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PARTE TEÓRICA
CONCEITOS GERAIS DA MANUTENÇÃO:
- RBM – RISK BASED MAINTENANCE: Manutenção baseada no risco: apoia-se em cinco elementos
nucleares da gestão de risco (RMP RISK BASED PROCESS) :
1-Identificação
2-Medida
3-Nível de Risco
4- Estimação
5-Controlo e monitorização
Integração da vertente da fiabilidade com o nível de risco, segue os passos:
1- Formulação de cenários possíveis de falha do equipamento, sendo os mais prováveis sujeitos a
um estudo pormenorizado;
2- Análise detalhada das consequências para as situações seleccionadas;
3- Estudo destes casos através de árvores de falhas para determinar a probabilidade de avaria;
4- Cálculo do nível de risco, combinando as análises das consequências com as probabilidades de
falha;
5- O risco calculado é comparado com critérios de risco aceitável conhecidos. A periodicidade das
intervenções de manutenção é obtida através de minimização do risco estimado;
DEFINIÇÕES DE MANUTENÇÃO:
-Manutenção planeada: intervenções que obedecem a um programa previamente estabelecido cujos
objetivos são:
1- Evitar a ocorrência de avarias ou mau funcionamento e equilibrar a carga de trabalho de
manutenção;
2- Compatibilizar as intervenções com o processo de fabrico ou de serviço dos equipamentos;
3- Preparar antecipadamente os recursos para tornar as intervenções mais económicas e eficazes;
NORMA 13306:2007
MANUTENÇÃO PREVENTIVA: manutenção efectuada a intervalos de tempo pré-definidos ou de
acordo com critérios prescritos, com finalidade de reduzir a probabilidade de avaria ou de degradação
do funcionamento de um bem;
MANUTENÇÃO NO LOCAL: manu, efectuada por um operador no local onde o bem funciona;
NIVEIS DE MANUTENÇÃO:
1º Nível – Afinação e troca de elementos acessíveis sem desmontagem do equipamento e com toda a segurança.
2º Nível – Reparações através de substituição de elementos padronizados e operações menores de manutenção
planeada.
3º Nível – Identificação e diagnóstico de avarias, reparações simples por substituição de componentes
funcionais.
4º Nível – Trabalho importantes de manutenção corretiva ou preventiva.
5º Nível – Trabalhos de renovação e construção de equipamentos.
NP EN 13306:2007: aptidão de um bem para cumprir uma função requerida sob determinadas
condições, durante um dado período de tempo;
MANUTIBILIDADE: aptidão de um bem, sob condições de utilização definidas, para ser mantido ou
restaurado, de tal modo que possa cumprir uma função requerida, quando a manutenção é realizada
em condições definidas, utilizando procedimentos e recursos prescritos;
a concepção( padronização das instalações/ modulidade/ indicadores de desgaste, falha e dos limites de
referência/contadores de utilização/ tecnologia conhecida/ facilidade e tempo de diagnóstico e resolução
de falhas/ facilidade e tempo de motagem e desmontagem/ regulações de reposição),
a gestão do utilizador (normalização e configuração do parque de instalações e equipamentos/
capacidade de fazer e gerir a manutenção),
serviços pós venda ( evolução dos modelos ao longo do tempo/ eficácia e seriedade do serviço pós-
venda/ aquisição de peças-de-reserva/ garantia da continuidade do serviço)
Principais atributos:
Fiabilidade:
Disponibilidade: medida da correcta entrega do serviço relativamente alternância entre serviço
correto e incorrecto
Recuperação: medida da entrega do serviço, correcta ou incorrecta depois de uma falha benigna
Segurança-depende da habilidade em relação à prevenção do acesso não autorizado e o uso da
informação
Robustez-o grau de confiança com que o sistema componente pode funcionar corretamente na
presença de entradas válidas ou condições de stress do ambiente envolvente
Sustentabilidade- é a capacidade de manter um processo industrial usando só os recursos
indispensáveis
MTBF mean time between failures-
D=MTBF/(MTBF+MTTR)
ANÁLISE FMEA
Metodologia para garantia da qualidade e fiabilidade de equipamentos e processos desde a sua
concepção ao funcionamento que permite sistematizar a avaliação dos seus modos de falha
a análise FMEA pode ser subdividida em 2 grupos
DOS EQUIPAMENTOS - consideram-se falhas podem acorrer tem equipamentos no âmbito das
especificações do projeto, o objetivo é eliminar as falhas do equipamento de clientes do projeto
4- Melhoria: Criatividade e técnicas como brainstorming para prevenir totalmente tipos de causas
de falhas e dificultar as ocorrências e limitar os efeitos de falhas. Aumentar as probabilidades
de detecção dos tipos e das causas das folhas
5- Acompanhamento
6- Relevância: a metodologia FMEA é uma forma sistemática de catalogação da informação sobre
as falhas dos equipamentos ou processos aumenta o conhecimento dos problemas dos
equipamentos levando a ações de melhoria contínua. Redução de custos através da prevenção
da ocorrência de falhas. Incremento da qualidade de imagem da organização
ANÁLISE FMECA
Além das funcionalidades da FMEA permite destacar aos modos de falhas que possuem uma
probabilidade elevada de ocorrer tendo em conta também a Severidade das ocorrências permitindo
sequenciar as respectivas soluções de acordo com a relevância das probabilidades de Ocorrência
Objetivo: eliminar modos de avaria com grande probabilidade de terem uma severidade elevada e
reduzir o mais possível os que têm uma alta probabilidade de ocorrência
FMEA e FMECA
Podem ser utilizados para os seguintes objetivos:
-Contribuir para melhorar os projetos dos equipamentos e dos processos permitindo obter uma
fidelidade mais elevada o incremento da qualidade e da segurança uma eventual redução de custos e
em última instância a satisfação acrescida dos clientes
-Contribuir para a elaboração de uma base de conhecimento dos modos de falha e das ações corretivas
a implementar em futuras situações de reposição de funcionamento
CUSTOS DIRETOS/ ENDÓGENOS: Custo de mão-de-obra; Despesas de custos globais; Custo de posse dos
stocks, das ferramentas, das máquinas; Consumo de matérias-primas e bens para a manutenção; Consumo de
peças-de-reserva; Custo dos contratos de manutenção; Custo dos trabalhos subcontratados.
CUSTOS INDIRETOS/ EXÓGENOS: Custos de perda de produção; Produtos não fabricados; Matérias-primas
em curso de transformação; Perda de qualidade; Perda de produtos desclassificados; Mão-de-obra parada;
Amortização de equipamentos; Despesas induzidas (penalidades, perda de clientes); Re-arranque do processo
de produção.
Custos associados ao ciclo de vida dos equipamentos;
Zona infantil (decrescente): Durante essa fase acontecem falhas devido a alguns problemas de
fabricação, defeitos de instalação, erros no projeto, montagem incorreta e componentes inadequados.
Temos uma taxa de falha alta no início da operação dos equipamentos.
Maturidade ( constante): Ao longo do tempo, estas falhas são corrigidas e os ativos entram em um
nível de estabilidade, com índice de erros estável e, quando ocorrem, as falhas são aleatórias. Neste
período, o número de falhas é menor do que na etapa de mortalidade infantil.
Envelhecimento (crescente): De acordo com as condições de uso e deterioração do ambiente em que se
encontra, o equipamento passa a apresentar um aumento considerável na proporção de erros. Isto
acontece em função do desgaste dos componentes.
EXISTÊNCIA DE STOCKS:
MÉTODOS DE PREVISÃO:
PEÇAS DE RESERVA:
INDICADORES DE MANUTENÇÃO:
NP EN 15341:2009: Indicadores de desempenho da manutenção KPI
Indicador: “indicador característica medida de um fenómeno de acordo com uma fórmula específica
que avalia a sua evolução” ou seja, são expressões quantitativas que apresentam informação gerada a
partir de dados medidos e avaliados;
Pela Norma: podem ser usados periodicamente, por exemplo, na preparação e acompanhamento do
orçamento e na avaliação do desempenho; Pontualmente, por exemplo, no âmbito de auditorias
específicas estudos e/ou benchmarkings;
ECONOMICOS
(disponibilidade imputada à manutenção/custo total da manutenção)
TECNICOS
(num de avarias devidas à manutenção que causam danos ambientais/tempo de calendário)
ORGANIZACIONAIS
(efetivo do pessoal interno da manutenção/efetivo interno total)*100
PARTE TP
MODELOS DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA MANUTENÇÃO:
Seiso: senso de limpeza: necessidade de manter o espaço de trabalho mais limpo possível, A
importância deste procedimento é lembrar que a limpeza deve ser parte integrante do trabalho diário,
não sendo uma mera atividade ocasional quando os objetos estão muito desordenados. Nas empresas
japonesas é uma atividade diária;
Seiketsu: senso de saúde: refere-se à padronização das práticas de trabalho induzindo um layout
padronizo e práticas favoráveis à saúde física mental e ambiental;
Shitsuke: senso de autodisciplina: manutenção e revisão dos padrões. 4SS anteriores estabeleceram
transformações e uma nova maneira de trabalhar não devendo permitir um regresso às práticas
antigas. quando surge uma nova melhoria o decisão de implantar novas práticas é aconselhável a
revisão dos 4 princípios anteriores;
Propósitos:
-Maior produtividade pela redução da perda de tempo à procura de objetos (só ficam no ambiente de
trabalho os objetos necessários que devem estar ao alcance da mão);
- Redução de despesas e melhor aproveitamento dos materiais (acumulação excessiva de materiais
proporciona degeneração e custos inúteis);
-Melhoria da qualidade dos produtos e serviços;
-Menos acidentes de trabalho;
-Maior satisfação das pessoas com o trabalho;
JIDOKA:mecanismo utilizado para detetar peças que não vão de encontro aos padrões de qualidade
definidos. Na pratica este conceito é aplicado por meio da automação por exemplo, quando existe um
produto defeituoso na linha de montagem esta é parada e a causa do problema seja apurada
e reparava de imediato para que O Tempo de produção e a quantidade de peças defeituosas sejam
diminuto. termo traduzido como” autonomação” automação com toque humano;
JIT: no site que propõe o método de produção em que seja fabricado um produto no momento e
quantidade necessária. desta forma é possível evitar o excesso de produção, reduzidos próximos e
stock parado;
KANBAN: geralmente utiliza cartões para evitar excesso de produção. Significa ”sinal visual”.Quando
existe necessidade de produzir uma peça o cartão kanban enviado para o local onde a peça é
produzida;
HEIJUKA: significa nivelamento. Somente que ajuda a nivelar os bens produzidos relativamente à
variedade e quantidade. torna o processo produtivo previsível a nível temporal e permite identificar a
quantidade do Stock existente necessário para satisfazer a procura. Caixa de Heijuka: sistema usado
para dar Visão global das encomendas, permite-nos voar volume de produção e distribuir recursos
para onde realmente são precisos, por exemplo mão de obra;
Padronização do trabalho: processo produtivo estavam seguindo o processo tanto os quais se pode
conceber novas formas de produção e de otimização de linha de fabrico.
KAIZEN: significa “mudar para melhor”. ideia de melhoria contínua na área industrial. o conceito
permite que sempre exista uma anomalia na linha de produção os trabalhadores possam sugerir
melhorias. leva à constante modernização;
OEE
MTBF mean time between failures-
D=MTBF/(MTBF+MTTR)
P: Enuncie o/os fator/es do quais depende o cálculo do OEE, apresentando uma relação entre o OEE e
a manutenção preventiva.
R: O cálculo do OEE depende da disponibilidade, desempenho e qualidade, sendo dado em
percentagem pela multiplicação destes três fatores.
OEE significa Overall Equipment Effectiveness ou Eficiência Global do Equipamento em português, é
uma das métricas que permite monitorizar o desempenho de um equipamento.
A manutenção preventiva consiste num estudo do comportamento dos ativos físicos e em intervenções
que previnem avarias e diminuem a probabilidade de um ativo falhar. É um tipo de manutenção
planeada que se realiza mesmo quando um equipamento mantém a sua capacidade operacional.
Através de um estudo estatístico do comportamento do ativo e/ou por análise de dados sobre este, é
determinada a necessidade de uma intervenção que é realizada antes que uma determinada avaria
ocorra.
O tempo de paragem total de um ativo engloba o tempo de paragem programada e o tempo de
paragem por avaria (manutenção corretiva). Como as ações de manutenção são planeadas, existe uma
economia de tempo de paragem. Uma vez que o fator de disponibilidade depende diretamente do
tempo de paragem, a diminuição deste tempo resulta num aumento do fator de disponibilidade, o que
subsequentemente aumenta a eficiência global do equipamento (OEE).
Assim, conclui-se que a manutenção preditiva é uma metodologia que aumenta a eficiência dos
equipamentos, reduz gastos e aumenta a produtividade no meio onde é aplicada, sendo a sua ação
diretamente refletida no indicador OEE.
Aula 6-
GESTÃO DE ATIVOS FÍSICOS
EAM: Enterprise Asset Management – gestão de todo o ciclo de vida dos ativos físicos de uma
organização para maximizar o seu valor; Recurso a sfotware e vários sitemas de gestão/manutenção)
Conceitos: Ordenação do trabalho/ caminho para manutenção preventiva e previsivel / planeamento e
agendamento/ saúde e segurança
Vantagens: Organização de ativos/ Prevenção de Problemas/ Gestão de ativos/ melhora a gestão de
manutenção
ERP: Planeamento de recursos empresariais: sistema de software --> automatizar e gerir processos de
negócio essenciais com vista ao desempenho ideal. Coordena o fluxo de dados entre os processos de
negócio de uma empresa, fornecendo uma única fonte de verdade e simplificando as operações em toda
a empresa;
CMMS:
MANUTENÇÃO LEAN
Realização de atividades programadas de forma proactiva, utilizando estratégias comoTPM, RCM, 5S,
análise da falhas FMECA, Manutenção condicionada(preditiva) e dos sistemas informatizados de
gestão, JIT, gestão da qualidade total
Características: respectiva da otimização dos processos de trabalho e dos recursos humanos e
materiais, da contratação de serviços, mantendo uma adequada formação contínua dos colaboradores,
procurando sempre os melhores indicadores de. corresponde a uma forma de eliminar desperdícios e
adicionar valor. é um processo operacional que visa simplificar a forma como os materiais e
informação são geridos.
7 desperdícios da produção “gorda”:
1-Excesso de produção
2-Transporte- pode ser resultado de um 5S mal aplicado
3-Tempo de espera- perder tempo à espera de material e de trabalho;
MATRIZ GUT: ferramenta para sequenciar problemas associada com análise FMECA;
Gravidade: fino impacto do problema sobre as coisas, pessoas virou resultados viu processo ou
organizações e efeitos que possam surgir a longo prazo, caso o mesmo não seja resolvido;
Urgência: tempo disponível ou necessário para resolver o problema;
Tendência: define o potencial da evolução do problema, avaliação da tendência que a tendência de
crescimento, bem como a eventual redução ou desaparecimento do problema;
MÉTODO A3: ferramenta da Toyota que consiste em descrever uma única fora do papel a 3 o
problema a ser resolvido, o projeto a ser executado com as respectivas análises, ações corretivas e
os planos de ação resumo sempre que possível gráficos imagens. permite documentar resultados;
6-SIGMA: metodologia centrada na eliminação de defeitos originado NOS processos dentro de uma
organização. Associado a FMEA/FMECA. Objetivo: proporcionar produtos ou serviços próximos da
perfeição. o termo “6 sigma” tem origem na distribuição normal representando a variação desejável
dos processos de forma a garantir a qualidade pretendida dos produtos e serviços ao cliente.
Fases:
1- definição: identificação dos problemas e dos processos
2-medição: caracterização atual do processo
3-análise: estudo do impacto de cada variável sobre o processo
4-melhoria: realização de simulações através de modelos matemáticos;
5-controlo: acompanhamento do processo de melhoria;
CONTROLO DE QUALIDADE
NORMALIZAÇÃO: Com o objetivo de melhorar a qualidade dos produtos/serviços, foram criadas uma
série de normas pela ISO. A ISO é uma das maiores organizações que desenvolve normas no mundo.
Foi criada em 1947
Vantagens: Facilita as trocas comerciais/ Contribui para melhorar a estrutura da economia/
Reforça a proteção e a confiança dos consumidores.
CERTIFICAÇÃO:
CERTIFICADO DE QUALIDADE é um documento emitido por um órgão normalizador que comprova
a competência de uma empresa em fabricar produtos ou entregar serviços segundo as normas.
Recorre-se a auditorias de forma verificar se a empresa é elegível para a obtenção deste certificado
(apcer, SGS)
CONCEITOS
EVOLUÇÃO
Era da Garantia de Qualidade: após o desenvolvimento do controlo de qualidade por vias estatísticas,
através na análise de dados começou-se a identificar focos de problemas de forma mais sistemática.
Começou-se a estudar todos os aspetos dos processos. Apostou-se nos sistemas de gestão.
Era da Gestão da Integrada da Qualidade Total: começou-se a tomar em conta os requisitos dos
clientes. Passou a existir um foco nas estratégias de negócio e na procura da satisfação das
necessidades dos clientes, ao invés do processo produtivo apenas
Era da Gestão Estratégica da Qualidade Total: A partir da recolha e análise de dados começou a ser
possível definir estratégias de gestão ed qualidade, muitas vezes auxiliadas por Inteligência Artificial.
DIAGRAMADE PARETO
Recurso gráfico utilizado para estabelecer uma ordem das causas dos problemas a resolver. Esta
ferramenta é muito útil sempre que se necessita de classificar os problemas/ erros/defeitos, para
estudos e ações posteriores.
CARTA DE CONTROLO
Esta ferramenta tem como objetivo observar se um determinado processo esta dentro dos padrões pré-
estabelecidos e evidenciar a presença de erros quando estes existem.
Carta PN: representa graficamente o número de unidades não conformes/ defeituosas. O tamanho da
amostra deve sempre igual;
Carta das médias e amplitudes: calculo ma média de valores prentendia, devios superiores e inferior e
subsequente análise do enquadramento dos valores no gráfico;
FLUXOGRAMA DE PROCESSOS
O fluxograma é uma ferramenta básica de melhoria que fornece uma imagem visual de um processo
em estudo. Esta imagem é feita através de uma representação gráfica da série de atividades que
definem um processo.
DIAGRAMADE DISPERSÃO
O diagrama de dispersão é uma ferramenta estratégica para apontar tendências e padrões que
ajudam a compreender padrões e identificar uma relação de causa e efeito.
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
Consiste num formulário usado para padronizar, facilitar a recolha de dados e organizar de forma
fácil e concisa.
DIAGRAMA DE ISHIKAWA
8D- 8 DISCIPLINAS
A ferramenta 8D ajuda na identificação/ resolução/ eliminação de problemas recorrentes:
1-formação de equipa
2-descrição do problema
3-ações corretivas provisórias
4-identificação da causa raiz
5-ações corretivas permanentes
6-implementação e validação das ações corretivas
7-ações preventivas
8-valorização daqui
Novo D0-elaboração de um plano para resolução do problema
AMOSTRAGEM
TAGUCHI- o produto, mesmo estando dentro dos limites de especificação, tem um custo definido se a
característica não estiver exatamente no valor nominal. Quanto mais longe do nominal, maior o custo.
A chave para reduzir as perdas está na na redução da variância (estatística) em relação aos objectivos
fixados. A qualidade do produto não pode ser aperfeiçoada a menos que as suas características possa
ser identificadas e medidas. Sem se controlar o processo não se pode controlar a qualidade de um
produto;
PERGUNTAS
1. Discuta as principais diferenças entre a terotecnologia e a gestão de ativos.
Comentar as imagens.
4. O pensamento Lean aplicado à indústria aeronáutica com "On time delivery" e "On quality" > 95%.
Tendo por base o título da palestra aqui transcrito, faça a sua discussão fundamentada com os
assuntos abordados na unidade curricular