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Prevenção.
TREINAMENTO DE PREVENÇÃO
DE ACIDENTES E ASSÉDIO PARA
OS MEMBROS DA CIPA
16 HORAS
INSTRUTOR: LEONARDO ARANHA
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
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OBJETIVOS
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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MÓDULO I
NR5
NORMA REGULAMENTADORA Nº 5
CIPA
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
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MÓDULO I
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
No governo Getúlio Vargas foi criada a C.L.T. Consolidação das Leis do Trabalho, através do decreto-lei
1943 5452 em primeiro de Maio, reunindo em um só Diploma Legal todas as Leis Trabalhistas até então existentes
1944 Através do decreto-lei 7036 de 10 de novembro, é instituída a obrigatoriedade da criação da CIPA em todas as
empresas que admitem trabalhadores como empregados.
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MÓDULO I
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
Portaria 3214 de 8 de Junho institui as Normas Regulamentadoras do trabalho urbano, e dessa forma
1978 regulamentam os artigos 154 a 201 da CLT ( Especificamente Artigos 163 à 165 embasamento a NR-05 CIPA
(Comissão Interna de Prevenção de Acidentes).
Em Dezembro, ocorreram alterações legais importantes nas normas: NR 7 – PCMSO (Programa de Controle
1994 Médico do Serviço Ocupacional) e na NR 9 – PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) onde se
institui também o Mapa de Riscos.
Portaria MTP n.º 422, de 07 de outubro de 2021 traz várias modernizações na NR-05, incluindo a
2021 possibilidade de substituir o mapa de riscos por outra técnica que atinja os mesmos objetivos.
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MÓDULO I
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
2022 nomenclatura de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA nas Normas Regulamentadoras em
virtude da Lei nº 14.457, de 21 de setembro de 2022. (Processo nº 19966.100910/2021-44) – Título que entra
em vigor no dia 20 de março de 2023
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MÓDULO I
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
REGULAMENTAÇÃO
ATUALMENTE EM VIGOR
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MÓDULO I
CONCEITOS DA CIPA
COMISSÃO
INTERNA
PREVENÇÃO DE
ACIDENTES e de ASSÉDIO
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MÓDULO I
CONCEITOS DA CIPA
PREVENÇÃO: Antecipar-se a situações de riscos quando nos deparamos com elas, dando exemplos
de pró -atividade e trabalho correto.
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MÓDULO I
CONCEITOS DA CIPA
CONSTIUIÇÃO
Toda empresa pública ou privada deverá constituir CIPA, por estabelecimento, e mantê-la em regular funcionamento
com o objetivo de assegurar aos trabalhadores um ambiente saudável.
ORGANIZAÇÃO
▪ A CIPA será composta de representantes do empregador e dos empregados de acordo com dimensionamento previsto
no Quadro I da NR 5.
▪ Os representantes do empregador serão indicados pelo empregador.
▪ Os representantes do empregado serão eleitos pelos empregados, garantindo-se a confidencialidade do processo ( voto
secreto ).
▪ Quando a empresa não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um responsável para manter e fazer cumprir as
normas de Segurança do Trabalho.
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MÓDULO I
CONCEITOS DA CIPA
ORGANIZAÇÃO
▪ O mandato dos membros da CIPA terá a duração de 1 ano, permitida uma reeleição.
▪ O cipeiro não poderá sofrer dispensa arbitrária desde o registro de sua candidatura até um ano após o final do seu
mandato, salvo o exposto nos artigos 482 ou 158 da CLT.
▪ Os membros da CIPA serão empossados no 1º dia útil após o término do mandato anterior.
▪ Serão indicados de comum acordo com os membros da CIPA um secretário (a) e seu substituto.
▪ Deverá ser protocolada em até 10 dias úteis no MTE, os seguintes documentos: ata de reeleição e de posse e calendário
anual das reuniões ordinárias.
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MÓDULO I
COMPOSIÇÃO DA CIPA
EMPREGADOR TRABALHADORES
ESCOLHA ELEIÇÃO
Membros Membros
Titulares e Titulares e
Suplentes Suplentes
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OBJETIVO DA CIPA
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MÓDULO I
ATRIBUIÇÃO DA CIPA
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MÓDULO I
ATRIBUIÇÃO DA CIPA
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MÓDULO I
ATRIBUIÇÃO DA CIPA
O PAPEL DO CIPEIRO
A função de cipeiro é de esclarecimento. O cipeiro é um professor de adultos. Não tem autoridade segundo a Lei, mas
conquista a confiança através da autoridade moral, baseada no exemplo e na prestação de serviço no trabalho. Sua atividade é
de ensinar.
MÓDULO I
FUNCIONAMENTO DA CIPA
A CIPA terá reuniões ordinárias mensais de acordo com o calendário pré-estabelecido e poderão ser realizadas
reuniões extraordinárias em situações específicas.
REUNIÕES ORDINÁRIAS
▪ O membro titular perderá o mandato, sendo substituído pelo suplente, quando faltar a
mais de quatro reuniões ordinárias sem justificativas.
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MÓDULO I
FUNCIONAMENTO DA CIPA
REUNIÕES ORDINÁRIAS
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MÓDULO I
FUNCIONAMENTO DA CIPA
▪ Encerramento (Presidente)
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MÓDULO I
OBJETIVOS
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SEGURANÇA
DO
TRABALHO
MÓDULO II
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MÓDULO II
DEFINIÇÃO
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MÓDULO II
ACIDENTE DO TRABALHO
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MÓDULO II
ACIDENTE DO TRABALHO
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MÓDULO II
ACIDENTE DO TRABALHO
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MÓDULO II
ACIDENTE DO TRABALHO
▪ O meio de locomoção
NÃO IMPORTANDO
▪ O caminho
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
ACIDENTES GRAVES
1
60
INCIDENTES
600
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MÓDULO II
ATO INSEGURO
PRINCIPAIS CAUSAS
CONDIÇÃO INSEGURA
DE ACIDENTES
ATO INSEGURO +
CONDIÇÃO INSEGURA
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MÓDULO II
ATO INSEGURO:
▪ Deixar materiais espalhados pelo corredor. ▪ Usar ar comprimido para realizar limpeza em uniforme ou no
próprio corpo.
▪ Operar máquinas e equipamentos sem habilitação.
▪ Carregar peso superior ao recomendado ou de modo a dificultar
▪ Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho. visão.
CONDIÇÕES INSEGURAS:
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MÓDULO II
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MÓDULO II
ACIDENTE
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MÓDULO II
ANÁLISE DE CASO
João estava furando um cano de ferro, acima de sua cabeça. Para executar a tarefa, equilibrava-se em cima de caixas de metal, como se fossem escada.
Utilizava uma furadeira elétrica portátil. Ele havia feito vários furos e a broca já estava com o fio gasto, por esta razão, João estava forçando a
penetração desta.
Momentaneamente, a sua atenção foi desviada por algumas faíscas que saíram do cabo de extensão, exatamente onde havia um rompimento, que
deixava os fios elétricos descobertos.
Ao desviar a atenção, ele torceu o corpo, forçando a broca no furo. Com a pressão ela quebrou e, neste mesmo instante, ele voltou o rosto para ver o
que ocorria, vindo a ser atingido por um estilhaço da broca em um dos olhos.
Com um grito, largou a furadeira, pôs as mãos no rosto, perdeu o equilíbrio e caiu, quebrando a perna esquerda.
Um acontecimento semelhante, ocorrido a um ano atrás, nesta mesma empresa, determinava o uso de óculos de proteção na execução desta tarefa.
O óculos que João deveria ter usado, estava sujo e quebrado, pendurado em um prego.
Segundo o que o supervisor dissera, não ocorrera nenhum acidente nos últimos meses e o pessoal não gostava de usar os óculos, por esta razão, ele não
se preocupava em recomendar o seu uso nesta operação, porque tinha coisas mais importantes a fazer.
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MÓDULO II
ANALISE:
ESTABELEÇA
. MEDIDAS CORRETIVAS
. MEDIDAS PREVENTIVAS
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MÓDULO II
COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES
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MÓDULO II
COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES
CAT COMUNICAÇÃO
DE ACIDENTE DO TRABALHO
Em caso de morte, é obrigatória a comunicação à autoridade policial. A empresa por sua vez, deve comunicar o
acidente do trabalho à Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência.
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MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
CLASSIFICAÇÃO
RISCOS AMBIENTAIS - São agentes presentes nos ambientes de trabalho, capazes de afetar o
trabalhador a curto, médio e longo prazo, provocando acidentes com lesões imediatas e/ou
doenças chamadas profissionais ou do trabalho, que se equiparam a acidentes do trabalho.
Uma das atribuições da CIPA, é a de identificar e relatar os riscos existentes nos setores e
processos de trabalho. Para isso é necessário que se conheça os riscos que podem existir nesses
setores, solicitando medidas para que os mesmos possam ser eliminados e/ou neutralizados.
Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser transcritos no mapa de riscos ou qualquer outra
ferramenta similar que atinja os mesmos objetivos.
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MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
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MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
FATORES DE INFLUENCIA
▪ NATUREZA DO RISCO
▪ CONCENTRAÇÃO TEMPO DE EXPOSIÇÃO
▪ INTENSIDADE
SENSIBILIDADE INDIVIDUAL
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MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
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MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO FÍSICO
RUÍDO As máquinas e equipamentos utilizados pelas empresas produzem ruídos que podem atingir níveis excessivos, podendo a
curto, médio e longo prazo provocar sérios prejuízos à saúde. Dependendo do tempo de exposição, nível sonoro e da
sensibilidade individual, as alterações danosas poderão manifestar-se imediatamente ou gradualmente.
Na indústria é comum o uso de máquinas e equipamentos que produzem vibrações, as quais podem ser nocivas ao
trabalhador.
As vibrações podem ser:
VIBRAÇÕES Localizadas - (em certas partes do corpo). São provocadas por ferramentas manuais, elétricas e pneumáticas.
Generalizadas - (ou do corpo inteiro). As lesões ocorrem com os operadores de grandes máquinas, como os motoristas de
caminhões, ônibus e tratores. Consequências: Lesões na coluna vertebral; dores lombares.
Para evitar ou diminuir as consequências das vibrações é recomendado o revezamento dos trabalhadores expostos aos riscos
(menor tempo de exposição).
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MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO FÍSICO
CALOR
Atividades realizadas em temperaturas extremas.
Como o forneiro (calor) e trabalhos em câmaras frias (frio).
Para o controle das ações nocivas das temperaturas extremas ao trabalhador é necessário que se tome medidas:
Proteção coletiva: ventilação local exautora com a função de retirar o calor e gases dos ambientes, isolamento das
fontes de calor/frio.
FRIO
Proteção individual: fornecimento de EPI (ex: avental, bota, capuz, luvas especiais para trabalhar no frio).
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RISCOS AMBIENTAIS
RISCO FÍSICO
RADIAÇÃO São formas de energia que se transmitem por ondas eletromagnéticas. A absorção das radiações pelo organismo é responsável pelo aparecimento de
IONIZANTE
diversas lesões. Podem ser classificadas em dois grupos:
Radiações ionizantes - Os operadores de raios-X e radioterapia estão frequentemente expostos a esse tipo de radiação, que pode afetar o
organismo ou se manifestar nos descendentes das pessoas expostas.
Radiações não ionizantes - São radiações não ionizantes a radiação infravermelha, proveniente de operação em fornos , ou de solda
RADIAÇÃO NÃO- oxiacetilênica, radiação ultravioleta como a gerada por operações em solda elétrica, ou ainda raios laser, micro-ondas, etc.
IONIZADA
Para que haja o controle da ação das radiações para o trabalhador é preciso que se tome:
Medidas de proteção coletiva: isolamento da fonte de radiação (ex: biombo protetor para operação em solda), enclausuramento da fonte de radiação (ex: pisos e paredes
revestidas de chumbo em salas de raio-x).
Medidas de proteção individual: fornecimento de EPI adequado ao risco (ex: avental, luva, perneira e mangote de raspa para soldador , óculos para operadores de forno).
Medida administrativa: (ex: dosímetro de bolso para técnicos de raio-x).
Medida médica: exames periódicos.
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RISCOS AMBIENTAIS
RISCO FÍSICO
As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcadas, com umidades excessivas, capazes de produzir danos à saúde dos
UMIDADE trabalhadores, são situações insalubres e devem ter a atenção dos prevencionistas por meio de verificações realizadas nesses locais para estudar a
implantação de medida de controle.
Para o controle da exposição do trabalhador à umidade podem ser tomadas medidas de proteção coletiva (como o estudo de modificações no
processo do trabalho, colocação de estrados de madeira, ralos para escoamento) e medidas de proteção individual (como o fornecimento do EPI -
luvas de borracha, botas, avental para trabalhadores em galvanoplastia, cozinha, limpeza etc).
Há uma série de atividades em que os trabalhadores ficam sujeitos a pressões ambientais acima ou abaixo das pressões normais, isto é, da pressão
atmosférica a que normalmente estamos expostos.
PRESSÕES
ANORMAIS Baixas pressões: são as que se situam abaixo da pressão atmosférica normal e ocorrem com trabalhadores que realizam tarefas em grandes
altitudes. No Brasil, são raros os trabalhadores expostos a este risco.
Altas pressões: são as que se situam acima da pressão atmosférica normal. Ocorrem em trabalhos realizados em tubulações de ar comprimido,
máquinas de perfuração, caixões pneumáticos e trabalhos executados por mergulhadores. Ex: caixões pneumáticos, compartimentos estanques
instalados nos fundos dos mares, rios, e represas onde é injetado ar comprimido que expulsa a água do interior do caixão, possibilitando o trabalho.
São usados na construção de pontes e barragens.
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MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO QUÍMICO
Os riscos químicos presentes nos locais de trabalho são encontrados na forma sólida, líquida e gasosa e classificam-se em: poeiras, fumos, névoas, gases,
vapores, neblinas e substâncias, compostos e produtos químicos em geral.
POEIRAS NÉVOAS
São partículas sólidas geradas mecanicamente por ruptura de partículas maiores. As Partículas líquidas resultantes da condensação de vapores ou da dispersão
poeiras são classificadas em: mecânica de líquidos. Ex: névoa resultante do processo de pintura a revólver,
Poeiras minerais - Ex: sílica, asbesto, carvão mineral. monóxido de carbono liberado pelos escapamentos dos carros.
Poeiras vegetais Ex: algodão, bagaço de cana-de-açúcar.
Poeiras alcalinas Ex: calcário
GASES
Poeiras incômodas Estado natural das substâncias nas condições usuais de temperatura e pressão.
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO QUÍMICO
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MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS RISCOS
CONSEQUÊNCIAS CONSEQUÊNCIAS
QUÍMICO QUÍMICO
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MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO BIOLÓGICOS
Os riscos biológicos ocorrem por meio de microrganismos que, em contato com o De maneira geral, as medidas de segurança para os riscos biológicos
homem, podem provocar inúmeras doenças. Muitas atividades profissionais favorecem envolvem:
o contato com tais riscos. É o caso das indústrias de alimentação, hospitais, limpeza ▪ Conhecimento da Legislação Brasileira de Biossegurança, especialmente
pública (coleta de lixo), laboratórios, etc. das Normas de Biossegurança emitidas pela Comissão Técnica Nacional
Para que essas doenças possam ser consideradas doenças profissionais, é preciso que de Biossegurança;
haja exposição do funcionário a estes microrganismos. ▪ O conhecimento dos riscos pelo manipulador;
São necessárias medidas preventivas para que as condições de higiene e segurança nos ▪ A formação e informação das pessoas envolvidas, principalmente no que
diversos setores de trabalho sejam adequadas. se refere à maneira como essa contaminação pode ocorrer, o que implica
no conhecimento amplo do microrganismo ou vetor com o qual se
trabalha;
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MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO BIOLÓGICOS
▪ O respeito das Regras Gerais de Segurança e ainda a realização das medidas de proteção individual;
▪ Uso do avental, luvas descartáveis (e/ou lavagem das mãos antes e após a manipulação), máscara e óculos de
proteção (para evitar aerossóis ou projeções nos olhos) e demais Equipamentos de Proteção Individual
necessários,
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MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO ERGONÔMICOS
ESFORÇO FÍSICO | LEVANTAMENTO DE PESO | POSTURA INADEQUADA | CONTROLE RÍGIDO DE PRODUTIVIDADE | SITUAÇÃO DE
ESTRESSE | TRABALHOS EM PERÍODO NOTURNO | JORNADA DE TRABALHO PROLONGADA | MONOTONIA E REPETITIVIDADE |
IMPOSIÇÃO DE ROTINA INTENSA.
A ergonomia ou engenharia humana é uma ciência relativamente recente que estuda as relações entre o homem e seu ambiente de trabalho. A Organização
Internacional do Trabalho (OIT) define a ergonomia como " a aplicação das ciências biológicas humanas em conjunto com os recursos e técnicas da
engenharia para alcançar o ajustamento mútuo, ideal entre o homem e o seu trabalho, e cujos resultados se medem em termos de eficiência humana e bem-
estar no trabalho".
MEDIDAS DE CONTROLE
Para evitar que estes riscos comprometam as atividades e a saúde do trabalhador, é necessário um ajuste entre as condições de trabalho e o homem sob os
aspectos de praticidade, conforto físico e psíquico por meio de: melhoria no processo de trabalho, melhores condições no local de trabalho, modernização de
máquinas e equipamentos, melhoria no relacionamento entre as pessoas, alteração no ritmo de trabalho, ferramentas adequadas, postura adequada, etc.
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MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS
LEVANTAMENTO E TRANSPORTE IMPOSIÇÃO DE
MONOTONIA E REPETITIVIDADE
ERGONÔMICOS MANUAL DE PESO RITMOS EXCESSIVOS
CANSAÇO, DORES MUSCULARES, FRAQUEZAS, DOENÇAS COMO HIPERTENSÃO ARTERIAL, ÚLCERAS, DOENÇAS
NERVOSAS, AGRAVAMENTO DO DIABETES, ALTERAÇÕES DO SONO,DA LIBIDO, DA VIDA SOCIAL COM REFLEXOS
CONSEQUÊNCIAS
NA SAÚDE E NO COMPORTAMENTO, ACIDENTES, PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL, TAQUICARDIA,
CARDIOPATIA (ANGINA, INFARTO), AGRAVAMENTO DA ASMA, TENSÃO, ANSIEDADE, MEDO, COMPORTAMENTOS
ESTEREOTIPADOS.
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MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ELETRICIDADE
ANIMAIS PEÇONHENTOS
DE ACIDENTES SEM PROTEÇÃO
ACIDENTES E DOENÇAS
CONSEQUÊNCIAS PROFISSIONAIS
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MÓDULO II
EPC
EPI
TÉCNICA
RISCOS AMBIENTAIS
ADMINISTRATIVA
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MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS TÉCNICAS
EPC
O RISCO
EVITA | DIMINUI
EPI
A LESÃO
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MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
ELIMINAR
EPI
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MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS MÉDICAS
▪Desenvolver o Programa de Controle Médico de Saúde ocupacional (PCMSO), responsável por promover a prevenção, o
rastreamento e o diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, além da constatação da existência de doenças
profissionais ou de danos à saúde dos trabalhadores.
▪Submeter os trabalhadores à exames médicos: Admissional, Demissional, Periódico, Retorno ao Trabalho e Mudança de Função.
▪Submeter os trabalhadores expostos ao ruído ocupacional a exames de audiometria para prevenir a PAIRO.
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MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
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MÓDULO II
MAPA DE RISCOS
O Mapa de Riscos é a representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos locais de
trabalho, por meio de círculos de diferentes cores e tamanhos.
O mapa de riscos, ou qualquer outra ferramenta que atinja os mesmos objetivos, deve ser refeito
a cada gestão da CIPA.
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MÓDULO II
MAPA DE RISCOS
ETAPAS DA ELABORAÇÃO
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MÓDULO II
MAPA DE RISCOS
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MÓDULO II
Proporção do Risco
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MÓDULO II
MAPA DE RISCOS
QUEM ELABORA ?
IMPORTANTE
✔ CIPA
✔ TRABALHADORES
de todos os setores do estabelecimento
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MÓDULO II
MAPA DE RISCOS
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MÓDULO II
CAMPANHAS DE SEGURANÇA
O QUE É
Campanhas de segurança são eventos voltados para a educação e sensibilização dos funcionários, transmitindo
conhecimentos sobre segurança e saúde no trabalho.
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MÓDULO II
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
O QUE É
É a parte do controle de riscos que consiste em efetuar vistorias nas áreas e meios de
trabalho, com o objetivo de descobrir e corrigir situações que comprometam a segurança
dos trabalhadores.
Uma inspeção para ser bem aproveitada precisa ser planejada, e o primeiro passo é definir o
que se pretende com a inspeção e como fazê-la.
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MÓDULO II
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
TIPOS DE INSPEÇÃO
INSPEÇÃO GERAL
Realizada quando se quer ter uma visão panorâmica de todos os setores da empresa. Pode ser realizada no início do
mandato da CIPA.
INSPEÇÃO PARCIAL
Realizada onde já se sabe da existência de problemas, seja por queixas dos trabalhadores ou ocorrência de doenças e
acidentes do trabalho. Deve ser uma inspeção mais detalhada e criteriosa.
INSPEÇÃO ESPECÍFICA
É uma inspeção em que se procura identificar problemas ou riscos determinados. Como exemplo podemos citar o
manuseio de produtos químicos, postura de trabalho, esforço físico, etc.
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MÓDULO II
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
ETAPAS DE INSPEÇÃO
▪ Coleta de informações;
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MÓDULO II
DEFINIÇÃO
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MÓDULO II
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MÓDULO II
DEFINIÇÃO
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MÓDULO III
PREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIOS
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MÓDULO III
▪ Instalação de para-raios;
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MÓDULO III
COMBUSTÍVEL
CALOR
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MÓDULO III
PROPAGAÇÃO DO CALOR
CONDUÇÃO
CONVECÇÃO
IRRADIAÇÃO
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MÓDULO III
CONDUÇÃO
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CONVECÇÃO
IRRADIAÇÃO
RETIRADA DE MATERIAL
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MÓDULO III
RESFRIAMENTO
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MÓDULO III
ABAFAMENTO
Ex.: Uso de uma tampa de panela para apagar uma chama na frigideira ou
“bater” com a vassoura sobre a chama.
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MÓDULO III
CLASSES DE FOGO
▪ CLASSE “A”: São materiais de fácil combustão, queimam tanto na superfície como em COMBUSTÍVEIS
profundidade, deixando resíduos. Ex.: madeira, papel, etc. SÓLIDOS
▪ CLASSE “B”: São os produtos que queimam somente na superfície. Ex.: gasolina, óleos, graxas, LÍQUIDO E GASES
etc. INFLAMÁVEIS
▪ CLASSE “D”: Ocorre em materiais pirofóricos como magnésio, zircônio, titânio, etc. METAIS
PIROFÓRICOS
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MÓDULO III
TIPOS DE EXTINTORES
▪ Dióxido de Carbono, mais conhecido como Gás Carbonico ou CO2, usado preferencialmente nos
incêndios classe “B” e “C”.
▪ Pó Químico Sêco, usado nos incêndios classe “B” e “C”. Em materiais pirofóricos (classe “D”), será
utilizado um pó químico especial.
▪ Água Pressurizada, usado principalmente em incêndios de classe “A”. Em incêndios de classe “C”,
só deve ser utilizado sob forma de neblina. Nunca utilizar este tipo de extintor em incêndios de
classe “B”.
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MÓDULO III
INSPEÇÃO DE EXTINTORES
▪ Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção, devendo ser
inspecionado no mínimo 1 vez por mês, sendo observado seu aspecto
externo, os lacres, manômetros e se os bicos e válvulas de alívio não estão
entupidas.
▪ Cada extintor deverá ter em seu bojo, uma etiqueta contendo data de carga,
teste hidrostático e número de identificação.
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MÓDULO III
▪ Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por um círculo vermelho ou uma
seta larga vermelha com bordas amarelas;
▪ Embaixo do extintor, no piso, deverá ser pintada uma área de no mínimo 1m x 1m, não
podendo ser obstruída de forma nenhuma;
▪ Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m acima do piso;
▪ Extintores não poderão estar instalados em paredes de escadas e não poderão ser encobertos
por pilhas de materiais.
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MÓDULO IV
NOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROS
SOCORROS
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MÓDULO II
INTRODUÇÃO
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MÓDULO IV
AÇÕES DE SOCORRISTA
▪ Procurar que haja comunicação imediata com hospitais, ambulâncias, bombeiros, polícia
se necessário.
DESMAIOS
Normalmente, o desmaio não passa de um acidente leve, só se agravando quando é causado por grandes
hemorragias.
COMO SOCORRER:
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MÓDULO IV
CRISE CONVULSIVA
COMO SOCORRER:
▪ Deite a vítima no chão e afaste tudo que estiver ao seu redor que possa
machucá-la;
▪ Retire objetos como próteses, óculos, colares, etc;
▪ Coloque um pano ou lenço dobrado entre os dentes e desaperte a roupa da
vítima;
▪ Não dê líquido à pessoas que estejam inconscientes;
▪ Cessada a convulsão, deixa a vítima repousar calmamente, pois poderá dormir
por minutos ou horas;
▪ Nunca deixa de prestar socorro à vítima de convulsão.
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MÓDULO IV
ENVENENAMENTO - INTOXICAÇÃO
VÍTIMA CONSCIENTE
O QUE FAZER?
▪ Procure ajuda médica imediatamente;
▪ Não dê nada para beber (nem água nem leite) e não provoque vômito.
▪ Se for sobre a superfície da pele, elimine o material e lave a pele com água;
▪ Guarde a embalagem do produto tóxico.
VÍTIMA INCONSCIENTE
O QUE FAZER?
▪ Se a vítima respira, coloque-a em posição de recuperação;
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MÓDULO IV
▪ Pele quente, avermelhada e seca; ▪ Tire a vítima do calor, leve-a para um local fresco;
▪ Respiração acelerada; ▪ Esfrie a vítima com água fria;
▪ Fraqueza, tontura, enjôo e até perda de consciência. ▪ Verifique a respiração e o estado de choque.
DESIDRATAÇÃO
▪ Suor adundante;
▪ Fraqueza;
▪ Dor de cabeça e tontura;
▪ Náusea e vômito;
▪ Cãibras.
CÃIBRAS
Cãibras são comuns e
▪ Cãibras no braço, perna e abdômen.
emergências relacionadas
ao calor
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MÓDULO IV
INFARTO
SINTOMAS
▪ Dor no peito;
▪ Dor no braço e formigamento no ombro e pescoço;
▪ Fraqueza, suor, náusea e respiração curta.
O QUE FAZER ?
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MÓDULO IV
DERRAME CELEBRAL
SINTOMAS
O QUE FAZER ?
CHOQUE ELÉTRICO
O QUE FAZER ?
▪ Se a vítima ainda estiver conectada à corrente elétrica, use pano bem grosso,
borracha, madeira ou material não condutor de eletricidade para salvá-la da
corrente;
▪ Se o choque elétrico tiver sido muito forte, pode ter causado parada
cardiorrespiratória. Caso a vítima esteja com ausência de pulso e de batimentos
cardíacos, ou ainda lábios e unhas arroxeadas, inicie imediatamente a massagem
cardíaca com a respiração boca a boca, alternadamente.
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MÓDULO IV
PICADAS
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MÓDULO IV
▪ Remova o ferrão;
▪ Cubra com um compressa fria;
▪ Monitore a vítima, pois algumas pessoas possuem alergias.
ALERGIAS
QUEIMADURAS
O contato com chamas, substâncias super-aquecidas, a exposição excessiva à luz solar e mesmo à temperatura
ambiente muito elevada, provocam reações no organismo, que podem se limitar à pele ou afetar funções
vitais.
As queimaduras podem ser de 1º grau, 2º grau e 3º grau, cada uma delas com suas próprias características.
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MÓDULO IV
QUEIMADURAS 1º GRAU
COMO SOCORRER:
QUEIMADURAS 2º GRAU
COMO SOCORRER ?
QUEIMADURAS 3º GRAU
COMO SOCORRER ?
TIPO DE FERIMENTOS
▪ aplicar gelo até melhorar a dor e o inchaço se ▪ lavar o ferimento com água e sabão;
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MÓDULO IV
HEMORRAGIAS
COMO SOCORRER ?
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MÓDULO IV
ENTORCE – LUXAÇÃO
ENTORCE
LUXAÇÃO
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MÓDULO IV
FRATURAS
COMO SOCORRER ?
▪ Imobilização;
▪ Movimentar o menos possível;
▪ Colocar gelo no local de 20 a 30 minutos;
▪ Improvisar talas;
▪ Proteger o ferimento com gase ou pano limpo (para casos de fraturas expostas ou abertas).
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MÓDULO IV
TRANSPORTE DE ACIDENTADOS
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MÓDULO IV
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
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MÓDULO IV
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
É preciso estar atento quando ocorrer uma parada cardíaca, pois esta É a parada da respiração por: afogamento, sufocação, aspiração
pode estar ligada a uma parada respiratória se ambas acontecerem excessiva de gases venenosos, soterramento e choque elétrico.
simultaneamente.
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MÓDULO IV
MANOBRA DE HEIMLICH
1º Posicionar-se atrás da vítima. Colocar o 2º Com a mão esquerda, encontrar a ponta 3º Envolver a mão direita com a mão esquerda.
cotovelo direito na crista ilíaca direita da vítima do osso esterno da vítima e colocar a raiz Pressionar o abdome da vítima puxando-o para
e fechar a mão direita do polegar da mão direita dois dedos abaixo si e para cima cinco vezes. Essa compressão
desse ponto deve ser suficiente para erguer o calcanhar da
vítima do solo.
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MÓDULO IV
MANOBRA DE HEIMLICH
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MÓDULO IV
O QUE É RCP
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NOÇÕES SOBRE A
INCLUSÃO DE PESSOAS
COM DEFICIÊNCIA E
REABILITADOS NOS
PROCESSOS DE TRABALHO
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LEI FEDERAL 13.146 DE 6 DE JULHO DE 2015 - LBI
III - Pessoa com deficiência: aquela que tem impedimento de longo prazo de
natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma
ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em
igualdade de condições com as demais pessoas:
IV – Pessoa com mobilidade reduzida: aquela que tenha, por qualquer motivo,
dificuldade de movimentação, permanente ou temporária, gerando redução
efetiva da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou ad percepção,
incluindo idoso, gestante, lactante, pessoa com criança de colo e obeso;
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LEI FEDERAL 13.146 DE 6 DE JULHO DE 2015 - LBI
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ACESSIBILIDADE
DIMENSÃO COMUNICACIONAL
DIMENSÃO ARQUITERÔNICA DIMENSÃO METODOLÓGICA
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ACESSIBILIDADE
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ACESSIBILIDADE
LEITORES DE TELA
TECLADO FALADO
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ACESSIBILIDADE
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DEFICIENTES NO BRASIL
CEGOS
DEFICIÊNCIA
45,6
35 MILHÕES
MOTORA 24%
Milhões
13 MILHÕES De pessoas no Brasil tem algum tipo
Porcentagem da população
que possui deficiência
de deficiência
DEFICIÊNCIA MENTAL
2,5 MILHÕES
SURDOS
10 MILHÕES
* Algumas pessoas possuem mais de um tipo de deficiência. WWW.NORTEQSMS.COM.BR Fonte: Censo 2010, IBGE.
DESIGUALDADE DE OPORTUNIDADES
DEPENDÊNCIA ECONÔMICA
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INCLUSÃO
GERAÇÃO DE RENDA
SOCIAL
PRODUTIVIDADE
INCLUSÃO NO MERCADO
DE TRABALHO
FORMAÇÃO PESSOAL
EQUIPAMENTO DE
OPORTUNIDADES
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COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
CIPA MENSAGEM
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OBRIGADO!
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