Você está na página 1de 58

Trabalho em Altura NR - 35

Trabalho em Altura NR - 35

O que é a NR 1?
A Norma Regulamentadora é o documento utilizado como base
para interpretar as demais regulamentações de Saúde e Segurança
do Trabalho. Por isso, é necessário que os profissionais das áreas
relacionadas a SST, se atentem às diretrizes do texto normativo,
para que assim, possam auxiliar as empresas a cumprirem todas as
obrigações legais no que tange a Saúde e Segurança Ocupacional.
Qual a finalidade dela?
A atualização realizada em janeiro de 2022, teve como objetivo
organizar o texto normativo, para que a prevenção de acidentes e
doenças ocupacionais sejam cada vez menos presente nas
organizações.
Trabalho em Altura NR - 35

é o Programa de Gerenciamento de Risco Ocupacional.


Considerado um dos principais instrumentos da NR1

Gerenciamento de Risco Ocupacional e NR1


Antes de adentrarmos no conceito de NR1 e suas pontuações, é de suma
importância entender o que todos os perigos e riscos ocupacionais presentes
nas organizações.
Além disso, identifica e avalia os riscos trabalhistas, ações e medidas de
preparação de emergência dentro de uma empresa.
Os processos do gerenciamento de risco ocupacional, são registrados em um
programa denominado: Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR),
documento que será muito citado no artigo de hoje.
Trabalho em Altura NR - 35

6.5 Responsabilidades da Empresa


6.5.1 Cabe à organização, quanto ao EPI:

a) adquirir somente o aprovado pelo órgão de âmbito nacional competente em


matéria de segurança e saúde no trabalho;
b) orientar e treinar o empregado;
c) fornecer ao empregado, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito
estado de conservação e funcionamento,
d) registrar o seu fornecimento ao empregado
e) exigir seu uso;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica, quando
aplicáveis esses procedimentos, em conformidade com as informações
fornecidas pelo fabricante ou importador;
g) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
Trabalho em Altura NR - 35

6. 6.1 Cabe ao trabalhador, quanto ao EPI:


a)usar o fornecido pela organização
b) utilizar apenas para a finalidade a que se destina;
c) responsabilizar-se pela limpeza, guarda e conservação;
d) comunicar à organização quando extraviado, danificado ou
qualquer alteração que o torne impróprio para uso;
e) cumprir as determinações da organização sobre o uso
adequado.
Trabalho em Altura NR - 35
NR-6 EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

6.1 Objetivo
6.1.1 NR é estabelecer os requisitos para aprovação, comercialização,
fornecimento e utilização do EPI.

6.2 Campo de aplicação


6.2.1 As disposições desta NR se aplicam às organizações que adquiram
EPI, aos trabalhadores que os utilizam

6.3 Disposições gerais


6.3.1 Para os fins de aplicação desta NR considera-se EPI o dispositivo ou
produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, concebido e fabricado
para oferecer proteção contra os riscos ocupacionais existentes no ambiente
de trabalho.
6.4.1 O EPI, de fabricação nacional ou importado, só pode ser posto à venda
ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido
pelo órgão de âmbito nacional competente em matéria de segurança e saúde
no trabalho.
Trabalho em Altura NR - 35
Temos também
o
EPE E EPC
Trabalho em Altura NR - 35
IDENTIFICA ERROS
Trabalho em Altura NR - 35
Trabalho em Altura NR - 35
Trabalho em Altura NR - 35

Por: Eliel Cruz


Trabalho em Altura NR - 35
Trabalho em Altura NR - 35

Não preciso de ning


Capacitação para Trabalhadores à realização de Trabalho em Altura
Trabalho em Altura NR - 35
Trabalho em Altura NR - 35
Conteúdo Programático

 Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;


 Análise de risco e condições impeditivas;
 Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e
medidas de prevenção e controle;
 Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção
coletiva;
 Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em
altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso;
 Acidentes típicos em trabalhos em altura;
 Condutas em situações de emergência, incluindo noções
de técnicas de resgate e de primeiros socorros.
Trabalho em Altura NR - 35

Históricos de Segurança
do Trabalho no mundo
• A Revolução Industrial (Inglaterra, 1760/1830)
• Recrutamento indiscriminado entre homens, mulheres, velhos e
crianças
• Relações Capital x Trabalho através de Movimentos Trabalhistas
Reivindicatórios;
• 1802 - Lei de Saúde e Moral dos Aprendizes (limite de 12 hs,
proibiu trabalho noturno e medidas de higiene)
• 1833 - Lei das Fábricas (inspeção, idade mínima de 9 anos, não
ao trabalho noturno para menores de 18 anos e 12 horas por
dia/69 por semana);
• 1919 - OIT (Organização Internacional do Trabalho)
Trabalho em Altura NR - 35

Históricos de Segurança
do Trabalho no Brasil
• SP/RJ - 1881 a 1945 - estruturas mal iluminadas, mal ventiladas
e sem instalações sanitárias / máquinas sem proteção /
acidentados eram multados pelos erros cometidos;
• 1923 e 1934 - Inspetorias de Higiene Industrial;
• 1933 - CLT (Todo o Capítulo V dedicado à Higiene e Segurança
do Trabalho);
• 1934 - Getúlio Vargas promulga a 2a Lei de Acidentes do
Trabalho e, 10 anos depois, a 3a Lei;
• 1972 - Somente pela Portaria 3227 o Brasil veio obedecer à
Recomendação 112, de 1959, da OIT (obrigação de ter SESMT)
Trabalho em Altura NR - 35

A Higiene Ocupacional, também conhecida como


Higiene do Trabalho e Higiene Industrial, é uma
ciência que tem como objetivo reconhecer, avaliar e
controlar os riscos ocupacionais nos ambientes de
trabalho. São agentes ambientais que podem causar
doenças e danos à saúde dos trabalhadores
“Baixadas” 28 Normas Regulamentadoras
Portaria 3214 - de 8 de junho de 1978
Portaria n.º 313, de 23 de março de 2012
D.O.U. no dia 27/03/12 publicou a NR 35
Trabalho em Altura NR - 35
Normas e Regulamentos aplicáveis ao
Trabalho em Altura
ABNT NBR 14628 – Equipamento de proteção individual contra queda de
altura – Trava-queda retrátil
ABNT NBR 14629 – Equipamento de proteção individual contra queda de
altura – Absorvedor de energia
ABNT NBR 14634 – Equipamento de proteção individual contra queda de
altura – Talabarte de Segurança
ABNT NBR 14636 – Equipamento de proteção individual contra queda de
altura – Cinturão de segurança tipo para-quedista
ABNT NBR 14637 – Equipamento de proteção individual contra queda de
altura – Conectores
NBR 6494- Segurança nos andaimes
NR 18 - Condições E Meio Ambiente De Trabalho Na Indústria Da
Construção

NR 35 - TRABALHO EM ALTURA
Trabalho em Altura NR - 35

OBJETIVO
35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de
proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a
organização e a execução de forma a garantir a segurança e a saúde
dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta
atividade.

Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de


2,00 m (dois metros) do nível inferior, ONDE HAJA RISCO DE QUEDA.

F
Trabalho em Altura NR - 35
Trabalho em Altura NR - 35
Trabalho em Altura NR - 35
Trabalho em Altura NR - 35
Trabalho em Altura NR - 35
Trabalho em Altura NR - 35

35.4.2 No PLANEJAMENTO do trabalho devem ser


adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia:

a) Medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que


existir meio alternativo de execução;
b) Medidas que eliminem o risco de queda dos
trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho
de outra forma;
c) Medidas que minimizem as conseqüências da queda,
quando o risco de queda não puder ser eliminado.

Salvo pelo
Trabalho em Altura NR - 35
Trabalho em Altura NR - 35
FILOSOFIA DA PREVENÇÃO DE QUEDAS

1- Redução do tempo de exposição ao


risco: transferir o que for possível a fim de
que o serviço possa ser executado no solo,
eliminado o risco. - ex.: peças pré-
montadas.
2- Impedir a queda: eliminar o risco
através da concepção e organização do
trabalho na obra. ex.: colocação de
guarda-corpo.

4- Proteção individual: se não for


possível a adoção de medidas que
reduzam o tempo de exposição, impeçam
ou limitem a queda de pessoas, deve-se
recorrer a equipamentos de proteção
individual. - Ex.: Cinto de segurança.
Trabalho em Altura NR - 35

PRINCIPAIS CAUSAS DAS QUEDAS

• Perda de equilíbrio do trabalhador à beira do


espaço, sem proteção. (Escorregão, passo em falso
etc.)
• Falta de proteção
• Falha de uma instalação ou de um dispositivo de
proteção. (Quebra de suporte ou ruptura de cabo
de aço)
• Método impróprio de trabalho
Trabalho em Altura NR - 35
PRINCIPAIS CAUSAS DAS QUEDAS

• Contato acidental com


condutor ou massa sob
tensão elétrica

• Trabalhador não apto ao


trabalho em altura
(Problemas de Saúde)

Elet
Trabalho em Altura NR - 35
Trabalho em Altura NR - 35
Trabalho em Altura NR - 35
SUGESTÕES

•Avalie sempre a metodologia de resgate;

•Seja rápido, o cinto não é confortável;

•Ao descer deite imediatamente a vitima;

•O cinto após uso deverá ser descartado?


35.5.2.3 Os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem que apresentarem defeitos,
degradação, deformações ou sofrerem impactos de queda devem ser inutilizados e
descartados, exceto quando sua restauração for prevista em normas técnicas
nacionais ou, na sua ausência, normas internacionais.
Trabalho em Altura NR - 35
Trabalho em Altura NR - 35

Distancia de queda livre

F-0 F-1 F-2


Trabalho em Altura NR - 35

A inspeção deverá ser diária e realizada pelo próprio usuário;


Ajustar o cinto de segurança confortavelmente ao corpo;
O cinto deverá ser utilizado sobre o uniforme, não utilizar sem farda;
Não fixar o talabarte próximo de cantos vivos ou cortantes;
Avaliar o ponto de ancoragem. Não ancorar em eletrodutos;
O peso do usuário não deverá exceder 100 Kg.
Trabalho em Altura NR - 35

Parte de trás das


Deformidade na costura. Ataque químico.
fitas.

Queimaduras. Deformação. Corte.


Trabalho em Altura NR - 35

Anel de conexão
corroído

Desgaste junto ao
anel de conexão
Trabalho em Altura NR - 35
Trabalho em Altura NR - 35

“Risco Aceitável é aquele que não é capaz


de causar mal às pessoas, ao meio
ambiente ou às propriedades. É deste
modo que convivemos com o perigo.”
Trabalho em Altura NR - 35

35.2.1 Cabe ao empregador:

b) Assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando


aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho - PT;
c) Desenvolver procedimento operacional para as atividades
rotineiras de trabalho em altura;
f) Garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos
e as medidas de controle;
g) Garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de
adotadas as medidas de proteção definidas nesta Norma;
h) Assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar
situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou
neutralização imediata não seja possível;
paralelo
Trabalho em Altura NR - 35
Trabalho em Altura NR - 35

35.4.1.2 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde


dos trabalhadores que exercem atividades em altura,
garantindo que:

a) os exames e a sistemática de avaliação sejam partes


integrantes do Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional - PCMSO, devendo estar nele consignados;

35.4.1.2.1 A aptidão para trabalho em altura deve ser


consignada no atestado de saúde ocupacional do
trabalhador.
Trabalho em Altura NR - 35

35.3.3 O empregador deve realizar treinamento periódico


bienal e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes
situações:

a) Mudança nos procedimentos, condições ou operações de


trabalho;
b) Evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) Retorno de afastamento ao trabalho por período superior
a noventa dias;
d) Mudança de empresa.
35.3.3.2 Nos casos previstos nas alíneas "a", "b", "c" e "d", a carga
horária e o conteúdo programático devem atender a situação que o
motivou.
Trabalho em Altura NR - 35

35.3.3.1 O treinamento periódico bienal deve ter carga


horária mínima de oito horas, conforme conteúdo
programático definido pelo empregador.

35.4.1.1 Considera-se trabalhador autorizado para


trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado de
saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para
executar essa atividade e que possua anuência formal da
empresa.

35.4.1.3 A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a


abrangência da autorização de cada trabalhador para trabalho em altura.
Trabalho em Altura NR - 35

35.2.2 Cabe aos trabalhadores:

a)Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre


trabalho em altura, inclusive os procedimentos expedidos
pelo empregador;
b) Colaborar com o empregador na implementação das
disposições contidas nesta Norma;

fachada
Trabalho em Altura NR - 35
Trabalho em Altura NR - 35

35.2.2 Cabe aos trabalhadores:

c) Interromper suas atividades exercendo o direito de


recusa, sempre que constatar em evidências de riscos
graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu
superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis;
d) Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas
que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no
trabalho.
Trabalho em Altura NR - 35
35.4.6 Para atividades rotineiras de trabalho em
altura a análise de risco pode estar
contemplada no respectivo procedimento
operacional.

35.4.7 As atividades de trabalho em altura não rotineiras


devem ser previamente autorizadas mediante Permissão de
Trabalho.
35.4.7.1 Para as atividades não rotineiras as medidas de
controle devem ser evidenciadas na Análise de Risco e na
Permissão de Trabalho.
35.4.8 A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada
pelo responsável pela autorização da permissão,
disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final,
encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade.
Trabalho em Altura NR - 35
35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser
precedido de Análise de Risco.

35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao


trabalho em altura, considerar:

a)O local em que os serviços serão executados e seu entorno;


b) O isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) O estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) As condições meteorológicas adversas;
e)A seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso
dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às
normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos
princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;
Trabalho em Altura NR - 35

35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao


trabalho em altura, considerar:

f) O risco de queda de materiais e ferramentas;


g) Os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) O atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas
demais normas regulamentadoras;
i)Os riscos adicionais;
j) As condições impeditivas;
k) As situações de emergência e o planejamento do resgate e
primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte
do trabalhador;
l) A necessidade de sistema de comunicação;
m) A forma de supervisão.
Trabalho em Altura NR - 35

35.5.2 Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções


dos EPI, acessórios e sistemas de ancoragem, destinados à proteção
de queda de altura, recusando-se os que apresentem defeitos ou
deformações.

35.5.2.1 Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção


rotineira de todos os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem.

35.5.2.2 Deve ser registrado o resultado das inspeções:


a) na aquisição;
b) periódicas e rotineiras quando os EPI, acessórios e
sistemas de ancoragem forem recusados.
areia
Trabalho em Altura NR - 35
Trabalho em Altura NR - 35

35.5.3.3 O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem estar fixados


acima do nível da cintura do trabalhador, ajustados de modo a
restringir a altura de queda e assegurar que, em caso de ocorrência,
minimize as chances do trabalhador colidir com estrutura inferior.
35.5.3.4 É obrigatório o uso de absorvedor de energia nas seguintes
situações:
a) fator de queda for maior que 1;
b) comprimento do talabarte for maior que 0,9m.

35.5.4 Quanto ao ponto de ancoragem, devem ser tomadas as seguintes


providências:
a) ser selecionado por profissional legalmente habilitado;
b) ter resistência para suportar a carga máxima aplicável;
c) ser inspecionado quanto à integridade antes da sua utilização.
Trabalho em Altura NR - 35
CONCEITOS

Equipamentos de Resgate: São os materiais necessários para a


equipe de resgate utilizar nas operações de salvamento em altura.

Equipe de resgate: É o pessoal capacitado e regularmente treinado


para retirar os trabalhadores em situação de emergência e prestar-
lhes os primeiros socorros.
Trabalho em Altura NR - 35
SISTEMA DE RESGATE

35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em


caso de emergências para trabalho em altura.
35.6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos
próprios trabalhadores que executam o trabalho em altura, em função
das características das atividades.
35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os
recursos necessários para as respostas a emergências.
Trabalho em Altura NR - 35
Noções de
Primeiros Socorros

Definição
É o pronto atendimento a partir de
um sinistro até a chegada de uma
equipe especializada. Não é um
atendimento médico, porém
representa a diferença entre a vida
e a morte.
Trabalho em Altura NR - 35

OBRIGADO.

Você também pode gostar