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OBJETIVO
Padronizar a operação de abertura de linhas, instrumentos e equipamentos que contém
substâncias perigosas, agressivas e/ou sob pressão nas unidades da CSN, de maneira que
se garanta uma completa avaliação dos riscos potenciais, para que se adotem as medidas
necessárias à prevenção de incidentes e acidentes.
ABRANGÊNCIA
Toda CSN.
APLICAÇÃO
Esta instrução aplica-se à toda e qualquer abertura de linha, instrumento ou equipamento que
contém, ou tenha contido, substâncias químicas perigosas e/ou agressivas, ou tenha
trabalhado sob pressão, desde sua última abertura.
Toda linha, equipamento ou instrumento contendo substâncias perigosas, agressivas e/ou
sob pressão deverá, sempre que possível, ser despressurizada e drenada antes de proceder
a sua abertura.
Esta instrução não cobre coletas de amostras de rotina, nem operações de carga e descarga,
que deverão ser cobertas por padrões operacionais específicos.
RESPONSABILIDADES
Todas as pessoas envolvidas com solicitação, aprovação e autorização dos
documentos de liberação e execução do trabalho de abertura de linhas, instrumentos ou
equipamentos são responsáveis pelo cumprimento desta instrução.
GLOSSÁRIO
Para efeito dessa instrução de segurança, considerar as seguintes definições :
DISPOSIÇÕES GERAIS
Geral
43.1. A operação providencia todos os bloqueios de chaves elétricas, bloqueios de
equipamento, fluxo, etiquetamento de acordo com as ISE N.º04 e 05 do Manual de
Segurança da CSN, bem como a drenagem de líquidos, despressurização, ou
descontam inação, quando necessários.
Em todos os pontos bloqueados é necessário colocar etiqueta “Perigo - Não Opere”.
43.3. Os serviços cobertos por esta instrução deverão, obrigatoriamente, ser cobertos
por permissão para trabalho de risco, PTR, conforme ISE n.º 21 e, caso o sistema não
possa ser despressurizado e/ou drenado, também por Análise de Risco. Ambos
documentos devem ser anexados a permissão de abertura de linha.
43.10. Ainda que uma linha tenha sido fechada e não reutilizada após entregue à área
proprietária, se for necessário uma nova abertura, a linha deve ser considerada como
“contaminada”, exigindo os mesmos cuidados da primeira abertura.
43.12. Para aberturas de linhas de produtos não listados no Anexo II, caberá à
Gerência da área proprietária, com assessoria da GST, estabelecer os EPI mínimos
necessários.
43.13. Os EPI mínimos listados no Anexo II são específicos para áreas abertas. Em
caso de serviços em áreas ou locais confinados (fechados), os EPI de proteção
respiratória precisam ser avaliados quanto ao risco de falta de oxigênio (ar) ou
existência de contaminantes em teor mais elevado. Seguir as orientações adicionais da
ISE n.º 26.
Validade
43.15. A permissão será válida para o turno em que foi emitida, não podendo
ultrapassar o período indicado. Caso o trabalho se estenda para o turno seguinte, a
permissão deverá ser revalidada.
CS N
1 – DESCRIÇÃO
Produto : _______________________
Data: ________/______/______ Local: _______________________ Prédio : ________________________
Período : _____________________ Tipo de Reparo : ________________________________________________
Pressão esgotada ? Sim Não Sistema Drenado ? Sim Não Local Isolado ? Sim Não
Chuveiro de Emergência mais Próximo (local) ________________________________ Testado ? Sim Não
Pessoal da Área foi Prevenido ? Sim Não Outras Observações : _______________________________
Obs.: Preencher Permissão para Trabalho de Risco se a pressão ou produto agressivo não puderem ser drenados
do sistema e anexar a esta permissão.
Notas:
(1) Alto Risco: Abertura de sistema sem pressão, vazio, onde não é esperada a presença de CO.
(2) Risco Máximo: Trabalho em sistemas vazios, contaminados com CO (ex.: operação envolvendo
emergência , resgate de pessoal).
(1) Reagentes de laboratório, insumos para tratamento de água, óleos especiais, substâncias
desengraxantes, etc. FISPQ – Folha de informações de segurança de produtos químicos.