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NR 35 – TRABALHO EM ALTURA

NR 35
SEGURANÇA NOS TRABALHOS EM
ALTURA
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA

Regulamentações do MTE:
A Constituição Federal (CF) de 1988 estabelece a competência da União para cuidar da
segurança e da saúde do trabalhador por meio das ações desenvolvidas pelos Ministérios do
Trabalho e Emprego, da Previdência Social e da Saúde, atribuições regulamentadas na Consolidação
das Leis do Trabalho (Capítulo V, do Título II, Lei n. 6.229/75), na Lei n. 8.212/91 e 8.213/91, que
dispõe sobre a organização da seguridade social e institui planos de custeio e planos de benefícios
da previdência social e na lei Orgânica da Saúde, Lei No. 8080/90.
Norma Regulamentadora Nº 01 - Disposições Gerais
Norma Regulamentadora Nº 02 - Inspeção Prévia
Norma Regulamentadora Nº 03 - Embargo ou Interdição
Norma Regulamentadora Nº 04 - Serviços Especializados em Eng. de Seg. e em Med. do Trabalho (SESMT)
Norma Regulamentadora Nº 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)
Norma Regulamentadora Nº 06 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI
Norma Regulamentadora Nº 07 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)
Norma Regulamentadora Nº 08 - Edificações
Norma Regulamentadora Nº 09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)
Norma Regulamentadora Nº 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
Norma Regulamentadora Nº 11- Transporte, Movimentação, Armazenamento. e Manuseio de Materiais
Norma Regulamentadora Nº 12 - Máquinas e Equipamentos
Norma Regulamentadora Nº 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Norma Regulamentadora Nº 14 - Fornos
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Norma Regulamentadora Nº 15 - Atividades e Operações Insalubres
Norma Regulamentadora Nº 16 - Atividades e Operações Perigosas
Norma Regulamentadora Nº 17 - Ergonomia
Norma Regulamentadora Nº 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
Norma Regulamentadora Nº 19 - Explosivos
Norma Regulamentadora Nº 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis
Norma Regulamentadora Nº 21 - Trabalho a Céu Aberto
Norma Regulamentadora Nº 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
Norma Regulamentadora Nº 23 - Proteção Contra Incêndios
Norma Regulamentadora Nº 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
Norma Regulamentadora Nº 25 - Resíduos Industriais
Norma Regulamentadora Nº 26 - Sinalização de Segurança
Norma Regulamentadora Nº 27 - Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no MTB
Norma Regulamentadora Nº 28 - Fiscalização e Penalidades
Norma Regulamentadora Nº 29 - Trabalho Portuário
Norma Regulamentadora Nº 30 - Aquaviário
Norma Regulamentadora Nº 31 - Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura
Norma Regulamentadora Nº 32 - Estabelecimentos de Saúde
Norma Regulamentadora Nº 33 - Espaços Confinados
Norma Regulamentadora Nº 34 - Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval.
Norma Regulamentadora Nº 35 - Trabalho em Altura.
Norma Regulamentadora n.º 36 - Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados.
Norma Regulamentadora n.º 37 –Segurança e Saúde em plataformas de petróleo
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Definição
Trabalhos realizados em
locais elevados, que
apresentam diferença de
nível e risco de queda aos
trabalhadores.
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Responsabilidades
6.6.1Cabe ao empregador quanto ao EPI:
a)adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b)exigir seu uso;
c)fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e
saúde no trabalho;
d)orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e)substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f)responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g)comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h)registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.
Empregado 6.7.1Cabe ao empregado quanto ao EPI:
a)usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b)responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c)comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d)cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

 CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes


 (SESMT) Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho
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Regulamentações do MTE:
Legislação

NR-01 – Disposições gerais;


NR-06 – Equipamentos de
proteção individual;
NR-18 –Condições e meio
ambiente de trabalho na
indústria da construção;
NR-35 – Trabalho em altura;
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Regulamentações do MTE:

NR35 – TRABALHO EM ALTURA


Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e
as medidas de proteção para o trabalho em altura,
envolvendo o planejamento, a organização e a
execução, de forma a garantir a segurança e a
saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou
indiretamente com esta atividade.
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GERENCIAMENTO DE RISCO
A análise de risco e o
planejamento do trabalho é
fundamental e também devem
considerar as situações de
emergência e o planejamento
do resgate e primeiros
socorros, de forma a reduzir o
tempo de suspensão inerte do
trabalhador.
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Objetivos
Estabelecer os procedimentos
necessários para a realização de
trabalhos em altura, visando garantir
segurança e integridade física dos
colaboradores e empresas e terceiros
(contratadas) que realizaram este tipo
de trabalho e a proteção dos que
transitam nas áreas próximas.
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Medidas de controle
• Reconhecimento dos riscos
• Planejamento
• Procedimento
• Controle médico exames /ASO
• Registros
• EPI’s / EPC’s
• Treinamento
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GERENCIAMENTO DE RISCO
35.6. Emergência e Salvamento
executam o trabalho em altura, em função das características
das atividades.
35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os
recursos necessários para as respostas a 35.6.1 O
empregador deve disponibilizar equipe para respostas em
caso de emergências para trabalho em altura.
35.6.1.1 A equipe pode ser própria,
externa ou composta pelos próprios
trabalhadores que emergências.
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EM CASO DE EMERGÊNCIA
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PLANEJAMENTO DO TRABALHO EM ALTURA

35.4.6 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco


pode estar contemplada no respectivo procedimento operacional.
35.4.6.1 Os procedimentos operacionais para as atividades rotineiras de
trabalho em altura devem conter, no mínimo:
a) As diretrizes e requisitos da tarefa;
b) As orientações administrativas;
c) O detalhamento da tarefa;
d) As medidas de controle dos riscos;
e) As condições impeditivas;
f) Os sistemas de proteção coletiva e individual;
g) As competências e responsabilidades.
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Os procedimentos de segurança
devem considerar a proteção coletiva
e individual, assim como a forma
correta de utilização e operação dos
equipamentos, de acordo com as
normas regulamentadoras,
recomendações do fabricante e boas
práticas de segurança.
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35.3.2 Considera-se
trabalhador capacitado para
o trabalho em altura aquele
que foi submetido e aprovado
em treinamento teórico e
prático, com carga horária
mínima de 08 (oito) horas.
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ANÁLISE DE RISCOS
· Condições meteorológicas
35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser adversas;
precedido de Análise de Risco. · Capacitação e autorização
35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos dos envolvidos;
riscos inerentes ao trabalho em altura, · Demais trabalhos
considerar: simultâneos no local;
· Local do serviço e seu entorno; · Necessidade de
· Isolamento e sinalização do local; comunicação;
· Risco de queda de pessoas e objetos; · Condições impeditivas;
· Seleção de equipamentos necessários; · Forma de supervisão do
· Utilização e limitação dos equipamentos; trabalho;
· Riscos da atividade a ser desenvolvida; · Planejamento de
emergência.
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MODELO DE APR – Análise Preliminar de Riscos
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P.T.A. Permissão de Trabalho em Altura
35.4.7 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser
previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho.
35.4.7.1 Para as atividades não rotineiras as medidas de controle
devem ser evidenciadas na
Análise de Risco e na Permissão de Trabalho.
35.4.8 A permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo
responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local
de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a
permitir sua rastreabilidade.
35.4.8.1 A Permissão de Trabalho deve conter:
a) Os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos
trabalhos;
b) As disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco;
c) A relação de todos os envolvidos e suas autorizações.
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MODELO DE
P.T.A.
Permissão para
Trabalho em
Altura
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MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Considera-se Equipamento
de Proteção Individual -
EPI, todo dispositivo ou
produto, de uso individual
utilizado pelo trabalhador,
destinado à proteção de
riscos suscetíveis de
ameaçar a segurança e
saúde no trabalho. (NR-06)
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CINTOS
Devem obrigatoriamente ser do tipo paraquedista com
ponto de fixação acima da linha abdominal, peitoral ou
dorsal, podendo ser destinados basicamente a duas
modalidades.
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Inspeção e Substituição do Equipamento de Proteção
• Rachaduras, cortes, deformações na lona, couro ou
nylon do cinto, talabarte ou suspensório
• Deformação, trinca, oxidação acentuada nas ferragens.
• Defeito ou enfraquecimento das molas (acessórios)
• Rompimento dos fios da corda de nylon
Manutenção
• Costuras rompidas
• Início de corrosão nas ferragens
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LINHA DE VIDA

ENCAIXAR O TRAVA QUEDAS VERIFICAR A POSIÇÃO DA


CORRETAMENTE NO CABO SETA QUE ESTA NO TRAVA
DE AÇO QUEDAS
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MOSQUETÕES
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LINHA DE VIDA

ENCAIXAR O TRAVA QUEDAS VERIFICAR A POSIÇÃO DA


CORRETAMENTE NO CABO SETA QUE ESTA NO TRAVA
DE AÇO QUEDAS
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CORDAS DE SEGURANÇA
1ª capa
A NR-18 estabelece quais Trança externo em multifilamento de poliamida
2º capa
são as especificações Alerta visual polipropileno ou poliamida na cor amarela
cabíveis aos cabos de 3º capa
Trançado interno em multifilamnento de poliamida
segurança destinados a Alma
Alma central torcida em multifilamento de poliamida
sustentação de cadeira Fita de identificação
Constando: NR18.16.5 – ISO1140 1990 e nome do fabricante
suspensa ou como linha com
de segurança para a CNPJ

fixação do trava-quedas
ao cinto de segurança:
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CORDAS DE SEGURANÇA
Existe também um padrão internacional de construção de cabos de
segurança chamado Kernmantle (Capa e Alma) parecido ao da NR-18.
Contudo, este distribui as capas de maneira diferente e aumenta a
quantidade de fios na alma, garantindo maior resistência e tração.
Usado para atividades de acesso por corda e resgate em altura.
·

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A conservação e vida útil de uma corda dependem de:
•Tempo de uso e cuidados
•Freqüência do uso e tipo do uso
•Equipamentos e nós utilizados
•Intensidade da carga e proteção
•Degradação química
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INSPEÇÃO: Antes de cada uso, a corda deve ser
inteiramente inspecionada (inspeção visual e tátil).
Verifique cortes, desgastes, sujidade. A corda não deve
apresentar caroços, inconsistência à dobra,
emagrecimento da alma e folga entre capa e alma.
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MANUTENÇÃO: A manutenção de cordas deve ser


feita preferencialmente com uso de água e detergente
neutro, devendo secar à sombra.
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PONTOS DE ANCORAGEM
Pontos destinados a suportar carga de pessoas para a conexão de dispositivos de
segurança, tais como cordas, cabos de aço, trava-quedas e talabartes.

18.15.56.1 Nas edificações com, no mínimo, 04 (quatro) pavimentos ou altura de 12 (doze)


metros a partir do nível do térreo devem ser instalados dispositivos destinados à ancoragem
de equipamentos de sustentação de andaimes e de cabos de segurança para o uso de
proteção individual a serem utilizados nos serviços de limpeza, manutenção e restauração
de fachadas.
18.15.56.2 Os pontos de ancoragem devem:
a) Estar dispostos de modo a atender todo o perímetro da edificação;
b) Suportar uma carga pontual de 1.500 (um mil e quinhentos) quilograma-força;
c) Ser inspecionado quanto à integralidade antes da sua utilização.
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PONTOS DE ANCORAGEM
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Sistemas de ancoragem
Componentes definitivos ou temporários, dimensionados para suportar
impactos de queda, aos quais o trabalhador possa conectar seu equipamento
de proteção individual, diretamente ou através de outro dispositivo, de modo
que permaneçam conectados em caso de perda de equilíbrio, desfalecimento
ou queda.
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PRINCIPAIS NÓS PARA TRABALHO EM ALTURA
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PRINCIPAIS NÓS PARA TRABALHO EM ALTURA


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PRINCIPAIS NÓS PARA TRABALHO EM ALTURA


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PRINCIPAIS NÓS PARA TRABALHO EM ALTURA


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PROTEÇÃO CONTRA QUEDA

Os princípios de proteção contra quedas envolvem basicamente:

RESTRIÇÃO: Consiste na restrição do trabalhador ao local com risco


de queda através de isolamento, guarda corpo e talabartes reguláveis.

RETENÇÃO: Consiste na retenção da queda do trabalhador através de


equipamentos destinados para este fim, tais como o trava-quedas e o
talabarte.
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PROTEÇÃO CONTRA QUEDA


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PROTEÇÃO CONTRA QUEDA


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ZONA DE QUEDA LIVRE (ZQL)

35.5.3.3
O talabarte e o dispositivo trava-
quedas devem estar fixados acima
do nível da cintura do trabalhador,
ajustados de modo a restringir a
altura de queda e assegurar que, em
caso de ocorrência, minimize as
chances do trabalhador colidir com
estrutura inferior.
A análise deste fator deve embasar o
posicionamento dos sistemas de
ancoragem e também a seleção de
EPIs adequados.
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FATOR DE QUEDA
É a razão entre a distância que o trabalhador percorreria na queda e o
comprimento do equipamento e irá detê-lo.
35.5.3.4 É obrigatório o uso de absorvedor de energia nas seguintes situações:
a) Fator de queda for maior que 01 (um);
b) Comprimento do talabarte for maior que 0,9 (zero vírgula nove) metros.
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Principais
riscos
de
queda
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Principais
riscos
de
queda
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Principais
riscos
de
queda
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Principais
riscos
de
queda
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DISTÂNCIA CORRETA
DA ESCADA E DA
PAREDE
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Principais riscos de queda
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OS ANDAIMES
SÃO MEIOS PROVISSÓRIOS, E
POR ISSO PODEM SER
MONTADOS E DESMONTADOS
COM OBEDIÊNCIA A TODOS OS
REQUISITOS NECESSÁRIOS
PARA GARANTIR A SEGURANÇA
DOS TRABALHADORES.
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O trabalho de montagem de andaimes possuem pontos


de ancoragem, são no próprio andaime, o que requer uma
especial atenção a cada movimento pois o trabalhador só
deverá se conectar a pontos que já estejam corretamente
posicionado e travados.
O uso de cinto de segurança, talabartes duplos e
conectores de grande abertura satisfazem perfeitamente a
todos os requisitos de segurança.
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OS MONTANTES DE
ANDAIMES DEVEM
TER SEUS ENCAIXES
TRAVADOS COM
PARAFUSOS,
CONTRAPINOS,
ABRAÇADEIRAS
OU SIMILARES.
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SOMENTE PODERÃO SER


UTILIZADOS EM
SUPERFICIES PLANAS.

DEVEM SER APOIADOS EM


SAPATAS SOBRE BASE
SÓLIDAS, CAPAZES DE
RESISTIR AOS ESFORÇOS
TRANSMITIDOS.
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ANDAIMES MÓVEIS

OS RODIZIOS DOS
ANDAIMES DEVEM SER
PROVIDOS DE TRAVAS
DE MODO A EVITAR
DESLOCAMENTOS
ACIDENTAIS
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ANDAIMES MÓVEIS

É PROIBIDO O
DESLOCAMENTO
DOS ANDAIMES
COM
TRABALHADORES
SOBRE OS MESMOS
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OS ANDAIMES COM
PISOS DE TRABALHO
QUE ESTEJAM
SITUADOS A MAIS DE
1,50 M DE ALTURA DO
SOLO DEVEM SER
PROVIDOS DE ESCADAS
OU RAMPAS.
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MONTAGEM DOS ANDAIMES

• Verificar as tábuas a serem utilizadas.


• Verificar os gabaritos antes de montar, olhar a
existência de trincas, deformações nos tubos e
presença de corrosão.
• Amarrar todas as tábuas no suporte ou gabarito.
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O PONTO DE INSTALAÇÃO DE
QUALQUER EQUIPAMENTO DE
IÇAR NÃO DEVE COMPROMETER
A ESTABILIDADE DO ANDAIME.
DEVEM SER TOMADAS
PRECAUÇÕES ESPECIAIS,
QUANDO DA MONTAGEM,
DESMONTAGEM E
MOVIMENTAÇÃO DE ANDAIMES
PRÓXIMO ÀS REDES ELÉTRICAS.
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Montagem de um andaime

Barra de travamento
transversal Segmentos
laterais

Pés dos
andaimes

Barra de
ligação
das bases
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Montagem de um andaime

terceiro módulo

Segundo módulo

Primeiro m
ó d u lo
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COLOCAÇÃO DE TÁBUAS E CORRIMÕES
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PRANCHAS DOS ANDAIMES

- Não utilizar tábuas queimadas.


- Não utilizar tábuas apodrecidas.
- Não utilizar tábuas com cupins.
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30mm 30mm 30mm

Ao usar duas ou mais tábuas o espaçamento


entre elas deve ser de no máximo 30 mm.
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300
a 800
m m

A justar a posição das extremidades de duas


tábuas deve ser de 300 a 800 mm.
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200
a 60
0m
m

As tábuas devem ultrapassar o suporte


de 200 a 600 mm.
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RISCOS MAIS FREQUENTES


• QUEDA DE PESSOAS AO ENTRAR OU SAIR DO ANDAIME
• QUEDA DO ANDAIME
• QUEDA DA ESCADA
• CONTATO COM REDES DE ENERGIA ELÉTRICA.
• QUEDA DE OBJETOS.
• RUPTURA DO PISO POR SOBRECARGA. NÃO COLOCAR PESO
EXCESSIVO SOBRE O PISO DO ANDAIME.
• NUNCA SUBIR NO ANDAIME PELA ESTRUTURA DE APOIO.
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REGRAS BASICAS PARA UTILIZAÇÃO


• NÃO SUBIR EM SEUS GUARDA CORPOS.
• MANTELOS LIVRES.
•TOMAR MEDIDAS PARA EVITAR QUE O PISO FIQUE
ESCORREGADIO.
• FALTA DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL.
• GOLPES POR OBJETOS E FERRAMENTAS.
• PROBLEMAS DERIVADOS DE DOENÇAS NÃO DETECTADAS
• NÃO CORRER OU PULAR DO ANDAIME
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INSPEÇÕES
• INSPECIONAR AS CONDIÇÕES DA ESTRUTURA
ANTES DO INICIO DE QUALQUER MONTAGEM.
• APÓS MONTADO INSPECIONAR A ESTRUTURA
ANTES DE INICIAR QUALQUER ATIVIDADE.
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DESMONTAGEM DOS ANDAIMES
A desmontagem é tarefa de maior risco que a
montagem, logo, necessita maior cuidado.
• Verifique a existência de restos de materiais sobre
as tábuas dos andaimes.
• Verifique a existência de tábuas soltas.
• Realize a desmontagem sempre de cima para baixo.
• Utilizar equipamento auxiliar sempre que possível,
como EMPILHADEIRA, MUNCK, GUINDASTE, ETC...
• Usar cinto de segurança durante toda desmontagem.
• Nunca ficar no piso que está sendo desmontado,
ficar no andar de baixo ou fora do andaime.
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Na plataforma possui uma
sinalização que indica o local
correto em que o operador deve
ancorar o seu cinto de segurança.
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DISPOSIÇÕES GERAIS:

• O operador deve ser habilitado e ter conhecimento da


maquina que esta operando
•Proibido trabalhos em plataformas a céu aberto durante chuva
ou vento forte;
•.As plataformas não devem receber cargas superiores de
acordo à indicação do Fabricante;
•.È terminantemente proibida a movimentação da plataforma,
com pessoas ou materiais sobre a plataforma de trabalho;
•É proibido a utilização de escadas e outros meios
posicionados sobre a plataforma
•de trabalho, com a finalidade de atingir locais mais altos;

Na plataforma possui uma sinalização que indica o


local correto em que o operador deve ancorar o
seu cinto de segurança.
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ESTAR COM O CINTO


DE SEGURANÇA
SEMPRE ANCORADO
NA PLATAFORMA
MESMO NO
TRANSPORTE DA
MESMA ATÉ O LOCAL
DE TRABALHO.
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• Antes do início de qualquer atividade é obrigatório, o
preenchimento da
• AUTORIZAÇÃO PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS e a
elaboração da FICHA DE ANÁLISE DE RISCOS.Use somente
escadas de madeira ou fibra de vidro em boas condições, ou
outro material resistente de acordo com normas específicas,
não condutor de eletricidade, mesmo que o trabalho não
seja de origem elétrica.

• Todos os tipos de escadas, devem estar providas de sapatas


anti-derrapantes e serem inspecionadas antes do uso.

• As escadas de madeira, não podem ser pintadas nem prover


rachaduras ou trincas
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Não é permitido, apoiar a escada em


1. Coloque a escada em piso firme e em tirantes ou tubulações condutoras de
posição correta, ou seja, 1/4 do utilidades.
comprimento da mesma. As escadas do tipo extensão,
2. Não coloque a escada de frente a deverão ser providas de travas
uma porta ou local de passagem, a automáticas e corda de algodão,
menos que tenha sido afixado um própria para amarração. As escadas
aviso ou que alguém esteja vigiando. de extensão e singelas, quando em
3. Não coloque escadas sobre caixas, uso, devem ser amarradas no topo, e
recipientes, carrinhos, equipamentos para tanto, a mesma deverá ser
móveis ou partes de maquinários. segura por um funcionário para que
outro suba e proceda a amarração
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As escadas Não deve


Proibido o Não deixar
devem ser permanecer
trabalho nos 2 Não exceder o ferramentas
amarradas no inclinado,
últimos limite da no degrau da
topo mude de
degraus escada escada
posição

Nunca subir com peso As escadas Escada de extensão Proibido subir Usar escada
excessivo na escada e não devem devem prover travas somente em
acima do
subir na escada com as prover trincas automáticas e corda perfeitas
apoio da
mãos desimpedidas de e rachaduras de algodão, própria condições de
escada
materiais e ferramentas nem pintadas para amarração uso.
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DISTÂNCIA CORRETA DA
ESCADA E DA PAREDE
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LINHA DE VIDA
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Procedimentos e Operações de resgate


• Sistemas de resgate disponíveis
• Equipes de emergência cientes do
serviço
• Equipes treinadas
• Reconhecer os riscos
• Comunicar irregularidades
• Parar o serviço
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PRIMEIROS SOCORROS
Conceito
É o conjunto de
medidas tomadas
em relação aos
acidentados, antes
que os mesmos
possam ser
atendidos pelo
pessoal
especializado.
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ATENÇÃO: Avaliação da cena e segurança do local


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PARADA RESPIRATÓRIA
O que fazer?

· Vítima de costas;
· Superfície dura;
· Desobstruir a boca;
· Suspender o pescoço;
· Inclinar a cabeça para trás;
· Afrouxar as roupas;
· Fechar as narinas;
· Inspirar e soprar com
força na boca da vítima
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PARADA CARDÍACA
· Sem pulsação;
· Pupila não reage à luz;
· Extremidades do corpo
arroxeadas

O que fazer?
· Vítima deitada, respiração artificial, massagem
cardíaca... (2 respiração x 30 massagens.
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Obrigado
José Vilmar Krutli
Técnico em Segurança do Trabalho

“Lembre-se que a conduta de cada


um define o destino de todos”

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