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Plano de aula
Professor: Rerisson Cristiano rodrigues
Mecânica básica
Elementos de Maquinas
1. Apresentação do Plano de Aula. Introdução a Disciplina.
2. Elementos de Fixação – Rebite, Pino, Cavilha, Contra pino, Parafuso, Porca,
Arruela, Anel elástico e Chaveta. Exercícios em aula
3. Elementos de Apoio – Buchas, Guias, Mancais, Rolamentos. Exercícios em aula
4. Elementos Elásticos - Molas. Exercícios em aula.
5. Conjuntos Mecânicos.
6. Elementos de Vedação – Tipos e aplicação de junções, Lubrificação.
7. Avaliação I.
8. Resistência Mecânica de Elementos de Máquinas. Exercícios em aula
9. Dimensionamento de elementos de máquinas com sistemas de transmissão,
apoio e fixação. Exercícios em aula.
10. Avaliação II.
Elementos de Máquina
O que são Elementos de Máquina, quais suas características, funções
e como são utilizados na prática. Com esse conhecimento,você ficará
preparado, por exemplo, para operar máquinas e,possivelmente,corrigir
defeitos que elas apresentem.
Mesmo que você já tenha alguns conhecimentos de Elementos de
Máquina os conhecimentos que você já possui se tornarão mais
sólidos. Evite pular aulas
No fim do curso, você terá adquirido uma série de conhecimentos de
mecânica que o ajudarão a compreender melhor o universo da
mecânica e a importância de ser um profissional nessa área
O que são Elementos de Máquinas?
Ex:
Pinos
parafusos
Porcas
arruelas, cupilhas, chavetas
mancais, rolamentos
molas, eixos, árvores
polias, correntes, engrenagens e cabos.
Elementos de Maquinas
O serralheiro percebeu seu erro: o trilho, feito como guia, apresentava falha de
dimensões, impedindo o deslizamento da porta corrediça. Com isso, o
serralheiro foi obrigado a fazer um novo trabalho, o que lhe ocasionou prejuízo.
Esse problema evidencia a importância de guias e de seu emprego correto.
Como você pôde perceber, a guia é um elemento de máquina que mantém, com
certo rigor, a trajetória de determinadas peças. Para ficar clara sua descrição,
apresentamos, como exemplo, a ilustração de uma porta corrediça do box de
um banheiro.
Guias
Nessa ilustração, o trilho serve como guia para a porta ter movimento de
direção controlada (trajetória da porta).
Tipos
No caso de se desejar movimento retilíneo, geralmente são usadas guias
constituídas de peças cilíndricas ou prismáticas. Essas peças deslizam dentro
de outra peça com forma geométrica semelhante, conforme ilustrações.
Classificação
As guias classificam-se em dois grupos: guias de deslizamento e de rolamento.
As guias de deslizamento apresentam-se, geralmente, nas seguintes formas:
Classificação
Rabo de andorinha
Carro porta-ferramenta
Via plana Torno-revólver
Via prismática dupla Carro longitudinal
Via em forma de telhado Guia de mesa
Via dupla em v Guia de mesa
Vias prismáticas e planas Tornos mecânicos
Vias plana e em V Guia de mesa
Réguas de ajuste
Quando uma ou mais peças se movimentam apoiadas em guias, as superfí- cies
entram em contato por atrito. Com o passar do tempo, o movimento vai
provocando desgaste das superfícies dando origem a folga no sistema, mesmo
que ele seja sempre lubrificado.
Para evitar que essa folga prejudique a precisão do movimento, é preciso que
ela seja compensada por meio de réguas de ajuste. As réguas têm perfil variado,
de acordo com a dimensão da folga.
D: diâmetro externo;
D d: diâmetro interno;
d R: raio de arredondamento;
R L: largura.
Características dos rolamentos:
Em geral, a normalização dos rolamentos é feita a partir do diâmetro interno d,
isto é, a partir do diâmetro do eixo em que o rolamento é utilizado. d Para cada
diâmetro são definidas três séries de rolamentos: leve, média e pesada.
As séries leves são usadas para cargas pequenas. Para cargas maiores, são
usadas as séries média ou pesada. Os valores do diâmetro D e da largura L
aumentam progressivamente em função dos aumentos das cargas.