Você está na página 1de 4

Formulário - Análise Preliminar de Risco - APR DESCRITIVA

FOR-SMA-0029/06.00— 23/05/2022 — Válido até 23/05/2025 - Documento Público


Procedimento de origem: PG-SMA-0005
é ATENÇÃO: Consulte os GEDs e certifique-se de que esta é a versão atual deste documento.

Formulário
Análise Preliminar de Risco - APR DESCRITIVA
Gerência de Segurança do Trabalho
DATA/HORA: ÁREA: OBRA AREA DE VIVENCIA LOCAL: MRS Logística TRECHO: KM460

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: SERVIÇOS A QUENTE

Validação aprovador SMA: Validação aprovador ÁREA:


PERÍODO DE VALIDADE DA APR (MÁX. 6 MESES):

EPI´s, Ferramentas e Competências (Habilitação, Experiência, Treinamentos, etc.) Necessárias Para Esta Tarefa

EPI´s: Óculos de segurança, capacete com jugular e carneira, botina de segurança, luva de vaqueta, protetor auricular, luva de raspa, mascara de solda .

Ferramentas: MAQUINA DE SOLDA

Competências: Experiência profissional, liberação do médico do trabalho (ASO), treinamentos de NR 06, NR 12, NR 18, NR 23, NR 35 e Noções Básicas de Primeiros Socorros.

Nome e cargo dos desenvolvedores (D)


Aprovadores do SMA (SMA): Coordenadores SMA, técnicos de segurança do trabalho ou especilista SMA
Aprovadores ÁREA (A): Coordenadores, gerentes e especialista

NOME CARGO D/A/SMA

1. ETAPA DA TAREFA 2. PERIGOS ASSOCIADOS À ETAPA 3. AÇÕES NECESSÁRIAS PARA EVITAR ACIDENTES

a) Todo trabalho a ser executado deve ser planejado de acordo com suas características individuais para se
evitar o retrabalho e acidentes;
b) Verificar se seus EPI’s de uso obrigató rio estão todos consigo antes de sair para o campo;
c) Todos os colaboradores deverão participar da integração em Segurança do Trabalho em conformidade
com a NR 18.23.3;
Retrabalho e perda de tempo, falha humana e falha d) Todas os equipamentos deverão ser inspecionado;
mecâ nica; e) Todo colaborador designado para executar qualquer tipo de serviço deve receber treinamento ou
Planejamento da atividade instruçõ es, quanto aos métodos de trabalho que deverá utilizar com vista a salvar e guardar a saú de e
prevenir acidentes” NR 18.28.1;
Interferência com mã o de obra. f) Orientar todos os colaboradores sobre a importância, necessidade e a obrigatoriedade da utilização dos
EPI’s;
g) Providenciar todos os mecanismos seguros para utilização de serviços à quente tais como: Válvulas de
retrocesso de chamas para o manô metro e maçarico, jacarés, borboletas, terminais e pinças em perfeitas
condiçõ es de uso, não sendo permitido o improviso de acessó rios que não sejam adequados e originados
para o equipamento;

a) Antes de realizar a atividade é obrigató ria a realizaçã o da APR Á nalise Preliminar de Risco
b) Os conjuntos deverã o permanecer na posiçã o vertical, devidamente amarrado (com corrente),
acondicionado em carrinho ou gaiola apropriada; tanto no armazenamento como no transporte;

c) Nunca transportar cilindros sem o capacete de proteçã o dos registros;


d) Os cilindros de GLP devem ser transportados sempre na posiçã o vertical e nunca carregados por
colaboradores sem o uso de seu carrinho de transporte.
e) Nã o deixar conjunto de oxicorte pró ximo à fonte de calor, em locais com risco de queda de
materiais e nem pró ximo a painéis elétricos;
Risco de queimaduras, quedas do conjunto, tombamento, f) Nã o utilizar arames na substituiçã o de braçadeiras;
Inspeçã o do conjunto de oxicorte g) Na ligaçã o das mangueiras, destinar a verde para oxigênio e a vermelha para ACETILENO/GLP;
explosã o
h) Nas emendas das mangueiras, devem ser utilizados niples e braçadeiras apropriadas;

a) Nos serviços oxicorte, obrigató rio o uso de ó culos de maçariqueiro com lentes tonalidade de
Preparaçã o dos EPI’S para Risco de queimaduras, projeçã o de materiais incandescentes. proteçã o da radiaçã o n.º 6; avental de raspa, luvas de raspa cano longo, mangote e perneiras de raspa,
execuçã o de serviço de oxicorte proteçã o respirató ria) e os demais EPI’s: capacete, calçado de segurança e protetor auricular,
atividades em altura cinto de segurança tipo paraquedista.
a) As pessoas que não estiverem envolvidas com o serviço, desprotegidas ou nã o orientadas do risco,
deverã o permanecer distantes das atividades.
b) O conjunto de oxicorte deve estar a uma distâ ncia segura do local de trabalho e em local de fácil acesso,
sem materiais obstruindo a passagem para facilitar o fechamento do registro;
c) Manter as mangueiras distantes do serviço de corte para evitar a queima da mesma com materiais
Risco de inflamabilidade, queimaduras, projeçõ es de incandescente;
materiais incandescentes, ruído (ambiente), fumos d) Somente pessoas qualificadas e devidamente autorizadas, poderã o executar serviço de corte;
Execuçã o do serviço de corte. e) Manter o conjunto oxicorte afastado do alcance de outros produtos inflamá veis;
metá licos, contusã o, entorses, ferimentos, queda de f) Nunca manusear o conjunto (vá lvulas), com as mã os sujas de graxa ou produtos inflamá veis;
materiais. g) . Manter os furos do bico de corte sempre limpos (desobstruído). Pedir a substituiçã o do mesmo se
estiver danificado;
h) Regular corretamente os manô metros de acordo com a espessura do material; Uso obrigató rio dos EPI's
atividade com solda elé trica má scara de solda, blusã o de raspa ou avental de raspa com mangote e
perneira de raspa. A máquina de solda deve estar aterrada eletricamente;

1.1.1.1. Considera-se trabalho em altura toda a atividade executada acima de 2,0 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco
de queda.( 35.1.2)
1.1.1.2. Responsabilidades. (35.1.1)
1.1.1.3. Cabe ao empregador e contratante: (35.2.1)
a) Garantir a implementaçã o das medidas de proteçã o estabelecidas nesta norma;
b) assegurar a realizaçã o da Aná lise de Risco – AR e, quando aplicá vel a emissã o da Permissã o de Trabalho – PT.
1.1.1.4. A aná lise de Risco deve alé m dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar: (35.4.5.1)
a) o local em que os serviços serã o executados e seu entorno;
b) o isolamento e sinalizaçã o no entorno da á rea de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) as condiçõ es meteoroló gicas adversas;
1.1Queda de trabalhadores e queda de materiais e) a seleçã o, inspeçã o forma de utilizaçã o e limitaçã o do uso dos sistemas de proteçã o coletiva e individual, atendendo à s normas
é cnicas vigentes, as orientaçõ es dos fabricantes os princípios de reduçã o do impacto e dos fatores de queda.
f) O risco de queda de materiais e ferramentas;
g) os trabalhos simultâ neos que apresentem riscos específicos;
h) o atendimento aos requisitos de segurança e saú de contidos nas demais normas de segurança;
i) os riscos adicionais;
j) as condiçõ es impeditivas;
k) as situaçõ es de emergê ncia e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo de suspensã o inerte do
trabalhador;
l) a necessidade do sistema de comunicaçã o;
m) a forma de supervisã o.

1.2.1.1. A Permissã o de Trabalho deve ter a validade limitada à duraçã o da atividade, restrita ao turno
de trabalho, podendo ser reavaliada pelo responsá vel pela aprovaçã o nas situaçõ es em que nã o
ocorram mudanças nas condiçõ es estabelecidas ou na equipe de trabalho. ( 35.4.8.2)
1.2.1.6. Antes do inicio dos trabalhos deve ser efetuada inspeçã o rotineira de todos os EPI, acessó rios e
1.2. Falta de inspeçã o rotineira do EPI e do sistema de sistemas de ancoragem. (35.5.2.1)
ancoragem. 1.2.1.2. Deve ser registrado o resultado das inspeçõ es (35.5.2.2)
a) na aquisiçã o
b) perió dicas ou rotineiras quando os EPI, acessó rios e sistema de ancoragem forem recusados.
1.2.1.3. Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador
capacitado e autorizado

1.3.1.1. Considera-se trabalhador capacitado para o trabalho em altura aquele que foi submetido e
TRABALHO EM ALTURA aprovado em treinamento, teó rico e prático, com carga horária mínima de oito horas. (35.3.2)
1.3.1.2. Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado e cujo estado de
saú de foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que possua anuência formal
da empresa. (35.4.1.1)
1.3.1.3. Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão. (35.4.3)
1.3.1.4. Os EPI, acessó rios e sistema de ancoragem que apresentem defeito, degradação, deformaçõ es ou
sofrerem impactos de queda devem inutilizados e descartados, exceto quando sua restauração for prevista
1.3. Queda de pessoas com diferença de nível, tombamento em normas técnicas nacionais, ou na sua ausência, normas internacionais(35.5.2.3)
de andaime, prensagem dos membros 1.3.1.5. O cinto de segurança deve ser tipo pára-quedista e dotado de dispositivo para conexão em sistema
de ancoragem (35.5.3)
1.3.1.6. O trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de ancoragem durante todo o período de
exposição ao risco de queda (35.5.3.2) Ultilizar cinto homologado pela MRS, estando em perfeito estado
de conservacao\Realizar check list para o uso de ferramentas e equipamentos.
A atividade sera realizada com auxilio de andaime, o mesmo com altura inferior a dois metros.
Sera ultizado o cinto de seguranca com
a atracagem primeiramente na ferragem concretada, apos a soldagem das entrelicas sera feita a atracagem
na propria entreliça para a realização das demais atividades.

1.4.1.1. O talabarte e o dispositivo trava quedas devem ser fixados acima do nível da cintura do
trabalhador,ajustados de modo a restringir a altura de queda e assegurar que, em caso de ocorrência
minimize as chances do trabalhador colidir com a estrutura inferior (35.5.3.3)
1.4.1.2. Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de forma a suportar com segurança as
cargas de trabalhos a que estarã o sujeitos (NR18.15)
1.4.1.3. A á rea no entorno das atividades em altura deverá ser isolada e sinalizada de forma a impedir
1.4. Choque elétrico, queda de pessoas com diferença de
o acesso de pessoas ou equipamentos no local de risco de queda de materiais.
nível, queda de materiais, queimadura, contusã o, lombalgia,
1.4.1.4. As atividades sobrepostas somente poderã o ser realizadas quando garantida a proteçã o contra
atropelamento.
o risco de queda de materiais e/ou ferramentas.
1.4.1.5. Os andaimes, passarelas plataformas e rampas devem dispor de guarda corpo de 1,20 m. para o
travessã o superior e 0,70 m. para o travessã o intermediá rio confeccionado de material resistente e
rodapé de 0,20m.
1.4.1.6. Escadas provisó rias de uso coletivo devem ser dimensionadas em funçã o do fluxo de
trabalhadores conforme descrito na NR 18.13.5
TRABALHO EM ALTURA

1.5.1.1. Quanto ao ponto de ancoragem devem ser tomadas as seguintes providências: (35.5.4)
a) ser selecionado por profissional legalmente habilitado;
b) ter resistência para suportar a carga má xima aplicá vel;
1.5. Ausência de isolamento e sinalizaçã o no entorno da á rea c) ser inspecionado quanto à integridade antes da sua utilizaçã o.
de trabalho.

a) Sempre fazer a analise do local de trabalho, caso seja identificado qualquer irregularidade
comunicar de imediato o encarregado/Mestre e o Técnico de Segurança.
Arranjo físico inadequado Batidas /Colisã o), Armazenamento inadequado (produtos e
b) A á rea de trabalho deve ser isolada e
materiais)
sinalizada, com cones, fita zebrada ou com tela de proteçã o. anteparo eficaz para proteçã o dos
trabalhadores circunvizinhos.

a) Manter o local de trabalho sempre limpo e organizado.


b) Quando for executar a atividade de varreçã o, utilizar sempre o respirador PFF1.
c) Em casos de acidentes comunique de imediato as chefias (Encarregado\ Técnico de Segurança)
Limpeza e Organizaçã o Batidas /Colisã o

REGISTRO FOTOGRÁFICO
DECLARO QUE COMPREENDI AS INSTRUÇÕES E ME COMPROMETO EM CUMPRÍ-LAS
NOME LEGÍVEL MATRÍCULA ASSINATURA

Elaborado por: Renata Maia Aprovado por: Julio Baptista


01

Você também pode gostar