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CONTEÚDO
4. REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 3
7. DESCRIÇÃO DO PROCESSO.................................................................................................................. 5
7.1 Características das Instalações ......................................................................................................... 5
7.2 Procedimentos Quanto a Segurança, Meio Ambiente e Execução dos Serviços ............................. 5
7.2.1. Quanto à Segurança ...................................................................................................................... 5
7.2.2. Quanto ao Meio Ambiente ............................................................................................................. 7
7.2.3. Quanto a Execução dos Serviços pela Equipe ............................................................................. 8
7.3 Procedimentos Iniciais ....................................................................................................................... 9
7.4 Religação em UC no Medidor............................................................................................................ 9
7.5 Potencial Elétrico ............................................................................................................................. 10
7.6 Atuação em elo Fusível em SED Particular .................................................................................... 11
7.7 Atuação em elo Fusível em SED Particular .................................................................................... 11
7.8 Atuação em elo Fusível em Chave de Ramal ................................................................................. 12
7.9 Atuação em Fusível em Seccionador de Baixa Tensão - BT .......................................................... 12
7.10 Ligação Invertida ............................................................................................................................. 13
7.11 Religação no Topo do Poste ........................................................................................................... 13
7.12 Religação/Manutenção Corretiva em UC nas Caixas de Derivação Afastadas do Poste .............. 14
7.13 Poda Emergencial ........................................................................................................................... 14
7.14 Condutor Partido de Baixa Tensão - BT.......................................................................................... 15
7.15 Objeto Estranho na Rede ................................................................................................................ 15
7.16 Disjuntor Disparado em Transformador de Distribuição ................................................................. 16
7.17 Curto na Tubulação ......................................................................................................................... 16
7.18 Defeito em Conexão na UC ............................................................................................................. 16
7.19 Ramal de Ligação Quebrado ........................................................................................................... 16
7.20 Abertura de Jamper em Redes de BT Energizadas ........................................................................ 17
7.21 Fechamento de Jamper em Redes de Baixa Tensão - BT Energizadas ........................................ 18
7.22 Execução de Emendas com Uso do Cesto Aéreo Isolado .............................................................. 18
7.23 Desligamento de Trecho de Trabalho para Manutenção Através de Seccionador Fusível de Baixa
Tensão - BT ................................................................................................................................................. 18
7.24 Substituição de Barramento (Jamper Isolado) de Baixa Tensão - BT do Transformador
Desenergizado ............................................................................................................................................. 19
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7.25 Lançamento de Condutores de Baixa Tensão - BT com a Rede de Alta Tensão - AT Energizada 19
7.26 Substituição de Transformador com Auxílio de Guindauto com a Rede de Alta Tensão - AT
Energizada ................................................................................................................................................... 21
7.27 Conexão de Jampers em Redes de Alta Tensão - AT Desenergizada .......................................... 23
7.28 Substituição de Poste ...................................................................................................................... 23
7.29 Execução de Emendas na Alta Tensão - AT................................................................................... 24
7.30 Teste de Transformador de Distribuição ......................................................................................... 24
7.31 Procedimento para Manutenção/Intervenção na Rede DAT........................................................... 25
7.32 Atuação de Elo Fusível em Transformador de Distribuição na Rede DAT ..................................... 26
7.33 Disjuntor Disparado em Transformador de Distribuição na Rede DAT .......................................... 26
7.34 Disjuntor Disparado em Transformador de Distribuição na Rede DAT .......................................... 27
7.35 Manutenção/Intervenção da Rede de BT/Caixas Concentradoras/Caixa de Derivação e Ramais de
Ligação (Corte, Ligação e Religação) com a Rede de Alta Tensão - AT Energizada e Baixa tensão - BT
Energizada ou Não, com Uso de Cesto Aéreo Isolado ............................................................................... 27
7.36 Defeito em Conexão Rede DAT ...................................................................................................... 28
7.37 Condutor Solto no Isolador de Alta Tensão - AT da Rede DAT ...................................................... 29
7.38 Ramal de Ligação Quebrado da Rede DAT .................................................................................... 29
7.39 Instalar Espaçador na Rede de BT Desenergizada ........................................................................ 30
7.40 Instalar Espaçador na Rede de Baixa Tensão - BT Energizada ..................................................... 30
7.41 Instalação Espaçadores em Redes de Baixa Tensão Energizada com Vara de Manobra
Telescópica .................................................................................................................................................. 31
7.42 Instalação Espaçadores em Redes de Alta Tensão Energizada com Vara de Manobra Telescópica
31
7.43 Serviço Não Eventual e de Manobra ............................................................................................... 32
7.44 Procedimento de Manobra .............................................................................................................. 33
7.45 Procedimento Não Eventual ............................................................................................................ 34
8. ANEXOS .................................................................................................................................................. 34
8.1 Anexo A – Checklist exemplo de Enel Distribuição Ceará para Atendimento Emergencial -
0800.285.0196 ............................................................................................................................................. 34
8.2 Anexo B - Equipamentos de Proteção Individual, Coletiva e Outros Materiais de Segurança ....... 37
8.3 Anexo C - Ferramentas e Equipamentos Utilizados na Execução das Tarefas ............................ 39
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4. REFERÊNCIAS
Global Infrastructure and Networks RACI Handbook;
Policy n° 84 Global Infrastructure and Networks guidelines on dead working on Low Voltage electrical
installations;
Policy n° 229 Global Infrastructure and Networks guidelines on complex work activities;
Policy n°26 Organizational Guidelines
Instrução Operacional n° 2247 “Atividades com Risco Elétrico Infraestrutura e Redes Brasil”;
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6. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE
7. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Rede de alta tensão e de baixa tensão da Enel e de outras empresas elétricas ou clientes, quando estiverem
sob a responsabilidade da Enel ou que sejam solicitados seus serviços.
A equipe deve:
a) Estar ciente de sua responsabilidade para o cumprimento das práticas de segurança tanto de
natureza técnica como comportamental;
c) Antes de iniciar qualquer serviço, o responsável pelo serviço e o (s) outro (s) componente (s) deverão
fazer, obrigatoriamente, o planejamento e a Análise Preliminar de Risco (APR), analisando as
condições do local de trabalho, para identificar e controlar todos os riscos de possíveis acidentes;
inclusive com terceiros, explicando as tarefas a serem efetuadas e distribuí-las, deixando aquelas
mais complexas para aqueles que reunirem melhores condições para executá-las;
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e) Isolar a área onde serão efetuados os trabalhos sinalizando-a através de correntes e cones de
sinalização, não permitindo a presença de terceiros na área de trabalho;
g) Estabelecer as 2 (duas) zonas de segurança, a saber: zona protegida e zona de trabalho, excetuando-
se os casos em que não pode ser separada a zona de trabalho da zona protegida;
i) Nos casos onde não se possa utilizar escada, cesto aéreo isolado ou skyladder é permitido o uso de
esporas para poste de concreto duplo “T”, desde que no local onde o serviço será executado as redes
elétricas estejam desenergizadas (desligadas, bloqueadas, testadas, aterradas e sinalizadas), bem
como, se a condição do poste permitir a subida no mesmo com o uso das esporas;
j) Com relação ao item acima verificar se no ponto de trabalho existem redes elétricas de Alta e Baixa
Tensão - A.T e B.T. Caso positivo, as duas redes devem estar desenergizadas (desligadas,
bloqueadas, testadas, aterradas e sinalizadas);
k) O checklist do Anexo A deverá ser preenchido no início de cada turno, onde cada empresa deve
preencher seu modelo;
l) Caso existam Unidades Consumidoras UCs com geração independente dentro da área afetada, o
responsável pelo serviço deve comparecer na (s) referida (s) unidade (s), informar ao cliente acerca
do desligamento, desconectar a geração do sistema Enel e realizar a abertura da chave seccionadora
de BT, quando existir;
m) Após o desligamento e bloqueio da rede da Enel, caso ainda seja verificada tensão residual no local
de trabalho, deve-se identificar e eliminar todas as possíveis fontes de tensão existentes dentro da
zona protegida (ligações irregulares, geração clandestina, dupla ligação, etc.) através do
desligamento dos ramais de ligação ou dos disjuntores gerais das UCs. Nos casos de operação de
disjuntor, impedir sua operação, conforme NR-10 item 10.5.1;
n) Antes de subir na estrutura, deve realizar o teste de tensão nas ferragens que estejam nas
proximidades como braço de luminárias, mensageiros (telefonia, TV a cabo, transmissão de dados),
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estais e demais partes metálicas que possam entrar em contato com partes não isoladas do corpo do
executor da tarefa;
o) Caso seja identificada a presença de tensão nos itens acima citados, devem ser tomadas medidas
de eliminação do risco, e não sendo possível a sua eliminação, a tarefa deve ser suspensa, utilizando
o “Direito de Recusa”;
p) Deve-se isolar os possíveis pontos de energização acidental em contato direto com o eletricista, para
isso, as extremidades dos ramais dentro da zona de trabalho que não estiverem conectadas a rede
de Baixa Tensão - BT devem ser isoladas com fita isolante ou terminais isolantes;
q) Deve ser tomado cuidado especial com a corda de serviço principalmente quando a área de trabalho
ficar exposta a fluxo de veículos;
r) Componentes da equipe no solo devem se afastar da base do poste quando houver um eletricista
trabalhando no topo e evitar que terceiros se aproximem da base do poste. É importante informar ao
companheiro quando da necessidade de se aproximar para que ele interrompa o serviço
temporariamente;
s) Todos da equipe devem estar equipados com no mínimo os seguintes equipamentos de proteção
individual: capacete de proteção, crachá, botas de segurança, óculos de proteção e fardamento,
segundo a descrição dos equipamentos do anexo B. Demais Equipamentos de Proteção Individual -
EPI serão utilizados de acordo com a atividade a ser executada conforme o passo a passo. Por motivo
de segurança, o eletricista que esteja executando o serviço não deve estar usando crachá;
Na execução de atendimento emergencial, alguns cuidados com o meio ambiente devem ser tomados,
conforme segue:
a) Derramamento de óleos e graxas para o solo. Todo excesso destes materiais deve ser armazenado
em recipientes adequados para serem destinados em conformidade com a legislação ambiental;
b) Deixar materiais em contato direto com o solo e/ou águas. Ex.: parafusos, juntas de papelão,
embalagens, Equipamentos de Proteção Individual - EPI contaminados, borrachas, etc. Estes devem
ser recolhidos logo após a atividade e encaminhados aos coletores da Coleta Seletiva;
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c) Resíduos têxteis (panos) contaminados devem ser dispostos nos recipientes específicos, para
posterior encaminhamento à higienização em empresa especializada;
g) Produtos químicos combustíveis e inflamáveis obedecem aos critérios de armazenamento nas áreas,
conforme previsto na WKI-HSEQ-ENV-17-0033-INBR - Controle e Manuseio de Produtos Perigosos.
b) A equipe deverá seguir as normas e orientações para o uso dos equipamentos e ferramentas
necessárias e verificando o seu estado de conservação;
c) Qualquer imprevisto que exija a alteração do serviço deverá ser comunicado ao CENTRO DE
OPERAÇÕES RESPONSÁVEL para as devidas providências/soluções;
d) Verificar a existência de animais ou insetos na área de trabalho e providenciar a retirada por meios
mais práticos e seguro;
e) Os componentes da equipe, antes da execução das atividades, deverão realizar uma inspeção visual
dos seus equipamentos de proteção individual - EPI, ferramentas e demais materiais necessários à
execução das atividades;
f) A equipe deverá ter seus equipamentos de proteção coletiva - EPC; inclusive estojo de primeiros
socorros;
g) A viatura deve ser posicionada e estacionada de maneira a oferecer a melhor condição para execução
dos serviços e sempre que possível protegendo a área de trabalho, após o estacionamento a viatura
deverá estar com o freio de mão acionado e as rodas da mesma devidamente calçadas, conforme
orientações da Instrução de Trabalho – Condução de Viatura;
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j) O eletricista que estiver no solo deverá estar atento ao serviço do parceiro para instruí-lo, caso
necessário;
k) Concluída as tarefas que deram origem ao serviço, recolher os calços das rodas da viatura;
n) Em condições climáticas adversas (chuvas fortes, possibilidade de queda de raios etc.), os riscos de
trabalho em redes elétricas aumentam, devendo a equipe analisar as condições e informar ao
CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL da impossibilidade de realizar o serviço;
o) Em locais onde não seja possível a amarração da escada (Ex.: fachadas) e não tenha disponível uma
viatura equipada com cesto aéreo isolado ou escada skyladder, a equipe deverá utilizar o suporte de
apoio para escada singela e extensível;
Falar com o cliente, quando for o caso, e localizar o local a sofrer intervenção (estrutura, quadro,
jamper, árvore, etc.);
Planejar a execução da tarefa e fazer a Análise Preliminar de Risco – APR. Informar o serviço a ser
executado ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL.
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Fazer este mesmo procedimento para residências vizinhas. Pode ser que o potencial tenha origem
em casas mais próximas;
Nota: Quando este tipo de serviço for executado por um eletricista, este deve executar apenas até este passo.
Caso continue o problema será necessário acionar uma viatura com escada.
Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação;
Identificar o que está provocando o potencial, fazer leitura de tensão na RDS verificando se alguma
fase está com leitura inferior constatando que a mesma está aterrada Caso se encontre duas leituras
muito parecidas (Ex.: 220V, 219V), e a outra abaixo das anteriores (Ex:. 190V), pode ser que esta
fase de leitura menor esteja aterrada confirmando a existência de potência. Neste caso fazer
aterramento particular;
Fazer o aterramento particular para localizar o potencial de neutro na RDS. Caso também se encontre
leitura absurda e muito diferentes umas das outras Ex.: 220V, 240V, 205V, pode ser um indicativo de
neutro partido na RDS. Neste caso, localizar o neutro partido no circuito de Baixa Tensão - BT;
Nota: Para fazer o trato de aterramento de Alta Tensão - AT para que dele seja retirado o terra, é necessário
o auxílio de um fio grande interligar uma das extremidades dos conectores do voltímetro ao trado e a outra
no neutro da RDS. A leitura identificada pelo voltímetro irá identificar a existência de potencial na RDS. A
diferença de potencial aceitável no neutro da RDS é de 4V caso supere este valor existe potencial.
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Caso não haja jampers ao Longo da RDS Deve-se abrir Chave fusível;
Verificar os ramais ao longo da RDS. Verificar também cabos telefônicos, placas luminosas etc;
Seguir com novas leituras até identificar onde está o potencial, ao encontrá-lo o mesmo deve ser
isolado;
Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação;
Verificar capacidade do (s) elo (s); caso necessite, conferir com CENTRO DE OPERAÇÕES
RESPONSÁVEL a capacidade do (s) elo (s) e repô-lo caso necessário;
Fixar cartucho na vara de manobra e repor na (s) chave (s);
Caso o transformador esteja energizado por uma das fases, comunicar ao CENTRO DE
OPERAÇÕES RESPONSÁVEL para desligar o transformador completamente;
Abrir chave fusível com uso do Dispositivo de Abertura de Chaves com Carga – DAC.
Nota: Nos casos em que não seja possível o acesso com a escada até o local da chave fusível (ou utilizando
o bastão de manobra), as operações de abertura e fechamento poderão ser feitas a partir do chão (essa
operação será realizada sem o uso do DAC), com a utilização de até 5 (cinco) segmentos da vara de manobra
tipo seccionável ou com a utilização da vara de manobra tipo telescópica, retirando o cartucho das chaves
fusíveis. É terminantemente proibido subir na estrutura com espora para manobrar chave fusível.
Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação, existência de vazamento de óleo, rompimento de barramentos, deformação na
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Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação;
Nota: Nos casos em que não seja possível o acesso com a escada até o local da chave fusível (ou utilizando
o bastão de manobra), as operações de abertura e fechamento poderão ser feitas a partir do chão (essa
operação será realizada sem o uso do DAC), com a utilização de até 5 (cinco) segmentos da vara de manobra
tipo seccionável ou com a utilização da vara de manobra tipo telescópica, retirando o cartucho das chaves
fusíveis. É terminantemente proibido subir na estrutura com espora para manobrar chave fusível.
Retirar o cartucho das chaves fusíveis e instalar os bloqueadores. Caso o ramal esteja energizado
por alguma das fases das chaves fusíveis, comunicar ao CENTRO DE OPERAÇÕES
RESPONSÁVEL a desenergização das mesmas;
Nota: Nos casos em que não seja possível o acesso com a escada até o local da chave fusível (ou utilizando
o bastão de manobra), as operações de abertura e fechamento poderão ser feitas a partir do chão, com a
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utilização de até 5 (cinco) segmentos da vara de manobra tipo seccionável ou com a utilização da vara de
manobra tipo telescópica, retirando o cartucho das chaves fusíveis. É terminantemente proibido subir na
estrutura com espora para manobrar chave fusível;
Fixar o porta fusível na vara de manobra e repor no suporte do Seccionador de Baixa Tensão - BT;
Fixar o porta fusível na vara de manobra e repor no suporte do Seccionador de Baixa Tensão - BT;
Solicitar autorização CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL para efetuar o fechamento do
seccionador de Baixa Tensão - BT;
Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação;
Desligar o disjuntor da UC;
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Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação;
Desligar o disjuntor da UC;
A equipe somente poderá realizar a poda de ramos e galhos finos (menor do que 3cm de diâmetro) sobre a
rede a partir do solo com bastão podador ou com uso de escada posicionada no poste ou árvore, desde que
atendido o procedimento para posicionamento e fixação da escada. A equipe poderá utilizar cesto aéreo
isolado. Para trabalhos realizados com a utilização de escada extensível ou singela deve-se usar o suporte
de apoio para escada. A equipe deverá respeitar e obedecer às distâncias de segurança conforme
estabelecido na NR- 10, não sendo invadidas as mesmas por parte dos eletricistas e sem a proteção
estabelecida por procedimentos específicos de intervenções.
A equipe em hipótese alguma poderá subir diretamente na árvore (tronco e galhos) para realizar poda. Os
trabalhos de apanha ou recolhimento dos resíduos deverão ser executados pelos próprios componentes da
equipe.
Os serviços que não estiverem contemplados neste procedimento deverão ser realizados por equipes
descritas na instrução de trabalho específica para Poda. Para vegetação sobre alimentadores, deve ser
solicitado o seu bloqueio.
Verificar se as redes de Baixa e/ou Alta Tensão - BT e/ou AT estão desenergizadas através do teste
de tensão com uso detector de tensão. Se a rede estiver energizada ir ao local e analisar se será
necessário o desligamento da rede, caso não seja necessário, proceder com a retirada. Caso estejam
desenergizadas, providenciar a abertura de todas as chaves fusíveis do transformador ou das chaves
seccionadoras do trecho de Alta Tensão - AT que será podado, instalar os bloqueadores nas chaves;
Efetuar Inspeção Visual na Árvore, verificando a condição da árvore, local do galho a ser podado e o
local para colocar a escada ou viatura com cesto aéreo isolado;
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a poda, cortando com bastão podador ou facão todos os galhos e ramos que estiverem sobre a
rede.
Execução do Serviço com Rede Energizada:
Poda em altura com cesto aéreo: equipar-se com o cinto paraquedista e talabarte, fixar
talabarte no engate apropriado do cesto, subir o cesto e escolher a melhor posição para realizar
a poda, cortando com bastão podador;
Poda no solo: utilizar bastão podador, cortando todos os galhos e ramos que estiverem sobre a
rede;
Poda em altura com escada singela dupla: instalar kit EPC na escada e equipar-se com o kit
EPI, conectar-se a linha de vida, subir na escada e escolher a melhor posição para realizar a
poda, cortando com bastão podador ou facão todos os galhos e ramos que estiverem sobre a
rede.
Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação. Na impossibilidade de acesso ao poste com a escada, comunicar a chefia a fim
de providenciar outros meios para executar o serviço. Analisar o motivo do rompimento do condutor,
se o condutor está energizado;
Recuperar o condutor. Emendar o condutor obedecendo aos critérios de segurança tendo o máximo
de cuidado para não se ferir nas extremidades do condutor;
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Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação, existência de vazamento de óleo, rompimento de barramentos, deformação na
carcaça do transformador, quebra de isolador, curto-circuito nos condutores, condutores quebrados,
árvores ou objetos na rede;
Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação;
Verificar as Conexões:
No poste da Enel;
Na entrada da UC (pontalete);
Nos bornes do medidor da UC;
Persistido o defeito verificar as conexões dos jampers da RDS;
Verificar as conexões dos bornes do transformador, caso persista o defeito;
Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação;
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Utilizar ferramentas adequadas para transposição do ramal de ligação (vara de manobra). Jamais
lançar/jogar o cabo de forma manual. Caso a transposição do ramal de ligação não seja possível
de ser realizada com segurança, o serviço deverá ser executado através do uso de cesto aéreo.
Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação;
Fazer a leitura de corrente com o alicate volt-ampere. Com o alicate volt-amperímetro, verificar a
intensidade de corrente nos jampers que serão abertos. Os jampers só podem ser abertos se a leitura
encontrada for menor ou igual a 50A. O ajudante deverá tomar nota das leituras e informar
posteriormente ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL para que este autorize ou não a
abertura do jamper.
Fazer a conexão do baipasse. Ligar o disjuntor quando o baipasse estiver conectado. Observar
cuidadosamente as conexões do disjuntor e garras do baipasse. Iniciar a conexão de baixo para cima.
Conectar a garra do baipasse, com o disjuntor desligado primeiramente no lado da carga e em
seguida o lado da fonte de modo que este envolva completamente o jamper ser aberto. Abrir
completamente fase por fase deixando por último o neutro da RDS;
Desconectar a extremidade do jamper do lado da fonte. Com uma chave apropriada desconectar o
jamper da RDS e fixá-lo do lado da carga da mesma fase a qual se está abrindo o jamper;
Desligar o disjuntor do baipasse;
Retirar o baipasse. Retirar cuidadosamente a garra do lado da fonte e depois do lado da carga. Tomar
cuidado para que a garra não fique presa dificultando sua retirada. Providenciar aterramento no trecho
desenergizado, caso haja intervenção no mesmo;
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Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação;
Fazer a conexão do baipasse, com o disjuntor desligado. Conectar a garra do baipasse, com o
disjuntor desligado de modo que este envolva completamente o jamper a ser fechado. Conectar a
garra primeiramente do lado da carga e depois do lado da fonte. Observar cuidadosamente as
conexões do disjuntor e garras do baipasse. Iniciar a conexão de cima para baixo. Fechar
primeiramente o neutro e depois as fases restantes. Verificar se não existem aterramentos no trecho
desenergizado;
Ligar o disjuntor quando o baipasse estiver conectado. Segurar firmemente a caixa do disjuntor para
que este seja ligado;
Conectar a extremidade do jamper do lado da carga a fonte e desligar o disjuntor do baipasse. Com
uma chave apropriada conectar o jamper da RDS e fixá-lo do lado da fonte da mesma fase a qual se
está fechando o jamper;
Retirar o baipasse. Retirar cuidadosamente a garra do lado da fonte e depois do lado da carga. Tomar
cuidado para que a garra não fique presa dificultando sua retirada;
Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação;
Içar e Preparar o cabo. Limpar a área do cabo a ser aplicado o reparo (emenda);
Aplicar emenda. Usar emenda pré-formada ou luvas de emenda de compressão conforme manual do
fabricante. Usar matriz correta para o caso de emenda de compressão;
Religar o transformador, conforme procedimentos de segurança;
7.23 Desligamento de Trecho de Trabalho para Manutenção Através de Seccionador Fusível de Baixa
Tensão - BT
Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
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comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação, existência de vazamento de óleo, rompimento de barramentos, deformação na
carcaça do transformador, quebra de isolador, curto-circuito nos condutores, condutores quebrados,
árvores ou objetos na rede;
7.25 Lançamento de Condutores de Baixa Tensão - BT com a Rede de Alta Tensão - AT Energizada
Estando a rede de Alta Tensão - AT energizada, com a rede de Baixa Tensão - BT desenergizada, a
intervenção na rede secundária, para lançamento de condutores, somente poderá ser realizada
através de “Cesto Aéreo Isolado” ou em escada extensível amarrada ao poste;
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Caso a distância de segurança da NR-10 (1,38m) não seja atendida, o serviço não deverá ser
executado com a Alta Tensão - AT energizada;
O guindauto deve, obrigatoriamente, possuir aterramento para viatura e banqueta isolante para
utilização pelo operador. Caso contrário, o serviço somente pode ser executado com a Alta Tensão -
AT desenergizada. O aterramento deve ser no trado do aterramento dos jampers do transformador
(mesmo ponto);
Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação, posição da estrutura de Baixa Tensão - BT em relação a Alta Tensão - AT
energizada, flecha/altura da Alta Tensão - AT em relação à Baixa Tensão - BT energizada (esta
distância deve ser no mínimo 1,38m);
Girar a bobina ou rolo e puxar a corda guia até o próximo poste, evitando sempre que possível, o
contato do condutor com o solo, e em ritmo uniforme e lento. Puxar o condutor até que sua
extremidade atinja a base do último poste. Fixar a extremidade do condutor na base do poste, puxar
em direção ao primeiro poste onde está posicionada a bobina (rebobinar o excesso), e cortá-lo no
tamanho suficiente para amarrações e conexões;
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Colocar o estropo abraçando a haste da amarração secundária, por baixo do isolador roldana
superior, instalar dinamômetro nas extremidades do estropo. Içar moitão ou tifór e colocá-lo na
extremidade do dinamômetro, e do grampo de ancoragem e iniciar o tensionamento até o valor
especificado em projeto
Religar o transformador, conforme procedimentos de segurança;
Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL.
7.26 Substituição de Transformador com Auxílio de Guindauto com a Rede de Alta Tensão - AT
Energizada
Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação;
Nota 01: Caso possua, instalar os bloqueadores mecânicos nas chaves fusíveis de proteção do
transformador.
Caso possua grampos de linha viva (GLV), remover os grampos. Outra opção a ser
implementada é instalar aterramento nos jampers do transformador na parte não
energizada;Desfazer as conexões. Desconectar os cabos dos terminais das buchas do
transformador (BT) secundário;
Reposicionar o caminhão. O posicionamento do veículo deve permitir ao operador do guindauto a
visão total da área;
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O operador do guindauto deve estar posicionado em banqueta isolante de fibra de vidro e com luva
de borracha classe 2 quando da movimentação do guindauto para retirada e instalação do
transformador;
Preparar o novo transformador para ser içado. Desamarrar o novo transformador do caminhão,
transferir a cinta grab e prendê-lo no gancho da lança do guindauto. Conferir o TAP antes de instalar
o transformador;
O operador do guindauto deve estar posicionado em banqueta isolante de fibra de vidro e com luva
de borracha classe 2 quando da movimentação do guindauto para retirada e instalação do
transformador;
O operador do guindauto deve estar posicionado em banqueta isolante de fibra de vidro e com luva
de borracha classe 2 quando da movimentação do guindauto para retirada e instalação do
transformador;
Liberar o guindauto. Arriar a lança, retirar o complemento se foi usado, recolher a lança e sapatas do
guindauto. O operador do guindauto deve estar posicionado em banqueta isolante de fibra de vidro e
com luva de borracha classe 2 quando da movimentação do guindauto para retirada e instalação do
transformador;
Fixar o transformador. Conectar o aterramento da carcaça e acochar as porcas dos parafusos que
fixam o transformador no poste;
Retirar a cinta grab do transformador que foi instalado. O eletricista seguro à cinta grab, e solicita o
alivio de tensão da lança do guindauto, retira o estrôpo colocando no balde
Refazer as conexões. Conectar os cabos nos terminais das buchas de Baixa e Alta Tensão (BT e AT)
secundário e primário do novo transformador;
Conferir todas as conexões. Reapertar as conexões do barramento de BT, das buchas de Baixa e
Alta Tensão - BT e AT e do aterramento a carcaça;
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Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação;
Desligamento da Rede de Alta Tensão - AT. Solicitar a abertura da chave fusível ou seccionadora ao
CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL, a fim de desenergizar o trecho da rede de Alta Tensão
- AT no local de trabalho;
Após abertura das chaves, confirmar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL o desligamento
do local de serviço;
Executar a correção do jamper. Consiste na troca, reaperto de conexão, retirada de ponto quente,
etc;
Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação;
Remover o poste a ser substituído. Consiste em proceder com cava nas laterais do poste a ser
substituído, antes de seu içamento para remoção. Auxiliar de serviço somente deve colocar a cinta
tubular, depois de terminados os movimentos de aproximação do braço do guindauto. Certificar-se
preliminarmente de que a cinta tubular foi colocada no local correto de içamento, acima do centro de
gravidade, e esteja bem assentado no gancho da lança do guindauto. A cava nas laterais só pode ser
iniciada após garantir o apoio do poste com a cinta. Nunca se posicionar embaixo dos postes que
estão sendo içados, arriados. O poste só deve ser içado/arriado, com o auxílio do auxiliar de serviço,
após a saída das demais pessoas das proximidades do mesmo. Utilizar o guindauto de acordo com
sua capacidade, respeitando as limitações estabelecidas no seu manual de operação. Certificar-se
de que há espaço suficiente para executar as manobras com o guindauto. Ficar atento ao movimento
do companheiro;
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Nota: Dependendo do tipo de condutor, do vão, do local (travessia/cruzamento de vias, cruzamento de ramais
e outras infraestruturas, vias de grande movimentação, local periculoso, dia da semana, etc), a equipe de 2
(duas) pessoas pode não ser suficiente. Para esta condição, o responsável deve fazer uma análise e, se for
necessário, solicitar equipe de apoio, escolta policial, apoio de órgão de trânsito, etc.
O direito de recusa é assegurado caso a equipe não seja suficiente ou as condições não sejam adequadas
para executar a atividade com segurança:
Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação;
Aplicar emenda e ancorar o cabo. Usar emenda pré-formada ou luvas de emenda de compressão
conforme manual do fabricante. Utilizar matriz correta para o caso de emenda de compressão. Utilizar
mordente para segurar o cabo caso o mesmo seja muito pesado;
Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação;
Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL autorização para o desligamento do
transformador, conforme procedimentos de segurança;
Posicionar a escada na estrutura. Estender a escada e posicioná-la na altura das buchas de BT (para
soltar posteriormente as conexões) de forma que a sua base fique afastada do poste de 1/4 da altura
alcançada pela escada no mesmo, sendo essa distância limitada em 2m;
Nota 01: Caso possua, instalar os bloqueadores mecânicos nas chaves fusíveis de proteção do
transformador.
Caso possua grampos de linha viva (GLV), remover os grampos. Outra opção a ser implementada é instalar
aterramento nos jampers do transformador na parte não energizada.
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Desfazer conexões caso não exista caixa de proteção na Baixa Tensão - BT. Desconectar os cabos
dos terminais das buchas de BT do transformador (bornes X0, X1, X2, X3);
Substituir o (s) elo (s) fusível (eis) da chave fusível do transformador. Ao nível do solo, utilizando a
vara de manobra, retirar o (s) cartucho (s) da (s) chave (s) fusível (eis) e substituir o elo existente por
um elo de menor capacidade (1H);
Recolocar os cartuchos;
Ao nível do solo, utilizando a vara de manobra, recolocar os cartuchos porta fusível nas respectivas
chaves fusíveis, mas, no entanto, sem batê-los;
Caso tenha retirado o GLV, reconecta-los ou se instalou aterramentos nos jampers do transformador,
retirá-los;
Fechar as chaves fusíveis do transformador. Ao nível do solo, utilizando a vara de manobra, fechar
as chaves fusíveis na sequência normalizada, de forma a testar o transformador em vazio. A operação
das chaves fusíveis deve ser feita com rapidez, precisão e firmeza de movimentos, observando a
sequência correta de fechamento;
Resultado e avaliação do teste: Se ao bater o cartucho porta fusível, a chave do transformador aceitar
normalmente tudo, indica que o equipamento está OK. Se ao bater o cartucho porta fusível a chave
voltar a operar, rompendo o elo, é sinal que o transformador está com defeito;
Transformador sem defeito. Seguir os procedimentos para refazer as conexões de BT (X0, X1, X2 e
X3) e repor os elos fusíveis compatíveis com a sua potência. Caso apresente defeito, o transformador
deve ser substituído por equipe com atribuição para esta atividade;
Refazer as conexões caso não possua caixa de proteção secundária;
Falar com o cliente, quando for o caso, e localizar o local a sofrer intervenção (estrutura, quadro,
árvore etc.);
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Caso o transformador esteja energizado por uma das fases, comunicar o CENTRO DE OPERAÇÕES
RESPONSÁVEL para desenergizar o transformador completamente. Retirar o cartucho das chaves
fusíveis. A abertura das chaves fusíveis poderá ser realizada com o uso de escada e Dispositivo de
abertura de chaves com carga-DAC, conforme WKI-HSEQ-HSE-17-0023-INBR - Segurança em
Eletricidade. Caso o transformador esteja do lado oposto da chave fusível, usar o cesto aéreo isolado,
conforme descrito no WKI-HSEQ-HSE-17-0023-INBR - Segurança em Eletricidade. Quando a
abertura ou fechamento da chave fusível for através do uso de cesto aéreo isolado, este deverá estar
posicionado na parte frontal das chaves, sob a rede de Alta Tensão - AT a uma distância da mesma
na ordem de 3m. Quando usar o cesto aéreo isolado, movimentá-lo observando a distância da rede
Alta Tensão - AT;
Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação;
Após Detectado o defeito (por testes no transformador e/ou outro tipo de diagnístico), executar o
serviço necessário. Depois de concluído o serviço adotar procedimentos para fechamento de chaves
fusível, conforme WKI-HSEQ-HSE-17-0023-INBR - Segurança em Eletricidade;
Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação. Percorrer minuciosamente a RDS. Em caso de vazamento de óleo, providenciar
o recolhimento com o auxílio do kit de emergência, evitando impactos no solo. Caso seja identificado
qualquer risco não observado no planejamento, tomar as medidas necessárias seja com utilização de
outros equipamentos, materiais, ferramentas, ou solicitação de equipe de apoio;
Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL autorização para o desligamento do
transformador, conforme procedimentos de segurança;
Abrir as chaves fusíveis. Caso haja grampo de linha viva (GLV) abrir as três fases. Caso não haja
grampo de linha viva, desligar a Alta Tensão - AT conforme procedimentos de segurança;
Rearmar o disjuntor conforme procedimentos de segurança. Caso não se encontre nenhum motivo
aparente para atuação do disjuntor, fazer as leituras de corrente para detectar uma possível
sobrecarga no transformador. A medição será efetuada no cabo de saída da caixa de proteção.
Informar as leituras ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL;
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Nota: Esta operação de abertura ou fechamento das chaves poderá ser realizada com a utilização da escada
extensível de fibra ou cesto aéreo isolado
Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação;
No caso do uso do cesto aéreo isolado, este deverá ficar na posição frontal às chaves sobre a rede
de Alta Tensão - AT a uma distância máxima da mesma ordem de 3m e a 2m do transformador;
Abrir as chaves fusíveis, conforme procedimentos de segurança;
Nota 1: No caso de fechamento das chaves não é necessário o uso de Dispositivo de abertura de chaves
com carga-DAC e a operação será a inversa da descrita acima, conforme WKI-HSEQ-HeS-17-0005-INBR -
Operação de chaves seccionadoras e fusíveis;
Nota 2: No caso de existir grampo de linha viva (GLV), proceder a abertura ou fechamento dos mesmos,
utilizando para isto, a vara de manobra com acessório de abertura;
Estando a rede de Alta Tensão - AT energizada, com a rede de Baixa Tensão - BT energizada ou não, a
intervenção na rede secundária, caixa concentradora, derivação e ramais de ligação na parte da cruzeta,
somente poderá ser realizada através de Cesto Aéreo Isolado. As intervenções na rede de Baixa Tensão -
BT da rede DAT com a rede de Alta Tensão - AT energizada somente poderá ser realizada pela equipe e
turmas treinadas e qualificadas em trabalhos com a rede DAT. Estando as duas redes desenergizadas, as
intervenções na rede de BT poderão ser realizadas por qualquer turma de obras ou de manutenção tanto com
escadas ou cesto aéreo isolado.
Posicionar o cesto aéreo próximo à rede de Baixa Tensão - BT, pelo lado da via pública, na parte
frontal à rede elétrica de Baixa Tensão - BT:
Nota 01: É proibido o posicionamento do cesto aéreo entre duas redes Alta e Baixa Tensão - de A.T e B.T;
Nota 02: O cesto aéreo deverá ficar sempre pelo lado da via pública defronte para o ponto de trabalho.
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Caso seja identificado qualquer risco não observado no planejamento, tomar as medidas necessárias
seja com utilização de outros equipamentos, materiais, ferramentas, ou solicitação de equipe de
apoio;
Intervenção na rede de Baixa Tensão - BT energizada na estrutura (corte/ religação dos clientes. No
caso da retirada do ramal, o mesmo deve ser isolado e sua ponta afastada da caixa concentradora
ou de derivação, sem desprendê-lo da estrutura de Baixa Tensão - BT. Abrir a caixa concentradora
ou derivação e efetuar a conexão ou desconexão do ramal. Utilizar cesto aéreo sempre no lado da
via pública, na posição frontal ao ponto de trabalho Antes de fazer a retirada do ramal, e de soltar a
amarração da estrutura de BT, deve-se observar para que lado está o ramal e planejar sua descida
da estrutura. O eletricista não deve subir ou descer o cesto aéreo segurando a ponta do ramal de
serviço. Manter a distância de segurança, conforme a NR-10 (tabela em anexo).
Nota 2: Quando o ramal não está fixado à estrutura, deve-se observar as condições para elevá-lo até a
estrutura, considerando a travessia de via pública, ou a passagem do ramal pelo poste quando o cliente estiver
do lado da calçada;
Nota 3: Na amarração do ramal à estrutura, não deve sobrar muita ponta do condutor do ramal para que não
haja risco do mesmo tocar acidentalmente nos condutores energizados de Alta Tensão - AT.
Reparos de emergência na Baixa Tensão - BT. Fazer uma análise das condições da rede e identificar
a causa do defeito. A equipe tomará as providências necessárias para isolar o trecho de Baixa Tensão
- BT avariado para a execução total do reparo. Quando a avaria atingir também a rede de Alta Tensão
- AT e está ainda permanecer energizada, sob a orientação do CENTRO DE OPERAÇÕES
RESPONSÁVEL, a equipe tomará as providências necessárias para isolar o trecho de Baixa Tensão
- BT avariado e desligará a AT para execução total do reparo. Não deverá ser feita intervenção na BT
com a AT ligada, onde a condição oferecer risco de acidente. Para tanto deverá se desligar a rede de
Alta Tensão - AT. Reparos ou outros serviços na rede de Baixa Tensão - BT desenergizada e estando
também a rede de Alta Tensão - AT desenergizada qualquer equipe de manutenção ou obras poderá
executar o serviço. Utilizar o cesto aéreo isolado sempre no lado da via pública, na posição frontal ao
ponto de trabalho. Quando for necessária a movimentação dos condutores de baixa tensão ou ramal
de ligação para efetuar reparos, está deverá ser feita sempre voltada para o lado da via pública, no
sentido contrário dos condutores de Alta Tensão - AT. Utilizar sempre que possível: ferramentas
isoladas e no caso de uso de alicate de compressão, tesourões e etc. deve-se observar que os cabos
das ferramentas fiquem sempre voltados para o lado da via pública, no sentido contrário aos
condutores de Alta Tensão - AT. As conexões e reparos nos condutores e nos atendimentos
emergenciais deverão ser executadas com os jamper dos condutores deslocados para fora da
estrutura. Manter a distância de segurança, conforme a NR-10.
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Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação;
Verificar as Conexões nos bornes do medidor da UC, na entrada da UC (Pontalete);
Nota: Na verificação dos bornes do medidor a quebra do selo deverá ser realizada, em último caso. Se houver
a quebra, está deverá ser comunicada ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. Neste caso, utilizar
o protetor facial;
Verificar visualmente as conexões dos bornes do transformador, caso persista o defeito, utilizar o
cesto aéreo isolado para realizar a inspeção;
Abrir as chaves fusíveis, conforme procedimentos de segurança;
Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação;
Desligar a rede de Alta Tensão - AT, conforme WKI-HSEQ-HSE-17-0023-INBR - Segurança em
Eletricidade.
Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação;
Desligar o disjuntor geral da UC.
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Fixar-se no cesto aéreo para execução do serviço. Desconectar o ramal quebrado da caixa
concentradora/caixa de derivação;
Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação;
Abertura das chaves fusíveis do transformador para desenergização da rede de Baixa Tensão - BT,
caso o transformador não possua proteção na BT. Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES
RESPONSÁVEL a desenergização da rede do transformador de distribuição ou do jump. Instalar
aterramento temporário.
Iniciar instalação dos espaçadores (no mínimo três por vão), ficando dois nas extremidades do vão,
aproximadamente a 3 (três) metros dos postes adjacentes e o terceiro no meio do vão;
Instalar o primeiro espaçador com distância aproximada de três metros do poste. Iniciar a instalação
do espaçador pelo neutro, segurando firmemente com as duas mãos e pressionar o cabo no encaixe
do espaçador até prendê-lo, após fixar o espaçador no neutro, realizar o mesmo procedimento nos
condutores iniciando a instalação pelo condutor superior até o condutor inferior;
Instalar o segundo espaçador no meio do vão.
Instalar o terceiro espaçador com distância aproximada de três metros do poste seguinte. Repetir o
procedimento para novo vão.
Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura
do ramal de ligação;
Iniciar instalação dos espaçadores (no mínimo três por vão), ficando dois nas extremidades do vão,
aproximadamente a 3 (três) metros dos postes adjacentes e o terceiro no meio do vão;
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Instalar o primeiro espaçador com distância aproximada de três metros do poste. Iniciar a instalação
do espaçador pelo neutro, segurando firmemente com as duas mãos e pressionar o cabo no encaixe
do espaçador até prendê-lo, após fixar o espaçador no neutro, realizar o mesmo procedimento nos
condutores iniciando a instalação pelo condutor superior até o condutor inferior;
Instalar o segundo espaçador no meio do vão;
Instalar o terceiro espaçador com distância aproximada de três metros do poste seguinte. Repetir o
procedimento para novo vão.
Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL.
7.41 Instalação Espaçadores em Redes de Baixa Tensão Energizada com Vara de Manobra Telescópica
Verificar falhas nas RDS, conexões, isoladores quebrados, estruturas deterioradas, vegetação
próximo a RDS, para evitar possível quebra de cabo;
O Eletricista 1: deve suspender a vara com o dispositivo acoplado e deve manter o conjunto imóvel
(vara, espaçador e condutor) para evitar curto circuito acidental;
O Eletricista 2: ergue a vara de manobra tipo telescópico com a ponteiro padrão e engata o condutor
no local destinado ao espaçador, certificando-se que ficou devidamente fixado;
Devendo Seguir a Seguinte Sequência:
Primeiro a fase ‘A’ depois a fase ‘B’ e pôr fim a fase ‘C’. Depois de conectar as fases, deve-se colocar
o neutro no local destinado ao espaçador e empurrar o condutor para sua fixação. Neste momento o
Eletricista 1 que estava sustentando o conjunto, deverá desconectar a ferramenta do espaçador e
posicioná-la na parte superior do mesmo, servindo de apoio para que o Eletricista 2 conecte o
espaçador;
Retirar as varas de manobra do local onde foi instalado com cuidado para evitar que rede se mova.
Nota: Em condições climáticas adversas, como chuva e ventos fortes, não será possível a instalação de
espaçadores com a rede ligada. Em cruzamento de ruas e estradas, sem que haja interrupção do fluxo de
veículos, não é permitida a implantação de espaçadores. Deverá posicionar-se um eletricista de cada lado da
rede quando a rede estiver desregulada, o eletricista deve avaliar a situação e se necessário, após posicionar
o espaçador onde vai ser instalado o mesmo, deve suspender o conjunto (vara, espaçador e condutor) para
evitar o curto circuito acidental.
7.42 Instalação Espaçadores em Redes de Alta Tensão Energizada com Vara de Manobra Telescópica
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O eletricista 1 deve suspender a vara com o dispositivo acoplado e passar a vara para o eletricista 2
que:
a) Está equipado com luvas de borracha classe ‘2’:
b) O eletricista 2 ergue a vara de manobra tipo telescópica com a ponteira padrão e o espaçador,
colocando primeiro a fase que estiver mais alta (não importando a sequência A/B ou B/C) e logo
depois travar o espaçador;
c) Retirar as varas de manobra do local onde foi instalado com cuidado para evitar acidentes.
Em condição climática adversas, (chuva) não será possível a instalação de espaçadores com a rede
ligada;
Em cruzamento de ruas e estradas, sem que haja interrupção do fluxo de veículos, não e permitida à
implantação de espaçadores;
Para a instalação de espaçadores em vãos maiores e com incidência de ventos, será necessário a
utilização dos dois equipamentos de instalação de espaçadores.
Considera-se serviço não-eventual ou de manobra todo serviço solicitado, mediante programação, das áreas
de normalização, ligação nova e perdas.
Considera-se ainda serviço não-eventual todo serviço que não esteja claramente descrito neste procedimento,
seja pela sua peculiaridade por ser uma atividade não-rotineira, seja por alguma característica incomum do
sistema, onde se faz necessário um planejamento mais cuidadoso, equipe com vasta experiência no
atendimento emergencial e desligamento prolongado para restabelecimento do sistema.
A seguir exemplos de situações que caracterizam um serviço não-eventual, mas que não correspondem a
todas as situações possíveis. No caso de ocorrência destas situações, deve existir um planejamento mais
rigoroso e experiência da equipe.
Postes abalroados (com vítima);
Via interditada (total ou parcialmente);
Construções próximas;
Árvores tombadas;
Obstáculos na via;
Caçambas de recolhimento de resíduos no local de trabalho;
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Efetuar rigorosa inspeção visual nas estruturas sob intervenção e adjacentes para visualização das
alternativas para solução do problema, considerando aspectos como segurança, tempo de execução,
quantidade de componentes e experiência da equipe;
Executar o serviço conforme planejado.
Nota 01: Caso seja identificado qualquer risco não observado no planejamento, tomar as medidas
necessárias seja com utilização de outros equipamentos, materiais, ferramentas, ou solicitação de equipe de
apoio.
Nota 02: Caso seja identificado qualquer risco não observado no planejamento, tomar as medidas
necessárias seja com utilização de outros equipamentos, materiais, ferramentas, ou solicitação de equipe de
apoio.
8. ANEXOS
8.1 Anexo A – Checklist exemplo de Enel Distribuição Ceará para Atendimento Emergencial -
0800.285.0196
Data: Hora:
Motorista: Empresa:
Parceiro: Placas:
Modelo/ ano:
Local/Município: OT:
34/39
USO INTERNO E EXTERNO
Instrução de Trabalho no.116
Versão no.03 data: 15/09/2020
Motorista: Empresa:
Parceiro: Placas:
Modelo/ ano:
Local/Município: OT:
35/39
USO INTERNO E EXTERNO
Instrução de Trabalho no.116
Versão no.03 data: 15/09/2020
Motorista: Empresa:
Parceiro: Placas:
Modelo/ ano:
Local/Município: OT:
47 Foice
48 Freios (manual e hidráulico)
49 Habilitação - Categoria e vencimento
50 Jogo de chave tipo anel isolada
51 Jogo de chave tipo boca isolada
52 Limpadores de para-brisa
53 Lanterna
54 Load-buster ou similar
55 Logotipo da empresa contratante e contratada
56 Luvas de borracha classe ``2´´
57 Luvas de borracha classe “0”
58 Luvas de cobertura proteção da luva de borracha
59 Luvas de cobertura proteção da luva de borracha
60 Luvas de vaqueta
61 Macaco
62 Mangas de borracha isolante classe “2”
63 Moitão
64 Óculos de proteção / sobrepor
65 Para-sol
66 PEX
67 Piscas (esquerda, direita e alerta)
68 Placas de advertência
69 Pneus inclusive Step
70 Porta-escada
71 Protetor facial
72 Sacola para acondicionar luvas de borracha
73 Sacola para acondicionar manga de borracha
74 Sacola para conduzir material
75 Stop de freio
76 Kit EPC 01 para trabalho em altura
77 Tesourão
78 Triângulo
79 Vara de manobra seccionável
80 Outros (descrever)
36/39
USO INTERNO E EXTERNO
Instrução de Trabalho no.116
Versão no.03 data: 15/09/2020
Motorista: Empresa:
Parceiro: Placas:
Modelo/ ano:
Local/Município: OT:
Observações:
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C = Carro, M = Moto
Visto do responsável
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USO INTERNO E EXTERNO
Instrução de Trabalho no.116
Versão no.03 data: 15/09/2020
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USO INTERNO E EXTERNO
Instrução de Trabalho no.116
Versão no.03 data: 15/09/2020
Descrição
Balde de lona
Alicate de compressão hidráulico
Alicate de compressão mecânico
Alicate universal isolado
Balde de lona
Baipasse para abertura de jumps em BT
Carretilha
Cavadeira
Chave de fenda isolada
Chave de grife isolada
Cobertura isolante flexível para condutor de BT
Conjunto de chaves de fenda isoladas
Corda de polipropileno, trançada: 12,7mm (1/2”) de diâmetro -18m
Espora para poste de concreto duplo “T”
Esticador mordente
Extrator de conectores tipo cunha
Facão (cabo isolado) com bainha
Facão com bainha
Farol de milha auxiliar a ser adaptado na viatura
Ferramenta para retirada de objetos estranhos à rede
Foice com bainha
Jogo de chaves Allen
Jogo de chaves tipo anel isolada
Lanterna
Malho
Manta de cobertura para luminárias, isolamento 1kV
Moitão de três gornes
Pistola para conector tipo cunha
Separador de linhas
Suporte para escada singela e extensível
Tesourão
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