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CONTRATADA:ESTRUTURAR ENGENHARIA
03- Em todas as atividades em altura será feita com o uso de ANDAIME montada por
profissional treinado e capacitado.
04- Para toda atividade com trabalho em altura, será elaborada uma APR – Análise Preliminar
de Riscos e também a PT – Permissão de trabalho, onde todos os funcionários envolvidos na
atividade participarão, juntamente com o Profissional responsável pela execução dos trabalhos.
06- Os funcionários deverão usar o DIREITO DE RECUSA, caso qualquer situação de risconão
prevista no planejamento das atividades surjam e possa afetar a integridade física dos mesmos,
comunicando o fato de imediato ao responsável do trabalho ou o gestor do contrato.
09-Durante a realização dos trabalhos em altura a área será sinalizada e isolada com uso
dos seguintes EPC:
Cones de sinalização.
Fitas refletivas de segurança.
Pedestal de sinalização.
Correntes de sinalização.
10- Medidas preventivas para Trabalho em Altura
Planejar todas as ações que precisam ser tomadas antes da Atividade em Altura ser
iniciada.
Respeitar as diretrizes apresentadas na NR 35, específica para Trabalho em Altura.
Realizar treinamentos periódicos para atualização e constante melhoria dos
processos.
Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas
na Análise de Risco e na Permissão de Trabalho.
Fazer uso correto dos EPI – Equipamentos de Proteção Individual;
Os trabalhadores devem apresentar ao trabalho em boas condições físicas e mentais
para o trabalho, sendo expressamente proibido o uso de drogas e bebidas alcoólicas.
- Atividades em alturas Rotineiras
35.4.6 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar
contemplada no respectivo procedimento operacional.
35.4.6.1 Os procedimentos operacionais para as atividades rotineiras de trabalho em
altura devem conter, no mínimo:
a) as diretrizes e requisitos da tarefa;
b) as orientações administrativas;
c) o detalhamento da tarefa;
d) as medidas de controle dos riscos característicos à rotina;
e) as condições impeditivas;
f) os sistemas de proteção coletiva e individual necessários;
g) as competências e responsabilidades.
13- Atividades em altura não Rotineira
35.4.7 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente
autorizadas mediante Permissão de Trabalho.
35.4.7.1 Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser
evidenciadas na Análise de Risco e na Permissão de Trabalho.
35.4.8 A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela
autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final,
encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade.
35.4.8.1 A Permissão de Trabalho deve conter:
a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos;
b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco;
c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações.
35.4.8.2 A Permissão de Trabalho deve ter validade limitada à duração da atividade
restrita ao turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação
nas situações em que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe
de trabalho.
O QUE É A PERMISSÃO DE TRABALHO (PT)
(É o documento que certifica que todos os riscos foram avaliados e todas as precauções
de controle foram tomadas para cada risco identificado)
isolamento;
queda
ancoragens;
pessoal habilitado etc.
14-Emergências e salvamento
O que Fazer?
PLANEJAMENTO (Através de uma Análise de Riscos)
ANCORAGENS DEBREÁVEIS OU UM KIT DE RESGATE PRÉ MONTADO
o resgate não se deve soltar o cinto de imediato pois esses
coágulos podem se desprender e percorrer a circulação
podendo parar direto no coração ou em minúsculos vasos
entupindo-os e causando sérios riscos ou até a morte.
Os profissionais responsáveis pelo resgate devem contar com todos os Equipamentos de Proteção
indicado para operações em altura, garantindo que não ocorra nenhum outro acidente durante o
resgate à vítima;
Caso a vítima esteja em um local de fácil acesso, podem ser utilizadas técnicas por meio
motorizados, o que facilita o transporte. Caso o acesso seja difícil, é indicado o uso de cordas, por
cima ou por baixo;
Há duas formas de resgatar a vítima por cima. Se o local tiver cordas disponíveis, o resgate poderá
ser feito com equipamentos como ascensores de punho e peitoral. Porém, em falta de corda, os
responsáveis pelo resgate devem utilizar a escalada.
Ao chegar à vítima, deve-se atentar ao peso dela e a posição em que ela se encontra, garantindo a
correta distribuição do peso.
Existem algumas normas e padrões que definem várias cargas horárias para que profissionais possam
executar essas atividades. Essas envolvem manobras de médio e alto nível técnico, com seus riscos,
devidamente controlados e analisados, além de um treino constante. Para tanto, um trabalho bem planejado
deve considerar vários fatores, entre eles o de evitar que aconteça um novo acidente, optando pela técnica
de resgate mais fácil, mais rápida e mais eficiente. Sempre que um profissional se pendurar numa corda
para efetuar um trabalho, todos os riscos típicos de qualquer atividade que envolva verticalidade estarão
presentes, ainda que de forma controlada.
SALVAMENTO EM ALTURA | KIT PRÉ-MONTADO
Trata-se de um kit, acondicionado em uma pequena bolsa de fácil transporte e manuseio, que deverá
ser facilmente acessado e operado por alguém treinado, quando ocorrer queda com vítima suspensa.
Particularmente chamo essa técnica de Sistema de Resgate Passivo, já que depende da instalação do kit
na vítima. Esse kit pode ser montado com a combinação de vários equipamentos, desde que obedeçam à
seguinte lista:
1 Freio
Desencores automáticos – I´D e Grigri 2 da Petzl e D4 da ISC
Deverão ser preferencialmente de bloqueio automático, tipo I´D, Grigri, D4; caso você prefira
usar o bom e velho freio oito, recomendo usar junto um cordelete com um nó blocante – isso
evitará que a vítima caia de forma descontrolada caso as mãos do socorrista soltem da corda. No
freio automático, o cordelete não é necessário.
2 Polias Duplas