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A.·.R.·.L.·.S.·.

CAVALEIROS DA LUZ II N º 127

Fundada na data de 15/02/2005


Jurisdicionada ao Grande Oriente do Paraná – GOP

S.·.
F.·. U.·.

Oriente de Apucarana/PR, 25 de Maio de 2022.


Trabalho
Tema: Cargos em Loja do Rito Adonhiramita

I – INTRODUÇÃO

"A Fraternidade é o que constitui a relação existente entre irmãos na Maçonaria. As


relações fraternais pressupõem a “inexistência” de barreiras discriminatórias, para tanto é
necessário que exista igualdade para que os maçons possam ser denominados irmãos.
Considera-se, pois, que os maçons podem ser considerados iguais quando, entre eles,
inexiste qualquer diferenciação em termos de condições de tratamento e oportunidades.
Na maçonaria, as oportunidades apresentam-se das mais variadas formas, sendo que uma
delas é a de exercer papéis ritualísticos dentro da oficina, maçonicamente denominados
"Cargos em Loja". 
Ninguém na Maçonaria, pode ser governo, mas sim estar no governo, sendo que, aquele
que despontou no Oriente como o Sol da Sabedoria, deve retornar ao Ocidente para,
humildemente, guardar a porta do templo. 

II – VENERÁVEL MESTRE

ESQUADRO

O mais alto dirigente da Oficina, tornando-se o responsável pela administração geral da


Loja. Senta-se no Oriente, na cadeira do centro da mesa, denominado de “Trono de
Salomão”. A sua Jóia é o Esquadro, pois representa a retidão nas decisões. 
O Irmão que deixa o cargo de Venerável Mestre recebe o título de Past Master ( ex
mestre) . 
Algumas das principais competências do Venerável-Mestre: 
I – presidir os trabalhos da Loja, encaminhando o expediente, mantendo a ordem e não
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influindo nas discussões; 


II – nomear as dignidades e os oficiais da Loja; 
III – nomear os membros das comissões da Loja; 
IV – representar a Loja ativa e passivamente, em Juízo e fora dele, podendo, para tanto,
contratar procuradores; 
V – convocar reuniões da Loja e das comissões instituídas; 
VI – conferir os graus simbólicos, solicitados pelos Vigilantes em suas respectivas colunas. 
VII – proceder à apuração dos votos, proclamando os resultados das deliberações; 
VIII – ler todas as peças recolhidas pelo saco de propostas e informações. 
IX – conceder a palavra aos Maçons ou retirá-la, segundo o Rito adotado; 
X– exercer autoridade disciplinar sobre todos os Maçons presentes às sessões; 
XI – encerrar o livro de presença da Loja; 
XII – assinar, juntamente com o Tesoureiro, os documentos e papéis relacionados com a
administração financeira, contábil, econômica e patrimonial da Loja. 
XIII – autorizar despesas de caráter urgente. 
XIV – admitir, dispensar e aplicar penalidades aos empregados da Loja; 
XV – encaminhar, até 01 de março de cada ano, o relatório-geral das atividades do ano
anterior. 
XVI – recolher, na forma estabelecida na Lei orçamentária, as contribuições ordinárias e
extraordinárias, bem como as taxas de atividade dos Maçons da Loja que dirige; 

III – PRIMEIRO VIGILANTE

NÍVEL

Sua Jóia é o Nível Maçônico, representa a igualdade social. Seu lugar em Loja é no
Ocidente ao Sul. O 1º Vigilante é o assessor direto do Venerável-Mestre, a quem solicita a
palavra diretamente por um golpe de malhete e a recebe de igual modo. 
Tem o dever de dirigir e orientar a Coluna dos Companheiros.  
Algumas das principais competências do 1º Vigilante: 
I – substituir o Venerável Mestre; 
II – instruir os Maçons sob sua responsabilidade de acordo com o Ritual. 
Compete-lhe, ainda: 
• anunciar as ordens do Venerável; 
• autorizar os Obreiros de sua Coluna a falarem nos devidos momentos; 
• comunicar ao Venerável que reina silêncio em ambas as Colunas; 
• manter a ordem e o silêncio em sua Coluna; 
• instruir os Obreiros de sua Coluna (Companheiros), propondo o aumento de seus salários; 
• pedir o retorno da Palavra diretamente ao Venerável quando solicitado por Obreiros de
ambas as Colunas.
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IV – SEGUNDO VIGILANTE

PRUMO 

A sua Jóia é o Prumo que representa a independência, a dignidade, a altivez


e imparcialidade dos justos. No Ocidente, ao Norte , onde tem assento, em paralelo
ao 1º Vigilante. 
O 2º Vigilante é a Dignidade responsável pela direção e orientação da Coluna de
Aprendizes, assim como é encarregado de substituir o 1º Vigilante em sua ausência
e de transmitir as ordens do Venerável-Mestre em sua Coluna por intermediação do
1° Vigilante. 
O 2º Vigilante as seguintes competências. 
I – substituir o Primeiro Vigilante; 
II – instruir os Maçons sob sua responsabilidade de acordo com o Ritual. 
Compete-lhe, ainda: 
• anunciar as ordens do Venerável em sua coluna; 
• autorizar os Obreiros de sua Coluna a falarem nos devidos momentos; 
• comunicar ao 1º Vigilante que reina silêncio em sua Coluna; 
• manter a ordem e o silêncio em sua Coluna; 
• instruir os Obreiros de sua Coluna (Aprendizes), propondo o aumento de seus
salários; 
• auxiliar o Venerável no acendimento e amortização das Luzes. 
• pedir o retorno da Palavra ao 1º Vigilante quando solicitado por Obreiros de sua
Coluna. 

V – ORADOR

LIVRO ABERTO 

É o guardião da lei e, ainda, responsável pela expressão da Verdade, pois é orientado pelo
G∴A∴D∴U∴ para ser o porta-voz das boas-vindas e o dominador das escritas, com escopo
de fiscalizar a Justa e Perfeita aplicabilidade das Normas Maçônicas. 
Sua Jóia é um livro aberto. Deve possuir muita experiência maçônica para tecer opiniões
sobre a legalidade de atos e fatos jurídicos que se apresentam diante da Oficina. 
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Algumas competências do Orador. 


I – observar, promover e fiscalizar o rigoroso cumprimento das Leis Maçônicas e Rituais. 
II – cumprir e fazer cumprir os deveres e obrigações a que se comprometeram os Membros
da Loja, à qual comunicará qualquer infração e promoverá a denúncia do infrator; 
III – ler os textos de leis e decretos, permanecendo todos sentados; 
IV – verificar a regularidade dos documentos maçônicos que lhe forem apresentados; 
V – apresentar suas conclusões no encerramento das discussões, sob o ponto de vista
legal, qualquer que seja a matéria; 
VI – opor-se, de ofício, a qualquer deliberação contrária à lei e, em caso de
insistência na matéria, formalizar denúncia ao Grão Mestrado diretamente ou ao poder
competente; 
VII – assinar as atas da Loja, tão logo sejam aprovadas; 
VIII – acatar ou rejeitar denúncias formuladas à Loja, representando aos Poderes
constituídos.

VI – SECRETÁRIO 

DUAS PENAS CRUZADAS 

Responsabilizado para gravar à eternidade dos fatos acontecidos em Loja, de forma


fria e exata, controlando com rigidez a ordem dos processos e zelando pela documentação
dentro das Normas Maçônicas. Sua Jóia simbólica é Duas Penas Cruzadas, pois é o
escrivão da Loja. 
O Secretário, auxiliar direto do Venerável Mestre, é o responsável pelos registros dos
trabalhos em loja. 
O Secretário pede a palavra ao Venenerável do seu próprio local. 
É o irmão autorizado a receber, abrir e responder toda a correspondência da Oficina. Toda
vez que não possa comparecer aos Trabalhos, deverá enviar o Livro das Atas e Expediente
a fim de que, evitados os atrasos, não sejam por sua causa embaraçadas as soluções de
problemas. 
É o redator dos balaústres pranchas e colunas gravadas da Loja. Ata ou Balaústre – designa
a narração, por escrito, de tudo aquilo que ocorreu em uma sessão, em uma assembleia,
em uma reunião, em uma cerimônia. Todas as Sessões Maçônicas são registradas em ata,
que, em Maçonaria, é chamada de balaústre.

Ordem do Dia – Compete-lhe juntamente com o Venerável Mestre, prepará-la de tal


forma que a Sessão transcorra dentro do tempo previsto. 
Compete ao Secretário:
I – lavrar as atas das sessões da Loja e assiná-las tão logo sejam aprovadas; 
II – manter atualizados os arquivos de: 
a) atos e decretos do Grão Mestre e das Grandes Secretarias, atos administrativos e
notícias de interesse da Loja; 
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b) correspondência recebida e expedida; 


III – receber, distribuir e expedir a correspondência da Loja; 
IV – preparar, organizar, assinar junto com o Venerável Mestre e remeter, até 1º de março
de cada ano, à Grande Loja e à Delegacia Regional, o Quadro de Maçons da Loja; 

VII – TESOUREIRO

DUAS CHAVES CRUZADAS

Atividade primordial de receber os metais e organizar o movimento financeiro da


Oficina. É um cargo de extrema responsabilidade à vida da Loja. Sua Jóia é representada
por uma ou duas chaves cruzadas. 
Compete ao Tesoureiro: 
I – arrecadar a receita e pagar as despesas; 
II – assinar os papéis e documentos relacionados com a administração financeira, contábil,
econômica e patrimonial da Loja; 
III – manter a escrituração contábil da Loja sempre atualizada; 
IV – apresentar à Loja os balancetes trimestrais conforme normas e padrões oficiais; 
V – apresentar à Loja, até a última sessão do mês de fevereiro, o balanço geral do ano
financeiro anterior. 
VI – depositar, em banco determinado pela Loja, o numerário a ela pertencente; 
VII – cobrar dos Maçons suas contribuições em atraso e remeter prancha com aviso de
recebimento, ao obreiro inadimplente há mais de 2 (dois) meses, comunicar a sua
irregularidade e cientificar a Loja e a Potência; 
VIII – responsabilizar-se pela conferência, guarda e liberação dos valores arrecadados pela
Loja.

VIII – CHANCELER

TIMBRE 

Tem como dever manter atualizados todos os dados e registros dos Obreiros,
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bem como controlar as faltas excedentes do permitido nos regulamentos. A jóia


simbólica do cargo é o “Timbre da Loja”. 
Ao Chanceler é confiada à condição de depositário do Timbre e do Selo da Loja,
motivo pejo qual assume a obrigação principal de timbrar e selar os papéis e
documentos expedidos pela Loja. 
Compete ao Chanceler: 
I – ter a seu cargo o controle de presenças (livro), mantendo sempre atualizado o
índice de frequência; 
II – comunicar à Loja: 
a) a quantidade de Irmãos presentes à sessão; 
b) os Irmãos aptos a votarem e serem votados; 
c) os Irmãos cujas faltas excedam o limite permitido pela lei maçônica (40%). 
III – expedir certificados de presença dos Irmãos visitantes; 
IV – anunciar os aniversariantes; 
V – manter atualizado os registros de controle da identificação e qualificação dos
Irmãos do quadro, cônjuges e dependentes; 
VI – remeter prancha ao Maçom cujas faltas excedam o limite permitido por lei e
solicitando justificativa por escrito.

IX – HOSPITALEIRO

BOLSA

É o encarregado não só da arrecadação dos metais por meio de seu giro litúrgico, como
também de atender aos necessitados. 
O Hospitaleiro recebe atribuições diretamente relacionadas à organização dos atos de
beneficência e solidariedade maçônicas em defesa dos irmãos menos favorecidos. Fazer
circular o Tronco de Beneficência durante as sessões até presidir a Comissão de
Beneficência. 
Concretiza o verdadeiro símbolo do mensageiro do amor fraterno, sendo-lhe confiada a Jóia
representada por uma Bolsa, artefato que bem representa o ato de coleta dos óbolos da
beneficência. 
Ao Hospitaleiro compete: 
I - fazer circular o Tronco de Beneficência; 
II - exercer pleno controle sobre o produto arrecadado pelo Tronco de Beneficência, o qual
se destina, exclusivamente, às obras beneficentes da Loja; 
III - visitar os Obreiros e seus dependentes que estejam enfermos e ou
necessitados.

X – MESTRE DE CERIMÔNIAS
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TRIANGULO

É o cargo da astúcia, pois deve circular pela Loja discretamente, sem perturbar os trabalhos,
sendo o elemento de ligação entre os Irmãos. Sua joia é o triangulo.
É considerado o mensageiro dos dirigentes da Loja.
É o único oficial que pode circular em Loja sem prévia autorização. 
O Mestre de Cerimônias deve ser o encarregado por todo cerimonial da loja, devendo,
portanto, ser um profundo conhecedor da ritualística. 
Ao Mestre de Cerimônias, como encarregado da execução de todo o cerimonial da Loja,
compete: 
I - realizar e fazer realizar de acordo com a liturgia do Rito Adonhiramita, todo o cerimonial
das sessões da Loja; 
II – Contar os votos, anunciando o resultado; 
III - recolher as sobras no Escrutínio Secreto; 
IV - acompanhar os Obreiros que circulem no Templo

V - dar entrada ao Templo aos Obreiros do Quadro ou visitantes (estes após averiguada sua
regularidade e dignidade pelo 1º Experto) .

XI – EXPERTOS

PUNHAL 

Sendo também conhecido como “Irmão Terrível”. É o substituto do 1º e 2º Vigilante, nos


eventuais impedimentos ou ausências. Seu lugar em Loja é na Coluna do norte, próximo do
1º Vigilante. Sua Jóia é representada por um punhal. 
OS EXPERTOS SÃO OS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE UMA LOJA MAÇÔNICA, CABENDO A
ELES A ENTREGA DE INTIMAÇÕES E COMUNICAÇÕES EXTERNAS DE UMA LOJA. 
Os Expertos são os Oficiais encarregados, dentre outras funções, de proceder ao
Telhamento dos visitantes antes de ingressarem no Templo, e, como "Irmão Terrível", de
acompanhar e preparar os candidatos à Iniciação, inclusive durante as provas às quais são
submetidos.  São também responsáveis pelo recolhimento dos escrutínios secretos. 
Algumas competências do 1º Experto: 
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I - Verificar se os Obreiros visitantes conhecidos ou não, que desejarem entrar no Templo,


após o início dos trabalhos, estão trajados regularmente; 
II - fazer o devido telhamento conforme contido no ritual; 
III - fazer o devido Exame à Irmãos Conhecidos ou Desconhecidos, conforme contido no
Ritual, antes ou após o início dos trabalhos; 
IV - Informar aos visitantes que a chamada para ingresso no Templo será feita pelo Mestre
de Cerimonias. 
V – Levar e entregar as intimações, convocações extraordinárias e todo tipo de
correspondência designadas pelo Venerável Mestre aos membros de sua Loja; 

Ao 2º Experto compete: 

I - auxiliar o 1º Experto nas tarefas inerentes ao cargo; Sua Jóia é representada por um
punhal tal qual o 1º Experto. 

XII – COBRIDOR EXTERNO OU (GUARDA)

ALFANGE

Tem como função primordial de evitar à entrada no Templo, Profanos e Maçons irregulares,
sendo a sentinela que monta guarda armada em defesa da Loja, a exemplo dos Querubins
que guarnecem as portas do Céu.
Possui as mesmas funções do guarda do templo, é o guarda contra os maus pensamentos
que podem querer invadir a Loja. 
A Jóia do cobridor externo, é um alfanje, para proteção contra aproximação dos indiscretos
e curiosos. 

XIII – GUARDA DO TEMPLO

ESPADAS CRUZADAS

Ou cobridor, na maçonaria operativa, quando um edifício em construção chegava ao seu


final, cobria-se por telhas, por analogia, quando se fecha a porta do templo, ele está coberto.
É a terceira e última ponta do triângulo com o vértice para baixo. O venerável e os vigilantes
formam o primeiro triângulo com o vértice para cima, o orador secretário e guarda do
templo, formam o segundo triângulo com o vértice para baixo, quando sobre postos, forma o
Hexágono, estrela de seis pontas ou Selo de Salomão. 
É por ele que passarão todos os membros, visitantes, autoridades de uma Loja ou Potência
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ao adentrarem uma sessão, e ele tem o dever e a obrigação de verificar logo na entrada se
todos estão devidamente paramentados, e vestidos corretamente e assim sendo, entrando
de forma ritualística e correta. 
É ele quem permite que se saia do templo, neste caso, por determinação e ordem do
Venerável Mestre e dos Vigilantes.

XIV – BIBLIOTECÁRIO

LIVRO

Responsável pela parte cultural da Loja e, pelos livros de registros. Simboliza a luz interior. 
É um serviço de auxílio ao desenvolvimento intelectual dos Irmãos, cooperando para com
esses na procura do progresso cultural e moral dos Maçons. Sua Jóia é simbolizada por um
“Livro”. 

XV – MESTRE DE BANQUETES 

TAÇA OU CORNUCÓPIA

Sua função é cuidar dos “Ágapes”, bem como providenciar que as festividades quais quer
que sejam, e que é de sua responsabilidade organizá-las, transcorram na melhor ordem
possível e que seja de agrado geral. Sua Jóia do cargo é simbolizada por uma “Taça” ou
“Cornucópia”.

XVI – MESTRE DE HARMONIA


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LIRA 
É o sonoplasta da Loja, ou seja, responsável para selecionar com qualidade os temas
musicais e adequar a cada instante da ritualística.
Este cargo e de suma importância para uma Loja Maçônica e a realização de suas sessões.
O Mestre de Harmonia é quem vai dar à sessão o ambiente agradável e solene ou não. 

XVII – PORTA BANDEIRA

PAVILHÃO NACIONAL

A Jóia do cargo, é o Pavilhão Nacional. Não possui nenhum simbolismo maçônico. É uma
prática profana introduzida nos Templos, para ativar o sentimento de cada Irmão. 
Tal encargo foi oficializado na maçonaria brasileira somente a partir de 02 de abril de 1959.

XVIII – PORTA ESPADAS 

ESPADA 

Responsável, pela guarda e manutenção das espadas da Loja. 


Tem seus trabalhos acentuados nas ocasiões especiais, como nas Sessões Magnas. Como
auxiliar do Venerável Mestre, apenas carrega a Espada Flamejante sobre uma almofada
sem, contudo, poder ou ter o direito de tocar ou pegá-la, pois ela somente pode ser
manuseada pelo Venerável Mestre ou Mestre Instalado. 
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XIX – PORTA ESTANDARTE

ESTANDARTE 

A humanidade sempre necessitou de símbolo. Desde os mais remotos tempos ela vem
usando para representar sua crença ou ideal, partido ou família, dignidade ou função,
agremiação ou qualidade, cidade ou pais, enfim, símbolos de forma e denominação várias. 
Responsável pela condução do estandarte da Loja em todas as cerimônias. 

XX – ARQUITETO

TROLHA 
(popularmente conhecida como colher de pedreiro) 
É o encarregado de tudo quanto se refere à decoração e ornamentação e
conservação dos Utensílios da Loja. Deverá sempre conservar o Templo Ornado e
Preparado, de acordo com as Sessões celebradas. 
É o único membro de uma loja que tem acesso livre no templo antes das sessões, e
a qualquer dia ou momento pois para o desempenho de seu cargo ele terá que
sempre estar indo ao templo e preparando-o com antecipação para as sessões e
comemorações futuras. 

Referências:1. PORTAL  Augusta e Respeitável Loja Simbólica Pelicano . Disponível


em: https://lojapelicano233.mvu.com.br/site/cargos-em-loja-/uXJ8cwaKH3Y-3/atr.aspx.

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