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Objetivo

Capacitar os alunos em relação aos


requisitos de saúde e segurança,
visando eliminar, controlar e minimizar
os riscos de acidentes
durante a execução de
trabalhos em altura.
Apresentação
A maior incidência de acidentes graves
e fatais no trabalho
é a queda de
diferença de nível.
MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA
TRABALHO EM ALTURA

O treinamento Prevenção de Riscos em Trabalho em


Altura busca exatamente acabar com esses índices,
mostrando aos trabalhadores a melhor maneira de tomar
medidas simples e práticas de segurança em qualquer
trabalho em altura.
Apresentação

Os riscos de queda em altura existem em vários


ramos de atividades e em diversos tipos de tarefas.

A necessidade de criação de uma norma mais


ampla que atendesse a todos os ramos de atividade
se fazia necessária para que estes trabalhos fossem
realizados de forma segura.
Normatização
NR 35 – Trabalho em Altura.

NR 6 – Equipamento de Proteção Individual.

NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na


Industria da Construção.

NBR 11370 – Equipamento de proteção individual-


Cinturão e talabarte de segurança – Especificação
e métodos de ensino.
Normatização
NBR 6494 – Segurança nos Andaimes.

NBR 14626 –Equipamento de proteção individual –Trava-queda


guiado em linha flexível – Especificação e métodos de ensaio.

NBR 14627 – Equipamento de proteção individual – Trava-queda


guiado em linha rígida Especificação e métodos de ensaio.

NBR 15595 – Acesso por corda.


 
 
O que é trabalho em altura?

NR 35.1.2
Considera-se trabalho em altura toda
atividade executada acima de 2,00 m (dois
metros) do nível inferior, onde haja risco de
queda.
Apresentação
Não poderiam ficar de fora o meio ambiente de
trabalho das atividades de telefonia, do transporte
de cargas por veículos, da transmissão e
distribuição de energia elétrica, da montagem e
desmontagem de estruturas, plantas industriais,
armazenamento de materiais, dentre outros.

Por mais detalhada que as medidas de proteção


estejam estabelecidas na NR, não compreenderá as
particularidades existentes em cada setor.
Atividades de Alta Complexidade
Atividades de Alta Complexidade
O que fazer nos trabalhos em altura?

É preciso se certificar de que todos os


trabalhos de altura estão devidamente
planejados, supervisionados e realizados
por pessoas são competentes, certificadas
(treinadas) e habilitadas para fazê-los. Para
evitar ou minimizar os riscos durante o
planejamento de um trabalho em altura,
deve-se considerar o que precisa ser feito
para depois se basear no risco e identificar
as precauções adequadas.
Portaria nº313 de 23 março 2012
Aprovação da NR 35

Esta Norma estabelece os requisitos


MÍNIMOS e as medidas de proteção para o
trabalho em altura,envolvendo o
planejamento, a organização e a execução,
de forma a garantir a segurança e a saúde
dos trabalhadores envolvidos direta ou
indiretamente com esta atividade.
ANEXO 1

ACESSO POR CORDAS


Para fins desta Norma Regulamentadora
considera-se acesso por cordas a técnica de
progressão utilizando cordas, com outros
equipamentos para ascender, descender ou se
deslocar horizontalmente, assim como para
posicionamento no local de trabalho, normalmente
incorporando dois sistemas de segurança fixados de
forma independente, um como forma de acesso e o
outro como corda de segurança utilizando com
cinturão de segurança tipo paraquedista.
ANEXO 1
AS DISPOSIÇÕES DESTA NORMA NÃO SE
APLICAM NAS SEGUINTES SITUAÇÕES:

-Atividades recreacionais, esportivas e de


turismo de aventura;

- Arboricultura

- Serviços de atendimento de emergência a


salvamento e resgate de pessoas que não
pertençam à própria equipe de acesso por cordas
NR 35.1.3

Esta norma se complementa


com as normas técnicas oficiais
estabelecidas pelos Órgãos
competentes e na ausência e
omissão dessas com as
NORMAS INTERNACIONAIS
APLICÁVEIS.
NR35.3 Capacitação e Treinamento

O conteúdo deve no mínimo, incluir normas e


regulamentos aplicáveis, dentre eles ao
trabalho em altura;
Análise de risco,condições impeditivas;
Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s),
e condutas em análise de emergência. Desta
forma todo trabalho em altura deverá ser
planejado e executado por trabalhador
capacitado e autorizado.
NR 35.2.1 Cabe ao Empregador

A norma estabelece que o empregador


deverá promover um programa de
capacitação dos trabalhadores para
realização de trabalho em altura.
Trabalhador capacitado para trabalho em
altura é aquele que foi submetido e aprovado
em treinamento, teórico e prático, com carga
horária mínima de oito horas.
RESPONSABILIDADES
Cabe ao empregador:

a) garantir a implementação das medidas de


proteção estabelecidas nesta Norma;

b) assegurar a realização da Análise de


Risco - AR e, quando aplicável, a emissão
da Permissão de Trabalho - PT;

c) desenvolver procedimento operacional


para as atividades rotineiras de trabalho em
altura;
RESPONSABILIDADES
d) assegurar a realização de avaliação
prévia das condições no local do trabalho
em altura, pelo estudo, planejamento e
implementação das ações e medidas
complementares de segurança aplicáveis;

e) adotar as providências necessárias para


acompanhar o cumprimento das medidas de
proteção estabelecidas nesta Norma pelas
empresas contratadas;
RESPONSABILIDADES
f) garantir aos trabalhadores informações
atualizadas sobre os riscos e as medidas de
controle;

g) garantir que qualquer trabalho em altura


só se inicie depois de adotadas as medidas
de proteção definidas nesta Norma;

h) assegurar a suspensão dos trabalhos em


altura quando verificar situação ou condição
de risco não prevista, cuja eliminação ou
neutralização imediata não seja possível;
RESPONSABILIDADES
i)estabelecer uma sistemática de autorização
dos trabalhadores para trabalho em altura;
ii)
j) assegurar que todo trabalho em altura seja
realizado sob supervisão, cuja forma será
definida pela análise de riscos de acordo
com as peculiaridades da atividade

k) assegurar a organização e o arquivamento


da documentação prevista nesta Norma.
NR 35.2.2 Cabe aos Trabalhadores

a) cumprir as disposições legais e


regulamentares sobre trabalho em altura,
inclusive os procedimentos
expedidos pelo empregador;

b) colaborar com o empregador na


implementação das disposições contidas
nesta Norma;
NR 35.2.2 Cabe aos Trabalhadores
c) interromper suas atividades exercendo o
direito de recusa, sempre que constatarem
evidências de riscos graves e iminentes para
sua segurança e saúde ou a de outras
pessoas, comunicando imediatamente o fato
a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis;

d) zelar pela sua segurança e saúde e a de


outras pessoas que possam ser afetadas
por suas ações ou omissões no trabalho.
NR 35.4 Planejamento, Organização e
Execução
35.4.1 Todo Trabalho em Altura será
planejado, organizado e executado por
trabalhador capacitado e autorizado.

35.4.1.1 Considera-se trabalhador


autorizado para trabalho em altura aquele
capacitado, cujo estado de saúde foi
avaliado, tendo sido considerado apto para
executar essa atividade e que possua
anuência formal da empresa.
ASO- Atestado de Saúde
Ocupacional

O trabalhador capacitado e autorizado para


Trabalho em Altura deve possuir exames
específicos da função comprovados no ASO,
onde indica explicitamente que a pessoa
está apta a executar trabalho em altura
ASO- Atestado de Saúde
Ocupacional

Cabe ao empregador avaliar o estado de


saúde dos trabalhadores que exercem
atividades em altura,garantindo que:

a) os exames e a sistemática de avaliação


sejam partes integrantes do Programa de
Controle Médico da Saúde Ocupacional -
PCMSO, devendo estar nele consignados;
ASO- Atestado de Saúde
Ocupacional

b) a avaliação seja efetuada


periodicamente, considerando os riscos
envolvidos em cada situação;

c) seja realizado exame médico voltado às


patologias que poderão originar mal súbito e
queda de altura, considerando também os
fatores psicossociais.
É proibida a realização da atividade sob o efeito de álcool,
substâncias psicoativas ou medicamentos que causem distúrbios
do sistema nervoso central.
Doenças ou condições físicas que
IMPEDEM o trabalho em altura
 Hipertensão Arterial não controlada;
 Epilepsia;
 Labirintíte Crônica;
 Diabetes não controlada;
 Doenças da Coluna Vertebral;
 Doenças Psiquiátricas ( tranqüilizantes ou
anti-depressivos);
 Deficiências Visuais e Auditivas acentuadas;
 Qualquer doença que possibilite a perda de
consciência repentina ou desequilíbrio.
Doenças ou condições físicas que DESACONSELHAM
o
trabalho em altura

 Gripes e resfriados fortes;


 Febre de qualquer natureza;
 Indisposições gástricas (diarréias, vômitos);
 Tonturas;
 Dores de cabeça;
 Falta de alimentação adequada;
 Indisposições físicas;
 Stress.
NR 35.4.2 No planejamento do Trabalho
devem ser adotadas as medidas, de
acordo com a seguinte hierarquia
a) Medidas para evitar o trabalho em altura,
sempre que existir meio alternativo de
execução.
b) Medidas que eliminem o risco de queda
dos trabalhadores, na impossibilidade de
execução do trabalho de outra forma.
c) Medidas que minimizem as
consequências da queda, quando risco
de queda não puder ser eliminado.
EPC
Guarda corpo

Rede de
Proteção
EPC
Em áreas livres que possuem risco de queda devem ser adotadas
proteções anti-queda tais como:

- Guarda-corpos
•- Redes de proteção
•- Linha de vida provisória
HIERARQUIA DO CONTROLE CONTRA QUEDA
Hierarquia do controle contra queda

Trabalhador na altura do chão

Restringir o acesso
Usar EPC

Amenizar os danos da queda


Usar EPI / Redes
NR 35.4.5 Todo trabalho em altura
deve ser precedido de Análise de Risco

RISCO – Capacidade de uma grandeza com


potencial para causar lesões ou danos à
saúde e à segurança das pessoas.
NR 35.4.5.1 A Análise de Risco deve,
além dos riscos inerentes ao trabalhador
em altura, considerar:
a) O local em que os serviços serão
executados e seu entorno;

b) O Isolamento e a sinalização no entorno


da área de trabalho;

c) O estabelecimento dos sistemas e pontos


de ancoragem;

d) As condições meteorológicas adversas;


e) A seleção, inspeção, forma de utilização e
limitação de uso dos sistemas de proteção
coletiva e individual, atendendo às normas
técnicas vigentes, às orientações dos
fabricantes e aos princípios da redução do
impacto e dos fatores de queda;

f) O risco de quedas e ferramentas


g) Os trabalhados simultâneos que
apresentam riscos específicos:

h) O atendimento a requisitos de segurança


e saúde contidos nas demais normas
regulamentadoras

i) Os riscos adicionais;
j) As condições impeditivas;

k) As situações de emergência e o
planejamento do resgate e primeiros
socorros, de forma a reduzir o tempo da
suspensão inerte do trabalhador;

l) A necessidade de sistema de
comunicação

m) A forma de supervisão;
Exemplo de
ATR
Análise para Trabalho
de Risco
NR 35.4.8.1 A permissão de Trabalho
deve conter:

a) Os requisitos mínimos a serem atendidos


para a execução dos trabalho;

b) As disposições e medidas estabelecidas


na Análise de Risco;

c) A relação de todos os envolvidos e suas


autorizações.
Permissão de Trabalho:

A Permissão de trabalho deve ter validade


limitada à duração da atividade, restrita ao
turno de trabalho, podendo ser revalidada
pelo responsável pela aprovação nas
situações em que não ocorram mudanças
nas condições estabelecidas ou
na equipe de trabalho
NR 35.5 Sistemas de Proteção
contra Quedas
35.5.1 É obrigatório a utilização de sistema de
proteção contra quedas sempre que não for possível
evitar o trabalho em altura

35.5.2 O sistema de proteção contra quedas deve:

a)ser adequado à tarefa a ser executada;

b) ser selecionado de acordo com Análise de Risco,


considerando, além dos riscos a que o trabalhador
está exposto, os riscos adicionais;
NR 35.5 Sistemas de Proteção
contra Quedas
c) ser selecionado por profissional qualificado em
segurança do trabalho;

d) ter resistência para suportar a força máxima


aplicável prevista quando de uma queda;

e) atender às normas técnicas nacionais ou na sua


inexistência às normas internacionais aplicáveis;

f) ter todos os seus elementos compatíveis e


submetidos a uma sistemática de inspeção.
NR 35.5 Sistemas de Proteção
contra Quedas

35.5.3 A seleção do sistema de proteção contra


quedas deve considerar a utilização:

a)de sistema de proteção coletiva contra quedas -


SPCQ;

b) de sistema de proteção individual contra quedas


– SPIQ.
NR 35.5 Sistemas de Proteção
contra Quedas

35.5.3.1 O SPCQ deve ser projetado por


profissional legalmente habilitado.

35.5.4 O SPIQ pode ser de restrição de


movimentação, de retenção de queda, de
posicionamento no trabalho ou de acesso por
cordas.
NR 35.5 Sistemas de Proteção
contra Quedas

35.5.5 O SPIQ é constituído dos seguintes


elementos:

a)sistema de ancoragem;

b) elemento de ligação;

c) equipamento de proteção individual.


NR 35.5 Sistemas de Proteção
contra Quedas
35.5.5.1 Os equipamentos de proteção individual
devem ser:

a)certificados;

b) adequados para a utilização pretendida;

c) utilizados considerando os limites de uso;

d) ajustados ao peso e à altura do trabalhador.


EPI’s
Luva

Carga de ruptura
65KN
Trabalho Suspenso
EPI
Cinto de Segurança
EPI
Cinto de Segurança

1. Suspensório
2. Cinta de Ajuste
3. Cinta de assento
4. Alça de perna
5. Corpo do cinto
6. Sistema de ajuste
7. Argolas de fixação
8. Fecho do cinto
EPI
Cinto de Segurança
EPI
Cinto de Segurança
EPI
Cinto de Segurança
NR 35.5 Sistemas de Proteção
contra Quedas

35.5.5.1.1 O fabricante e/ou o fornecedor de EPI


deve disponibilizar informações
quanto ao desempenho
dos equipamentos e os limites de uso,
considerando a massa total aplicada ao sistema
(trabalhador e equipamentos) e os demais aspectos
previstos no item 35.5.11.
NR 35.5 Sistemas de Proteção
contra Quedas
35.5.6 Na aquisição e periodicamente devem ser
efetuadas inspeções do SPIQ, recusando-se os
elementos que apresentem defeitos ou
deformações

35.5.6.1 Antes do início dos trabalhos deve ser


efetuada inspeção rotineira de todos os elementos
do SPIQ.
NR 35.5 Sistemas de Proteção
contra Quedas
35.5.6.2 Devem-se registrar os resultados das
inspeções:
a) na aquisição;
b) periódicas e rotineiras quando os elementos do
SPIQ forem recusados.
35.5.6.3 Os elementos do SPIQ que apresentarem
defeitos, degradação, deformações ou sofrerem
impactos de queda devem ser inutilizados e
descartados, exceto quando sua restauração for
prevista em normas técnicas nacionais ou, na sua
ausência, em normas internacionais e de acordo
com as recomendações do fabricante.
NR 35.5 Sistemas de Proteção
contra Quedas
35.5.7 O SPIQ deve ser selecionado de forma que
a força de impacto transmitida ao trabalhador seja
de no máximo 6kN quando de uma eventual queda;
35.5.8 Os sistemas de ancoragem destinados à
restrição de movimentação devem ser
dimensionados para resistir às forças que possam
vir a ser aplicadas
35.5.8.1 Havendo possibilidade de ocorrência de
queda com diferença de nível, em conformidade
com a análise de risco, o sistema deve ser
dimensionado como de retenção de queda
NR 35.5 Sistemas de Proteção
contra Quedas
35.5.9 No SPIQ de retenção de queda e no sistema
de acesso por cordas, o equipamento de proteção
individual deve ser o cinturão de segurança tipo
paraquedista.

35.5.9.1 O cinturão de segurança tipo paraquedista,


quando utilizado em retenção de queda, deve estar
conectado pelo seu elemento de engate para
retenção de queda indicado pelo fabricante.
NR 35.5 Sistemas de Proteção
contra Quedas

35.5.10 A utilização do sistema de retenção de


queda por trava-queda deslizante guiado deve
atender às recomendações do fabricante, em
particular no que se refere:

a)à compatibilidade do trava-quedas deslizante


guiado com a linha de vida vertical;

b) ao comprimento máximo dos extensores.


EPI
Absorvedor de energia /ZQL
EPI
Absorvedor de energia /ZQL
EPI
Talabarte
EPI
Trava Queda
Síndrome
de
Suspenção
Inerte
ANEXO 2

SISTEMA DE ANCORAGEM
ANCORAGEM
ANCORAGEM
ANCORAGEM
ANCORAGEM
ANCORAGEM
ANCORAGEM
ANCORAGEM
ANCORAGEM
ANCORAGEM
ANCORAGEM
ANCORAGEM
ANCORAGEM
ANCORAGEM
ANCORAGEM
ANCORAGEM
ANCORAGEM
ANCORAGEM
ANCORAGEM
ANCORAGEM
LINHA DA VIDA

Trabalhar preferencialmente abaixo


da linha de vida
(diminui fator de queda)

Se trabalhar acima da linha de vida deve usar corda com


amortecedor.
LINHA DA VIDA
LINHA DA VIDA
Não utilize equipamentos com sinais de
desgaste ,comunique seu superior e
para que o mesmo seja trocado.
Cuide de sua vida ,no retorno para
casa tem alguém ansioso pela sua
chegada!
35.6 Emergência e Salvamento

A empresa deve elaborar e implementar


procedimentos de emergência e resgate adequados
ao trabalho em altura contemplando no mínimo:

•Descrição dos possíveis cenários de acidentes,


obtidos a partir da APR

•Descrição das medidas de salvamento e primeiros


socorros a serem executadas em caso de
emergência;
35.6 Emergência e Salvamento
•Seleção e técnica de utilização dos equipamentos
de comunicação, iluminação de
emergência,resgate,primeiros socorros e transporte
de vitimas;

•Acionamento da equipe responsável pela execução


das medidas de resgate e primeiros socorros;

•Exercício simulado periódico de salvamento e


combate a incêndio, considerando possíveis
cenários de acidentes para trabalho, realizado no
mínimo uma vez a cada ano.
Imperícias e Negligências
Imperícias
e
Negligências
Imperícias e Negligências
Imperícias e Negligências
Imperícias e Negligências
Imperícias e Negligências

Situação 1 Situação 2 Situação 3

Identifique os erros existentes nas situações


apresentadas.
Indique o modo correto de utilização da escada, para
cada situação.
Imperícias e Negligências

Situação 1 Situação 2 Situação 3

- Escada - Escada sem - Escada


inadequada amarração inadequada

- Sem ancoragem - Sem ancoragem


do operário
- Posição
inadequada
Cuide de sua vida!!!
Em sua casa tem alguém ansioso
pela sua chegada!
NR-11
TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E
MANUSEIO DE MATERIAIS
11.1 Normas de segurança para operação de elevadores,
guindastes, transportadores industriais e máquinas
transportadoras

11.1.1 Os poços de elevadores e monta-cargas deverão ser


cercados, solidamente, em toda sua altura, exceto as portas ou
cancelas necessárias nos pavimentos.

11.1.2 Quando a cabina do elevador não estiver ao nível do


pavimento, a abertura deverá estar protegida por corrimão ou
outros dispositivos convenientes.

11.1.3 Os equipamentos utilizados na movimentação de


materiais, tais como ascensores, elevadores de carga,
guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras,
guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de diferentes tipos,
serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as
necessárias garantias de resistência e segurança e conservados
em perfeitas condições de trabalho
11.1.3.1 Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas,
correntes, roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados,
permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas.

11.1.3.2 Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a


carga máxima de trabalho permitida.

11.1.3.3 Para os equipamentos destinados à movimentação do


pessoal serão exigidas condições especiais de segurança.

11.1.4 Os carros manuais para transporte devem possuir


protetores das mãos.

11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz


própria, o operador deverá receber treinamento específico,
dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado
deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário
de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e
fotografia, em lugar visível.

11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto,


e, para a revalidação, o empregado deverá passar por exame de
saúde completo, por conta do empregador.

11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados deverão


possuir sinal de advertência sonora (buzina).

11.1.8 Todos os transportadores industriais serão


permanentemente inspecionados e as peças defeituosas, ou que
apresentem deficiências, deverão ser imediatamente
substituídas.
11.1.9 Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de
gases tóxicos, por máquinas transportadoras, deverá ser
controlada para evitar concentrações, no ambiente de trabalho,
acima dos limites permissíveis.

11.1.10 Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a


utilização de máquinas transportadoras, movidas a motores de
combustão interna, salvo se providas de dispositivos neutraliza
dores adequados.

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