EMPILHADEIRA

OPERADOR DE EMPILHADEIRA
NR 11 e 12
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
EMPILHADEIRA
Regulamentações do MTE:
A Constituição Federal (CF) de 1988 estabelece a competência da União para cuidar da
segurança e da saúde do trabalhador por meio das ações desenvolvidas pelos Ministérios do
Trabalho e Emprego, da Previdência Social e da Saúde, atribuições regulamentadas na Consolidação
das Leis do Trabalho (Capítulo V, do Título II, Lei n. 6.229/75), na Lei n. 8.212/91 e 8.213/91, que
dispõe sobre a organização da seguridade social e institui planos de custeio e planos de benefícios
da previdência social e na lei Orgânica da Saúde, Lei No. 8080/90.
Norma Regulamentadora Nº 01 - Disposições Gerais
Norma Regulamentadora Nº 02 - Inspeção Prévia
Norma Regulamentadora Nº 03 - Embargo ou Interdição
Norma Regulamentadora Nº 04 - Serviços Especializados em Eng. de Seg. e em Med. do Trabalho (SESMT)
Norma Regulamentadora Nº 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)
Norma Regulamentadora Nº 06 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI
Norma Regulamentadora Nº 07 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)
Norma Regulamentadora Nº 08 - Edificações
Norma Regulamentadora Nº 09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)
Norma Regulamentadora Nº 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
Norma Regulamentadora Nº 11- Transporte, Movimentação, Armazenamento. e Manuseio de Materiais
Norma Regulamentadora Nº 12 - Máquinas e Equipamentos
Norma Regulamentadora Nº 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Norma Regulamentadora Nº 14 - Fornos
Norma Regulamentadora Nº 15 - Atividades e Operações Insalubres
Norma Regulamentadora Nº 16 - Atividades e Operações Perigosas
Norma Regulamentadora Nº 17 - Ergonomia
Norma Regulamentadora Nº 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
Norma Regulamentadora Nº 19 - Explosivos
Norma Regulamentadora Nº 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis
Norma Regulamentadora Nº 21 - Trabalho a Céu Aberto
Norma Regulamentadora Nº 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
Norma Regulamentadora Nº 23 - Proteção Contra Incêndios
Norma Regulamentadora Nº 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
Norma Regulamentadora Nº 25 - Resíduos Industriais
Norma Regulamentadora Nº 26 - Sinalização de Segurança
Norma Regulamentadora Nº 27 - Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no MTB
Norma Regulamentadora Nº 28 - Fiscalização e Penalidades
Norma Regulamentadora Nº 29 - Trabalho Portuário
Norma Regulamentadora Nº 30 - Aquaviário
Norma Regulamentadora Nº 31 - Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura
Norma Regulamentadora Nº 32 - Estabelecimentos de Saúde
Norma Regulamentadora Nº 33 - Espaços Confinados
Norma Regulamentadora Nº 34 - Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval.
Norma Regulamentadora Nº 35 - Trabalho em Altura.
Norma Regulamentadora n.º 36 - Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados.
Norma Regulamentadora n.º 37 –Segurança e Saúde em plataformas de petróleo
Segurança na
Operação de
Empilhadeiras
A ARTE DE TRANSPORTAR COM SEGURANÇA

Objetivo
“Transmitir ao Público
Conhecimentos que Diminuam
e/ou Atenue os Riscos de
Acidentes com Empilhadeiras
As noções de segurança contidas

neste treinamento servirá para
ajudá-los a desempenhar com
eficiência o seu trabalho.
Contém normas e procedimentos
que contribuirão para elevar o
seu nível técnico-operacional.
INTRODUÇÃO
O objetivo é prevenir acidentes
A filosofia é a Direção
Segura.
O que importa é que

você evite ,a todo o
custo, o acidente ou
uma situação perigosa.
COM A EMPILHADEIRA NÃO SE

BRINCA
Operação de empilhadeira não é brincadeira.
Pelo contrário, é coisa de muita
responsabilidade.
E como você pode demonstrar
responsabilidade?
Primeiro zelando pelo equipamento.

 Observando todas as
recomendações pertinentes
aos procedimentos, as
manobras corretas do
veículo, ao uso adequado
dos sistemas mecânicos e
aplicando todos os
conhecimentos relativos à
movimentação de cargas.
• 11,1,3 – As Empilhadeiras devem estar em

perfeitas condições e oferecer garantias de
Resistência e Segurança;
• 11,1,3,2 – Todo Equipamento deverá ter

indicado em local visível a Carga máxima de
trabalho Permissível;
• 11,1,5 – O Operador deverá receber um

Treinamento Específico, que o Habilitará
nesta função;
• 11,1,6 – Os Operadores deverão ser Habilitados

e deverão portar um cartão de Identificação,
com nome e foto em local visível (Crachá);
• 11,1,6,1 – O Cartão terá validade por um ano e,

para revalidação o empregado deverá passar
por exame de saúde completo;
• 11,1,7 – Os Equipamentos de Transporte

Motorizado deverão possuir sinal de advertência
Sonora (Buzina);
• 11,1,8 – Todos as Empilhadeiras deverão ser

Inspecionadas Periodicamente, tendo as
peças defeituosas substituídas
imediatamente;
• 11,3,2 – O Material Empilhado não deverá

obstruir Portas, Saídas de Emergência,
Proteção contra Incêndio;
• 11,3,3 – O Material empilhado deverá ficar

afastado 50 cm da Parede.
PODEM SER DE VÁRIOS TIPOS:
• COM TARUGO;
• EXTENSOR DOS GARFOS;
• PLACA GIRATÓRIA;
• LANÇA COM GANCHO;
• GARRAS;
CADA UMA É UTILIZADA CONFORME AS NECESSIDADES

4- TORRE DO ELEVADOR
5- PLACA DE ENCOSTO
2- CONTRA PESO
3- PONTO DE APOIO
1- GARFOS
COMPARTIMENTO DO
OPERADOR
PROTEÇÃO SUPERIOR
PAINEL INSTRUMENTOS
COLUNA DE DIREÇÃO
E DIREÇÃO
PEDAIS
FREIO DE
ESTACIONAMENTO
ALAVANCAS DE
CONTROLE
ACESSO SEGURO
COM PLATAFORMA E
ALAVANCA
ASSENTO COM
CINTO DE SEGUR.
MOTOR;
EIXO DE TRAÇÃO;
TRANSMISSÃO
SISTEMA DE FILTROS
CHASSI REFORÇADO
(Maior durabilidade
dos componentes)
O conhecimento dos componentes e seu

funcionamento é uma garantia de Segurança
TODAS AS
INFORMAÇÕES
SOBRE O
FUNCIONAMENTO
DA MÁQUINA SÃO
APRESENTADOS
NESTE PAINEL
SERVE PARA INDICAR A

PRESSÃO DO ÓLEO;
O PONTEIRO DEVERÁ
MARCAR ENTRE 20 E 60
LBS OU DE 1,5 A 4 Kg/CM2
EM CASO DE ANOMALIA DESLIGAR

IMEDIATAMENTE O MOTOR, SOB PENA DE
DANOS AO MESMO.
ACUSA O NÍVEL DE
COMBUSTÍVEL NO
TANQUE;
DEVE SER MANTIDO NA
METADE DA CAPACIDADE
DO TANQUE, POR
QUESTÕES DE
SEGURANÇA
SERVE PARA LEITURA DA

CARGA DO GERADOR
(BATERIA)
ATENÇÃO : SE O PONTEIRO
PERMANECER EM –30 AMP.
HÁ CURTO NA INSTALAÇÃO
USE LUVAS NO MANUSEIO DOS CABOS, POIS

ESTARÃO COM ALTA TEMPERATURA.
O MOTOR
PODERÁ SER
DANIFICADO
PELO EXCESSO
DE
TEMPERATURA
HORÍMETRO
MARCA A
QUANTIDADE DE
HORAS TRABALHADAS
DO MOTOR.
01342
SERVE PARA
GERENCIAR A
MANUTENÇÃO DO HORAS
MOTOR, CONFORME
FABRICANTE
LAMPADAS PILOTO
• SERVE PARA VERIFICAR O
FUNCIONAMENTO DOS MARCADORES;
• DEVEM ACENDER AO LIGAR A CHAVE E,

APAGAR QUANDO O MOTOR ENTRAR EM
FUNCIONAMENTO.
EM CASO DE PANE, ENCAMINHAR PARA A

MANUTENÇÃO
A EMPILHADEIRA
PODEM SER DE VÁRIOS TIPOS:
• COM TARUGO;
• EXTENSOR DOS GARFOS;
• PLACA GIRATÓRIA;
• LANÇA COM GANCHO;
• GARRAS;
CADA UMA É UTILIZADA CONFORME AS NECESSIDADES

ALAVANCAS DE
CONTROLE
ACESSO SEGURO
COM PLATAFORMA E
ALAVANCA
ASSENTO COM
CINTO DE SEGUR.
TORRE DE
ELEVAÇÃO OU
COLUNA.
DISPOSITIVO
EMPREGADO NA
MOVIMENTAÇÃO
DOS MATERIAIS
PODE SER INCLINADO PARA FRENTE E PARA TRAZ

CONTRAPESO
CARGA SITUADA NA
PARTE TRAZEIRA, QUE
SERVE PARA
EQUILIBRAR O
VEÍCULO QUANDO
CARREGADO.
FAZ PARTE DA PRÓPRIA

CARCAÇA.
VOLANTE
DISPOSITIVO DE
CONTROLE DE DIREÇÃO
DO VEÍCULO.
DEVE SER MANTIDO LIMPO

DEVE-SE EVITAR CHOQUE
E TRAÇÃO
DESNECESSÁRIA, COMO
EXEMPLO SUBIR NA
PODE TER
MÁQUINA ATRAVÉS DELE
COLUNA MÓVEL
PEDAIS
SÃO OS
DISPOSITIVOS
UTILIZADOS PARA
MOVIMENTAR,
PARAR O VEÍCULO,
TROCAR MARCHA.
DEVEM SER MANTIDOS LIMPOS

FREIO DE ESTACIONAMENTO
DEVE SER UTILIZADO SEMPRE
QUE ESTACIONAR A
EMPILHADEIRA,
PRINCIPALMENTE SE FOR
PERMANECER SEM
OPERADOR.
PODERÁ SER UTILIZADO EM CASO DE EMERGÊNCIA

PNEUS
PODEM SER COM

CAMARAS DE AR
MACIÇOS
ALAVANCAS DE CONTROLE
CONTROLAM A
ELEVAÇÃO E
INCLINAÇÃO DA
COLUNA,
ATRAVÉS DE
CIRCUITO
HIDRAULICO.
O EQUILÍBRIO
A EMPILHADEIRA É
CONSTITUÍDA DE
MANEIRA TAL QUE
SEU PRINCÍPIO DE CONTRA
CARGA
OPERAÇÃO É O PESO
MESMO DE UMA
GANGORRA.
É MUITO DIFERENTE O
PONTO DE
EQUILÍBRIO DE UMA
EMPILHADEIRA E DE
UM CAMINHÃO
CASO A
CAPACIDADE DE
CARGA DA
EMPILHADEIRA
SEJA EXCEDIDA,
PODE OCORRER UM
DESEQUILIBRIO E
CONSEQUENTE
TOMBAMENTO
O EQUILÍBRIO ESTÁ LIGADO
DIRETAMENTE AO PESO E ALTURA DO
MATERIAL, INCLINAÇÃO DO GARFO,
VELOCIDADE E SITUAÇÃO DO TERRENO;
PORTANTO TENHA
CUIDADOS
RIGOROSOS COM
ESTES ASSUNTOS
A B
É a área formada pelos três pontos
de suspensão da máquina:
Pino de articulação do eixo traseiro e

cada uma das rodas dianteira.
Caso o ponto de equilíbrio se desloque para fora da

área do triângulo, o veículo capotará nesse sentido.
Quanto mais rápida e brusca a virada, tanto mais
pronunciado será o
efeito da transferência
de peso, ocasionando
facilmente o
deslocamento do
ponto de equilíbrio para
fora da área do triângulo.
No caso das empilhadeiras

de mastro retrátil, o
tombamento é mais fácil de
ocorrer do que em outros
modelos, visto que o ponto
de equilíbrio está mais
perto das rodas traseiras e
se desloca facilmente para
fora da área de estabilidade.
• O triângulo da estabilidade;
• Distribuição de peso;
• Centro de gravidade Vertical;
• Estabilidade dinâmica X
estática;
• Habilidade em vencer rampas.

MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO
A MANUTENÇÃO REGULAR É
FUNDAMENTAL PARA TRABALHOS
SEM ACIDENTES;
O ADIAMENTO DE PEÇAS DE
REPOSIÇÃO CONDUZIRÁ A
FREQUENTES ESTRAGOS E
CUSTOS MAIORES.
MANTENHA FICHA DE MANUTENÇÃO
VERIFICAÇÃO BASICA DE PRÉ OPERAÇÃO
1 – NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR
DEVERÁ ESTAR NA MARCA “CHEIO”.

NUNCA DEVERÁ CONTER ÓLEO EM
DEMASIA, POIS CAUSA O CONSUMO
ELEVADO DO ÓLEO, FUMAÇA, VELAS SUJAS
E AINDA PODE OCASIONAR VAZAMENTOS
2 - NIVEL DE ÁGUA DO RADIADOR
• NOS RADIADORES COM COM FLUXO

VERTICAL, MANTER 2 CM ABAIXO DA
BOCA.
• NOS COM FLUXO CRUZADO, MANTER
NO NÍVEL MÁXIMO INDICADO
DESLIGUE O MOTOR NAS VERIFICAÇÕES;
NAS REABASTECIDAS COM ÁGUA MANTENHA
O MOTOR LIGADO EM BAIXA ROTAÇÃO.
VERIFIQUE A TAMPA DO
RADIADOR
• OBSERVE A VALVULA
DE ALÍVIO,
CONDIÇÕES DE
ASSENTO, ETC...
• VERIFIQUE SE A
VALVULA DE
PRESSÃO NEGATIVA
FUNCIONA.
3 - SISTEMA DE FILTROS
FILTRO DE AR: PODE

SER LIMPO COM SISTEMA
DE AR COMPRIMIDO E
SUBSTITUIDO DE ACORDO
COM ESPECIFICAÇÕES DO
FABRICANTE
O FILTRO DE ÓLEO DEVE SER

SUBSTITUÍDO CONFORME FABRICANTE
COMBUSTIVEL
• ABASTEÇA SEMPRE
QUE NECESSÁRIO E
VERIFIQUE SE NÃO
HÁ VAZAMENTOS
EM MANGUEIRAS
OU NA TAMPA
JAMAIS FUME DURANTE O ABASTECIMENTO

COMANDO HIDRÁULICO
• NÃO DEVE APRESENTAR
RETARDO NAS
RESPOSTAS DE
ACIONAMENTO DAS
ALAVANCAS.
• O CILINDRO DE
ELEVAÇÃO DEVERÁ
MANTER A CARGA
ELEVADA, A MENOS
QUE SEJA ACIONADO O
COMANDO
INSPECIONE O VENTILADOR
E A CORREIA
OBSERVE A
TENSÃO DA
CORREIA,
DETERIORAÇÃO,
RACHADURAS,
AJUSTES.
VERIFIQUE AS CONDIÇÕES
DA DIREÇÃO
• ASSEGURE-SE
QUE A DIREÇÃO
POSSA SER
VIRADA
SUAVEMENTE,
COM O MOTOR EM
FUNCIONAMENTO
NÃO FORCE A DIREÇÃO COM A MÁQUINA

DESLIGADA
PROTEÇÃO DO OPERADOR
• VERIFIQUE AS
CONDIÇÕES DE
PROTEÇÃO DO
OPERADOR
(CABINE)
PNEUS
• CHECAR AS
CONDIÇÕES
DOS PNEUS,
DESGASTES,
PRESSÃO,
DANOS,
ETC...,
PROTETOR DE CARGA E
GARFOS
• VERIFIQUE
RACHADURAS,
AFROUXAMENTO
DETERIORAÇÃO,
ETC...
RUÍDOS ANORMAIS
APRENDA A CONHECER A
MÁQUINA, DANDO ATENÇÃO
ESPECIAL A RUÍDOS
ESTRANHOS;
OBSERVE COM A EMPILHADEIRA
EM MOVIMENTO, BEM COMO
COM O SISTEMA DE ELEVAÇÃO
DAS CARGAS
PROTETOR AURICULAR USO
OBRIGATÓRIO
Segundo, observando todas as recomendações

pertinentes aos procedimentos, as manobras
corretas do veículo, ao uso adequado dos
sistemas mecânicos e aplicando todos os
conhecimentos relativos à movimentação de
cargas.
PARTIDA DA EMPILHADEIRA
• AJUSTAR O ASSENTO;
• VERIFICAR SE O FREIO ESTA ACIONADO;
• VERIFICAR SE AS ALAVANCAS ETÃO NA
POSIÇÃO NEUTRO;
• ACIONAR A CHAVE.
NÃO ACIONAR A CHAVE POR MAIS DE 15

SEGUNDOS E INTERCALAR A CADA 30
SEGUNDOS.
PARADA DA EMPILHADEIRA
• ACIONAR O FREIO DE
ESTACIONAMENTO;
• VERIFICAR A POSIÇÃO DAS RODAS;
• BAIXAR OS GARFOS ATÉ O CHÃO;
• COLOCAR OS CONTROLES NA
POSIÇÃO NEUTRO;
• GIRAR A CHAVE ATÉ A POSIÇÃO
DESLIGADO.
NORMAS DE SEGURANÇA
ANTES DE INICIAR
QUALQUER SERVIÇO
INSPECIONE
DETALHADAMENTE
O EQUIPAMENTO.
• NÃO FAÇA
"GATILHOS" NO
EQUIPAMENTO,
SÓ OPERE SE O
MESMO ESTIVER
EM BOAS
CONDIÇÕES DE
FUNCIONAMENTO
• NÃO OPERE O
EQUIPAMENTO
SOB EFEITO DE
MEDICAMENTO
FORTE OU
BEBIBA
ALCOÓLICA
• NÃO ANDE
SOB OS
GARFOS
QUANDO
ELES
ESTIVEREM
ELEVADOS
• NÃO
TRANSPORTE
PESSOAS EM
HIPÓTESE
NENHUMA
(CARONAS).
NÃO TRAFEGUE
COM BRAÇOS,
PERNAS E
CABEÇA FORA DO
EQUIPAMENTO
NÃO PERMITA
QUE PESSOAS
NÃO
HABILITADAS
OPEREM O
EQUIPAMENTO
NÃO CORRA
DE FORMA
NENHUMA,
PRINCIPALMENTE
NAS CURVAS
No início de cada turno,
certifique-se de que a buzina, os
freios, os pneus e todos os outros
controles estejam em bom
funcionamento, e que não haja
folgas excessivas nas correntes e
comandos;
Somente transporte cargas que
os garfos ou o guarda-carga
suportem e nunca remova as
proteções;
Dirija a uma velocidade

compatível com as condições
existentes. Diminua a marcha
em superfícies molhadas ou
escorregadias;
Não use paletes com defeito ou

danificados, muito menos
armazene paletes com as ripas
soltas ou mal fixadas;
Não passe por cima de objetos deixados no chão.

Pare a empilhadeira coloque os objetos fora da
rota e avise o supervisor;
Remova os obstáculos antes de seguir viagem;

Os garfos devem ser sempre bem

colocados sob a carga, de
preferência no comprimento total
deles. Ao andar, a parte de trás da
carga deve estar firmemente
localizada contra o guarda-carga e
o mastro inclinado para trás;
Certifique-se de que há espaço

suficiente para levantar e
manobrar a carga, preste atenção
ao patrimônio da empresa!
Verifique se a carga está segura,
especialmente no caso das soltas;
Faça um teste na carga,

erguendo-a um pouco, se ela
inclinar para o lado, abaixe-a e
mude a posição dos garfos para
melhor balanceamento;
Erga os garfos lentamente
para que a carga se mantenha
estável e nunca use apenas um
deles;
Não levante cargas instáveis – devem ser cuidadosamente arrumadas antes

de levantar, ou bem fixadas, depois que estiverem no alto e em movimento,
será tarde demais!
Assegure-se que a carga está centralizada antes de levantá-la – uma carga
instável é perigosa!
Para se manter as cargas bem firmes nos garfos, o comprimento dos
mesmos deve ser de pelo menos 75% (3/4) da profundidade da carga;
ANEXO XII
EQUIPAMENTOS DE GUINDAR PARA ELEVAÇÃO DE PESSOAS E REALIZAÇÃO DE TRABALHO EM
ALTURA
Excepcionalmente, os veículos poderão se usados para

elevar pessoas para reparo ou fazer inventário.
Nunca eleve ninguém sem o uso de uma plataforma
fixada adequadamente aos garfos e ao guarda-carga.
Não dirija com as mãos

molhadas ou oleosas;
Os calçados devem
estar desprovidos de
graxas e gorduras;
E não se esqueça,
mantenha as mãos no
volante;
Não arraste a carga
sobre o piso, muito
menos a empurre;
Evite carregar material solto,

este deverá ser transportado
em recipiente próprio ou
plataforma com proteção
lateral;
NÃO FREIE
BRUSCAMENTE,
PRINCIPALMENTE
QUANDO ESTIVER
COM A CARGA
NÃO SE
DESLOQUE
EM RAMPAS
ACENTUADAS,
QUANDO
NECESSÁRIO A
CARGA DEVE
ESTAR PARA O
LADO MAIS ALTO
NÃO ESQUEÇA
DE ACIONAR O
FREIO DE
ESTACIONAMENTO
QUANDO
ESTACIONAR O
EQUIPAMENTO
NÃO TRAFEGUE
NEM
ESTACIONE
COM OS
GARFOS
ELEVADOS
A DISTÂNCIA DOS GARFOS E PISO É DE 15

CM, COM OU SEM CARGA
NÃO ELEVE CARGAS

MAIS PESADAS QUE
AS INDICADAS E
NEM TRAFEGUE
SEM
VISIBILIDADE
TRANSPORTE DA CARGA
LEVANTE A CARGA
SUFICIENTEMENTE
PARA NÃO ESBARRAR
EM QUAISQUER
OUTROS OBSTÁCULOS
NO CHÃO
CARGA DESEQUILIBRADA
CASO A CARGA
ESTEJA EMPILHADA
DE FORMA IRREGULAR
USE SEUS CRITÉRIOS
PARA COMPENSAR OS
MOVIMENTOS DE
FORMA MAIS SEGURA.
POSICIONAMENTO DA CARGA
• AO POSICIONAR A
CARGA DESÇA SEM
SOLAVANCOS E,
SE NÃO ESTIVER
POSICIONADA DE
FORMA SEGURA,
REFAÇA A OPERAÇÃO
Empilhamento
Aproxime-se da pilha com a
carga abaixada e inclinada para
trás;
Reduzir a velocidade e parar
na frente da pilha, brecar e
diminuir a inclinação para trás
até um ponto suficiente para
manter a estabilidade da carga;
Empilhamento
Elevar a carga até a altura desejada

para o empilhamento; Elevar a carga
até a altura desejada para o
empilhamento;
Quando a carga estiver longe do alto

da pilha, dirigir para frente, se
necessário, para aproximar o veículo da
pilha, e brecar novamente. Avançar a
carga, tomando cuidado para não
deslocar cargas das pilhas adjacentes;
Empilhamento
Quando a carga estiver sobre
a pilha, colocar o mastro na
posição vertical e baixá-la;
Quando a carga estiver empilhada com

segurança, baixar os garfos até soltá-
los do palete e recolhê-los. Nessa
posição, a inclinação para a frente
pode ser útil.
Se os garfos não estiverem afastados
totalmente da pilha, o veículo deve
ser movimentado um pouco para trás;
Empilhamento
Quando os garfos estiverem
longe da pilha, brecar novamente
se o veículo foi movimentado e
inclinar o mastro para trás e
baixá-lo até pouco acima do chão,
antes de ir embora.
NÃO MOVIMENTE A EMPILHADEIRA COM OS

GARFOS ELEVADOS
Empilhamento
Parar na frente da pilha e

brecar. Colocar o mastro na
posição vertical. Se necessário,
ajustar a abertura dos garfos à
largura da carga e assegurar-se
de que o peso da carga está
dentro da capacidade do veículo;
Empilhamento
Elevar os garfos até uma

posição que permita a entrada
no palete;
Se necessário, dirigir para

frente para aproximar o
veículo da pilha, e brecar
novamente. Avançar o mastro
para a frente, sob a carga;
Levantar a carga até ela se afastar

da pilha e inclinar cuidadosamente
para trás, o suficiente para
estabilizar a carga;
Quando a carga estiver longe do

alto da pilha, recolher o mastro.
Quando necessário, movimentar o
veículo ligeiramente para trás,
afastando-o da pilha, certificando-se
de que o caminho está livre e
tomando cuidado para não deslocar
cargas das pilhas adjacentes;
Empilhamento
Baixar a carga
cuidadosamente e
uniformemente até a posição
correta de percurso, inclinar
para trás totalmente antes
de ir embora.
NÃO MOVIMENTE A EMPILHADEIRA COM

OS GARFOS ELEVADOS
• COM A CARGA ELEVADA É IMPORTANTE

QUE OS MOVIMENTOS SEJAM PRECISOS
E LENTOS.
•LEMBRE-SE: EM
MOVIMENTOS
BRUSCOS A TORRE
COM A CARGA PODERÁ
SE PORTAR COMO
UMA ALAVANCA
RAMPAS
• NÃO FAÇA
CURVAS EM
RAMPAS;
• AO DESCER
COM CARGA,
FAÇA-O DE RÉ.
RAMPAS
• NÃO TENHA
MEDO DE
ACELERAR
FUNDO AO
SUBIR UMA
RAMPA. A IDÉIA
É NÃO VOLTAR
NO MEIO DO
CAMINHO
EQUIPAMENTO DEFEITUOSO
• NÃO HESITE EM
ACIONAR A
MANUTENÇÃO.
• NÃO ESQUEÇA
DE INFORMAR
SEU SUPERIOR
IMEDIATO
ALTURA DAS PORTAS

• ATENÇÃO ESPECIAL DEVE SER
DADA A ALTURA DAS PORTAS;
• PASSE DEVAGAR, E PROCURE
BUZINAR ANTECIPADAMENTE,
COMO ALERTA;
• SIGA AS ORIENTAÇÕES DE SUA
CHEFIA;
• GUIE COM TRANQUILIDADE E
RESPONSABILIDADE;
REBOQUE
• JAMAIS UTILIZE A
EMPILHADEIRA PARA
EMPURRAR OUTRA
EMPILHADEIRA OU
OUTROS VEÍCULOS.
EM CASO DE PANE,
ACIONE A
MANUTENÇÃO
BRINCADEIRAS
• NÃO PERMITA
ACROBACIAS,
CORRIDAS OU
BRINCADEIRAS,
EVITE MANOBRAS
DIFÍCEIS, NÃO
PROVOQUE
SITUAÇÕES
PERIGOSAS
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
• O OPERADOR DE
EMPILHADEIRA
PODERÁ SER
REQUISITADO
PARA CASOS DE
EMERGÊNCIA
INCÊNDIO
• EM CASOS DE
INCÊNDIO EM SUA
EMPILHADEIRA, USE
EXTINTOR DE PÓ
QUÍMICO;
• SE FOR NO
COMPARTIMENTO
DO MOTOR NÃO O
ABRA TOTALMENTE
A empilhadeira pode
capotar se for operada de
uma maneira inadequada.
NÃO MOVIMENTE A
EMPILHADEIRA COM OS
GARFOS ELEVADOS
NÃO SALTE
INCLINE-SE AO
CONTRÁRIO
SEGURE FIRMEMENTE
AO VOLANTE DE
DIREÇÃO
FIRME OS PÉS
Primeiros Socorros
 Vítima de costas;
 Superfície dura;
 Desobstruir a boca;
 Afrouxar as roupas;
 Suspender o pescoço;
 Inclinar a cabeça para trás;
 Fechar as narinas;
 Inspirar e soprar com força
na boca da vítima
192 SAMU
193 BOMBEIRO
Conclusão
Se você usar estes elementos a
cada momento que estiver
OPERANDO, é sinal que você
esta se comportando como um
OPERADOR defensivo e verá
que sua vida vai melhorar.
OPERADOR DE EMPILHADEIRA EFICIENTE,
NÃO PROVOCA NEM SOFRE ACIDENTE.
OBRIGADO
JOSÉ VILMAR KRUTI
Consultor e Instrutor Técnico
(48) 9609-4229 / 8856-1949

EMPILHADEIRA

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OPERADOR DE EMPILHADEIRA

A ARTE DE TRANSPORTAR COM SEGURANÇA

As noções de segurança contidas

O que importa é que

COM A EMPILHADEIRA NÃO SE

Primeiro zelando pelo equipamento.

• 11,1,3 – As Empilhadeiras devem estar em

• 11,1,3,2 – Todo Equipamento deverá ter

• 11,1,5 – O Operador deverá receber um

• 11,1,6 – Os Operadores deverão ser Habilitados

• 11,1,6,1 – O Cartão terá validade por um ano e,

• 11,1,7 – Os Equipamentos de Transporte

• 11,1,8 – Todos as Empilhadeiras deverão ser

• 11,3,2 – O Material Empilhado não deverá

• 11,3,3 – O Material empilhado deverá ficar

PODEM SER DE VÁRIOS TIPOS:

CADA UMA É UTILIZADA CONFORME AS NECESSIDADES

O conhecimento dos componentes e seu

SERVE PARA INDICAR A

EM CASO DE ANOMALIA DESLIGAR

SERVE PARA LEITURA DA

USE LUVAS NO MANUSEIO DOS CABOS, POIS

• DEVEM ACENDER AO LIGAR A CHAVE E,

EM CASO DE PANE, ENCAMINHAR PARA A

PODEM SER DE VÁRIOS TIPOS:

CADA UMA É UTILIZADA CONFORME AS NECESSIDADES

PODE SER INCLINADO PARA FRENTE E PARA TRAZ

FAZ PARTE DA PRÓPRIA

DEVE SER MANTIDO LIMPO

DEVEM SER MANTIDOS LIMPOS

PODERÁ SER UTILIZADO EM CASO DE EMERGÊNCIA

PODEM SER COM

Pino de articulação do eixo traseiro e

Caso o ponto de equilíbrio se desloque para fora da

No caso das empilhadeiras

• Habilidade em vencer rampas.

VERIFICAÇÃO BASICA DE PRÉ OPERAÇÃO

1 – NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR

DEVERÁ ESTAR NA MARCA “CHEIO”.

2 - NIVEL DE ÁGUA DO RADIADOR

• NOS RADIADORES COM COM FLUXO

FILTRO DE AR: PODE

O FILTRO DE ÓLEO DEVE SER

JAMAIS FUME DURANTE O ABASTECIMENTO

NÃO FORCE A DIREÇÃO COM A MÁQUINA

Segundo, observando todas as recomendações

NÃO ACIONAR A CHAVE POR MAIS DE 15

Dirija a uma velocidade

Não use paletes com defeito ou

Não passe por cima de objetos deixados no chão.

Remova os obstáculos antes de seguir viagem;

Os garfos devem ser sempre bem

Certifique-se de que há espaço

Faça um teste na carga,

Não levante cargas instáveis – devem ser cuidadosamente arrumadas antes

Excepcionalmente, os veículos poderão se usados para

Não dirija com as mãos

Evite carregar material solto,

A DISTÂNCIA DOS GARFOS E PISO É DE 15

NÃO ELEVE CARGAS

Elevar a carga até a altura desejada

Quando a carga estiver longe do alto

Quando a carga estiver empilhada com

NÃO MOVIMENTE A EMPILHADEIRA COM OS