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Pela norma ABNT 5462 defeito é definido como qualquer desvio de uma
característica de um item em relação aos seus requisitos. Podendo ou não esses
requisitos serem expressos na forma de uma especificação, e um defeito pode, ou
não, afetar a capacidade de um item em desempenhar uma função requerida. Pela
norma já citada há diversos tipos de defeito como: Bug, Defeito crítico, Defeito
não-crítico, Defeito maior, Defeito menor, Defeito que não seja maior, Defeituoso,
Defeituoso requerida, sendo que depois da falha, o item tem uma pane.Vale
ressaltar que, a “falha” é um evento diferente de “pane” que é um estado. Este
conceito, como definido, não se aplica a itens compostos somente por software.
Assim como o defeito, há diversos tipos de falhas como: Critério de falha, Falha
crítica, Falha não-crítica,Falha por uso incorreto, Falha por manuseio, Falha por
fragilidade, Falha de projeto, Falha de fabricação, Falha aleatória, Falha por
deterioração, Falha repentina, Falha gradual, Falha catastrófica, Falha relevante,
Falha não-relevante, Falha primária, Falha secundária, Causa de falha, Mecanismo
de falha, Falha sistemática. o crítico, Defeituoso maior, Defeituoso menor, Defeito de
projeto, Defeito de fabricação.
Manutenção corretiva
Definição da Norma: Manutenção efetuada após a ocorrência de uma pane
destinada a recolocar um item em condições de executar uma função requerida.
Trata-se do mais antigo tipo de manutenção, que ocorre apenas quando ocorre uma
quebra, ou mau funcionamento. Assim, é uma intervenção que entra em cena para
corrigir falhas para que os equipamentos voltem às suas funções habituais.
Nem sempre elas são conduzidas em momentos de emergência porque elas podem
ser feitas também para elevar o desempenho do equipamento, momento em que
um estado de falha é detectado, mesmo que ele ainda esteja disponível. Por isso,
ela pode ser dividida em dois tipos:
Manutenção preventiva
Manutenção programada
Manutenção preventiva efetuada de acordo com um programa preestabelecido.
Manutenção não-programada
Manutenção que não é feita de acordo com um programa preestabelecido, mas
depois da recepção de uma informação relacionada ao estado de um item.
Manutenção no campo
Manutenção efetuada no local onde o item é utilizado.
Manutenção remota
Manutenção efetuada sem acesso direto de pessoal ao item.
Manutenção automática
Manutenção efetuada sem intervenção humana.
Manutenção deferida
Manutenção corretiva que não é iniciada imediatamente após a detecção da pane,
mas é retardada de acordo com certas regras de manutenção.
Vantagens:
– Menores custos
Desvantagens:
A Manutenção Descentralizada
Devido às queixas de mau atendimento pela Manutenção Centralizada, o “sonho de
consumo” dos gestores das unidades de produção é ter suas próprias equipes de
manutenção, evitando desta forma a disputa de recursos através de priorização.
Este modelo de Manutenção Descentralizada está representado no esquema a
seguir:
Vantagens:
– Rapidez no atendimento
Desvantagens:
– Maiores custos
A Estrutura Mista
Como em muitos outros campos da gestão, pode-se buscar uma solução
conciliadora, representada no esquema a seguir:
Alguns equipamentos de grande porte, equipamentos tipicamente de oficinas, são
caros e ocupam grandes espaços, requerendo estruturas robustas: pontes rolantes,
calandras, guilhotinas, máquinas específicas para manutenção de certos
equipamentos. Estes equipamentos, na estrutura mista, devem ficar alocados em
uma Oficina Central.
Alguns recursos móveis, tais como guindastes de grande porte, ou muito específicos
ou de demanda extremamente variável, tais como montadores de andaime,
pintores, isoladores, podem constituir um pool para atendimento de forma
centralizada às unidades de produção.