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Procedimento de Emergência para atividade em Altura

ELABORADO POR: REVISADO POR: APROVADO POR: ELABORADO N° DA


Gláucia Suéle Machado Gláucia Suéle Machado Carlos André da Silva Oliveira EM: REVISÃO:
Técnica de Segurança Técnica de Segurança do Eng. Mecânico
do trabalho trabalho 051116582-0 12/07/2023 00
0016703- MTE/BA 0016703- MTE/BA CREA/BA

1. Objetivo

Este documento tem o objetivo de planejar e disciplinar a atuaçã o, em emergência, envolvendo


atividade de Manutenção do telhado em altura de 8 metros, orientando todos os colaboradores
lotados nas unidades operacionais da Solar Bebidas unidade Retiro sobre como proceder em uma
emergência. Contudo, de acordo com a norma toda atividade executa em altura maior ou igual a 2
metros deve-se tomar medidas de proteçã o contra queda.

2. Campo de Aplicação

Os requisitos prescritos neste procedimento são aplicáveis a unidade Solar Bebidas unidade Retiro, em
todas as situações quando forem executados trabalhos nas condições especificadas neste procedimento
ou quando houver risco identificado. Este procedimento deve ser de conhecimento de todos empregados
da contratada RCA que executam trabalho em altura, bem como da Gerência de Obras.

3. Termos, definições e siglas.

Trabalho em Altura: Operações onde as pessoas estão expostas a quedas de altura igual ou superior a um
metro e vinte.

Elevação de Pessoas/Movimentação de Carga: Operações onde as pessoas e movimentação de cargas


são elevadas por um dispositivo de elevação próprio PEMT para pessoas ou cargas a alturas iguais ou
superiores a um metro e vinte. Isto inclui o pessoal suspenso pela PEMT e Executando atividades de
montagem a cavalo com uso de estropos tipo cinta e em qualquer lugar onde o empregado é suspenso
por meio de um dispositivo de linha singela a fim de executar o trabalho.

Emergência: Condição com risco de morte ou invalidez, que necessita remoção imediata para instalação
hospitalar apropriada.

Evacuação: Consiste em remover o acidentado no menor tempo possível em veículo de apoio e/ou resgate
até o centro de atendimento médico apropriado.

Risco de Morte: Falha ou ameaça grave de qualquer uma das funções vitais de um indivíduo.

4. Descrição

4.1 Diretrizes gerais.


O trabalho em altura elevada somente deve ser considerado se nenhum método alternativo puder ser
encontrado, devido ao seu alto risco. Todas as pessoas em atividades expostas a uma queda de altura
igual ou superior a dois metros devem receber proteção contra quedas.

ELABORAÇÃO A ATUALIZAÇÃO DESTE DOCUMENTO É GARANTIDA APENAS PELO SESMT


12/07/23 QUALQUER CÓPIA EM PAPEL É CONSIDERADA COMO EXEMPLAR NÃO CONTROLADO
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Para as atividades realizadas abaixo de 2 metros de altura a necessidade de proteção contra quedas
dependerá do resultado da análise de risco da atividade.

Para as atividades em alturas onde existe o risco de quedas, deve ser fornecido ao trabalhador um meio
seguro de deslocamento até a área onde o trabalho será executado, tais como, escadas com paradas de
descanso, andaimes, cestas de trabalho, PEMT, sistemas seguros e aprovados de elevação de pessoas.

4.2. Elevação de Pessoas

Para elevação de pessoas utiliza-se o uso de PEMT conforme avaliação de necessidades, o seu uso deve
ser obrigatoriamente por um operador treinado e habilitado para a atividade. Deve-se manter um
observador de solo durante a operação que ficará incumbido de realizar a manobra de descida de
emergência (resgate técnico) dos funcionários que estejam realizando as atividades. Só será permitido
uma única pessoa no cesto da PEMT.
Deve-se manter linha de visão ou comunicação continua entre operador de plataforma e observador de
solo, caso o cesto da PEMT seja projetado para cima do telhado e o observado de solo perca a visão do
operador, recomenda-se que os colaboradores portem rádio de comunicação.

4.3. Caso de Sinistro / Emergência

O observador de solo deverá permanecer próximo a PEMT durante toda a atividade e em caso de um
sinistro ficará incumbido de realizar a manobra de descida de emergência (resgate técnico) dos
funcionários que estejam realizando as atividades. O observador deve ser treinado e habilitado conforme
os 5 passos para uma operação segura descrito no manual PEMT e nunca deve se ausentar do seu posto,
caso necessite, comunique ao operador e solicite a sua descida.

4.4. Análise preliminar de Risco (APR)

A atividade só será liberada após validação da análise preliminar de risco pela contratante, Solar Bebidas
unidade Retiro.

4.5. Cintos de Segurança /Talabartes

Cintos de Segurança de Elevação de Pessoas (cintos de segurança de corpo inteiro tipo cadeirinha, torrista
ou arranjos de suspensão com eslingas tipo assento integrados para perna, dorso e ombro) devem ser
considerados para a realização de trabalhos em altura.

Cintos de Segurança de Elevação de Pessoas também são disponíveis do tipo arranjos de conexão de três
pontos que podem auxiliar na manutenção de uma posição ereta. O cinto de segurança que será utilizado
para atividade é da marca Carbografite de CA 34613, em anexo o certificado de aprovação.

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Para as inspeções desses dispositivos, deve ser realizado o check list de cinto, verificando qualquer
irregularidade a atividade não deve ser iniciada e realizada a comunicação ao setor de segurança.

Figura1 : Pontos de conexão conforme ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

4.6. Direito de recusa

Todo trabalhador tem o dever de interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas,
comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis.

Nota: Direito de Recusa: previsto no art. 13 da Convenção 155 da OIT, promulgada pelo Decreto 1.254 de
29 de setembro de 1995, que assegura ao trabalhador a interrupção de uma atividade de trabalho por
considerar que ela envolve grave e iminente risco, conforme conceito estabelecido na NR-3, para sua
segurança e saúde ou de outras pessoas.

4.7. Capacitação e Treinamento

Todo o trabalhador, antes de iniciar as suas funções com atividades em altura deve ser capacitado com
treinamento com carga horária de 8 horas, conteúdo programático e aprovação previstos. A empresa, ao
admitir um trabalhador, poderá avaliar os treinamentos realizados anteriormente e, em função das
características das atividades desenvolvidas pelo trabalhador na empresa anterior, convalidá-los ou
complementá-los, atendendo à sua realidade, desde que realizados há menos de dois anos. O
aproveitamento de treinamentos anteriores, total ou parcialmente, não exclui a responsabilidade da
empresa emitir a certificação da capacitação do empregado, conforme item 3.7. da Norma
Regulamentadora Nº 35 do Ministério do Trabalho e Emprego.

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4.8. Medidas de controle

Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco.

Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de risco
de acordo com as peculiaridades da atividade.

A execução do serviço deve considerar as influências externas que possam alterar as condições do local
de trabalho já previstas na análise de risco.

Os procedimentos operacionais para as atividades rotineiras de trabalho em altura devem conter, no


mínimo, as diretrizes e requisitos da tarefa, as orientações administrativas, o detalhamento da tarefa, as
medidas de controle dos riscos característicos à rotina, as condições impeditivas, os sistemas de proteção
coletiva e individual necessários e as competências e responsabilidades.
As atividades de trabalho em altura mesmo as rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante
Permissão de Trabalho.

O sistema de ancoragem deve ser estabelecido pela análise de risco e a utilização obrigatória de estropo
tipo cinta de um metro por uma tonelada.

O trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de ancoragem durante todo o período de


exposição ao risco de queda.

O talabarte e o dispositivo travam quedas devem estar fixados e ajustados de modo a restringir a altura
de queda e assegurar que, em caso de ocorrência, minimize as chances do trabalhador colidir com
estrutura inferior.
É obrigatório o uso de absorvedor de energia nas seguintes situações:

a) quando o fator de queda for maior que 1;

b) quando o comprimento do talabarte for maior que 0,9m.

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Figura 3 : Modelo de ponto de conexão do talabarte.

Figura 4 : Modelo de fator de queda.

5. Definição de níveis de Emergências.

DANOS DEFINIÇÃO DE NÍVEL

NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3

Lesões com afastamento. Lesões incapacitantes e


Lesões sem afastamento. Devem ser removidos para fatais. Devem ser
Vítimas? Tratamento no local e Unidade hospitalar mais removidos imediatamente
liberação. próxima, não necessitando e necessitam atendimento
atendimento especializado especializado

Figura 5: Tabela de definição de níveis de emergência.

*Para qualquer nível de emergência com vítimas, o Coordenador e o setor de SMS devem ser
comunicados.

6. Fluxo de comunicação de Emergências

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O fluxo de comunicações de emergências, assim como fluxograma dos hospitais deve estar sempre
atualizado. Segue abaixo todas as informações sobre

6.2 Emergências Médicas / Acidente

Toda e qualquer incidente ou ocorrência médica deve ser comunicada de imediato, ou tão logo
possível, ao SMS da RCA, para que sejam realizadas as primeiras comunicações e orientações,
quando pertinente, e iniciada a investigação de incidente. A atividade será executada por
Caldeireiros e ajudantes e um dos ajudantes devem ser designados como observador de solo e não
deve se ausentar do local da atividade.

Uma vez ocorrida à emergência (mal súbito, choque elétrico, batida contra, pane elétrica no
equipamento, queda de níveis diferentes) na execução da atividade com a PEMT, deve-se:

 Observador de segurança deve descer o cesto pelo painel de controle que fica na parte inferior
da PEMT com calma e devagar;
 Comunicar ao superior imediato (Coordenado) e o técnico de segurança;
 Isolar a área, afastar as pessoas do local;
 O técnico de segurança e/ou encarregado deve avaliar a necessidade de evacuação médica para
Unidade Hospitalar mais próxima;
 Aciona o serviço especializado em atendimento de urgência, SAMU;
 Verificar as condições gerais do acidentado, se:
- Consciente: verifique o estado de consciência lhes fazendo perguntas, a sensibilidade
corporal e a capacidade de movimentação da vítima;
- Inconsciente: Verifique os sinais vitais (respiração, temperatura e pulsação), não movimente
a vítima.
 Caso a vítima permaneça inconsciente inicie as primeiras intervenções, até a chegada do serviço
especializado de atendimento em urgência;
 Qualquer transferência hospitalar de contratados apenas poderá ser realizada após a
estabilização do acidentado.
6.3 Contatos de Emergência

O presente plano atende todas as áreas aos colaboradores direto e indireto que trabalhe para RCA.
Toda remoção para unidade hospitalar está concentrada na Unidade de Pronto atendimento do
bairro San Martin, podendo como segunda opção ser utilizado o Hospital Geral Roberto Santos.
Segue abaixo os contatos de emergência.

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Figura 6: Contatos de emergência.

FLUXOGRAMA DE ASSISTÊNCIA MÉDICA / EVACUAÇÃO MÉDICA

Nota: Técnico de segurança da RCA recebeu treinamento de primeiros socorros, carga horaria de 8 horas, caso haja
algum sinistro e necessite dos primeiros atendimentos ele executara.

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7. Responsabilidades da Coordenação RCA


Garantir que esse procedimento de resgate seja conhecido por todos os executantes da atividade e que
sejam treinados caso haja uma emergência.

8. Distribuição de cópias
a. Deverão ser distribuídas cópias deste procedimento a:

 Gerente Geral
 Gerente de Operações
 Coordenador de SESMT
 Supervisão de Obras

b. O original deste procedimento, assim como as cópias eletrônicas de segurança, será arquivado na
Coordenação de SESMT da Solar bebidas unidade Retiro; cópias extras serão emitidas a critério da
coordenação RCA.

9. Histórico de revisão

Revisão data Motivo Código Revisão


12/07/2023 Criação do documento Rev 00

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10. Anexo
10.1. Certificado de Aprovação MTE

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9.2 Carteira profissional

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