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Para o Tesoureiro, uma joia com duas chaves cruzadas sobre um triângulo para
lembrar-lhe que o seu dever é zelar pela perfeita arrecadação das contribuições dos
Obreiros e de outras receitas, bem como pela exata execução das despesas da Loja;
que deve ser pontual na entrega à Grande Loja de todas as taxas e contribuições que,
por Lei, lhe são devidas.
Para o Secretário, uma joia com duas penas cruzadas sobre o triângulo para
lembrar-lhe que o seu dever é registrar em Ata, com imparcialidade e clareza, todas as
ocorrências dos trabalhos, competindo-lhe, também, fazer as convocações para as
reuniões e as devidas comunicações a Grande Loja; orientando-o de que das decisões
tomadas, deverá velar para que sejam executadas, contribuindo assim utilmente para o
completo esclarecimento da Loja.
Para o 1º Diácono, uma joia com dois bastões cruzados sobre um triângulo,
lembra-o de que seu lugar é sua direita; de que a ordem interna da Loja corre sob sua
responsabilidade; antes da abertura dos trabalhos deverá examinar e providenciar para
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que tudo esteja pronto para realização das cerimônias ritualísticas; cabendo-lhe,
também, a recepção dos Irmãos visitantes; oferece-lhe como insígnia do cargo um
bastão, que é confiado como cetro do guia que todos seguem confiantemente.
Para o 2º Diácono, também uma joia com dois bastões cruzados sobre um
triângulo, semelhante ao do 1º Diácono, lembra-o de que seu lugar é perto do 1º
Vigilante; seu dever é examinar a cobertura da Loja para que os trabalhos se executem
com regularidade e circular a esmoleira; oferece-lhe como insígnia do cargo um bastão.
Poderá ser nomeado um Orador para todo o período, o qual receberá a joia com
um livro aberto sobre um triângulo e terá atribuição de cultivar a teradição maçônica da
Loja, promover a vida mental da Loja e a preparação de discursos e palestras, sempre
em conformidade com as orientações do Venerável Mestre.
Poderá ser nomeado um Preparador para todo o período, o qual receberá a joia
com um livro fechado sobre um triângulo e terá atribuição de é preparar os candidatos,
aprendizes e companheiros, respectivamente nas suas recepções, promoções e
elevações.
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recibos de contribuição dos membros do quadro, que serão firmados apenas pelo
Tesoureiro.
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obreiros, quando autorizado pelo Venerável Mestre, observando a ordem de
solicitação; auxiliar o Venerável Mestre e o 1º Vigilante, sempre que solicitado.
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O Guarda do Templo assegura-se das questões relacionadas com a iluminação.
O malhete deve estar sobre a mesa quando o titular colocar-se no Sinal, com o
malhete não devem ser feitos sinais ou saudações maçônicas, quando o Venerável
Mestre ou os Vigilantes estiverem no Sinal, para bater com o malhete, devem
completar o sinal, dar a batida recomendada pelo ritual e voltar novamente ao sinal.
O malhete nunca deve ser vibrado com violência, suas batidas devem atender
ao preceituado ritual em intensidade e vibração, ele é batido incessantemente para
indicar que a Loja está em trabalho, o que acontece no momento em que o Grão-
Mestre entra no Templo até a chegada em seu lugar no Oriente.
Os bastões dos Diáconos são sempre utilizados na condução dos Irmãos que os
devem seguir nas movimentações em Loja. Para outras tarefas, os bastões
permanecem na vertical em seus suportes. Quando parado de pé, o Diácono se
mantém na posição de rigor, que equivale ao Sinal de Ordem, e que consiste em
manter os pés em esquadria, o antebraço direito na horizontal, com cotovelo próximo
ao corpo e formando esquadria com o respectivo braço na vertical, e o bastão à frente,
na posição vertical, seguro pela mão direita. Quando estiver andando, o portador
continua segurando o bastão nesta posição.
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O Diácono caminha sempre à frente, durante a condução de cortejos ou de
qualquer Irmão que se movimente no Templo e, mesmo em outras situações expressas
no Ritual. Nenhum Irmão pode se deslocar em Templo sem o acompanhamento de um
dos Diáconos. Com o Bastão são feitas apenas as batidas de advertência ou atenção.
Ao portar o Bastão, o Diácono não faz qualquer Sinal ou Saudação. Cabe lembrar que
os Diáconos têm autonomia para caminhar no Templo e até fora dele, no cumprimento
de ordens do Venerável Mestre ou do Primeiro Vigilante ou quando uma situação assim
o exigir.
Tão logo seja aberto o Tapete, o Venerável Mestre entrega ao 1º Diácono a vela
acesa que está sobre sua mesa; o 1º D. a conduz e acende as velas das mesas dos 1º
e 2º Vigilantes, aguardando o Venerável Mestre no Nordeste do Tapete, para então
serem acesas as velas grandes sobre os castiçais. O Venerável Mestre, o 1º Vigilante
e o 2º Vigilante acendem as velas grandes, pois eles representam, respectivamente, a
Coluna da Sabedoria, a Coluna da Força, e a Coluna da Beleza, cujas chamas passam
então a ser representadas nas chamas das grandes velas.
Concluída a Ordem do Dia, a palavra será concedida a todo Irmão que queira se
manifestar sobre assuntos pertinentes a Loja e a Maçonaria em geral. Neste momento
são tratadas as questões de ordem prática, pequenos avisos, justificativa da ausência
de Irmãos por motivos de saúde ou viagem, Irmãos que precisam de amparo, visitas,
informações úteis de interesse geral, agradecimentos, etc. Entretanto este não é o
momento para longas manifestações, a menos que sejam agendadas previamente com
o Venerável Mestre. Também se deve evitar retornar aos temas tratados na Ordem do
Dia, já que ela foi encerrada pelo Venerável Mestre.
Agradecimentos são feitos pelo Orador da Loja, que é nomeado pelo Venerável
Mestre para que o auxilie na oratória. O Orador tem a atribuição de cultivar a tradição
maçônica da Loja, de promover a vida mental da Loja e a preocupação na preparação
de discursos e palestras, sempre em concordância com o Venerável Mestre.
Bibliografia:
http://www.concordia56.org/senha/Arq/Estatuto_Loja_color.pdf
http://www.concordia56.org/senha/Arq/Constituicao_GLMERGS_2010.pdf
http://www.concordia56.org/senha/Arq/Regulamento_Geral_2008_GLMERGS.pdf
http://colegioschroder.org.br/boletins/
Ritual do aprendiz Maçom – Segundo Friedrich Ludwig Schröder – Ed. 2007 -
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