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NR 25 – Resíduos Industriais
Eng. Ayrison Trevisan
ayrison.engmec@gmail.com
NR 25 - Resíduos Industriais
Eng. Ayrison Trevisan ayrison.engmec@gmail.com
Publicação D.O.U.
Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78
Portaria SIT n.º 227, de 24 de maio de 2011 26/05/11
Portaria SIT n.º 253, de 04 de agosto de 2011 08/09/11
(Redação dada pela Portaria SIT n.º 227, de 24/05/11)
25.1 Entende-se como resíduos industriais aqueles provenientes dos processos industriais, na forma sólida,
líquida ou gasosa ou combinação dessas, e que por suas características físicas, químicas ou microbiológicas
não se assemelham aos resíduos domésticos, como cinzas, lodos, óleos, materiais alcalinos ou ácidos, escórias,
poeiras, borras, substâncias lixiviadas e aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de
poluição, bem como demais efluentes líquidos e emissões gasosas contaminantes atmosféricos.
25.2 A empresa deve buscar a redução da geração de resíduos por meio da adoção das melhores práticas
tecnológicas e organizacionais disponíveis.
25.3 Os resíduos industriais devem ter destino adequado sendo proibido o lançamento ou a liberação no
ambiente de trabalho de quaisquer contaminantes que possam comprometer a segurança e saúde dos
trabalhadores. (Alterado pela
Portaria SIT n.º 253, de 04/08/11)
25.3.2 Os resíduos líquidos e sólidos produzidos por processos e operações industriais devem ser
adequadamente coletados, acondicionados, armazenados, transportados, tratados e encaminhados à adequada
disposição final pela empresa.
25.3.2.1 Em cada uma das etapas citadas no subitem 25.3.2 a empresa deve desenvolver ações de controle, de
forma a evitar
risco à segurança e saúde dos trabalhadores.
25.3.3 Os resíduos sólidos e líquidos de alta toxicidade e periculosidade devem ser dispostos com o
conhecimento, aquiescência e auxílio de entidades especializadas/públicas e no campo de sua competência.
(Alterado pela Portaria SIT n.º
253, de 04/08/11)
25.3.3.1 Os rejeitos radioativos devem ser dispostos conforme legislação específica da Comissão Nacional de
Energia Nuclear - CNEN. (Inserido pela Portaria SIT n.º 253, de 04/08/11)
25.3.3.2 Os resíduos de risco biológico devem ser dispostos conforme previsto nas legislações sanitária e
ambiental. (Inserido pela Portaria SIT n.º 253, de 04/08/11)
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RESOLUÇÃO CONAMA nº 275, de 25 de abril de 2001
Publicada no DOU no 117-E, de 19 de junho de 2001, Seção 1, página 80.
Art.1o Estabelecer o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de
coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.
Art. 2o Os programas de coleta seletiva, criados e mantidos no âmbito de órgãos da administração pública
federal, estadual e municipal, direta e indireta, e entidades paraestatais, devem seguir o padrão de cores estabelecido em
anexo.
§ 1o Fica recomendada a adoção de referido código de cores para programas de coleta seletiva
estabelecidos pela iniciativa privada, cooperativas, escolas, igrejas, organizações não-governamentais e demais
entidades interessadas.
§ 2o As entidades constantes no caput deste artigo terão o prazo de até doze meses para se adaptarem
aos termos desta Resolução.
Art. 3o As inscrições com os nomes dos resíduos e instruções adicionais, quanto à segregação ou quanto ao tipo
de material, não serão objeto de padronização, porém recomenda-se a adoção das cores preta ou branca, de acordo com
a necessidade de contraste com a cor base.
Art. 4o Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ SARNEY FILHO - Presidente do
Conselho
ANEXO
Padrão de cores
AZUL: papel/papelão;
VERMELHO: plástico;
VERDE: vidro; AMARELO: metal;
PRETO: madeira; LARANJA: resíduos perigosos;
BRANCO: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde;
ROXO: resíduos radioativos;
MARROM: resíduos orgânicos;
CINZA: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação.
Este texto não substitui o publicado no DOU, de 19 de junho de 2001
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Os resíduos industriais são um dos maiores responsáveis por diversas agressões
fatais ao meio ambiente à consequentemente a sociedade. O lixo industrial contem
diversos produtos químicos tais como cianureto, solventes, pesticidas, medicamentos,
metais como mercúrio, cadmio, chumbo, combustíveis tais como gasolina, óleo diesel,
entre outros.
Os resíduos sólidos são amontoados e enterrados; os líquidos são despejados em
rios e mares; os gases são lançados no ar. Assim, a saúde do ambiente, e
consequentemente dos seres que nele vivem, torna-se ameaçada, podendo levar a grandes
tragédias, tais como a de Mariana no ano de 2015, o desastre de Brumadinho que ocorreu
no ano de 2019, entre muitos outros.
Reduzir ao máximo a produção de resíduos dentro dos diversos processos industrias
é sem dúvida a melhor alternativa para. Durante muitas décadas acreditava-se que a
incineração de resíduos industriais era uma das melhores alternativas para combater o
crescimento desenfreado da produção de resíduos. Todavia, a vantagem ambiental não é
suficiente para que sistemas como coprocessamento em fornos de cimento e incineradores
desafiem de forma mais incisiva a principal tecnologia concorrente, os aterros, ainda
hegemônicos no Brasil, para onde cerca de 80% (2012) dos resíduos industriais são
destinados. Este fato decorre do custo baixo da destinação nos aterros. Outro fator
limitante é a falta de exigências legais que obriguem a destruição total do resíduo
evitando a ampliação da destinação dos resíduos industriais para coprocessamento.
A lei 12.305/2010 reforça as normas já estabelecidas pelo CONAMA, e que ganhou
um forte estímulo com a sanção do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva,
com a Lei de Resíduos Sólidos, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS),
em que regulamenta a destinação final dos lixos produzidos. Entre as diretrizes da PNRS
está a proibição do lançamento de resíduos sólidos em praias, rios e lagos e queimadas de
lixo a céu aberto. Esta política incentiva também a reciclagem e a compostagem a
transformação do lixo em adubo e finalmente proíbe a coleta de materiais recicláveis em
lixões ou aterros sanitários. Além disso,
a lei prevê a obrigação da logística reversa, onde as empresas têm que fornece
condições para os usuários destinarem os resíduos dos produtos consumidos.
Os Resíduos Industriais são divididos em três classes, que vai desde o menos até o
mais poluente.
CLASSE 3 – Resíduos Inertes: são aqueles que, ao serem submetidos aos testes de
solubilização (NBR-10.007 da ABNT), não têm nenhum de seus constituintes solubilizados
em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água. Muitos são recicláveis
e não se degradam ou não se decompõem quando dispostos no solo (se degradam muito
lentamente).
RESÍDUOS GASOS
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Veja a seguir os principais resíduos gasosos originários da indústria e suas
consequências:
RESÍDUOS LÍQUIDOS
A norma NBR 10004 classifica os resíduos quanto aos seus riscos potenciais ao meio
ambiente e à saúde pública, indicando quais resíduos devem ter manuseio e destinação
mais rigidamente controlados. Segundo essa norma, os resíduos são agrupados em 3
classes:
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Resíduos Classe I – Perigosos: são classificados como resíduos perigosos os resíduos
sólidos ou mistura de resíduos sólidos que em função de suas características de
inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade, podem
apresentar risco à saúde pública, provocando ou contribuindo para um aumento de
mortalidade ou incidência de doenças e/ou apresentar efeitos adversos ao meio ambiente,
quando manuseados ou dispostos de forma inadequada.
Resíduos Classe II – Não Inertes: são classificados como resíduos não inertes os
resíduos sólidos ou mistura de resíduos sólidos que não se enquadram na Classe I ou na
Classe III. Estes resíduos podem ter propriedades tais como combustibilidade,
biodegradabilidade ou solubilidade em água.
Resíduos Classe III – Inertes: são classificados como Resíduos inertes os resíduos sólidos
ou mistura de resíduos sólidos que, submetidos ao teste de solubilização não tenham
nenhum de seus constituintes solubilizados, em concentrações superiores aos padrões
definidos na norma (NBR 10006). Como exemplos desses materiais podem citar as rochas,
tijolos vidros, etc.
Como já ficou demonstrado, os resíduos são classificados em função de suas propriedades
físicas, químicas ou infectocontagiosas e com base na identificação de contaminantes
presentes em sua massa (Classe I, II e III).
Por isso, e também, pela forma com que as listagens são consultadas, um
conhecimento prévio do processo industrial é imprescindível para a classificação do
resíduo, identificação das substâncias presentes no mesmo e verificação da sua
periculosidade. Quando um resíduo tem origem desconhecida, o trabalho para classificá-
lo torna-se ainda mais complexo.
Muitas vezes, mesmo para resíduos com origem conhecida, torna-se impossível
conseguir uma resposta conclusiva e nesses casos, será necessário analisar parâmetros
indiretos ou realizar bioensaios.
A amostragem de resíduos sólidos constitui uma operação de fundamental
importância, pois os resultados de uma análise efetuada na amostra somente terão valor
se aquela porção do resíduo tomada para a análise representar o mais fielmente possível
a composição e as propriedades do todo que ele representa.
Ao se programar uma campanha de amostragem deve-se ter sempre em mente que
as propriedades das amostras coletadas deverão corresponder às propriedades do
todo, bem como que quanto maior for o número de amostras mais próximo do valor
médio verdadeiro estará o valor médio obtido para os parâmetros em estudo.
RESÍDUOS LÍQUIDOS.
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Atômica. Esse programa constatou que o funcionamento das usinas nucleares de Angra
não alterou os níveis de radioatividade do meio ambiente.
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inflamáveis,
corrosivas, tóxicas etc.
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Grupo 2 – materiais radioativos dispõem de uma legislação própria do
CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear) e devem proceder de acordo
com essa especificação, sendo os hospitais os responsáveis por sua destinação
final. Os materiais farmacêuticos são devolvidos aos fabricantes, sendo esses
os responsáveis por sua destinação.
Grupo 3 – papel, papelão, vidros, plásticos, metais e demais materiais
recicláveis recebem embalagens próprias de acordo com o tipo de material, e
sua destinação é a reciclagem interna ou a entrega, ou mesmo venda, como
sucata.
Cenário 1
Contaminação do solo gerada por uma liberação de líquido inflamável decorrente de
vazamento ou ruptura de válvula ou de mangote de descarga de combustível do caminhão
tanque para tanques de armazenamento.
Ações previstas e já realizadas
1- Estacionar o caminhão tanque dentro da área de descarga com pista de contenção.
2- Interromper a descarga em caso de vazamento;
3- Verificar se mangotes, conexões e tubulações estão em boas condições de
conservação e em condições de uso;
4- Instalação de canaletas ao redor da pista de descarga do caminhão tanque.
Ações sugeridas para implantação
1- Verificar previamente a existência de material de mitigação de vazamento e utilizar
sempre que necessário;
2 - Elaborar e implantar plano de inspeção e manutenção de instalações contemplando os
equipamentos, máquinas, tubulações e acessórios, instrumentos;
3- Elaborar e implantar plano de resposta a emergência.
Cenário 2
Danos pessoais graves gerados por queda de diferença de nível (queda do caminhão
tanque) em função de mal súbito ou escorregão.
Ações previstas e já realizadas
1- O caminhão deve estar desligado e com freio de mão acionado.
2- Subir no caminhão fazendo uso de escada;
3- As mãos devem estar livres para o total apoio;
4- Garantir que todos os empregados estejam com os exames médicos atualizados e que
estes contemplem os riscos de suas atividades.
Ações sugeridas para implantação
1- Instalar pontos de amarra para cinto de segurança;
2- Utilizar cinto de segurança com talabarte duplo;
3- Fiscalizar a utilização de cinto de segurança;
4- Garantir que os empregados sejam treinados na utilização de cinto de segurança.
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Cenário 3
Danos pessoais e materiais graves gerados por incêndio ou explosão na descarga do
caminhão tanque em função de descarga atmosférica ou outra fonte de ignição.
Ações previstas e já realizadas
1- Não realizar a descarga em condições climáticas de fortes intempéries e descarga
atmosférica;
2- Garantir a instalação e manutenção adequada de Sistema de Proteção Contra
Descargas Atmosféricas (SPDA);
3 - Verificar a existência e disposição de extintores próximos à área de descarga;
4- Realizar o aterramento do caminhão tanque antes do descarregamento;
5- Sinalizar a proibição do uso de fontes de ignição nas áreas sujeitas à existência de
atmosferas inflamáveis.
Cenário 4
Contaminação do solo por liberação acidental de combustível na descarga do caminhão
tanque por transbordamento nos tanques aéreos.
Ações previstas e já realizadas
1- Assegurar-se da capacidade do tanque em receber o volume a ser abastecido;
2- Manobrar os registros dos tanques para garantir o abastecimento de todos
simultaneamente;
3- Manter o registro da bacia de contenção fechado;
4- Verificar previamente a existência de material de mitigação de vazamento e utilizar
quando necessário.
Cenário 5
Danos pessoais e materiais graves gerados por incêndio ou explosão em função de ignição
eletrostática na descarga do caminhão tanque.
Ações previstas e já realizadas
1 - Sinalizar e isolar a área de descarga com cones de forma a evitar a presença de
pessoas não autorizadas;
2 - Redobrar a vigilância sobre possíveis fumantes, e não permitir que sejam usados
aparelhos eletroeletrônicos nas imediações da área de descarga;
3- Verificar a existência e disposição de extintores próximos à área de descarga;
4- Realizar o aterramento do caminhão tanque antes do descarregamento.
Cenário 6
Danos pessoais e materiais graves gerados por incêndio ou explosão no armazenamento
de combustível em função de descarga atmosférica ou outra fonte de ignição.
Ações previstas e já realizadas
1 - Sinalizar e isolar a área dos tanques de forma a evitar a presença de pessoas não
autorizadas;
2- Garantir a instalação e manutenção adequada de sistema de proteção contra
descargas atmosféricas – SPDA;
3 - Redobrar a vigilância sobre possíveis fumantes, e não permitir que sejam usados
aparelhos eletroeletrônicos nas imediações da área de descarga;
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4- Sinalizar a proibição de fontes de ignição sem a devida permissão na área de tanques,
além da proibição de uso de aparelhos eletroeletrônicos, telefones, isqueiros e cigarros;
5- Verificar a existência e disposição de extintores próximos à área dos tanques.
Cenário 7
Contaminação do solo por liberação acidental de combustível por ruptura ou vazamento
em conexões, válvulas e tubulação, mangueiras e bicos de abastecimento dos veículos.
Ações previstas e já realizadas
1- Manter a mangueira estendida evitando a formação de laços e rachaduras;
2- Utilizar sempre um pano ou flanela para auxiliar no momento do abastecimento; 3-
Abastecedor deve manter-se atento ao iniciar o abastecimento do combustível, mesmo em
situações em que seja utilizado bico automático;
4- Em caso de vazamento parar imediatamente o abastecimento informando o motorista
e seguindo o procedimento de remoção do produto derramado;
5- Realizar o abastecimento em pista de abastecimento impermeabilizada contornada
por canaletas de drenagens e separador de água e óleo;
6- Verificar previamente a existência de material de mitigação de vazamento e utilizar
quando necessário.
Ações sugeridas para implantação
1- Elaborar e implantar Plano de Inspeção e Manutenção de Instalações contemplando os
equipamentos, máquinas, tubulações, acessórios e instrumentos.
Cenário 8
Contaminação do solo e de recursos hídricos por liberação acidental de combustível em
função de assoreamento de sistema separador de água e óleo.
Ações previstas e já realizadas
1- Verificar previamente a existência de material de mitigação de vazamento e utilizar
quando necessário;
2- Monitorar mensalmente a qualidade do efluente do sistema separador de água e óleo.
Ações sugeridas para implantação
1- Estabelecer procedimento de inspeção e limpeza semanal da lama dos separadores de
água e óleo da pista de abastecimento e dos tanques de armazenamento de
combustível.
Cenário 9
Danos pessoais leves a moderados gerados por contato e/ou inalação de compostos
orgânicos abastecimento de combustível dos veículos em função de evaporação ou
gotejamento de combustíveis.
Ações previstas e já realizadas
1- Garantir que todos os abastecedores estejam com os exames médicos atualizados e
que estes contemplem os riscos de suas atividades.
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2- Posicionar o bico de abastecimento no tanque de combustível do veículo e iniciar o
abastecimento se posicionando o mais afastado possível.
3 - Utilizar luvas de latex alta performance e pasta química para realizar abastecimento
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NR 25
RESOLUÇÃO CONAMA nº 275, de 25 de abril de 2001 Publicada no DOU no 117-E,
de 19 de junho de 2001, Seção 1, página 80.
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GERADOS EM POSTOS DE COMBUSTÍVEIS: O
CASO DE UMA EMPRESA NA REGIÃO SUL DO ESTADO DO PARANÁ; FRANQUETO,
Rafaela, et. al. ISSN 2176-7270. 2018
GERÊNCIAMENTO DE RISCOS EM POSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL;
ROCHA, Elcio. 2015
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