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PLANO DE GERENCIAMENTO

DE RESÍDUOS DOS SERVIÇOS


DE SAÚDE – PGRSS

ATENDIMENTO DOMICILIAR EM CASA-


MELHOR EM CASA
RIO VERDE/GO

ELABORADO POR: ISABELA MARIA GARCIA


DATA DA ELABORAÇÃO:
DATA DE REVISAO:
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE – PGRSS

1. IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR

RAZÃO SOCIAL: FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE


CNPJ: 06.190.522/0001-80
NOME FANTASIA: ATENDIMENTO DOMICILIAR EM CASA-MELHOR EM CASA
ENDEREÇO: RUA 25, QD.:6 LT.:5, Nº 356– PARQUE DOS BURITIS 2
TELEFONE: (64)36220651 ou 36200113
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: SEG – SAB DAS 07h00min – 19h00min
TIPO DE ESTABELECIMENTO: ATENDIMENTO DOMICILIAR EM CASA
CIDADE/UF: RIO VERDE - GO
RESPONSÁVEL TÉCNICO:ISABELA MARIA GARCIA
COORDENADOR DO PGRSS: ISABELA MARIA GARCIA
ÁREA TOTAL DO TERRENO (m²): 262.67 m²

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2. OBJETIVOS

O presente plano constitui-se de procedimentos de gestão, planejados e


implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo
de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um
encaminhamento seguro, de forma eficiente, visado à proteção dos trabalhadores, a
preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente.

3. DEFINIÇÕES

O PGRSS é compatível com as normas locais relativas à coleta, transporte e


disposição final dos resíduos gerados nos serviços de saúde, estabelecidas pelos órgãos
locais responsáveis por estas etapas.
MANEJO: O manejo dos RSS é estendido como a ação de gerenciar os resíduos
em seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a geração até a disposição final,
incluindo as seguintes etapas:
 SEGREGAÇÃO: Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua
geração de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado
físico e os riscos envolvidos.
 ACONDICIONAMENTO: Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos
ou recipientes que evitem vazamentos e resistam às ações de punctura e ruptura. A
capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a geração
diária de cada tipo de resíduo.
 IDENTIFICAÇÃO: Consiste no conjunto de medidas que permite o reconhecimento
dos resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informações ao correto
manejo dos RSS.
TRANSPORE INTERNO: Consiste no translado dos resíduos dos pontos de
geração até o local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo
com a finalidade de apresentação da coleta.
ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO: Consiste na guarda temporária dos
recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em local próximo aos pontos de

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geração, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e a otimizar o deslocamento
para a coleta externa. Não poderá ser feito armazenamento temporário com disposição
direta dos sacos sobre o piso, sendo obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de
acondicionamento.
ARMAZENAMENTO EXTERNO: Consiste na guarda dos recipientes de resíduos
até a realização da etapa de coleta externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado
para os veículos coletores.
COLETA E TRANSPORTE: Consistem na remoção dos RSS do abrigo de resíduos
(armazenamento externo) até a unidade de tratamento ou disposição final, utilizando
técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e a integridade
dos trabalhadores, da população e do meio ambiente, devendo estar de acordo com as
orientações dos órgãos de limpeza urbana.
DISPOSIÇÃO FINAL: Consiste na disposição de resíduos no solo previamente
preparado para recebê-lo, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação, e com
licenciamento ambiental de acordo com a Resolução CONAMA nº. 237/1997.

TRANSPORTE ARMAZENAMENTO ARMAZENAMENTO COLETA E


MANEJO DISPOSIÇÃO FINAL
INTERNO TEMPORÁRIO EXTERNO TRANSPORTE

Segregação

Identificação

Acondicionamento

ORGANOGRAMA (FUNCIONARIOS E FUNÇÕES)


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ORGANOGRAMA

LILIAN CARVALHO DE
PINHO
Coordenadora

ISABELA MARIAGARCIA Equipe Médica ,Assistente


Farmacêutica Social,Psicólogos ,Dentistas ,Nutricioni
stas,etc.

Enfermeiros

Técnicos de enfermagem

Pessoal que compõe


escritório

Elizangela
Diarista

4. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS GERADOS


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 GRUPO A4 – Resíduos com possível presença de agentes biológicos que, por suas
características, podem apresentar risco de infecção.
Resíduos: Recipientes e matérias resultantes do processo de assistência a saúde, como:
Algodão com sangue, gazes, tiras de glicemia, luvas e esparadrapos.

 GRUPO B - RESÍDUOS QUÍMICOS - Resíduos contendo substâncias químicas que


podem apresentar risco a saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas
característica, como a toxicidade.
Resíduos:
- Medicamentos vencidos ou avariados
- Cosméticos/ Perfumaria.

 GRUPO C: REJEITOS RADIOATIVOS – Não gera.

 GRUPO D: RESÍDUOS COMUNS – Resíduos que não apresentam risco biológico,


químico ou radiológico à saúde ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos
resíduos domiciliares.
Resíduos: Papel de uso sanitário, absorventes higiênicos, sobras de alimentos e do preparo
de alimentos, resíduos provenientes das áreas administrativas, resíduos de varrição, entre
outros.

 GRUPO E: MATERIAIS PERFURO-CORTANTES.


Resíduos: Agulhas, seringas descartáveis, lancetas, ampola e frasco-ampola.

5. MEMORIAL DESCRTIVO

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O SAD-MELHOR EM CASA apresenta os seguintes ambientes/ resíduos gerados:
Ambientes Grupo A4 Grupo B Grupo D Grupo E
Área de X X
escritórios/sala
médicos Balcão
Sala de X X X X
Enfermagem
Banheiros X
DML X
Possui ainda:
- Abrigo externo aberto, não identificado para coleta de lixo comum.

6. IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS

IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS


CÓDIGO
PESO FREQUÊNCIA
DOS DESCRIÇAO DESTINO FINAL
(Kg/Coleta) (n° vezes)
RESÍDUOS
Resíduos de
A4 Infectantes ou A mensurar Mensal Incineradora contratada
fisiológicos
B Resíduo A mensurar Mensal Incineradora
Químico-

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Farmacêutico
Resíduo
D A mensurar Diário Aterro controlado
Comum
Materiais
E perfuro A mensurar Mensal Incineradora contratada
cortantes

SÍMBOLO DA
GRUPO COR DA EMBALAGEM
IDENTIFICAÇÃO

Embalagem Rígida, resistente à


Grupo A punctura, ruptura e vazamento,

Resíduo Infectante com tampa e identificada.

Embalagem original ou embalagem


Grupo B
específica
Resíduo Quimico

Grupo D Saco Azul ou preto

Resíduo comum

Embalagem Rígida, resistente à


Grupo E punctura, ruptura e vazamento,
Resíduo Perfuro com tampa e identificada.
cortante
Obs.: O Grupo C não se aplica.

O Grupo A4 é identificado pelo símbolo de substância infectante constante na


NBR - 7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos.

O Grupo B é identificado através do símbolo de risco associado, de acordo com a


NBR – 7500 da ABNT e com discriminação de substância química e frases de risco.
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O Grupo D é identificado por saco preto ou azul, sem nenhuma inscrição de
resíduo contaminante, destinado ao recolhimento de resíduo comum. É acondicionado até o
recolhimento pela prefeitura local.

O Grupo E é identificado pelo símbolo de substância infectante constante na NBR


– 7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos, acrescido da
inscrição de RESÍDUO PERFURO CORTANTE, indicando o risco que apresenta o resíduo.

7. ROTINAS DE MANEJO (Segregação/Acondicionamento/Identificação)

O manejo dos RSS é entendido como a ação de gerenciar os resíduos em seus


aspectos intra e extra estabelecimento, desde a geração até a disposição final.

ÁREA INTERNA DOS BALCÕES (PRATELEIRAS)

Lixeira com tampa e acionada por pedal, com saco plástico preto de lixo. Nessa
área é descartado resíduo comum/escritório, como cupons fiscais, notinhas e rascunhos. Ao
final do expediente é retirado e amarrado e colocado na lixeira externa à espera do
caminhão de coleta.
Medicamentos não controlados pela Portaria 344/98 que apresentam suas
embalagens avariadas ou mesmo se estiverem vencidos, são separados em um armário onde
apenas o farmacêutico tem acesso, e quando os funcionários da empresa BIOCIDADE passar
na farmácia são recolhidos, preenchendo um formulário em três vias com todos os dados
dos medicamentos, para então serrem incinerados.
Para medicamentos de venda livre vencidos, reserva-se um lugar devidamente
identificado, longe do alcance dos clientes, para que estes fiquem acondicionados até o
momento de serem recolhidos pela empresa de incineração.
No caso da perfumaria, o procedimento é praticamente o mesmo, os produtos
vencidos são separados mensalmente pela responsável técnica, onde os mesmos são

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acondicionados em uma caixa de papelão identificada e armazenada sobre o armário no
escritório da Drogaria Aurea. Temos como exemplos: tinturas, shampoo, condicionadores,
hidratantes, etc. após o acúmulo considerável desses produtos da perfumaria, estes são
encaminhados para sua destinação final, a incineração que é realizada pela empresa
BIOCIDADE.

BANHEIROS

Lixeira com tampa acionada por pedal, com plástico preto de lixo. Nessa área é
descartado residuo comum do Grupo D. O lixo é recolhido ao final do expediente.

SALA DE INJETÁVEIS

Caixa rígida, resistente a punctura, ruptura e vazamento, lixo com tampa,


devidamente identificado para recolhimento em sacos plásticos branco leitoso e identificado
como resíduo do Grupo E – Perfurocortante, agulhas, seringas e lancetas são recolhido ao
atingir 2/3 do volume.

Resíduos do Grupo A4/E

Materiais perfurocortantes ou escarificantes: agulhas, lancetas, ampolas de


vidro, todos os utensílios de vidro quebrados e outros similares, são segregados e
classificados nos grupos A4/E. As agulhas descartáveis devem ser desprezadas juntamente
com as seringas, quando descartáveis, sendo proibido reencapálas ou proceder a sua
retirada manualmente.
Após a segregação, os RSS classificados no grupo A4/E são acondicionados em
coletores de papelão para material perfurocortantes desenvolvidos pela empresa
Descarpack com a finalidade de desprezar todo material que corta ou perfura. Estes
coletores possuem alça dupla para transporte e são produzidos de acordo com a NBR 13853.
Eles devem ser preenchidos até a linha pontilhada indicadora do seu nível de capacidade e
têm identificação do símbolo e frase de alerta conforme o grupo A4/E.

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Os coletores onde são acondicionados os RSS do grupo A4/E são vedados ao
atingirem sua capacidade máxima de enchimento e coletados externamente por funcionário
da empresa Biocidade, licenciada pela Superintendência Municipal do Meio Ambiente de Rio
Verde do Estado de Goiás. Esta coleta é feita 1 a 2 vezes por mês e os resíduos coletados
ficam sob responsabilidade da empresa Biocidade

8. TRANSPORTE INTERNO (RESIDUO COMUM)

Consiste no translado dos resíduos dos pontos de geração até o local destinado
ao armazenamento temporário ou armazenamento externo com a finalidade de
apresentação para a coleta.
- O transporte interno dos resíduos comuns é realizado em horários pré-
estabelecidos – após o término do expediente às 20h00min.
.

9. ARMAZENAMENTO EXTERNO (RESÍDUO COMUM)

O resíduo coletado é transportado diretamente ao abrigo externo: abrigo aberto


para o resíduo comum, sendo que este deve estar localizado no passeio público.

10. COLETA E TRANSPORTE EXTERNOS

GRUPO A4 e GRUPO E: Resíduos Infectantes e Perfurocortantes


Responsável pelo Transporte: Bio Cidade.
Veículo Utilizado: Saveiro
Frequência da coleta: Mensal
Destino Final: Incineração.

GRUPO D: Resíduos Comuns


Responsável pelo Transporte: - EvoluServic Ambiental LTDA

Veículo Utilizado: Caminhão próprio para resíduos comuns com compactador.

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Frequência de coleta: 1x ao dia – período noturno
Destino Final: Aterro Controlado

GRUPO B: Resíduos Químicos (medicamentos/cosméticos)


Responsável pelo Transporte: Bio Cidade.
Veículo Utilizado: Saveiro
Frequência da coleta: Mensal
Destino Final: Incineração.

GRUPO B: Resíduos Químicos (Medicamentos da Portaria 344/98)


Responsável pelo Transporte: Responsável Técnico
Veículo Utilizado: Veículo próprio
Frequência da coleta: Mensal
Destino Final: Vigilância Sanitária – VISA MUNICIPAL

11. SEGURANÇA OCUPACIONAL

Todos os funcionários recebem orientações e treinamentos (no caso de resíduos


da aplicação de injetáveis), sobre o manuseio e descarte correto dos resíduos gerados pela
drogaria.
Designou-se um funcionário especifico para coleta e transporte dos resíduos de
aplicação de injetáveis, e este usa EPI’s (luvas) para manipular o lixo.
As orientações são realizadas nas próprias instalações da drogaria, com
orientação do Responsável Técnico.
Além das orientações rotineiras, são feitos treinamentos de 1hs mensais,
acrescidos de registro de treinamento com data e conteúdo ministrado.

12. OUTROS PROCEDIMENTOS

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Controle integrado de insetos e roedores: desinsetização realizado 6/6 meses
(anexos), tendo a cópia do Alvará Sanitário da empresa contratada à disposição para
possíveis auditorias e controles internos;
- Processos de higienização e limpeza:
 Limpeza geral diária com desinfetante, de toda a drogaria, nos horários 9hs e
15hs, com reposição de sacos plásticos nas lixeiras e da embalagem rígida,
resistente à punctura, ruptura e vazamento, com tampa e identificada, na sala
de injetáveis, se o anterior tiver sido coletado.
 Limpeza do balcão de injetáveis com álcool 70%, após cada aplicação.
Prateleira dos medicamentos é limpa a cada 15 dias, ou quando se fizer
necessário, assim como o armário de medicamentos controlados.

13. SAÚDE DO TRABALHADOR

Promover ações que protejam a saúde do trabalhador, bem como informação ao


colaborador, avaliações ambientais, exames de saúde de admissão, periódicos e de
demissão, respeitados os preceitos da ética profissional. Não expor o colaborador a risco
iminente para a vida ou saúde do mesmo, viabilizando o uso de EPI´s e treinamentos
rotineiros. Em caso de acidentes são adotados os seguintes procedimentos:
 Lave exaustivamente com água e sabão o ferimento ou a pele exposta ao
sangue ou líquido orgânico.
 Lave as mucosas com soro fisiológico o água em abundância; não provoque
maior sangramento do local ferido e não aumente a área lesada, a fim de minimizar a
exposição ao material infectante.
 O uso de anti-sépticos tópicos do tipo PVPI ou álcool 70% pode ser adotado.
 Dirija-se imediatamente ao Centro de referência no atendimento de acidentes
ocupacionais com material biológico de sua região. Nesse local, deverá ser comunicado o
fato ao Técnico de Segurança do Trabalho, preenchendo o inquérito de notificação e emitida
a Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT.
 Obtenha o paciente-fonte uma anamnese recente e detalhada sobre seus
hábitos de vida, história de hemo-transfusão, uso de drogas, vida sexual, uso de

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preservativos, passado em presídios ou manicômios, história de hepatite e DSTs e sorologias
anteriores, para analisar a possibilidade de situá-lo numa possível janela imunológica.
 Leve sua carteira de vacinação ou informe sobre seu estado vacinal e dados
recentes de sua saúde, sorologias anteriores, etc.

14. CONSIDERAÇÕES FINAIS:

O PGRSS deve ser impresso e encadernado e a cópia mantida na empresa.


O mesmo deve ser levado até a VISA, para ser aprovado pela Gerência. Em caso
de aprovação este deve ser arquivado impresso na drogaria, para eventos de fiscalização.
Se for reprovado, deverá ser refeito com as correções necessárias e enviado para
aprovação novamente.
Deve-se indicar o responsável pela elaboração do PGRSS.
Por tratar-se de uma drogaria que acaba de ser aberta ainda não é possível
calcular a proporção de resíduos gerados, assim que for possível os valores serão
adicionados ao plano.

15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 LEI FEDERAL Nº 9605/98 – Dispõe sobre crimes ambientais.


 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 01/86 – Estabelece definições, responsabilidade, critérios
básicos, e diretrizes da avaliação do impacto ambiental, determina que aterros sanitários,
processamento e destino final de resíduos tóxicos ou perigosos são possíveis de avaliação.
 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 05/88 - Especifica licenciamento de obras de unidade de
transferências, tratamento e disposição final de resíduos sólidos de origens domésticas,
públicas, industriais e de origem hospitalar.
 RESOLUÇÃO CONAMA N° 05/93 - Dispõem sobre destinação dos resíduos sólidos de
serviço de saúde, portos, aeroportos, terminais rodoviários e ferroviários.
Onde define a responsabilidade do gerador quanto o gerenciamento dos resíduos desde a
geração até a disposição final.

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 RESOLUÇÃO ANVISA RDC 306/04 – Dispõe sobre o regulamento técnico para o
gerenciamento de resíduos de serviço de saúde.
 NBR 10.004/87 – Classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio
ambiente e a saúde pública.
 NBR 7.500/87 – Símbolos de risco e manuseio pra o transporte e armazenamento de
resíduos sólidos.
 NBR 12.235/92 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos definidos na NBR 10004
– procedimentos.
 NBR 12.807/93 – Resíduos de serviços de saúde – terminologia.
 NBR 12.808/93 – Resíduos de serviços de saúde – classificação.
 NBR 12.809/93 – Manuseio de resíduos de serviços de saúde – procedimentos.
 NBR 12.810/93 – Coleta de resíduos de serviços de saúde – procedimentos.
 NBR 9.190/93 – Sacos plásticos pra acondicionamento de lixo – classificação.
 NBR 9.191/93 – Sacos plásticos para acondicionamento de lixo – especificação.
 NBR 9.195/93- Sacos plásticos para acondicionamento de lixo – determinação da
resistência à queda livre.
 NBR 13.055/93 - Sacos plásticos para acondicionamento de lixo – determinação para a
capacidade volumétrica.
 NBR 13.056/93 – Filmes plásticos para saco para acondicionamento de lixo.
 NBR 12.890/93 - Coleta, varrição e acondicionamento de resíduos sólidos urbanos –
terminologia.
 NBR 11.175/90 – Fixa as condições exigíveis de desempenho do equipamento para
incineração de resíduos sólidos perigosos.
 NBR 13.853/97 – Coletores para resíduos de serviços de saúde perfurantes ou cortantes –
requisitos e métodos de ensaio.
 CNEN – NE 6.05/98 – Gerência dos rejeitos radioativos.

Rio Verde/GO

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Elaborado por:
ISABELA MARIA GARCIA
CRF/GO - 3704

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