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MANUTENÇÃO MECÂNICA

APLICADA
RÁTICAS AVANÇADAS DE MANUTENÇÃO

Prof. Fabrício Oliveira da Silva


REVISÃO
- O que é disponibilidade?
- R: O conceito de disponibilidade é utilizado para apurar o tempo que os
equipamentos ficam à disposição para atuarem de forma produtiva;

- O que é manutenabilidade?
- R: Podemos conceituar a manutenabilidade como sendo a característica de um
equipamento ou instalação permitir um maior ou menor grau de facilidade na
execução dos serviços da manutenção;

- O que é planejamento da manutenção?


- R: é o processo de determinar como a organização pode chegar onde deseja e
o que fará para executar seus objetivos”;
REVISÃO
- Quais os 3 pilares do planejamento?
- R: Planejamento operacional, tático e estratégico;

- O que é planejamento estratégico?


- R: Feito pela diretoria e para a diretoria e alta gestão. Foco na visão da
empresa com objetivos gerais, maior abrangência e metas de longo prazo;

- O que é planejamento tático?


- R: Feito por e para os níveis setoriais (gerência e departamentos). Foco no
departamento com objetivos gerais e específicos, abrange os setores
envolvidos e possui metas de médio prazo;
REVISÃO
- O que é planejamento operacional?
- R: Feito com e para os níveis operacionais de execução. Foco no problema e
nas tarefas rotineiras com objetivos específicos, com menor abrangência e
metas no curto prazo;

- O que deve ser feito? Por que isso deve ser implementado? Quem é o
responsável pela ação? Onde o plano deve ser executado? Quando o plano
deve ser implementado? Como o plano deve ser conduzido? Quanto vai
custar a implementação? Esse Checklist de perguntas corresponde a qual
ferramenta de qualidade?
- R: 5w2h;
REVISÃO
- Quais os quatro pilares do PDCA?
- R:Planejar (plan), fazer (do), checar (check) e Agir (act);

- O que é controle da manutenção?


- R: Controle é uma função administrativa que consiste em medir e corrigir o
desempenho de ativos e pessoas para assegurar que os objetivos e metas da
empresa sejam atingidos e os planos formulados para alcançá-los sejam
realizados;

- O que é procedimento padrão predeterminado?


- R: Tem como principal objetivo padronizar as ações de manutenção a serem
realizadas no equipamento. Este deve ser aplicado pelas equipes de manutenção;
REVISÃO
- O que é procedimento de uso padrão?
- R: Tem como principal objetivo orientar a brigada de incêndio como utilizar
o equipamento da forma correta;

- O que é relatório de não -conformidade?


- R: Tem como principal objetivo relatar uma não-conformidade no
equipamento. Esse relatório deve ser preenchido pela equipe de
manutenção;
REVISÃO
- O que é relatório de acompanhamento técnico?
- R: Relatório que deve ser preenchido pelas equipes de manutenção no
acompanhamento de instalação e reformas de equipamento. Quando executados por
empresas contratadas ou terceirizadas, será necessário um acompanhamento técnico
e específico;

- O que é análise de falhas?


- R: O processo de Análise de Falhas consiste em analisar a ocorrência de um
determinado problema, sua severidade e encontrar a sua causa raiz. Ou seja, a causa
cabal que levou a incidência de tal falha.
MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL (TPM)

TOTAL PRODUCTIVE MAINTENANCE (TPM)


MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL (TPM)

- A manutenção preventiva teve sua origem nos Estados Unidos e foi


introduzida no Japão em 1950;
- Até então as empresas japonesas trabalhavam apenas com o conceito de
manutenção corretiva. Isso representava um custo e um obstáculo para
melhoria da qualidade.
- Na busca de uma maior eficiência da manutenção, por meio de um sistema
compreensivo, baseado no respeito individual e na total participação dos
colaboradores, surgiu o TPM em 1970, no Japão.
MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL (TPM)
MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL (TPM)

Conceito T.P.M
T: Significa: TOTAL
- Eficiência global do sistema de produção;
- Ciclo total da vida útil do sistema de produção;
- Todos os departamentos e participação de todos
- P: Significa: PRODUCTIVE
- Busca do sistema de produção ao máximo de eficiência e eliminando as perdas
do processo
- M: Significa: MAINTENENCE
- Manutenção no sentido amplo tendo como objetivo o ciclo total da vida útil do
sistema de produção.
MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL (TPM)

- TPM, pode ser entendido como uma série de medidas que se deve tomar para obter a
maximização do rendimento operacional dos equipamentos, com um enfoque sistêmico
globalizado, onde se considera o ciclo de vida do próprio equipamento.
- Uma manutenção que visa a utilização dos sistemas em sua plenitude e dentro de uma
vida útil desejada, função esta relacionada com a amortização desses custos em relação
a um tempo de vida previsto.
- Para sua efetivação se faz necessário a participação e integração de todos os
departamentos e setores desde o chão de fábrica até a alta administração.
PRINCIPAIS OBJETIVOS DO TPM

- Identifica e elimina as perdas e maximiza a utilização dos ativos, garantindo produtos


de alta qualidade e custos competitivos;
- Disciplina os colaboradores para prevenção e a melhoria contínua, aumentando a
confiabilidade do equipamento e a capacidade dos processos, sem investimentos
adicionais;
- Atua na cadeia de suprimentos reduzindo o tempo de resposta buscando a satisfação
dos clientes
SEIS GRANDES PERDAS

1- Por quebra devido a falhas do


equipamento;
2- Durante setup e ajustes de linha; 3-
Por pequenas paradas e operação em
vazio;
4- Por redução da velocidade de
operação;
5- Por defeitos de qualidade e
retrabalhos;
6- Perdas de rendimento.
PLANEJAMENTO DA IMPLANTAÇÃO

Para uma implantação bem sucedida do TPM, todos os funcionários:


- devem compreender o porquê da introdução do programa na empresa;
- estar cientes da necessidade de implantação do programa e das metas a serem atingidas.
- alta administração deve anunciar a decisão de adoção do TPM em uma reunião interna,
com participação de todos os diretores.
8 PILARES DO TPM
8 PILARES DO TPM

- Os pilares são a bases sobre as quais um programa consistente possa ser implantado e
mantido;
- Objetiva ter como meta atuação na eliminação das perdas e buscar constantemente a
melhoria contínua.
PILAR 1- MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
− É o processo de capacitação dos operadores com a finalidade de torná-los aptos a
promover no seu ambiente de trabalho mudanças que garantam altos níveis de
produtividade.
− As etapas são:
- 1 Limpeza inicial
- 2 Eliminação das fontes de sujeiras e locais de difícil acesso
- 3 Elaboração de normas de limpeza, inspeção e lubrificação
- 4 Padronizar as atividades da manutenção autônoma
- 5 Desenvolver habilidades de inspeção geral
- 6 Conduzir a manutenção autônoma
- 7 Organizar e administrar a área de trabalho7
- 8 Empenhar para o gerenciamento autônomo
PILAR 1- MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
- As etapas da manutenção autônoma devem ser implantadas em
sequência (degraus), para que os conceitos sejam assimilados e
conforme a evolução do aprendizado dos colaboradores.
- Aproximadamente 01 ano para implantação:
- 8 Empenhar para o gerenciamento autônomo
- 7 Organizar e administrar a área de trabalho
- Aproximadamente 02 anos para implantação:
- 6 Conduzir a manutenção autônoma
- 5 Desenvolver habilidades de Inspeção geral
- 4 Padronizar as atividades da manutenção autônoma
- Aproximadamente 01 ano para implantação:
- 3 Elaboração de normas de limpeza, inspeção e lubrificação
- 2 Eliminação das fontes de sujeiras e locais de difícil acesso
- 1 Limpeza inicial
PROGRAMA 8S
O princípio para implantação autônoma é a implantação e a manutenção do programa
8 ´S, que trabalha com a limpeza, organização e a padronização da área de trabalho.
No Japão o 8´S são definidos por:
1- Seiri (utilização): ter apenas o necessário na área de trabalho, realocar ou descartar
o que não é necessário;
2- Seiton (Arrumação): Organizar o e manter o local organizado, cada coisa no seu
lugar;
3- Seiso (Limpeza): Manter o local de trabalho limpo;
4- Seiketsu (Padronização): Estabelece padrões de trabalho e a manutenção do que foi
melhorado;
PROGRAMA 8S

5- Shitsuke (Disciplina): Manter a autodisciplina e o compromisso com as suas

responsabilidades;

6- Shido (Treinamento): Desenvolvimento da capacitação profissional;

7- Seison (Eliminação desperdícios): Identifica e elimina os desperdícios;

8- Shikari Yaro ( Determinação): Atuar na realização das atividades com determinação e

união.
MANUTENÇÃO CLASSE MUNDIAL
MANUTENÇÃO CLASSE MUNDIAL
1 – LIMPEZA INICIAL

- Objetivos:
- Eliminar toda a sujeira e escombros e prevenir a deterioração acelerada;
- Identificar os problemas ocultos que tornam-se aparente pela limpeza e corrigi-los;
- Familiarizar com o equipamento e sensibilizar-se com suas necessidades;
- Aprender a debater problemas em grupo;
- Aprender as habilidades de liderança ;
- Desenvolver o espírito de equipe.
1 – LIMPEZA INICIAL
2- ELIMINAÇÃO DE SUJEIRA EM LOCAIS DE DIFÍCIL
ACESSO
- Objetivos:
- Eliminar as causas das sujeiras;
- Eliminar esparramento de pó e contaminantes;
- Aumentar a confiabilidade do equipamento;
- Analisar e definir em grupo as melhorias para eliminar as causas das sujeiras;
- Sentir satisfação na implantação das melhorias;
- Destaques:
- Ao melhorar a limpeza dos equipamentos o pessoal não só aprende a efetuar melhorias
mas também prepare-se para as futuras atividades de grupo, para melhorar as
condições operacionais do equipamento.
2- ELIMINAÇÃO DE SUJEIRA EM LOCAIS DE DIFÍCIL
ACESSO
3- ELABORAÇÃO DE NORMAS DE LIMPEZA,
INSPEÇÃO E LUBRIFICAÇÃO
- Objetivos:
- Reduzir ao máximo o tempo necessário de limpeza, lubrificação e inspeção
- Melhorar a manutanibilidade através das melhorias da limpeza e lubrificação
- Administração, gerenciamento transparente através de simples controle visual
- Sentir satisfação na implantação das melhorias
- Destaques:
- Ao melhorar a limpeza dos equipamentos o pessoal não só aprende a efetuar melhorias
mas também prepare- se para as futuras atividades de grupo, para melhorar as
condições operacionais do equipamento.
- DIFÍCIL DE LIMPAR SIGNIFICA DIFÍCIL DE INSPECIONAR
3- ELABORAÇÃO DE NORMAS DE LIMPEZA,
INSPEÇÃO E LUBRIFICAÇÃO
3- ELABORAÇÃO DE NORMAS DE LIMPEZA,
INSPEÇÃO E LUBRIFICAÇÃO
4- PADRONIZAR AS ATIVIDADES DA
MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
- Objetivos:
- Controlar os três fatores chaves da prevenção da deterioração : limpeza, lubrificação e
aperto de parafusos
- Elaborar procedimentos padronizados para os serviços rotineiros de limpeza,
lubrificação e de inspeção
- Detectar a importância do trabalho de equipe (papel de cada um no grupo)
- Estudar as funções básicas e a estrutura do equipamento
- Destaques:
- Elaborando e revisando os seus próprios procedimentos , os operadores aprendem que
da mesma maneira que o pessoal da manutenção , eles devem definir suas próprias
decisões de manutenção. DECISÕES FIRMES E ADESÃO TOTAL
4- PADRONIZAR AS ATIVIDADES DA
MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
4- PADRONIZAR AS ATIVIDADES DA
MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
5- DESENVOLVER HABILIDADES DE INSPEÇÃO GERAL

- Objetivos:
- Procedimentos simples para: Lubrificação e Inspeção
- Aprender a identificar as condições de desempenho ótimo dos equipamentos e
tornar-se hábil em diagnosticar
- Trabalhar conjuntamente com o pessoal da manutenção para desenvolver as
habilidades de manutenção e para prevenir a deterioração
- Efetuar a inspeção geral do equipamento para detectar se as partes gastas
danificadas e assim aumentar a disponibilidade
- TORNAR OS OPERADORES QUE DOMINAM OS EQUIPAMENTOS
CAPAZES DE ESTABELECER CONDIÇÕES
5- DESENVOLVER HABILIDADES DE INSPEÇÃO GERAL

- Modificar o equipamento para facilitar a inspeção e a manutenção;


- Desenvolver espírito em equipe, aprendendo com as pessoas mais experientes.
- Destaques:
- Os operadores aprendem a administrar e manter seus equipamentos através de
estudo de instrução Melhoram as suas habilidades através da prática e avaliam o seu
nível de competência através de testes.
5- DESENVOLVER HABILIDADES DE INSPEÇÃO GERAL
6- CONDUZIR A MANUTENÇÃO AUTÔNOMA

- Objetivos:
- Utilizar com eficiência os check list e procedimentos padrões
- Aumentar a disponibilidade operacional e elucidar as condições anormais;
- Reconhecer a operação correta, as anormalidades e as ações corretivas apropriadas
- Tornar-se autônomo elaborando seus próprios check list
- Destaques:
- Os membros do grupo são avaliados sobre os seus conhecimentos e atuação nas
inspeções
- EDUCAR OS MEMBROS DA EQUIPE PARA QUE POSSAM DOMINAR OS
EQUIPAMENTOS E CONTROLAR SUAS CONDIÇÕES
6- CONDUZIR A MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
7- ORGANIZAR E ADMINISTRAR ÁREA DE TRABALHO
- Objetivos:
- Assegurar a qualidade e a segurança, padronizando os procedimentos de organização e
limpeza da área, melhorando a produtividade
- Padronizar as quantidades e a estocagem de peças em processo, matéria-prima,
produtos, peças de reserva, ferramentas, dispositivos, etc;
- Facilitar a administração e controle da manutenção implementando sistemas de
controles visuais;
- Elevar os padrões e assegurar que os padrões sejam executados e respeitados.
- Destaques:
- Esta etapa força a padronização das normas e dos controles; Uso de controles visuais
para facilitar o gerenciamento da manutenção. GERENCIAMENTO DA ÁREA DE
TRABALHO, PADRONIZAÇÃO E GERENCIAMENTO DOS CONTROLES.
7- ORGANIZAR E ADMINISTRAR ÁREA DE TRABALHO
8- EMPENHAR PARA O GERENCIAMENTO
AUTÔNOMO DA MANUTENÇÃO
- Objetivos:
- Dedicar-se as melhorias que permitem alcançar as metas da empresa;
- Coletar e analisar os dados que permitem visualizar melhorias na disponibilidade, na
manutenibilidade e na operacionalidade;
- Empenhar para melhoria contínua;
- Aprender a registrar e analisar dados dos equipamentos ;
- Efetuar reparos simples;
- Destaques:
- As atividades dos operadores são monitoradas para que sejam consistentes e de acordo
com as metas da empresa ;
- EFETUAR ATIVIDADES DE MELHORIAS QUE REFORÇAM AS METAS DA
EMPRESA.
PILAR 1- MANUTENÇÃO AUTÔNOMA

- Concluindo as 8 etapas da Manutenção Autônoma a empresa opera com


lucratividade;
- O operador é chamado de autônomo, e sob controle e é administrado através das
informações visuais do nível só seu gerenciamento;
- Neste estágio os objetivos da manutenção autônoma estão alinhadas com os
objetivos de redução de custo da empresa
- Os grupos são engajados na busca do melhoramento contínuo.
PILAR 2 – MANUTENÇÃO PLANEJADA
- A manutenção planejada desenvolve os mantenedores na execução de um sistema de
manutenção mais efetivo
- Tem como objetivo a eliminação das perdas que possam ocorrer objetivando a melhoria
dos indicados e redução dos custos
- Etapas da Manutenção Planejada
- 1- Análise da diferença entre condições básicas e condição atual
- 2- Melhorias nos métodos atuais
- 3- Desenvolvimento de padrões da manutenção
- 4- Medidas para entender a vida útil do equipamento e controlar as inconveniências
- 5- Melhoria da eficiência da inspeção e do diagnóstico
- 6- Diagnóstico geral do equipamento
- 7- Uso adequado do equipamento até o seu limite
PILAR 3 – MELHORIAS ESPECÍFICAS

- Realizar atividades de kaizen (melhorias contínuas), tendo como objetivo de atuar na


eliminação das perdas existentes no processo produtivo;
- Etapas das Melhorias Específicas :
- 1- Redução das grandes paradas que geram ineficiências;
- 2- Melhoria da eficiência global dos equipamentos (OEE);
- 3- Melhoria da produtividade do trabalho;
- 4- Promoção da produção sem interferência humana;
- 5- Redução de custo;
- 6- Aumento da disponibilidade no período noturno.
PILAR 4 – EDUCAÇÃO E TREINAMENTO
Etapas da implantação:
1- Determinação do perfil ideal dos operadores e mantenedores;
2- Avaliação da situação atual;
3- Elaboração do plano de treinamento para operadores e mantenedores;
4- Implantação do plano de treinamento;
5- Determinação de um ambiente de auto desenvolvimento;
6- Avaliação das atividades e estudos de métodos para atividades futuras;
− O objetivo deste pilar é o de promover um sistema de capacitação para todos os
funcionários tornando apto para desenvolverem suas atividades com
responsabilidade e segurança e promovendo um ambiente de trabalho saudável.
PILAR 5 – MANUTENÇÃO DA QUALIDADE

- A redução dos defeitos ocorrem com o resultado da implantação do programa TPM,


durante a sua implantação os resultados são significativos.
- O desenvolvimento do pilar da manutenção da qualidade se torna necessária para dar
continuidade ao programa de redução dos defeitos.
- Etapas da implantação:
- 1- Levantamento da situação da qualidade;
- 2- Restauração da deterioração;
- 3- Eliminação das causas;
- 4- Estabelecimento das condições livres de defeitos;
- 5- Melhorias da condições livres de defeitos.
PILAR 5 – MANUTENÇÃO DA QUALIDADE
PILAR 6 – CONTROLE INICIAL

- O controle inicial é o intervalo de tempo entre a fase de especificação até a fase de


comissionamento ou partida, quando ao seu final o equipamento é entregue ao
departamento de produção para a operação plena.
- Etapas da implantação:
- 1- Análise da situação atual;
- 2- Estabelecimento do sistema de gerenciamento da fase inicial;
- 3- Aprimoramento e treinamento sobre o novo sistema estabelecido;
- 4- Aplicação efetiva do novo sistema de gerenciamento da fase inicial.
PILAR 6 – CONTROLE INICIAL
PILAR 7 – TPM ADMINISTRATIVO
− Responsável em conduzir o programa e formar os times para atuar nas resoluções dos
problemas, utilizando metodologias de resolução de problemas;
− As principais perdas que geram paradas no processo são analisadas e seus possíveis
ganhos com suas eliminação são contabilizadas.
PILAR 7 – TPM ADMINISTRATIVO
PILAR 8 – SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE

- É o pilar responsável em manter o indicador de acidente zero, doença ocupacionais


zero e danos ambientais zero;
- Suas fases de implantação:
- Identificação de perigos e aspectos;
- Eliminação de perigos e aspectos;
- Treinamento em segurança, saúde e meio ambiente;
- Inspeções de segurança;
- Padronização;
- Gestão autônoma.
PILAR 8 – SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE
OBRIGADO

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