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Código: PE-1PBR-00210 Versão: 0

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Andamento

MS - PERMISSÃO PARA TRABALHO


Status: Ativo

Gestor do Padrão: SMS/IE&P/SG Data de Aprovação: 23/09/2016


Aprovador: SMS/IE&P Assinatura: Humberto Americano
Romanus

Tipo de Cópia Impressa:


Não Controlada

Cadastro

Validação

1. OBJETIVO

Estabelecer os requisitos mínimos para aplicação da sistemática de PT nas áreas


operacionais.

2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA

Instalações do E&P.

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E
COMPLEMENTARES
3.1. Documentos de referência

<Link inválido> PP-1E1-00209: Manual de Segurança

3.2. Documentos complementares

NR-34: Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção e reparação naval


Resolução ANP nº 2 de 14.01.2010: Regulamento técnico do sistema de gerenciamento da
integridade estrutural das instalações terrestres de produção de petróleo e gás natural (RTSGI)

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N-2162: Permissão para trabalho


<Link inválido> PG-1E1-00144: Gerenciamento de mudanças no E&P
<Link inválido> PP-1E1-00211: MS - Liberação de trabalhos simultâneos
<Link inválido> PP-1E1-00212: MS - Preparação e liberação de equipamentos
<Link inválido> PP-1E1-00219: MS - Trabalhos em eletricidade
4. DEFINIÇÕES

4.1. Área Liberada (AL) - Autorização dada por escrito para área ou local com limites
geográficos estabelecidos, onde, por tempo determinado, fica dispensada a emissão diária de
PT, desde que atendidos os critérios estabelecidos neste padrão.
4.2. Análise de Perigo Nível 1 (APN-1) - Técnica de identificação de perigos baseada em
lista de verificação, destinada a orientar a decisão sobre a necessidade da elaboração da
APN-2.
4.3. Análise de Perigo Nível 2 (APN-2) - Técnica de identificação de perigos, realizada por
grupo multidisciplinar, para detalhamento de ações para prevenir a ocorrência de acidentes
durante a execução do trabalho ou mitigar as suas consequências.
4.4. Gerente da instalação - Para fins deste padrão, é o empregado responsável pela
sistemática de liberação de trabalho na instalação.
4.5. Permissão para Trabalho (PT) - Autorização, dada por escrito, em documento próprio,
para a execução de trabalhos de manutenção, montagem, desmontagem, construção, inspeção
e reparo de áreas, equipamentos ou sistemas perfeitamente definidos e delimitados, a serem
realizados nas áreas operacionais.
4.6. Permissão para Trabalho Temporária (PTT) - Autorização dada por escrito, em
documento próprio, para a execução de trabalho por tempo determinado em áreas,
equipamentos ou sistemas definidos.
4.7. Recomendações Adicionais de Segurança (RAS) - Orientações que buscam estabelecer
medidas de segurança complementares a serem adotadas na execução dos trabalhos com alto
potencial de risco.
4.8. Responsável pelo isolamento elétrico - Profissional autorizado conforme requisitos da
NR-10, designado para estabelecer e coordenar a execução do plano de isolamento elétrico
relativo ao trabalho a ser executado.
4.9. Supervisor da atividade - Para fins do Manual de Segurança, é o trabalhador que exerce
atividade de liderança sobre os demais membros da equipe.
4.10. Trabalhos com alto potencial de risco - Trabalhos cujo potencial de risco exija a
adoção de cuidados especiais na preparação e liberação, durante a execução e no retorno à
operação. Para fins deste padrão, são considerados os seguintes trabalhos:

a. uso de fonte de radiação ionizante;


b. trabalhos a quente em equipamento classe A ou classe B interligado a equipamento
classe A;
c. trabalhos a quente em área classificada;
d. trabalhos em espaço confinado;
e. trabalhos em altura acima de 2m, com risco de queda conforme NR-35;
f. trabalhos sobre o mar;
g. trabalhos em locais com risco de presença de H2S de forma não prevista em
procedimento.

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Nota: Outros trabalhos específicos podem ser classificados como de alto potencial de risco,
desde que esta condição seja previamente caracterizada por uma análise de riscos, tais como:

a. abertura de equipamento ou linha classe A ou classe B interligado a outro classe A;


b. trabalhos em equipamentos e sistemas pressurizados;
c. trabalhos em equipamentos e sistemas energizados;
d. operações de mergulho.

4.11. Trabalho rotineiro específico (TRE) - Trabalho frequente, com baixo potencial de
risco e que não se enquadra naqueles relacionados no item 4.10, realizado de forma
sistemática, em área ou equipamento previamente definido e cujo risco não se altera ao longo
do tempo.

5. AUTORIDADE E
RESPONSABILIDADE

5.1. É responsabilidade do SMS/IE&P/SG a análise crítica deste padrão.


5.2. É responsabilidade das unidades operacionais do E&P, SUB e POÇOS cumprir as
diretrizes deste padrão.

6. DESCRIÇÃO

6.1. EPI
6.1.1. Os equipamentos de proteção individual (EPI) para cada tipo de trabalho são definidos
nos padrões específicos de cada atividade listados no PP-1E1-00209.
6.1.2. Em função do local e do trabalho a ser executado, o profissional de segurança deve
definir EPI complementar.

6.2. FERRAMENTAS
6.2.1. Antes da realização de qualquer trabalho, os equipamentos, ferramentas e acessórios a
serem utilizados devem ser inspecionados, de modo a garantir que estejam em perfeitas
condições de uso.

6.3. MATERIAIS
6.3.1. Em função do tipo de trabalho a ser realizado, a Permissão para Trabalho (PT), a
Permissão para Trabalho Temporária (PTT) e a Área Liberada (AL) devem ser emitidas em
formulários específicos, conforme modelos definidos pela unidade.
6.3.2. As etiquetas de advertência devem estar conforme a N-2162, confeccionadas em
material resistente às intempéries ou possuir proteção adequada.

6.4. MÉTODOS
6.4.1. Planejamento
6.4.1.1. Deve ser avaliada a possibilidade de programar a execução do trabalho durante parada
do equipamento/sistema ou durante a parada geral de produção da instalação.
6.4.1.2. Nesta etapa devem participar as pessoas envolvidas no processo, para avaliação das
atividades (com detalhamento no nível da tarefa), da cronologia dessas atividades, dos riscos e

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seus controles e, quando for o caso, das mudanças.


6.4.1.3. Caso o trabalho a ser executado seja caracterizado como mudança, deve ser atendido
o PG-1E1-00144.
6.4.1.4. Para avaliação do nível de risco e definição do responsável pelo planejamento para a
realização de trabalho em sistema pressurizado no processo e em sistema elétrico, devem ser
atendidos respectivamente os PP-1E1-00212 e PP-1E1-00219.
6.4.1.5. A fase de planejamento deve estar concluída no dia anterior da execução do trabalho.
6.4.2. APN-1
6.4.2.1. A PT deve ser precedida de uma APN-1 que será realizada por um emitente de PT.
6.4.2.2. A APN-1 é válida para toda a duração do trabalho não sendo necessária nova APN-1
para trabalhos que terão continuidade nos dias seguintes, se mantidas as condições definidas
para execução do trabalho.
6.4.2.3. O Anexo A apresenta um modelo de APN-1 no qual as questões mínimas obrigatórias
são listadas, podendo o mesmo ser acrescido de outras questões, a critério de cada unidade.
6.4.2.4. Todas as perguntas da APN-1 devem ser obrigatoriamente respondidas. Uma resposta
afirmativa para qualquer uma das perguntas da APN-1 determina a obrigatoriedade de realizar
a APN-2.
6.4.2.5. Todas as perguntas com resposta afirmativa na APN-1 devem estar contempladas no
escopo mínimo de realização da APN-2.
6.4.3. APN-2
6.4.3.1. O Anexo B apresenta um modelo de planilha para APN-2.
6.4.3.2. O grupo para elaborar a APN-2 deve ser coordenado por um emitente de PT e atender
aos seguintes requisitos:

a. pelo menos um dos participantes deve ser capacitado em elaboração de APN-2;


b. participação de um representante da área requisitante da PT e de outras pessoas que o
emitente julgar necessárias;
c. participação do profissional de segurança, quando o trabalho for com alto potencial de
risco, assessorando o emitente quanto aos conceitos e à metodologia para avaliação dos
riscos envolvidos na execução do trabalho;
d. conhecimento do manual de operação do sistema/equipamento, dos fluxogramas de
engenharia (P&ID), da matriz de causa-efeito e dos diagramas unifilares, no caso de
sistemas elétricos;
e. conhecimento dos procedimentos específicos do Manual de Segurança do E&P,
conforme atividade.
f. conhecimento dos cenários dos estudos de risco do processo dos ambientes onde serão
realizados os trabalhos.

Nota: Nas instalações marítimas, o grupo para elaborar a APN-2, para trabalhos de construção
e reparo naval, deve ser coordenado por um profissional de segurança, conforme NR-34.
6.4.3.3. Na APN-2 devem ser avaliados:

a. todas as perguntas com resposta afirmativa na APN-1;


b. os seguintes perigos em cada cenário, caso aplicável: líquido inflamável, gás inflamável,
substância corrosiva, substância tóxica ou asfixiante, substâncias explosivas, faíscas e
fagulhas, eletricidade, energia residual, altura, temperaturas extremas, superfícies
cortantes ou perfurantes, pressões anormais, ruído, desmoronamento, choque mecânico e
fontes radioativas.

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6.4.3.4. Na APN-2 estes perigos devem ser avaliados em relação:

a. à preparação e à liberação do equipamento, conforme PP-1E1-00212;


b. à execução do trabalho;
c. ao local de execução e suas áreas adjacentes;
d. às condições especiais de trabalho, conforme item 6.7 deste padrão;
e. à ocorrência de trabalhos simultâneos, conforme PP-1E1-00211;
f. ao retorno à operação.

6.4.3.5. Os riscos associados aos perigos identificados na APN-2 são considerados como não
toleráveis, exigindo a adoção de medidas de controle (recomendações). Caso estas medidas
não possam ser implantadas, o trabalho não deve ser realizado.
6.4.4. Sistemática de isolamento
6.4.4.1. O plano de isolamento deve atender os requisitos estabelecidos pela N-2162.
6.4.4.2. Para intervenção em sistemas pressurizados deve ser elaborado e executado um plano
de isolamento, atendendo ao PP-1E1-00212, que contemple o isolamento das linhas e
acessórios interligados ao equipamento sob intervenção por meio de dispositivos adequados à
classe de pressão do equipamento ou sistema, instalados o mais próximo possível do
equipamento. Este plano deve ser elaborado pelo responsável pelo equipamento ou sistema,
devendo ser aprovado pelo seu supervisor ou coordenador.
6.4.4.3. Para intervenção em sistemas elétricos, o plano de isolamento deve ser elaborado pelo
responsável pelo isolamento elétrico, devendo atender ao PP-1E1-00219.
6.4.5. Etiquetas de advertência
6.4.5.1. Antes da emissão da PT, as seguintes etiquetas de advertência devem ser afixadas nos
equipamentos e em seus dispositivos de bloqueio, local e remoto, com a finalidade de indicar a
proibição da sua operação:

a. etiqueta amarela - a ser afixada pelo emitente da PT, ou responsável pelo equipamento /
sistema por ele designado, para indicar que aquele equipamento ou sistema está
disponibilizado para manutenção;
b. etiqueta azul - a ser afixada pelo requisitante da PT, ou executante, para informar que
existem pessoas trabalhando naquele equipamento ou sistema.

6.4.5.2. Para cada etiqueta amarela deve haver uma etiqueta azul referente a cada
especialidade envolvida no trabalho.
6.4.5.3. Em equipamentos acionados por motor elétrico devem ser afixadas etiquetas de
advertência nas botoeiras e nos demarradores.
6.4.5.4. As etiquetas devem ter seus campos completamente preenchidos, de forma legível,
sem rasuras e assinadas.
6.4.5.5. Quando for o caso, dispositivos de travamento ou bloqueio, tais como cadeados e
lacres, devem ser utilizados junto com as etiquetas de advertência.
6.4.5.6. As etiquetas somente devem ser retiradas pelas pessoas que as afixaram ou por seus
substitutos.
6.4.6. Emissão da PT
6.4.6.1. A PT deve ser emitida pelo responsável pelo equipamento, sistema ou área no qual o
serviço será executado.
6.4.6.2. Existindo alguma dúvida quanto à suficiência das condições de segurança para a
liberação de qualquer tipo de trabalho, deve ser solicitado o assessoramento de um

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profissional de segurança.
6.4.6.3. Deve ser observado o limite máximo de 7 (sete) PT simultâneas por emitente. Destas
7, somente 4 (quatro) PT podem ser para serviços a quente em área classificada, ou em
equipamento classe A, ou em equipamento classe B interligado a outro de classe A. Destas
últimas, somente 2 (duas) PT podem ser emitidas para trabalhos com utilização de chama
aberta.
Notas:
1) Somente empregado com função gerencial, de coordenação ou supervisão pode emitir mais
de 7 (sete) PT simultâneas, desde que mantido o limite de 7 (sete) PT a serem acompanhadas
por este emitente de PT ou representante por ele designado, conforme item 6.4.9.4.
2) Nos casos de paradas programadas de produção e/ou instalações marítimas em campanhas
com Unidade de Manutenção e Segurança (UMS), onde for identificada a necessidade de
flexibilizar o limite estabelecido no item 6.4.6.3, devem ser atendidos os seguintes requisitos:

a. no planejamento da parada e/ou da campanha com UMS, priorizar a aplicação da


sistemática de PTT e AL.
b. caso ainda haja a necessidade de flexibilizar o limite estabelecido após aplicação da
alínea a), contatar o E&P-CORP/SMSCL/SEG para avaliação da possibilidade de
flexibilização do limite acima estabelecido.
c. o responsável pelo equipamento / sistema ao qual for concedida a flexibilização deve
estar dedicado exclusivamente à emissão de PT, não devendo executar atividades
rotineiras da operação;
d. o responsável pelo equipamento / sistema deve emitir PT para serviços a serem
executados somente em equipamentos ou sistemas de sua área de atuação;
e. caso seja necessária a execução de verificações periódicas, o próprio responsável pelo
equipamento / sistema deve realizar estas verificações, não sendo permitido delegá-las
para outro membro da sua equipe;
f. esta flexibilização não é aplicável para trabalhos que necessitem de acompanhamento
permanente;

3) Atendidos os requisitos da nota (2) acima descritos é permitida a flexibilização para os


responsáveis por equipamentos / sistemas de emitirem no máximo 14 (quatorze) PT
simultâneas. Destas 14, somente 8 (oito) PT podem ser para serviços a quente, das quais
somente 4 (quatro) PT podem ser emitidas para trabalhos com utilização de chama aberta.
4) A limitação estabelecida neste item não se aplica à emissão de PTT, AL e TRE.
6.4.6.4. Quando o equipamento/sistema pertence a uma área (supervisão/coordenação) e está
instalado em local sob responsabilidade de outra área, a PT deve ser emitida pelo responsável
pelo equipamento/sistema, assinando como co-emitente o responsável pelo local onde o
equipamento/sistema está instalado.
6.4.6.5. O co-emitente deve responder pelas condições de segurança do local onde o trabalho
será realizado.
6.4.6.6. Para trabalhos em equipamentos elétricos, caso o emitente da PT não seja um
profissional autorizado conforme NR-10, é necessário o endosso da PT pelo responsável pelo
isolamento elétrico ou por um profissional autorizado.
6.4.6.7. Para trabalhos sobre o mar, a PT ou LV do trabalho (anexo C do PP-1E1-00217) deve
ser endossada pelo líder da tripulação do bote de resgate. Nos casos de simultaneidade com
operações de mergulho a partir da plataforma, a PT também deve ser endossada pelo fiscal de
mergulho.

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6.4.6.8. Antes da emissão da PT, o emitente e o requisitante devem inspecionar o equipamento


e o local de realização do trabalho, avaliando os riscos específicos e a limpeza do local. Caso
o trabalho seja de alto potencial de risco, o profissional de segurança deve ser envolvido.
6.4.6.9. A PT deve ser emitida atendendo os seguintes requisitos:

a. no formulário da PT deve constar, no mínimo, as informações: unidade, área emitente,


descrição do trabalho, nome do requisitante com sua matrícula e empresa, equipamento
ou sistema, localização do trabalho, data e hora da emissão, limite para inicio do
trabalho e prazo de validade.
b. em instalações marítimas para trabalhos de construção e reparo naval: no mínimo em 3
vias, sendo uma para o emitente, uma para o requisitante e uma para ser afixada no local
de execução do trabalho, conforme NR-34;
c. em instalações terrestres para serviços em elementos críticos de segurança operacional:
no mínimo 3 vias, sendo uma para o emitente, uma para o requisitante e uma para ser
afixada no local de execução do trabalho, conforme Resolução ANP nº 2 de 14.01.2010;
d. para os demais casos em instalações marítimas e em instalações terrestres: no mínimo 2
vias, sendo uma via afixada no local de execução do trabalho e uma via para o emitente.

6.4.6.10. Nas instalações marítimas, a PT para trabalhos de construção e reparo naval também
deve ser assinada pelos integrantes da equipe executante do trabalho e pelo profissional de
segurança, conforme NR-34.
6.4.6.11. A PT deve ter todos os seus campos preenchidos de forma legível e não deve conter
rasuras.
Notas:
1) Quando no preenchimento da PT ocorrer algum tipo de erro que não represente uma
alteração direta no planejamento do trabalho a ser executado (por exemplo: erro na digitação
de um EPI previamente recomendado), podem ser inseridas observações ou ressalvas corretivas
de forma a retificar o erro cometido.
2) Tais observações ou ressalvas devem ser efetuadas antes do início do trabalho a ser
executado, após análise, aprovação e endosso por todos que participaram do seu
planejamento, sendo ainda necessária a autorização formal do responsável pela instalação
mediante sua assinatura nesta PT.
6.4.6.12. Quando houver, uma cópia da APN-2 e das listas de verificação, devem ser anexadas
às vias da PT.
Nota: A APN-1 deve estar preenchida no sistema de permissão de trabalho com assinatura
eletrônica do responsável pelo planejamento do trabalho (área emitente), sendo facultada a
sua impressão para ser anexada à PT . Nos casos de emissão de PT manual, a APN-1 deve ser
anexada às vias da PT.
6.4.6.13. As RAS devem ser indicadas por profissional de segurança, na visita ao local de
execução, para os casos de trabalhos com alto potencial de risco ou quando solicitado pelo
emitente.
6.4.7. Execução do trabalho
6.4.7.1. Compete ao responsável pelo equipamento, sistema, operação ou área rubricar na PT
após verificar no local se as recomendações foram atendidas, constituindo este ato a efetiva
autorização para o início do trabalho (emissão da PT).
Nota: Para os trabalhos especificados no MS que possuem lista de verificação, esta LV deve ser
preenchida e assinada pelo responsável pelo equipamento / sistema da área em conjunto com o
requisitante ou executante.

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6.4.7.2. O requisitante deve providenciar a disponibilização dos recursos materiais e humanos


necessários e instruir os executantes quanto ao atendimento às recomendações de segurança
para execução do trabalho.
Nota: A movimentação dos insumos para a realização do trabalho pode ser realizada
previamente à emissão da PT.
6.4.7.3. Se durante a execução do trabalho houver a necessidade de acréscimo ou substituição
dos executantes, o requisitante deve transmitir aos novos membros da equipe as mesmas
instruções e recomendações.
6.4.7.4. O executante deve realizar somente o trabalho especificado na PT, cumprindo as
recomendações de segurança e mantendo a ordem, limpeza e arrumação do local durante o
período de execução do trabalho.
6.4.7.5. Caso o requisitante seja o executante do trabalho, o mesmo não pode requisitar outra
PT.
6.4.7.6. O empregado da empresa contratada, que não tenha nível de supervisão, somente
pode requisitar PT para o trabalho que ele próprio seja o executante.
6.4.7.7. O empregado da empresa contratada em nível de supervisão pode requisitar PT para
todas as especialidades sob sua responsabilidade.
6.4.7.8. A PT deve permanecer afixada, de modo visível, no local onde o trabalho é realizado.
6.4.8. Validade da PT
6.4.8.1. A PT é válida durante a jornada de trabalho do requisitante.
6.4.8.2. Caso o trabalho exceda ao tempo previsto para sua execução, é permitido que a PT
seja revalidada, após uma reavaliação do local e das condições de trabalho, limitando sua
validade à jornada de trabalho do requisitante.
6.4.8.3. Caso o trabalho tenha prosseguimento nos dias posteriores, é permitido que a PT seja
renovada para o mesmo requisitante. Nesse caso o emitente deve reavaliar diariamente as
condições do trabalho e seu planejamento antes de sua liberação no local de execução
realizando o registro na PT.
Notas:
1) A reunião de trabalhos simultâneos deve analisar a continuidade dos trabalhos com PT
renovada.
2) Em instalações marítimas a PT somente pode ser renovada quando não houver mudanças na
equipe de trabalho (executante).
6.4.8.4. A substituição do emitente da PT transfere automaticamente para o substituto a
responsabilidade pela continuidade do trabalho, devendo este inspecionar o local, verificar as
condições de trabalho e decidir quanto ao cancelamento, ou não, da PT.
6.4.9. Acompanhamento da execução do trabalho
6.4.9.1. Para os trabalhos com APN-2, é obrigatória a realização de verificação periódica, além
das inspeções para liberação e quitação da PT.
6.4.9.2. A periodicidade da verificação periódica deve ser indicada pelo emitente em campo
específico da PT, independente da duração do serviço.
6.4.9.3. O emitente da PT poderá indicar um representante para realizar as verificações
periódicas durante a execução do trabalho, desde que este representante não seja o
requisitante ou qualquer um dos executantes do referido trabalho.
6.4.9.4. Sete (07) é o número máximo de trabalhos que poderão ser acompanhados
simultaneamente pelo Emitente da PT ou representante por ele designado.
Notas:
1) Nos casos de paradas programadas de produção e/ou instalações marítimas em campanhas

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com Unidade de Manutenção e Segurança (UMS), é permitida a flexibilização para Emitente


de PT ou representante por ele designado de acompanharem no máximo 14 (quatorze) PT
simultâneas. Destas 14 PT a serem acompanhadas, somente 8 (oito) PT podem ser para
serviços a quente, das quais somente 4 (quatro) PT com utilização de chama aberta. Esta
flexibilização não é aplicável para trabalhos que necessitem de acompanhamento permanente.
2) A limitação estabelecida neste item não se aplica à PTT, AL e TRE.
6.4.9.5. Caso decida pelo acompanhamento permanente da execução do trabalho, o emitente
deve explicitar esta recomendação na PT.
6.4.10. Teste de equipamento sob intervenção
6.4.10.1. Sendo necessário realizar algum teste funcional do equipamento ou sistema durante
a execução do trabalho, o requisitante deve assegurar que os executantes sob sua supervisão
estão cientes da realização do teste e retirar a etiqueta azul de advertência.
6.4.10.2. Caso haja mais de uma etiqueta azul, o emitente da PT deve assegurar que os
executantes foram informados e que as etiquetas foram retiradas.
6.4.10.3. O planejamento da intervenção deve prever, quando necessário, a realização no
equipamento de testes que necessitem da retirada provisória dos dispositivos de manobra,
isolamento e travamento.
6.4.10.4. Após a realização do teste, caso o serviço não esteja concluído, as etiquetas azuis
devem ser recolocadas e a execução do trabalho retomada.
6.4.11. Suspensão da PT
6.4.11.1. A PT está suspensa quando ocorrer qualquer uma das seguintes condições:

a. as recomendações nela contidas não estiverem sendo atendidas;


b. as condições na área onde se executam os trabalhos apresentarem novas situações de
riscos;
c. demora superior ao intervalo estabelecido na PT para o início dos trabalhos ou quando
ocorrer interrupção do trabalho por período superior a este intervalo;
d. ocorrência de situação de emergência na instalação.

6.4.11.2. Ao constatar algum dos itens acima listados, qualquer um dos participantes do
processo de emissão da PT, ou seus respectivos superiores hierárquicos, deve suspender a
execução do trabalho, recolher a PT e avisar imediatamente ao requisitante e ao emitente.
6.4.11.3. Para o prosseguimento do trabalho, as PT que foram suspensas podem ser
revalidadas, desde que os riscos sejam reavaliados e as medidas de controle implementadas.
6.4.12. Cancelamento da PT
6.4.12.1. A PT está cancelada quando ocorrer qualquer uma das seguintes condições:

a. ocorrência de situação de emergência no local de execução do trabalho;


b. após avaliação dos riscos descritos no item 6.4.11.1, ficar evidenciada a necessidade do
cancelamento.

6.4.12.2. Cabe ao emitente as ações para o cancelamento da PT.


6.4.12.3. O cancelamento implica em emissão de nova PT.
6.4.13. Quitação da PT
6.4.13.1. Ao término do trabalho, o requisitante deve assegurar-se de que o local onde o
serviço foi realizado está em perfeitas condições de ordem, limpeza e arrumação e que os
resíduos gerados foram destinados adequadamente.
6.4.13.2. O requisitante/executante deve informar a conclusão do trabalho ao responsável pelo

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equipamento / sistema da área, que deve acompanhá-lo na inspeção final do local e rubricar a
PT.
6.4.13.3. As etiquetas azuis devem ser retiradas pelo requisitante/executante e entregues ao
emitente juntamente com a via da PT.
6.4.13.4. As etiquetas amarelas devem ser retiradas pelo emitente da PT, ou seu substituto,
após constatar que as etiquetas azuis foram retiradas e que o equipamento ou sistema está em
condições de ser operado.
6.4.13.5. Nos casos em que a PT foi quitada e o trabalho não foi concluído, o equipamento
sob intervenção deve ser sinalizado como “fora de operação” podendo ser utilizada a própria
etiqueta amarela até o dia seguinte quando for emitida nova PT para conclusão do trabalho.
Caso o trabalho não tenha continuidade no dia seguinte, a etiqueta amarela deve ser
substituída por sinalização que indique que o equipamento esteja fora de operação.
6.4.13.6. Quando o equipamento ou sistema pertence a uma área (supervisão/coordenação) e
está instalado em local sob responsabilidade de outra área, o requisitante deve obter
previamente a quitação do co-emitente.
6.4.14. Arquivamento da PT
6.4.14.1. Após a quitação, a PT e seus documentos complementares devem ser arquivados,
atendendo aos seguintes prazos:

a. para trabalhos em espaços confinados: período mínimo de 5 anos, conforme NR-33;


b. em instalações marítimas para trabalhos de construção e reparo naval: período mínimo de
5 anos, conforme NR-34;
c. em instalações terrestres para serviços em elementos críticos de segurança operacional:
período mínimo de 2 anos, conforme Resolução ANP nº 2 de 14.01.2010;
d. para os demais casos em instalações marítimas e em instalações terrestres: a unidade deve
definir o período de arquivamento, considerando prazos compatíveis com a relevância do
serviço a ser executado.

6.4.14.2. Este arquivamento pode ser em meio eletrônico ou em meio físico.


6.4.14.3. A via da PT a ser arquivada deve ser aquela que contenha todas as assinaturas e
evidências de acompanhamento do trabalho.
6.4.15. Auditoria
6.4.15.1. A unidade deve auditar sua sistemática de PT durante a execução dos trabalhos e nas
PT já encerradas (auditoria documental), verificando no mínimo:

a. assinatura dos envolvidos;


b. data e duração do trabalho;
c. preenchimento dos campos do formulário;
d. realização da APN-1 e APN-2, bem como o nível de qualidade destas análises (enfoque,
análise e recomendações);
e. indicação dos EPI necessários para o trabalho;
f. acompanhamento e controle dos trabalhos simultâneos;
g. registros das verificações periódicas;
h. encerramento da PT.

6.4.15.2. Tanto as auditorias documentais quanto as auditorias a serem realizadas durante a


execução dos trabalhos devem ter periodicidade trimestral.
6.4.15.3. A responsabilidade pela execução dessas auditorias cabe às gerências de operação da

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unidade, podendo ser solicitada assessoria do profissional de segurança.


6.4.15.4. O resultado das auditorias deve ser apresentado e analisado em reunião de análise
crítica e as falhas identificadas devem ser tratadas através de um plano de ação específico.
6.4.15.5. A unidade deve definir o indicador para o acompanhamento do processo de PT.

6.5. MÃO DE OBRA


6.5.1. Os critérios para a capacitação dos emitentes e requisitantes de PT nas instalações estão
definidos no Anexo C.
6.5.2. O profissional de segurança e os emitentes de PT devem ser treinados na técnica de
APN-2.
6.5.3. Quando houver mais de um executante da Petrobras para o mesmo trabalho, cabe ao
supervisor da equipe definir quem será o requisitante da PT.
6.5.4. Quando a equipe de execução for composta por empregados da Petrobras e empregados
contratados, o requisitante da PT deve ser empregado da Petrobras.

6.6. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS


6.6.1. É dispensável a emissão de PT quando, simultaneamente, forem atendidos os seguintes
requisitos:

a. trabalho executado pelo próprio responsável do equipamento;


b. existência de procedimento específico para execução do trabalho baseado em análise de
risco;
c. equipamento em local de responsabilidade do executante;
d. afixação da etiqueta de advertência azul no equipamento ou sistema sob intervenção;
e. instalação de dispositivos de travamento e bloqueio, conforme PP-1E1-00212 e
PP-1E1-00219, quando necessário.

6.6.2. A sistemática de Permissão para Trabalho pode ser simplificada desde que atendido os
requisitos conforme itens 6.6.3 a 6.6.5 deste padrão.
6.6.3. Permissão para Trabalho Temporária (PTT)
6.6.3.1. Para que seja adotada a sistemática de emissão de PTT, devem ser atendidos os
seguintes requisitos:

a. a PTT é aplicável para áreas, equipamentos ou sistemas onde sejam realizados trabalhos
de manutenção, montagem, desmontagem, construção, inspeção e reparo;
b. é permitido que a execução de um determinado trabalho de longa duração seja iniciada
diretamente pela emissão de uma PTT quando nas avaliações de riscos realizadas na
etapa de planejamento ficar comprovado, com assessoria do profissional de segurança,
que as barreiras implementadas para bloqueio dos riscos sejam suficientes para
estabelecer as condições seguras de trabalho ao longo do tempo necessário para sua
execução.
c. a PTT deve ser emitida em formulário específico com duração máxima de 30 dias,
renováveis, estando associada a um único requisitante e à sua jornada de trabalho diária;
d. a PTT deve ser emitida pelo responsável da operação ou instalação, após inspeção e
aprovação conjunta de representantes da operação e da gerência executante, com
assessoria do profissional de segurança;
e. diariamente, antes de iniciar o trabalho, o requisitante deve confirmar com o emitente, ou
pessoa por ele designada, a autorização para prosseguir o trabalho. Para as Unidades

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Marítimas esta autorização deve ser registrada a fim de evidenciar sua revalidação
conforme NR-34;
f. deve ser realizada verificação periódica durante a execução do trabalho, mínimo uma vez
por dia pelo emitente da PTT, ou empregado próprio de sua equipe, devendo esta
verificação ser registrada em campo específico da PTT;
g. a PTT e seus anexos devem estar afixados de modo visível no local de execução do
trabalho. As listas de verificação serão válidas para toda a duração do trabalho, não
sendo necessária nova elaboração nos dias seguintes, desde que mantidas todas as
condições definidas no planejamento;
h. a PTT não deve ser aplicada a trabalhos com fonte de radiação ionizante.

6.6.4. Área Liberada (AL)


6.6.4.1. O local geográfico da instalação escolhido para a Área Liberada (AL) não deve ter
interferência e riscos no processo da instalação e vice versa.
Nota: Os equipamentos e sistemas onde por ventura serão realizados trabalhos objetos da AL,
não podem estar interligados com o processo da instalação.
6.6.4.2. Para que seja adotada a sistemática de AL devem ser atendidos os seguintes requisitos:

a. a AL deve ser requisitada por escrito ao gerente da instalação pelos responsáveis pela
manutenção, construção e montagem;
b. a AL deve ser emitida em formulário específico, pelo gerente da instalação, somente após
a realização de uma análise de riscos e inspeção conjunta pelo representante da
operação, gerente da instalação, requisitante e profissional de segurança;
c. o escopo da AL deve ser definido (ex.: tipos de trabalho, ferramentas a serem utilizadas,
atividades a serem executadas, etc.);
d. a AL não deve abranger atividades em que haja requisito de normas regulamentadoras
para emissão de permissão de trabalho;
e. a utilização de AL para trabalhos à quente é permitida somente em áreas não
classificadas;
f. o formulário de AL deve ser emitido em 2 vias: uma deve permanecer no local da AL e a
outra em poder do emitente;
g. a validade da AL deve ser limitada a 1 ano, ao final do qual deve ser emitida nova AL
após revisão da análise de risco;
h. caso haja alguma alteração nos riscos ou no ambiente objeto da AL, a mesma deve ser
cancelada e os trabalhos ali executados submetidos à sistemática de PT até emissão de
nova AL com revisão da respectiva análise de risco.

6.6.4.3. As oficinas de manutenção em geral somente são consideradas como AL, após
atendimento do item 6.6.4.2.
6.6.4.4. Trabalhos com fonte de radiação ionizante, ainda que em área liberada, exigem a
obtenção de PT específica.
6.6.4.5. Ao final da validade da AL, ou em caso de seu cancelamento, seu formulário deve ser
arquivado seguindo os critérios da unidade.
6.6.5. Trabalho Rotineiro Específico (TRE)
6.6.5.1. Para que seja adotada a sistemática de TRE devem ser atendidos os seguintes
requisitos:

a. os trabalhos a serem classificados como rotineiros específicos devem ser relacionados

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pelo gerente da instalação;


b. deve ser realizada análise de risco que evidencie as medidas de controle e as limitações
de execução destes trabalhos;
c. com base nos dados da análise de risco, deve ser elaborado procedimento específico para
a execução destes trabalhos;
d. a análise de risco e o procedimento específico para a execução do trabalho devem ser
encaminhados à gerência de SMS para validação;
e. após validação da gerência de SMS, o gerente da instalação deve autorizar a aplicação da
sistemática de TRE;
f. a análise da simultaneidade na reunião de planejamento dos trabalhos também é
aplicável ao TRE;
g. a execução do TRE deve ser autorizada pelo responsável pelo equipamento, sistema ou
área, a quem cabe fazer o registro do seu início e término;
h. os responsáveis pelo equipamento, sistema ou área devem certificar-se que os trabalhos
mediante TRE são realizados em conformidade com os respectivos procedimentos
específicos;
i. a autorização para execução de TRE pode estar contida em ordens de manutenção,
formulário específico ou outros meios estabelecidos pela unidade;
j. os trabalhos objetos de TRE devem ser submetidos à análise crítica com periodicidade a
critério da unidade e, havendo mudanças, o processo de aprovação da TRE deve ser
refeito.

6.6.6. Condições específicas não previstas neste padrão devem ser encaminhadas ao
SMS/IE&P/SG para avaliação da pertinência de sua inclusão no Manual de Segurança.

6.7. CONDIÇÕES ESPECIAIS DE TRABALHO


6.7.1. As seguintes condições especiais de trabalho devem ser consideradas no processo de
emissão da PT: trabalho em altura, trabalho em espaços confinados, trabalho em ambiente com
presença de H2S, operações de mergulho e trabalho sobre o mar.
6.7.2. Trabalhos em altura também devem atender o PP-1E1-00214 e, onde aplicável, os
padrões PP-1E1-00228 e PP-1E1-00229.
6.7.3. Trabalhos no interior de espaços confinados também devem atender o PP-1E1-00213.
6.7.4. Trabalhos em áreas com presença de H2S também devem atender o PP-1E1-00215.
6.7.5. Trabalhos com operações de mergulho também devem atender o PP-1E1-00216.
6.7.6. Trabalhos sobre o mar também devem atender o PP-1E1-00217.

7. REGISTROS

Não aplicável.

8. ANEXOS

8.1. Anexo A

PP-1E1-00210_Anexo A - APN-1_rev J.docx

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8.2. Anexo B

PP-1E1-00210_Anexo B - APN-2_rev J.docx

8.3. Anexo C

PP-1E1-00210_Anexo C - Critérios para capacitação de emitentes e requisitantes PT_rev J.docx

Sumário de Revisões
SUMÁRIO DE REVISÕES
REV. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS ATINGIDOS
0 25/05/2017 [25/05/2017 11:00:22] - Criado a partir da
migração do Padrão PP-1E1-00210-J na base SINPEP
E&P.

Data limite para análise:


24/07/2019

Análise crítica: O conteúdo do padrão permanece válido.


Entretanto o mesmo passará por revisão bienal conforme cronograma do SMS/IE&P/SG até
31/03/2018.
Responsável pela análise crítica: EDSON DIAS DA COSTA
Data da análise crítica: 24/07/2017

LISTA DE DISTRIBUIÇÃO

ELETRÔNICA

EXP, EXP/SMSO, EXP/SMSO/CSEG, LIBRA, LIBRA/SMSCL, LIBRA/SMSCL/CSEG, LMS/OMD,


LMS/OMD/DESC, LMS/OMD/IMAN, LMS/OMD/IMAN/CICN, LMS/OMD/IMAN/CPPROG, LMS/OMD
/SPPO, LMS/SCA, LMS/US-LOG, LMS/US-LOG/SMS, LMS/US-SOEP, LMS/US-SOEP/CEOPTO
/SCOP, LMS/US-SOEP/CSOMAR, LMS/US-SOEP/SMS, POCOS, POCOS/SMS, POCOS/SMS
/SEG-MAC, POCOS/SMS/SEG-MAC/CSEG-SF, POCOS/SMS/SEG-MAC/CSEG-SP, POCOS/SMS
/SEG-RIOSAN, POCOS/SMS/SEG-RIOSAN/CSEG-RIO, POCOS/SMS/SEG-RIOSAN/CSEG-SAN,
SMS, SMS/ICEA, SMS/ICEA/AGS, SMS/ICEA/IAC, SMS/ICEA/IAE, SMS/IDP&T, SMS/IDP&T/SG,
SMS/IE&P, SMS/IE&P/AC, SMS/IE&P/SG, SMS/IE&P/SG/HO, SMS/IE&P/SG/SP, SMS/SGC,
SMS/SGC/SG, SMS/SGC/SG/SO, SMS/SGC/SP, SUB, SUB/EQSB, SUB/EQSB/SMS, SUB/OPSUB,
SUB/OPSUB/SMS, TAR/CPT, TAR/CPT/SMS, TAR/CPT/SMS/CSEG-BAES, TAR/CPT
/SMS/CSEG-RNCE, TAR/CPT/SMS/CSEG-SEAL, UO-AM, UO-AM/ATP-U, UO-AM/ATP-U/BOGPM,
UO-AM/ATP-U/CM, UO-AM/ATP-U/OPM, UO-AM/ENGPO, UO-AM/ENGPO/EMI, UO-AM/SMS,
UO-AM/SMS/CSEG, UO-BA, UO-BA/APPF, UO-BA/APPF/MI, UO-BA/APPF/OP-MNT, UO-BA/APPF
/OPF-CAN, UO-BA/APPF/OPF-CATU, UO-BA/APPF/SEG, UO-BA/ATP-N, UO-BA/ATP-N/MI,
UO-BA/ATP-N/OP-AR, UO-BA/ATP-N/OP-BA, UO-BA/ATP-N/OP-FBM, UO-BA/ATP-N/SEG,
UO-BA/ATP-S, UO-BA/ATP-S/MI, UO-BA/ATP-S/OP-AG, UO-BA/ATP-S/OP-CAN, UO-BA/ATP-
S/OP-MG, UO-BA/ATP-S/SEG, UO-BA/ENGP, UO-BA/ENGP/EIPA, UO-BA/ENGP/EMI, UO-BA/ENGP
/SOPEO, UO-BA/PRDC/CM-N, UO-BA/PRDC/CM-S, UO-BA/SMS, UO-BA/SMS/CSEG, UO-BA/SOP,
UO-BA/SOP/OM, UO-BC, UO-BC/APMF, UO-BC/APMF/EIS, UO-BC/APMF/MI, UO-BC/APMF
/OP-P32-P47, UO-BC/APMF/OP-P65, UO-BC/ATP-AB, UO-BC/ATP-AB/EEIS, UO-BC/ATP-AB/MI,
UO-BC/ATP-AB/MI/CGM, UO-BC/ATP-AB/OP-P25, UO-BC/ATP-AB/OP-P27, UO-BC/ATP-
AB/OP-P31, UO-BC/ATP-C-S, UO-BC/ATP-C-S/EEIS, UO-BC/ATP-C-S/MI, UO-BC/ATP-
C-S/MI/CGM, UO-BC/ATP-C-S/OP-EN, UO-BC/ATP-C-S/OP-FPF-RJ-RO, UO-BC/ATP-C-S/OP-
P7-P15, UO-BC/ATP-C-S/OP-P8, UO-BC/ATP-MRL, UO-BC/ATP-MRL/EEIS, UO-BC/ATP-MRL/MI,

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UO-BC/ATP-MRL/MI/CGM, UO-BC/ATP-MRL/OP-P18, UO-BC/ATP-MRL/OP-P19, UO-BC/ATP-


MRL/OP-P20, UO-BC/ATP-MRL/OP-P26, UO-BC/ATP-MRL/OP-P33, UO-BC/ATP-MRL/OP-P35,
UO-BC/ATP-MRL/OP-P37, UO-BC/ATP-N, UO-BC/ATP-N/EEIS, UO-BC/ATP-N/MI, UO-BC/ATP-
N/MI/CGM, UO-BC/ATP-N/OP-CH1, UO-BC/ATP-N/OP-CH2, UO-BC/ATP-N/OP-NA, UO-BC/ATP-
N/OP-P9-P12, UO-BC/ATP-N/OP-PM, UO-BC/ATP-NE, UO-BC/ATP-NE/EEIS, UO-BC/ATP-NE/MI,
UO-BC/ATP-NE/MI/CGM, UO-BC/ATP-NE/OP-CRP-VM, UO-BC/ATP-NE/OP-GP, UO-BC/ATP-NE/OP-
P61-P63, UO-BC/ATP-NE/OP-PG, UO-BC/ATP-PS, UO-BC/EXP/SE, UO-BC/IPP, UO-BC/OPM,
UO-BC/OPM/EPIM, UO-BC/OPM/IEQ, UO-BC/OPM/MEDSE, UO-BC/OPM/SPPO, UO-BC/PCM,
UO-BC/PCM/CM-AB-C-S-PMF, UO-BC/PCM/CM-AB-C-S-PMF/CCM-AB, UO-BC/PCM/CM-AB-
C-S-PMF/CCM-C-S, UO-BC/PCM/CM-AB-C-S-PMF/CCM-PMF, UO-BC/PCM/CM-MRL, UO-BC/PCM
/CM-MRL/CCM-MRL, UO-BC/PCM/CM-N-NE, UO-BC/PCM/CM-N-NE/CCM-N, UO-BC/PCM/CM-N-
NE/CCM-NE, UO-BC/PCM/PIPCM, UO-BC/PCM/PPROG, UO-BC/PCM/PPROG/CPPROG-I,
UO-BC/PCM/PPROG/CPPROG-II, UO-BC/PCM/PROJM, UO-BC/PCM/UMS-I, UO-BC/PCM/UMS-I
/COUMS-I, UO-BC/PCM/UMS-I/COUMS-II, UO-BC/PCM/UMS-I/COUMS-III, UO-BC/PCM/UMS-II,
UO-BC/PCM/UMS-II/COUMS-IV, UO-BC/PCM/UMS-II/COUMS-V, UO-BC/PCM/UMS-II/COUMS-VI,
UO-BC/PG/CONF, UO-BC/SMS, UO-BC/SMS/CTEL, UO-BC/SMS/SEG, UO-BC/SMS/SEG/CSEG-I,
UO-BC/SMS/SEG/CSEG-II, UO-BC/SMS/SEG/CSEG-III, UO-BC/SMS/SEG/CSEG-IV, UO-BC/SMS
/SEG/CSEG-V, UO-BC/SMS/SEG/CSEG-VI, UO-BS, UO-BS/APMF, UO-BS/APMF/EIS,
UO-BS/ATP-C, UO-BS/ATP-C/EEIS, UO-BS/ATP-C/MI, UO-BS/ATP-C/OP-FPSO-CAR, UO-BS/ATP-
C/OP-FPSO-CMB, UO-BS/ATP-C/OP-FPSO-CPY, UO-BS/ATP-C/OP-PLLP, UO-BS/ATP-N/EEIS,
UO-BS/ATP-N/ISUP, UO-BS/ATP-N/MI, UO-BS/ATP-N/OP-PMLZ, UO-BS/ATP-N/OP-PMXL,
UO-BS/ATP-N/OP-URG, UO-BS/ENGP, UO-BS/ENGP/EDEA, UO-BS/ENGP/EDEA/CMI,
UO-BS/ENGP/EES, UO-BS/ENGP/EPIM, UO-BS/ENGP/SOPEO, UO-BS/PG/CONF, UO-BS/SMS,
UO-BS/SMS/SEG, UO-BS/SMS/SEG/CSEG-I, UO-BS/SMS/SEG/CSEG-II, UO-BS/SMS
/SEG/CSEG-III, UO-ES, UO-ES/APMF, UO-ES/APMF/EIS, UO-ES/APMF/MI, UO-ES/ATP-GLF,
UO-ES/ATP-GLF/EEIS, UO-ES/ATP-GLF/ISUP, UO-ES/ATP-GLF/MI, UO-ES/ATP-GLF/OP-CMR-PER,
UO-ES/ATP-GLF/OP-GLF, UO-ES/ATP-JUB-CHT/EEIS, UO-ES/ATP-JUB-CHT/ISUP, UO-ES/ATP-
JUB-CHT/ISUP/CSCM-MAR, UO-ES/ATP-JUB-CHT/MI, UO-ES/ATP-JUB-CHT/OP-P-34, UO-ES/ATP-
JUB-CHT/OP-P-57, UO-ES/ATP-JUB-CHT/OP-P58, UO-ES/ATP-JUB-CHT/OP-PAF, UO-ES/ATP-NC,
UO-ES/ATP-NC/CFA, UO-ES/ATP-NC/EE, UO-ES/ATP-NC/ISUP, UO-ES/ATP-NC/MI, UO-ES/ATP-
NC/OP-N, UO-ES/ATP-NC/OP-S, UO-ES/ENGP/EES, UO-ES/ENGP/PPROG, UO-ES/ENGP/SOPEO,
UO-ES/PG/CONF, UO-ES/SMS, UO-ES/SMS/SEG, UO-ES/SMS/SEG/CSEG-I, UO-ES/SMS
/SEG/CSEG-II, UO-ES/SMS/SEG/CSEG-III, UO-ES/SOP, UO-ES/SOP/OM, UO-ES/SOP/SG/CMIO,
UO-ES/SOP/SG/CSCM-TER, UO-RIO, UO-RIO/APMF, UO-RIO/APMF/EIS, UO-RIO/APMF/MI,
UO-RIO/APMF/OP-FSO-38, UO-RIO/APMF/OP-PRA1, UO-RIO/ATP-ABL, UO-RIO/ATP-ABL/EEIS,
UO-RIO/ATP-ABL/MI, UO-RIO/ATP-ABL/MI/CGM, UO-RIO/ATP-ABL/OP-P50, UO-RIO/ATP-BRC,
UO-RIO/ATP-BRC/EEIS, UO-RIO/ATP-BRC/MI, UO-RIO/ATP-BRC/MI/CGM, UO-RIO/ATP-
BRC/OP-P43, UO-RIO/ATP-BRC/OP-P48, UO-RIO/ATP-MLL, UO-RIO/ATP-MLL/EEIS, UO-RIO/ATP-
MLL/MI, UO-RIO/ATP-MLL/MI/CGM, UO-RIO/ATP-MLL/OP-FPSO-NIT, UO-RIO/ATP-MLL/OP-P53,
UO-RIO/ATP-MLS, UO-RIO/ATP-MLS/EEIS, UO-RIO/ATP-MLS/MI, UO-RIO/ATP-MLS/MI/CGM,
UO-RIO/ATP-MLS/OP-FPSO-MLS, UO-RIO/ATP-MLS/OP-P40, UO-RIO/ATP-MLS/OP-P51,
UO-RIO/ATP-MLS/OP-P56, UO-RIO/ATP-RO, UO-RIO/ATP-RO/EEIS, UO-RIO/ATP-RO/MI,
UO-RIO/ATP-RO/MI/CGM, UO-RIO/ATP-RO/OP-FPSO-BR, UO-RIO/ATP-RO/OP-P52, UO-RIO/ATP-
RO/OP-P54, UO-RIO/ATP-RO/OP-P55, UO-RIO/ATP-RO/OP-P62, UO-RIO/ENGP/EISA,
UO-RIO/IPP, UO-RIO/OPM, UO-RIO/OPM/EMPIS, UO-RIO/OPM/EOO, UO-RIO/OPM/EPIM,
UO-RIO/OPM/EPIM/CSEPIM, UO-RIO/OPM/IEQ, UO-RIO/OPM/IEQ/CSIE, UO-RIO/OPM/SPPO,
UO-RIO/PCM, UO-RIO/PCM/CM-I, UO-RIO/PCM/CM-I/CCM-ABL-PMF, UO-RIO/PCM/CM-I/CCM-RO,
UO-RIO/PCM/CM-II, UO-RIO/PCM/CM-II/CCM-BRC-MLL, UO-RIO/PCM/CM-II/CCM-MLS,
UO-RIO/PCM/PPROG, UO-RIO/PCM/PROJM, UO-RIO/PCM/UMS, UO-RIO/PCM/UMS/COUMS-I,
UO-RIO/PCM/UMS/COUMS-II, UO-RIO/PCM/UMS/CSUMS, UO-RIO/PG/CONF, UO-RIO/SMS,
UO-RIO/SMS/SEG, UO-RIO/SMS/SEG/CSEG-I, UO-RIO/SMS/SEG/CSEG-II, UO-RIO/SMS
/SEG/CSEG-III, UO-RIO/SMS/SEG/CSEG-IV, UO-RIO/SMS/SEG/CSEG-V, UO-RNCE,
UO-RNCE/ATP-ARG, UO-RNCE/ATP-ARG/CM, UO-RNCE/ATP-ARG/MI, UO-RNCE/ATP-
ARG/OP-ARG, UO-RNCE/ATP-ARG/OP-ET, UO-RNCE/ATP-ARG/SEG, UO-RNCE/ATP-M,
UO-RNCE/ATP-M/CM, UO-RNCE/ATP-M/MI, UO-RNCE/ATP-M/OP-CE-M, UO-RNCE/ATP-
M/OP-RN-M, UO-RNCE/ATP-M/SEG, UO-RNCE/ATP-MO, UO-RNCE/ATP-MO/CM, UO-RNCE/ATP-
MO/DP, UO-RNCE/ATP-MO/MI, UO-RNCE/ATP-MO/OP-CAM, UO-RNCE/ATP-MO/OP-RFQ,
UO-RNCE/ATP-MO/SEG, UO-RNCE/ENGP, UO-RNCE/ENGP/EIPA, UO-RNCE/ENGP/EMI,
UO-RNCE/ENGP/SOPEO, UO-RNCE/SMS, UO-RNCE/SMS/CSEG, UO-RNCE/UTPF, UO-RNCE/UTPF
/MIPF, UO-RNCE/UTPF/OPF, UO-RNCE/UTPF/SEG, UO-SEAL, UO-SEAL/ATP-AL, UO-SEAL/ATP-
AL/CM, UO-SEAL/ATP-AL/MI, UO-SEAL/ATP-AL/OP, UO-SEAL/ATP-AL/OPF, UO-SEAL/ATP-AL/SEG,

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PE-1PBR-00210-0- Cópia Não-Controlada https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/PETROBRAS/SINP...

UO-SEAL/ATP-SM, UO-SEAL/ATP-SM/CM, UO-SEAL/ATP-SM/MI, UO-SEAL/ATP-SM/OP-AP,


UO-SEAL/ATP-SM/OP-AR, UO-SEAL/ATP-SM/SEG, UO-SEAL/ATP-ST, UO-SEAL/ATP-ST/CM,
UO-SEAL/ATP-ST/MI, UO-SEAL/ATP-ST/OP-CP, UO-SEAL/ATP-ST/OP-SR, UO-SEAL/ATP-ST/SEG,
UO-SEAL/ENGP, UO-SEAL/ENGP/EIPA, UO-SEAL/ENGP/EMI, UO-SEAL/ENGP/SOPEO,
UO-SEAL/SMS, UO-SEAL/SMS/CSEG, UO-SEAL/SOP, UO-SEAL/SOP/OM, UO-SEAL/UTPF/MIPF,
UO-SEAL/UTPF/OPF

Deve-se dar prioridade à consulta a padrões através do SINPEP, evitando a sua


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IMPRESSA

DESTINATÁRIOS
01 - bxg8
02 - HS22
03 - Destinatário Excluído
04 - Destinatário Excluído
05 - Destinatário Excluído
06 - Destinatário Excluído
07 - Destinatário Excluído
08 - Destinatário Excluído
09 - Destinatário Excluído
10 - SS-11 - Sala do Fiscal
11 - CXKK
12 - Destinatário Excluído
13 - PCM-9 (sala do Supervisor de Operação)

Declarações

Aprovação

Justificativas:

Publicado por: Humberto Americano Romanus/BRA/Petrobras Data de Aprovação: 23/09/2016

* * * ÚLTIMA FOLHA DO PADRÃO * * *

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