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LIBERAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE SERVIÇO EM ALTURA

CÓDIGO: PG-CO.81.0004 REVISÃO 07 PÁGINA: 1 / 21

1. OBJETIVO
Estabelecer procedimentos seguros e obrigatórios, para que as condições do ambiente de trabalho onde
atividades em altura e as condições de nível diferente que apresentam riscos de queda sejam identificadas e
controladas.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Este procedimento aplica-se na ULTRAGAZ/BRASILGÁS, especificamente nas Bases de Produção, Bases
Satélites e Lojas, incluindo as atividades das empresas contratadas, subcontratadas e prestadores de serviços,
que venham a desenvolver atividades nas dependências da Companhia.
3. DEFINIÇÕES E SIGLAS
Análise Prevencionista de Tarefa (APT): É a descrição detalhada das etapas que compõem uma dada tarefa,
identificando os riscos de acidente e as doenças ocupacionais de cada etapa, e respectivos controles e
procedimentos, para garantir uma execução segura.
Ancoragem: É o ponto onde o sistema se conecta, pode ser um ponto ou uma linha de vida fixa a este ponto. O
elemento de conexão tem como objetivo efetuar a união entre a ancoragem e o cinto.
Atividades Rotineiras: São aquelas cujos riscos e as respectivas medidas de controle da atividade já foram
identificados no Levantamento de Perigos e Avaliação de Riscos de Segurança e Saúde – PG-CO.72.0001,
Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais – PG-CO.73.0001 e determinados em procedimentos e
instruções de trabalho desde que não tenha sofrido nenhuma alteração de layout ou processo.
Atividades Não Rotineiras: São aquelas cujos riscos e as respectivas medidas de controle da atividade não
são conhecidas ou trata-se de atividade inédita, no conjunto de operações da unidade, devendo ser elaborada a
APR – Análise Preliminar de Riscos – PG-CO.72.0007 (quando se tratar de novo projeto) ou APT – Análise
Prevencionista da Tarefa – PG-CO.81.0002 (quando se tratar de execução de um novo trabalho) detalhando o
passo a passo.
Linha de Vida: Cabo de aço fixado ou instalado em tubos metálicos ou entre vãos de parede por meio tipo
parabolt onde o trabalhador deve conectar o conjunto cinto de segurança e talabarte.
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC): Dispositivo, sistema, ou meio, fixo ou móvel de abrangência
coletiva, destinado a preservar a integridade física e a saúde dos trabalhadores, usuários e terceiros.
Equipamento de Proteção Individual (EPI): Todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo
trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
Medidas de Controle: São ações administrativas, ou ações que instruem e orientam os trabalhadores quanto
ao correto e seguro processo para desenvolver uma atividade ou tarefa.

Meios de Controle: São ações técnicas e operacionais associadas a projetos de engenharia que tratam o perigo
na fonte e ou na trajetória, para que uma determinada operação ou conjunto de operações esteja com seus
perigos efetivamente controlados, minimizando o potencial do risco, quanto à ocorrência do incidente.

Permissão do Trabalho: Documento que considera a verificação dos itens relacionados com a APT e incluem
a necessidade de Liberação do Serviço, por parte do gestor do trabalho a ser executado e, da Liberação da Área
por parte do Gestor da Área onde o trabalho será executado junto com o Responsável de SSMA local e/ou de
Manutenção. Este registro aplica-se somente para atividades de trabalho a quente e assemelhados, trabalho em
altura e espaço confinado;

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Prevenção de Quedas: Controles estabelecidos nos processos operacionais (tais como: pontos de ancoragem,
linha de vida, andaimes simplesmente apoiados, andaimes em balanço, passarelas, plataformas, escadas,
superfícies de trabalho (ex.: pranchões), balancins, trava-quedas, cinto de segurança com duplo talabarte,
absorvedor de impacto, treinamento operacional dentre outros), fundamentados em projetos e desenvolvidos e
atestados por profissional autorizado, ou seja, habilitado e capacitado, que ateste por meio de memorial de
cálculo e descritivo, as especificações técnicas do projeto em questão, bem como, a comprovação técnica, do
referido projeto – ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) que evita queda.
Liberação do Serviço (LS): Ato desenvolvido e praticado pelo técnico de segurança do trabalho da
Ultragaz/Brasilgás, uma vez que tenha sido validada em inspeção final a APT, a disposição de todos os
controles praticados pela Empresa Contratada, geridas e supervisionadas por sua equipe técnica operacional e
de segurança do trabalho;

Liberação da Área: Ato desenvolvido e praticado pelo Responsável da Área, Profissional de SSMA da
Unidade e ou Profissional Autorizado de Manutenção, uma vez que tenham tomado ciência de que, todos os
possíveis riscos das tarefas tenham sido controlados e que, as eventuais influências que o processo ou a área
que possam ter na tarefa, tenham sido efetivamente controladas.
RX tórax PA: Raio X do tórax póstero-anterior.
4. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
4.1. CONDIÇÕES GERAIS
Todo serviço em altura deve ser previamente autorizado pelo SSMA na condição de emissão da Permissão para
Trabalho em Altura (PG-CO.81.0004) juntamente com a verificação da APT (RG-CO.81.01) realizada para
atividades não rotineiras. As atividades rotineiras estão previstas conforme Levantamento de Perigos e
Avaliação de Riscos de Segurança e Saúde – PG-CO.72.0001, Levantamento de Aspectos e Impactos
Ambientais – PG-CO.73.0001.
Nota: Quando da contratação de empresas de serviços e/ou equipamentos, o gestor da área deve seguir conforme o PG-
CO.72.0012 Manual de Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente - Empresas Contratadas e as diretrizes deste
procedimento.

Compete ao executante e responsável pelo serviço, apresentarem a APT, conforme PG-CO.81.0002 Análise
Prevencionista da Tarefa.
Nas unidades operacionais que possuírem serviços médicos disponível no momento da atividade (médico,
técnico de enfermagem ou enfermeiro), deve ser medida e monitorada a PA – Pressão Arterial do colaborador
que executará os serviços antes do seu início e registrar no PG-CO.81.0004 – Permissão para Trabalho em
Altura.
Para a operação de serviços em altura realizado por colaboradores da Ultragaz/Brasilgás obedecer o
estabelecido na TB-CO.72.02 – Matriz de Atividades x EPIs. Para colaboradores terceirizados, deve-se
cumprir as exigências quanto ao uso de EPIs estabelecido no PG-CO.81.0004 - LIBERAÇÃO E
ACOMPANHAMENTO DE SERVIÇO EM ALTURA.
Nas atividades de trabalho em altura onde houver operações de carga e descarga de materiais, não é permitido
que os colaboradores se posicionem no raio de ação do material a ser movimentado, independente da condição
(ex.: evitar inércia do material – balanço, giro, outra condição qualquer), devendo utilizar ar cordas
sobressalentes para tal finalidade.

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Nota: Recomenda-se que para cada metro de carga elevada, o colaborador deve manter o mesmo
distanciamento. Ex.: 2 metros de elevação = 2 metros de raio de distanciamento.
4.2 MONTAGEM E DESMONTAGEM DE ANDAIMES E ESTRUTURAS MONTADAS ELEVADAS:
 Previamente ao início da montagem dos andaimes deve obrigatoriamente ser realizada uma avaliação da
integridade do solo, assim como, as condições de instalações hidráulicas, elétricas, que possam interferir no
presente ou na condição de futuro, para o posicionamento do andaime; sendo essa condição de execução feita
pelo Encarregado de Montagem, com a emissão da APT e a Permissão Para Trabalho em Altura

 O Técnico de Segurança do Trabalho da Unidade deve formalizar a Permissão de Trabalho em Altura –


RG CO 72.30 com o Responsável da Área ou do Projeto, para autorizar a montagem na área onde será
realizado o serviço;
 A montagem de estruturas elevadas deve assegurar em sua elevação que sempre exista a formação de uma
superfície de trabalho estável, onde os trabalhadores possam se posicionar, para montar as estruturas superiores
seguintes, assim como, as condições de acesso;

 A montagem de andaimes deve ser realizada, seguindo-se aos padrões de engenharia em que, as estruturas
devem permanecer ancoradas em estruturas fixas e projetadas, para se evitar condição de tombamento ou
movimentos involuntários, com a potencial condição de queda dos trabalhadores;

 Os critérios para a montagem de andaimes devem seguir as diretivas de profissional qualificado e treinado
para o tipo de andaime em operação conforme NR – 18.

 Deve ser assegurado que as superfícies de trabalho tenham resistência e integridade suficiente de
resistência às cargas aplicadas durante as operações, sendo previstas por profissional autorizado (habilitado e
capacitado) e, garantindo que sejam confeccionadas em estrutura completa, sem a permissão de vãos, trincas
ou outra característica, que possa permitir a ruptura ou passagem de materiais;

 Sempre que possível, prever adoção de escadas lançadas para acesso aos níveis dos andaimes e, caso esta
condição não seja praticável, deverá ser adotado o posicionamento de guarda-corpo íntegro e linha de vida,
como conjunto de prevenção e proteção de quedas;

 Deve ser garantido que, nas superfícies de trabalho, linhas de vida estejam projetadas por profissional
autorizado, onde o ponto de ancoragem esteja definido para a carga aplicada à linha de vida e ao ponto de
ancoragem;

 Ao término da montagem deverá ser solicitado a finalização da Permissão de Trabalho em Altura junto ao
profissional de SSMA da Unidade e este deve informar o término ao responsável Área ou do Projeto;

 Devem ser mantidos procedimentos de manutenção das estruturas montadas para todo o período em que
persistir a estrutura montada;

 Sob ameaça de intempéries, os trabalhos em locais elevados, montagem e desmontagem, movimentação de


materiais, dentre outros, devem ser interrompidos;
 Visando a segurança dos trabalhadores, os andaimes devem atender as condições estabelecidas na NR –
18;
 Os andaimes devem ser inspecionados diariamente quando em atividade de trabalho em altura, por
profissional técnico especialista, em conjunto com o gestor do serviço em andamento, para verificar a

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manutenção das condições de integridade de sua montagem, considerando o piso de trabalho, com base no RG-
CO.72.62 – Check List de Andaime;
 É vetada a adoção de andaimes que não possua gravado em modo indelével e legível o nome do fabricante
do conjunto integral e, recomenda-se também a descrição da norma técnica sobre as características construtivas
e carga de aplicação;

 Compete ao Encarregado de Montagem, com base nos cálculos e especificações emitidas em modo formal
pelo Profissional Qualificado e Habilitado, sinalizar o andaime na condição de estar Liberado ou Não Liberado
para o acesso e execução de serviço;

 Para demonstrar visibilidade quanto à liberação para uso ou não de andaime para desenvolver serviço em
local elevado deve ser adotado o padrão de etiqueta conforme anexo VI deste procedimento, considerando as
seguintes determinações a seguir apresentadas:

COR DA ETIQUETA MEDIDAS APLICAVEIS

Os andaimes portarão uma etiqueta “VERM ELHA–NÃO UTILIZE” enquanto estiverem em


processo de construção ou montagem.
VERMELHA. Os andaimes que estão incompletos ou por alguma razão não oferecem segurança, deverão ter
uma etiqueta “VERM ELHA”, bem visível “INTERDITADO – NÃO UTILIZE”.

Após a finalização do processo de construção ou montagem, os andaimes portarão uma


etiqueta “ AGUARDANDO LIBERAÇÃO – NÃO UTILIZE” até a liberação para o uso
AMARELA. pelo SSM A da Unidade.

O responsável pela montagem colocará uma etiqueta VERDE “ LIBERADO PARA USO” no
andaime. Esta etiqueta deverá ser afixada num ponto próximo à escada de acesso, onde seja
bem visível a todos que forem utilizar a escada. Esta etiqueta também deverá ser assinada e
datada pelo Responsável Técnico de Segurança.
VERDE. Andaimes com etiqueta VERDE que forem submetidos a modificações deverão ser
novamente inspecionados e etiquetados pelo responsável pela modificação, sendo então,
colocada uma nova etiqueta no andaime ou plataforma. Os colaboradores que estiverem
trabalhando em andaimes com etiquetas VERDES sem o cinto de segurança estarão sujeitos a
medidas disciplinares.

SEM ETIQUETA . A disponibilização de Andaimes sem etiquetas será considerado ato faltoso praticado pelo
Responsável pela montagem.

 Deve ser previsto sistema mecânico para realizar a elevação e descenso de materiais dos andaimes, não
sendo permitido que materiais sejam lançados para cima ou para baixo;

 A área abaixo dos andaimes deve ser fisicamente isolada em todo o seu perímetro, conforme PG-
CO.72.0025 – Isolamento de área;

4.4 PLATAFORMA ELEVATÓRIA

 O uso de plataformas elevatórias ou pantográficas somente será permitido se as mesmas apresentarem


Plano de Manutenção devidamente atualizado, previamente ao ingresso destas nas operações;
 Os planos de manutenção devem ainda contemplar, a avaliação dos sistemas hidráulicos, células de carga,
funcionamento dos instrumentos (ex.: calibração de manômetros e termômetros), elementos sonoros e

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luminosos que indicam sinais de advertência, sensores de nível e de inclinação e, que devem ser
comprovadamente mantidos;
 As plataformas elevatórias devem ser usadas mediante a realização de inspeções de segurança feitas por
profissionais qualificados e capacitados previamente ao uso, sendo que os resultados da inspeção devem ser
registrados no RG-CO.72.61 CHECK LIST – PLATAFORMA ELEVATÓRIA OU PANTOGRÁFICA;

 Torna-se terminantemente proibido locomover o equipamento com os colaboradores sob a plataforma,


com os braços telescópicos distendidos, pois o braço de alavanca pode fazer com que ocorra o tombamento da
mesma.

 Manter o manual de operações disponível para quaisquer consultas que forem necessárias.

 Não deixar a plataforma próxima a dispositivos hidráulicos, mecânicos ou elétricos, quando da operação,
essa situação pode impedir alguma manobra necessária ou causar acidentes.

4.5 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

Quanto aos equipamentos alugados tais como andaimes, escadas, cadeiras suspensas e outros, deve ser exigido
do locador o atendimento aos seguintes itens de segurança a serem disponíveis:

 Plano de Inspeção e Manutenção integral do conjunto e periféricos, quando aplicável;

 Plano de Montagem com projeto assinado por profissional habilitado e acompanhado da respectiva ART;

 Procedimentos e orientações quanto à operação e uso específico, quando necessário;

 RG-CO.72.50 Check List – Cinto de Segurança


 RG-CO.72.51 Check List – Talabarte
 RG-CO.72.52 Check List – Travaquedas

Nota 1: Os cabos de aço das linhas de vida devem ser aprovados, adequadamente e convenientemente
dimensionadas por profissional habilitado e qualificado, detalhando em projeto específico (memorial descritivo
e de cálculo) e a respectiva ART – Anotação de Responsabilidade Técnica.

Nota 2: As inspeções de Cabo de aço e linha de Vida devem ser realizadas por empresa qualificada, com
emissão de laudo de inspeção e emissão de ART. A periodicidade destas inspeções deve ser conforme
estabelecido no projeto elaborado pelo profissional habilitado responsável pela inspeção.

Para as partes integrantes do sistema de segurança para serviço em altura, não é permitido que seja retirada
parte de outras estruturas eventualmente montadas na unidade, para complementar outra.

4.6 . CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

Para serviços especiais a frio ou a quente realizados em altura, deve-se adotar a sistemática abaixo:

 Incluir na APT plano de ação por etapas, antecipando recursos materiais e humanos necessários, mantendo
uma supervisão constante desde o início até o término do trabalho;

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 Todo serviço acima de 2,00 metros de altura é obrigatório o uso de equipamento apropriado, tais como o
uso de andaimes, plataforma elevatória;
 Isolar e sinalizar a área, conforme PG-CO.72.0025 – Isolamento de Área, respeitando um raio mínimo de
2,0m da área na qual será realizada o serviço, bem como não é permitido o acesso de pessoas não
autorizadas na área isolada;
 Analisar e avaliar os riscos do local de trabalho, descrevendo na APT características do ambiente em cada
etapa de execução do serviço para providenciar ações de controle.
 Não é permitido caminhar diretamente sobre materiais frágeis como: telhas, ripas estuques. Deve ser
montada prancha removível calculada por profissional autorizado, considerando o peso linear, espessura,
largura e comprimento;
 Não dispor nenhum material e/ou equipamentos sobre o telhado exceto aqueles indispensáveis para a
execução da tarefa prevista, os quais podem permanecer somente até a finalização da tarefa, evitando que
possam caracterizar sobrepeso à estrutura montada e que não tenham sido previamente consideradas no
projeto;
 É proibido arremesso de material, deve ser utilizado equipamento adequado para o transporte de materiais
com resistência à carga aplicada (conjunto de polias, cordas ou cestas especiais). Caso não seja possível, a
área destinada deve ser isolada, sinalizada e com a devida autorização de SSMA;
 Durante a realização do serviço, ferramentas e peças de pequenas dimensões devem ser posicionadas em
cestos especiais ou contentores e mantidas em locais onde possam ser removidas após o término do serviço
para que não sejam esquecidas no local;
 Dimensionar projeto do conjunto corda x polia x cestos especiais para içamento e movimentação de
materiais e ferramentas demonstrando com clareza a carga suportada pelo conjunto;
 Instalações elétricas provisórias devem ser realizadas exclusivamente por profissional autorizado e garantir
aterramento das estruturas metálicas utilizadas para realizar serviços em local elevado;
 Escadas de mão, simplesmente apoiadas devem estar amarradas em seu montante superior, contra estruturas
comprovadamente resistentes e de forma que impeça o movimento que potencialmente possa provocar a
queda do trabalhador ou providenciar para que alguém se posicione na base para segurá-la.

4.7. EXAMES MÉDICOS

 Os colaboradores próprios e contratados devem ser submetidos a exames médicos específicos de acordo
com o tipo de função desempenhada;
 No caso de empresa contratada, além do ASO – Atestado de Saúde Ocupacional, deve ser apresentado o
resultado dos exames complementares conforme PG.CO.72.0012;

 Para os serviços em altura dos profissionais próprios, além do ASO, deve ser realizado os exames específicos
e complementares para o tipo de função conforme descrito no PG-CO.72.0018 – Gestão de Medicina do
Trabalho;

 Em casos de dúvidas, compete ao departamento médico ou seu responsável, contatar ao departamento


médico da Unidade, para que as ações a serem adotadas sejam efetivas e adequadas às necessidades da
Organização.

4.8. QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

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 Os colaboradores qualificados para realizar serviços em altura devem ter curso de capacitação que
comprove características de acesso e trabalho seguro em locais elevados;
 Além do requisito de capacitação, os colaboradores devem comprovar o atendimento aos requisitos básicos
de qualificação de acordo com a função a ser desempenhada;
 A Unidade deve realizar o LNT&D - Levantamento das Necessidades de Treinamento e Desenvolvimento
de todos os colaboradores diretos ou indiretamente autorizados a realizar trabalho e a liberar operações em
locais elevados conforme diretrizes da NR – 35;
 Todos os treinamentos pertinentes à realização de serviços em altura e prevenção de quedas devem ser
ministrados por profissional legalmente habilitado e que cumpram a carga horária que contemple atender
requisitos técnicos e legais.

4.9. SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

 O Gestor de Contrato deve assegurar que empresas contratadas para serviço em altura cumpram o
estabelecido no PG-CO.72.0012 – Manual de Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente – Empresas
Contratadas;
 Possíveis danos ergonômicos devem ser previstos no posto de trabalho, visando minimizar ou eliminar a
execução de esforços físicos (posturas e movimentos repetitivos) que possam ocasionar lesões;
 As passarelas, plataformas e escadas fixas lançadas ou do tipo marinheiro devem ter projetos definidos,
catálogo de falhas das estruturas de prevenção de quedas e que sejam especificados, considerando-se o
memorial descritivo e de cálculo, os aspectos construtivos aprovados por profissional responsável e com
disponibilidade da ART;
 Deve-se considerar no PAE o cenário de emergência e resgate em altura;
 Os trabalhos superpostos, ou seja, outras atividades, riscos críticos, pessoas, concorrentes em um mesmo
espaço, devem ser considerados por critérios específicos na análise de riscos;
 Escadas de acesso a locais elevados, devem ser inspecionadas conforme Plano de Manutenção preventiva do
Sistema Maximo;
 As estruturas de prevenção de quedas, como pontos de ancoragem em pontos especiais como, por exemplo,
taludes, telhados, fachadas de edifícios, devem ter os pontos de ancoragem definidos com base em projetos
(especificação técnica, memorial de cálculo e descritivo);
 As estruturas de prevenção de quedas como guarda-corpo, piso de trabalho (pranchões), corrimãos, rodapés,
devem ser dimensionados e protegidos, como prevê a norma técnica específica vigente e, com proteção e
fechamento dos vãos, mesmo que em instalações provisórias;
 Os novos projetos e projetos atuais, as passarelas e ou áreas de descanso devem ser projetadas conforme
requisitos legais aplicáveis, considerando-se ainda, as práticas de manutenção que devem ser realizadas
(movimentação de materiais, retirada, lubrificação dentre outros);
 Os projetos de engenharia para realizar serviços sobre equipamentos e veículos móveis (ex.: caminhões e
carretas) devem ser dotados de acessos seguros, devidamente dimensionados para garantir que os
trabalhadores sejam protegidos da queda, por uso de escadas de acesso e passarelas ou superfícies de
trabalho com proteção lateral, sistema com trava quedas retrátil, dentre outros;
 Deve existir a instalação de proteções provisórias ou permanentes para a realização de trabalhos em
telhados, claraboias, buracos em pisos, leitos de rua ou outras superfícies de passagem e trabalho, onde
exista um potencial de queda acima de 1,2m;
 Não permitir os acessos indevidos de pessoas não autorizadas conforme PG-CO.72.0025 Isolamento de
Área;

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 Deve ser verificado o entendimento da estruturação do plano de trabalho previamente ao seu início por
todas as partes envolvidas, especialmente, os operadores expostos;
 Preliminarmente e durante a execução do serviço devem ser monitoradas as condições de intempéries no
local de trabalho para a sua liberação e autorização para início. Caso, ocorra alterações meteorológicas
durante a realização da atividade, a mesma deve ser imediatamente interrompida;
 Para retorno da atividade após a intempérie, nova avaliação de risco deve ser executada, envolvendo todos
os responsáveis pela permissão e pela liberação da área, para rever as condições e identificar necessidade de
novos controles;
 Seguir as recomendações do PG-CO.81.0003 – Liberação e Acompanhamento de Serviços a Quente,
quando o trabalho em altura envolver serviços a quente;
 Seguir as recomendações do PG-CO.81.0005 – Liberação e Acompanhamento em Espaço Confinado;
 Seguir as recomendações do PG-CO.81.0006 – Liberação e Acompanhamento de Serviços a Frio, quando o
serviço em altura envolver serviços a frio.
 Seguir as recomendações do PG-CO.72.0022 – Segurança em Instalações Elétricas;
 Garantir que os procedimentos operacionais estejam disponíveis em todos os locais de serviço, assim como,
as análises de riscos, permissões e liberações de serviço;
 Garantir a disponibilidade e condições de equipamentos de resgate e pessoas treinadas em seu manuseio
para o acompanhamento em todo serviço em altura;
 Todos os colaboradores envolvidos na atividade devem ter conhecimento do Levantamento de Perigos e
Análise de Riscos de Saúde e Segurança (RG-CO.72.04);
 O gestor do contrato deve manter controle dos documentos legais emitidos pela contratada através do
PG.CO-72.0012 – Manual de Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente – empresas contratadas;
 Em caso de incidente (acidente/quase acidente) o setor de SSMA local deverá ser comunicado
imediatamente.

4.10 INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO


 Garantir os recursos materiais como, andaimes e seus periféricos, plataformas, assim como, os
equipamentos de proteção individual para serviços em locais elevados, linhas de vida e cabo guia, trava
quedas, talabartes, mosquetões, absorvedores de impacto e cintos sejam formalmente inspecionados
através do RG-CO.72.50 Check List – Cinto de Segurança, RG-CO.72.51 Check List – Talabarte, RG-
CO.72.52 Check List – Trava quedas, RG-CO.72.62 Check List – Andaime;
 Deve ser realizada a Gestão dos registros das inspeções, garantindo a correção das
irregularidades/melhorias identificadas e mantidos conforme Plano de Controle de Registros;
Os projetos, planos de inspeção e de manutenção devem ser mantidos atualizados para assegurar a
integridade dos recursos operacionais e as instalações de entorno sejam asseguradas.

5. RESPONSABILIDADES

A Unidade onde são realizados serviços em altura é a responsável pelo cumprimento do conteúdo deste
procedimento, independentemente, do processo de contratação.

5.1. GERENTE DE MERCADO

 Assegurar o cumprimento deste procedimento;

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 Prover recursos materiais e financeiros para assegurar que as análises de risco e as práticas seguras para
acesso e serviço em altura, sejam formalmente tratadas em sua área de autorização;

5.2. GERENTE/SUPERVISOR DE PRODUÇÃO

 Garantir que somente colaboradores autorizados (habilitados e capacitados) possam realizar serviços em
altura;
 Assegurar que toda e qualquer atividade de acesso e serviço em altura somente ocorra, na condição em que
as Análises Prevencionistas da Tarefa – APT, Permissões de Trabalho – PT, e Check List de verificação,
tenham sido formalmente realizadas e aprovadas pelas partes diretamente envolvidas;

 Assegurar que este Procedimento Corporativo seja irremediavelmente cumprido para toda e qualquer
atividade e tarefa em sua área de responsabilidade, assim como, os desvios identificados sejam tratados e
lançados em plano de ação;
 Estabelecer estratégia para que sejam medidas e monitoradas as soluções frente às pendências lançadas no
plano de ação;

5.3. COORDENADOR DE MANUTENÇÃO

 Participar e colaborar na elaboração da APT para os serviços em altura;

 Garantir que somente colaboradores autorizados (habilitados e capacitados) possam realizar serviços em
altura;

 Manter registro formal de projetos, memoriais de cálculo e descritivo, especificações técnicas de estruturas
que eventualmente tenham sido desenvolvidas, para aplicação nas atividades operacionais das Unidades
disponibilizados para serviços em altura;

5.4 PROFISSIONAIS DE SSMA DA UNIDADE

 Participar com as áreas das Unidades Operacionais da elaboração da APT, tanto para os serviços
desenvolvidos por colaboradores próprios ou contratados;
 Garantir que sejam cumpridos os controles operacionais pertinentes pelas áreas diretamente
envolvidas.
5.6 DEMAIS TRABALHADORES DIRETOS E INDIRETOS

 Utilizar adequadamente os meios e equipamentos fornecidos pela empresa;

 Cumprir o que estabelecem os procedimentos operacionais, requisitos técnicos e legais, que sejam
apresentados para a localidade e que devam ser praticados para a prevenção de acidentes em altura;

 Comunicar aos responsáveis as situações de risco para sua segurança e saúde ou de terceiros que sejam de
seu conhecimento.

5.8. GESTOR DE EMPRESAS CONTRATADAS:

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Fazer com que as empresas contratadas cumpram com os requisitos estabelecidos pela ULTRAGAZ /
BRASILGAS, descritos em Normas e Procedimentos por ela estabelecidos, inclusive no teor deste
procedimento, assim como, com os termos definidos no Contrato de Trabalho ou Prestação de Serviços, e o
descrito no PG-CO.72.0012 – Manual de Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente – Empresa
Contratadas.

6. REFERÊNCIA DE DOCUMENTOS EXTERNOS

Os documentos do Sistema de Gestão Ultragaz procuram atender em seu conteúdo/estrutura os requisitos


legais aplicáveis e estes estão disponíveis para acesso em sua última versão válida com suas respectivas
complementações no sistema informatizado para gerenciamento de requisitos legais da Companhia.
Nota: É válido lembrar que independente do âmbito (Federal, Estadual e Municipal), o requisito legal mais
restritivo deverá ser atendido.

12. ANEXOS

Anexo I – Recomendações para Uso de Escadas Portáteis


Anexo II – Recomendações para Uso de Andaimes
Anexo III – Recomendações para Uso de Cadeiras Suspensas
Anexo IV – Recomendações para Uso de Cabos de Aço
Anexo V – Sinalização de Identificação de Trabalho em Altura
Anexo VI - Etiqueta de Liberação de Andaime

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ANEXO I - RECOMENDAÇÕES PARA USO DE ESCADAS PORTÁTEIS

 Se metálicas, não devem ser utilizadas sob condições de risco de contato com fontes ou redes elétricas;
 Sendo de madeira não se aplica pintura, somente utilizar verniz incolor ou conservante transparente.
 Devem possuir sapatas antiderrapantes;
 Devem possuir faixas zebradas (amarela e preta) até um metro e somente na face externa dos montantes;
 Quando se tratar de uso de escada de encosto, deverá possuir inclinação 75 (setenta e cinco) graus,
correspondente a 4 (quatro) unidades de medida na vertical e uma na horizontal, e a sua extremidade
superior deverá ser amarrada em ponto fixo resistente;
 Possuir corda no último degrau para amarração em estrutura sólida e estável.

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ANEXO II - RECOMENDAÇÕES PARA USO DE ANDAIMES


1. USO DE ANDAIMES
1.1. Para a montagem do andaime devem ser seguidas as orientações, tais como: usar travas diagonais quando
aplicável, amarração e travamento do andaime obedecendo o espaçamento adequado, etc.
1.2. Os materiais utilizados na construção dos andaimes devem ser de boa qualidade, não é permitido o uso
de peças de madeira com nós, rachaduras ou deterioradas (aparas ou restos de madeiras). As peças
metálicas também devem apresentar adequadas condições de uso e manutenção
1.3. Verificar o nivelamento do andaime. Os estrados devem ser planos e nivelados, permitindo-se uma
inclinação máxima de 15% (quinze por cento) em casos de extrema necessidade e por tempo limitado, ou
seja, somente durante a operação de elevação ou rebaixamento.
1.4. Nas ligações dos estrados (pisos) de andaimes, quando em madeira, não é permitido fixar pregos sujeitos
a sofrerem esforços de tração no sentido contrário da fixação do prego. Os pregos e parafusos não devem
ficar salientes em qualquer superfície do andaime.
1.5. No caso de andaimes fixos, os estrados devem ser pregados nas travessas ou de outra forma, fixados
(estruturas retentoras) para que se evite o escorregamento ou movimentação horizontal dos mesmos. Os
estrados não devem apresentar vãos ou intervalos por onde possam passar sobras de materiais, pequenos
equipamentos ou ferramentas
1.6. Sempre que na montagem ou movimentação dos andaimes, existir rede de energia elétrica próxima,
cuidados especiais devem ser adotados. Sempre cuidar a proximidade das linhas de energia elétrica.

2. DISTÂNCIAS MÍNIMAS A SEREM OBSEVADAS QUANDO DA PROXIMIDADE DE


LINHAS AÉREAS DE ENERGIA

2.1. Não se deve sobrecarregar os andaimes além do limite previsto, sendo necessário manter a carga de
trabalho distribuída no estrado, de maneira uniforme, sem causar obstrução à circulação dos
trabalhadores no andaime.
2.2. Nos andaimes não se deve permitir a utilização de escadas ou outros meios para se atingir lugares mais
altos, de forma a que o trabalhador fique posicionado acima do guarda-corpo, e portanto, sujeito à queda.
2.3. Antes da instalação de roldanas no andaime ou qualquer outro equipamento de içar materiais para o piso
de trabalho, é necessário escolher um ponto de aplicação do equipamento, que não comprometa a
estabilidade e resistência do andaime.
2.4. Os rodízios nos andaimes tubulares móveis devem ter diâmetro mínimo de 0,13m (treze centímetros) e
serem providos de trava, mantida acionada durante a realização dos serviços.
2.5. Nos andaimes pré-fabricados é proibida a retirada de qualquer dispositivo de segurança dos mesmos ou
improvisação que de qualquer forma anule ou diminua, a ação de proteção do dispositivo de segurança.
2.6. O acesso aos andaimes deve ser feito de maneira segura: em se tratando de andaime apoiado, por meio de
escadas ou travessas firmemente fixadas à estrutura do andaime. em caso de andaime suspenso o
trabalhador não deverá acessar ao mesmo sem estar com o cinto de segurança tipo paraquedista com
talabarte duplo ligado ao cabo de segurança.

3. ANDAIME SIMPLESMENTE APOIADO

3.1. Andaimes simplesmente apoiados são aqueles cuja estrutura trabalha totalmente apoiada numa base rígida,
estável e regular, podendo ser fixos ou móveis (quando podem ser deslocados na horizontal, por meio de
rodízios).

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3.2. Os montantes dos andaimes apoiados devem estar devidamente aprumados de acordo com sua previsão de
emprego.
3.3. Devem ser usadas bases sólidas para apoio dos andaimes.
3.4. Quando apoiados diretamente no solo, deve-se usar placas (calços) capazes de resistir com segurança aos
esforços e com base de apoio suficiente para distribuir as cargas, sem que o solo recalque.
3.5. Os acessórios que fixam os elementos horizontais aos montantes e às diagonais, devem ser previstos
especialmente para este uso e não podem se deslocar sob os esforços a que estão submetidos durante a
realização dos serviços ou durante o acesso dos trabalhadores.
3.6. Quando externos à construção, devem ser dotados de amarração e desmembramento que resistam à ação
dos ventos e, quando necessário, devem ser protegidos contra risco de impacto de equipamentos móveis ou
de veículos.
3.7. Os andaimes apoiados, quando instalados na periferia das edificações devem ser fixados à estrutura das
mesmas, por meio de amarração ou desmembramento.
3.8. É proibido trabalhar em andaimes apoiados sob cavaletes quando possuam altura superior a 2,00m (dois
metros) e largura inferior a 0,90m (noventa centímetros).
3.9. Nos andaimes apoiados móveis é proibido o seu deslocamento, quando os trabalhadores estiverem
executando atividades sobre os mesmos. Durante a execução das tarefas os rodízios devem ser mantidos
travados.
3.10. Sempre que os pisos de trabalho estiverem situados a mais de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros)
devem ser providos de escadas ou rampas.
3.11. Os andaimes de madeira só podem ser usados em obras ou edificações com até 3(três) pavimentos, ou
altura equivalente, podendo ter seu lado interno apoiado na própria edificação.
3.12. As torres dos andaimes não podem exceder, em altura, 4 (quatro) vezes a menor dimensão da base de
apoio, quando não estaiadas.
3.13. No caso de apoio dos andaimes em degraus de escadas os montantes devem ter comprimentos variáveis,
2 a 2, de acordo com os degraus, de maneira que seu estrado fique sempre na horizontal.
3.14. Andaimes tubulares devem ser construídos com montantes, travessas e contraventos, unidos por
braçadeiras ou elementos pré-fabricados. Os montantes devem ser unidos por encaixe.
4. ANDAIME FACHADEIRO
4.1. Os andaimes fachadeiros não devem receber cargas superiores às especificadas pelo fabricante. A carga de
trabalho deve ser distribuída de modo uniforme, sem obstruir a circulação de trabalhadores e ser limitada à
resistência da plataforma de trabalho.
4.2. Os acessos verticais devem ser feitos em escada incorporada à sua própria estrutura ou por meio de torre
de acesso.
4.3. A movimentação vertical de componentes e acessórios para a montagem ou desmontagem dos mesmos,
deve ser feita por meio de cordas ou por sistema próprio de içamento.
4.4. Os montantes dos mesmos devem ter seus encaixes travados com parafusos, contrapinos, braçadeiras ou
outro meio similar que garanta a estabilidade do andaime.
4.5. Os painéis destinados a suportar os pisos e/ou funcionar como travamento, após encaixados nos
montantes, devem ser contrapinados de modo a assegurar a estabilidade e a rigidez necessárias ao
andaime.
4.6. Devem dispor de proteção com tela de arame galvanizado ou material de resistência e durabilidade
equivalente, desde a primeira plataforma de trabalho até, pelo menos, 2m (dois metros) acima da última

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plataforma de trabalho. Na plataforma de trabalho (posto de trabalho) deve haver proteção contra queda de
materiais e de pessoas do tipo sistema guarda-corpo-rodapé.

5. ANDAIME EM BALANÇO

5.1. Os andaimes em balanço devem ter sistema de fixação à estrutura da edificação, capaz de suportar 3(três)
vezes os esforços solicitantes. Sua estrutura deve ser convenientemente contraventada e ancorada de tal
forma que elimine qualquer risco de oscilação do andaime.
5.2. O comprimento não deve ser superior a 40% (quarenta por cento) do comprimento da viga e a distância
entre as vigas, não deve ultrapassar de 2m(dois metros).
5.3. As vigas podem ser fixadas à laje do piso por meio de ganchos chumbados, braçadeiras com porcas e
arruelas ou cabos de aço com clipes.
5.4. Devem ser providos de guarda-corpo fixo nas laterais, podendo ser móveis no lado frontal, de maneira a
facilitar o manejo de peças compridas. Quando o guarda-corpo for móvel, deve ser recolocado logo após
ao término da operação que motivou sua retirada.

6. ANDAIME SUSPENSO MECÂNICO

6.1. Também conhecido por jaú, ou balancim, os andaimes suspensos mecânicos, são aqueles em que o estrado
é elevado por cabos de aço, movimentando-se verticalmente por meio de guinchos que podem ser manuais
ou motorizados.
6.2. A montagem dos andaimes suspensos mecânicos deve ser feita somente por trabalhadores ou pessoas
habilitadas, sob orientação do engenheiro responsável por sua especificação técnica (estrutura de
sustentação e fixação).
6.3. Os trabalhadores que utilizam andaimes suspensos devem ter orientação e treinamento específicos quanto
às medidas de segurança que devem ser utilizadas em cada situação e os meios seguros de realização de
suas tarefas.
6.4. Cuidados especiais devem ser tomados com relação à montagem de andaimes próximos às redes elétricas,
que deverão o tanto quanto possível ser desligadas, ou ainda, serem observados os distanciamentos
mínimos determinados pela concessionária de energia elétrica, ou a adoção de estruturas de proteção, ou
de isolamento, da rede de energia.
6.5. Em qualquer caso devem ser observadas as recomendações de segurança da concessionária de energia
elétrica. Não sendo possível a adoção das medidas preventivas, deverá ser chamada a concessionária para
que adote as providências necessárias à realização dos serviços de forma segura.
6.6. Em todo andaime suspenso mecânico, deve existir uma placa fixada em seu guarda-corpo, determinando a
utilização de cinto de segurança, sempre que a altura de trabalho for superior a 2m (dois metros) do piso
ou solo, ligado a um cabo de segurança com sua extremidade superior fixada em estrutura ou local
independente da estrutura de fixação do andaime.
6.7. Não é permitida a amarração do cabo para fixação do cinto de segurança, no próprio andaime.
6.8. O cabo em que deve ser ligado o cinto de segurança deve ser protegido contra desgaste por atrito na aresta
de apoio. Deve passar por fora do andaime e ter a laçada, em caso de uso de corda, localizada pouco acima
do guarda-corpo.
6.9. Deve ter todas as laçadas feitas durante a descida do andaime, de maneira que a mesma não seja encurtada,
o que poderia impedir o seu uso nos pavimentos inferiores.

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6.10. Deve ter a parte que sobra abaixo do andaime, enrolada num gancho, fixado em olhal de montante
externamente ao guarda-corpo, para que não se enrole em outra corda pendente, cabo de aço ou caçamba
suspensa.
6.11. Os dispositivos de sustentação dos andaimes suspensos mecânicos, bem como as fixações das cordas
pendentes, devem ser inspecionados diariamente, antes do início dos serviços por trabalhador habilitado
e treinado para tal.
6.12. O cinto de segurança a ser utilizado deve obedecer às seguintes características, quanto à colocação:
 Ficar bem ajustado ao trabalhador;
 O mosquetão deve passar pela outra argola do cinto, antes de ser fixado à corda pendente;
 Deve girar de modo que o ponto de saída de sua corda fique no meio das costas do trabalhador, para
evitar lesões em caso de queda;
 O mosquetão deve ser enganchado na laçada da corda e não se deve permitir o engate do mesmo
acima do nó da laçada, pois o mesmo pode se desfazer involuntariamente;
 O engate do mosquetão na laçada deve ser feito antes do acesso ao andaime e, para que isso seja
possível, é necessário que a laçada esteja em condições de ser alcançada.
 O desengate, por outro lado, só pode ser realizado após à saída do trabalhador do andaime.

6.13. A sustentação dos andaimes suspensos mecânicos deve ser feita por meio de vigas metálicas de
resistência equivalente a, no mínimo, 3 (três) vezes o maior valor de esforço solicitante.
6.14. É proibida a fixação das vigas de sustentação dos andaimes por meio de sacos de areia, latões com
concreto ou outros dispositivos similares. As vigas devem ser fixadas na laje por meio de braçadeiras ou
por ganchos chumbados na própria laje: devem ser de aço CA-24 ou 25 e ter diâmetro mínimo de 5/8"
(cinco oitavos de polegada).
6.15. É proibido o uso de cordas de fibras naturais ou artificiais para sustentação dos andaimes suspensos
mecânicos.
6.16. Os cabos de aço de sustentação devem trabalhar na vertical e o estrado na horizontal. O comprimento
dos cabos deve ser tal que, na posição mais baixa do estrado, restem, pelo menos, 6(seis) voltas sobre
cada tambor.
6.17. A roldana do cabo de sustentação deve rodar livremente e o respectivo sulco deve ser mantido em bom
estado de limpeza e conservação.
6.18. Os quadros dos guinchos de elevação devem ser providos de dispositivos para fixação de sistema de
guarda-corpo e rodapé, como já descrito.
6.19. Os guinchos de elevação, do tipo catraca, devem ter dispositivo que impeça o retrocesso do tambor; ser
acionado por meio de alavancas ou manivelas, ou automaticamente quer na subida, quer na descida do
andaime; possuir uma segunda trava de segurança; ser dotado de capa de proteção da catraca.

7. ANDAIME SUSPENSO MECÂNICO PESADO

7.1. A largura mínima do andaime suspenso mecânico pesado, deve ser de 1,50m (um metro e cinquenta
centímetros) e podem ter seus estrados interligados até o comprimento máximo de 8,00m (oito metros).
7.2. A fixação dos guinchos aos estrados, deve ser executada por meio de armações de aço, havendo em cada
armação 2 (dois) guinchos.
7.3. Os perfis metálicos de sustentação (vigas I), devem atender aos seguintes requisitos:

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 Ter altura mínima de 0,15 (quinze) metros e comprimento mínimo de 4,0(quatro) metros
 Quando instaladas em prumadas de varandas ou quando suportarem guinchos de coluna, sua
altura deverá ser de 0,18 (dezoito) metros e seu comprimento de 4,50m (quatro e meio), no
mínimo;
 Devem ser instaladas perpendicularmente às fachadas;
 Devem manter afastamento máximo entre elas de 2,00m (dois);
 Devem ter o trecho em balanço de no máximo, 40% (quarenta) do seu comprimento;
 Devem ser dotadas de parafuso de esbarro, para impedir o deslizamento da braçadeira que
suporta o cabo de tração;
 Devem estar com sua alma a prumo e com calços laterais, entre a viga e as braçadeiras ou
grampos de fixação, para que não sofra torção.
Podem ter seus trechos internos superpostos e, no caso de haver interligação de andaimes em
arestas verticais, deve-se instalar uma viga I suplementar a 45° (quarenta e cinco) das
normais. Quando esta não for instalada, os andaimes devem ser independentes.
 O cabo de aço deve ter resistência à tração de, no mínimo, 160 kgf/mm2 (quilo gramas- força
por milímetro quadrado).
7.4. O estrado deve ser feito com tábuas de primeira qualidade com espessura mínima de 1" (uma polegada),
largura de 0,30m (trinta) e comprimento mínimo de 3,40m (três e quarenta) que corresponde ao vão de
2m (dois) e 2 (dois) balanços de 0,70m (setenta).
7.5. Em andaimes com mais de 2 (dois) estribos (travessas), o comprimento das tábuas deve ser tal, que estas
se apoiem em, pelo menos, 3 (três) estribos e, nas emendas por superposição, as tábuas devem ter, no
mínimo, 0,20m (vinte centímetros) para cada lado do estribo.
7.6. As emendas devem ser feitas com pregos cujo comprimento atravesse as 2 (duas) tábuas. As pontas dos
pregos devem ser rebatidas para evitar que os mesmos se soltem com a movimentação dos andaimes.
7.7. Quando a distância entre os estribos for superior a 1,50m (um metro e meio), deve ser fixada, no centro
do vão, uma guia, ou tábua transversal, para unir as pranchas ou pranchões do estrado, aumentando assim
sua rigidez.
7.8. Os estrados não devem ter balanços nas cabeceiras superiores a 0,70m (centímetros), medidos a partir
dos estribos extremos.
7.9. Nas cabeceiras dos andaimes mecânicos suspensos pesados, nos trechos em balanço, onde não há
guinchos nem montantes, ainda assim, é obrigatória a instalação de guarda-corpo. Em caso de ser feito
em madeira, atenção especial deverá ser dada a esta estrutura, de maneira a ter uma rigidez adequada e
condizente com os esforços solicitantes e para o fim a que se destina: prevenir a queda de trabalhadores.
7.10. Com a finalidade de aumentar a segurança do andaime, deve-se fixar externamente ao guarda-corpo,
uma tela metálica ou de nylon, cuja parte inferior deve contornar o rodapé e a parte inferior do estrado,
sendo, também, neles, rigidamente fixada.
7.11. Não é permitido cortar o estrado do andaime já montado, pois podem resultar balanços nas cabeceiras
superiores a 0,70m (setenta centímetros).
7.12. As alavancas dos guinchos não podem ficar voltadas para o trecho em balanço.
7.13. Não é permitida a emenda de andaimes em ângulo reto (90º- noventa graus) através do acréscimo de
tábuas, pelas seguintes razões:
 As tábuas acrescidas, não estarão apoiadas nos estribos e sim nos trechos em balanço, o que
resulta em situação de risco à integridade física dos trabalhadores;
 os guarda-corpos, ainda que fixados rigidamente, não terão a mesma resistência; neste trecho, o
estrado, forçosamente, terá a largura reduzida.

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 Principais componentes do andaime suspenso mecânico pesado: gravura

8. ANDAIME SUSPENSO MECÂNICO LEVE

8.1. Os andaimes suspensos mecânicos leves, somente podem ser utilizados em serviços de reparos, pintura,
limpeza e manutenção, com a permanência, no máximo, de 2 (dois) trabalhadores.
8.2. Deve ser garantida a estabilidade dos andaimes suspensos mecânicos leves durante todo o período de sua
utilização, através de procedimentos operacionais e de dispositivos ou equipamentos específicos.
8.3. Os andaimes suspensos mecânicos leves devem ter 2 (dois) guinchos em cada armação ou serem dotados
de duas armações, cada uma suspensa por um cabo de aço, ou ainda, de uma armação, ou guincho,
suspenso por um cabo de aço, estando este interligado a um outro cabo de aço adicional por meio de
sistema trava-quedas de segurança (dispositivo de bloqueio mecânico/automático), ou seja, em cada
cabeceira do andaime deverá haver no mínimo dois cabos de aço de sustentação.
8.4. Os guinchos de elevação dos andaimes suspensos mecânicos leves devem ser fixados às extremidades das
plataformas de trabalho, por meio de armações de aço, havendo em cada armação 2 (dois) guinchos.
8.5. É proibida a interligação dos andaimes mecânicos suspensos leves, pois a passagem de um para outro é
dificultada pelas dimensões do estrado.
8.6. Não se deve permitir que trabalhadores executem reparos por sua própria conta, sem a orientação e
supervisão de profissional legalmente habilitado (engenheiro). Deve ser proibido qualquer serviço,
especialmente quando se verificar anormalidade nos guinchos ou em seus acessórios na inspeção a ser
feita antes de iniciados as atividades de trabalho.

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ANEXO III - RECOMENDAÇÕES PARA USO DE CADEIRAS SUSPENSAS

 As cadeiras suspensas, ou balancim individual, podem ser utilizadas em qualquer atividade em que não
seja possível a instalação de andaime.
 A cadeira suspensa é indicada em serviços de limpeza de vidraças e outros similares.
 A sustentação da cadeira suspensa deve ser realizada por meio de cabo de aço.
 A cadeira suspensa deve dispor de:
 Sistema dotado de dispositivo de subida e descida com dupla trava de segurança;
 Requisitos mínimos de conforto previstos pela ergonomia;
 Sistema de fixação do trabalhador por meio de cinto de segurança tipo paraquedista ligado a trava-
quedas de segurança em cabo-guia independente e fixado em estrutura, também independente, da
estrutura de fixação da cadeira suspensa.
 A cadeira deve apresentar em sua estrutura, em caracteres indeléveis e bem visíveis, a razão social do
fabricante e o número do registro no CGC.
 O sistema de fixação da cadeira suspensa deve ser independente do cabo-guia do trava-quedas.
 Não é permitida a improvisação das cadeiras suspensas.

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ANEXO IV - RECOMENDAÇÕES PARA USO DE CABOS DE AÇO

 É obrigatória a observância das condições de utilização, dimensionamento e conservação dos cabos de


aço utilizados em obras de construção, conforme requisitos legais vigentes.
 Os cabos de aço de tração não podem ter emendas nem pernas quebradas que possam vir a comprometer
sua segurança.
 Os cabos de aço devem ter carga de ruptura equivalente, no mínimo, 5 (cinco) vezes a carga máxima de
trabalho a que estiverem sujeitos e resistência à tração de seus fios de, no mínimo, 160 kgf/mm2
(quilogramas- força por milímetro quadrado).
 Os cabos de aço devem ser fixados por dispositivos que impeçam o seu deslizamento ou desgaste.
 Os cabos de aço devem ser substituídos quando apresentarem condições que comprometam sua
integridade, em face da utilização a que estiverem submetidos.
 Existem requisitos mínimos para a utilização dos cabos de aço que devem ser verificados constantemente
por profissional legalmente habilitado.

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ANEXO V - SINALIZAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DE TRABALHO EM ALTURA.

TRABALHO EM ALTURA QUE


REQUER ANÁLISE
PREVENCIONISTA DE TAREFAS

EXIGE LIBERAÇÃO DE SERVIÇO

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ANEXO VI – ETIQUETA DE LIBERAÇÃO DE ANDAIME

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