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TRABALHO EM
ALTURA
Conteúdo Programático
Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
Considera-se trabalho em
altura toda atividade
executada acima de 2,00 m
(dois metros) do nível inferior,
onde haja risco de queda.
Cabe ao empregador:
a) Garantir a implementação das medidas de proteção
estabelecidas nesta Norma;
b) Assegurar a realização de Análise de Risco – AR e, quando
aplicável, a emissão de Permissão de Trabalho – PT;
c) Desenvolver procedimento operacional para as atividades
rotineiras de trabalho em altura;
d) Assegurar a realização de avaliação prévia das condições
do local do trabalho em altura, pelo estudo, planejamento e
implementação das ações e medidas complementares de
segurança aplicáveis;
e) Adotar as providencias necessárias para acompanhar o
cumprimento das medidas de proteção estabelecidas nesta
Norma pelas empresas contratadas;
f) Garantir aos trabalhadores informações sobre os riscos e as
medidas de controle;
Cabe ao empregado:
a) Cumprir as disposições legais e regulamentares
sobre SST, inclusive as OS’s expedidas pelo
empregador;
Tensão Exibicionismo
Descuido
Coordenação motora
Falta de treinamento 8
Stress
Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
Capacitação e Treinamento
Além dos treinamentos específicos para as atividades que o
trabalhador irá desenvolver, a capacitação prevista neste item
compreende os treinamentos para trabalho em altura.
O empregador deve promover programa para capacitação dos
trabalhadores à realização de trabalho em altura;
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Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
Capacitação e Treinamento
O programa de capacitação em altura deve ser estruturado com
treinamentos inicial, periódico e eventual. O treinamento inicial
deve ser realizado antes dos trabalhadores iniciarem suas
atividades em altura; o periódico deve ser realizado a cada dois
anos e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
Capacitação e Treinamento
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Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
i) Os riscos adicionais.
j) As condições impeditivas;
Nr-35
Os equipamentos de Proteção Individual – EPI, acessórios e
sistemas de ancoragem devem ser especificados e selecionados
considerando-se a sua eficiência, o conforto, a carga aplicada aos
mesmos e o respectivo fator de segurança, em casos de eventual
queda. Na seleção dos EPI devem ser considerados, além dos riscos
a que o trabalhador está exposto, os riscos adicionais.
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NR06 – Equipamento de Proteção Individual
Cinto de Segurança
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TALABARTE EM CORDA COM REGULADOR DE DISTÂNCIA - POLÍMERO
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NR-35
1-2
O cinto é
3-4
colocado em 8
passos
seqüenciais de
Posicione o cinto no piso e E posicione o cinto nos ombros
01 a 08 e a coloque iniciando pelas pernas
retirada deve
ser no processo
inverso de
passo 8 a 1.
5-6 7-8
Feche a região no peitoral deixando Cinto colocado bem ajustado
bem ajustada e feche na cintura pronto para uso
TALABARTE DE SEGURANÇA
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MOSQUETÃO
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INSPEÇÃO
19 *O número do CA (Certificado de
6 *Desgaste no cadarço (cintas) Talabarte – com e sem absorvedor
Aprovação) do cinto e do talabarte está
de forma acentuada de energia está: legível
20 *O CA do cinto de segurança é o
7 *Fibras do cadarço (cinta e mesmo do talabarte ou o cinto de
13 Com as informações legíveis
talabarte) soltas segurança e o talabarte é do mesmo
fabricante.
8 Com falta de elasticidade no 14 Com o plástico que envolve
* Itens com “asteriscos” significam que
talabarte em "Y" sem avarias
o cinto ou o talabarte não tem
15 *Lacrado e evidente que condições de uso e deve ser retirado de
operação
nunca foi utilizado (aberto)
ESCADA
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ESCADA EXTENSIVA FIBRA DE VIDRO - ESMIG
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ESCADA
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ESCADA
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FATOR DE QUEDA
FATOR DE QUEDA = 1
FATOR DE QUEDA
FATOR DE QUEDA = 1
FATOR DE QUEDA
FATOR DE QUEDA = 2
FATOR DE QUEDA
FATOR DE QUEDA = 2
ZONA LIVRE
Zona livre
Exemplo de distância mínima requerida de um talabarte com absorvedor de
impacto durante queda em fator 2
Comprimento do
talabarte + mosquetões
= 1,15m
Extensão do
absorvedor de energia
= 0,7 m
Distância entre a
fixação do cinto e os
pés do colaborador =
1,5 m
Distância mínima de
imobilização = 1 m
APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
ACIDENTES TÍPICOS PARA TRABALHO EM ALTURA
CINTAS, CABOS E CORDAS DE
SEGURANÇA
NR-35
Todas as cintas deverão possuir uma etiqueta que nela consta a capacidade de carga, formas
de amarração e demais instruções. Nota: esta etiqueta não poderá ser removida da cinta.
NR-35
Fita de identificação
Constando: NR 18.16.5 - ISO
1140 1990 e nome do fabricante
com CNPJ.
PRINCIPAIS LAÇOS E NÓS
LAÇOS E NÓS
LAÇOS E NÓS
Os nós são recursos utilizados por vários segmentos, seja em situações
rotineiras ou de trabalhos, como em emergências. Deve-se levar em conta a
facilidade em fazer e desfazer o nó, bem como às fibras estarem secas ou
molhadas (Cordas molhadas perdem resistência) .
Estes nós nos permitem ancorar uma corda a um ponto fixo ou a nós
(pessoas)..
Todos os nós subtraem resistência das cordas, portanto:
1- É importante apertar os nós antes de submetê-los a tensão;
2- Não deixar as cordas torcidas para seu correto funcionamento;
3- As pontas restantes devem ficar com, no mínimo, 15 cm;
4- Com alguns nós é recomendável fazer um nó de arremate ou seguro.
LAÇOS E NÓS
NÓ OITO DUPLO
OITO – É o mais completo e utilizado, serve como nó de ancoragem, para unir
cordas do mesmo diâmetro, para ancorar ao cinto
LAÇOS E NÓS
LAÇO DE FITA
Ver Módulo
O que poderia acontecer?
O que poderia acontecer?
Reflexão
TREINAMENTO PRÁTICO