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TRABALHO EM ALTURA
NR35
NR35 – TRABALHO EM
ALTURA
NR35 – TRABALHO EM
ALTURA
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as
medidas de proteção para o trabalho em altura,
envolvendo o planejamento, a organização e a execução...
VALIDADE:
O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e
sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
4. As condições impeditivas,
5. Os sistemas de proteção coletiva e
individual necessários, e as competências e
responsabilidades.
São consideradas:
condições impeditivas
aquelas situações que por
serem extremamente
perigosas ... as que
ultrapassam os padrões ou
limites de segurança.
Análise Preliminar de
Risco
Condições Impeditivas e/ou Meteorológicas
Análise Preliminar de
Risco
PERMISSÃO DE TRABALHO
NR 35.4.7
As atividades de trabalho em altura não rotineiras
devem ser previamente autorizadas mediante
Permissão de Trabalho.
NR 35.4.8
A Permissão de Trabalho deve ser emitida,
aprovada pelo responsável pela autorização da
permissão, disponibilizada no local de execução da
atividade e, ao final, deverá ser arquivada.
Análise Preliminar de
Risco
Análise Preliminar de
Risco
RISCOS POTÊNCIAIS INERENTES AO
TRABALHO EM ALTURA
Medidas de Prevenção e Controle
Risco Potenciais
O risco de queda
existe em vários ramos
de atividades,
devemos intervir
nestas situações de
risco regularizando o
processo e tornando
os trabalhos mais
seguros.
Risco Potenciais
Redes de Proteção
Sistemas e procedimentos
de EPC
Plataforma de Proteção
Sistemas e procedimentos
de EPC
Andaimes devem ter
um sistema seguro de
Trabalho ou uso de
dispositivo contra queda.
Sistemas e procedimentos
de EPC
LINHA DE VIDA
Sistemas e procedimentos
de EPC
Sistemas e procedimentos
de EPC
UTILIZAÇÃO CORRETA
DO CABO GUIA
Andaime Móvel Escada Extensiva
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
EM ALTURA
Seleção, Inspeção, Conservação e
Limitação de Uso.
Equipamento de Proteção
Individual
Principais EPI´s
Principais EPI´s
Principais EPI´s
8 DUPLO GUIADO
FATOR DE QUEDA
Definição e causa
Fator de Queda
FORÇA DE CHOQUE
Ao cair o profissional acumula energia
cinética que aumentará quanto maior for a
altura de sua queda.
A corda, as ancoragens, o sistema de freio e
o cinto de segurança absorverão parte
dessa força.
Fator de Queda
Transmitida ao
profissional no
final de uma
queda.
12 KN é o
limite máximo.
1 kn = 100 kg
Fator de Queda
Fator 2
Fator 1
Fator 0
FATOR DE QUEDA 0
FATOR DE QUEDA 0
FATOR DE QUEDA 1
FATOR DE QUEDA 1
FATOR DE QUEDA 2
FATOR DE QUEDA 2
Sistema de
Segurança
ATENÇÃO
Quando o fator de queda for maior que 1 ou o
comprimento do talabarte for maior que 90 cm
é obrigatório o uso de absorvedor de energia.
Sistema de
Segurança
Trauma de Suspensão ou
Suspensão Inerte: Com o uso
de um sistema anti-queda, o
trauma de suspensão pode
ocorrer quando uma pessoa tem
uma queda, ficando suspensa em
uma posição ereta vertical as tiras
podem causar pressão sobre as
artérias e veias da perna.
Sistema de
Segurança
Desenluvamento
Acidentes
Típicos
Fratura Exposta
Acidentes
Típicos
Mau uso do Cinto Paraquedista
Acidentes
Típicos
Queda de Andaime
Rede de Alta Tensão Próxima
CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
Noções de Técnicas de Resgate
Aspectos Legais dos
Primeiros Socorros
Omissão de Socorro
• Art. 135 do Código Penal Brasileiro:
Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo
sem risco pessoal, à criança abandonada ou
extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao
desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não
pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública.
Aspectos Legais dos
Primeiros Socorros
192 - Samu
193 – Bombeiros
190- Polícia Militar
Primeiros
Socorros
OBJETIVOS
- Manter a vida
- Evitar agravamento
- Diminuir a dor
Primeiros
Socorros
A quem compete?
CARACTERISTICAS DO SOCORRISTA
- Iniciativa
- Confiança
- Calma
- Solidariedade
- Conhecimento
Situações de
Emergências
AGRADECIMENTOS