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1. IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR
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2. OBJETIVOS
3. DEFINIÇÕES
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geração, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e a otimizar o deslocamento
para a coleta externa. Não poderá ser feito armazenamento temporário com disposição
direta dos sacos sobre o piso, sendo obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de
acondicionamento.
ARMAZENAMENTO EXTERNO: Consiste na guarda dos recipientes de resíduos
até a realização da etapa de coleta externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado
para os veículos coletores.
COLETA E TRANSPORTE: Consistem na remoção dos RSS do abrigo de resíduos
(armazenamento externo) até a unidade de tratamento ou disposição final, utilizando
técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e a integridade
dos trabalhadores, da população e do meio ambiente, devendo estar de acordo com as
orientações dos órgãos de limpeza urbana.
DISPOSIÇÃO FINAL: Consiste na disposição de resíduos no solo previamente
preparado para recebê-lo, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação, e com
licenciamento ambiental de acordo com a Resolução CONAMA nº. 237/1997.
Segregação
Identificação
Acondicionamento
LILIAN CARVALHO DE
PINHO
Coordenadora
Enfermeiros
Técnicos de enfermagem
Elizangela
Diarista
5. MEMORIAL DESCRTIVO
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O SAD-MELHOR EM CASA apresenta os seguintes ambientes/ resíduos gerados:
Ambientes Grupo A4 Grupo B Grupo D Grupo E
Área de X X
escritórios/sala
médicos Balcão
Sala de X X X X
Enfermagem
Banheiros X
DML X
Possui ainda:
- Abrigo externo aberto, não identificado para coleta de lixo comum.
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Farmacêutico
Resíduo
D A mensurar Diário Aterro controlado
Comum
Materiais
E perfuro A mensurar Mensal Incineradora contratada
cortantes
SÍMBOLO DA
GRUPO COR DA EMBALAGEM
IDENTIFICAÇÃO
Resíduo comum
Lixeira com tampa e acionada por pedal, com saco plástico preto de lixo. Nessa
área é descartado resíduo comum/escritório, como cupons fiscais, notinhas e rascunhos. Ao
final do expediente é retirado e amarrado e colocado na lixeira externa à espera do
caminhão de coleta.
Medicamentos não controlados pela Portaria 344/98 que apresentam suas
embalagens avariadas ou mesmo se estiverem vencidos, são separados em um armário onde
apenas o farmacêutico tem acesso, e quando os funcionários da empresa BIOCIDADE passar
na farmácia são recolhidos, preenchendo um formulário em três vias com todos os dados
dos medicamentos, para então serrem incinerados.
Para medicamentos de venda livre vencidos, reserva-se um lugar devidamente
identificado, longe do alcance dos clientes, para que estes fiquem acondicionados até o
momento de serem recolhidos pela empresa de incineração.
No caso da perfumaria, o procedimento é praticamente o mesmo, os produtos
vencidos são separados mensalmente pela responsável técnica, onde os mesmos são
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acondicionados em uma caixa de papelão identificada e armazenada sobre o armário no
escritório da Drogaria Aurea. Temos como exemplos: tinturas, shampoo, condicionadores,
hidratantes, etc. após o acúmulo considerável desses produtos da perfumaria, estes são
encaminhados para sua destinação final, a incineração que é realizada pela empresa
BIOCIDADE.
BANHEIROS
Lixeira com tampa acionada por pedal, com plástico preto de lixo. Nessa área é
descartado residuo comum do Grupo D. O lixo é recolhido ao final do expediente.
SALA DE INJETÁVEIS
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Os coletores onde são acondicionados os RSS do grupo A4/E são vedados ao
atingirem sua capacidade máxima de enchimento e coletados externamente por funcionário
da empresa Biocidade, licenciada pela Superintendência Municipal do Meio Ambiente de Rio
Verde do Estado de Goiás. Esta coleta é feita 1 a 2 vezes por mês e os resíduos coletados
ficam sob responsabilidade da empresa Biocidade
Consiste no translado dos resíduos dos pontos de geração até o local destinado
ao armazenamento temporário ou armazenamento externo com a finalidade de
apresentação para a coleta.
- O transporte interno dos resíduos comuns é realizado em horários pré-
estabelecidos – após o término do expediente às 20h00min.
.
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Frequência de coleta: 1x ao dia – período noturno
Destino Final: Aterro Controlado
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Controle integrado de insetos e roedores: desinsetização realizado 6/6 meses
(anexos), tendo a cópia do Alvará Sanitário da empresa contratada à disposição para
possíveis auditorias e controles internos;
- Processos de higienização e limpeza:
Limpeza geral diária com desinfetante, de toda a drogaria, nos horários 9hs e
15hs, com reposição de sacos plásticos nas lixeiras e da embalagem rígida,
resistente à punctura, ruptura e vazamento, com tampa e identificada, na sala
de injetáveis, se o anterior tiver sido coletado.
Limpeza do balcão de injetáveis com álcool 70%, após cada aplicação.
Prateleira dos medicamentos é limpa a cada 15 dias, ou quando se fizer
necessário, assim como o armário de medicamentos controlados.
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preservativos, passado em presídios ou manicômios, história de hepatite e DSTs e sorologias
anteriores, para analisar a possibilidade de situá-lo numa possível janela imunológica.
Leve sua carteira de vacinação ou informe sobre seu estado vacinal e dados
recentes de sua saúde, sorologias anteriores, etc.
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RESOLUÇÃO ANVISA RDC 306/04 – Dispõe sobre o regulamento técnico para o
gerenciamento de resíduos de serviço de saúde.
NBR 10.004/87 – Classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio
ambiente e a saúde pública.
NBR 7.500/87 – Símbolos de risco e manuseio pra o transporte e armazenamento de
resíduos sólidos.
NBR 12.235/92 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos definidos na NBR 10004
– procedimentos.
NBR 12.807/93 – Resíduos de serviços de saúde – terminologia.
NBR 12.808/93 – Resíduos de serviços de saúde – classificação.
NBR 12.809/93 – Manuseio de resíduos de serviços de saúde – procedimentos.
NBR 12.810/93 – Coleta de resíduos de serviços de saúde – procedimentos.
NBR 9.190/93 – Sacos plásticos pra acondicionamento de lixo – classificação.
NBR 9.191/93 – Sacos plásticos para acondicionamento de lixo – especificação.
NBR 9.195/93- Sacos plásticos para acondicionamento de lixo – determinação da
resistência à queda livre.
NBR 13.055/93 - Sacos plásticos para acondicionamento de lixo – determinação para a
capacidade volumétrica.
NBR 13.056/93 – Filmes plásticos para saco para acondicionamento de lixo.
NBR 12.890/93 - Coleta, varrição e acondicionamento de resíduos sólidos urbanos –
terminologia.
NBR 11.175/90 – Fixa as condições exigíveis de desempenho do equipamento para
incineração de resíduos sólidos perigosos.
NBR 13.853/97 – Coletores para resíduos de serviços de saúde perfurantes ou cortantes –
requisitos e métodos de ensaio.
CNEN – NE 6.05/98 – Gerência dos rejeitos radioativos.
Rio Verde/GO
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Elaborado por:
ISABELA MARIA GARCIA
CRF/GO - 3704
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