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1.Introdução...............................................................................................................................1
1.1. Objetivos de Manutenção preventiva..................................................................................2
1.2.Manutenção preventiva........................................................................................................2
1.3.Tipos de manutenção preventiva..........................................................................................2
1.4.Quando não usar manutenção preventiva............................................................................3
1.5.Importância de manutenção de equipamento preventiva....................................................3
2.Plano de manutenção preventiva (passo a passo)...................................................................4
2.1. Fazer um inventário de ativos.............................................................................................5
2.2.. Estabelecer prioridades......................................................................................................5
2.3.Criar KPIs para o plano de manutenção...............................................................................5
2.4.Rever e melhorar o plano.....................................................................................................6
2.5.Traçar um cronograma de manutenção preventiva..............................................................6
2.5.1. A produtividade da mão-de-obra.....................................................................................6
2.5.2. Analise o backlog de manutenção....................................................................................6
2.5.3. Ajuste o cronograma com base no plano de manutenção................................................6
2.5.4. Preparacao para surpresas...............................................................................................6
2.5.5. Agendamento das tarefas.................................................................................................7
3.Automatização de tarefas de manutenção preventiva.............................................................7
3.1. Agendar tarefas de manutenção preventiva com uma IMMP.............................................7
3.3.Avaliação e Revisão do Plano de Manutenção Preventiva..................................................8
3.4.Taxa de cumprimento de manutenção preventiva................................................................8
4.Vantagens e Desvantagens da Manutenção Preventiva..........................................................9
4.1.Vantagens Manutenção Preventiva......................................................................................9
4.2.Desvantagens Manutenção Preventiva.................................................................................9
5.Conclusão..............................................................................................................................11
6.Referências Bibligraficas......................................................................................................12
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1.Introdução
Por ser uma unidade de saúde com um fluxo grande de pacientes, a equipe de manutenção
realiza as MP’s durante o fim de semana para que as paradas dos equipamentos não venham
prejudicar a equipe médica colocando em risco os pacientes. Como o HEVV não possui mão-
de-obra qualificada para realizar todo o tipo de manutenção de seus equipamentos, há alguns
serviços que são efetuados por terceiros.
1.2.Manutenção preventiva
Baseada na utilização (usage-based), isto é, com base na utilização real dos ativos,
como a lubrificação de uma máquina a cada x ciclos de produção (a cada 500
utilizações, a título de exemplo) ou a revisão dos veículos da frota quanto atingem
uma determinada quilometragem (10.000 kms).
A manutenção preditiva foca-se em prever quando uma avaria vai ocorrer para a
conseguir prevenir. Ao contrário da manutenção preventiva, que é calendarizada e
segue marcos de tempo ou de utilização predefinidos, baseia-se na condição do
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Comecemos por descartar os activos em que não podemos usar esta técnica. Se manutenção
preventiva se baseia na calendarização, os equipamentos que falham de forma aleatória ficam
automaticamente excluídos – como uma lâmpada que se funde, campainhas, comandos a
pilhas ou autoclismos entupidos.
Como vimos, a manutenção preventiva aumenta a vida útil dos ativos e a percentagem de
manutenção planeada. Mas essa não é a única justificação para investir na manutenção
preventiva. Em última instância, a manutenção preventiva também é um ótimo contributo
para manter os seus clientes satisfeitos.
A manutenção preventiva faz com que os equipamentos sejam mais fiáveis: funcionam
corretamente durante mais tempo e têm uma maior longevidade. A fiabilidade permite fazer
previsões mais realistas sobre o funcionamento da empresa, a capacidade produtiva e os
rendimentos.
Qualquer empresa, tanto no setor secundário como no terciário, precisa de garantir a
operacionalidade das suas instalações. Um hotel, por exemplo, só pode aceitar reservas com
vários meses de antecedência se conseguir prever quantos quartos vão estar realmente
disponíveis.
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Maior segurança
Maior comodidade
Sempre que falamos de um edifício usado por um grande número de pessoas, a manutenção
preventiva também contribui para oferecer mais comodidade aos seus clientes. A manutenção
garante que todos os equipamentos estão em pleno funcionamento, sem ser necessário
desligar todo o sistema para fazer uma reparação.
Para que o seu plano seja exaustivo, precisa de mapear os ativos, isto é, organizar os ativos
por famílias de equipamentos e localização. Cada activo deve ficar associado às
recomendações do fabricante, garantias e normas de qualidade a cumprir.
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Tanto o tempo como os recursos são limitados. Infelizmente, é improvável que consiga
efetuar toda a manutenção preventiva que gostaria, por isso dê prioridade aos ativos mais
críticos. Selecione os ativos essenciais para o funcionamento normal da empresa, os que
podem provocar prejuízos elevados e os que representam mais risco em caso de avaria.
Sobre este último ponto, é importante estabelecer prioridades de acordo com as condições
atuais do equipamento. Uma avaliação de risco é extremamente útil para classificar o nível de
prioridade de cada ativo. A inspeção das fugas de gás, por exemplo, é sempre prioritária
porque põe em risco a segurança de todos os que utilizam as instalações.
Para saber se o plano está a cumprir os objetivos a que se propôs, o gestor de manutenção tem
de ser capaz de acompanhar as ocorrências ao longo do tempo. A melhor forma de o fazer é
através de indicadores de performance (KPIs), dos quais falamos mais abaixo, na secção de
avaliação e revisão do plano
Até as melhores coisas podem ser melhoradas. Consoante os resultados que obtém (medidos
de acordo com os KPIs que definiu), faça melhorias progressivas ao plano.
Depois de criar o seu plano, é preciso definir datas, horas, equipas. Em suma, um cronograma
de manutenção preventiva ou um plano de trabalho. Este trabalho pode também ser dividido
em 5 passos:
Para que o cronograma seja realista, precisa de saber quantas horas é que os técnicos de
manutenção passam realmente a executar tarefas de manutenção (e não a procurar
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Avalie as tarefas em atraso e termine as tarefas pendentes antes de se lançar para novas
tarefas.
Determine quantos funcionários, horas, materiais e ferramentas precisa para cada tarefa
prevista no plano de manutenção. Também deve definir os melhores dias e horas para fazer
manutenção programada que o obriga a desativar ativos temporariamente.
Lembre-se que há sempre avarias que ocorrem de forma aleatória. Por isso, o seu cronograma
deve ser flexível q.b. e definir tempos de resposta para avarias que precisam de manutenção
corretiva. Qualquer “imprevisto” que surja durante as ações planeadas deve ser sempre
categorizado como manutenção corretiva.
O passo final é agendar as tarefas (work orders) por dia e hora, com toda a informação para
que os técnicos de manutenção possam executar a manutenção preventiva de maneira segura
e eficaz.
Uma das maiores dificuldades em traçar um plano de manutenção é mapear os ativos e cruzá-
los com as reparações ou inspeções recomendadas. Em infraestruturas com um grande
número de ativos, é quase humanamente impossível organizar todo o inventário. Felizmente,
é possível automatizar grande parte das tarefas de manutenção preventiva com um software
de gestão de manutenção (CMMS).
Um CMMS permite não só inventariar os seus ativos, mas também associá-los a informações
como a categoria, a marca, o modelo do equipamento, o número de série, a localização, o
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Outra vantagem de usar uma IMMP no que toca à gestão de tarefas de manutenção
preventiva é a monitorização dos planos em tempo real. O software analisa os dados, calcula
os principais KPIs automaticamente e permite rever e adaptar os planos a qualquer momento
(passos 4 e 5 de como fazer um plano de manutenção preventiva).
Independentemente do tipo de ativos que está a gerir e dos KPIs específicos que definiu para
a sua empresa, há algumas métricas e “balizas” a que deve estar sempre atento. Recordamos
as regras de ouro da manutenção preventiva:
Pelo menos 80% das horas despendidas em manutenção devem corresponder a tarefas
preventivas. Apenas 20% (no máximo!) do tempo deve ser gasto com tarefas de manutenção
corretiva, sendo que o ideal é ter 85% de manutenção programada.
Tente cumprir todas as tarefas antes do prazo previsto, com uma margem de 10%. Ou seja, se
tem uma tarefa para completar em 100 dias, tente fazê-la apenas em 90 (10 dias antes do
previsto).
Aumenta a vida útil dos equipamentos, o que aumenta o retorno sobre o investimento;
Evita paragens não programadas, o que melhora o funcionamento da empresa;
Melhora a fiabilidade dos equipamentos, o que torna as previsões mais realistas;
Reduz custos com manutenção em ativos de elevado valor: é menos dispendiosa do
que a manutenção corretiva e do que os métodos de manutenção preditiva disponíveis
atualmente;
É mais fácil seguir um orçamento para as ações de manutenção, porque prevê (com
fiabilidade) como vai alocar os seus recursos ao longo do ano;
Economiza recursos, uma vez que os equipamentos com falhas operacionais tendem a
gastar mais energia e a perder qualidade;
Mais segurança nas instalações, uma vez que todos os ativos se mantêm nas melhores
condições e sem desgaste;
Cumprimento de prazos com clientes, uma vez que há menos paragens e é mais fácil
prever o output;
Proporciona uma experiência melhor a clientes ao cumprir as expectativas sobre a
qualidade do seu serviço – o que, no limite, resulta em clientes fidelizados.
5.Conclusão
Após uma investigação feita pelo grupo conclui-se que a manutenção preventiva seja
necessária para ampliar a vida útil do equipamento com a consequente redução dos custos e
aumento da sua segurança e desempenho, a limitação de recursos materiais, humanos e
financeiros tem restringido o desenvolvimento de programas de manutenção preventiva em
diversos grupos de manutenção de equipamentos hospitalares.
6.Referências Bibligraficas