Você está na página 1de 57

ENGENHARIA

HOSPITALAR
ebersantos52@gmail.com

62-9635-8889
Manutenção Conceitos Detalhes
1. Conceito
2. Tipos de Manutenção
3. Área de Atuação
4. Área Física da Manutenção
5. Dimensionamento da Equipe da Engenharia Clínica – Mão de Obra e Área
6. Planejamento do Serviço
7. Mão de Obra da Manutenção – Cálculo (exemplo)
8. Manutenção e o Controle de Infecção Hospitalar
9. Custos de Manutenção
10. Qualidade na Manutenção
11. Tempos dos Serviços da Manutenção
12. Consumos – Parâmetros Básicos e Controles
13. Sistemas de Informática na Manutenção
14. Procedimentos de Manutenção
MANUTENÇÃO
Conceito
Objetivo
Finalidade
Importancia
Má politica de manutenção
O que é MANUTENÇÃO?
 “1- Ação de segurar com a mão”;
 “2- Ato ou efeito de manter-se’;
 “3-As medidas necessárias para conservação ou permanência
de alguma coisa ou situação”;
 “4-Os cuidados técnicos indispensáveis ao funcionamento
regular permanente de motores e máquinas”.
Conceito usual
“O conjunto de atividades e recursos
aplicados aos sistemas e
equipamentos, visando a garantir a
continuidade de suas funções dentro
de parâmetros de disponibilidade, de
continuidade, de qualidade, de prazo,
de custo e de sua vida útil adequada”.
Objetivo
1. Garantir a disponibilidade e confiabilidade planejada;

2. Atendimento a todos os requisitos do Sistema de Qualidade da Empresa;

3. Observância a todas as normas de Segurança e Ambientais;

4. Manter os Equipamentos e Instalações;

5. Reduzir o tempo de parada dos Equipamentos;

6. Garantir a operacionalidade do Sistema;

7. Manter um bom nível de consumo de Energia;

8. Garantir a máxima utilização dos Recursos;

9. Garantir a utilização dos Serviços;


Finalidade
São ações necessárias para que
um item seja conservado,
adequado, restaurado, substituído
e prevenido de modo a poder
permanecer de acordo com uma
condição específica estabelecida
pelo Fabricante
Importância
Todo e qualquer equipamento necessita de
Manutenção para garantir a operacionalidade
(operatividade), funcionalidade e principalmente
a confiança dos equipamentos.
A garantia não é só integridade, mas também a
segurança, pois a NÃO REALIZAÇÃO
COLOCA UM RISCO A INTEGRIDADE
FÍSICA DAS PESSOAS ENVOLVIDAS.
Consequências da má política de
Manutenção
 Eleva as Corretivas;
 Cresce o custo com estoque de peças e partes;
 Leva a troca desnecessária de componentes que possivelmente
estivessem em bom estado;
 Inspeções desnecessárias em equipamentos em bom estado;
 Maior tempo de paradas para execução;
 Cresce a Mão de Obra em funções de corretivas;
 Ocasiona risco para os usuários.
Manutenção Corretiva
Este tipo de Manutenção significa deixar o equipamento
trabalhar até quebrar ou falhar, e depois, corrigir o
problema.
Ficar atento para uma quebra inesperada pode gerar alto
custo para a Empresa.
É a atuação para correção de falhas ou desempenho
menor do que o esperado. É efetuada depois que a falha
ocorreu, ocasiona a paralisação do processo produtivo.
Devido a isto, é bastante onerosa no ponto de vista
econômico.
Manutenção Corretiva Não
Planejada:
Implica em alto custo, pois é quebra inesperada
ocasionando perda de produção, tempo de Mão de Obra
e da Qualidade do Produto.
Exige a atuação imediata para a correção da falha de
maneira aleatória. Não há tempo para preparação das
ações e normalmente implica em altos custos, gerando
consequências para os equipamentos e outros correlatos.
Podem ser: Emergência ou Urgência.
Manutenção Corretiva Planejada:
Detectada a anomalia, programa-se a intervenção
corretiva. Esta decisão é tomada é tomada em função do
acompanhamento preditivo ou pela decisão operar até a
quebra.
Notamos que a Gerência opta por manter o equipamento
funcionando até a quebra, é uma opção “Planejada” e
pode ser preparada. Podemos comprar as peças e ou
partes bem como a Mão de Obra específica para o reparo.
Manutenção Preventiva (Planejamento
Manutenção x Tempo)
 atuação realizada de forma a reduzir ou evitar a falha ou quebra
no desempenho, obedecendo a um plano previamente elaborado,
baseado em intervalos de tempo.
 um trabalho de prevenção de defeitos que possam originar a
parada ou baixo rendimento dos equipamentos. É baseada em
estudos estatísticos que determinam a vida útil de peças e ou
partes, estado do equipamento, local da instalação, condições
elétricas que suprem o equipamento e dados do próprio
Fabricante
Manutenção Preventiva Programada
ou Sistemática
É quando os serviços de Manutenção
são efetuados de maneira periódica,
através de intervalos pré-estabelecidos,
dias de calendário, ciclos de operações,
horas de operações e outros desprezando
as condições dos componentes
envolvidos.
Manutenção Preventiva de Rotina
 São as Manutenções Preventivas feitas com intervalos pré-
determinados e de tempo reduzido, com prioridades claramente
definidas e curta duração de execução. São conhecidas como
Inspeções e Verificações sistemáticas apoiadas pelo uso de Check
List ou outros controles.
 Os parâmetros analisados são:
 1 – Inspeção.
 2 – Lubrificação.
 3 – Frequência.
 4 – Aferição / Calibração.
 5 – Limpeza.
 6 – Troca de componentes entre outros.
Manutenção Preditiva
 O objetivo é prevenir falhas nos equipamentos ou sistemas
através de acompanhamento de parâmetros, permitindo a
operação continuada do equipamento pelo maior tempo
possível.
 Ela pode ser intensificada quanto mais conhecimento
tecnológico desenvolve o equipamento que permitam avaliações
confiáveis das instalações e sistemas operacionais em
funcionamento.
Condições básicas para a adoção da
Manutenção Preditiva:
 1- Equipamento, Sistema ou Instalação devem permitir o
monitoramento.
 2- Devem merecer este tipo de ação em função dos custos
envolvidos, dificuldades de correção do defeito, riscos de danos
maiores e irrecuperáveis.
 3- As falhas devem ser oriundas de causas que possam ser
monitoradas e ter progressão acompanhada.
 4- Deve ser estabelecido um programa de acompanhamento,
análise e diagnóstico sistematizado.
 5- Importante: A Mão de Obra para este serviço deve ser muito
bem treinada.
Não basta medir, é preciso analisar os
resultados e formular diagnósticos.
Os Parâmetros ou Variáveis que usamos na Manutenção Preditiva:
 1 – Medição de isolação (motores elétricos e painéis) e temperatura
(painéis, motores elétricos e barramentos).
 2 – Termografia (perfil de temperatura do equipamento, por medição
infravermelha).
 3 – Análise de óleo de transformadores e equipamentos.
 4 – Ferrografia ou Metalografia (medição de partículas metálicas
dispersas no óleo).
 5 – Análise de Vibração dos equipamentos.
 6 – Medição de espessura e trincas em superfícies metálicas.
Manutenção Produtiva (Proativa)
 Atuação para melhorar o desempenho dos
equipamentos, é importante com o aumento da
competitividade entre Empresas.
Aplica inúmeras técnicas e ferramentas de análise para
alcançar níveis de desempenho superior dos
equipamentos.
Atua em todas as fases da vida do equipamento e pode
ser aplicada em conjunto com métodos anteriores,
procurando o aumento da confiabilidade.
Manutenção Detectiva (A procura
de falhas)
Manutenção efetuada em sistemas de proteção buscando
detectar FALHAS OCULTAS ou NÃO-PERCEPTÍVEIS
aos profissionais de Operação e Manutenção.
A identificação de falhas ocultas é prioridade para
garantir a confiabilidade. Em sistemas complexos, essas
ações só devem ser levadas a efeito por profissionais da
Manutenção, com treinamento e habilitação para tal,
assessorado pelo pessoal da Operação.
Manutenção Melhorativa ou
Reprojetos
Consiste na modificação ou
mudança das condições originais do
equipamento ou instalação.
Não é tarefa de Manutenção
propriamente dita, mas ainda que
realizada pela Manutenção.
Engenharia de Manutenção
 É uma nova concepção que constitui a segunda quebra de
paradigma na Manutenção. Praticar Engenharia de Manutenção é
deixar de ficar consertando continuamente, para procurar as
causas básicas, modificar situações permanentes de mau
desempenho, deixar de conviver com problemas crônicos,
melhorar padrões e sistemáticas, desenvolver a
Manutenabilidade, dar FEED BACK ao projeto, interferir
tecnicamente nas compras. Ainda mais: aplicar técnicas
modernas, estar nivelado com a Manutenção de primeiro mundo.
 Trata-se de melhorias, correções e reengenharia do equipamento,
cujas necessidades surgiram da análise das causas fundamentais
das falhas.
Engloba-se:
Prevenção de Manutenção, melhorias para
aumento de confiabilidade, correção de erros de
projeto e / ou de instalações e adequações à novas
condições de produção :
Algumas técnicas usadas:
TPM – Total Productive Maintenance
RCM – Rebility Centred Maintenance
RBM – Reability Based Maintenance
TPM
TPM – Total Productive Maintenance – Manutenção
Produtiva Total, realizada por todos os funcionários, por
meio de atividades de pequenos grupos e que visam o
controle completo dos equipamentos.
Metas
Melhorar a eficácia dos equipamentos;
Realização de Manutenção Autônoma;
Planejar a Manutenção;
Treinar todos os envolvidos- Manutenção e Operação.
Manutenção Produtiva Total
Metas
Melhorar a eficácia dos equipamentos;
Realização de Manutenção Autônoma;
Planejar a Manutenção;
Treinar todos os envolvidos- Manutenção e
Operação.
RCM
 RCM – Rebility Centred Maintenance – Objetivo de alcançar
a confiabilidade e a segurança inerentes aos equipamentos,
com o mínimo custo, identificando tarefas aplicáveis e
adequadas para detectar e evitar ou mesmo reduzir as
conseqüências das falhas.
RBM
 RBM – Reability Based Maintenance – Manutenção baseada
na condição, permite monitorar as condições reais do
equipamento permitindo a identificação prematura de
sintomas que podem levar o equipamento a falhar
TPM
+
RCM
máximo nível de desempenho
Conceito Formado pelo Arq.
Jarbas Karman
Origina-se na prancheta ou na tela do computador e tem
como objetivo viabilizar, tornar econômica, racional e
segura, e facilitar a futura manutenção operacional do
hospital (preventiva corretiva).
conhecida como manutenção “antecipativa” por preceder as
manutenções preventivas e corretivas.

Este tipo de manutenção hospitalar visa detectar


precocemente falhas ou defeitos em instalações e
equipamentos, de forma a evitar interrupções nos
diversos sistemas hospitalares e, consequentemente,
dispêndios desnecessários
Área Física da Manutenção
 Para Hospitais de pequeno porte (até 50 leitos), deve ser prevista
uma oficina com área mínima de 20,0 m2.

 Para Hospitais de maior porte (mais de 50 leitos), podemos


calcular a área necessária para a manutenção, multiplicando o
número de leitos por 0,50 m2
CALCULE
1 - Hospital com 40 leitos?
2 – Hospital com 100 leitos?
3 – Hospital com 700 leitos?
CALCULE
EXEMPLO REAL 2008 2012
APARTAMENTOS 221 420
RETAGUARDA 8 8
UTI 34 60
DAY CLINIC 10 10
QUAL A AREA
ENDOSCOPIA 10 10 DA
RADIOLOGIA
RPA
3
8
6
15
MANUTENÇÃO
PA 10 10 ?
CENTRO CIRURGICO 8 15
Dimensionamento da Equipe
O dimensionamento da equipe
necessária está relacionada ao
inventário dos equipamentos médico-
hospitalares e o requerimento de
manutenção preventivo e corretivo
associado a necessidade
administrativa.
PARAMETROS DO
INVENTÁRIO
 Quantidade de equipamentos inventariados - 351
 Horas requeridas de manutenção preventiva e corretiva ano - 2105,4

Para obter o numero de técnico, basta dividir o valor “HORAS


REQUERIDAS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA (HH)” pela
capacidade de trabalho do técnico em horas (CTT)

 NT = HH/CTT
 Onde:
 NT = número de técnicos
 HH = homem hora
 CTT = capacidade de trabalho de um técnico

 CTT = Қ x REND onde,

 Қ = (NSA – NSF) x NDUS x NHTPD


 NSA = numero de semanas/ano
 NSF = número de semanas/férias
 NDUS = número de dias úteis na semana
 NHTPD = número de horas trabalhadas por dia
 REND = rendimento (horas trabalhadas / horas disponíveis)
 A capacidade de trabalho de um técnico diz respeito ao número de
horas efetivamente trabalhadas e não ao número de horas
disponíveis para trabalhar, desta forma consideremos:
 NSA = 52 semanas
 NSF = 05 semanas
 NDUS = 05 dias
 NHTPD = 08 horas

Қ = 1880 REND = 70%


 concluimos:
CTT = 1316
 PORTANTO:O número de técnico para a equipe é:
NT = HH/CTT
Calculo da Área
 Mínima 37 m2
 Mecânica + Elétrica 9,3 m2 / Funcionário
 Recebimento 9,0 m2 + 2,3 m2 / Funcionário
 Armazenamento 9,0 m2 + 2,3 m2 / Funcionário
 Reuniões + Biblioteca 14,0 m2
 Secretaria + Espera 11,0 m2 + 7,5 m2 / Funcionário
 1WC / 20 func.
Planejamento do Serviço

1– O que deve ser feito? tarefas


2– Como deve ser feito? processos

3– Mão de Obra envolvida? recursos


4– materiais “peças sobressalentes”? recursos
5– Ferramental? recursos
6– Serviços externos envolvidos? recursos
Manutenção e o Controle de
Infecção Hospitalar
 A Infecção Hospitalar é definida pela Portaria MS n° 2616 de
12/05/1998 como “aquela adquirida após a admissão do paciente e
que se manifeste durante a internação ou após a alta, quando puder
ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares”.
 Quanto à estrutura física, é de praxe a aprovação prévia do projeto
arquitetônico do estabelecimento pelo órgão sanitário quando em
situações de construção, reforma, adequações
 ou ampliações, permitindo sua construção dentro das normas
sanitárias requeridas na RDC/ANVISA nº 50 de 21/02/2002.
Responsabilidade da Engenharia ante o Controle de
Infecção nos projetos é estar atento
 1 - Quanto ao Fluxo, não é permitir o cruzamento de materiais
limpos e sujos; esterilizados e contaminados.
 2 - Separação das áreas como:
 Críticas: Centro Cirúrgico, UTI, Hemodinâmica, Cozinha, Lavanderia
entre outras.
 Semi Críticas: Áreas ocupadas por pacientes com doenças não
infecciosas, doenças infecciosas não transmissíveis, Central de
Esterilização de Materiais, etc..
 Não Críticas: que não apresentam riscos de transmissão de doenças,
Administração, Recepção, Almoxarifado, etc..
 Outras responsabilidades são: Calibração de instrumentos como
Autoclaves, estufas, resfriadores; Operação dos Sistemas de Ar
Condicionado e suas instalações
Custos de Manutenção
 O custo está presente em todos os negócios e pode ser
determinístico para a lucratividade do negócio, uma vez que
se entende o lucro, objeto final de muitos empreendimentos,
como a diferença entre o preço da venda pelo custo para
produzir e vender (BRANCO FILHO, 1995).
Gestão de Custo
 Esta pode ser a estratégia mais utilizada pelas corporações
haja vista o impacto que seu descontrole pode causar. Um
dos objetivos primordiais das estratégias empresariais na
manutenção, segundo Tavares (1999), é a redução dos custos
Parametros do custo de
Manutenção
 A somatória de todas as despesas e gastos de Manutenção,
tanto com pessoal próprio como os contratados, tanta como
materiais Técnicos e Administrativos como Sobressalentes e
Lubrificantes, incluindo máquinas alugadas e despesas de
deslocamentos para atendimento, estudos, treinamentos etc..
O Custo da Manutenção deve girar entre
1,5 a 2,0 % do Faturamento Liquido da
Empresa

O Custo da Manutenção deve girar entre


5% a 10% do Valor do parque instalado
Qualidade na Manutenção
 O conceito tradicional de Qualidade diferencia entre o “
fazer bem “ ou “ fazer mal “, avaliar um produto visualmente
bom de um visualmente ruim
Qualidade de Mão de Obra
 A capacitação de pessoal é uma das atividades mais importantes
em qualquer empresa e na Manutenção é fundamental na medida
em que tem reflexos diretos na qualidade dos serviços, tempo
médio para reparo e disponibilidade dos ativos.
 1 - Definição do perfil para cada Funcionário sem perda das
características pessoais.
 2 – Seleção Adequada.
 3 – Treinamento operacional – nunca treinar por treinar, mas para
crescer.
 4 - Acompanhamento do desenvolvimento e aperfeiçoamento de
cada funcionário
Qualidade do Serviço
 Não adianta o prestador de serviço acreditar que prestou um
excelente serviço, se o cliente não estiver satisfeito, pois são eles a
única referência possível para julgar a qualidade de um bem ou
serviço.
 Em serviços, o conjunto de critérios é mais amplo devido ao
contato mais intenso entre o sistema de operações e o cliente, o
que resulta numa avaliação de desempenho mais complexa por
parte desses. Para cada tipo de serviço poderá existir um conjunto
específico de determinantes da qualidade.
Auditoria da Qualidade
 Esta auditoria visa a implementação e certificação das Boas
Práticas da Manutenção. Serviços: consiste na verificação se a
qualidade dos serviços encontra-se em conformidade com a
satisfação do cliente e se estes estão sendo devidamente efetuado.
 Não podemos nos esquecer que a auditoria é, na verdade, um
exercício de busca de evidências objetivas da conformidade, ela
atua como um termômetro de nosso sistema de gestão.
Tempos dos Serviços da
Manutenção
Os tempos devem ser relacionados
nos relatórios para parametrizar todos
os Serviços executados no dia - a –
dia.
Temos que avaliar os tempos como:
Primeira resposta a um chamado,
Atendimento, Execução, Finalização.
Consumos – Parâmetros Básicos e
Controles
 O consumo de recursos físicos (materiais, mão-de-obra e
equipamentos), é extremamente relevante e tem sido tema de
vários estudos especialmente sob o aspecto construtivo e de
projetos
Consumos Importantes para
referência de Literatura/Consumo
 de água:
 1 – Hospital – 250 l/leito dia
 2 – Ambulatório – 25 l /pessoa
 3 – Funcionário – 50l /leito para, +/- 5 funcionários/leito
 ÁGUA 10.522 m3 4,005 m3 /Paciente/dia
 ENERGIA 1.259.000 kW 479,3 kW /Paciente/dia
 GÁS NATURAL 25.709 m3 9,786 m3 /Paciente/dia
Consumos – ( REAL ) - Hospital Assistencial

2012 2013 2014

ÁGUA (m3/p) 1,48 1,31 1,44

ENERGIA (kW/p) 50,0 52,0 64,0

GÁS NATURAL (m3/p) 2,23 1,94 2,06

Oxigênio Medicinal (m3/p) 5,63 6,65 7,11

Oxido Nitroso (kg /cir.) 0,44 0,82 0,33

Média de Pacientes 8.414 9.354 9.024


Consumo Lavanderia
1 - Hospital longa Permanência – 8
kg/leito dia
2 – Hospital alta complexidade –
10 kg/leito dia
Sistemas de Informática na
Manutenção
 A aplicação da Informática está ligada diretamente ao Controle
dos Serviços Prestados, como apontá-los, como cadastrá-los,
entre outras informações.
 Itens importantes para Controle:
 1– Software adequado;
 2– Cadastrar Preventivas e Preditivas;
 3– Procedimentos com roteiro (item 2) devem sair na Ordem de
Serviço (OS);
 4 – Anotar todo e qualquer evento que possa aparecer no decorrer da
execução da OS, para atualizar o banco de dados do Equipamento
para futuras intervenções. :
Procedimentos de Manutenção
Este procedimento deve ser feito
para acompanhar a Ordem de
Serviço, ele apresenta todos os
passos para a Manutenção
Preventiva, Preditiva ou qualquer
outra manutenção que seja
necessária sem ser a Corretiva.
Criterios para Procedimentos de
MP
TESTE QUALITATIVOS
TESTES
QUANTITATIVOS
TESTE PREVENTIVO
LIMPEZA
MANUAL DOS
EQUIPAMENTOS
MANUAL NA ANVISA
http://www.anvisa.gov.br/scri
ptsweb/correlato/correlato_rot
ulagem.htm

Você também pode gostar