
5. INSTRUÇÕES................................................................................................................................5
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL...............................................................................................................25
5.6.1 LIMPEZA.............................................................................................................................25
5.6.2 DESINFECÇÃO.....................................................................................................................26
6. DISPOSIÇÕES GERAIS...............................................................................................................27
ANEXOS.............................................................................................................................................28
DEFINIÇÕES......................................................................................................................................29
INFORMAÇÕES DE CONTROLE..........................................................................................................30
1. OBJETIVO
2. ABRANGÊNCIA
Esta Instrução de Trabalho é aplicável ao Centro de Saúde Ocupacional da Braskem S.A, unidades
Q4/PE9/PP5.
3. REFERÊNCIAS
4. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
HSO/Médico do Trabalho
HSO/Enfermeiro do Trabalho
Controle do abrigo externo, no que tange à capacidade do mesmo, solicitando sempre que
necessário o seu esvaziamento, convocando a empresa responsável pela retirada dos resíduos.
Usar EPI necessário exercer suas atividades, não colocando em risco a sua saúde.
5. INSTRUÇÕES
CNPJ: 42.150.391/0047-53
Total de funcionários
455 (Q4/PE9/PP5)
próprios:
Total de funcionários
1176
terceiros:
Número de Leitos 2
Número estimado de
15 consultas ocupacionais
atendimentos por dia
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), no uso de suas atribuições, através da RDC 222,
dispõe sobre o Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (RSS).
* GRUPO A *
Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem
apresentar risco de infecção.
A1
A2
A3
- Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais, com peso
menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20
semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo paciente ou
familiares.
A4
- Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue
ou líquidos corpóreos na forma livre.
- Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos a
processos de experimentação com inoculação de micro-organismos, bem como suas forrações.
A5
- Órgãos, tecidos e fluidos orgânicos de alta infectividade para príons, de casos suspeitos ou
confirmados, bem como quaisquer materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou
animais, suspeitos ou confirmados, e que tiveram contato com órgãos, tecidos e fluidos de alta
infectividade para príons.
- Tecidos de alta infectividade para príons são aqueles assim definidos em documentos oficiais pelos
órgãos sanitários competentes.
* GRUPO B *
Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio
ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade,
toxicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade, mutagenicidade e quantidade.
* GRUPO C *
* GRUPO D *
Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente,
podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.
- Papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de vestuário, resto
alimentar de paciente, material utilizado em antissepsia e hemostasia de venóclises, equipo de soro e
outros similares não classificados como A1;
- Pelos de animais.
* GRUPO E *
Os locais de geração e os principais resíduos gerados no setor médico são apresentados na Figura 1
a seguir:
Feminino
9 Arquivo Armazenamento Resíduo de área Grupo D 5 Kg/ano
de documentos administrativa;
10 Consultório 2 Consulta Médica Resíduo de área Grupo D 5 Kg/ano
administrativa;
5.3.1. Segregação
Por definição, a segregação consiste na separação dos resíduos no momento e no local de sua
geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas e radiológicas, o seu estado
físico e a natureza dos riscos. Recomenda-se que essa separação seja realizada no momento da
geração do resíduo, seguindo a classificação por Grupos constante no Anexo I, da RDC 222 da
ANVISA.
Intensificar o uso de medidas de segurança apenas onde for necessário e facilitar a ação
simultânea de limpeza e descontaminação, em caso de acidente ou emergência.
Os coletores foram dimensionados e dispostos de acordo com o volume e tipo de resíduo gerado por
sala, conforme mostrado na Tabela 1.
GRUPO A
Os contentores destinados aos resíduos do grupo A devem ser constituídos de material (liso) lavável,
resistente à punctura, ruptura, vazamento e tombamento, com cantos arredondados e tampa provida
de sistema de abertura sem contato manual .
Nossos contentores possuem o volume de 30L ou 200 L e são utilizados sacos brancos leitosos de
30L, 50L e 200L, de acordo com a ABNT NBR 9191, e identificado conforme ABNT NBR 7500,
garantindo-se o preenchimento máximo de 2/3 de sua capacidade, respeitando os limites de peso de
cada saco e garantindo-se sua integridade e fechamento. É proibido o esvaziamento ou
reaproveitamento dos sacos. Os sacos para acondicionamento dos resíduos de saúde do grupo A,
devem ser substituídos ao atingirem 2/3 de sua capacidade, ou a cada 48 (quarenta e oito) horas,
independentemente do volume, visando conforto ambiental e segurança dos usuários e profissionais.
GRUPO B
Grupo D
Grupo E
5.3.3. Manuseio
Respeitando-se aos requisitos exigidos pela ANVISA RDC 222 as características originais de
acondicionamento devem ser mantidas, não se permitindo abertura, rompimento ou transferência do
conteúdo de uma embalagem para outra. As orientações de manuseio, acondicionamento e
identificação, por tipo de resíduos, são descritas nos tópicos a seguir.
São aqueles que, por suas características de virulência, infectividade e concentração de patógenos,
apresentam risco à saúde pública e ao meio ambiente. A metodologia de acondicionamento e
identificação segue os seguintes critérios:
Acondicionamento
Os resíduos de serviço de saúde- Grupo A, são acondicionados em saco plástico branco leitoso do
tipo A ou B, utilizando no máximo a 2/3 de sua capacidade, respeitando os limites de peso de cada
saco;
Ao serem removidos, os sacos são torcidos e amarrados na abertura do com dispositivo apropriado
ou nó. Quando se tratar de resíduo de alta densidade, devem ser tomadas precauções de forma a
evitar o rompimento do saco plástico;
Ao fechar o saco plástico, evita-se o excesso de ar, sendo imediatamente retirado do local de
geração e, através do sistema de coleta, levado até o abrigo externo;
Os sacos para acondicionamento dos resíduos de saúde do grupo A, devem ser substituídos ao
atingirem 2/3 de sua capacidade, ou a cada 48 (quarenta e oito) horas, independentemente do
volume, visando conforto ambiental e segurança dos usuários e profissionais.
Identificação
A identificação dos RSS deverá estar afixada nos carros de coleta, nos locais de armazenamento e
nos sacos de acondicionamento de resíduos, em local de fácil visualização, de forma indelével,
utilizando-se símbolos, com cores e frases, atendendo aos parâmetros referenciados na norma NBR
7500 da ABNT;
Os resíduos do Grupo A são identificados pelo símbolo de substância infectante constante na NBR
7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos;
A identificação dos sacos de armazenamento deverá ser impressa, sendo vedado o uso de adesivos.
São resíduos que, de acordo com a classificação ABNT NBR 10004, podem provocar danos à saúde
ou ao meio ambiente por apresentar características de toxidade, reatividade, inflamabilidade,
corrosividade ou qualquer combinação dentre elas.
O único produto químico listado no anexo III da RDC 222 com características de inflamabilidade,
seria o álcool 70%, utilizado para curativos e assepsia. Este produto, em caso de necessidade de
descarte
por expiração do prazo de vencimento, deve ser descartado em conjunto com o PGRS da unidade.
Acondicionamento
Identificação
A identificação está aposta nos sacos de acondicionamento, nos recipientes de coleta, nos recipientes
de transporte, e nos locais de armazenamento, em local de fácil visualização, de forma indelével,
utilizando-se símbolos, com cores e frases, atendendo aos parâmetros referenciados na norma NBR
7500 da ABNT;
Os resíduos do Grupo B são identificados pelo símbolo de Material Tóxico constante na NBR 7500 da
ABNT
A identificação dos sacos de armazenamento e dos recipientes de transporte poderá ser feita por
adesivos, desde que seja garantida a resistência destes aos processos normais de manuseio dos
sacos e recipientes.
São resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio
ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. A metodologia de acondicionamento e
identificação seguem aos mesmos critérios estabelecidos no PGRS
São materiais que podem causar perfuração, corte, dilaceração ou escarificação durante o manuseio.
A metodologia de acondicionamento e identificação segue os seguintes critérios:
Acondicionamento
Os recipientes mencionados devem ser descartados quando o preenchimento atingir 3/4 de sua
capacidade ou de acordo com as instruções do fabricante, sendo proibido o seu esvaziamento ou
reaproveitamento;
O transporte destes resíduos pode ser feito nos mesmos recipientes para o Grupo A.
Identificação
Os recipientes devem estar identificados com símbolo internacional de risco biológico, acrescido da
inscrição de “PERFUROCORTANTE” e os riscos adicionais, químico ou radiológico.
A coleta e o transporte consistem nos mecanismos de remoção dos RSS exigíveis para coleta dos
resíduos de serviços de saúde sob condições de higiene e segurança.
O transporte interno dos RSS deve ser realizado atendendo a rota e a horários previamente
definidos, em coletor identificado de acordo com o Anexo II da Resolução 222/2018.
O coletor utilizado para transporte interno deve ser constituído de material liso, rígido, lavável,
impermeável, provido de tampa articulada ao próprio corpo do equipamento, cantos e bordas
arredondados.
Pelo nosso histórico de pouca geração e em conformidade com a ABNT NBR 12809:2013, para
pequenos geradores é facultativa a sala de resíduos temporária e, portanto, encaminhamos os
contentores diretamente à sala de armazenamento externo.
A coleta de resíduos será realizada atendendo a roteiro e horários definidos previamente nas
reuniões de planejamento. No modelo atual, adotamos a coleta diária no horário pós-almoço
seguindo o roteiro definido na Figura 2:
A coleta interna começa na entrada lateral da recepção (1) sinalizado pela seta verde e, então
seguindo a sequência numérica até a porta de saída de resíduos. O transporte é realizado por um
carro de coleta, seguindo as exigências da ABNT NBR 12810.
As salas 11,12, e 13 são salas de atendimento a emergência, não sendo utilizadas na rotina normal
do setor médico. A coleta de resíduos somente abrangerá essas salas caso as mesmas tenham sido
utilizadas (trajeto em seta vermelha).
Tal roteiro será repetido separadamente de acordo com o grupo do resíduo, em nosso caso Grupo A,
e E. Vale ressaltar que os resíduos do grupo D não serão armazenados no abrigo externo, devendo
seguir as recomendações descritas no Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Q4/PE9 – PGRS
da unidade.
A coleta interna será efetuada de acordo com as necessidades da unidade geradora, no que se refere
à frequência, horário e demais exigências do serviço, definidas nas reuniões de planejamento.
Para resíduos de risco biológico é obrigatória a remoção dos sacos de resíduos em período inferior às
48 h ou até for preenchido 2/3 do volume do saco, ficando na responsabilidade do enfermeiro
responsável pelo setor médico realizar este controle;
A coleta de materiais com risco de contaminação biológica somente será realizada por funcionários
do setor médico devidamente treinado e munido de EPIs específicos para a atividade;
O transporte manual do recipiente de segregação é realizado de forma que não exista o contato do
mesmo com outras partes do corpo, sendo vedado o arrasto;
Para deslocamento manual, os recipientes contendo resíduos (recipientes lacrados) não devem
exceder a 20 L de capacidade. No transporte de recipiente contendo resíduos (recipiente lacrado)
acima de 20 L, tem que ser usado o carro de coleta interna;
Após a coleta, o funcionário deve lavar as mãos ainda enluvadas, retirando as luvas e colocando-as
em local apropriado. O funcionário deve lavar as mãos antes de calçar as luvas e depois de retirá-las;
Para realizar a coleta, são utilizados os EPIs estabelecidos pela ABNT NBR 12810;
Ao final de cada turno de trabalho, o veículo contentor passar por uma limpeza e desinfecção
simultânea, conforme a instrução de trabalho para limpeza e desinfecção de pisos, superfícies e
equipamentos.
O Centro de Saúde Ocupacional Braskem gera produção diária inferior a 20 L. Nesse contexto, fica
dispensado o armazenamento temporário dos resíduos, conforme artigo 30 da RDC 222.
III - ser dimensionado com capacidade de armazenagem mínima equivalente à ausência de uma
coleta regular, obedecendo à frequência de coleta de cada grupo de RSS;
IV - ser construído com piso, paredes e teto de material resistente, lavável e de fácil higienização,
com aberturas para ventilação e com tela de proteção contra acesso de vetores;
VII - possuir porta com abertura para fora, provida de proteção inferior contra roedores e vetores,
com dimensões compatíveis com as dos coletores utilizados;
IX - possuir canaletas para o escoamento dos efluentes de lavagem, direcionadas para a rede de
esgoto, com ralo sifonado com tampa;
XI - possuir área coberta, com ponto de saída de água, para higienização e limpeza dos coletores
utilizados.
Permanecem no abrigo para resíduos somente aqueles que estejam em contentores fechados e
acondicionados conforme sua classificação;
O abrigo de resíduos não deve ser utilizado para guarda ou permanência de utensílios, materiais,
equipamentos de limpeza ou qualquer outro objeto. A guarda de materiais e utensílios para a
higienização do abrigo deve ser feita em local próprio;
Os sacos são armazenados dentro e contentores, de modo a impedir a disposição direta sobre o piso;
Em nosso abrigo externo possuímos um coletor de resíduos infectantes de 240L e uma bombona
para resíduos de medicamentos vencidos. Os recipientes contentores dos resíduos dispostos na sala
de armazenamento externo estão em conformidade com a legislação atual e a NBR 12809.
Higienização
O abrigo reduzido de resíduos é higienizado após a coleta externa ou sempre que ocorrer
derramamento. O efluente resultante da lavagem é direcionado ao nosso sistema de efluentes
sanitário e, passa por tratamento de bio oxidação. O efluente é lançado de volta ao corpo hídrico
atendendo a todos os parâmetros exigidos pela legislação.
A coleta externa é realizada por empresa transportadora licenciada, que possui contrato com a
gerenciadora de resíduos da Braskem. As cópias dos contratos para esses serviços, bem como,
cópias de licença ambiental das empresas de destinação dos resíduos sólidos de saúde encontram-
se anexados a este documento. A coleta dos resíduos é feita sob supervisão de um profissional do
setor médico do contratante.
Devido ao baixo volume de geração, a periodicidade da coleta não é pré-determinada, sendo esta
requisitada caso haja necessidade. Os veículos de transporte externo não podem ser dotados de
sistema de compactação, ou outro sistema que danifique os sacos contendo RSS, exceto para os do
grupo D.
Para cada retirada dos resíduos do abrigo externo de resíduos para destinação final deve ser gerado
um manifesto de transporte de resíduos, que deverá ser entregue ao enfermeiro responsável pelo
Centro de Saúde Ocupacional. Anualmente os dados de geração de resíduos do serviço de saúde
são levantados através dos manifestos gerados neste descarte e declarados no Inventário Anual de
Resíduos, que deve contemplar a quantidade de resíduos de serviços de saúde gerados por grupo,
anexo VI deste documento. As cópias dos contratos de prestação de serviço para destinação final,
bem como, as licenças ambientais do receptor final, constam dos anexos III e IV deste documento.
Os resíduos de saúde gerados não deverão ser objeto de recuperação, reciclagem, compostagem e
logística reversa.
Todos os profissionais que trabalham no serviço, mesmo os que atuam temporariamente ou não
estejam diretamente envolvidos nas atividades de gerenciamento de resíduos, devem conhecer o
sistema adotado para o gerenciamento de RSS, a prática de segregação de resíduos, reconhecer os
símbolos, expressões, padrões de cores adotados, conhecer a localização dos abrigos de resíduos,
entre outros fatores indispensáveis à completa integração ao PGRSS.
Asseguramos a capacitação aos trabalhadores, antes do início das atividades, devendo ser reaplicada
sempre que ocorra uma mudança das condições de exposição dos trabalhadores aos agentes
biológicos.
Deve ser realizada por profissional de saúde familiarizado com os riscos inerentes aos agentes
biológicos, e em linhas gerais, aborta os seguintes tópicos:
É evidenciada a realização da capacitação através de uma lista de presença que informa a data, o
horário, o conteúdo ministrado, o nome e a formação ou capacitação profissional do instrutor e dos
trabalhadores envolvidos. A lista de presença do treinamento e capacitação deste programa,
encontra-se no anexo VI deste documento.
Além disso, é disponibilizado nos ambientes com possibilidade de exposição a agentes biológicos,
instruções escritas, em linguagem acessível, das rotinas realizadas no local de trabalho, e medidas de
prevenção de acidentes e de doenças relacionadas.
Atualização Cadastral
5.6.1 LIMPEZA
b) Fraccionar pano ou escova embebida com água e produtos detergentes, sabão ou limpadores
de uso geral nas superfícies, retirando os resíduos deixados após operação;
c) Enxaguar com água limpa e ou passar pano úmido, até que todos os resíduos seja retirados;
5.6.2 DESINFECÇÃO
c) Enxaguar com água limpa e ou passar pano úmido, até que todos os resíduos sejam
retirados;
Este método deve ser realizado em situações em que são constatadas contaminações por sangue,
fezes, urina, vômitos ou outros fluidos orgânicos.
a) Realizar a limpeza criteriosa conforme etapas listadas no item acima: DESINFECÇÃO, sendo que
os equipamentos e panos utilizados deverão ser descartados após a operação;
d) Enxaguar com água limpa e ou passar pano úmido, até que todos os resíduos sejam retirados;
g) Descartar equipamentos e EPI que não possam ser desinfetados com segurança.
Observações:
b) Todos os produtos utilizados nestes procedimentos devem ter registro em órgão competente
e estarem em conformidade com os padrões e normas vigentes, principalmente quanto à
rotulagem e prazo de validade;
6. DISPOSIÇÕES GERAIS
por garantir que todos os Integrantes de sua equipe compreendam e sigam os Documentos
Orientadores aplicáveis da Companhia.
As cópias dos contratos de prestação de serviços e licenças ambientais das empresas prestadoras
de serviços para destinação dos RSS deverão estar disponíveis para fiscalização dos órgãos
competentes, arquivados em meio físico ou eletrônico por no mínimo 5 anos.
Coordenador de SSMA RJ
DEFINIÇÕES
Os termos técnicos utilizados neste documento estão definidos nas normas da ABNT NBR 12807.
Resíduo Perfuro Cortante: Segundo a Resolução nº 5/93 do CONAMA (Conselho Nacional do Meio
Ambiente), são seringas, agulhas, escalpes, ampolas, vidros de um modo em geral ou, qualquer
material pontiagudo ou que contenham fios de corte capazes de causar perfurações ou cortes.
ANEXOS
Anexos disponíveis em meio físico na área de Saúde Ocupacional da PE 09 RJ
INFORMAÇÕES DE CONTROLE
Controle de alterações:
18/03/2019 2.0 Cristina Teixeira Pinheiro Adequação a nova RDC 222/2018 ANVISA
Idioma(s):