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PROCESSOS FUNDAMENTAIS
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MANUTENÇÃO CORRETIVA
TPM
MANUTENÇÃO PREDITIVA
MAN AUTÔN.
RCM
GEST. ATIVOS
Monitoramento da Condição
Tarefas de inspeção/ monitoramento implicam que a falha fornece algum
aviso – Curva P-F.
F - Falha
Funcional
Tempo
OBJETIVO DA MANUTENÇÃO
CONCEITOS DA DEFINIÇÃO
è DISPONIBILIDADE
è CONFIABILIDADE
è CUSTOS ⇒ GESTÃO DE RECURSOS ⇒ MANUTENABILIDADE
1.2 Conceito RAM – Reliability,
Availability and Maintainability
Risco
Confiabilidade
Segurança
Disponibilidade
Custos
Manutenabilidade
1.2 Conceito RAM – Reliability, Availability and Maintainability
Tempos de Operação e Paradas
Confiabilidade
Manutenabilidade
Disponibilidade
1.2.1 Confiabilidade: O que é?
Segmentos Industriais nos quais a Gravidade da Falha é
significativa, com impacto negativo para o MEIO
AMBIENTE, PESSOAS, PATRIMÔNIO INTERNO E
EXTERNO, IMAGEM DIRETA DO NEGÓCIO.
AVIAÇÃO, NAVIOS
QUÍMICA,
NUCLEAR (Imagem do setor,
PETROQUÍMICA,
PETRÓLEO, GÁS (Materiais impacto ao meio
radioativos, ambiente, perdas de
(Materiais patrimônio significativas,
condições
inflamáveis, perdas de prazos)
explosivas)
nocivos, condições
explosivas)
Confiabilidade em outros segmentos
Ø Diagrama de blocos
Ø Árvore de falhas
Ø Árvores de eventos
Ø Análise dos modos de falha e seus efeitos (FMEA)
Ø Manutenção centrada em confiabilidade (MCC)
Ø Análise de Weibull
Ø Custo do ciclo de vida(LCC)
Ø Simulação de monte carlo
Ø Análise de Markov
1.2.3 Funções características da confiabilidade
Politica
- Todos Equipamentos Classe A devem ter monitoramento da
condição e devem ter prioridade máxima na programação de
serviços.
- Todas atividades de manutenção de grupos de equipamentos que
precisam de especialização devem ser Terceirizadas especialização.
- Todas as atividades de Planejamento e programação da
manutenção devem ser de competência interna.
Estratégia
- Aumentar o uso de técnicas preditivas em equipamentos elétricos.
- Realizar campanha de grandes paradas em ciclos de 3 anos.
- Implantar indicadores de controle de sobressalentes.
A política segundo a ISO 55001-5.2:
A alta direção deve estabelecer uma política de gestão de ativos que:
a) seja apropriada ao propósito da organização;
b) forneça uma estrutura para a definição de objetivos da gestão de ativos;
c) inclua um comprometimento para satisfazer os requisitos aplicáveis;
d) inclua um comprometimento para a melhoria contínua do sistema de gestão
de ativos.
A política de gestão de ativos deve:
— ser consistente com o plano organizacional;
— ser consistente com outras políticas organizacionais pertinentes;
— ser adequada à natureza e dimensão dos ativos e operações da organização;
— estar disponível como informação documentada;
— ser comunicada dentro da organização;
— estar disponível para as partes interessadas, quando apropriado;
— ser implementada e ser periodicamente analisada criticamente e, se necessário,
atualizada.
1.3 Políticas e Estratégias da Manutenção
Case 1: Política x Estratégia:
Número significativo de bombas nas plantas (~1200);
Preventiva mostrou-se pouco efetiva.
Problemas com sobressalentes devido a idade das plantas
Decisão:
◆ 100% monitorados por
– análise de vibração,
– condição do motor (termografia, isolamento e corrente),
– desempenho operacional (vazão e pressão), e
– Percepção operador de campo (ruídos, aquecimento,..).
◆ Modularização do sistema de selagem.
◆ Terceirização dos serviços de oficina
2. Políticas e Estratégias da Manutenção
Exercício
Informações Adicionais:
Tempo de uso ........................................ 3 anos.
Regime de operação ..............................24 horas
Custo de indisponibilidade......................3,5 horas
Valor Conjunto de disjuntores .............. U$ 500,00
1.4. Conceitos de GESTÃO DE
ATIVOS e LCC
Equipamento
Cliente
Empresa
Gestão de Ativos Físicos
Gestão que foca o resultado financeiro associado ao desempenho do
Ativo Fixo, o Equipamento, relacionando as linguagens econômica,
financeira, de estratégia empresarial e técnica.
• A expressão se relaciona com os conceitos de contabilidade. Um Ativo
tem potencial de gerar receita, e equipamentos em uma linha de
produção são Ativos Físicos. E existem também os Ativos Financeiros
como aplicações em ações ou poupança.
• Os conceitos da área contábil e financeira nem sempre são naturais
com os conceitos gerenciais aplicados ao operacional da empresa.
Assim, uma bomba que esta em estoque é um ativo do ponto de vista
contábil, pois pode ser vendida e gerar receita, mesmo que tenha
baixa liquidez. Porém gerencialmente ter um equipamento em estoque
implica em custos enquanto ele não for usado.
• A PAS 55 reconhecia ainda outros elementos como ativos, como as
pessoas em uma empresa, ou o poder da informação envolvida no
processo, e também alguns intangíveis, difíceis de mensurar.
1.4 Aspectos Econômicos e Financeiros
1.4.1 Gestão de Ativos
BALANÇO DEMONSTRATIVO
Em operação: -Pessoal
Administrativo
Bomba KSB
200 HP - Infraestrutura
- Duplicatas de - Handling
Cód
Serviços de
012-0134-012
terceiros
Em Estoque:
Bomba KSB
200 HP
Cód
012-0134-012
1.4.1 Aspectos Econômicos e Financeiros – Gestão de
Ativos
Principais Questões na gestão de ativos:
Pesquisa e Operação e
Investimento
Desenvolvimento Manutenção
Coleta
Pessoal Pessoal
Infrestrutura
Espaço Espaço
Infrestrutura Infrestrutura
Capacitação Capacitação
Hardware Hardware
Software Software
1.4.2 LCC – Custos do Ciclo de Vida
LCC de Carros de passeio com Vida de 200.000 Km em 12 anos
Total R$161.150,00
1.4.2 LCC – Custos do Ciclo de Vida
Momento de Substituição no CICLO DE VIDA
ü QUANDO SUBSTITUIR O EQUIPAMENTO (ATIVO) ?
• Manutenção só visualiza Custos e Despesas
• Ativo já depreciado pela Contabilidade
• Transformar Ganhos de Produtividade (por aumento da
Disponibilidade) em Receitas
• Ganhos de Qualidade e Produção em Escala devido nova
Tecnologia
Receitas.
Investim Tempo
ento Custo anual Custo anual Custo anual
de Manut. de Manut. de Manut.
Prevent. Ano 1 Prevent. Ano 2 Prevent. Ano 3 Parada
de
Manut.
Bibliografia
• ISO 55.000. Gestão de ativos — Visão geral, princípios e terminologia, ABNT-Associação Brasileira de Normas
Técnicas, jan/2014. ISBN 978-85-07-04855-8.
• ISO 55.001. Gestão de ativos — Sistemas de gestão — Requisitos, ABNT-Associação Brasileira de Normas
Técnicas, jan/2014, ISBN 978-85-07-04855-8.
• ISO 55.002. Gestão de ativos — Sistemas de gestão — Diretrizes para a aplicação da ABNT NBR ISO 55001.
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas, jan/2014, ISBN 978-85-07-04855-8.
• PAS-55-1:2008, Especificação para a gestão otimizada de ativos físicos. Traduçào da PAS-55- Asset Management
da BSI-British Standard Institution
• PAS-55-2:2008, Diretrizes para a aplicação do PAS 55-1. Traduçào da PAS-55- Asset Management da BSI-British
Standard Institution.
• ABNT ISO 14224, Indústria de Petróleo e gás natural Coleta e Intercâmbio de dados de confiabilidade e manutenção
para equipamentos. 2011
• BLANCHARD, B.S., VERMA,D., PETERSON, E.L.. Maintainability: A key to Serviceability and Maintenance
Management. John Willey & Sons, New York, 1995, 519 p.
• PALMER, J.. Maintenance Planning and Scheduling. John Willey & Sons. New York, 2005.
• MITCHELL, J. S.. Physical Asset Management Handbook. Clarion Technical Publisher. 3a Ed, 2002.
• E.S. SEIXAS, “MCC Estabelecendo a Política de Manutenção com Base nos Mecanismos de Falha dos
Equipamentos
• COSTA LIMA, G., Notas de aula curso Gestão de Ativos e LCC, AREMAS, 2012.
• MOTTA, R.R. e CALOBA, G.M. – Análise de Investimentos – tomada de decisão em projetos industriais. Ed. Atlas,
3a Edição, São Paulo, 2002, ISBN 85-224-3079-9.
• BARRINGER, H.P.E., Life cycle cost and good practices, NPRA Manitenance Conference, San Antonio – Texas, May,
1998.
• MIL-HDBK-276-1, Military Handbook, Life Cycle Cost Model for Defense Material Systems, Data Collection
Workbook, 3 February 1984, Global Engineering Documents, phone 1-800-854-7179.
• Dhillon, B. S., Life cycle costing for engineers, Taylor and Francis Group, 2010.
2. PROCESSOS DA GESTÃO
DA MANUTENÇÃO
C D
A P
C D
• Controle • Execução
2. Processos Fundamentais da Gestão da Manutenção
Gestão de
Pessoas Suporte a Confiabilid.
Liderança da Operação
Gestão de
Planos de Mudanças
Manutenção Governança da
Confiabilidade Análise de
Causa Raiz
Controle de
Manutenção Planejamento
Processo de
Análise Crítica do de Melhorias
Sistemática de Sistema
Programação Gerenciamento
de Contratos
Gestão dos Materiais
de Manutenção Instruções de
Gestão Ferramentas
Trabalho
e Equipamentos
Liderança (4.4.1)
Sistemática de Programação
Componentes do sistema:
• 1) Motor elétrico
• 2) Tambor de enrolamento – Carretel
• 3) Cabo
• 4) Vigas da estrutura em I
• 5) Rodas para trilhos – 04
• 6) Sistema de Proteção elétrica
• 7) Redutor entre motor e Cabrestante
• 8) Comando por Controle remoto
Subsistemas :
- Elevação da Carga;
-- Carro da ponte;
- Translação; Frenagem;
- Estrutura;
- Proteção Elétrica
- Controle
2.1.1 Planos de manutenção – Criticidade
• Menos de R$3500,00 = 1
• De R$3.000,00 a R$5.000,00 = 2
• Menos de R$3.000,00 = 1
Até que ponto a falha afeta as condições do trabalho? • Aumenta o risco para pessoas = 5 5 4 2 1
SEGURANÇA
• Para o trebalho = 4
• Para apenas a operação = 2
• Não afeta significativamente = 1
Σ Pesos = Prioridade I (30 pts), Prioridade II (20 a 29 pts), Prioridade III (19 pts ou menos)
2.1.1 Planos de manutenção – Criticidade
CRITICIDADE DOS EFEITOS DA TAREFA CLASSE
Nenhum dano ao sistema
Perda de equipamento < R$ 5.000,00 I. Despreszível
Nenhum ferimento ou doença ocupacional
Parada de produção < 1 hora
Sem Impacto ao Meio Ambiente ou Contornável na Operação
Danos leves ao sistema
Princípio de Incêndio (debelado por um tipo de agente Extintor)
Perda de equipamento: R$ 5.000,00 - 50.000,00 II. Marginal – BAIXA
Ferimentos ou doença ocupacional leve
Parada de produção: 1 hora - 4 horas
Impacto Ambiental recuperável rapidamente
Danos sérios ao sistema e Instalações
Perda de equipamento: R$ 50.000,00 - 100.000,00
Uma vítima fatal ou doença ocupacional grave III. Crítica – MÉDIA
Parada de produção: 4 horas - 12 horas
Impacto Ambiental sujeito a Multas e com uso de Recursos Significativos
Exige ações imediatas para evitar seu desdobramento em Catastrofe
Perda do sistema
Perda de equipamento > R$ 100.000,00
Grande Incêndio (com efeito Dominó)
Explosão ou Nuvem Tóxica de Raio de segurança maior que 1 km IV. Catastrófica – ALTA
Várias Vitimas Fatais
Parada de produção > 12 horas
Grande Impacto Ambiental
Nível (Classe de I a IV)
2.1.1 Planos de manutenção – Criticidade
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis
Classe Severidade
Componente Modo de Falha Efeitos sobre Efeitos sobre o Classe de Classe de Métodos de Detecção e
outros Sistema Severidade Frequência Observações
Componentes
Compressor 01. Baixa Danifica válvula Não comprimir II C Medir pressões de sucção
compressão de expansão adequadamente e descarga
o gás
02. Desarme *** Não comprimir II A Checar controles
(trip espúrio) adequadamente Medir pressões
o gás Medir tensão/ amperagem
do motor elétrico
03. Falha na Sobrecarga de Não comprimir II B Checar mecanismos de
partida amperagem no adequadamente controle
motor elétrico o gás Medir pressões
Inspeção elétrica
Serpentina 01. Ruptura/furo *** Vazamento de III D Inspeção com espuma de
condensadora gás com sabão
possibilidade de
parada do
equipamento
Formulário de FMEA - Uma Opção
Determine as maneiras pelas quais as coisas podem dar errado
FMEA de C
O D O D
Projeto(Item l Causa Responsa
Modo de Efeito(s) S c e R Ações S c e R
/Função) a Potencial/ Controles bilidade e Ações
Falha Potencial da e o t P Recomen e o t P
FMEA de s Mecanismo Atuais Data Final Tomadas
Potencial Falha v r e N dadas v r e N
Processo(Função/ s da Falha Prevista
r c r c
Requisito) e
RPNs são calculados e ranqueados. Ações devem ser tomadas para altos RPNs e
altos valores de severidade (especialmente quanto a segurança).
2.1.1 Planos de manutenção – Criticidade
Determinação de criticidade por diagrama de Pareto
Critérios de Criticidade
Fator de
Sistema Número de paradas (relacionado ao equipamento) Valor Final
risco
Exemplo por ano
de diagramaSegurança
de Meio Ambiente Qualidade
Pareto.
X12 48 3 2 2 12 576
R42 36 2 1 2 4 144
BB4 20 1 3 2 6 120
D3D 15 5 5 5 125 1.875
X11 10 3 3 5 45 450
R41 6 7 5 5 175 1.050
BB5 5 2 1 2 4 20
Acumulado
Sistema Valor final Acumulado em % Na atribuição dos pesos
D3D 1.875 1.875 44,3% também pode ser considerado
R41 1.050 2.925 69,1% o valor relativo entre os
X12 576 3.501 82,7% critérios (exemplo: Segurança
X11 450 3.951 93,3% pode ser mais importante que
R42 144 4.095 96,7% os outros dois critérios e ter
BB4 120 4.215 99,5% peso relativo maior).
BB6 20 4.235 100,0%
Confiabilidade de um sistema em série
Ø 2 Componentes 1 2
RSS (t ) = R1 (t ) × R2 (t )
Confiabilidade de um sistema em paralelo
PARALELO ATIVO
Ambos os componentes estão em operação (supondo “carga dividida”)
2
STANDBY
O segundo componente somente entra em operação em caso de falha
do primeiro. Ou seja, um componente está na reserva
2
Confiabilidade de um sistema em paralelo
Ø 2 Componentes Ø 3 Componentes
1 1
2 2
3
RSP (t ) = 1 − (1 − R1 ).(1 − R2 ) RSP (t ) = 1 − (1 − R1 ).(1 − R2 ).(1 − R3 )
A organização deve assegurar que seus riscos relacionados à gestão de ativos sejam
considerados na abordagem de gestão de riscos da organização, incluindo os planos de
contingência.
2.1.2 Planos de manutenção – Periodicidade das tarefas
Tarefas Originais de
Manutenção
DE ONDE SURGIU ?
• Antigo DC-8, aeronave menor e menos
sofisticada - programa de manutenção antes
da RCM:
• requeria mais de 4.000.000 H/H antes das
20.000 horas de operação.
Fonte:
Dunn,
Sandy.
“Best
Prac*ce
Maintenance
Strategies
for
Mobile
Equipment”,
paper
presented
to
the
Maintenance
in
Mining
Conference
-‐
Bali,
Indonesia,
March
1997
O que é MCC ?
• É um método para o “Planejamento da Manutenção” em uma instalação industrial.
Sistematiza a seleção das tarefas (ações) de manutenção, buscando reduzir os custos
de manutenção garantindo confiabilidade ou disponibilidade aceitável (padrão de
aceitação de cada contexto operacional).
• É relevante lembrar que uma função pode ter várias falhas funcionais distintas. Estas
falhas funcionais podem ter modos de de falhas diferentes, com causas também
distintas. Cada modo de falha tem seu padrão de falha (comportamento no tempo). As
tarefas selecionadas são definidas para cada modo de falha (BT, BC, COR, TDF).
78
2.1.3 Planos de manutenção – Definição das tarefas
2. Recomendação do fabricante
Quanto mais preventiva, melhor !
3. “Achismo” Não admito corretivas !!!
Preservação do Preservação da
equipamento FUNÇÃO do
sistema
Foco na FUNÇÃO x Foco no Equipamento
FUNÇÃO DO EQUIPAMENTO
2.1.3 Planos de manutenção – MCC
Funções Secundárias
● São menos óbvias, mas suas falhas podem ter sérias consequências.
Às vezes mais sérias do que a falha da função principal !
Contenção
Todo item cuja função principal é transferir algum tipo de material
tem, também, a função auxiliar de conter este material no sistema,
impedindo vazamentos.
Higiene
Qualquer que seja a função principal de um equipamento nas
indústrias farmacêutica e alimentícia, uma função auxiliar quase
sempre presente é não contaminar o produto
Aparência
A aparência de muitos itens engloba uma função auxiliar
específica (A função principal da pintura dos equipamentos
industriais é proteger contra a corrosão, mas uma cor pode ser
usada para realçar por razões de segurança)
2.1.3 Planos de manutenção – Definição das tarefas
Falha Funcional
☛ É a inabilidade de um item em atender o desempenho desejado num
dado contexto operacional
EXEMPLO: Um alto consumo de óleo numa turbina de avião pode não ser
problema em um vôo curto, mas este mesmo consumo pode
esgotar o combustível num vôo longo
Acabamento
Vazamento de
CILINDRO da superfície SELO
Fluido
inadequado
Máquinas com
Selo danificado processo defeituoso
Definições ISO 14224 (1999) (ISO)
Esta norma é uma referencia para coleta de dados de falha na indústria de
petróleo e gás, mas é usada em diversos outros segmentos industriais. As
definições abaixo são uma livre tradução dos autores ao texto original da
norma em inglês.
• Modo de Falha –
– maneira observada da falha.
• Função Requerida –
– ou combinação de funções, de um item a qual é considerada necessária para
prover um dado serviço.
• Falha (failure) –
– término da capacidade de um item para executar uma função requerida.
• Falha Funcional (fault) –
– estado de um item caracterizado pela incapacidade para desempenhar a
Função Requerida, excluindo tal incapacidade durante a manutenção preventiva
ou outras ações planejadas ou devido a falta de recursos externos ao item.
• Causa de Falha (failure cause) –
– circunstâncias durante o projeto, manufatura ou uso a qual leva a falha.
• Mecanismos de Falha (failure mechanism) –
– processos físicos, químicos ou outros os quais levam a uma falha.
MODOS DE FALHAS
• Ruptura (falha estrutural)
• Entupido / Bloqueado •Vazamento interno
• Falha em permanecer numa posição •Vazamento externo
• Falha em abrir / Falha fechada •Falha fora da tolerância (alta)
• Falha em fechar / Falha aberta •Falha fora da tolerância (baixa)
•Atuação falsa
•Indicação errada
2.1.3 Planos de manutenção – MCC
Sim Não
D
Sim Não
(2) Segurança A
(3) Continuidade Operacional
Problema de Este modo de falha causa
Segurança / Ambiental uma parada total ou
parcial da planta?
Sim Não
B C
93
2.1 Planos de manutenção – Exercício
EXERCÍCIO:
ESTABELEÇA UM PLANO DE MANUTENÇÃO PARA O
SISTEMA CONSIDERANDO AS FUNÇÕES DOS
CONJUNTOS APRESENTADOS:
2.1.3 Planos de manutenção – Definição das tarefas
Reclamação usual
✔ Complexidade do sistema
✔ Análise ao nível de modos de falha de componentes
Estratégias de Distribuição
• Horas extras
1600 • Terceirização
1400
1200
1000 MP
800 MPd
600 Insp
400 Parada
200
0
1° Mês 2º Mês 3° Mês 4° Mês
CONSIDERAÇÕES SOBRE A ESCOLHA DA ESTRATÉGIA
Estratégias de Distribuição
sistema de
1200 “Blocos” de
Tarefas
1000
800
MP
600
MPd
400 Insp
200 Parada
0
1° 2º 3° 4°
Mês Mês Mês Mês
2.1.4 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
Estratégias de Distribuição
“Blocos” com
3000 Parada Maior
2500
2000
MP
1500
MPd
1000 Insp
500 Parada
0
1° 2º 3° 4°
Mês Mês Mês Mês
2.1.4 Planos de manutenção – agrupamento das tarefas
Outros equipamentos
associados a este
sistema:
- Moinho moagem
- Ponte rolante suporte
- Tanque de flotação
- Bombas de rejeito
- Bombas de pola
2.1.4 Planos de manutenção – agrupamento das tarefas
Criticida
Recursos
(horas)
Frequê
Tempo
tarefa
de da
(dias)
ncia
Tarefa
Mec Elet Inst Lubr Aux
t1 Lubrificação da redução comando correias Produto 1 1 O 30 1
Troca da válvula de alívio do sistema hidráulico alimentador de
t2 3 S 300 1 1 1
peneiras
t3 Inspeção dimensional rolos das transportadoras Produto 1 4 S 180 2
Verificação do isolamento elétrico sistema de comando das
t4 1 S 180 1 1
transportadoras
t5 Termografia Banco de disjuntores 2 E 60 1
t6 Reparo no suporte dos rolos da esteira do produto 1 4 S 120 2 1 1
t7 Troca do Filtro 1 2,5 O 150 1 1
t8 Troca do motor da bomba 1 para recondicionamento 2 E 1100 1 1 1
t9 Troca vedação da entrada do tanque do produto 2 2 S 60 1 1
t10 Teste funcional da válvula hidráulica do alimentador 3 2 O 120 1 1 1
0,5
t11 Lubrificação das peneiras O 60 2
cada
t12 Troca do núcleo da peneira 4 1,5 E 180 2
t13 Rota preditiva coleta de óleo dos alimentadores 4 E 30 1
t14 Reprogramação PLC do sistema de Peneiras 4 O 60 1 1
t15 Troca rotor das bombas de rejeito 4 O 120 2 1
2,5
t16 Alinhamento das polias das correias transportadoras S 30 2 1 1
cada
t17 Lubrificação do moinho de moagem 1 1 O 60 2
t18 Inspeção sensitiva das bombas de polpa (total 8) 1,5 O 20 1
t19 Troca do cabo da ponte rolante do sistema suporte 2 S 1000 1 1 1
2.2 CONTROLE DA
MANUTENÇÃO
REGISTROS INDICES
(Ordem de Serviço;
Histórico; Fichas de
Inspeção)
Sistema de
Controle de PLANO DE
Manutenção ARQUIVAMENTO
AUDITORIA
PADRONIZAÇÃO
(Procedimentos)
CONTROLE DA MANUTENÇÃO
2.2.1 REGISTROS
ü Limpeza do sistema
– Excesso de Lançamentos nos turnos/ equipes
– Duplicidade de reserva de Material/ Equipamentos
– Avaliação incorreta de H/H ou Cobrança de serviços
O “Guardião”
ü Melhor acompanhamento do Histórico do Problema
pelo Programador
2.2.1 Controle da Manutenção – Registros
Falha
SS / NS
Inspeção/ Parada de
Serviço Máquina OM / OS
(Reservas)
Reparo Rota/
Componente Reparo
Oficina
OP
Interno Externo
OS / OM / Ordem OS – Externa/
Produção OM - Externa
2.2.1 Controle da Manutenção - Registros
CICLO DA ORDEM DE SERVIÇO
• O serviço é detalhado:
Recursos necessários (material consumo,
componentes, pessoal, ferramentas, equipamentos);
• Abertura da OS/ OM
• Execução do Serviço
Sistema desenvolvido para criar a OS/OM deve ser capaz de atender a todos
os tipos de serviços, incluindo emergências operacionais que necessitam ação
imediata. Em serviços de curta duração, muitas vezes com alta prioridade, o
executante não tem tempo de se deslocar até o sistema informatizado em um
posto fixo de trabalho para estabelecer uma programação, nestes casos o
processo deve prover uma opção manual ou com a mobilidade necessária
(equipamento eletrônico móvel).
Histórico
OBJETIVOS: Implica na
• Rastreabilidade existência
• Levantamento de frequência de Falhas de “Tags”
• Levantamento de Custos
• Avaliação do Programa Mestre de Manutenção
Source: ISO 14224:2004 “Petroleum and natural gas industries — Collection and exchange of reliability and maintenance data for
equipment”, 2004
Descrição do Sistema - Taxonomia
Quando se trata de taxonomia, as definições variam entre as normas e os
diversos autores, e de acordo com o nível de detalhamento desejado. Uma
possibilidade interessante e suficientemente abrangente é a seguinte:
SISTEMA – conjunto de elementos interligados que atuam para desempenhar
uma determinada função de interesse (p.ex., avião, automóvel, planta química,
computador, etc)
SUBSISTEMA – módulos funcionais de um sistema compostos por
equipamentos e/ou componentes (p.ex., trem de pouso, suspensão, sistema de
refrigeração, CPU, etc)
EQUIPAMENTOS – conjunto de componentes que podem operar sem
necessidade de outros componentes (p.ex., freio ABS, bomba centrífuga, placa-
mãe, etc)
COMPONENTES – conjunto de partes conectadas para cumprir uma ou mais
funções (p.ex., rodas, relés, válvulas, etc)
PEÇAS / PARTES – um objeto simples que não pode ser detalhado mais
detalhadamente (p.ex., disco, molas, parafusos, etc)
Item é um termo inclusivo que pode denotar qualquer nível de hardware, ou seja,
sistema, equipamentos, componentes ou partes
2.2.1 Controle da Manutenção – Registros
Árvore do Cadastro
•SUBSISTEMA A •SUBSISTEMA B
FAMÍLIA X
•COMPONENTE 1 •COMPONENTE 5
•COMPONENTE 2 •COMPONENTE 6
•COMPONENTE 3 •COMPONENTE 7
•PEÇA A
FAMÍLIA
•PEÇA B ESTOQUE Y
•PEÇA C
•PEÇA D
2.2.1 Controle da Manutenção – Registros
CODIFICAÇÃO “TAG”
- Pela Localização (CEP) – Espacial ou Geográfica
– Pela Função
DJT-PRT-PEC-TRD è Disjuntor de proteção do sistema de Proteção e Controle
da Transportadora.
2.2.1 Controle da Manutenção – Registros
Exercício:
Base KSB
Tempo'desde'
Entrada'em' Tempo' Numero'de' Tempo'Limite' Saída'de'
última'
Operação desde'Novo Revisões' de'Vida Operação
revisão'
CLASSIFICAÇÃO
DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE
INDICADORES – METODOLOGIA BSC
2.2.2 Controle da Manutenção – Indicadores
OS INDICADORES REPRESENTAM O
PROCESSO
MOTIVAÇÃO DA
“GESTÃO À VISTA”
126
2.2.2 Controle da Manutenção – Indicadores
CLASSIFICAÇÃO
• BENCHMARKING:
- QUAIS INDICADORES ?
- QUAIS OS CRITÉRIOS ?
- QUAL A METODOLOGIA USADA PARA OBTÊ-LOS ?
5 dimensões:
3. Confiabilidade do equipamento
4. Organização e Liderança
5. Gerenciamento do Trabalho
2.2.2 Controle da Manutenção – Indicadores
SRMP – Society of Reliability and Maintenance Professionals
Gerenciamento e Negócios Custo Manut./ unidade produzida;
(Business & Management) Inventário/ valor reposição do ativo (RAV);
Custo Manut./ RAV;
Confiabilidade do processo OEE; TEEP-Total Efectiveness Equipment;
produtivo Disponibilidade; Uptime; Idletime; Tempo
utilização.
Confiabilidade do equipamento Downtime total; Mean Downtime; MTBF;
MTTF; MTTR; MTBM; total de sistemas
com análise de criticidade realizada.
Organização e Liderança Retrabalho; Horas de treinamento; Custos
de treinamento; Treinamento em RCM.
Gerenciamento do Trabalho Custos de Corretiva; Horas de corretiva;
Custos de preventiva; horas de preventiva;
Custos de Preditiva; horas de preditiva;
Custos de Shutdown; horas de
planejamento; ….
Norma européia EN 15341 (versão 2007)
Grupos Níveis dos Indicadores
Nível 1 Nível 2 Nível 3
Econômicos • CM/ RAV; • Valor médio estoque • Custo Corretiva/ CM;
• CM/ valor agregado+CM; manutenção/ RAV; • Custo melhoria/ CM;
• CM/ Qtde Produzida; • Custos Pessoal • Custo paradas/ CM;
• CM/ Custos Produção; Manutenção/ CM;
• Custo treinam/ No
• CM + Custos indisponib/ • Custos terceiros/ CM; Pessoas ;
Qtde produzida; • Custo contratações/ CM; • Custos Eletrica/ Custo
• Disponibilidade Manut./ CM • CM/ Energia Consumida Contratações;
Corporativo
Estratégico Financeiro
Paradas Plan. Manut Falhas Pequenas Bx. Qualidade Zero Informação dispon.
116 Grandes 160 hs Paradas 5492 t Acidente sobre necessidade
435 P….. 83 Corret Plan 231 hs 7,5%Manut de sobressalentes
- MTTR MANUTENABILIDADE
- DISPONIBILIDADE
A1
A1 A1 A1 A1
A1
TMEFger _ ponderado =
( ∑ Peso * Equip) *12 _(meses)
∴ Peso = Criticidade _(1, 2, 3,..)
No _ Falhas
No _ Equipamentos _ Indisponíveis
INDISPfam =
∑ Equipamentos _ da _ família
2.2.2 Controle da Manutenção – Indicadores
Índices de Custos da Manutenção
= CM/ HO ($/h)
• Usado para equipamentos da área de utilidades e para Frotas
I - Índice de Performance
(H x G/E x 100) 86%
(Tempo de Ciclo Ideal x Total de Peças Produzidas/
Tempo de Operação x 100)
• BACKLOG
ΣH/H em Carteira
=
ΣH/H Instalado
2.2.2 Controle da Manutenção – Indicadores
• % RESERVIÇO
ΣH/H OS Reabertas
= X 100
ΣH/H total no período
A conectividade com os
equipamentos/automação
permite a empresa ter
dados confiáveis e com
agilidade.
Quem usa?
Diretor
Industrial
Gerente
Industrial
Supervisores Supervisores
PPI-MULTITASK
MOTIVOS DE PARADAS:
PP I Inventário *0095*
Diretor
Industrial
Gerente
Industrial
Supervisores Supervisores
2.2.4 AUDITORIAS
RELATÓRIO DE AUDITORIA
Manter a “Limpeza” do
Sistema
2.2.5 Instruções/ Procedimentos
(CONTROLE DA MANUTENÇÃO)
Pessoas e Organização
(Responsabilidades, Funções, Estrutura etc.)
Manutenção-Modelo
(Estratégia geral de manutenção,Conceitos etc.)
Processos
(Descrição de todos os processos de manutenção)
Análises e Diagnósticos
(Medidast, Métodos, Controle, Indicadores etc.)
Segurança e Meio-ambiente
(Aspectos de segurança e ecologia)
2.2.5 Controle da Manutenção - Instruções
Classificação
Equipamentos medição da Linha de Produção e CQ
Equipamentos de teste da Manutenção
Equipamentos de Teste de Bancadas/ oficinas
Equipamentos de Suporte e Movimentação de Cargas
Ferramentas Especiais
Ferramentas Manuais
Atividades da Gestão de Equipamentos e Ferramentas
• Cadastramento (especificações, código, série,...)
• Documentação original e controle para a rastreabilidade da mesma
• Plano de Calibração e manutenção
• Registro e avaliação das calibrações
• Histórico de Ocorrências
• Reclassificação de especificações técnicas de padrões de medição
• Controle de movimentação/ uso
• Manuseio
• Acondicionamento/ armazenagem
• Auditoria das ferramentas individuais
• Processo Contínuo de Renovação
• Análise Crítica
§ Melhorias nos processos,
§ Busca de novas soluções,
§ Avaliação do sistema de controle,
§ Capacitação para uso
§ Melhorias no Plano de calibração
§ ....
2.4 PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇOS
Disponibilidade Solicitações –
Disponibilidade
Equipamentos e Material; Pessoal;
Material
Ferramentas Equipamento;
Ferramenta; PT;
Programação Contratação.
de Produção
Programação
PROGRAMADOR Diária e Semanal
Disponibilida Atualização de
de Pessoal Serviços
Executados
Serviços
Analisa SS e
Corretiva Programa Mestre
Abre OS
de Manutenção
2.4 Programação de Serviços
Análise de Capacidade
Serv Serv Serv Serv Serv Serv Serv Serv Serv Serv Serv Serv Serv Serv Serv Serv Serv Serv CAPACID
TOTAL
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 ADE
AUXÍLIOS
§ BOM Software de ERP – Acompanhamento Material
§ BOM software de Manutenção – Permitir Reserva de todos os Recursos
§ BOM Relacionamento com a Operação
2.4.1 Programação de Serviços x Planejamento Grandes
Paradas
CARACTERÍSTICAS das Grandes Paradas de Manutenção
• Aumento do Contingente envolvido com Manutenção para reduzir a
tempo Parado.
Distribuição de Recursos
140
120
100
80 Disponivel
60 Projetado
40
20
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Soluções:
• Postergar uma tarefa no recurso ocupado (Sobrecarregado)
• Transferir a Tarefa (SPlit) – parte da tarefa além do limite do recurso será
feita quando o recurso puder.
• Horas extras
2.4.2 Programação de Serviços – capacidade finita
PRIORIDADE 1 – Serviço 12 – S12
PRIORIDADE 2 – Serviço 2 – S 2
PRIORIDADE 3 – Serviço 10 – S10
.
.
.
PRIORIDADE n – Serviço n – Sn
S12
S2
S10
Sn
t
2.4.2 Programação de Serviços – capacidade finita
www.careerdestination.mb.ca
2.4.2 Programação de Serviços – capacidade finita
Alocação paralela de recursos
Sequenciamento da alocação dos serviços nas equipes de execução –
SEG
TER
QUA
QUI
SEX
SÁB
DOM
Restrição 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2
MC 2 10 10 40 40
Intervalo Segurança
MC 3 20 20
MC 4 10 10 30 30
Tempo
2.5 ANÁLISE DE CAUSA RAIZ
E
PROJETO DE MELHORIA
Causa Raiz
ISO 55.002
10.1.2 Processos de investigação de não conformidades e incidentes
relativos a ativos
Convém que a organização estabeleça, implemente e mantenha o(s)
processo(s) (e seu(s) procedimento(s) associado(s)) para o tratamento e a
investigação de não conformidades, falhas funcionais e de incidentes associados
a ativos, sistemas de ativos e sistema de gestão de ativos.
Convém que este(s) processo(s) defina(m) critérios significativos para a
investigação de não conformidades ou de incidentes e as responsabilidades e
autoridades necessárias (para todas as ações listadas na ABNT NBR ISO
55001:2014, 10.1).
2.5.1 Métodos de Análise de Causa Raiz
• Técnicas
- FMEA
- Árvores de Falhas/
- Árvore de Eventos
- 6 Sigmas
Diagrama de Causa e Efeito
2.5.1 Métodos de Análise de Causa Raiz
Diagrama de Ishikawa + 5 Por Que?
2.5.1 Métodos de Análise de Causa Raiz
Cronologia da Falha
PRÉ-EVENTO PÓS-EVENTO
1a 1o 2a 2o 3o
Evento Iniciador Condições Habilitadoras EVENTO 3a Ação
Ação Evento Ação Evento Evento
Causa Causa
Sistema Humana Equipamento Contexto
Humana Equipamento
2.5.1 Métodos de Análise de Causa Raiz
Análise Funcional
Usuário
Insumos
Sub Função
Energia Energia ou Dispositivo
CAUSAS
Falha das bombas Delta P alto do Falha do PT Operação inadequada Falha na PCV de
Filtro da Sucção 186xx no Trocador de Calor óleo de mancal
Falha em conexões e Falha em uma das Falta de Óleo Manobra inadequada Operação
Tubulações PSVs das bombas Reservatório (manual ou inadequada nos
automática) de troca filtros
das bomba de óleo
Falha na PCV de
óleo Geral
Árvore de Causas
Sintoma/
PRESSÃO
BAIXA
DE
ÓLEO
LUBRIFICANTE
Modo de Falha
CAUSAS
Fluxo Humanas
Falha do PT - Falha em
Instrumento conexões e Falta de Óleo Operação
Tubulações Reservatório inadequada no
Trocador de Calor
Falha das
bombas Operação
inadequada nos
Falha das filtros
PSVs das
bombas
Operação
inadequada troca
Falha na PCV das bomba
de óleo Geral
Dif. P alto do
Filtro
90
20
Análise de Causas OK – melhoria OK
10
0
1
2.5.3 Projeto de Melhorias
d
4 6
b g
a h
2 f
1 c e 7 8
3 5
MÉTODO PERT
Estimativa
Estimativa mais Estimativa
Otimista Provável Pessimista
d (1,2,4)
4 6
b (1,2,4) g
a 1 h
2 f (2,2,3)
1 c e 7 8
(2,2,3) (2,3,3) (1,1,2)
(3,4,4) 3 5
(2,3,4)
2.5.3 Projeto de Melhorias
B E
2-3-4 2-3-6
1-2-7
1- A
J 6
F
3
1-
3-
3-
G
D
-5
1-2-4
1
1-
3-4-6
Start Finish
H
C 10
3- K
3-
12
4-
5-
I
0-1-3
Total 5 dias –
Por que Crítico ?
2.5.3 Projeto de Melhorias
MÉTODO PERT
A (1-3-3) + B (2-3-4) è Soma 6 – variabilidade 0,69
C (3-4-10) + D (1-1-5) èSoma 5 – variabilidade 3,36
CRÍTICO
B E
2-3-4 2-3-6
1-2-7
1- A
J 6
F
3
1-
3-
3-
G
D
-5
1-2-4
1
1-
3-4-6
Start Finish
H
C 10
3- K
3-
12
4-
5-
I
0-1-3
Bibliografia
• PMBoK – Project Management Base of Knowledge. PMI- Project Management Institute, 2012.
• BACK, N. Apóstila Gestão de projetos de produtos, UFSC – departamento Engenharia de
Produção,1997.
• VIANA, Herbert R. G. PCM Planejamento e controle da manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2002. 192 p.
• XENUS, HARILAUS. Manutenção Produtiva Total. FDG- Fundação para Desenvolvimento
Gerencial. Belo Horizonte, 2001, 234 p.
2.6 Gestão de Mudanças
Solução:
usar o sistema de ar comprimido para sugar este condensado.
O Sistema de ar servia a instrumentação da planta. Enquanto uma ou duas
turbinas usavam este sistema o impacto foi Zero. Porém com a aplicação a
quase 100 turbinas o sistema poderia ficar completamente instável.
2.6 Gestão da Mudanças
Preventivas
(Determinístico)
Reparo interno
X
Estoque/Almoxarifado
Warehouse
Reparo externo
X
Corretivas
(probabilistico)
2.7.1 Gestão de Sobressalentes - custos
Estocar ou
Não?
Risco S N
Aceitável de
faltar Qual Compra
Quantidade direta
em Estoque?
Como controlar
Histórico de
sobras na área?
falhas
80
10 30 Itens
Baseada no Uso anual
Custo médio unitário x Demanda anual
2.7.4 Gestão de Sobressalentes - Criticidade
Construindo a Curva ABC
Código Valor unitário Demanda anual Valor demanda Ordem
Azul 50,00 3.000 150.000,00 5º
Branco 1.500,00 1.000 1.500.000,00 1º
A 30 - 65 5 - 20
B 15 - 25 15 - 30
C 5 - 10 80 - 50
D • Sem registro de consumo há mais de 12 meses
• Processo de descontinuação
3.995.000,00
2.7.4 Gestão de Sobressalentes - Criticidade
Criticidade
Classe Critério
X •
•
Material imprescindível.
Falta acarreta parada da fase operativa.
• Substituição por equivalente é impossível
Y •
•
Material imprescindível.
Falta afeta fase operativa.
• Substituição é possível
Z •
•
Material não imprescindível.
Falta está ligada aos órgãos de apoio e não
afeta fase operativa
2.7.4 Gestão de Sobressalentes - Criticidade
Classificação dos itens do estoque : Importância
Equipamento ? 1a5
Monitorado
2.7.5 Gestão de Sobressalentes
Curva de Consumo
Q= Qtde
Estoque máximo
Lote de Compra
Ponto de Pedido
Estoque de Segurança
Estoque de Emergencia
Tempo
Tempo de Ressuprimento
2.7.5 Gestão de Sobressalentes
EFEITOS DO MODELO
(Casos encontrados no mercado nacional)
§ Peças em falta dos itens MRO críticos (ex: 55% em falta)
§ Estoque em prateleiras por mais de 1 ano (ex: 68% do valor total do imobilizado)
§ Itens comprados e nunca usados (>10 anos) (5x o valor do imobilizado total)
! N $
Distribuição Binomial: P(x) = #
x
&⋅ F(t) ⋅ (1−F(t))
N −x
" x %
N=total de amostra,
x=total de falhas até t
e−(500.0.0002) (500.0.0002)
P(x = 2) = = 0.0045
2!
É possível aplicar também pela Binomial:
( )
P(x = 0) = 500 .(0.0002)0 .(1− 0.0002)500−0 = 0.90483
0
Se o risco aceitável de faltar peças em estoque for de 1%, o estoque de 2 peças está
adequado.
2.7.6 Gestão de Sobressalentes - Exemplo
A empresa possui 10 redutores do mesmo modelo. Os tempos de falhas destes elementos
geraram uma distribuição de probabilidade de weibull com β = 2,5 e η =300 dias. Quantos
sobressalentes devem ser mantido em estoque para que o risco anual de não ter
sobressalentes seja de 1%?
N=10
x=0
p=R(t) = 0,95
t=365 dias β
R( t ) = e − ( t / η )
( )
P(x = 0) = 10 .0.9230.(1− 0.923)10−0
0
P(x=0)= 1,13%
Bibliografia
• ISO 55.000. Gestão de ativos — Visão geral, princípios e terminologia, ABNT-Associação Brasileira
de Normas Técnicas, jan/2014. ISBN 978-85-07-04855-8.
• ISO 55.001. Gestão de ativos — Sistemas de gestão — Requisitos, ABNT-Associação Brasileira de
Normas Técnicas, jan/2014, ISBN 978-85-07-04855-8.
• ISO 55.002. Gestão de ativos — Sistemas de gestão — Diretrizes para a aplicação da ABNT NBR
ISO 55001. ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas, jan/2014, ISBN 978-85-07-04855-8.
• PAS-55-1:2008, Especificação para a gestão otimizada de ativos físicos. Traduçào da PAS-55-
Asset Management da BSI-British Standard Institution
• PAS-55-2:2008, Diretrizes para a aplicação do PAS 55-1. Traduçào da PAS-55- Asset Management
da BSI-British Standard Institution.
• TAVARES, Lourival. Administração moderna da manutenção. Rio de Janeiro: Novo Polo
Publicações, 1999. 208 p.
• BLANCHARD, B.S., VERMA,D., PETERSON, E.L.. Maintainability: A key to Serviceability and
Maintenance Management. John Willey & Sons, New York, 1995, 519 p.
• PALMER, J.. Maintenance Planning and Scheduling. John Willey & Sons. New York, 2005.
• MITCHELL, J. S.. Physical Asset Management Handbook. Clarion Technical Publisher. 3a Ed, 2002.
• ZHANG, F., JARDINE, A. Optimal maintenance models with minimal repair, periodic overhaul and
complete renewal, IEEE Transactions, vol.30, no 12, pp.1109-1119, (1998)
Processos da Gestão da Manutenção
Gestão de
Pessoas Suporte a Confiabilid.
Liderança da Operação
Gestão de
Planos de Mudanças
Manutenção Governança da
Confiabilidade Análise de
Causa Raiz
Controle de
Manutenção Planejamento
Processo de
Análise Crítica do de Melhorias
Sistemática de Sistema
Programação Gerenciamento
de Contratos
Gestão dos Materiais
de Manutenção Instruções de
Gestão Ferramentas
Trabalho
e Equipamentos
2.8 LIDERANÇA
Estabelecer e disseminar:
VISÃO DA
MANUTENÇÃO.
ASSUNTOS
A TAREFA • Reconhecer todos os • Reconhecer as • Deve ser capaz de realizar as • Capacidade para • Capaz de
elementos que compõe o verificações de verificações de pré-uso dos definir a descrever as
conjunto de mancais e pré-uso; equipamentos de suporte; condição de uso falhas e
cilindros; dos elementos condição dos
• reconhecer como • deve reconhecer a sequencia
do conjunto de componentes
• reconhecer todas as organizar a área completa de montagem;
mancais; no Check-list;
inspeções necessárias da para
• Reconhecer os pontos de
tarefa e onde encontrar movimentação; • ser capaz de • Registrar os
inspeção, o método e o modo
informações sobre a definir a valores
• reconhecer como de falha que deve procurar;
aceitação da falha aceitação da solicitados no
a limpeza da área
encontrada; • Ser capaz de realizar a check-list para
deve ser mantida; contaminação
inspeção conforme método; próxima etapa;
• reconhecer todos os interna dos
• reconhecer como
testes a serem realizados; • ser capaz de realizar o mancais; • capacidade
controlar as
processo de limpeza dos para realizar
• noções sobre remoção da ferramentas e • Ser capaz de
mancais; lançamentos no
graxa; mantê-las em avaliar os testes
sistema
condições de uso; • Reconhecer o uso correto das realizados;
• reconhecer todos os informatizado
ferramentas e onde aplicá-las;
produtos de limpeza a • Preparação dos corporativo.
serem usados, locais e cavaletes e painel • ser capaz de realizar os testes
restrições de uso; de montagem; de balanceamento;
EQUIPES
MUDANÇA NA PERIODICIDADE ?
Nenhuma falha encontrada ou continuam falhando?
– MONITORAMENTO DA CONFIABILIDADE
MUDANÇA DE TAREFAS?
MELHORIA DE PROCEDIMENTOS ?
2.12 Governança da Confiabilidade
• Humanos,
• Materiais,
• Infraestrutura,
• Equipamentos de teste
DOWNTIME
MANUTENÇÃO
DOWNTIME DOWNTIME
PREVENTIVA CORRETIVA
TEMPO TEMPO
PREPARAÇÃO INSPEÇÃO
FINAL
TEMPO DE
TEMPO OBTER AJUSTES E
MATERIAL TEMPO TEMPO PARA A
CALIBRAÇÃO
LOCALIZAÇÃO CORREÇÃO
DA FALHA
3.2 Diagrama de Análise da Tarefa
DOWNTIME CORRETIVA
Identificação da Falha
Notificação a Manutenção
Preparação do
Ferramental e Equip.
Acesso a Área da falha
Localização da falha
Obter Material
Correção
Ajustes e Calibrações
Montagem do sistema
Inspeção e Teste final
Atividades de Liberação
PARADA REPARO LOGÍST REPARO ADM
Como Detalhar a Corretiva?
• Considerar vários níveis de Experiência do Técnico;
• Considerar vários níveis de desmontagem para acesso;
Treinamento e Suporte ao Treinamento Curso para verificar medidas antes da montagem. Modelo
do sistema mecânico
Área de Estocagem, movimentação Espaço para guarda das juntas dos bocais.
Gestão de
Planos de Mudanças
Manutenção Governança da
Confiabilidade Análise de
Causa Raiz
Controle de
Manutenção Planejamento
Processo de
Análise Crítica do de Melhorias
Sistemática de Sistema
Programação Gerenciamento
de Contratos
Gestão dos Materiais
de Manutenção Instruções de
Gestão Ferramentas
Trabalho
e Equipamentos